CINÉTICA DE ADSORÇÃO DE ÁGUA DE MICROCÁPSULA DE LEITE DE CABRA CONTENDO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CINÉTICA DE ADSORÇÃO DE ÁGUA DE MICROCÁPSULA DE LEITE DE CABRA CONTENDO"

Transcrição

1 CINÉTICA DE ADSORÇÃO DE ÁGUA DE MICROCÁPSULA DE LEITE DE CABRA CONTENDO Bifidobacterium BB-12: DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL E AVALIAÇÃO DO MODELO MATEMÁTICO DE PELEG S. Verruck 1*, B. M. Maran 2, S. G. Garcia 2, C. O. Müller 1, E.S. Prudencio 1,2 1-Departamento de Ciência e Tecnologia de Alimentos Universidade Federal de Santa Catarina, Rod. Admar Gonzaga, 1346, Itacorubi CEP , Florianópolis SC Brasil, Telefone: (55-48) Fax: (55-48) silvani.verruck@gmail.com 2-Departamento de Engenharia Química e de Alimentos Universidade Federal de Santa Catarina, Campus Reitor João David Ferreira Lima CEP: Florianópolis SC Brasil, Telefone: (55-48) Fax: (55-48) silvani.verruck@gmail.com RESUMO A avaliação das cinéticas de sorção de água de microcápsulas produzidas com leite de cabra integral em pó é uma abordagem completamente inovadora para a área. Sendo assim, o objetivo deste estudo foi avaliar a cinética de adsorção de umidade da microcápsula de Bifidobacterium BB-12 produzida com leite de cabra integral como agente encapsulante, bem como ajustar o modelo de Peleg aos dados experimentais. A utilização de leite de cabra como agente protetor de Bifidobacterium BB- 12 se mostrou eficiente após o processo de secagem por spray drying. As curvas de cinética mostraram uma tendência a adsorver mais água no início do processo e depois entrar em equilíbrio. O modelo de Peleg ajustou-se satisfatoriamente aos dados experimentais em todas as umidades relativas analisadas, mostrando que os parâmetros 1/k1 e 1/k2 representam sentido físico para o material estudado. ABSTRACT The evaluation of the water sorption kinetics of microcapsules produced with whole goat's milk powder is a completely innovative approach for the area. Thus, the objective of this study was to evaluate the moisture adsorption kinetics of Bifidobacterium BB-12 microcapsule produced with whole goat s milk as encapsulating agent, as well as to adjust the Peleg model to the experimental data. The use of goat's milk as a protective agent for Bifidobacterium BB-12 was shown to be efficient after the drying process by spray drying. The kinetic curves showed a tendency to adsorb more water at the beginning of the process and then to equilibrate. The Peleg model fitted satisfactorily to the experimental data in all the relative humidity analyzed, showing that the parameters 1/k1 and 1/k2 represent physical direction for the material studied. PALAVRAS-CHAVE: probiótico; microencapsulação; modelo de Peleg. KEYWORDS: probiotic; microencapsulation; Peleg model. 1. INTRODUÇÃO A a w de um alimento e a umidade relativa do ambiente no qual ele se encontra tendem sempre a equilibrar-se, desta maneira a adsorção de água e sua cinética são propriedades fundamentais de muitas substâncias e ingredientes alimentares. Além disso, a cinética de adsorção define o seu

2 comportamento físico e químico, bem como a vida útil de muitos, se não de todos os produtos alimentares. Por isso, é extremamente importante saber essas propriedades ou, pelo menos, saber como medir e modelá-los com precisão (Paquet-Durand et al., 2015). O leite em pó, por exemplo, é desidratado principalmente para prolongar sua vida útil e diminuir os custos com o transporte. Normalmente, os leites em pó são utilizados reidratados, sendo assim, é muito importante saber a duração do processo de hidratação desse leite, bem como conhecer a maneira correta de armazená-lo para que não faça trocas gasosas com o ambiente (Shrestha et al., 2007). Portanto, uma compreensão das características de sorção do vapor de água é essencial para que exista um melhor controle de qualidade de diversos alimentos durante o seu processamento e distribuição. No processo de sorção, as moléculas de água se distribuem entre a fase de vapor e a superfície do alimento até alcançar um estado de equilíbrio (Rhim et al., 2011). Este fenômeno de sorção pode ser estudado através da medição da taxa de aproximação ao equilíbrio por meio de curvas de adsorção que são gráficos de massa em função do tempo a uma dada umidade relativa e temperatura constante. O modelo empírico proposto por Peleg se destaca quando aplicados ao fenômeno da adsorção em alimentos. Peleg propôs uma equação não exponencial que descreve a adsorção da água em arroz e leite em pó, onde k2 é inversamente relacionado à umidade de equilíbrio e k1 é inversamente relacionado à taxa inicial de adsorção de água (Peleg, 1988). Um dos maiores benefícios deste modelo é a simplicidade, além da vantagem do ganho de tempo em predizer a cinética de sorção de água, possibilitando o cálculo do teor de umidade de equilíbrio (Peleg, 1988; Sopade et al., 1992; Turhan et al., 2002). Sendo assim, compreender a cinética de sorção de vapor de água pode ajudar na seleção de materiais de embalagem adequados e condições de armazenamento, além de poder avaliar o efeito de sorção de vapor de água durante o armazenamento (Rhim et al., 2011). Probióticos são definidos como bactérias que afetam beneficamente o hospedeiro quando administrados em quantidades adequadas e de forma contínua (FAO/WHO, 2006). Para ser considerado probiótico, o produto deve possuir contagem de células viáveis igual ou superior a 6 log UFC g -1 (Burgain et al., 2015). Métodos de microencapsulação podem ser aplicados com o intuito de melhorar a sobrevivência de probióticos durante o processamento, estocagem e através da passagem pelo sistema gastrointestinal (Ding; Shah, 2009). A avaliação das cinéticas de sorção de água de microcápsulas produzidas com leite de cabra integral em pó é uma abordagem completamente inovadora para a área. Sabe-se que os micro-organismos probióticos precisam de determinadas condições de umidade e a w para se manterem estáveis ao longo do armazenamento, bem como as características do pó também (Tonon et al., 2009). Sendo assim, o objetivo deste estudo foi avaliar a cinética de adsorção de umidade da microcápsula de Bifidobacterium BB-12 produzida com leite de cabra integral como agente encapsulante, bem como ajustar o modelo de Peleg aos dados experimentais. 2. MATERIAL E MÉTODOS Material A cultura probiótica liofilizada composta por Bifidobacterium BB-12 (BB-12, Chr. Hansen, Hónsholm, Dinamarca) foi utilizada como material ativo para as microcápsulas, enquanto que o leite de cabra desnatado comercial UAT (Ultra Alta Temperatura) (Caprilat, CCA Laticínios, Rio de Janeiro, Brasil) foi empregado para a preparação da cultura estoque de Bifidobacterium BB-12. Os agentes encapsulantes utilizados foram leite de cabra comercial em pó (Caprilat, Rio de Janeiro, Brasil). Todos os reagentes químicos empregados foram de grau analítico. Microencapsulação da Bifidobacterium BB-12 por spray drying

3 A cultura de Bifidobacterium BB-12 foi reidratada a 25 g L 1 em leite de cabra UAT, acondicionadas em frascos de vidro estéreis e mantidas congeladas como solução estoque a 18 ± 1 C. Esta solução estoque foi inoculada (100 ml L -1 ) na solução de alimentação. A solução de alimentação para a elaboração das microcápsulas de Bifidobacterium BB-12 foi elaborada a partir de 200 g L -1 leite de cabra integral em pó. A solução foi misturada e submetida a tratamento térmico a 80 ± 1 C por 30 minutos. Antes da adição da suspensão bacteriana, a solução de alimentação foi resfriada até atingir 25 ± 2 C. O processo de microencapsulação foi realizado em equipamento spray dryer modelo B-290 (Buchi, Flawil, Suíça), utilizando ar de secagem com temperatura de entrada de 150 ± 2 C e de saída de 50 ± 3 C, assim como descrito por Verruck et al. (2017). As microcápsulas foram coletadas na base do ciclone do spray dryer. Todos os experimentos foram realizados em triplicata. Avaliação da viabilidade da bactéria probiótica antes e após o spray drying Para determinar as contagens de células viáveis, a amostra foi homogeneizada e diluída em série com água peptonada (0,1%) e plaqueada em profundidade com ágar MRS modificado com a adição de cloreto de lítio (0,2%) e propionato de sódio (0,3%), de acordo com Vinderola e Reinheimer (1999). As placas foram incubadas em jarras de anaerobiose contendo AnaeroGen a 37 ± 1ºC durante 72 h. Os resultados foram expressos em unidades formadoras de colônias por grama de amostra (log UFC g -1 ). Todas as análises foram realizadas em triplicata. Cinéticas de sorção de umidade A amostra foi submetida a diferentes umidades relativas sob temperatura constante. Seis soluções saturadas de sais (LiCl, K 2 CO 3, NaBr, NaCl, KBr, BaCl 2 ) foram preparadas, de modo a fornecerem valores de umidade relativa de 11 %, 43 %, 58 %, 75 %, 80 % e 90 %, respectivamente. A umidade inicial (X 0 ) da amostra foi determinada. A amostra foi pesada em balança analítica em intervalos regulares de tempo até atingirem a umidade de equilíbrio em todas as umidades relativas analisadas. Os dados foram expressos em umidade em base seca no tempo. A partir dos dados experimentais obtidos e do dado de umidade no tempo inicial (X 0 ) foi possível construir as curvas de cinética de sorção de umidade. Os dados experimentais foram ajustados através do modelo proposto por Peleg (Peleg, 1988), utilizando a estimação não linear do software Statistica 13.0 (StatSoft Inc., Tulsa, EUA). Ajuste de Peleg: X(t) = X 0 + (t/k 1 +k 2 t) Onde: X(t) = Teor de água do produto para um dado instante de tempo. Umidade em base seca (g água / g sólido seco); X 0 = Umidade inicial do produto (g água / g sólido seco); t = Tempo, h; k 1 = Taxa constante de Peleg (h.g sólido seco. g água -1 ); k 2 = Capacidade constante de Peleg (g sólido seco. g água -1 ); Ajuste de unidade para o parâmetro k 1 : 1/ k 1 = g água. (g sólido seco.h) -1 ; Ajuste de unidade para o parâmetro k 2 : 1/ k 2 = g água. g sólido seco -1. Análise estatística Para determinar diferenças significativas (P <0,05) entre os resultados, utilizou-se a análise de variância unidirecional (ANOVA) seguida do teste de Tukey. Todas as análises foram realizadas utilizando o software STATISTICA 13.0 (StatSoft Inc., Tulsa, EUA). Os dados foram expressos como média ± desvio padrão. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4 Após o processo de secagem por spray drying, a contagem de células viáveis de Bifidobacterium BB-12 reduziu apenas 0,52 ciclos de log em relação à contagem na solução de alimentação. A microcápsula apresentou contagem de células viáveis acima de 6 log UFC g -1 do produto e, portanto, é considerada um produto com potenciais benefícios para a saúde humana. As curvas de cinética de sorção de umidade e o ajuste do modelo de Peleg aos dados experimentais para as condições de umidades relativas de 11, 43, 58, 75, 80 e 90% são apresentadas na Figura 1. A partir dos dados obtidos foi possível notar que todas as curvas apresentaram características de processo de adsorção em todas as umidades relativas estudadas com duas regiões bem definidas, ou seja, em um primeiro momento a velocidade que a quantidade de água é adsorvida no tempo foi maior, e no segundo momento essa velocidade diminui, até que a amostra entre em equilíbrio com o meio e apenas pequenas diferenças são notadas na massa. O comportamento encontrado nesse trabalho também foi relatado por Paquet-Durand et al. (2015), para diferentes partes de grão de trigo e por Rhim et al. (2011) para mingau de arroz liofilizado. Rhim et al. (2011) relataram devido à estrutura porosa de alimentos em pó, a absorção de umidade deve ser controlada, além disso, a rápida absorção de umidade inicial pode ser atribuída ao enchimento dos capilares sobre a superfície do pó enquanto que a diminuição da taxa de adsorção acontece porque os capilares já estão cheios com vapor de água. Além de observar a diferença na taxa de transferência de massa, foi possível observar que o equilíbrio demorou mais para ser alcançado quando a amostra foi submetida a condições de umidade relativas maiores. Naturalmente, a quantidade de vapor de água adsorvido (umidade de saturação) também foi aumentando de acordo com o aumento da umidade relativa. Figura 1- Curvas de cinética de sorção de umidade em umidades relativas de 11 a 90% à temperatura constante, com ajuste de Peleg.

5 As constantes k1 (1/k1) e k2 (1/k2) de Peleg estão apresentadas na Tabela 3. A constante k1 está inversamente relacionada com a taxa de transferência de massa, sendo que quanto menores forem os seus valores, maiores serão as taxas iniciais de absorção de água (Turhan et al., 2002). Como observado na Figura 1, os valores encontrados para esta constante aumentam quando a umidade relativa onde a amostra está acondicionada aumenta. Para exemplificar, na umidade relativa de 11% o valor de 1/k1 foi de 0,0258 g água/ g sólido seco.h, enquanto que nas umidades relativas de 80 e 90% esses valores foram de 0,0328 e 0,0459 g água/ g sólido seco.h, respectivamente. Isso significa que a constante k1 descreve bem o que já foi observado anteriormente na Figura 1, ou seja, quanto mais alta a umidade relativa maior é a taxa de transferência inicial de massa, uma vez que há um aumento no gradiente de umidade da amostra com o ambiente. Tabela 1 - Valores de 1/k 1 ±dp e 1/k 2 ±dp dados pelo modelo de Peleg em umidades relativas de 11 a 90%. R² > 0,99. % UR 1/k1 1/k ± b ± f ± b ± d ± b ± c ± b ± b ± b ± a ± a ± a a-g médias ± desvio padrão com diferentes letras minúsculas sobrescritas na mesma coluna indicam diferenças significativas (P <0,05) entre as diferentes umidades relativas. Já a constante k2 está relacionada com a capacidade máxima de absorção de água, e quanto menor o seu valor, maior será a absorção de água pelo produto (Turhan et al., 2002). Quanto maior o valor de 1/k2 maior a umidade de equilíbrio observada. Isso pode ter acontecido devido à pressão de vapor de água ser maior nas umidades relativas mais altas, o que faz com que à pressão de saturação constante, mais vapor de água estivesse disponível para fazer trocas com a amostra analisada. Assim como ocorreu com a constante de Peleg 1/k1, a constante 1/k2 apresentou valores menores na umidade relativa de 11% em comparação às umidades relativas de 80% e 90%. Tomando todas essas informações em conjunto, é possível concluir que o modelo de Peleg ajustou-se bem aos dados experimentais tanto em umidades relativas mais baixas, nas intermediárias e nas mais altas, fornecendo valores adequados da taxa inicial de transferência de massa (adsorção de umidade). Além disso, esse modelo pode ser utilizado para predizer ganho de massa (adsorção de umidade) em amostras com composição química próxima da amostra analisada quando submetidas a diferentes condições de umidade relativa, bem como pode predizer a quantidade de tempo em que esse ganho vai acontecer. Uma das principais vantagens do modelo de Peleg é poupar tempo ao prever a cinética de sorção de água de alimentos usando apenas alguns pontos experimentais (Peleg, 1988). De acordo com Paquet-Durand, Zettel and Hitzmann (2015), para analisar a adsorção de água utilizando o modelo Peleg, as medições experimentais devem ser realizadas de modo que os parâmetros do modelo possam ser determinados com tanta precisão quanto possível. Além disso, este modelo é muito utilizado devido à sua relativa simplicidade e bom desenho experimental de experimentos e às suas necessidades computacionais modestas (Paquet-Durand et al., 2015). 4. CONCLUSÕES A utilização de leite de cabra como agente protetor de Bifidobacterium BB-12 se mostrou eficiente após o processo de secagem por spray drying. As curvas de cinética mostraram uma

6 tendência a adsorver mais água no início do processo e depois entrar em equilíbrio. O modelo de Peleg ajustou-se satisfatoriamente aos dados experimentais em todas as umidades relativas analisadas, mostrando que os parâmetros 1/k1 e 1/k2 representam sentido físico para o material estudado. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem ao CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) e à CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) pelo apoio financeiro e à Chr. Hansen por fornecer a cultura probiótica. REFERÊNCIAS Burgain, J., Corgneau, M., Scher, J., & Gaiani, C. (2015). Encapsulation of Probiotics in Milk Protein Microcapsules. In Microencapsulation and Microspheres for Food Applications (pp ). Elsevier. Ding, W. K., & Shah, N. P. (2009). Effect of various encapsulating materials on the stability of probiotic bacteria. Journal of Food Science, 74(2), M100 M107. FAO/WHO. (2006). Probiotics in food: Health and nutritional properties and guidelines for evaluation. Food and Agriculture Organization of the United Nations/World Health Organization. Food and Nutrition Paper, 85, Paquet-Durand, O., Zettel, V., & Hitzmann, B. (2015). Optimal experimental design for parameter estimation of the Peleg model. Chemometrics and Intelligent Laboratory Systems, 140, Peleg, M. (1988). An empirical model for the description of moisture sorption curves. Journal of Food Science, 53(4), Rhim, J.-W., Koh, S., & Kim, J.-M. (2011). Effect of freezing temperature on rehydration and water vapor adsorption characteristics of freeze-dried rice porridge. Journal of Food Engineering, 104(4), Shrestha, A., Howes, T., Adhikari, B., Wood, B., & Bhandari, B. (2007). Effect of protein concentration on the surface composition, water sorption and glass transition temperature of spraydried skim milk powders. Food Chemistry, 104(4), Sopade, P. A., Ajisegiri, E. S., & Badau, M. H. (1992). The use of Peleg s equation to model water absorption in some cereal grains during soaking. Journal of Food Engineering, 15(4), Tonon, R. V., Brabet, C., Pallet, D., Brat, P., & Hubinger, M. D. (2009). Physicochemical and morphological characterisation of açai (Euterpe oleraceae Mart.) powder produced with different carrier agents. International Journal of Food Science and Technology, 44(10), Turhan, M., Sayar, S., & Gunasekaran, S. (2002). Application of Peleg model to study water absorption in chickpea during soaking. Journal of Food Engineering, 53(2), Verruck, S., de Carvalho, M. W., de Liz, G. R., Amante, E. R., Vieira, C. R. W., Amboni, R. D. de M. C., & Prudencio, E. S. (2017). Survival of Bifidobacterium BB-12 microencapsulated with full-fat goat s milk and prebiotics when exposed to simulated gastrointestinal conditions and thermal treatments. Small Ruminant Research, 153(February), Vinderola, C. G., & Reinheimer, J. A. (1999). Culture media for the enumeration of Bifidobacterium bifidum and Lactobacillus acidophilus in the presence of yoghurt bacteria. International Dairy Journal, 9(8),

USO DE LEITE DE CABRA INTEGRAL EM PÓ COMO AGENTE ENCAPSULANTE DE Bifidobacterium BB-12 E AVALIAÇÃO DA CURVA DE ISOTERMA DE ADSORÇÃO DA MICROCÁPSULA

USO DE LEITE DE CABRA INTEGRAL EM PÓ COMO AGENTE ENCAPSULANTE DE Bifidobacterium BB-12 E AVALIAÇÃO DA CURVA DE ISOTERMA DE ADSORÇÃO DA MICROCÁPSULA USO DE LEITE DE CABRA INTEGRAL EM PÓ COMO AGENTE ENCAPSULANTE DE Bifidobacterium BB-12 E AVALIAÇÃO DA CURVA DE ISOTERMA DE ADSORÇÃO DA MICROCÁPSULA S. Verruck 1*, B. M. Maran 2, S. G. Garcia 2, C. O. Müller

Leia mais

USO DE ANÁLISE TERMOGRAVIMÉTRICA COMO UMA ABORDAGEM INOVADORA PARA CARACTERIZAÇÃO DE MICROCÁPSULA PROBIÓTICA

USO DE ANÁLISE TERMOGRAVIMÉTRICA COMO UMA ABORDAGEM INOVADORA PARA CARACTERIZAÇÃO DE MICROCÁPSULA PROBIÓTICA USO DE ANÁLISE TERMOGRAVIMÉTRICA COMO UMA ABORDAGEM INOVADORA PARA CARACTERIZAÇÃO DE MICROCÁPSULA PROBIÓTICA S. Verruck 1, F. Santana 1, B. M. Maran 2, S. G. Garcia 2, C. O. Müller 1, E.S. Prudencio 1,2*

Leia mais

PROPRIEDADES FÍSICAS DE MICROCÁPSULAS DE Bifidobacterium BB-12 PRODUZIDAS UTILIZANDO LEITE DE CABRA E INULINA COMO AGENTES ENCAPSULANTES

PROPRIEDADES FÍSICAS DE MICROCÁPSULAS DE Bifidobacterium BB-12 PRODUZIDAS UTILIZANDO LEITE DE CABRA E INULINA COMO AGENTES ENCAPSULANTES PROPRIEDADES FÍSICAS DE MICROCÁPSULAS DE Bifidobacterium BB-12 PRODUZIDAS UTILIZANDO LEITE DE CABRA E INULINA COMO AGENTES ENCAPSULANTES S. Verruck 1, G.R. Liz 1, B. M. Maran 2, S. G. Garcia 2, E.S. Prudencio

Leia mais

EMPREGO DO LEITE DE CABRA E DA OLIGOFRUTOSE COMO AGENTES ENCAPSULANTES PROTETORES DE BIFIDOBACTÉRIA NA SIMULAÇÃO IN VITRO DA DIGESTÃO GASTROINTESTINAL

EMPREGO DO LEITE DE CABRA E DA OLIGOFRUTOSE COMO AGENTES ENCAPSULANTES PROTETORES DE BIFIDOBACTÉRIA NA SIMULAÇÃO IN VITRO DA DIGESTÃO GASTROINTESTINAL EMPREGO DO LEITE DE CABRA E DA OLIGOFRUTOSE COMO AGENTES ENCAPSULANTES PROTETORES DE BIFIDOBACTÉRIA NA SIMULAÇÃO IN VITRO DA DIGESTÃO GASTROINTESTINAL S. Verruck 1, M.W. Carvalho 1, G.R. Liz 1, L. Alves

Leia mais

PROPRIEDADES FÍSICAS DE MICROCÁPSULAS DE SUCO DE MARACUJÁ (Passiflora edulis flavicarpa) E POLISSACARÍDEOS CONTENDO Bifidobacterium BB-12

PROPRIEDADES FÍSICAS DE MICROCÁPSULAS DE SUCO DE MARACUJÁ (Passiflora edulis flavicarpa) E POLISSACARÍDEOS CONTENDO Bifidobacterium BB-12 PROPRIEDADES FÍSICAS DE MICROCÁPSULAS DE SUCO DE MARACUJÁ (Passiflora edulis flavicarpa) E POLISSACARÍDEOS CONTENDO Bifidobacterium BB-12 C.O. Dias 1, J. S. O. Almeida 1, S. Verruck 1, L. C. Pereira 1,

Leia mais

EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DE CULTURAS PROBIÓTICAS NA FERMENTAÇÃO DE UMA BEBIDA DE SOJA

EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DE CULTURAS PROBIÓTICAS NA FERMENTAÇÃO DE UMA BEBIDA DE SOJA EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DE CULTURAS PROBIÓTICAS NA FERMENTAÇÃO DE UMA BEBIDA DE SOJA Diego R.S.F. Paim 1, Selma C. Terzi 2, João P. B. Torres 3, Simone D. Oliveira 2, Ana P.O. Ribeiro 2, Vanessa F. Mello

Leia mais

COMPORTAMENTO HIGROSCÓPICO DA SEMENTES DE LINHAÇA (Linum usitatissimum L.). G.Z. Campos e J.A.G. Vieira* RESUMO

COMPORTAMENTO HIGROSCÓPICO DA SEMENTES DE LINHAÇA (Linum usitatissimum L.). G.Z. Campos e J.A.G. Vieira* RESUMO COMPORTAMENTO HIGROSCÓPICO DA SEMENTES DE LINHAÇA (Linum usitatissimum L.). G.Z. Campos e J.A.G. Vieira* Universidade Estadual Paulista, Departamento de Engenharia e Tecnologia de Alimentos *e-mail jantonio@ibilce.unesp.br

Leia mais

TÍTULO: MICROENCAPSULAÇÃO DE LACTOBACILLUS PROBIÓTICO E APLICAÇÃO EM SMOOTHIE

TÍTULO: MICROENCAPSULAÇÃO DE LACTOBACILLUS PROBIÓTICO E APLICAÇÃO EM SMOOTHIE TÍTULO: MICROENCAPSULAÇÃO DE LACTOBACILLUS PROBIÓTICO E APLICAÇÃO EM SMOOTHIE CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DO INSTITUTO MAUÁ

Leia mais

Aplicação de modelos matemáticos bi e triparamétricos na predição de isotermas de adsorção de umidade do guaraná (Paullinia cupana) em pó 1

Aplicação de modelos matemáticos bi e triparamétricos na predição de isotermas de adsorção de umidade do guaraná (Paullinia cupana) em pó 1 Aplicação de modelos matemáticos bi e triparamétricos na predição de isotermas de adsorção de umidade do guaraná (Paullinia cupana) em pó 1 Rosinelson S. PENA 2,*, Claudio C. RIBEIRO 2, José G. GRANDI

Leia mais

INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NOS PARÂMETROS DE MODELOS BI- PARAMÉTRICOS QUE PREDIZEM ISOTERMAS DE ADSORÇÃO DE UMIDADE DO GUARANÁ

INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NOS PARÂMETROS DE MODELOS BI- PARAMÉTRICOS QUE PREDIZEM ISOTERMAS DE ADSORÇÃO DE UMIDADE DO GUARANÁ INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NOS PARÂMETROS DE MODELOS BI- PARAMÉTRICOS QUE PREDIZEM ISOTERMAS DE ADSORÇÃO DE UMIDADE DO GUARANÁ (Paullinia cupana) EM PÓ 1 PENA 2, Rosinelson S.; RIBEIRO 2, Claudio C. & GRANDI

Leia mais

MICROENCAPSULAÇÃO DE LACTOBACILLUS PROBIÓTICO E APLICAÇÃO EM SMOOTHIE

MICROENCAPSULAÇÃO DE LACTOBACILLUS PROBIÓTICO E APLICAÇÃO EM SMOOTHIE MICROENCAPSULAÇÃO DE LACTOBACILLUS PROBIÓTICO E APLICAÇÃO EM SMOOTHIE Júlia Machado Silberschmidt ¹; Cristiane Pereira de Oliveira ²; Cynthia Jurkiewicz Kunigk ³ ¹ Aluna de Iniciação Científica da Escola

Leia mais

AVALIAÇÃO DO TEMPO DE COZIMENTO DA MASSA DE QUEIJO SOBRE A UMIDADE DE QUEIJO PRATO DURANTE A MATURAÇÃO

AVALIAÇÃO DO TEMPO DE COZIMENTO DA MASSA DE QUEIJO SOBRE A UMIDADE DE QUEIJO PRATO DURANTE A MATURAÇÃO AVALIAÇÃO DO TEMPO DE COZIMENTO DA MASSA DE QUEIJO SOBRE A UMIDADE DE QUEIJO PRATO DURANTE A MATURAÇÃO F. Dadalt 1, R.L. Padilha 2, V. Sant Anna 3 1-Área da Vida e Meio Ambiente Universidade Estadual do

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DE MASSA ALIMENTÍCIA INTEGRAL. Rebeca de L. Dantas 1, Ana Paula T. Rocha 2, Gilmar Trindade 3, Gabriela dos Santos Silva 4

CINÉTICA DE SECAGEM DE MASSA ALIMENTÍCIA INTEGRAL. Rebeca de L. Dantas 1, Ana Paula T. Rocha 2, Gilmar Trindade 3, Gabriela dos Santos Silva 4 11 ISSN 1517-8595 CINÉTICA DE SECAGEM DE MASSA ALIMENTÍCIA INTEGRAL Rebeca de L. Dantas 1, Ana Paula T. Rocha 2, Gilmar Trindade 3, Gabriela dos Santos Silva 4 RESUMO Este trabalho teve por objetivo estudar

Leia mais

INFLUÊNCIA DO PREPARO DO INÓCULO NA SOBREVIVÊNCIA DE BACTÉRIAS PROBIÓTICAS ENCAPSULADAS LIOFILIZADAS

INFLUÊNCIA DO PREPARO DO INÓCULO NA SOBREVIVÊNCIA DE BACTÉRIAS PROBIÓTICAS ENCAPSULADAS LIOFILIZADAS INFLUÊNCIA DO PREPARO DO INÓCULO NA SOBREVIVÊNCIA DE BACTÉRIAS PROBIÓTICAS ENCAPSULADAS LIOFILIZADAS Isabela Maciel Orosco¹; Cynthia Jurkiewicz Kunigk² ¹Aluna de Iniciação Científica da Escola de Engenharia

Leia mais

ENCAPSULAÇÃO E SECAGEM DE MICRORGANISMOS PROBIÓTICOS. Henrique Ortuño Moreno ¹; Cynthia Jurkiewicz Kunigk ²

ENCAPSULAÇÃO E SECAGEM DE MICRORGANISMOS PROBIÓTICOS. Henrique Ortuño Moreno ¹; Cynthia Jurkiewicz Kunigk ² ENCAPSULAÇÃO E SECAGEM DE MICRORGANISMOS PROBIÓTICOS Henrique Ortuño Moreno ¹; Cynthia Jurkiewicz Kunigk ² ¹ Aluno de Iniciação Científica da Escola de Engenharia Mauá (EEM/CEUN-IMT); ² Professora da Escola

Leia mais

CONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM

CONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM CONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM Paulo César Corrêa 1, André Luís Duarte Goneli 1,Osvaldo Resende 2, Fernando Mendes Botelho 1 1 Universidade Federal de Viçosa, andregoneli@vicosa.ufv.br,

Leia mais

COMPARAÇÃO DE MODELOS FENOMENOLÓGICOS PARA A HIDRATAÇÃO DE GRÃOS DE SOJA

COMPARAÇÃO DE MODELOS FENOMENOLÓGICOS PARA A HIDRATAÇÃO DE GRÃOS DE SOJA 5 a 8 de Outubro de ISBN 978-85-884-55- COMPARAÇÃO DE MODELOS FENOMENOLÓGICOS PARA A HIDRATAÇÃO DE GRÃOS DE SOJA Douglas Junior Nicolin, Bruno Luiz Marcondes, Cid Marcos Gonçalves Andrade 3, Luiz Mario

Leia mais

CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DO INSTITUTO MAUÁ DE TECNOLOGIA

CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DO INSTITUTO MAUÁ DE TECNOLOGIA TÍTULO: AVALIAÇÃO DA SOBREVIVÊNCIA E RESISTÊNCIA ÀS CONDIÇÕES SIMULADAS DO SISTEMA GASTRINTESTINAL DE BACTÉRIA PROBIÓTICA ENCAPSULADA EM ALGINATO DE CÁLCIO ADICIONADA EM SMOOTHIE CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA:

Leia mais

AVA LIA ÇÃO D A CIN ÉTICA D E SECAGEM D O TIJO LO CERÂM ICO

AVA LIA ÇÃO D A CIN ÉTICA D E SECAGEM D O TIJO LO CERÂM ICO AVA LIA ÇÃO D A CIN ÉTICA D E SECAGEM D O TIJO LO CERÂM ICO Eva Barreira 1 barreira@fe.up.pt Vasco P. Freitas 3 vpfreita@fe.up.pt João M. P. Q. Delgado 2 jdelgado@fe.up.pt Resumo A humidade nos edifícios

Leia mais

DETERMINAÇÃO E MODELAGEM MATEMÁTICA DA SECAGEM DE ARROZ AROMÁTICO

DETERMINAÇÃO E MODELAGEM MATEMÁTICA DA SECAGEM DE ARROZ AROMÁTICO DETERMINAÇÃO E MODELAGEM MATEMÁTICA DA SECAGEM DE ARROZ AROMÁTICO SAMUEL A. A. DIAS* (IC)¹, MATEUS M. SANTOS (PG) 2, KARINA R. FONSECA (IC)¹, KEDINNA D. SOUSA (IC)¹, GUILHERME H. T. CRUZ (IC)¹, IVANO A.

Leia mais

DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA CINÉTICA DE SECAGEM DO MORANGO.

DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA CINÉTICA DE SECAGEM DO MORANGO. DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA CINÉTICA DE SECAGEM DO MORANGO. I.R. JORGE 1 ; M.B. SILVA 1 1 Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Departamento de Engenharia Química E-mail para contato: isabellajorge@hotmail.com

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS POTENCIALIDADES DA APLICAÇÃO DE EMBALAGEM ATIVA MULTIFUNCIONAL PARA A CONSERVAÇÃO DE VEGETAIS 1

AVALIAÇÃO DAS POTENCIALIDADES DA APLICAÇÃO DE EMBALAGEM ATIVA MULTIFUNCIONAL PARA A CONSERVAÇÃO DE VEGETAIS 1 AVALIAÇÃO DAS POTENCIALIDADES DA APLICAÇÃO DE EMBALAGEM ATIVA MULTIFUNCIONAL PARA A CONSERVAÇÃO DE VEGETAIS 1 Jean Carlo Rauschkolb 2 ; Fabiana Bortolini Foralosso 3 ; Andréia Dalla Rosa 4 ; Juliana Turatti

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA DA ABSORÇÃO DE ÁGUA EM SEMENTES DE FEIJÃO DURANTE O PROCESSAMENTO DE ENLATADOS.

MODELAGEM MATEMÁTICA DA ABSORÇÃO DE ÁGUA EM SEMENTES DE FEIJÃO DURANTE O PROCESSAMENTO DE ENLATADOS. MODELAGEM MATEMÁTICA DA ABSORÇÃO DE ÁGUA EM SEMENTES DE FEIJÃO DURANTE O PROCESSAMENTO DE ENLATADOS. Lorena Brito Miranda 1 ; Glêndara Aparecida de Souza Martins 2 ; Warley Gramacho da Silva 3 1 Aluno

Leia mais

PRODUÇÃO DE ETANOL ENRIQUECIDO UTILIZANDO ADSORÇÃO EM FASE LÍQUIDA COM MULTIESTÁGIOS OPERANDO EM BATELADA E ALTA EFICIÊNCIA DE ENERGIA

PRODUÇÃO DE ETANOL ENRIQUECIDO UTILIZANDO ADSORÇÃO EM FASE LÍQUIDA COM MULTIESTÁGIOS OPERANDO EM BATELADA E ALTA EFICIÊNCIA DE ENERGIA PRODUÇÃO DE ETANOL ENRIQUECIDO UTILIZANDO ADSORÇÃO EM FASE LÍQUIDA COM MULTIESTÁGIOS OPERANDO EM BATELADA E ALTA EFICIÊNCIA DE ENERGIA Mairlane Silva de Alencar 1 ; Marcelo José do Carmo 2 ; Gabriela Rodrigues

Leia mais

Isotermas de sorção de tâmaras: determinação experimental e avaliação de modelos matemáticos 1

Isotermas de sorção de tâmaras: determinação experimental e avaliação de modelos matemáticos 1 Isotermas de sorção de tâmaras: determinação experimental e avaliação de modelos matemáticos 1 Mônica E.T. PRADO 2, Luís Felipe T. ALONSO 3, Alessandra F. SALES 2, Kil J. PARK 4,* RESUMO As isotermas de

Leia mais

DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS CINÉTICOS DE ADSORÇÃO DE ÍONS DOS METAIS DE TRANSIÇÃO UTILIZANDO O MODELO DE AVRAMI

DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS CINÉTICOS DE ADSORÇÃO DE ÍONS DOS METAIS DE TRANSIÇÃO UTILIZANDO O MODELO DE AVRAMI MIRANDA, W. D.; ALCÂNTARA, E. F. C. Determinação dos parâmetros cinéticos de adsorção de íons dos metais de transição utilizando o modelo de Avrami. In: CONGRESSO DE PESQUISA ENSINO E EXTENSÃO DA UFG CONPEEX,

Leia mais

Pâmella de Carvalho Melo¹, Arlindo Modesto Antunes¹, Paulo Henrique Ribeiro Dias Alves², Jéssica Antônia Andrade Alves³, Ivano Alessandro Devilla 4

Pâmella de Carvalho Melo¹, Arlindo Modesto Antunes¹, Paulo Henrique Ribeiro Dias Alves², Jéssica Antônia Andrade Alves³, Ivano Alessandro Devilla 4 Modelagem matemática das curvas de secagem de grãos de feijão carioca 65 Pâmella de Carvalho Melo¹, Arlindo Modesto Antunes¹, Paulo Henrique Ribeiro Dias Alves², Jéssica Antônia Andrade Alves³, Ivano Alessandro

Leia mais

Secagem e Armazenagem de Grãos e Sementes Aula 04

Secagem e Armazenagem de Grãos e Sementes Aula 04 Secagem e Armazenagem de Grãos e Sementes Aula 04 Umidade de equilíbrio e equações ões: Conceito; Isotermas de equilibrio; Dessorção adsorção; Determinação da umidade de equilíbrio; Equações. Conceito:

Leia mais

DETERMINAÇÃO DAS ISOTERMAS DE ADSORÇÃO DE MICROCÁPSULAS DE ÓLEO ESSENCIAL DE CANELA EM DIFERENTES TEMPERATURAS

DETERMINAÇÃO DAS ISOTERMAS DE ADSORÇÃO DE MICROCÁPSULAS DE ÓLEO ESSENCIAL DE CANELA EM DIFERENTES TEMPERATURAS DETERMINAÇÃO DAS ISOTERMAS DE ADSORÇÃO DE MICROCÁPSULAS DE ÓLEO ESSENCIAL DE CANELA EM DIFERENTES TEMPERATURAS JAYNE DE ABREU FIGUEIREDO 1, PEDRO HENRIQUE CAMPELO FELIX 2, GERSON REGINALDO MARQUES 2, SORAIA

Leia mais

POTENCIAL PROTETIVO DA POLIDEXTROSE COMO AGENTE ENCAPSULANTE DE Bifidobacterium BB-12 ATRAVÉS DO PROCESSO DE MICROENCAPSULAÇÃO POR SPRAY DRYING

POTENCIAL PROTETIVO DA POLIDEXTROSE COMO AGENTE ENCAPSULANTE DE Bifidobacterium BB-12 ATRAVÉS DO PROCESSO DE MICROENCAPSULAÇÃO POR SPRAY DRYING Revista CSBEA v. 4, n. 1 (2018) 52 POTENCIAL PROTETIVO DA POLIDEXTROSE COMO AGENTE ENCAPSULANTE DE Bifidobacterium BB-12 ATRAVÉS DO PROCESSO DE MICROENCAPSULAÇÃO POR SPRAY DRYING Tiago Silva 1, Michelle

Leia mais

ELABORAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE QUEIJO DE LEITE DE CABRA TIPO MINAS FRESCAL ADICIONADO DE BACTÉRIA PROBIÓTICA

ELABORAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE QUEIJO DE LEITE DE CABRA TIPO MINAS FRESCAL ADICIONADO DE BACTÉRIA PROBIÓTICA ELABORAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE QUEIJO DE LEITE DE CABRA TIPO MINAS FRESCAL ADICIONADO DE BACTÉRIA PROBIÓTICA C.B. Lisboa 1, L.S. Silva 1, E.C. Silva 2, A.C.A. Gonçalves 1, C.V. Pires 1, A.M. Silva 1* 1-

Leia mais

Avaliação Cinética da Gaseificação com CO 2 do Bagaço de Maçã

Avaliação Cinética da Gaseificação com CO 2 do Bagaço de Maçã Avaliação Cinética da Gaseificação com CO 2 do Bagaço de Maçã M. F. P. ROSA, D. SOARES, M. D. DOMENICO, T. R. PACIONI, R. F. P. M. MOREIRA, H. J. JOSÉ Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento

Leia mais

Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: ( x ) Resumo ( ) Relato de Caso

Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: ( x ) Resumo ( ) Relato de Caso Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: ( x ) Resumo ( ) Relato de Caso SOLUBILIDADE DE MICROCÁPSULAS DE SPIRULINA PRODUZIDAS PELA TÉCNICA DE SPRAY DRYING COM DIFERENTES AGENTES ENCAPSULANTES

Leia mais

4. Materiais e Métodos 4.1. Preparo da biomassa

4. Materiais e Métodos 4.1. Preparo da biomassa 4. Materiais e Métodos 4.1. Preparo da biomassa A cepa de Rhodococcus ruber empregada nos experimentos, como biossorvente, foi fornecida pela Fundação Tropical de Pesquisas e Tecnologia André Toselo (São

Leia mais

SUCO DE ABACAXI PÉROLA ATOMIZADO EM SPRAY DRYER COM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE MALTODEXTRINA

SUCO DE ABACAXI PÉROLA ATOMIZADO EM SPRAY DRYER COM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE MALTODEXTRINA SUCO DE ABACAXI PÉROLA ATOMIZADO EM SPRAY DRYER COM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE MALTODEXTRINA Elaine de Fatima M. Freitas 1 * (PG), Luana de Lima Lopes 1 * (PG), Sueli Martins Freitas Alves 2 (PQ) elaine.f.m.freitas@hotmail.com,

Leia mais

Estudo cinético para adsorção das parafinas C 11, C 12 e C 13 em zeólita 5A.

Estudo cinético para adsorção das parafinas C 11, C 12 e C 13 em zeólita 5A. Estudo cinético para adsorção das parafinas C 11, C 12 e C 13 em zeólita 5A. Alunos: Amon de Abreu Brito e Luciano Sampaio dos Santos Orientadores: Luiz Antônio Magalhães Pontes e Elba Gomes dos Santos

Leia mais

ENUMERAÇÃO DE BACTÉRIAS LÁCTICAS DE LEITES FERMENTADOS COMERCIALIZADOS EM VIÇOSA, MG

ENUMERAÇÃO DE BACTÉRIAS LÁCTICAS DE LEITES FERMENTADOS COMERCIALIZADOS EM VIÇOSA, MG 171 ENUMERAÇÃO DE BACTÉRIAS LÁCTICAS DE LEITES FERMENTADOS COMERCIALIZADOS EM VIÇOSA, MG Natália Parma Augusto de Castilho 1, Adriano França da Cunha 2, Felício Alves Motta 1, Eduardo Nogueira Fernandes

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DA FORMULAÇÃO DE MICROCÁPSULAS DEBifidobacteriumanimalissubsp. Bifidum(BB-12) POR SPRAY DRYER Nº 13247

OTIMIZAÇÃO DA FORMULAÇÃO DE MICROCÁPSULAS DEBifidobacteriumanimalissubsp. Bifidum(BB-12) POR SPRAY DRYER Nº 13247 OTIMIZAÇÃO DA FORMULAÇÃO DE MICROCÁPSULAS DEBifidobacteriumanimalissubsp. Bifidum(BB-12) POR SPRAY DRYER Danaê Fernanda AvanzeCação 1a ; Izildinha Moreno 1b ; Eliane Melo Brolazo 1c ; Aline Vieira 1c,

Leia mais

APLICAÇÃO DE PROBIÓTICOS ENCAPSULADOS EM BARRA DE FRUTA. Aluna de Iniciação Científica da Escola de Engenharia Mauá (EEM/CEUN-IMT); 2

APLICAÇÃO DE PROBIÓTICOS ENCAPSULADOS EM BARRA DE FRUTA. Aluna de Iniciação Científica da Escola de Engenharia Mauá (EEM/CEUN-IMT); 2 APLICAÇÃO DE PROBIÓTICOS ENCAPSULADOS EM BARRA DE FRUTA Letícia Hana Matuzaki 1 ; Cynthia Jurkiewicz Kunigk 2 1 Aluna de Iniciação Científica da Escola de Engenharia Mauá (EEM/CEUN-IMT); 2 Professor da

Leia mais

SECAGEM. Profa. Marianne Ayumi Shirai. Secagem

SECAGEM. Profa. Marianne Ayumi Shirai. Secagem Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Londrina Departamento Acadêmico de Alimentos SECAGEM Profa. Marianne Ayumi Shirai Secagem Aplicação de calor sob condições controladas para remover, por

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE FUNÇÕES DE TRANSFERÊNCIA DE PROCESSOS QUÍMICOS ATRAVÉS DO MÉTODO DE EVOLUÇÃO DIFERENCIAL UTILIZANDO O SCILAB

DETERMINAÇÃO DE FUNÇÕES DE TRANSFERÊNCIA DE PROCESSOS QUÍMICOS ATRAVÉS DO MÉTODO DE EVOLUÇÃO DIFERENCIAL UTILIZANDO O SCILAB DETERMINAÇÃO DE FUNÇÕES DE TRANSFERÊNCIA DE PROCESSOS QUÍMICOS ATRAVÉS DO MÉTODO DE EVOLUÇÃO DIFERENCIAL UTILIZANDO O SCILAB A. H. R. REZENDE 1, D. L. SOUZA 1 1 Universidade Federal do Triângulo Mineiro,

Leia mais

Cinética Química. Prof. Alex Fabiano C. Campos. Rapidez Média das Reações

Cinética Química. Prof. Alex Fabiano C. Campos. Rapidez Média das Reações Cinética Química Prof. Alex Fabiano C. Campos Rapidez Média das Reações A cinética é o estudo da rapidez com a qual as reações químicas ocorrem. A rapidez de uma reação pode ser determinada pela variação

Leia mais

Modelos matemáticos na secagem intermitente de arroz

Modelos matemáticos na secagem intermitente de arroz Modelos matemáticos na secagem intermitente de arroz Volnei Luiz Meneghetti 1,*, Ricardo Scherer Pohndorf 1, Daniel Rutz 1, Elvio Aosani 1, Rafael de Almeida Schiavon 1, William da Silva Krolow 1, Moacir

Leia mais

Planejamento de Misturas

Planejamento de Misturas Na maioria dos planejamentos os níveis dos fatores são independentes. As propriedades de uma mistura são determinadas pelas proporções de seus ingredientes, e não por valores absolutos. Planejamento de

Leia mais

USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA

USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA F. M. A. S. COSTA 1, A. P. SILVA 1, M. R. FRANCO JÚNIOR 1 e R.

Leia mais

3.1. Como varia com a temperatura? A pressão de vapor aumenta com o aumento da temperatura e diminui com a diminuição da temperatura.

3.1. Como varia com a temperatura? A pressão de vapor aumenta com o aumento da temperatura e diminui com a diminuição da temperatura. 1. Qual a importância da água para a conservação de alimentos? O que você espera da remoção da água dos alimentos no que diz respeito à sua conservação? A água é um importante veículo para ocorrência de

Leia mais

AVALIAÇÃO TÉRMICA DO PROCESSO DE SECAGEM DE MISTURAS DE GRAVIOLA E LEITE EM SECADOR DE LEITO DE JORRO

AVALIAÇÃO TÉRMICA DO PROCESSO DE SECAGEM DE MISTURAS DE GRAVIOLA E LEITE EM SECADOR DE LEITO DE JORRO AVALIAÇÃO TÉRMICA DO PROCESSO DE SECAGEM DE MISTURAS DE GRAVIOLA E LEITE EM SECADOR DE LEITO DE JORRO T. M. DELMIRO 1, I. P. MACHADO 1, M. F. D. de MEDEIROS 2 1 Universidade Federal do Rio Grande do Norte,

Leia mais

META Determinar o volume molar parcial de uma mistura binária de água/etanol pela medida de diferentes composições da mistura.

META Determinar o volume molar parcial de uma mistura binária de água/etanol pela medida de diferentes composições da mistura. QUANTIDADES PARCIAIS MOLARES META Determinar o volume molar parcial de uma mistura binária de água/etanol pela medida de diferentes composições da mistura. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá:

Leia mais

LISTA DE QUADROS E TABELAS. Delineamento experimental tipo simplex centroide para a otimização do uso de proteínas lácteas em iogurtes probióticos.

LISTA DE QUADROS E TABELAS. Delineamento experimental tipo simplex centroide para a otimização do uso de proteínas lácteas em iogurtes probióticos. iii LISTA DE QUADROS E TABELAS página Quadro 1. Definição dos probióticos com o passar dos anos. 10 Quadro 2. Modificações físico-químicas causadas pela homogeneização do leite utilizado na produção de

Leia mais

Bibliografia Recomendada. Cornell, J. A. A Primer on Experiments with Mixtures.

Bibliografia Recomendada. Cornell, J. A. A Primer on Experiments with Mixtures. Bibliografia Recomendada Cornell, J. A. A Primer on Experiments with Mixtures. Bibliografia Recomendada Barros Neto, B.; Scarminio, I. S.; Bruns, R. E. Como Fazer Experimentos. Bibliografia Recomendada

Leia mais

Novo modelo de parâmetros concentrados aplicado à hidratação de grãos New model of lumped parameters applied to grain hydration

Novo modelo de parâmetros concentrados aplicado à hidratação de grãos New model of lumped parameters applied to grain hydration Novo modelo de parâmetros concentrados aplicado à hidratação de grãos New model of lumped parameters applied to grain hydration Mônica Ronobo COUTINHO 1, Wagner André dos Santos CONCEIÇÃO 1, Edílson Sadayuki

Leia mais

Agrárias, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Rod. Admar Gonzaga, 1.346, CEP , Florianópolis - SC.

Agrárias, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Rod. Admar Gonzaga, 1.346, CEP , Florianópolis - SC. TESTE DE PANIFICACAO EM PEQUENA ESCALA E SUA RELACAO COM ANÁLISES DE GLUTEN E ALVEOGRAFIA Tatiana Oro 1, Martha Zavariz de Miranda 2 e Alicia De Francisco 1 1 Departamento de Ciência e Tecnologia de Alimentos,

Leia mais

Adsorção em interfaces sólido/solução

Adsorção em interfaces sólido/solução Adsorção em interfaces sólido/solução 1 Adsorção em interfaces sólido/solução 2 Adsorção em interfaces sólido/solução Adsorção vs Absorção 3 Adsorção em interfaces sólido/solução Muitos processos químicos

Leia mais

EFEITO DO PROCESSO DE CRIOCONCENTRAÇÃO EM BLOCOS NAS PROPRIEDADES QUÍMICAS DO LEITE

EFEITO DO PROCESSO DE CRIOCONCENTRAÇÃO EM BLOCOS NAS PROPRIEDADES QUÍMICAS DO LEITE EFEITO DO PROCESSO DE CRIOCONCENTRAÇÃO EM BLOCOS NAS PROPRIEDADES QUÍMICAS DO LEITE I.B. Muñoz 1, M.H.M. Canella 1, C.B. Fritzen-Freire 1*, C.M.O. Muller 1, R.D.M.C. Amboni 1, E.S. Prudencio 1 1 - Departamento

Leia mais

UM EXPERIMENTO RELATIVAMENTE SIMPLES E RÁPIDO DE CINÉTICA DA DESTRUIÇÃO DE LEVEDURAS PELO CALOR 1

UM EXPERIMENTO RELATIVAMENTE SIMPLES E RÁPIDO DE CINÉTICA DA DESTRUIÇÃO DE LEVEDURAS PELO CALOR 1 UM EXPERIMENTO RELATIVAMENTE SIMPLES E RÁPIDO DE CINÉTICA DA DESTRUIÇÃO DE LEVEDURAS PELO CALOR 1 Walter BORZANI 2,*, Ana C.R.A. TROJANO 3, Rafael A. VILLEN2 RESUMO Descreve-se um experimento simples e

Leia mais

MICROENCAPSULAÇÃO DO PROBIÓTICO Bifidobacterium longum 5 1A POR SPRAY-DRYER E APLICAÇÃO EM POLPA DE ACEROLA EM PÓ

MICROENCAPSULAÇÃO DO PROBIÓTICO Bifidobacterium longum 5 1A POR SPRAY-DRYER E APLICAÇÃO EM POLPA DE ACEROLA EM PÓ MICROENCAPSULAÇÃO DO PROBIÓTICO Bifidobacterium longum 5 1A POR SPRAY-DRYER E APLICAÇÃO EM POLPA DE ACEROLA EM PÓ K. Costa 1*, L.S. Silva 1, L.F.M. 1 Corrêa, C.N. Kobori 1, A.M. Silva 1 1-Departamento

Leia mais

Microbilogia de Alimentos I - Curso de Engenharia de Alimentos Profª Valéria Ribeiro Maitan

Microbilogia de Alimentos I - Curso de Engenharia de Alimentos Profª Valéria Ribeiro Maitan 32 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC Goiás ESCOLA DE ENGENHARIA CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Aula nº 7 e 8 Quantificação de Microrganismos: Diluição e Plaqueamento Spreader Plate e Pour

Leia mais

Ciência Rural ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil

Ciência Rural ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil Ciência Rural ISSN: 0103-8478 cienciarural@mail.ufsm.br Universidade Federal de Santa Maria Brasil Picinin de Castro-Cislaghi, Fabiane; Beddin Fritzen-Freire, Carlise; Sant'Anna, Ernani Sebastião Potencial

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DO ESPINAFRE (Tetragonia tetragonoides)

CINÉTICA DE SECAGEM DO ESPINAFRE (Tetragonia tetragonoides) CINÉTICA DE SECAGEM DO ESPINAFRE (Tetragonia tetragonoides) Charles Diego de L. Lemos 1 ; Jamilly Salustiano Ferreira 1 ; Denise Dantas de O. Alencar 2; Anástacia Maria Mikaella Campos Nóbrega André 3

Leia mais

AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE OBTENÇÃO DE LEITE EM PÓ PELO PROCESSO DE SECAGEM EM SPRAY DRYER

AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE OBTENÇÃO DE LEITE EM PÓ PELO PROCESSO DE SECAGEM EM SPRAY DRYER AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE OBTENÇÃO DE LEITE EM PÓ PELO PROCESSO DE SECAGEM EM SPRAY DRYER M. BALKE 1, J. KILIAN 2, C. STEFFENS 2, M. B. A. SOARES 2, J. STEFFENS 2 1 Instituto Federal Rio Grande do Sul Campus

Leia mais

Moagem Fina à Seco e Granulação vs. Moagem à Umido e Atomização na Preparação de Massas de Base Vermelha para Monoqueima Rápida de Pisos Vidrados

Moagem Fina à Seco e Granulação vs. Moagem à Umido e Atomização na Preparação de Massas de Base Vermelha para Monoqueima Rápida de Pisos Vidrados Moagem Fina à Seco e Granulação vs. Moagem à Umido e Atomização na Preparação de Massas de Base Vermelha para Monoqueima Rápida de Pisos Vidrados G. Nassetti e C. Palmonari Centro Cerâmico Italiano, Bologna,

Leia mais

PSICROMETRIA PSICROMETRIA PSICRÔMETRO 15/10/2018 PROPRIEDADES DAS MISTURAS AR SECO-VAPOR 1. COMPOSIÇÃO AR ÚMIDO VAPOR D ÁGUA AR SECO.

PSICROMETRIA PSICROMETRIA PSICRÔMETRO 15/10/2018 PROPRIEDADES DAS MISTURAS AR SECO-VAPOR 1. COMPOSIÇÃO AR ÚMIDO VAPOR D ÁGUA AR SECO. 15/10/2018 PSICROMETRIA Definição Ciência da Física que estuda as propriedades e o comportamento das misturas de vapor e ar seco Baseada na Lei dos Gases Perfeitos, na Lei de Dalton e na 1ª. Lei da Termodinâmica

Leia mais

INFLUÊNCIA DO MATERIAL DE PAREDE NA ADSORÇÃO DE ÁGUA E NAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE MICROPARTÍCULAS DE ANTOCIANINAS DE JABUTICABA

INFLUÊNCIA DO MATERIAL DE PAREDE NA ADSORÇÃO DE ÁGUA E NAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE MICROPARTÍCULAS DE ANTOCIANINAS DE JABUTICABA INFLUÊNCIA DO MATERIAL DE PAREDE NA ADSORÇÃO DE ÁGUA E NAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE MICROPARTÍCULAS DE ANTOCIANINAS DE JABUTICABA A.C.P. Souza 1, B.S. Plachi 1, N.P. Rodrigues 1, L.D.F. Marczak 1 1-

Leia mais

VIABILIDADE DE LACTOBACILLUS CASEI EM NÉCTAR DE AÇAÍ DURANTE A ESTOCAGEM REFRIGERADA

VIABILIDADE DE LACTOBACILLUS CASEI EM NÉCTAR DE AÇAÍ DURANTE A ESTOCAGEM REFRIGERADA VIABILIDADE DE LACTOBACILLUS CASEI EM NÉCTAR DE AÇAÍ DURANTE A ESTOCAGEM REFRIGERADA H.V. Freitas 1 ; A.L. Dos Santos Filho 2, V.K.G. Abreu 3, T.O. Lemos 4, S. Rodrigues 5, A.L.F. Pereira 6. 1- Curso de

Leia mais

VIABILIDADE DE MICRO-ORGANISMOS USADOS NA FERMENTAÇÃO DE UMA BEBIDA LÁCTEA POTENCIALMENTE PROBIÓTICA A BASE DE SORO EM PÓ DE QUEIJO CAPRINO

VIABILIDADE DE MICRO-ORGANISMOS USADOS NA FERMENTAÇÃO DE UMA BEBIDA LÁCTEA POTENCIALMENTE PROBIÓTICA A BASE DE SORO EM PÓ DE QUEIJO CAPRINO VIABILIDADE DE MICRO-ORGANISMOS USADOS NA FERMENTAÇÃO DE UMA BEBIDA LÁCTEA POTENCIALMENTE PROBIÓTICA A BASE DE SORO EM PÓ DE QUEIJO CAPRINO Áurea Marcela de Souza Pereira (1); Blenda Brito de Queiroz (2);

Leia mais

ADSORÇÃO MULTICOMPONENTE DE CO2 E CH4 EM CARBONO ATIVADO PARA PROCESSOS DE PURIFICAÇÃO DE BIOGÁS

ADSORÇÃO MULTICOMPONENTE DE CO2 E CH4 EM CARBONO ATIVADO PARA PROCESSOS DE PURIFICAÇÃO DE BIOGÁS ADSORÇÃO MULTICOMPONENTE DE CO2 E CH4 EM CARBONO ATIVADO PARA PROCESSOS DE PURIFICAÇÃO DE BIOGÁS C.A. ALVES 1, M. CANTILLO-CASTRILLÓN 1, M. BASTOS-NETO 1 e D.C.S. AZEVEDO 1 1 Universidade Federal do Ceará,

Leia mais

ADEQUAÇÃO DE METODOLOGIA CIENTÍFICA BASEADA NA DETERMINAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE UMIDADE E PROTEÍNA APLICADA

ADEQUAÇÃO DE METODOLOGIA CIENTÍFICA BASEADA NA DETERMINAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE UMIDADE E PROTEÍNA APLICADA ADEQUAÇÃO DE METODOLOGIA CIENTÍFICA BASEADA NA DETERMINAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE UMIDADE E PROTEÍNA APLICADA RESUMO PARA O MONITORAMENTO E VERIFICAÇÃO DO PROCESSO DE TEMPERO/MARINAÇÃO DE CARNE DE FRANGO IN

Leia mais

AJUSTE DE CURVA DA VARIAÇÃO DA MASSA DO AGREGADO GRAÚDO (PEDRA BRITA) SUBMERSO NA ÁGUA EM FUNÇÃO DO TEMPO 1. Fernanda Maria Jaskulski 2.

AJUSTE DE CURVA DA VARIAÇÃO DA MASSA DO AGREGADO GRAÚDO (PEDRA BRITA) SUBMERSO NA ÁGUA EM FUNÇÃO DO TEMPO 1. Fernanda Maria Jaskulski 2. AJUSTE DE CURVA DA VARIAÇÃO DA MASSA DO AGREGADO GRAÚDO (PEDRA BRITA) SUBMERSO NA ÁGUA EM FUNÇÃO DO TEMPO 1 Fernanda Maria Jaskulski 2. 1 Projeto de pesquisa realizado no curso de engenharia civil da Unijuí

Leia mais

Definição de Secagem. Secagem e Armazenagem de Grãos e Sementes. Importância da Secagem. Aula 05

Definição de Secagem. Secagem e Armazenagem de Grãos e Sementes. Importância da Secagem. Aula 05 Aula 05 Secagem e Armazenagem de Grãos e Sementes Importância e princípios pios da secagem de grãos e sementes: Definição ão; Importância; Princípios gerais ; Movimentação de água no grãos; Cinética ;

Leia mais

NOÇÕES SOBRE EXPERIMENTOS FATORIAIS

NOÇÕES SOBRE EXPERIMENTOS FATORIAIS 3 NOÇÕES SOBRE EXPERIMENTOS FATORIAIS Planejamento de Experimentos Design of Experiments - DOE Em primeiro lugar devemos definir o que é um experimento: Um experimento é um procedimento no qual alterações

Leia mais

Modelagem e simulação da secagem de grãos de café

Modelagem e simulação da secagem de grãos de café Modelagem e simulação da secagem de grãos de café T. B. FORTUNATO, C. H. A. ALVES, K. S. ALVES, W. B. da SILVA, J. C. S. DUTRA LAMCES Laboratório de Métodos Computacionais, Controle e Estimação Universidade

Leia mais

ESTUDO DA CRISTALIZAÇÃO DA LACTOSE A PARTIR DA ADIÇÃO DE ETANOL RESUMO

ESTUDO DA CRISTALIZAÇÃO DA LACTOSE A PARTIR DA ADIÇÃO DE ETANOL RESUMO ESTUDO DA CRISTALIZAÇÃO DA LACTOSE A PARTIR DA ADIÇÃO DE ETANOL G. R. OLIVEIRA 1, M. S. SANTOS 1, A. L. BALIEIRO 1, O. L. S. ALSINA 1*, A. S. LIMA 1, C. M. F. SOARES 1 1 Universidade Tiradentes, ITP/ENGENHARIA

Leia mais

Utilização de lama vermelha tratada com peróxido de BLUE 19

Utilização de lama vermelha tratada com peróxido de BLUE 19 Utilização de lama vermelha tratada com peróxido de hidrogênio i e ativada por tratamento térmico como meio adsorvedor do corante Reativo Kelli Cristina de Souza BLUE 19 Orientadora: Prof. Dra. Maria Lúcia

Leia mais

SOLUBILIDADE DE SÓLIDOS EM LÍQUIDOS

SOLUBILIDADE DE SÓLIDOS EM LÍQUIDOS EXPERIMENTO 4 SOLUBILIDADE DE SÓLIDOS EM LÍQUIDOS OBJETIVOS Observar soluções insaturadas, saturadas e supersaturadas; Construir a curva de solubilidade de um sal inorgânico. INTRODUÇÃO Os depósitos naturais

Leia mais

ESTUDO CINÉTICO PARA ADSORÇÃO DO SISTEMA UNDECANO/ISODODECANO EM ZEÓLITA 5 A

ESTUDO CINÉTICO PARA ADSORÇÃO DO SISTEMA UNDECANO/ISODODECANO EM ZEÓLITA 5 A ESTUDO CINÉTICO PARA ADSORÇÃO DO SISTEMA UNDECANO/ISODODECANO EM ZEÓLITA 5 A Amon de Abreu Brito Orientador: Luiz Antonio Magalhães Pontes Resumo Parafinas lineares com elevada pureza apresentam grande

Leia mais

FUNDAÇÃO ABC PESQUISA E DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO SETOR DE FERTILIDADE DE SOLOS

FUNDAÇÃO ABC PESQUISA E DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO SETOR DE FERTILIDADE DE SOLOS FUNDAÇÃO ABC PESQUISA E DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO SETOR DE FERTILIDADE DE SOLOS APLICAÇÃO DO PROTETOR BACTERIANO PREMAX EM INOCULAÇÃO DE SEMENTES DE SOJA CASTRO 2010 FUNDAÇÃO ABC PESQUISA E DESENVOLVIMENTO

Leia mais

DESEMPENHO DO MÉTODO DAS PESAGENS EM GARRAFA PET PARA A DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO

DESEMPENHO DO MÉTODO DAS PESAGENS EM GARRAFA PET PARA A DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO DESEMPENHO DO MÉTODO DAS PESAGENS EM GARRAFA PET PARA A DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO E. D. ARAÚJO 1 ; A. M. A. AVILEZ 1 ; J. M. SANTOS 1 ; E. C. MANTOVANI 2 1 Estudante de Mestrado, Universidade Federal

Leia mais

Uso de vermiculita revestida com quitosana como agente adsorvente dos íons sintéticos de chumbo (Pb ++ )

Uso de vermiculita revestida com quitosana como agente adsorvente dos íons sintéticos de chumbo (Pb ++ ) Uso de vermiculita revestida com quitosana como agente adsorvente dos íons sintéticos de chumbo (Pb ++ ) Anne.P. O. da Silva, Josette.L.de S. Melo, Jailson V. de Melo São Paulo/Brazil May /2011 Introdução

Leia mais

Influência de hidrocolóides na cor de estruturado de maracujá-do-mato

Influência de hidrocolóides na cor de estruturado de maracujá-do-mato Influência de hidrocolóides na cor de estruturado de maracujá-do-mato Influence of hydrocolloids in the color of structured Passiflora cincinnata Ana Júlia de Brito Araújo 1 ; Patrícia Moreira Azoubel

Leia mais

AVALIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DOS GRÃOS DE MILHO E DE SOJA ARMAZENADOS EM SILOS BAG

AVALIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DOS GRÃOS DE MILHO E DE SOJA ARMAZENADOS EM SILOS BAG Estudo Universidade Viçosa: UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA RELATÓRIO FINAL AVALIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DOS GRÃOS DE MILHO E DE SOJA

Leia mais

PROPRIEDADES FÍSICAS DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM

PROPRIEDADES FÍSICAS DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM PROPRIEDADES FÍSICAS DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM André Luís Duarte Goneli 1, Paulo César Corrêa 1, Osvaldo Resende 2, Fernando Mendes Botelho 1 1 Universidade Federal de Viçosa, andregoneli@vicosa.ufv.br,

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO CALOR ISOSTÉRICO DE SORÇÃO E DA ENTROPIA DIFERENCIAL DO CAJÀ EM PÓ MICROENCAPSULADO COM DIFERENTES FORMULAÇÕES RESUMO

DETERMINAÇÃO DO CALOR ISOSTÉRICO DE SORÇÃO E DA ENTROPIA DIFERENCIAL DO CAJÀ EM PÓ MICROENCAPSULADO COM DIFERENTES FORMULAÇÕES RESUMO 103 ISSN 1517-8595 DETERMINAÇÃO DO CALOR ISOSTÉRICO DE SORÇÃO E DA ENTROPIA DIFERENCIAL DO CAJÀ EM PÓ MICROENCAPSULADO COM DIFERENTES FORMULAÇÕES Yvson Costa e Silva 1, Mario Eduardo R. M. Cavalcanti Mata

Leia mais

SECAGEM DA ABÓBORA (CUCRBITA MOSCHATA, L.) EM SECADOR DE LEITO FIXO

SECAGEM DA ABÓBORA (CUCRBITA MOSCHATA, L.) EM SECADOR DE LEITO FIXO SECAGEM DA ABÓBORA (CUCRBITA MOSCHATA, L.) EM SECADOR DE LEITO FIXO Marcia Camila da Silva (1); Jéssica Oliveira da Silva (2); Thamires Ohana Araújo de Carvalho Marcelino (1); Laércio Gomes de Oliveira

Leia mais

Secagem em spray dryer: fundamentos e aplicações na indústria alimentícia. Nathânia Mendes

Secagem em spray dryer: fundamentos e aplicações na indústria alimentícia. Nathânia Mendes Secagem em spray dryer: fundamentos e aplicações na indústria alimentícia Nathânia Mendes Transformação de um fluido em um material sólido, atomizando-o na forma de pequenas gotas em um meio de secagem

Leia mais

Cinética Química. Prof. Alex Fabiano C. Campos

Cinética Química. Prof. Alex Fabiano C. Campos Cinética Química Prof. Alex Fabiano C. Campos Rapidez Média das Reações A cinética é o estudo da rapidez com a qual as reações químicas ocorrem. A rapidez de uma reação pode ser determinada pela variação

Leia mais

II Seminário dos Estudantes de Pós-graduação

II Seminário dos Estudantes de Pós-graduação Interferência da adição de biomassa e farinha de banana verde (Musa ssp.) e farinha da casca da jabuticaba (Myrciaria cauliflora) na multiplicação de bactérias lácticas totais em leite cultivado light

Leia mais

AJUSTE DE DADOS EXPERIMENTAIS DA SOLUBILIDADE DA UREIA EM SOLUÇÕES DE ISOPROPANOL+ÁGUA COM O USO DE EQUAÇÕES EMPÍRICAS

AJUSTE DE DADOS EXPERIMENTAIS DA SOLUBILIDADE DA UREIA EM SOLUÇÕES DE ISOPROPANOL+ÁGUA COM O USO DE EQUAÇÕES EMPÍRICAS AJUSTE DE DADOS EXPERIMENTAIS DA SOLUBILIDADE DA UREIA EM SOLUÇÕES DE ISOPROPANOL+ÁGUA COM O USO DE EQUAÇÕES EMPÍRICAS L. G. FONSECA 1, J. B. RODRIGUES 1 e R. A. MALAGONI 1 1 Universidade Federal de Uberlândia,

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA CURVA DE EQUILÍBRIO HIGROSCÓPICO DO URUCUM

DETERMINAÇÃO DA CURVA DE EQUILÍBRIO HIGROSCÓPICO DO URUCUM DETERMINAÇÃO DA CURVA DE EQUILÍBRIO HIGROSCÓPICO DO URUCUM Luciano Bertollo Rusciolelli 1, Andrea Oliveira Souza da Costa 2, Esly Ferreira da Costa Junior 2 1. Graduando em Engenharia de Alimentos na Universidade

Leia mais

TÍTULO: APLICAÇÃO DE TÉCNICAS DE MICROBIOLOGIA PREDITIVA EM PATÊ DE PEITO DE PERU PARA BACTÉRIAS LÁTICAS

TÍTULO: APLICAÇÃO DE TÉCNICAS DE MICROBIOLOGIA PREDITIVA EM PATÊ DE PEITO DE PERU PARA BACTÉRIAS LÁTICAS TÍTULO: APLICAÇÃO DE TÉCNICAS DE MICROBIOLOGIA PREDITIVA EM PATÊ DE PEITO DE PERU PARA BACTÉRIAS LÁTICAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO INSTITUIÇÃO: FACULDADE

Leia mais

AVALIAÇÃO DA CINÉTICA DE SECAGEM EM LEITO FIXO E CAMADA FINA DE BAGAÇO DE LARANJA E SEMENTES DE MAMÃO PAPAIA COM MUCILAGEM

AVALIAÇÃO DA CINÉTICA DE SECAGEM EM LEITO FIXO E CAMADA FINA DE BAGAÇO DE LARANJA E SEMENTES DE MAMÃO PAPAIA COM MUCILAGEM AVALIAÇÃO DA CINÉTICA DE SECAGEM EM LEITO FIXO E CAMADA FINA DE BAGAÇO DE LARANJA E SEMENTES DE MAMÃO PAPAIA COM MUCILAGEM A. C. A. LIMA 1, L. I. S. LEITE 2 e A. B. OLIVEIRA Jr 3 1 UNIFEB (Centro Universitário

Leia mais

Classificação das Soluções Aquosas e Coeficiente de Solubilidade

Classificação das Soluções Aquosas e Coeficiente de Solubilidade Classificação das Soluções Aquosas e Coeficiente de Solubilidade 1. (UERJ) O gráfico a seguir, que mostra a variação da solubilidade do dicromato de potássio na água em função da temperatura, foi apresentado

Leia mais

INFLUÊNCIA DA VARIAÇÃO DO VOLUME NA MODELAGEM MATEMÁTICA DA HIDRATAÇÃO DE GRÃOS DE SOJA

INFLUÊNCIA DA VARIAÇÃO DO VOLUME NA MODELAGEM MATEMÁTICA DA HIDRATAÇÃO DE GRÃOS DE SOJA INFLUÊNCIA DA VARIAÇÃO DO VOLUME NA MODELAGEM MATEMÁTICA DA HIDRATAÇÃO DE GRÃOS DE SOJA D. J. NICOLIN 1, M. R. COUTINHO. C. M. G. ANDRADE 1 e L. M. M. JORGE 1 1 Universidade Estadual de Maringá, Departamento

Leia mais

Contagem Padrão em Placas. Profa. Leila Larisa Medeiros Marques

Contagem Padrão em Placas. Profa. Leila Larisa Medeiros Marques Contagem Padrão em Placas Profa. Leila Larisa Medeiros Marques 1. OBJETIVOS E ALCANCE Estabelecer procedimento para a contagem padrão de microrganismos mesófilos aeróbios estritos e facultativos viáveis.

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE UM DELINEAMENTO COMPOSTO CENTRAL ROTACIONAL PARA AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE POLPAS DE AÇAÍ PASTEURIZADAS

UTILIZAÇÃO DE UM DELINEAMENTO COMPOSTO CENTRAL ROTACIONAL PARA AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE POLPAS DE AÇAÍ PASTEURIZADAS UTILIZAÇÃO DE UM DELINEAMENTO COMPOSTO CENTRAL ROTACIONAL PARA AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE POLPAS DE AÇAÍ PASTEURIZADAS R. A. MATTIETTO 1, V. M. MATTA 2 1 Embrapa Amazônia Oriental 2 Embrapa Agroindústria

Leia mais

MEDEIROS 1. Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Departamento de Engenharia Química para contato:

MEDEIROS 1. Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Departamento de Engenharia Química  para contato: Secagem de polpas de frutas em leite de jorro. Efeitos da adição de leites vegetal e animal e da proteína isolada de leite no desempenho do processo e qualidade do produto em pó produzido S. M. de PONTES

Leia mais

4 Materiais e Métodos

4 Materiais e Métodos 62 4 Materiais e Métodos Neste capítulo serão apresentados os materiais, reagentes e equipamentos, assim como as metodologias experimentais utilizadas na realização deste trabalho. 4.1. Obtenção e preparo

Leia mais

VARIAÇÃO SAZONAL DA UMIDADE DE EQUILÍBRIO PARA MADEIRA DE Pinus

VARIAÇÃO SAZONAL DA UMIDADE DE EQUILÍBRIO PARA MADEIRA DE Pinus IPEF, n.31, p.41-46, dez.1985 VARIAÇÃO SAZONAL DA UMIDADE DE EQUILÍBRIO PARA MADEIRA DE Pinus IVALDO PONTES JANKOWSKY Departamento de Silvicultura, ESALQ-USP 13400 - Piracicaba - SP ABSTRACT - This paper

Leia mais

5 CURVAS CARACTERÍSTICAS OU DE SUCÇÃO

5 CURVAS CARACTERÍSTICAS OU DE SUCÇÃO CURVAS CARACTERÍSTICAS OU DE SUCÇÃO. Considerações Iniciais Segundo Campos (984), a relação entre o teor de umidade de um solo e a sucção é uma função contínua, gradativa, na qual a sucção varia inversamente

Leia mais

Análise Técnica. Segurança Microbiológica de Molhos Comercializados em Embalagens Tipo Sache: Avaliação de um Abridor de Embalagens

Análise Técnica. Segurança Microbiológica de Molhos Comercializados em Embalagens Tipo Sache: Avaliação de um Abridor de Embalagens Análise Técnica Segurança Microbiológica de Molhos Comercializados em Embalagens Tipo Sache: Avaliação de um Abridor de Embalagens Coord. Prof. Dr. Marco Antônio Lemos Miguel Equipe: Carolina Beres & Priscila

Leia mais