VENTILADORES CENTRÍFUGOS TIPO SIROCCO TDA/TSA

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1 VENTILADORES CENTRÍFUGOS TIPO SIROCCO TDA/TSA

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3 ÍNDICE CONTEÚDO Pág Nº Generalidades sobre ventiladores 4 Generalidades sobre as curvas características Nomenclatura e terminologia 6 Níveis sonoros 7 Características construtivas - ventiladores dupla aspiração - TDA-L 17 Dimensões TDA-L / Série Pequena 18 Dimensões TDA-T2L / Série Pequena 19 Características construtivas - ventiladores dupla aspiração - TDA-SR 2 Dimensões TDA-SR / Série Pequena 21 Dimensões TDA-SR / Série Grande 22 Dimensões TDA-T2SR / Série Pequena 23 Dimensões TDA-T2SR / Série Grande 24 Dimensões TDA-T3R 2 Curvas características linha TDA 26 Características construtivas - ventiladores simples aspiração - TSA-SR 42 Dimensões TSA-SR / Série Pequena / Arranjo 1 43 Dimensões TSA-SR / Série Pequena / Arranjo 4 44 Dimensões TSA-SR / Série Pequena / Arranjo 4K 4 Dimensões TSA-SR / Série Pequena / Arranjo 3 46 Dimensões TSA-SR / Série Grande / Arranjo 1 47 Dimensões TSA-SR / Série Grande / Arranjo 3 48 Curvas características linha TSA 49 Acessórios 9 3

4 GENERALIDADES SOBRE VENTILADORES Fundamentos Um ventilador é uma turbomáquina cuja missão é assegurar a circulação do ar com pressões de até 3. Pa. Se classificam em dois grupos genéricos: centrífugos e axiais. Nos primeiros a corrente de ar se estabelece radialmente através do rotor. Nos segundos esta corrente se estabelece axialmente. Por sua vez, os ventiladores centrífugos podem ser classificados em função: a) do aumento de pressão que produzem; b) da forma das pás; c) da disposição das pás; d) de suas diversas aplicações. Os ventiladores objeto deste catálogo pertencem ao grupo dos centrífugos, de baixa pressão, com múltiplas pás curvadas para frente, para instalações de calefação, ventilação e ar condicionado. Definições - Vazão de ar (V): É o volume de ar movido por um ventilador na unidade de tempo, e é independente da densidade do ar. - Pressão estática (Pst): É a força por unidade de superfície exercida em todas as direções e sentidos, independentemente da direção e sentido da velocidade do ar. Medida de pressões A medida de pressões em um conduto deve efetuar-se num tramo de regime estável (afastado de mudanças de seção, curvas, etc.). A pressão dinâmica se mede com um tubo de Pitot ou um tubo de Prandtl, conectado a um manômetro diferencial. O tubo de Prandtl é o mais utilizado, já que permite também a medição da pressão estática. Não se pode esquecer de diferenciar os condutos de aspiração e descarga, já que, assim como a pressão dinâmica é sempre positiva, a pressão estática é negativa na aspiração e positiva na descarga, sendo a pressão total a soma algébrica de ambas. É conveniente ter igualmente em conta, para a medida de pressões dinâmicas, e conseqüentemente da vazão de ar, que estas são mais baixas próximo à parede do conduto que no centro do mesmo. Este fenômeno é mais pronunciado em regime laminar que em regime turbulento. Nas figuras abaixo estão representadas as curvas de distribuição de velocidades de ambos os regimes, onde se pode apreciar o que foi explicado. Fluxo turbulento: - Pressão dinâmica (Pd): É a pressão resultante da transformação integral da energia cinética em pressão. Vem expressada por: sendo: 3 g densidade do ar em kg/m 2 g aceleração da gravidade (9,81 m/s ) v velocidade do ar em m/s Fluxo laminar: - Pressão total (Pt): É a soma das pressões estática e dinâmica. Segundo o teorema de Bernoulli, a pressão total é constante em todos os pontos de um conduto. Tal teorema só é aplicável no caso de um fluido perfeito (isto é, livre de atrito e turbulência), e incompressível, ou que possa ser tratado como tal. Ainda que na prática não existam fluidos perfeitos nem canalizações sem atrito, esta lei pode ser aplicada com boa aproximação, e nos permite deduzir que a pressão dinâmica pode transformar-se em pressão estática, e vice-versa, quando se produzem mudanças na seção de um conduto. Esta transformação traz uma perda de pressão, tanto maior quanto maior seja a variação de velocidades. 4

5 GENERALIDADES SOBRE AS CURVAS CARACTERÍSTICAS Curvas características As curvas características foram determinadas para o ar à temo peratura de 2 C e uma pressão barométrica de 76 mmhg; 3 equivalente a uma densidade de 1,2 kg/m. Qualquer variação destes valores implica na utilização dos coeficientes de correção indicados na tabela nº1. Exemplo de aplicação: Segundo as leis dos ventiladores relativas à variação da densidade do ar, temos: a) A vazão em volume permanece invariável TABELA Nº 1 V V 1 2 b) A pressão e a potência absorvida, para uma mesma vazão,- são proporcionais à densidade. Assim se necessitamos um ventilador que forneça uma vazão 3 de ar de 12. m /h com uma pressão total de mmca, situado numa localidade a 1 m acima do nível do mar e a uma temperatura de 38 C, procederemos da seguinte forma: - Da tabela nº1 obtemos o coeficiente de correção, que é de, Selecionamos um ventilador para 12. m /h e uma pressão de /,78 64 mmca. - A potência real absorvida será equivalente à potência absorvida lida nas curvas, multiplicada por,78. TEMPERATURA DO AR C Nível do mar ELEVAÇÃO SOBRE O NÍVEL DO MAR (m) PRESSÃO BAROMÉTRICA (mmhg) ,234 1,191 1,17 1,1 1,128 1,1 1,66 1,28,987, ,12 1,11 1,92 1,72 1,2 1,33,9,97,922,894 1,82 1,43 1,24 1,,99,97,934,9,86, ,,964,947,93,913,896,864,832,799,774 38,946,912,89,878,863,847,816,78,7,732 66,869,838,824,87,793,779,7,722,69,672 93,83,77,76,747,733,72,693,667,642, ,747,72,77,69,682,67,64,622,92,78 149,679,672,66,647,626,62,62,79,77,4 177,64,63,62,68,97,86,64,43,22,7 2,616,94,83,72,62,2,32,12,482,477 Fórmulas relativas aos ventiladores centrífugos Leis de proporcionalidade Indicamos a seguir as leis de proporcionalidade dos ventiladores centrífugos, que, ainda que teóricas, podem ser aplicadas com suficiente precisão às condições reais. Para um ventilador e um conjunto de dados, com ar à densidade constante, temos: Para ter em conta as unidades utilizadas correntemente, a saber: 3 - Vazão em m /h - Dpt em mmca - Potência absorvida em devemos introduzir uma constante, ficando a fórmula da seguinte forma: Vazão Pressão Potência Absorvida Rendimento, potência absorvida e potência instalada. O rendimento vem expressado pela equação: 3 V vazão em m /s 2 Dpt pressão total em Pa (N/m ) PA potência absorvida em W (Nm/s) A potência absorvida lida nas curvas deve ser incrementada para ter em conta as perdas de transmissão, assim como uma eventual sobrecarga. Esta se produz quando o ponto de funcionamento do ventilador não coincide com o ponto de projeto. Se a queda de pressão ocasionada pelo sistema, para a vazão de projeto, for inferior à prevista, o ponto de trabalho se deslocará à direita, seguindo a curva de velocidade de rotação imposta pela transmissão, sendo a potência absorvida neste caso superior à prevista. Tendo em conta o que foi explicado, é aconselhável incrementar a potência absorvida em 2%, para sele-cionar adequadamente o motor a instalar.

6 NOMENCLATURA E TERMINOLOGIA Nomenclatura: Os ventiladores S&P Brasil marca OTAM são definidos por três grupos de letras ou números: 1º grupo: tipo 2º grupo: tamanho 3º grupo: linha Exemplo: TDA - 1/11 - T2SR TDA TSA Dupla aspiração, rotor sirocco. Simples aspiração, rotor sirocco 1º número 2º número Fabricação Especial Sob pedido podem ser estudadas linhas de ventiladores com variantes construtivas,tais como: Montagens especiais; Acabamento com pintura epoxi; Eixo prolongado; Diâmetro nominal do rotor, em polegadas Largura nominal do rotor, em polegadas L SR T2L T2SR T3L T3R Sem quadro de fixação Com quadro de fixação Duplex, sem quadro de fixação Duplex, com quadro de fixação Triplex, sem quadro de fixação Triplex, com mancais de FoFo e com quadro de fixação Assim como podem ser fornecidos com os seguintes acessórios: Base regulável para o motor; Flanges e contra-flanges; Tela de proteção na aspiração; Protetor de polias e correias; Base única para motor e ventilador. Terminologia Símbolos Unidades Designação V m³/h ou m³/s Vazão de ar pt mmca ou Pa Pressão total p st mmca ou Pa Pressão estática Pd mmca ou Pa Pressão dinâmica n Velocidade de rotação u m/s Velocidade periférica C 2 m/s Velocidade de descarga P A Potência absorvida h Rendimento I A Corrente absorvida g m/s² Aceleração da gravidade kg/m³ Densidade 6

7 NÍVEIS SONOROS

8 DETERMINAÇÃO DE NÍVEIS SONOROS Considerações gerais O ruído gerado por um determinado ventilador depende de um grande número de fatores, tais como: número de pás, forma das pás, vazão e pressão de trabalho, velocidade do ar, etc. Os métodos de determinação de ruído estão baseados na medição do nível de pressão sonora, em diversos pontos, mediante um decibelímetro, associado a um analisador de bandas de oitavas, a partir do qual se faz uma avaliação do nível de potência sonora. O nível de potência sonora é característico de uma determinada fonte, e não depende, como o nível de pressão sonora, de fatores externos, tais como as características do local onde se encontra a fonte sonora (local reverberante ou local absorvente), distância da mesma, dimensões do local, existência de outras fontes sonoras, etc. Ambos níveis, potência e pressão sonora, são designados em decibéis (db), que é uma unidade adimensional, expressada como o logarítmo da relação entre o valor medido e um valor de referência. Assim, o nível de potência sonora, SWL, vem dado pela expressão: SWL 1 log w wº sendo: W potência sonora em Watts -12 W potência sonora de referência (1 Watts) É conveniente recordar que todos os ventiladores centrífugos possuem seu mínimo nível sonoro no entorno do ponto de rendimento ótimo; assim, não é correto selecionar um ventilador simplesmente porque sua velocidade de descarga é baixa, ou caracterizar o nível sonoro segundo a velocidade de giro. Para os ventiladores tipo TDA utilizar os gráficos 1 e 2. Para os ventiladores tipo TSA utilizar os gráficos 3 e 4. Os gráficos 1 e 3 dão um valor base em db conforme o tamanho e a rotação. Se o ventilador for duplex somar 3 db, e se for triplex somar db. Os gráficos 2 e 4 corrigem o valor base em função da vazão, da pressão total e do tamanho do ventilador. O resultado será que o nível de potência sonora resulta do valor base + correção em db. A partir deste valor de potência sonora gerada, em db, seguindo os passos marcados na tabela de cálculo seguinte determinaremos: Potência sonora emitida ao duto em db; Espectro desta potência sonora; Espectro ponderado segundo a escala de atenuação A; Espectro atenuado segundo a escala A da potência emitida pelo ventilador; Potência sonora emitida pelo ventilador em db; Pressão sonora a uma distância D do ventilador, em db, em condições de campo livre. Exemplo: Determinar o nível de potência sonora, em db, emitido a um duto, assim como o nível de pressão sonora, em db, a 1m de distância para um ventilador TDA 18/18 que tem 1. m³/h de vazão de ar, com uma pressão total de 68 mmca, girando a 9 de rotação. Devemos obter como resultado: Potência sonora emitida ao duto: 88 db. Pressão sonora a 1 m de distância: 79 db. Determinação dos níveis sonoros Para determinar os valores dos níveis sonoros gerados por um ventilador em seu funcionamento, anexamos os gráficos (1 e 2 para ventiladores de dupla aspiração, TDA, 3 e 4 para ventiladores de simples aspiração, TSA) e a tabela A. Os dados necessários para iniciar o cálculo são: Tipo de ventilador, TDA ou TSA Tamanho do ventilador Vazão do ventilador (m³/h) Pressão total (mmca) Rotação do ventilador () 8

9 DETERMINAÇÃO DE NÍVEIS SONOROS - EXEMPLO DETERMINAÇÃO DE NÍVEIS SONOROS Tamanho do Ventilador: 18/18 Gráfico 1 ou 3 Gráfico 2 ou 4 Vazão (m³/h) : 1. : 9 A) 14 (*) B) -3 Pressão total (mmca): 68 Potência sonora, db (A+B) C) 11 Potência sonora emitida através do duto, em db, NWE: NwE C) 11 db Banda (Hz) K 2K 4K 8K C) D) Espectro de potência sonora emitida ao conduto: E) C) D) E) Pond. A) Espectro ponderado, na escala A, de potência sonora: F) E) + Pond. A) Realizando a soma logarítima do espectro F) temos: Potência emitida ao conduto, em db(a), NWEA 88 SOMA LOGARÍTIMA Dif Soma Dif Soma 1º)Ordenar o espectro de 3 8,7 maior a menor. 1 2, 9,9 2 2,1 1, 2º)Agrupar os valores dois 3 1,8 11,4 a dois e somar ao maior o 4 1, 12,3 valor da seguinte tabela, de 1,2 13,3 acordo com a diferença ,2 entre os valores a somar. 7,8 1,2 Espectro de potência sonora emitida pelo ventilador tendo a aspiração ou a descarga dutada. Banda (Hz) K 2K 4K 8K E) G) tabela A Espectro de potência sonora radiada pelo ventilador: H) E) + G) Realizando a soma logarítima do espectro H) temos: Potência sonora emitida, em db, NWR 94 H) Pond. A) Espectro ponderado, na escala A, de potência sonora emitida: I) H) + Pond. A) Realizando a soma logarítima do espectro I) temos: Potência sonora emitida, em db(a), NWRA 87 Pressão sonora, em db(a), NPA, a 1 metro(s), em condições de campo livre: NPA NWRA - Dedução NPA 79 DEDUÇÃO EM db POR DISTÂNCIA 1m : 8 1, : 11, 2m : 14 3m : 17, m : 22 (*) Nos ventiladores duplex, somar 3 db ao valor base; nos ventiladores triplex, somar db. 9

10 DETERMINAÇÃO DE NÍVEIS SONOROS DETERMINAÇÃO DE NÍVEIS SONOROS Tamanho do Ventilador: : Gráfico 1 ou 3 A) (*) Gráfico 2 ou 4 B) Potência sonora, db (A+B) C) Vazão (m³/h) : Pressão total (mmca): Potência sonora emitida através do duto, em db, NWE: NwE C) Banda (Hz) K 2K 4K 8K C) D) db Espectro de potência sonora emitida ao conduto: E) C) D) E) Pond. A) Espectro ponderado, na escala A, de potência sonora: F) E) + Pond. A) Realizando a soma logarítima do espectro F) temos: Potência emitida ao conduto, em db(a), NWEA SOMA LOGARÍTIMA Dif Soma Dif Soma 1º)Ordenar o espectro de 3 8,7 maior a menor. 1 2, 9,9 2 2,1 1, 2º)Agrupar os valores dois 3 1,8 11,4 a dois e somar ao maior o 4 1, 12,3 valor da seguinte tabela, de 1,2 13,3 acordo com a diferença ,2 entre os valores a somar. 7,8 1,2 Espectro de potência sonora emitida pelo ventilador tendo a aspiração ou a descarga dutada. Banda (Hz) K 2K 4K 8K E) G) tabela A Espectro de potência sonora radiada pelo ventilador: H) E) + G) Realizando a soma logarítima do espectro H) temos: Potência sonora emitida, em db, N WR H) Pond. A) Espectro ponderado, na escala A, de potência sonora emitida: I) H) + Pond. A) Realizando a soma logarítima do espectro I) temos: Potência sonora emitida, em db(a), NWRA Pressão sonora, em db(a), NPA, a 1 metro(s), em condições de campo livre: NPA NWRA - Dedução NPA DEDUÇÃO EM db POR DISTÂNCIA 1m : 8 1, : 11, 2m : 14 3m : 17, m : 22 (*) Nos ventiladores duplex, somar 3 db ao valor base; nos ventiladores triplex, somar db. 1

11 POTÊNCIA SONORA DETERMINAÇÃO DO VALOR BASE DUPLA ASPIRAÇÃO (TDA) Gráfico nº / /9 9/7 1/1 1/ /9 12/ /11 1/ /2 18/13 3/28 18/18 22/22 2/ db 11

12 POTÊNCIA SONORA CORREÇÃO DO VALOR BASE DUPLA ASPIRAÇÃO (TDA) Gráfico nº 2 db /7 9/7 9/9 1/8 1/1 12/9 1/11 12/12 18/13 1/1 18/18 2/2 22/22 2/2 3/ pt(mmca) pt(pa) m

13 POTÊNCIA SONORA DETERMINAÇÃO DO VALOR BASE SIMPLES ASPIRAÇÃO (TSA) Gráfico nº / / / / / /1 22/11 2/13 3/ db 13

14 POTÊNCIA SONORA CORREÇÃO DO VALOR BASE SIMPLES ASPIRAÇÃO (TSA) Gráfico nº 4 db /4 1/ 12/6 e 1/7 18/9 2/1 22/11 2/13 3/ pt(mmca) pt(pa) m

15 TABELA A Tabela A K 2K 4K 8K 7/ / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / Correção do espectro de potência sonora, por efeito de ter a aspiração ou a impulsão livre, para determinar a potência emitida pelo ventilador. 1

16 DUPLA ASPIRAÇÃO TDA DIMENSÕES E CURVAS CARACTERÍSTICAS

17 CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS VENTILADORES DUPLA ASPIRAÇÃO - LINHA L Gama de Fabricação Quatro famílias compõem os ventiladores da linha ligeira: -Rotor único(l): São ventiladores de dupla aspiração para acionamento por transmissão e poderão ser fornecidos com fixação mediante pés de apoio. São fabricados nos tamanhos 7/7 ao 18/18. - Lingueta: Vai montada na boca de descarga e tem por objetivo evitar possíveis turbulências na saída do ar, para o qual seu perfil tem um projeto aerodinâmico especial. A forma de união da lingueta à carcaça, mediante um sistema de encaixe e parafusos, permite sua desmontagem para uma fácil extração do rotor. - Suportes dos rolamentos: São fixados aos bocais de aspiração mediante rebites, e estão projetados de forma a obter uma grande rigidez e uma mínima resistência à passagem do ar. Rotor É do tipo de ação (pás curvadas para frente), e integrado por: pás, discos centrais, cubo de fixação e anéis laterais. O conjunto é perfeitamente balanceado estática e dinamicamente em máquinas eletrônicas de alta sensibilidade. - Rotor Duplo (T2L): Se trata de dois ventiladores de dupla aspiração formando um só conjunto com eixo de acionamento comum. São fabricados nos tamanhos 7/7 ao 18/18. -Pás: A forma e o número das pás foram projetados para assegurar um alto rendimento. São fabricadas em chapa de aço galvanizado. -Discos centrais: As pás são fixadas aos discos centrais mediante um esmerado sistema de encaixe. Ambos os discos estão unidos entre si mediante rebites ou parafusos, e são fabricados em chapa de aço galvanizado. -Cubo de fixação: Se acopla aos discos centrais mediante rebites ou parafusos e são fixados ao eixo mediante chaveta e/ou parafuso prisioneiro. - Rotor Triplo (T3L): Se trata de três ventiladores de dupla aspiração formando um só conjunto com eixo de acionamento comum. São fabricados nos tamanhos 7/7 ao 18/18. Características construtivas Carcaça Está integrada por: cinta, laterais, linguetas e suportes dos rolamentos. Todos estes elementos, à exceção dos suportes dos rolamentos, são fabricados em chapa de aço galvanizado de primeira qualidade. Os suportes dos rolamentos são fabricados em alumínio fundido. Nos ventiladores tipo T2L e T3L, as cintas são unidas mediante três perfis, de chapa galvanizada, rebitados às mesmas, que conferem grande robustez ao conjunto. - Laterais: As laterais se unem à cinta mediante solda elétrica por pontos e são fabricadas numa só peça. Os bocais de aspiração, projetados de forma aerodinâmica para conseguir maior rendimento, são estampados nas mesmas. Levam uma série de furos para fixação dos pés de apoio, permitindo quatro posições de montagem. -Anéis laterais: Em chapa de aço galvanizado, permitem a recravação das pás. Eixo Elaborado a partir de barra de aço retificada com tolerância adequada. Suas extremidades estão previstas para fixação da polia mediante chaveta. Rolamentos São do tipo rígido autocompensador de esferas, blindados, com lubrificação permanente. Vão montados dentro de amortecedores de borracha assegurando ruído mínimo. Os ventiladores da família T2L são montados com três mancais, dois nos bocais de aspiração extremos e outro em um dos bocais de aspiração centrais, entre os ventiladores. A temperatura de trabalho está situada entre -3 C e 8 C. Acabamento O acabamento da carcaça se realiza recobrindo os pontos de solda com pintura anti-oxidante. O eixo é recoberto com verniz de proteção ou graxa. 17

18 DIMENSÕES TDA-L SÉRIE PEQUENA W1 Y Z B C So L1 K Po K L J A PONTA DE EIXO ØX TAMANHO A B C J K L L1 Po So W1 ØX Y Z Peso(Kgf) 7/ , 6,3 21,7 9/7 376, , 6,3 21,7 8, 9/9 376, , 6,3 21,7 9 1/ , 6,3 21,7 9, 1/ , 6,3 21,7 1, 12/ ,4 6,3 28, 14 12/ ,4 6,3 28, 16 1/ ,4 6,3 28, 21 1/ ,4 6,3 28, 24 18/ , , 18/ ,

19 DIMENSÕES TDA-T2L SÉRIE PEQUENA B C So L1 K Po N Po K L J A W1 Y Z PONTA DE EIXO ØX TAMANHO A B C J K 7/ /7 9/9 376, 376, / / / / / / / , / , L L1 N Po So W1 ØX Y Z , 6, , 6, , 6, , 6, , 6, ,4 6, ,4 6, ,4 6, , ,3 8 21,7 21,7 21,7 21,7 21,7 28, 28, 28, 28, Peso(Kgf) 11, 19 2, ,

20 CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS VENTILADORES DUPLA ASPIRAÇÃO - LINHA SR Gama de Fabricação Cinco famílias compõem os ventiladores da linha cúbica: -Rotor único(sr): São ventiladores de dupla aspiração para acionamento por transmissão e fixação por meio do quadro que faz parte de sua estrutura. São fabricados do tamanho 7/7 ao 3/28. Os tamanhos 2/2 ao 3/28 possuem mancal de ferro fundido. - Rotor Duplo (T2SR): Se trata de dois ventiladores de dupla aspiração, estruturados, formando um só conjunto com eixo de acionamento comum. São fabricados nos tamanhos 7/7 ao 3/28. Os tamanhos 2/2 ao 3/28 possuem mancal de ferro fundido estruturados. - Lingueta: Tanto na série pequena quanto na série grande, tem uma desmontagem fácil e permite a extração do rotor. -Quadro: É fabricado de cantoneira de aço de espessura adequada. Sua forma cúbica confere grande rigidez ao ventilador e permite a montagem em quatro posições distintas. -Suportes dos rolamentos: Na série pequena são fixados aos bocais de aspiração mediante rebites, e tem forma idêntica aos da linha ligeira. Na série grande, assim como na linha T3R, os mancais (de ferro fundido) se apoiam numa base parafusada. Rotor É do tipo de ação (pás curvadas para frente), e integrado por: pás, discos centrais, cubos de fixação e anéis laterais. O conjunto é perfeitamente balanceado estática e dinamicamente com máquinas eletrônicas de alta sensibilidade. -Pás: A forma e o número das pás foram projetados para assegurar um alto rendimento. São fabricadas em chapa de aço galvanizado. -Discos centrais: Ambos os discos estão unidos entre si mediante rebites, e são fabricados em chapa de aço galvanizado. -Cubos de fixação: Se acoplam aos discos centrais mediante rebites e/ou parafusos e são fixados ao eixo mediante chaveta e/ou parafuso prisioneiro. Características construtivas Carcaça Está integrada por: cinta, laterais, lingueta, quadro e suportes dos rolamentos. Todos estes elementos, à exceção dos suportes dos rolamentos, são fabricados em chapa de aço galvanizado de primeira qualidade. Para efeitos de descrição, vamos dividir a gama de modelos em duas séries: até o tamanho 18/18, que chamaremos de pequena, e a dos tamanhos superiores, que chamaremos de série grande. - Cinta: A rigidez da boca de descarga é conseguida através do quadro. -Laterais: As laterais se unem à cinta mediante solda elétrica por pontos. Na série pequena são fabricados numa só peça, sendo estampados nas mesmas os bocais de aspiração. Na séria grande os bocais são postiços e são unidos às laterais por rebites. -Anéis laterais: Em chapa de aço galvanizado, permitem a recravação das pás na série pequena. Na série grande as pás são rebitadas/recravadas aos anéis. Eixo Elaborado a partir de barra de aço com tolerância adequada. Suas extremidades estão previstas para fixação da polia mediante chaveta. Rolamentos São do tipo rígido autocompensador de esferas, blindados com lubrificação permanente. Na série pequena são montados dentro de amortecedores de borracha. Na série grande, assim como toda a gama de T3R, os rolamentos são montados em mancal de ferro fundido com graxeira. A série T3R possui três mancais. Acabamento O acabamento da carcaça se realiza recobrindo os pontos de solda com pintura anti- oxidante. O eixo é recoberto com verniz de proteção. 2

21 DIMENSÕES TDA-SR SÉRIE PEQUENA 21 D PONTA DE EIXO F 1/1 18/13 18/18 1/1 1/11 12/12 12/9 1/8 TAMANHO 9/7 9/9 7/7 Peso(Kgf) D E F F Hb 273, Hc 273, 4, 4, 4 4 4, I J K L P Q So , ,4 2,4 19, 2,4 19, 19, 19, 19, ØX Po Q P K1 J Ø1 E F1 Y K1 Hb L Hc So I W1 Z ØX W Y 6,3 6,3 6,3 6,3 6,3 6,3 6,3 6,3 6,3 8 8 Z 21,7 21,7 21,7 21,7 21,7 28, 28, 28, 28, , 11, 12 13, , 39 Po

22 DIMENSÕES TDA-SR SÉRIE GRANDE J Hb L K1 K1 E F1 So Ø 12 Hc Po F Q D P W1 Y Z 7, PONTA DE EIXO ØX TAMANHO D E F F1 Hb Hc J K1 L P Po Q So W1 ØX Y Z Peso(Kgf) 2/ , / , / , /

23 DIMENSÕES TDA-T2SR SÉRIE PEQUENA J Po N Po Hb L I K1 K1 Ø1 E F1 Hc So Q O Q P F D W1 Y Z PONTA DE EIXO ØX TAMANHO D E F F1 Hb Hc I J K1 L N O P Po Q So W1 ØX Y Z Peso(Kgf) 7/ / / / / / / / / / , , 4, 273, 4, , , , , , , , , , ,3 6,3 6,3 6,3 6,3 6,3 21,7 21,7 21,7 21,7 21,7 28, ,3 28, 4 6,3 28, 4 6,3 28, /

24 DIMENSÕES TDA-T2SR SÉRIE GRANDE 24 Po Po Hc D F So Hb E F1 K1 P O Ø12 J N K1 Q Q L 7. PONTA DE EIXO Y W1 Z ØX TAMANHO D 2/2 22/22 3/28 2/ E J K O Peso(Kgf) N Y F F Hb Hc 42, 436, 49, L P Po Q W1 ØX So Z , 3, 3,

25 DIMENSÕES TDA-T3R 2 PONTA DE EIXO Y W1 Z ØX 1/11 1/1 18/18 18/ /9 TAMANHO 1/1 1/8 12/12 9/7 9/9 F D E 4 4 F J Hc Hb I K1 P ØX Q So Peso(Kgf) Hb So F F1 E K1 Po N Po N Po K1 J P Ø1 L D O Hc Po Y Z Q Q Q O O I , ,4 2,4 2, N L W , , , 4, ,3 6,3 6,3 6,3 28, 28, 28, 28,

26 pt (mmca) Pa(N/m²) TDA 7/7 Limite de emprego Velocidade Periférica Série n max. motor max. u m/s L SR T2L T2SR , 24 1, n() x,97 2 1, Momento de Inércia Coeficientes de correção PD²/4 kg m² V PA n m³/h,2,2,4 x 2 x 2,1,,4 x 2 x2,1, Não utilizável Utilizável segundo a série Não recomendado C (m/s) ² V(m³/h) pd (mmca)

27 pt (mmca) Pa(N/m²) TDA 9/7 Série L SR T2L T2SR T3R Limite de emprego n max. motor max , , Velocidade Periférica u m/s n() x,126 Momento de Inércia Coeficientes de correção PD²/4 kg m² V PA n m³/h,3,3,6,6,9 x 2 x 2,1, x 2 x 2,1, x 3 x 3,2, Não utilizável Utilizável segundo a série Não recomendado C (m/s) ² V(m³/h) pd (mmca)

28 pt (mmca) Pa(N/m²) TDA 9/9 Série L SR T2L T2SR T3R Limite de emprego n max. motor max. 18 1,3 24 2,3 18 1, , Velocidade Periférica u m/s n() x,126 Momento de Inércia PD²/4 kg m²,6,6,11,11,16 Coeficientes de correção V PA n m³/h x 2 x 2,1, x 2 x 2,1, x 3 x 3,2, Não utilizável Utilizável segundo a série Não recomendado C (m/s) ² V(m³/h) pd (mmca)

29 pt (mmca) Pa(N/m²) TDA 1/8 Série L SR T2L T2SR T3R Limite de emprego n max. motor max. 17 1, , 17 6 Velocidade Periférica u m/s n() x,14 Momento de Inércia PD²/4 kg m²,,,9,9,14 Coeficientes de correção V PA n m³/h x 2 x 2,1, x 2 x 2,1, x 3 x 3,2, Não utilizável Utilizável segundo a série Não recomendado C ² (m/s) V(m³/h) pd (mmca)

30 pt (mmca) Pa(N/m²) TDA 1/1 Série L SR T2L T2SR T3R Limite de emprego n max. motor max , 22 4, 17 6 Velocidade Periférica u m/s n() x,14 Momento de Inércia PD²/4 kg m²,6,6,11,11,16 Coeficientes de correção V PA n m³/h x 2 x 2,1, x 2 x 2,1, x 3 x 3,2, Não utilizável Utilizável segundo a série Não recomendado C (m/s) ² V(m³/h) pd (mmca)

31 pt (mmca) Pa(N/m²) TDA 12/9 Série L SR T2L T2SR T3R Limite de emprego n max. motor max. 14 2, 18 3, , 14 7 Velocidade Periférica u m/s n() x,169 Momento de Inércia PD²/4 kg m²,9,9,18,18,27 Coeficientes de correção V PA n m³/h x 2 x 2,1, x 2 x 2,1, x 3 x 3,2, Não utilizável Utilizável segundo a série Não recomendado C (m/s) ² V(m³/h) pd (mmca)

32 pt (mmca) Pa(N/m²) TDA 12/12 Série L SR T2L T2SR T3R Limite de emprego n max. motor max. 14 2, 18 3, , 14 7 Velocidade Periférica u m/s n() x,169 Momento de Inércia PD²/4 kg m²,11,11,22,22,33 Coeficientes de correção V PA n m³/h x 2 x 2,1, x 2 x 2,1, x 3 x 3,2, Não utilizável Utilizável segundo a série Não recomendado C (m/s) ² V(m³/h) pd (mmca)

33 pt (mmca) Pa(N/m²) TDA 1/11 Série L SR T2L T2SR T3R Limite de emprego n max. motor max , Velocidade Periférica u m/s n() x,23 Momento de Inércia PD²/4 kg m²,23,23,46,46,69 Coeficientes de correção V PA n m³/h x 2 x 2,1, x 2 x 2,1, x 3 x 3,2, Não utilizável Utilizável segundo a série Não recomendado C (m/s) ² V(m³/h) pd (mmca)

34 pt (mmca) Pa(N/m²) TDA 1/1 Série L SR T2L T2SR T3R Limite de emprego n max. motor max , 12, 14 8, Velocidade Periférica u m/s n() x,23 Momento de Inércia PD²/4 kg m²,27,27,4,4,8 Coeficientes de correção V PA n m³/h x 2 x 2,1, x 2 x 2,1, x 3 x 3,2, Não utilizável Utilizável segundo a série Não recomendado C (m/s) ² V(m³/h) pd (mmca)

35 pt (mmca) Pa(N/m²) TDA 18/13 Série L SR T2L T2SR T3R Limite de emprego n max. motor max Velocidade Periférica u m/s n() x,241 Momento de Inércia PD²/4 kg m²,46,46,92,92 1,38 Coeficientes de correção V PA n m³/h x 2 x 2,1, x 2 x 2,1, x 3 x 3,2, Não utilizável Utilizável segundo a série Não recomendado C (m/s) ² V(m³/h) pd (mmca)

36 pt (mmca) Pa(N/m²) TDA 18/18 Série L SR T2L T2SR T3R Limite de emprego n max. motor max Velocidade Periférica u m/s n() x,241 Momento de Inércia PD²/4 kg m²,9,9 1,18 1,18 1,77 Coeficientes de correção V PA n m³/h x 2 x 2,1, x 2 x 2,1, x 3 x 3,2, Não utilizável Utilizável segundo a série Não recomendado C (m/s) ² V(m³/h) pd (mmca)

37 pt (mmca) Pa(N/m²) TDA 2/2 Série SR T2SR Limite de emprego n max. motor max Velocidade Periférica u m/s n() x,288 Momento de Inércia PD²/4 kg m² 1,14 2,27 Coeficientes de correção V PA n m³/h x 2 x 2,1, Não utilizável Utilizável segundo a série Não recomendado C (m/s) ² V(m³/h) pd (mmca)

38 pt (mmca) Pa(N/m²) TDA 22/22 Limite de emprego Velocidade Periférica Série SR T2SR n max. motor max. u m/s 9 11, n() x, Momento de Inércia PD²/4 kg m² 1,6 3,19 Coeficientes de correção V PA n m³/h x 2 x 2,1, Não utilizável Utilizável segundo a série Não recomendado C ² (m/s) V(m³/h) pd (mmca)

39 pt (mmca) Pa(N/m²) TDA 2/2 Limite de emprego Velocidade Periférica Série SR T2SR n max. motor max. u m/s 7 13 n() x, Momento de Inércia PD²/4 kg m² 2,49 4,98 Coeficientes de correção V PA n m³/h x 2 x 2,1, Não utilizável Utilizável segundo a série Não recomendado C ² (m/s) V(m³/h) pd (mmca)

40 pt (mmca) Pa(N/m²) TDA 3/28 Limite de emprego Velocidade Periférica Série SR T2SR n max. motor max. u m/s 6 1 n() x, Momento de Inércia PD²/4 kg m² 4,98 9,97 Coeficientes de correção V PA n m³/h x 2 x 2,1, Não utilizável Utilizável segundo a série Não recomendado 1 C ² (m/s) V(m³/h) pd (mmca)

41 SIMPLES ASPIRAÇÃO TSA DIMENSÕES E CURVAS CARACTERÍSTICAS

42 CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS VENTILADORES SIMPLES ASPIRAÇÃO - LINHA SR Gama de Fabricação É composta de uma só família, de rotor único, denominada TSA. São fabricados nos tamanhos 7/3 ao 3/14 Características Construtivas Para efeitos de descrição, vamos dividir a gama dos modelos em duas séries: -Série pequena tamanhos 7/3, 9/4, 1/, 12/6, 1/7 e 18/9. -Série grande tamanhos 2/1, 22/11, 2/13 e 3/14. Sendo esta família pertencente a série cúbica, descrita anteriormente para dupla aspiração, destacaremos unicamente os aspectos que diferem destes últimos. SÉRIE PEQUENA Carcaça - Laterais: Em ambos os lados são construídas de uma só peça. No lado da transmissão a lateral é cega, com furo para a passagem do eixo; no lado da aspiração a lateral possui bocal de aspiração estampado. Na aspiração é fornecido um colarinho soldado para acoplamento a dutos. -Suportes dos rolamentos: No lado da aspiração o suporte é fixado ao bocal de aspiração mediante rebites, e tem forma idêntica ao da linha ligeira. No lado da transmissão o suporte do rolamento se apoia numa travessa rebitada a lateral. Rotor É do tipo de ação (pás curvadas para frente), e integrado por: pás, disco lateral, cubo de fixação e anel lateral. As pás são fixadas ao disco e anel laterais mediante um sistema de encaixe. O cubo é acoplado ao disco mediante rebites. Rolamentos São do tipo rígido autocompensador de esferas, blindados, com lubrificação permanente. No lado da aspiração são montados dentro de amortecedores de borracha. No lado da transmissão são montados em mancal de chapa de aço repuxada com anel amortecedor de borracha. SÉRIE GRANDE Carcaça -Laterais: No lado da transmissão a lateral é cega, com furo para passagem do eixo. É soldada por pontos à cinta. No lado da aspiração o bocal é uma peça à parte e unido à lateral mediante rebites. Unido à carcaça por parafusos é fornecido um colarinho para facilitar o acoplamento à instalação. -Suportes dos rolamentos: No lado da aspiração o suporte é fixado ao colarinho de aspiração por parafusos. É feito de perfil de aço galvanizado de espessura adequada. No lado da transmissão o suporte do rolamento é parafusada ao quadro principal. Rotor As pás são fixadas ao disco e anel laterais mediante sistema de encaixe. É do tipo de ação (pás curvadas para frente), e integrado por: pás, disco lateral, cubo de fização (os tensores são utilizados somente no tamanho 3/28). O cubo é acoplado ao disco mediante rebites. Rolamentos São do tipo rígido autocompensador de esferas, blindados, com lubrificação permanente, e são montados em mancal de ferro fundido com graxeira. Acabamento O acabamento da carcaça se realiza recobrindo os pontos da solda com pintura anti-oxidante. O eixo é recoberto com verniz de proteção ou graxa. O colarinho, na série pequena, assim como o conjunto colarinho-base do mancal, na série grande, são fabricados em chapa galvanizada. 42

43 Po 136 Ø1 Ø1 ØR Po V ±1 E F1 D M F Q2 Hb Hc So PONTA DE EIXO Y W1 Z ØX I L P Q1 U TAMANHO 12/6 1/7 1/ 18/9 9/4 7/ D E Hb , I 146 L , M 16 Q2 146 Hc 27 19, , 2,4 2, F1 17 Q 21 ØR ØX 19, F P Q So 148, U 23, 38, V 431, W1 6,3 8 6,3 6,3 6,3 6,3 Y 21, , 28, 21,7 21,7 Z Q 4, DIMENSÕES TSA-SR SÉRIE PEQUENA / ARRANJO 1 43

44 DIMENSÕES TSA-SR SÉRIE PEQUENA / ARRANJO 4 V* ±1 U Hb L ØR E F1 So I Ø1 Hc Po Q1* Q P* Ø1 Q2 M F D * Cotas "P", "V" e "Q1" referem-se ao maior motor utilizado. TAMANHO D E F F1 Hb Hc I L M P Po Q Q1 Q2 ØR 7/ , So 29 U 132 V 298 Maior motor utilizado 71 9/ , 332, 8 1/ L 12/ L 1/ , 4, , 18, 132S 18/ M 44

45 DIMENSÕES TSA-SR SÉRIE PEQUENA / ARRANJO 4K V * U Hb L ØR Ø1 E F1 F Hc So I Po Q D P * Cota "V" refere-se ao maior motor utilizado. TAMANHO D E F F1 Hb Hc I L P Po Q ØR U V Maior motor utilizado 7/ , / , 296, 8 1/ L 12/ L 1/ , 4, , 481, 132S 18/ M 4

46 Ø1 U Po Q P K1 ØR , Hc F F Hb P So Po PONTA DE EIXO Y W1 Z ØX ØX 19, 19, 3 2,4 2, Peso(Kg) Q L 4, 4, 4 I K E 18/9 TAMANHO 12/6 1/7 1/ 9/ D / , U Y Z 6,3 8 21,7 21,7 21,7 28, 28, , , 132 ØR D F So Hc I L F1 Hb E V , , 18 V W1 4 6,3 6,3 6,3 6,3 DIMENSÕES TSA-SR SÉRIE PEQUENA / ARRANJO 3 46

47 DIMENSÕES TSA-SR SÉRIE GRANDE / ARRANJO 1 V U Hb L So 7, Ø12 Q1 P Po Q ØR Ø12 E F1 F D Q2 M Hc W1 Y Z PONTA DE EIXO ØX TAMANHO 2/1 D 79 E 93 F 9 F1 73 Hb 467 Hc 42, L 373 M P 68 Po 31 Q 376 Q1 246 Q2 464 ØR 8 So 64 U 27, V W1 ØX Y Z, / , / , , 97, /

48 DIMENSÕES TSA-SR SÉRIE GRANDE / ARRANJO 3 V U Hb L K1 7, So F1 Ø12 ØR E Hc Po Q F D P W1 Y Z PONTA DE EIXO ØX TAMANHO D E F F1 Hb Hc K1 L P Po Q ØR So U V W1 ØX Y Z Peso(Kgf) 2/ , , 292, / , / , , 338, /

49 pt (mmca) Pa(N/m²) TSA 7/3 n max. motor max. u m/s 31 1, n() x,97 PD²/4 kg m² 2, Não utilizável Não recomendado C 2 (m/s) ² V(m³/h) pd (mmca)

50 pt (mmca) Pa(N/m²) TSA 9/4 n max. motor max. u m/s 28 2 n() x,126 PD²/4 kg mm² 2, Não utilizável Não recomendado C (m/s) ² pd (mmca) V(m³/h)

51 pt (mmca) Pa(N/m²) TSA 1/ n max. motor max. u m/s 24 2, n() x,14 PD²/4 kg mm² 2, ,8 2 2 Não utilizável Não recomendado C (m/s) ² V(m³/h) pd (mmca)

52 pt (mmca) Pa(N/m²) TSA 12/6 n max. motor max. u m/s 2 3 n() x,169 PD²/4 kg mm² 2, Não utilizável Não recomendado C (m/s) ² V(m³/h) pd (mmca)

53 pt (mmca) Pa(N/m²) TSA 1/7 n max. motor max. u m/s 16 4 n() x,23 PD²/4 kg mm² 2, Não utilizável Não recomendado C (m/s) ² V(m³/h) pd (mmca)

54 pt (mmca) Pa(N/m²) TSA 18/9 n max. motor max. u m/s 13 n() x,241 PD²/4 kg mm² 2, Não utilizável Não recomendado C (m/s) ² V(m³/h) pd (mmca)

55 pt (mmca) Pa(N/m²) TSA 2/1 n max. motor max. u m/s 11 7 n() x,288 PD²/4 kg mm² 2, Não utilizável Não recomendado C (m/s) ² V(m³/h) pd (mmca)

56 pt (mmca) Pa(N/m²) TSA 22/11 n max. motor max. u m/s 1 7 n() x,314 PD²/4 kg mm² 2, Não utilizável Não recomendado C (m/s) ² V(m³/h) pd (mmca)

57 pt (mmca) Pa(N/m²) TSA 2/13 n max. motor max. u m/s 9 1 n() x,31 PD²/4 kg mm² 2 1, Não utilizável Não recomendado C (m/s) ² 2 pd (mmca) V(m³/h) 7

58 pt (mmca) Pa(N/m²) TSA 3/14 n max. motor max. u m/s 7 11 n() x,419 PD²/4 kg mm² 2 2, Não utilizável Não recomendado C (m/s) ² V(m³/h) pd (mmca)

59 ACESSÓRIOS k x ØE ØD2 ØD3 TAMANHO 7/3 9/4 1/ 12/6 1/7 18/9 2/1 22/11 2/13 3/14 ØD2 ØD3 k x ØE Peso (kgf) x Ø6 4, x Ø7 4, x Ø7 4, x Ø9 4, x Ø9 4, x Ø9 4, x Ø ' 1, x Ø ' 1, x Ø ' 1, x Ø ' 2,1 FLANGE E CONTRA-FLANGE DE ASPIRAÇÃO VENTILADORES TSA h x t ØG TAMANHO 7/3 9/4 1/ 12/6 1/7 18/9 2/1 22/11 2/13 3/14 P P h x t 1 x 8 1 x 8 1 x 8 2 x 8 2 x 8 3 x S S i x t 2 x 8 3 x 8 3 x 8 4 x 8 4 x 8 x ØG J Peso (kgf),4,,6,6,8 1,2 2,2 2, 2,8 3,3 FLANGE E CONTRA-FLANGE DE DESCARGA VENTILADORES TSA ØG FLANGE E CONTRA-FLANGE DE DESCARGA VENTILADORES TDA TAMANHO 7/7 9/7 9/9 1/8 1/1 12/9 12/12 1/11 1/1 18/13 18/18 2/2 22/22 2/2 3/28 P2 P3 h x t S2 S3 i x t ØG J Peso (kgf) x x , x x 8 9 2, x x 8 9 2, x x 8 9 2, x x 8 9 2, x x 8 9 2, x x 8 9 2, x x ,9 2 x x , x x , x x , , , , ,1 9

60 ACESSÓRIOS TAMANHO 7/3 9/4 1/ 12/6 1/7 18/9 2/1 22/11 2/13 3/14 ØD2 ØD3 k x ØE Peso (kgf) x Ø6 4 1, x Ø7 4 1, x Ø7 4 1, x Ø9 4 1, x Ø9 4 2, x Ø9 4 3, x Ø ', x Ø ' 6, x Ø ' 6, x Ø ' 8, LIGAÇÃO FLEXÍVEL DE ASPIRAÇÃO VENTILADORES TSA ØG TAMANHO 7/3 9/4 1/ 12/6 1/7 18/9 2/1 22/11 2/13 3/14 P P h x t 1 x 8 1 x 8 1 x 8 2 x 8 2 x 8 3 x S S i x t 2 x 8 3 x 8 3 x 8 4 x 8 4 x 8 x ØG Peso (kgf) 1, 1,4 1, 1,7 2, 2,9,1,7 6, 7, LIGAÇÃO FLEXÍVEL DE DESCARGA VENTILADORES TSA ØG LIGAÇÃO FLEXÍVEL DE DESCARGA VENTILADORES TDA TAMANHO 7/7 9/7 9/9 1/8 1/1 12/9 12/12 1/11 1/1 18/13 18/18 2/2 22/22 2/2 3/28 6 P2 P3 h x t S2 S3 i x t ØG Peso (kgf) x x 8 9 1, x x 8 9 1, x x 8 9 1, x x 8 9 1, x x 8 9 1, x x 8 9 2, x x 8 9 2, x x ,3 2 x x , x x , x x , , , , ,

61 ACESSÓRIOS PÉS DE APOIO LINHAS TDA-L e TDA-T2L / SÉRIE PEQUENA POS. POS. 9 POS. 18 POS. 27 CORTE XX TAMANHO A POSIÇÃO POSIÇÃO 9 POSIÇÃO 18 POSIÇÃO 27 Ha Ia B Hb Ib C Hc Ic D D1 Hd Id P Q R S u v Peso (Par) (kgf) 7/ , 18 31, 169, 33, 328, , 2, 143, 1, , 9/7 9/ , , ,8 1/8 1/ , 43, 228, 49 4, 24, 8 421,, 21, ,1 12/9 12/ ,4 1/11 1/ , 316, 2 623, 279, 93 7, 4, 267, ,6 18/13 18/18 779, , , 61

62 BASE REGULÁVEL VENTILADORES COM QUADROS DE FIXAÇÃO POSIÇÃO DO VENTILADOR POSIÇÕES DE MONTAGEM DO MOTOR POSIÇÃO 1 POSIÇÃO 2 POSIÇÃO 3 H/ H HD HC H/9 H/18 CARCAÇA MOTOR H HC HD H/27 A/ A/9 A/18 A/27 OBSERVAÇÃO: A POSIÇÃO DA CAIXA DE LIGAÇÃO DO MOTOR É APENAS ILUSTRATIVA. 62

63

64 TDA/TSA-23/214-J

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