Manual de Procedimentos da Operação

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1 Manual de Procedimentos da Operação Módulo 10 - Submódulo Instrução de Operação Código Revisão Item Vigência. MOTIVO DA REVISÃO Atualização dos itens 4.5 e 4.9 referentes as restrições operativas hidráulicas das UHEs Balbina e Santo Antônio do Jari, respectivamente. Inclusão do item 4.10 referente as restrições operativas hidráulicas da UHE Colíder. LISTA DE DISTRIBUIÇÃO CNOS Eletrobrás Amazonas Energia Energia Sustentável do Brasil COSR-NCO Cons. Santo Antônio COPEL GeT Eletrogoes Eletronorte Energest Norte Energia S.A. Tangará UHE Teles Pires EDP Brasil Energética Águas da Pedra

2 ÍNDICE 1. OBJETIVO CONSIDERAÇÕES GERAIS DADOS DOS RESERVATÓRIOS Dados de Identificação dos Aproveitamentos Dados Atemporais dos Reservatórios - Tabela Dados Atemporais dos Reservatórios - Tabela Dados Atemporais dos Reservatórios - Tabela RESTRIÇÕES OPERATIVAS HIDRÁULICAS (ROH) E INFORMAÇÕES OPERATIVAS RELEVANTES (IOR) Guaporé Restrições operativas hidráulicas (ROH) Jirau Restrições operativas hidráulicas (ROH) Informações Operativas Relevantes (IOR) Santo Antônio Restrições operativas hidráulicas (ROH) Informações Operativas Relevantes (IOR) Rondon II Informações Operativas Relevantes (IOR) Balbina Restrições operativas hidráulicas (ROH) Teles Pires Informações Operativas Relevantes (IOR) Pimental Restrições operativas hidráulicas (ROH) Belo Monte Restrições operativas hidráulicas (ROH) Santo Antônio Do Jari Restrições operativas hidráulicas (ROH) Colíder 15 Referência: Autorização Especial Nº 15/2018 do IBAMA/MMA. 2/24

3 Restrições operativas hidráulicas (ROH) Informações Operativas Relevantes (IOR) REDE HIDROMÉTRICA Reservatório da UHE Jirau Localização das Estações Hidrométricas Características das Estações Hidrométricas Reservatório da UHE Santo Antônio Localização das Estações Hidrométricas Características das Estações Hidrométricas Reservatório da UHE Belo Monte Localização das Estações Hidrométricas Características das Estações Hidrométricas Reservatório da UHE Colíder Localização das Estações Hidrométricas Características das Estações Hidrométricas...24 Referência: Autorização Especial Nº 15/2018 do IBAMA/MMA. 3/24

4 1. OBJETIVO Apresentar os Dados Operacionais Hidráulicos dos Reservatórios da Região Hidrográfica do Amazonas - Bacia do rio Amazonas, de acordo com o Submódulo Cadastros de Informações Operacionais (CD) dos Procedimentos de Rede, a serem observados pelos operadores dos Centros de Operação do ONS e pelas Áreas de Operação dos Agentes de Geração envolvidos no controle destes valores. 2. CONSIDERAÇÕES GERAIS 2.1. Os dados constantes deste Cadastro de Informações Operacionais Hidráulicas são informações adicionais sobre os reservatórios da bacia hidrográfica do rio Amazonas, necessárias às ações de coordenação, supervisão e controle dos Centros de Operação do ONS para a operação hidráulica do sistema de reservatórios desta bacia Os operadores dos Centros de Operação do ONS, nas ações de coordenação, supervisão e controle, devem observar os dados operacionais constantes deste Cadastro de Informações Operacionais Hidráulicas A área de operação dos Agentes de Geração, em suas ações de comando e execução, deve observar os dados operacionais constantes deste Cadastro de Informações Operacionais Hidráulicas Os campos das tabelas cujos dados operacionais não existam devem ser preenchidos com a sigla NE - Não Existente Os campos das tabelas cujos dados operacionais não foram informados pelo Agente de Geração ou não constam na Base de Dados Técnica do ONS devem ser preenchidos com a sigla NI - Não Informado Os campos das tabelas cujos dados operacionais não se aplicam para o reservatório devem ser preenchidos com um hífen -. Referência: Autorização Especial Nº 15/2018 do IBAMA/MMA. 4/24

5 3. DADOS DOS RESERVATÓRIOS 3.1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DOS APROVEITAMENTOS Nome Oficial Nome Operacional ONS Sigla ONS Rio Agente Operador Localização em Relação à Casa de Força Município Lado Direito Município Lado Esquerdo Guaporé Guaporé UHE UGUA Guaporé Tangará Pontes e Lacerda - MT Pontes e Lacerda - MT Jirau Jirau UHE UHJI Madeira Energia Sustentável do Brasil Porto Velho - RO Porto Velho - RO Santo Antônio Santo Antônio UHE UHSN Madeira Consorcio Santo Antônio Porto Velho - RO Porto Velho - RO Samuel Samuel UHE SU Jamari Eletronorte Candeias do Jamari RO Candeias do Jamari - RO Rondon II Rondon II UHE UHRD Comemoração Eletrogoes Pimenta Bueno - RO Pimenta Bueno - RO Dardanelos Dardanelos UHE DA Aripuanã Energética Águas da Pedra Aripuanã - MT Aripuanã - MT Balbina Balbina UHE BA Uatumã Eletrobrás Amazonas Energia Teles Pires Teles Pires UHE TP Teles Pires Companhia Hidrelétrica Teles Pires Presidente Figueiredo - AM Jacareacanga - PA Presidente Figueiredo - AM Paranaíta - MT São Manoel São Manoel UHE USMA Teles Pires EDP Brasil Jacareacanga - PA Jacareacanga - PA Curuá-Una Curuá-Uma UHE CRU Curuá-Una Eletronorte Santarém - PA Santarém - PA Pimental Pimental UHE PI Xingu Eletronorte Altamira - PA Vitória do Xingu - PA Belo Monte Belo Monte UHE BM Xingu Eletronorte Vitória do Xingu - PA Vitória do Xingu - PA Santo Antônio do Jari Santo Antônio do Jari UHE SAJ Jari Energest Laranjal do Jari - AP Almeirim - PA Referência: Autorização Especial Nº 15/2018 do IBAMA/MMA. 5/24

6 Nome Oficial Nome Operacional ONS Sigla ONS Rio Agente Operador Localização em Relação à Casa de Força Município Lado Direito Município Lado Esquerdo Colíder Colíder UHE CLR Teles Pires COPEL Nova Canaã do Norte- MT Itaúba - MT 3.2. DADOS ATEMPORAIS DOS RESERVATÓRIOS - TABELA 1 Nome Mínimo Operativo Máximo Operativo Nível (m) Máximo Maximorum Coroamento Canal de Fuga (média) Área de Drenagem (km²) Total até o reservatório Própria do reservatório Distâncias e Tempos de Viagens entre Aproveitamentos Aproveitamentos (km) (h) Guaporé 478,7 479,2 481,7 NI 304, Guaporé / Jirau NI NI Jirau 82,39 90,0 92,0 NI 72, ,74 Jirau / Santo Antônio NI 18 Santo Antônio 69,5 71,3 (Até m 3 /s) 70,5 (Acima de m 3 /s) 72,5 NI 54, NE NE NE Samuel 80,0 87,4 88,0 NI 57, NE NE NE Rondon II ,4 NI 204,52 NI NI NE NE NE Dardanelos 213,5 214,0 214,0 NI 114, NE NE NE Balbina ,17 53, NE NE NE Referência: Autorização Especial Nº 15/2018 do IBAMA/MMA. 6/24

7 Nome Mínimo Operativo Máximo Operativo Nível (m) Máximo Maximorum Coroamento Canal de Fuga (média) Área de Drenagem (km²) Total até o reservatório Própria do reservatório Distâncias e Tempos de Viagens entre Aproveitamentos Aproveitamentos (km) (h) Teles Pires 220,44 220,44 220,44 222,44 164,46 146,5 146,5 Teles Pires / São Manoel 41 4 São Manoel NI 136, NE NE NE Curuá-Una 25,22 32,22 32,43 NI 11, NE NE NE Pimental ,5 NI 83, NE NE NE Belo Monte 94, ,5 NI 5, NE NE NE Santo Antônio do Jari 29,10 30,0 36 NI 5,15 NI NI NE NE NE Colíder 271,40 272,00 272,00 276,00 248, Colíder / Teles Pires Obs.: NE - Não Existente/ NI - Não Informado. Referência: Autorização Especial Nº 15/2018 do IBAMA/MMA. 7/24

8 3.3. DADOS ATEMPORAIS DOS RESERVATÓRIOS - TABELA 2 Casa de Máquinas Volume (hm³) Aproveitamento Nº de UGs Potência por UG (MW) Potência Total (MW) Engolimento Por UG (m³/s) Engolimento Total (m³/s) Produtibilidade a 65% VU (MW/m³/s) Útil No Nível Mínimo Operativo No Nível Máximo Operativo No Nível Máximo Maximorum Guaporé ,4108 2,05 20,58 22,63 34,58 Jirau , , , ,73 92 Santo Antônio 24 73, , , , , , ,58 NI Samuel 5 43,3 216, , ,21 943, , ,40 Rondon II 3 24,5 73, , ,12 192,17 478,29 589,69 Dardanelos 4 58,0 67 0, ,0 35 0,8373 0,04 0,87 0,91 0,91 Balbina , , , , ,04 Teles Pires ,494 0,0 961,11 961,11 961,11 São Manoel NI 59,81 490,27 570,08 570,08 Curuá-Una ,157 30, ,3 64 0, ,2 130, ,44 Pimental 6 38,85 233,1 388,8 2332,8 0, , , , ,3 Referência: Autorização Especial Nº 15/2018 do IBAMA/MMA. 8/24

9 Casa de Máquinas Volume (hm³) Aproveitamento Nº de UGs Potência por UG (MW) Potência Total (MW) Engolimento Por UG (m³/s) Engolimento Total (m³/s) Produtibilidade a 65% VU (MW/m³/s) Útil No Nível Mínimo Operativo No Nível Máximo Operativo No Nível Máximo Maximorum Belo Monte , , ,2 NE 439, , , ,76 Santo Antônio do 3 129,85 Jari 1 3,4 373, , ,78 104,61 133,39 NI Colíder , , , , , DADOS ATEMPORAIS DOS RESERVATÓRIOS - TABELA 3 Extravasores Aproveitamento N.º Descarregador de Fundo Vertedor de Superfície Tulipa Vão Livre Cota da Soleira (m) Vazão por comporta (m³/s) N.º Cota da Soleira (m) Vazão por comporta (m³/s) Cota da Soleira (m) Vazão Máxima (m³/s) Nº Cota da Soleira (m) Vazão por Vão (m³/s) Válvula Dispersora Nº Vazão por Válvula (m³/s) Vazão Total (m³/s) Guaporé NI NI NI NI NI NI - - NI NI NI NI NI NI Jirau ,64 NE NE NE NE NE ,11 NE NE NE Santo Antônio NI NI NI NI NI NI - - NI NI NI NI NI NI Samuel NI NI NI NI NI NI - - NI NI NI NI NI NI Rondon II NI NI NI NI NI NI - - NI NI NI NI NI NI Dardanelos NI NI NI NI NI NI - - NI NI NI NI NI NI Referência: Autorização Especial Nº 15/2018 do IBAMA/MMA. 9/24

10 Extravasores Aproveitamento N.º Descarregador de Fundo Vertedor de Superfície Tulipa Vão Livre Cota da Soleira (m) Vazão por comporta (m³/s) N.º Cota da Soleira (m) Vazão por comporta (m³/s) Cota da Soleira (m) Vazão Máxima (m³/s) Nº Cota da Soleira (m) Vazão por Vão (m³/s) Válvula Dispersora Nº Vazão por Válvula (m³/s) Vazão Total (m³/s) Balbina NE NE NE NE NE NE NE NE NE NE 5800 Teles Pires NE NE NE , NE NE NE NE NE NE NE 1500 São Manoel NI NI NI NI NI NI NI NI NI NI NI NI NI NI Curuá-Una NI NI NI NI NI NI - - NI NI NI NI NI NI Pimental NE NE NE 18 76, NE NE NE NE NE NE NE Belo Monte NE NE NE NE NE NE NE NE NE NE NE NE NE NE Santo Antônio do Jari NI NI NI NI NI NI - - NI NI NI NI NI NI Colider NE NE NE , ,75 NE NE NE NE NE NE NE 6935 Obs.: NE - Não Existente/ NI - Não Informado. Referência: Autorização Especial Nº 15/2018 do IBAMA/MMA. 10/24

11 4. RESTRIÇÕES OPERATIVAS HIDRÁULICAS (ROH) E INFORMAÇÕES OPERATIVAS RELEVANTES (IOR) 4.1. GUAPORÉ RESTRIÇÕES OPERATIVAS HIDRÁULICAS (ROH) RESTRIÇÕES DE JUSANTE Restrição 1 Vazões mínimas Vazão mínima de 3,0 m 3 /s vazão sanitária JIRAU RESTRIÇÕES OPERATIVAS HIDRÁULICAS (ROH) RESTRIÇÕES DE JUSANTE Restrição 1 Vazões defluente mínima de 3240 m3/s Segundo a Resolução ANA Nº 555, de 19 de dezembro de 2006, no item I do Artigo 4º, a vazão mínima remanescente a jusante da UHE Jirau é de 3240 m 3 /s RESTRIÇÕES DE MONTANTE Restrição 2 Níveis Operacionais O aproveitamento Hidrelétrico Jirau AHE Jirau está localizado nas proximidades da divisa territorial Brasil/Bolívia a montante e, tem como restrição o atendimento à Cota Máxima de 90,0m acima do nível do mar na cheia e 82,5m na seca, de modo a evitar que o país vizinho seja atingido pelo reservatório. Essa restrição operativa está expressa pela Curva Guia em Abuña, explicitada na Resolução ANA 269/2009, e seus correspondentes níveis d água no Barramento, definidos pela ESBR, conforme tabelado a seguir: Q m 3 /s N.A. meta em Abunã N.A. no Barramento de Jirau ,70 82, ,50 83, ,80 84, ,80 84, ,50 87, ,90 87, ,10 90, ,50 90, ,40 90,00 Referência: Autorização Especial Nº 15/2018 do IBAMA/MMA. 11/24

12 Q m 3 /s N.A. meta em Abunã N.A. no Barramento de Jirau ,60 90, ,20 90, ,70 90, INFORMAÇÕES OPERATIVAS RELEVANTES (IOR) IOR1 VAZÃO MÍNIMA REMANESCENTE A vazão necessária para operação da escada de peixe é de 40,0 m³/s, conforme a Resolução ANA nº 269/ SANTO ANTÔNIO RESTRIÇÕES OPERATIVAS HIDRÁULICAS (ROH) RESTRIÇÕES DE JUSANTE Restrição 1 Vazão defluente mínima de 3293 m 3 /s Segundo a Resolução ANA Nº 465, de 11 de agosto de 2008, no item I do Artigo 5º, a vazão mínima remanescente a jusante da UHE Santo Antônio é de 3293 m 3 /s INFORMAÇÕES OPERATIVAS RELEVANTES (IOR) IOR1 VAZÃO MÍNIMA REMANESCENTE A mínima vazão defluente remanescente é de 40,0 m³/s, conforme a Resolução ANA nº 465/ RONDON II INFORMAÇÕES OPERATIVAS RELEVANTES (IOR) IOR 1 VAZÃO MÍNIMA REMANESCENTE DE 8,5 m³/s A mínima vazão defluente remanescente é de 8,5 m³/s BALBINA RESTRIÇÕES OPERATIVAS HIDRÁULICAS (ROH) RESTRIÇÕES DE JUSANTE Restrição 1 Vazões mínima de 300 m 3 /s. Referência: Autorização Especial Nº 15/2018 do IBAMA/MMA. 12/24

13 Evitar cavitação nas turbinas e garantir a vazão mínima sanitária TELES PIRES INFORMAÇÕES OPERATIVAS RELEVANTES (IOR) IOR 1- PARTIDA DE UNIDADE GERADORA EM ÉPOCA DE PIRACEMA (DE 10/11 A 15/05) Estudos e entendimentos do IBAMA com relação à necessária proteção da Ictiofauna. O Órgão Ambiental, para evitar impactos ambientais significativos, decidiu, em recente reavaliação, manter a restrição aplicada ao período da piracema (10 de novembro até 15 de março), ampliando o prazo para 15 de maio. Portanto, no caso de haver desinterligação de uma Unidade Geradora do Sistema e esta seja parada, uma nova partida desta ou de qualquer outra unidade da Usina somente poderá ser efetuada no período das 22:00h às 03:00h. Restrição de geração mínima por unidade de 30 MW, equivalente a 170 m³/s de vazão turbinada. Com essa potência, a velocidade da água na saída da roda chega a 19 m/s. Abaixo desse valor tem sido observado que os peixes maiores conseguem chegar até a roda da turbina se chocando com ela e vindo a óbito. É característica dos peixes do Teles Pires subir as corredeiras para desova. Mesmo com essa medida restritiva, caso seja avaliado aprisionamento de peixes, serão feitas inspeções subaquáticas para constatação, reavaliação ambiental e autorização para a partida da Unidade Geradora. A IOR acima descrita não alterará a vazão a jusante, visto que a vazão turbinada cessante passará a ser vertida IOR2 VAZÃO MÍNIMA TURBINADA POR MÁQUINA DE 500 M³/S A mínima vazão turbinada por máquina é de 500 m³/s, que corresponde a uma geração de 182 MW por máquina. Com essa potência, a velocidade da água na saída da roda chega a 30m/s. Abaixo deste valor, tem sido observado que os peixes maiores conseguem chegar até a roda da turbina se chocando com ela e vindo a óbito. É característica dos peixes do Teles Pires subir as corredeiras para desova. O tempo máximo entre a partida da unidade e a carga mínima de 182MW deve ser inferior a 15, pois observou-se que em vazio há grande ocorrência de injurias a ictiofauna. Portanto a unidade só poderá ser partida depois de autorizadas as condições de sincronismo e carga pelo Tempo Real. Mesmo com essa medida, caso seja avaliado aprisionamento de peixes, serão feitas inspeções subaquáticas para constatação, reavaliação ambiental e autorização para a partida da Unidade Geradora. A IOR acima descrita não alterará a vazão a jusante, visto que a vazão turbinada cessante passará a ser vertida. Referência: Autorização Especial Nº 15/2018 do IBAMA/MMA. 13/24

14 4.7. PIMENTAL RESTRIÇÕES OPERATIVAS HIDRÁULICAS (ROH) RESTRIÇÕES DE JUSANTE Restrição 1 Vazão média mensal no trecho de vazão reduzida Segundo a Resolução ANA Nº 048, de 28 de fevereiro de 2011, no item I do Artigo 5º, a vazão defluente média mensal no Trecho de Vazão Reduzida (TVR) deverá ser mantida alternando os hidrogramas A e B em anos consecutivos, conforme tabela abaixo: VAZÕES MÉDIAS A SEREM MANTIDAS NO TRECHO DE VAZÃO REDUZIDA (TVR), EM M³/S Hidrograma Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez A B Caso, em determinado mês, a vazão afluente ao reservatório de Pimental seja inferior à prescrita no hidrograma, deve ser mantida no TVR vazão igual à afluente no reservatório. A vazão no TVR deve ser mantida como a seguir: A vazão instantânea no mês de outubro no TVR não poderá ser inferior a 700 m3/s, exceto caso a vazão afluente o seja. Nos meses de ascensão do hidrograma, a vazão instantânea no TVR não deverá ser inferior à vazão média prescrita para o mês anterior, exceto caso a vazão afluente o seja. Nos meses de recessão do hidrograma, a vazão instantânea no TVR não deverá ser inferior à vazão média prescrita para o mês seguinte, exceto caso a vazão afluente o seja BELO MONTE RESTRIÇÕES OPERATIVAS HIDRÁULICAS (ROH) RESTRIÇÕES DE JUSANTE Restrição 1 Vazões defluente mínima de 300 m 3 /s Segundo a Resolução ANA Nº 048, de 28 de fevereiro de 2011, no item I do Artigo 5º, a vazão mínima a ser mantida no reservatório intermediário será de 300 m³/s, a qual poderá ser operada em pulsos, desde que a média da vazão a cada dois dias seja sempre igual ou superior a este valor (nova redação dada pela resolução n.º 842 de 12 de dezembro de 2011) RESTRIÇÕES DE MONTANTE Restrição 2 Níveis Operacionais Referência: Autorização Especial Nº 15/2018 do IBAMA/MMA. 14/24

15 Embora a Resolução ANA Nº 048, de 28 de fevereiro de 2011 estabeleça em seu parágrafo 2º do Artigo 5º que o NA mínimo poderá ser reduzido para manter o Hidrograma e a vazão defluente mínima de 300 m3/s a cada dois dias, o NA não poderá ser inferior à cota 95,20 m SANTO ANTÔNIO DO JARI RESTRIÇÕES OPERATIVAS HIDRÁULICAS (ROH) RESTRIÇÕES DE JUSANTE Restrição 1 Vazão defluente mínima de 45 m 3 /s Preservação da vazão mínima necessária a manutenção da cachoeira COLÍDER RESTRIÇÕES OPERATIVAS HIDRÁULICAS (ROH) RESTRIÇÕES DE JUSANTE Restrição 1 Vazão defluente mínima de 192 m³/s Por se tratar de usina a fio d água, em condições normais a vazão defluente será igual à vazão afluente ao reservatório. Em caso de saída não programada da geração total da usina, deverá ser implementado imediatamente um vertimento mínimo de 192 m³/s, vazão mínima a jusante da UHE Colíder (conforme Resolução ANA nº 1629). Caso não seja possível retomar a geração imediatamente, o vertimento deve ser incrementado até atingir a vazão afluente, seguindo as taxas de variação de vazão vertida. Entretanto, nas situações em que a vazão afluente natural à UHE Colíder for inferior a 192 m³/s, a vazão mínima defluente poderá ser igual à afluente INFORMAÇÕES OPERATIVAS RELEVANTES (IOR) IOR1 - TAXAS DE VARIAÇÃO DE VAZÃO VERTIDA O reservatório da UHE Colíder está implantado em região com extenso trecho de rio natural a jusante da barragem (cerca de 270 km até o início do reservatório de jusante, UHE Teles Pires). Neste trecho há população vivendo às margens do rio Teles Pires, bem como estão edificadas diversas benfeitorias, tais como residências, pousadas, pesqueiros, balsas, pontes, entre outros. Na tabela abaixo são apresentadas as taxas máximas de variação de vazão vertida a serem consideradas na operação do reservatório, obtidas através de estudos de variação natural das vazões no rio Teles Pires, para intervalo operativo de uma a quatro horas: Vazão Vertida Anterior (m³/s) Variação de Vertimento (m³/s) Q 390 ±20 Referência: Autorização Especial Nº 15/2018 do IBAMA/MMA. 15/24

16 Vazão Vertida Anterior (m³/s) Variação de Vertimento (m³/s) 390 < Q 600 ± < Q 1700 ± < Q ±150 O atendimento a estas taxas, inclusive, visa proteger a balsa de travessia do rio Teles Pires, localizada 21 km a jusante da barragem da UHE Colíder de possíveis incidentes devidos a variações bruscas de nível da água. Para viabilizar o uso das taxas máximas de variação de vertimento foi adotada a variação sazonal do nível máximo (descrita na sequência), que cria um volume para a operação em tempo real IOR2 - VAZÃO DEFLUENTE MÁXIMA A vazão defluente máxima na barragem da UHE Colíder deve levar em consideração as seguintes informações operativas relevantes, a fim de evitar impactos na região a jusante do empreendimento: Vazão Defluente (m³/s) Informação Operativa Relevante Associada Início de inundação de pesqueiros e residências ribeirinhas a jusante da UHE Colíder Escoamento atinge face inferior dos blocos superiores dos pilares da Ponte na MT-441 (primeira ponte a jusante da UHE Colíder, distante cerca de 72 km da barragem) Com a vazão defluente de m³/s na UHE Colíder estima-se que os pesqueiros e residências ribeirinhas a jusante da barragem comecem a ser inundados. O volume útil disponibilizado para a operação em tempo real será importante para viabilizar o uso de taxas máximas de variação de vertimento para iniciar o vertimento quando for necessário defluir mais do que a vazão máxima turbinável. A população local tem conhecimento do comportamento atual do rio e seria prudente manter comportamento similar com a operação hidráulica do reservatório, tanto quanto a taxas de variação de vertimento e quanto aos períodos de inundação das várzeas. Deve-se liberar vazões desta ordem de grandeza apenas quando a vazão afluente natural ao reservatório for superior a 1800 m³/s. Com a vazão defluente de m³/s na UHE Colíder estima-se que o nível da água do rio Teles Pires atinge face inferior dos blocos superiores dos pilares de sustentação da ponte na MT-441 sobre o rio Teles Pires. O volume útil disponibilizado para a operação em tempo real do reservatório da UHE Colíder não viabiliza recursos suficientes para proteger esta ponte. A ponte está localizada a uma distância considerável da UHE Colíder, assim os níveis da água dependem também da contribuição de vazão da área incremental. Referência: Autorização Especial Nº 15/2018 do IBAMA/MMA. 16/24

17 5. REDE HIDROMÉTRICA 5.1. RESERVATÓRIO DA UHE JIRAU LOCALIZAÇÃO DAS ESTAÇÕES HIDROMÉTRICAS A rede de monitoramento hidrométrico automático do AHE Jirau é composta por 9 (nove) estações, das quais 6 (seis) Plataformas de Coleta de Dados PCD s são aquelas destinadas ao atendimento à Resolução Conjunta ANA/ANEEL 03/2010, indicadas no diagrama unifilar a seguir em vermelho, assim como está a estação Limnimétrica do Barramento da usina e outras 2 (duas) PCD s adicionais instaladas em pontos também considerados estratégicos. Em termos de localização, 6 (seis) das seções de monitoramento automático estão instaladas no município de Porto Velho, uma em Nova Mamoré, outra em Guajará Mirim e a última no município de Costa Marques, todas no estado de Rondônia. A seguir um maior detalhamento dessa informação: Referência: Autorização Especial Nº 15/2018 do IBAMA/MMA. 17/24

18 Município de Porto Velho: Estação Fluvio-Pluviométrica Porto R4 Rio Madeira. Instalada no distrito de Jacy-Paraná, a jusante do Barramento da UHE Jirau; Estação Limnimétrica Barramento Rio Madeira. Instalada no distrito de Jacy-Paraná, no Barramento da UHE Jirau em sua montante; Estação Fluvio-Pluviométrica Velha Mutum-Paraná Rio Mutum-Paraná Instalada no antigo distrito de Mutum-Paraná, aproximadamente noa porção central do reservatório da UHE jirau, a montante de seu barramento e à margem direita do rio madeira; Estação Fluvio-Pluviométrica Abunã Rio Madeira. Instalada no distrito de Abunã, imediatamente a montante do final do reservatório da UHE Jirau; Estação Fluvio-Pluviométrica Morada Nova Jusante Rio Abunã. Instalada no distrito Fortaleza do Abunã, a montante do final do reservatório da UHE Jirau e à margem esquerda do rio Madeira e, Estação Fluvio-Pluviométrica Nova Califórnia Rio Abunã. Instalada no distrito Nova Califórnia, a montante do final do reservatório da UHE Jirau e à margem esquerda do rio Madeira; Município de Nova Mamoré. Estação Fluvio-Pluviométrica Jusante do rio Beni Rio Madeira. Instalada no município de Nova Mamoré, próximo à confluência entre os rios Beni e Madeira, na margem direita deste. Município de Guajará-Mirim. Estação Fluvio-Pluviométrica Guajará Mirim Rio Mamoré. Instalada no município de Guajará- Mirim, a montante da confluência entre os rios Beni e Madeira. Município de Costa Marques. Estação Fluvio-Pluviométrica Forte Príncipe da Beira Rio Guaporé. Instalada no município de Costa Marques, A montante da confluência entre os rios Mamoré e Guaporé, na margem direita deste. A figura a seguir mostra o mapa com a localização das seções de monitoramento descritas. Referência: Autorização Especial Nº 15/2018 do IBAMA/MMA. 18/24

19 Referência: Autorização Especial Nº 15/2018 do IBAMA/MMA. 19/24

20 CARACTERÍSTICAS DAS ESTAÇÕES HIDROMÉTRICAS Estação Tipo de dado coletado Órgão operador Porto R4 FdT/PT ESBR Leitura de dados Coleta de Dados Transmissão Órgão Frequência Satélite GOES ACQUA Horária UHE Jirau- Barramento LT ESBR Contínua Satélite GOES ESBR Horária Velha Mutum- Paraná FdT/PT ESBR Satélite GOES ACQUA Horária Abunã FdT/PT ESBR Satélite GOES ACQUA Horária Morada Nova Jusante FdT/PT ESBR Satélite GOES ACQUA Horária Nova Califórnia FdT/PT ESBR Satélite GOES ACQUA Horária Jusante do rio Beni FdT/PT ESBR Satélite GOES ACQUA Horária Guajará-Mirim FdT/PT ESBR Satélite GOES ACQUA Horária Forte Príncipe da Beira FdT/PT ESBR Satélite GOES ACQUA Horária Observações: FdT: Fluviométrica telemedida; LT: Linimétricatelemedida; CliT: Climatológica telemedida; PT: Pluviométrica telemedida Referência: Autorização Especial Nº 15/2018 do IBAMA/MMA. 20/24

21 5.2. RESERVATÓRIO DA UHE SANTO ANTÔNIO LOCALIZAÇÃO DAS ESTAÇÕES HIDROMÉTRICAS Não informado CARACTERÍSTICAS DAS ESTAÇÕES HIDROMÉTRICAS Estação Porto Velho Jaci- Paraná Montante Jaci- Paraná Vila Caldeirão do Inferno Tipo de dado coletado Órgão operador Leitura de dados Transmissão Órgão Coleta de Dados Frequência NI NI NI NI NI Horária NI NI NI NI NI Horária NI NI NI NI NI Horária NI NI NI NI NI Horária Obs.: NI: Não Informado Referência: Autorização Especial Nº 15/2018 do IBAMA/MMA. 21/24

22 5.3. RESERVATÓRIO DA UHE BELO MONTE LOCALIZAÇÃO DAS ESTAÇÕES HIDROMÉTRICAS Estações para atendimento da Resolução Normativa 048 de fevereiro de 2011 da Agência Nacional de Águas - ANA CARACTERÍSTICAS DAS ESTAÇÕES HIDROMÉTRICAS Não informado. Referência: Autorização Especial Nº 15/2018 do IBAMA/MMA. 22/24

23 5.4. RESERVATÓRIO DA UHE COLÍDER LOCALIZAÇÃO DAS ESTAÇÕES HIDROMÉTRICAS A Figura abaixo apresenta a localização das estações hidrométricas para monitoramento de nível de água em rios, reservatórios e de chuva na bacia hidrográfica de Teles Pires, necessárias para a operação da UHE Colíder. Referência: Autorização Especial Nº 15/2018 do IBAMA/MMA. 23/24

24 CARACTERÍSTICAS DAS ESTAÇÕES HIDROMÉTRICAS Estação Tipo de dado coletado Órgão operador Ponte MT-242 FdT / PT Simepar Leitura de dados Coleta de Dados Transmissão Órgão Frequência Satélite Simepar Horária Ponte MT-222 FdT / PT Simepar Satélite Simepar Horária Cachoeirão FdT / PT Simepar Satélite Simepar Horária Fazenda Tratex LT / PT Simepar Satélite Simepar Horária UHE Colíder Barramento LT / PT Simepar Satélite Simepar Horária UHE Colíder Jusante FdT Simepar Satélite Simepar Horária Observações: FdT: Fluviométrica telemedida; LT: Linimétricatelemedida; CliT: Climatológica telemedida; PT: Pluviométrica telemedida Referência: Autorização Especial Nº 15/2018 do IBAMA/MMA. 24/24

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