SEGURANÇA PÚBLICA RELATÓRIO FINAL DA REUNIÃO
|
|
- Tiago Pacheco Fagundes
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SEGURANÇA PÚBLICA RELATÓRIO FINAL DA REUNIÃO Sessão Especial de Debates sobre o tema Segurança Pública ocorrida em 4 de outubro de 2006, presidida pelo V.. M.. Mauro Pineschi, Secretário Maurício Manfra dos Santos, Orador e Relator Fábio Sérgio do Amaral. 1 - A Loja concorda que a Maçonaria deve se mobilizar sobre a questão da Segurança Pública? SIM. Os debates se iniciaram com a exposição do tema por dois membros da Loja, Ir.. Renato Lopes Gomes da Silva e Ir.. Édison Armesto, de onde podemos destacar: 1. As competências dos órgãos de segurança pública A Constituição Federal, em seu artigo 144, estabelece os órgãos de segurança pública e suas respectivas competências, a saber: Art A segurança pública, dever do Estado, direito e
2 responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos: I - polícia federal; II - polícia rodoviária federal; III - polícia ferroviária federal; IV - polícias civis; V - polícias militares e corpos de bombeiros militares. 1º A polícia federal, instituída por lei como órgão permanente, organizado e mantido pela União e estruturado em carreira, destina-se a:(redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998) I - apurar infrações penais contra a ordem política e social ou em detrimento de bens, serviços e interesses da União ou de suas entidades autárquicas e empresas públicas, assim como outras infrações cuja prática tenha repercussão interestadual ou internacional e exija repressão uniforme, segundo se dispuser em lei; II - prevenir e reprimir o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, o contrabando e o descaminho, sem prejuízo da ação fazendária e de outros órgãos públicos nas respectivas áreas de competência; III - exercer as funções de polícia marítima, aeroportuária e de fronteiras; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998) IV - exercer, com exclusividade, as funções de polícia judiciária da União. 2º A polícia rodoviária federal, órgão permanente, organizado e mantido pela União e estruturado em carreira, destina-se, na forma da lei, ao patrulhamento ostensivo das rodovias federais.(redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998) 3º A polícia ferroviária federal, órgão permanente, organizado e mantido pela União e estruturado em carreira, destina-se, na forma da lei, ao patrulhamento ostensivo das ferrovias federais. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998) 4º - às polícias civis, dirigidas por delegados de polícia de carreira, incumbem, ressalvada a competência da União, as funções de polícia judiciária e a apuração de infrações penais, exceto as militares. 5º - às polícias militares cabem a polícia ostensiva e a preservação da ordem pública; aos corpos de bombeiros militares, além das atribuições definidas em lei, incumbe a execução de atividades de defesa civil. 6º - As polícias militares e corpos de bombeiros militares, forças auxiliares e reserva do Exército, subordinam-se, juntamente com as polícias civis, aos Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios. 7º - A lei disciplinará a organização e o funcionamento dos órgãos responsáveis pela segurança pública, de maneira a garantir a eficiência de suas atividades. 8º - Os Municípios poderão constituir guardas municipais
3 destinadas à proteção de seus bens, serviços e instalações, conforme dispuser a lei. (grifos nossos) 2. A violência como um problema social Receosas de se tornarem vítimas de violência, as pessoas adotam precauções e comportamentos defensivos na forma de seguros, sistemas de segurança eletrônicos, cães de guarda, segurança privada, grades e muros altos em suas casas e empresas. Nos Estados unidos, de acordo com o National Crime Victimization Survey, apenas durante o ano de 1992, calcula-se que vítimas de crimes perderam 17,6 bilhões de dólares em custos diretos referentes a furtos, arrombamentos, assaltos, estupros e despesas médicas imediatas. No Brasil, Piquet et alli (1998) estimam os gastos anuais com segurança pública no município do Rio de Janeiro em cerca de 2,5 bilhões de reais, o equivalente a 5% do PIB municipal. Neste cálculo estão computados gastos com atendimento médico, anos perdidos pela morte ou incapacidade prematura, sistema de segurança e justiça, além de transferências sociais na forma de seguros. Não leva em conta gastos com segurança privada nem os efeitos que a violência tem sobre os investimentos privados, o que acarretaria o aumento do montante do prejuízo. Em Minas Gerais, durante o ano de 1995, o Governo do Estado gastou 940 milhões de reais com seu sistema de segurança, o que equivale a 10% do orçamento total realizado durante esse ano. São somas suficientes para amenizarmos outros problemas em setores igualmente estratégicos, tais como saúde, educação ou habitação. 3. A violência como um problema público Crimes, acidentes de trânsito, delinqüência de menores, são problemas sociais. Mas como eles se tornam problemas públicos? Para responder a essa questão, somos remetidos à discussão acerca das dimensões culturais e estruturais envolvidas. Isto implica necessariamente em atribuirmos responsabilidade a quem cabe resolver o problema: significa decidirmos que é o seu proprietário. É aspecto dramático do crime no Brasil que ele venha a ser objeto da
4 atenção de nossos governantes somente quando ultrapassa os limites estruturais aos quais está tradicionalmente confinado. Quando se estende à classe média e à zona sul, imediatamente soam os alarmes da mídia e a indignação das elites, nesse momento as pessoas põem-se a especular a respeito das causas da criminalidade a fim de combatê-la. Uma das teses mais recorrentes é a de que o crime estaria evidentemente associado à pobreza e à miséria, à marginalidade dos centros urbanos e a processos migratórios. Depois de identificada a suposta causa do crime, este seria rapidamente erradicado, desde que houvesse vontade política. Assim, o messianismo que marca outros setores da vida brasileira não poderia estar ausente da formulação de políticas de segurança pública. Da mesma forma que a inflação deve ser abatida com um tiro apenas, o analfabetismo com uns trocados a mais nos bolsos dos professores, a distribuição de renda com alguns golpes de caneta, ou o problema da saúde com um pouco a mais de recursos, a criminalidade seria combatida mediante políticas de combate à pobreza, miséria e de geração de empregos. Trata-se de um argumento moralmente ambíguo, pois procura combater a pobreza, desigualdade e miséria, não pela sua própria existência (que em si são injustificáveis), mas associando-as a uma espécie de ameaça à tranqüilidade das classes média e alta. Uma das dificuldades em identificar-se as variáveis responsáveis pelo crime está no fato de estarmos tratando de um conceito a violência que envolve comportamentos diferentes, bem como uma diversidade grande de eventos: furtar uma revista em quadrinhos, esmurrar um colega, sonegar impostos, assassinar a esposa, roubar um banco, corromper políticos, seqüestrar aviões, etc, esses e inumeráveis outros atos são crimes. A heterogeneidade de eventos e fenômenos encobertos sob o conceito de violência acarreta dificuldades para a formulação de políticas públicas que são de ordem cognitiva, pois significa identificar fatores de risco distintos a cada situação. O caso do crime organizado, que emerge cada vez mais nas grandes capitais, ilustra os equívocos decorrentes desta conceituação ampla. O crime organizado representa um padrão de criminalidade que se distingue da comum por estar organizada como associações empresariais estáveis com objetivo de cometer
5 atos ilícitos e lucrativos, que envolvem a participação, por ação ou omissão, de agentes públicos. Tratam-se, portanto, de delitos cujas características específicas envolvem uma relação estreita com órgãos governamentais e com o aparelho do Estado. 4. Soluções encontradas em outros países Muitas são as experiências bem sucedidas em outros países na questão da segurança pública. Vale mencionarmos algumas delas: 4.1. Itália - Operação Mãos Limpas, encabeçada pelo Juiz Federal Giovanni Falcone, cujo trabalho perseverante desarticulou a máfia na Itália e nos Estados Unidos e inspirou a criação do Instituto Giovanni Falcone em vários países, inclusive no Brasil; 4.2. Holanda estabeleceu uma política cuja base cognitiva era a prevenção situacional do crime. A idéia é não reformar indivíduos, o que é extremamente difícil, mas dificultar as condições de ocorrência de crimes. Isto é feito por meio da contratação de desempregados para atuarem como guardas civis uniformizados, mas sem autoridade policial. Além disso, existe uma Plataforma Nacional de Controle do Crime, que analisa tendências da criminalidade a cada ano e define prioridades e estratégias de ação para cada tipo de crime México (região da Costa-Montaña de Guerrero) o sonho de qualquer secretário de segurança pública, que é reduzir entre 90 a 95% dos assaltos, roubos, seqüestros, estupros e atividades do narcotráfico, foi alcançado em seis municípios da região, onde habitam por volta de 100 mil pessoas, com a participação cidadã, voluntária e gratuita no Sistema Comunitário de Segurança, Administração de Justiça e Reeducação (SCSIJR). A legitimidade da ação da Justiça Comunitária vem de eleições mediante assembléias comunitárias e regionais índia (Nova Delhi) no presídio de Tihar o maior do país, com detentos, cursos de meditação Vipassana estão sendo usados para a recuperação de presos. O resultado foi tão positivo na reabilitação dos detentos e na criação de um ambiente harmonioso que hoje existem centros de meditação Vipassana em dezenas de presídios da Índia Estados Unidos Na cidade de Nova Iorque foi implementada com estrondoso sucesso a política da Tolerância Zero, que tem por fundamento a Teoria
6 das Janelas Quebradas ( Broken Windows Theory), elaborada pelo cientista político James Q. Wilson e pelo psicólogo criminologista George Kelling, a qual estabelece uma relação de causalidade entre desordem e criminalidade. Kelling e Wilson sustentavam que se uma janela de uma fábrica ou de um escritório fosse quebrada e não fosse consertada imediatamente, as pessoas que por ali passassem concluiriam que ninguém se importava com isso, e que naquela localidade não haveria uma autoridade responsável pela manutenção da ordem. Em pouco tempo, algumas pessoas começariam a atirar pedras para quebrar as demais janelas ainda intactas. Logo, todas as janelas estariam quebradas. Assim, as pessoas que passassem por ali concluiriam que ninguém é o responsável por aquele prédio, e tampouco pela rua em que se localiza o prédio. Inicia-se, assim, a decadência da própria rua e daquela comunidade. A esta altura, apenas os desocupados, imprudentes ou pessoas com tendências criminosas sentir-se-iam à vontade para manter algum negócio ou mesmo morar na rua cuja decadência era evidente. O passo seguinte seria o abandono daquela localidade pelas pessoas de bem, deixando o bairro à mercê de desordeiros. Pequenas desordens levariam a grandes desordens e, mais tarde, estas levariam ao crime. Com fundamento nessa teoria, a idéia é não permitir que se instale a sensação de abandono e falta de autoridade, reprimindo pequenas infrações para evitar que estas conduzam a grandes infrações e, finalmente, ao crime. A estratégia das prioridades adotada pelos órgãos públicos no Brasil, que consiste em priorizar o combate à criminalidade violenta sob argumentos diversos, tais como falta de recursos e a desnecessidade de reprimir comportamentos menos graves, repete o equívoco americano anterior à Teoria das Janelas Quebradas (Tolerância Zero), pois a criminalidade violenta é justamente o resultado da falta de combate à desordem e aos pequenos delitos. 5. Conclusões e propostas Partindo dessas premissas, adiante enumeramos as propostas que foram colhidas durante os debates e aprovadas por unanimidade em Loja, visando a solucionar, ou ao menos minimizar, os problemas relacionados à Segurança Pública, a serem adotadas em três etapas:
7 5.1. A curto prazo - Composição de uma Força Tarefa integrada por membros do Poder Executivo, Legislativo e Judiciário, do Ministério Público, de entidades de classe e representantes da sociedade civil para sejam criadas e adotadas medidas de combate ao crime organizado; - valorização das instituições policiais por meio de políticas claras e adequadas de recursos humanos e materiais; - Intensificação na fiscalização das empresas de fachada que legalizam o lucro obtido ilegalmente; - Combate à corrupção; - Intensificação na fiscalização das fronteiras, visando a diminuir o tráfico de entorpecentes e armas; - Intensificação das campanhas educativas visando a alertar sobre os efeitos nocivos das drogas; - Realização de estudos sérios e aprofundados sobre as causas dos diversos tipos de crimes para definir as políticas de combate A médio prazo - Criação de um serviço nacional de inteligência policial, que tenha por tarefa desenvolver fórmulas de combate ao crime (comum e organizado), orientando as polícias civil e militar e propondo estratégias a serem seguidas; - Revitalização de áreas degradadas; - Endurecimento de penas para crimes graves e para delitos cometidos contra as autoridades e contra o Estado (Ex: desacato, resistência); - Apoio a ONG s que atuem junto a presídios, com o fim de fomentar a educação, o ensino profissionalizante e o trabalho do preso, assegurando a disponibilização de meios para sua ressocialização; - Investir na seleção e formação dos funcionários de estabelecimentos prisionais, encarregados de dar à pena sua finalidade mais importante: a reeducação do preso e sua preparação para o retorno ao convívio social; - Redução dos recursos e benefícios processuais que dão a sensação de
8 impunidade ao autor do delito; - Investir na geração de empregos A longo prazo - Desenvolvimento de estratégias que envolvam a sociedade civil e os órgãos governamentais, proporcionando educação às crianças carentes da comunidade, lazer, atendimento médico-odontológico, orientação vocacional e amparo à família, desde a gestação; - Adotar uma política de transição entre o endurecimento das penas, necessário para o restabelecimento da ordem e do respeito ao Estado, e uma aplicação de medidas alternativas mais brandas, que visam a recuperação do preso. Oriente de São Paulo, 4 de outubro de 2006 (E..V..) Loja Maçônica Theobaldo Varolli Filho Nº 2699 São Paulo
Direito. Constitucional. Segurança Pública
Direito Constitucional Segurança Pública CF. Art. 144. A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL PROFESSOR DANIEL SENA
DIREITO CONSTITUCIONAL PROFESSOR DANIEL SENA 1. Introdução Segurança Pública 2. Órgãos Art. 144. A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação
Leia maisFORÇAS ARMADAS SEGURANÇA PÚBLICA
SEGURANÇA PÚBLICA A quem incumbe? É dever do Estado, direito e responsabilidade de todos. Na CF: arts. 144 e 42 Finalidades Preservação da ordem pública Preservação da incolumidade das pessoas e do patrimônio
Leia maisDireito Constitucional Material Complementar Professor Luciano Franco.
EXERCÍCIOS PF-2018 (CESPE) Questão 1: CESPE - DP PE/DPE PE/2015 Em relação à efetivação dos direitos sociais, julgue o item a seguir. De acordo com o entendimento do STF, é inadmissível que o Poder Judiciário
Leia maisBRASIL DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL
BRASIL DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAL ACADEMIA NACIONAL DE POLICIA Constituição da República Federativa do Brasil Art. 144. A segurança pública, dever do Estado, direito
Leia maisINSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS. Segurança Pública. Composição da Segurança Pública 11/07/2012
DEFESA DO ESTADO E DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS Rodrigo Belmonte rodrigoabelmonte@terra.com.br Segurança Pública Art. 144 a CF/88 Dever do Estado Direito e responsabilidade de todos Finalidade: preservação
Leia maisOS DESAFIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA NO BRASIL. Professora Rosilene Diniz
OS DESAFIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA NO BRASIL Professora Rosilene Diniz O QUE É SEGURANÇA PÚBLICA E QUAIS OS ÓRGÃOS RESPONSÁVEIS PELA SEGURANÇA DO CIDADÃO? O QUE FAZ CADA ÓRGÃO FEDERATIVO PARA GARANTIR A
Leia maisDIREITO ELEITORAL. Polícia Judiciária Eleitoral - Parte 1. Prof. Roberto Moreira de Almeida
DIREITO ELEITORAL - Parte 1 Prof. Roberto Moreira de Almeida Introdução A polícia judiciária é o órgão de segurança pública incumbido de investigar e reprimir a prática de ilícitos penais (crimes e contravenções
Leia maisCRIAÇÃO DO MINISTÉRIO EXTRAORDINÁRIO DA SEGURANÇA PÚBLICA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 821/2018 PROF. MARCOS GIRÃO
CRIAÇÃO DO MINISTÉRIO EXTRAORDINÁRIO DA SEGURANÇA PÚBLICA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 821/2018 PROF. MARCOS GIRÃO A CRIAÇÃO DO NOVO MINISTÉRIO Criação do Ministério Extraordinário da Segurança Pública Prof. Marcos
Leia maisCRIAÇÃO DO MINISTÉRIO EXTRAORDINÁRIO DA SEGURANÇA PÚBLICA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 821/2018
1 CRIAÇÃO DO MINISTÉRIO EXTRAORDINÁRIO DA SEGURANÇA PÚBLICA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 821/2018 PROF. MARCOS GIRÃO DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Criação do Ministério Extraordinário da Segurança Pública Prof. Marcos
Leia maisSENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 224, DE 2010
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 224, DE 2010 Altera o art. 14 da Lei nº 10.826, de 22 de dezembro de 2003, para determinar como causa de aumento de pena do crime de porte ilegal de arma de fogo
Leia maisConceitos básicos http://www.seguranca.gov.br/sua-seguranca/seguranca-publica/orgaos-de-seguranca-1/conceitosbasicos A Defesa Social inclui, entre outras atividades, a prestação de serviços de segurança
Leia maisPROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 101, DE 2015
PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 101, DE 2015 Modifica o art. 144 da Constituição Federal, para determinar que o Diretor-Geral da Polícia Federal tenha a designação de Delegado-Geral de Polícia Federal,
Leia maisPROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 2017
PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 2017 Altera os arts. 21, 22, 42 e 144 da Constituição e o Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT) para federalizar os órgãos de segurança pública.
Leia maisProf. Dr. Vander Ferreira de Andrade
Prof. Dr. Vander Ferreira de Andrade Sistema Constitucional de Segurança Pública (art. 144 CF) A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da
Leia maisAula 05. COMPETÊNCIAS DA POLÍCIA FEDERAL (continuação)
Página1 Curso/Disciplina: Segurança Pública Aula: Competências da Policia Federal. Polícia Civil. Guarda Municipal 05 Professor (a): Luis Alberto Monitor (a): Luis Renato Ribeiro Pereira de Almeida Aula
Leia maisPROC. PENAL DAVI ANDRÉ INQUÉRITO PENAL. fim a apuração das infrações penais e da sua autoria. (Redação dada pela Lei nº 9.043, de 9.5.
1 PROC. PENAL PONTO 1: INQUÉRITO PENAL PONTO b): INQ. PENAL INQUÉRITO PENAL BIBLIOGRAFIA SUGERIDA: 1. NORBERTO AVENA 2. NESTOR TÁVORA 3. EDILSON M. BONFIM 4. AURY LOPES JR. 5. DAVI ANDRÉ COSTA SILVA 1.CONCEITO,
Leia maisPREVENÇÃO E COMBATE AO TRÁFICO DE ARMAS E DROGAS. Ivana David Desembargadora 4ª Câmara de Direito Criminal Tribunal de Justiça do Estado do São Paulo
PREVENÇÃO E COMBATE AO TRÁFICO DE ARMAS E DROGAS Ivana David Desembargadora 4ª Câmara de Direito Criminal Tribunal de Justiça do Estado do São Paulo DESAFIOS PARA O COMABATE AO TRÁFICO DE ARMAS E DROGAS
Leia maisCURSO ON-LINE - D. CONSTITUCIONAL NAS 5 FONTES PROFESSOR: VÍTOR CRUZ Módulo extra 6 - Forças Armadas e Segurança Pública: FORÇAS ARMADAS:
Módulo extra 6 - Forças Armadas e Segurança Pública: FORÇAS ARMADAS: Forças Armadas = Marinha + Exército + Aeronáutica Conceito: instituições permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia
Leia maisLegislação aplicada à PF. Lei nº 7102/1983
Legislação aplicada à PF Lei nº 7102/1983 Considerações Iniciais 3 4 5 Organização administrativa Vamos estudar o quê? Ilustração... Vamos estudar o órgão públicos já que o DPF, é órgão... - conceito -
Leia maisEscola de Formação Política Miguel Arraes
Escola de Formação Política Miguel Arraes Curso de Atualização e Capacitação Sobre Formulação e Gestão de Políticas Públicas Módulo III Políticas Públicas e Direitos Humanos Aula 7 Gestão em Segurança
Leia maisMaterial de Apoio Quant. De questões Disciplina Prova 2004 Prova 2009 Prova 2012 Total geral Direito Constitucional Total geral
Material de Apoio Quant. De questões Disciplina Prova 2004 Prova 2009 Prova 2012 Total geral Direito Constitucional 7 4 5 16 Questões Difíceis 3 3 2 8 Questões Fáceis 4 1 3 8 Total geral 7 4 5 16 Quant.
Leia maisJosé Afonso da Silva, Pedro Lenza, Alexandre de Moraes e Maria S. Z. Di Pietro
SEGURANÇA PÚBLICA José Afonso da Silva, Pedro Lenza, Alexandre de Moraes e Maria S. Z. Di Pietro Prof. Dr. João Miguel da Luz Rivero jmlrivero@gmail.com Polícia e Segurança Pública São dois termos que
Leia maisCURSO SOMAR CONCURSO INSS/PC DIREITO CONSTITUCIONAL AULA 08 CAPÍTULO III DA SEGURANÇA PÚBLICA
CURSO SOMAR CONCURSO INSS/PC DIREITO CONSTITUCIONAL AULA 08 CAPÍTULO III DA SEGURANÇA PÚBLICA Art. 144. A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação
Leia maisSegurança Pública na Constituição do Estado de SC
Direito Constitucional Segurança Pública na Constituição do Estado de SC Disposição Geral Art. 105 A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação
Leia maisPARECER Nº 003/2011/JURÍDICO/CNM INTERESSADO: MUNICÍPIO DE BUENO BRANDÃO - MG ASSUNTO: ATENDIMENTO PELO MUNICÍPIO DE COMPETÊNCIAS DE OUTROS ENTES.
PARECER Nº 003/2011/JURÍDICO/CNM INTERESSADO: MUNICÍPIO DE BUENO BRANDÃO - MG ASSUNTO: ATENDIMENTO PELO MUNICÍPIO DE COMPETÊNCIAS DE OUTROS ENTES. DA CONSULTA: O Prefeito de Bueno Brandão no Estado de
Leia maisLFG MAPS. ORDEM SOCIAL 04 questões
NOÇÕES DE DIREITO CONSTITUCIONAL Nível de importancia Tema QTDE de Questões Porcentagem (%) 1 Ordem Social 4 31% 2 Da Defesa do Estado e das Instituições Democráticas 4 31% 3 Direitos e Deveres Individuais
Leia maisDa Defesa do Estado e das Instituições Democráticas Arts. 136 a 144, CF/88
Direito Constitucional Da Defesa do Estado e das Instituições Democráticas Arts. 136 a 144, CF/88 Do Estado de Defesa e do Estado de Sítio Art. 136: O Presidente da República pode, ouvidos o Conselho da
Leia maisA Polícia Judiciária Federal
ESTUDOS, CONFERÊNCIAS E NOTAS A Polícia Judiciária Federal Jirair Aram Meguerian Desembargador Federal do Tribunal Regional Federal da 1ª Região. Nos termos do art. 21 da Constituição Federal, compete
Leia maisDEFESA DO ESTADO E DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS
DEFESA DO ESTADO E DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS DEFESA DO ESTADO E DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS 1. INTRODUÇÃO DEFESA DO ESTADO E DAS DEMOCRÁTICAS INSTITUIÇÕES 2. SISTEMA CONSTITUCIONAL DE CRISES DEFESA
Leia maisProf. Dr. Vander Ferreira de Andrade
Prof. Dr. Vander Ferreira de Andrade Eficácia Jurídica e Eficácia Social Eficácia Social: efetividade Eficácia Jurídica: aptidão para a produção de efeitos Classificação de José Afonso da Silva Adotada
Leia maisSOBRE O CONCURSO... 2 BANCA FUNCAB... 3 SOBRE O CURSO... 3 SOBRE O PROFESSOR... 4 SEGURANÇA PÚBLICA VERSUS PODER DE POLÍCIA...
AULA DEMONSTARTIVA 1. SOBRE O CONCURSO... 2 2. BANCA FUNCAB... 3 3. SOBRE O CURSO... 3 4. SOBRE O PROFESSOR... 4 5. SEGURANÇA PÚBLICA VERSUS PODER DE POLÍCIA... 6 4.1 QUESTÕES DE FIXAÇÃO... 8 6. SEGURANÇA
Leia maisAula 02 ÓRGÃOS DA SEGURANÇA PÚBLICA. Existe diferença entre policiamento ostensivo e patrulhamento ostensivo?
Página1 Curso/Disciplina: Segurança Pública Aula: Órgãos de Segurança Pública de Nível Federal e Estadual. Policia de Natureza Preventiva e Repressiva 02 Professor (a): Luis Alberto Monitor (a): Luis Renato
Leia maiscada órgão de segurança, através de publicação, de forma acessível.
EIXO I - Gestão Democrática: Controle Social e Externo, Integração e Federalismo 1. Divulgação das atribuições específicas de cada órgão de segurança, através de publicação, de forma acessível. 1 EIXO
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Inquérito policial Noções gerais Parte 3 Prof. Thiago Almeida Transferência das investigações: Art. 2º, 4º - O inquérito policial ou outro procedimento previsto em lei em curso
Leia maisSegurança Pública em Debate*
8º Seminário Internacional de Direito Administrativo e Administração Pública (IDP e FGV Projetos) Segurança Pública em Debate* Felipe Scudeler Salto (Diretor-Executivo) Gabriel Leal de Barros (Diretor)
Leia maisQUESTIONÁRIO DE REFERÊNCIA
1. Nome da organização: Departamento de Polícia Federal. QUESTIONÁRIO DE REFERÊNCIA 2. Endereço: Setor de Autarquias Sul, Quadra 6, Lotes 9/10, Brasília/DF, Brasil. Telefone: 55 61 2024-8366 Fax: 55 61
Leia maisPolítica Nacional de Segurança Pública - PNaSP
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA Política Nacional de Segurança Pública - PNaSP Novembro/2017 Página 1 de 9 POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA INTRODUÇÃO CONSIDERANDO que compete ao Ministério
Leia maisConstituição do Estado de Santa Catarina
Direito Constitucional Constituição do Estado de Santa Catarina Dos Militares Estaduais Art. 31: São militares estaduais os integrantes dos quadros efetivos da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar,
Leia maisRodada #1 Segurança Pública
Rodada #1 Segurança Pública Professor Diego Fontes Assuntos da Rodada SEGURANÇA PÚBLICA. O Sistema Único de Segurança Pública. O Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública Lei federal nº 12.681,
Leia maisArt. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre:
Constituição Federal Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre: XVI - organização, garantias, direitos e deveres das polícias civis. 1º No âmbito da legislação
Leia maisegurança Pública Segurança Pública
V S egurança Pública Segurança Pública mensagem presidencial Segurança pública Desde 2003, as ações do Governo Federal para a garantia da segurança pública têm como objetivo agir sobre as causas da criminalidade
Leia maisROTEIRO AULA INSTITUIÇÕES JUDICIÁRIAS E ÉTICA POLÍCIA JUDICIÁRIA
FONTES DE PESQUISA: Haddad.José Ricardo...[et.al.]. Poder Judiciário e carreiras jurídicas. 5. ed. Sã Paulo: Atlas, 2014. Constituição Federal 1988 Constituição do Estado de Goiás. Disponível em: http://www.gabinetecivil.goias.gov.br/constituicoes/constituicao_1988.htm
Leia maisO Papel do Município na Segurança Pública
O Papel do Município na Segurança Pública FATORES INDUTORES DA VIOLÊNCIA Êxodo rural Crescimento urbano desordenado Desigualdade social IMPUNIDADE CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA Responsabilidade recai predominantemente
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Forças policiais no sistema constitucional Paulo Tadeu Rodrigues Rosa* 1. Disciplina das forças policiais na Constituição Federal O direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança
Leia maisSEGURANÇA NOS CAMPI DA UFRJ
SEGURANÇA NOS CAMPI DA UFRJ Abril /2017 Paulo Mario Ripper Prefeito da UFRJ Área federal, não território As universidades federais, cujos bens são de propriedade da União, NÃO SÃO territórios federais,
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL 46. Considere as seguintes assertivas a respeito dos direitos e garantias fundamentais: I. Ninguém será preso senão em flagrante delito ou por ordem escrita e fundamentada de autoridade
Leia maisSEGURANÇA PÚBLICA NORDESTE DESAFIOS E OPORTUNIDADES
SEGURANÇA PÚBLICA NORDESTE DESAFIOS E OPORTUNIDADES TEMA RECORRENTE ÍNDICES DE SEGURANÇA PÚBLICA BRASIL 61.283 Vítimas 29,7 assassinatos/100.000 hab. Média ONU Média Brasil: 3X NORDESTE 24.825 Vítimas
Leia maisA SEGURANÇA É HOJE A PRINCIPAL PREOCUPAÇÃO DO BRASILEIRO. Diversos fatores levaram à situação atual
A SEGURANÇA É HOJE A PRINCIPAL PREOCUPAÇÃO DO BRASILEIRO Diversos fatores levaram à situação atual O problema foi tratado com uma série de OUs Natureza ou policial ou social Responsabilidade ou Federal
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL MILITAR
DIREITO PROCESSUAL PENAL MILITAR Policia Judiciária Militar Parte 1 Prof. Pablo Cruz De início precisamos definir o que vem a ser persecução penal. Assim definimos: a persecução penal pode ser definida
Leia maisSeção II Das Atribuições do Presidente da República Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:
Curso/Disciplina: Direito Administrativo / 2017 Aula: Administração Direta Órgão Público / Aula 05 Professor: Luiz Jungstedt Monitora: Kelly Silva Aula 05 Não basta estar previsto na Constituição a existência
Leia maisDISPOSIÇÕES PRELIMINARES
CAPÍTULO 1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1.1. A Polícia Civil e a Constituição da República A Polícia Civil, vista sob o âmbito administrativo, possui natureza jurídica de órgão pertencente à Administração
Leia maisSEGURANÇA PÚBLICA: TERCEIRIZAÇÃO E IGUALDADE. ADILSON ABREU DALLARI Prof. Titular da PUC/SP
SEGURANÇA PÚBLICA: TERCEIRIZAÇÃO E IGUALDADE ADILSON ABREU DALLARI Prof. Titular da PUC/SP I Introdução Estado de Direito: contenção do poder e garantia de direitos vida humana e segurança urbanização,
Leia maisAtuação da POLÍCIA FEDERAL no Intercâmbio Internacional de Patrimônio Genético Brasília, 7 de junho de 2016
Atuação da POLÍCIA FEDERAL no Intercâmbio Internacional de Patrimônio Genético Brasília, 7 de junho de 2016 SUMÁRIO 1 A POLÍCIA FEDERAL: Atribuições e Organização 2 CRIMES RELACIONADOS AO INTERCÂMBIO DE
Leia maisCurso/Disciplina: Direito Constitucional Aula: Forças Armadas e Segurança Pública. Professor (a): Marcelo Tavares Monitor (a): Lívia Cardoso Leite
Página1 Curso/Disciplina: Direito Constitucional Aula: Forças Armadas e Segurança Pública. Professor (a): Marcelo Tavares Monitor (a): Lívia Cardoso Leite Aula 22 O Estado de Legalidade pode ser ordinário
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Missão das forças policiais Paulo Tadeu Rodrigues Rosa* O Estado deve assegurar ao cidadão (brasileiro ou estrangeiro) residente no país, o respeito a sua integridade física e patrimonial.
Leia maisPROPOSTAS DO RELATÓRIO FINAL
PROPOSTAS DO RELATÓRIO FINAL 1. Construção de unidades prisionais com capacidade máxima entre 300 e 500 presos e em modelo de operação e administração idêntico à Penitenciária Estadual de Canoas I; 2.
Leia maisUso da força sob uma perspectiva de complexidade
NOTAS Nº 12/2017 BRASIL Uso da força sob uma perspectiva de complexidade Cristina Gross Villanova OUTUBRO DE 2017 A ideia central do programa era que segurança pública não se faz apenas com ações policiais,
Leia maisAula Extra 3 FORÇAS ARMADAS: Forças Armadas = Marinha + Exército + Aeronáutica
Aula Extra 3 FORÇAS ARMADAS: Forças Armadas = Marinha + Exército + Aeronáutica Conceito: instituições permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina. Chefia: Estão sob a autoridade
Leia maisPROGRAMA DE GOVERNO SEGURANÇA PÚBLICA
PROGRAMA DE GOVERNO SEGURANÇA PÚBLICA 1 SEGURANÇA PÚBLICA TERÁ GESTÃO E METAS PARA COMBATER VIOLÊNCIA E CRIME ORGANIZADO O crime gera insegurança nas cidades e no campo, destrói as nossas famílias e reduz
Leia maisNoções de Direito Processual Penal - PF Prof. RODRIGO DAMASCENO Aulas: 1 a 6
Noções de Direito Processual Penal - PF Prof. RODRIGO DAMASCENO contato@rodrigodamasceno.com.br Aulas: 1 a 6 - I - INQUÉRITO POLICIAL - arts. 4º a 23 do CPP- Conceito & Natureza: Procedimento administrativo
Leia maisINDICADORES E METAS ESTRATÉGICOS
1 Reduzir homicídios Redução do número de homicídios Identificar a redução do número de homicídios no país 5% ao ano por 3 anos ou 15 % no final de 2018 2 Reduzir a violência no trânsito das rodovias federais
Leia maisPLANEJAMENTO E ORÇAMENTO ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E CONTABILIDADE
PASSANDO A LIMPO ÓRGÃO AUTÔNOMO SUBORDINA SE GOV PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E CONTABILIDADE ADMINISTRATIVAMENTE TECNICAMENTE CHEFE SEPLAG E SEFAZ SÍMBOLOS: hino, o brasão, a logomarca,
Leia maisADPF-RJ. Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal
ADPF A Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal é uma entidade associativa, sem fins lucrativos, com representação em todos os Estados e no Distrito Federal, composta por cerca de 2.000 Delegados
Leia maisGUARDA MUNICIPAL. 35. À luz dos preceitos da Constituição Federal referentes à segurança pública, assinale a alternativa INCORRETA.
GUARDA MUNICIPAL 35. À luz dos preceitos da Constituição Federal referentes à segurança pública, assinale a alternativa INCORRETA. a) A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão constituir
Leia maisPARECER Nº, DE RELATOR: Senador JOSÉ PIMENTEL
PARECER Nº, DE 2012 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS, sobre o Substitutivo da Câmara dos Deputados (SCD) n 209, de 2003, proveniente do Projeto de Lei do Senado (PLS) nº 209, de 2003, de autoria do Senador
Leia maisDireito Constitucional
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Constitucional Período: 2008-2017 Sumário Direito Constitucional... 3 Formas de Estado e de Governo, Sistemas de Governo, e Separação de Poderes... 3 Eficácia das
Leia maisREDAÇÃO Diminuição da maioridade penal em questão no Brasil
REDAÇÃO Diminuição da maioridade penal em questão no Brasil INSTRUÇÃO A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto
Leia maisDEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO PARANÁ Núcleo de Cidadania e Direitos Humanos (NUCIDH)
RECOMENDAÇÃO Nº 09/2017 NUCIDH/DPPR NÚCLEO DE CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS DA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO PARANÁ Recomendação em relação à atuação das Guardas Municipais do Município de Curitiba, feita
Leia maisGuarda Municipal de Fortaleza Direito Constitucional Segurança Pública Emilly Albuquerque
Guarda Municipal de Fortaleza Direito Constitucional Segurança Pública Emilly Albuquerque 2013 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. SEGURANÇA PÚBLICA Art. 144 CF Art.
Leia maisDireito da Segurança
Direito da Segurança Direito Constitucional, Internacional, Europeu, Legal e Regulamentar I DIREITO CONSTITUCIONAL DA SEGURANÇA 1. Constituição da República Portuguesa (artigos) - Artigo 7º - Relações
Leia maisGABINETE DE GESTÃO INTEGRADA
GABINETE DE GESTÃO INTEGRADA Inicialmente nasceu do encontro de pessoas com o mesmo ideal e anseio de produzir mudanças; Iniciado em 23 de março de 2017; Dessa união surgiu a Lei Municipal nº 4.532, de
Leia maisDireito da Segurança
Direito da Segurança Direito Constitucional, Internacional, Europeu, Legal e Regulamentar I DIREITO CONSTITUCIONAL DA SEGURANÇA 1. Constituição da República Portuguesa (artigos) - Artigo 7º - Relações
Leia maisEstatuto Geral das Guardas Municipais. Desmistificação numa abordagem jurídica
Estatuto Geral das Guardas Municipais Desmistificação numa abordagem jurídica Wagner Soares Currículo 1º Tenente da Polícia Militar 7º BPM Santana do Ipanema 9º BPM Delmiro Gouveia Copes Caatinga Formação
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO PENAL E PROCESSO PENAL Legislação e Prática. Professor: Rodrigo J. Capobianco
PÓS GRADUAÇÃO PENAL E PROCESSO PENAL Legislação e Prática Professor: Rodrigo J. Capobianco LEGISLAÇÃO ESPECIAL LEI DOS CRIMES HEDIONDOS Lei 8072/90 Trata dos crimes hediondos e dos assemelhados (equiparados)
Leia maisQUAIS OS TEMAS MAIS RELEVANTES PARA O CONCURSO DA PRF (PROVA DISCURSIVA)?
QUAIS OS TEMAS MAIS RELEVANTES PARA O CONCURSO DA PRF (PROVA DISCURSIVA)? Quer receber mais materiais assim? Cadastre-se em nossa lista VIP gratuitamente. 2 A proposta de redação de concursos envolvendo
Leia maisPORTAL DE TRANSPARÊNCIA CARCERÁRIA
PORTAL DE TRANSPARÊNCIA CARCERÁRIA Atendendo-se os Princípios Constitucionais que regem a Administração Pública no Brasil, as diretrizes de Transparência em Gestão Pública contempladas na Lei n.º 12.527,
Leia maisAula 01 Cronu s concursos Direito constitucional - José Elivelto DIREITO CONSTITUCIONAL AULA 01. Elivelto Batista.
DIREITO CONSTITUCIONAL AULA 01 Elivelto Batista 0 CONTEÚDOS SUMÁRIO AULA 01- TEMA DA AULA PÁGINA 1. ASPECTOS INTRODUTÓRIOS 2 2. FINALIDADE DA SEGURANÇA PÚBLICA 3 3. SEGURANÇA PÚBLICA É DEVER DO ESTADO
Leia maisCOMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO FEDERAL Nº 6, DE Emenda à PEC Nº 6, de 2019
(Do Sr. Nicoletti e outros) Art. 1º Acrescente-se ao art. 1º da Proposta de Emenda à Constituição nº 6, de 2019, a seguinte redação: Art. 40...... 18 Lei complementar específica estabelecerá os requisitos
Leia maisPapel da sociedade civil Guineense. Atenuação do impacto do crime organizado e tráfico de droga na comunidade
Papel da sociedade civil Guineense Atenuação do impacto do crime organizado e tráfico de droga na comunidade Contexto: Estado da África Ocidental com pouco mais de 1.5 milhões de habitantes, derivados
Leia maisSUBCOMISSÃO DE COMBATE AO CONTRABANDO DE CIGARROS RELATÓRIO
SUBCOMISSÃO DE COMBATE AO CONTRABANDO DE CIGARROS RELATÓRIO Combater a prática criminosa do contrabando de cigarros vai muito além de uma ação de segurança pública e de persecução penal. No momento atual
Leia maisANEXO I MINUTA DE PROJETO DE LEI ORGÂNICA DA SEGURANÇA PÚBLICA PROJETO DE LEI Nº DE 2015
ANEXO I MINUTA DE PROJETO DE LEI ORGÂNICA DA SEGURANÇA PÚBLICA PROJETO DE LEI Nº DE 2015 Dispõe sobre o funcionamento dos órgãos de segurança pública. O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO XX DO REGISTRO
Leia mais3. AS VÍTIMAS DA VIOLÊNCIA NO BRASIL CONTEMPORÂNEO
3.4. VIOLÊNCIA DOMÉSTICA A violência contra a mulher ocorre, principalmente, dentro de casa. 71,8% das agressões registradas pelo SUS em 2011 aconteceram no domicílio da vítima. Frequentemente, o agressor
Leia maisAtualidades Teoria e Exercícios DEPEN Aula 00 Sistema de Justiça Criminal Prof. Leandro Signori
Caro aluno, É com imenso prazer que nos encontramos no PONTO DOS CONCURSOS para esta jornada em busca de um excelente resultado na disciplina de ATUALIDADES no concurso do DEPEN para o cargo de AGENTE
Leia maisPoder Judiciário TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 4ª REGIÃO
APELAÇÃO CÍVEL Nº 5043146-13.2017.4.04.7000/PR RELATORA: DESEMBARGADORA FEDERAL VÂNIA HACK DE ALMEIDA APELANTE: ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL - SECÇÃO DO PARANÁ (INTERESSADO) APELADO: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Leia maisPós Penal e Processo Penal. Legale
Pós Penal e Processo Penal Legale COMPETÊNCIA (continuação) Competência Criação dos TRFs OBS: Resolução n.1, de 06/10/88, do Tribunal Federal de Recursos, que estabeleceu: a) o Tribunal Regional Federal
Leia maisSegurança Pública. Professor Luis Alberto
Segurança Pública Professor Luis Alberto Art. 144. A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas
Leia maisDireito da Segurança
Direito da Segurança Direito Constitucional, Internacional, Europeu, Legal e Regulamentar I DIREITO CONSTITUCIONAL DA SEGURANÇA 1. Constituição da República Portuguesa (artigos) - Artigo 7º - Relações
Leia maisProfessor Wisley Aula 02
- Professor Wisley www.aprovaconcursos.com.br Página 1 de 7 INQUÉRITO POLICIAL 1. CONCEITO É o procedimento administrativo inquisitivo e preparatório,
Leia maisMandato Alexandre Padilha
Mandato Alexandre Padilha Análise do Pacote de Moro O ex-juiz Sergio Moro apresentou essa semana um documento com propostas de alterações legislativas em 12 leis e nos códigos Penal e de Processo Penal,
Leia maisOlá, meus amigos. Sou o Coronel Prettz e dediquei 27 anos da minha vida à Segurança Pública de Rondônia. Quem acompanhou meu trabalho sabe que fiz
Olá, meus amigos. Sou o Coronel Prettz e dediquei 27 anos da minha vida à Segurança Pública de Rondônia. Quem acompanhou meu trabalho sabe que fiz diferença por onde passei. Trabalhei para humanizar nossa
Leia maisPROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO FEDERAL Nº 6, DE (Do Sr. Hugo Leal) EMENDA MODIFICATIVA. Art
PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO FEDERAL Nº 6, DE 2019. (Do Sr. Hugo Leal) EMENDA MODIFICATIVA Modifica o sistema de previdência social, estabelece regras de transição e disposições transitórias, e dá
Leia maisSEGURANÇA INSTITUCIONAL TÉCNICO: ÁREA 02 BANCO CENTRAL PROFESSOR: MARCOS GIRÃO
AULA 00 Olá, futuros companheiros de: Primeiramente gostaria de compartilhar minha alegria e privilégio em têlos como meus alunos nessa jornada preparatória para o já publicado concurso Bacen 2013 (cargo
Leia maisO CONTRABANDO (Jornal Notícias do Congresso Nacional abril, maio, junho/2017 nº 24)
O CONTRABANDO (Jornal Notícias do Congresso Nacional abril, maio, junho/2017 nº 24) Comenta-se que a denominada indústria do contrabando acarreta prejuízo de aproximadamente 100 bilhões de reais por ano
Leia maisANEXO I. a) QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CARGOS EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES GRATIFICADAS DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA. CARGO/ FUNÇÃO N o
(Anexo II do Decreto n o 6.061, de 15 de março de 2007) a) QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CARGOS EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES GRATIFICADAS DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA. UNIDADE CARGO/ FUNÇÃO N o DENOMINAÇÃO CARGO/FUNÇÃO
Leia maisPROJETO DE LEI N.º D, DE 2012 (Do Poder Executivo)
*C0068473A* C0068473A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 3.734-D, DE 2012 (Do Poder Executivo) Disciplina a organização e o funcionamento dos órgãos responsáveis pela segurança pública, nos termos
Leia maisDireito Processual Penal. Aula demonstrativa. Prof. Aurélio Casali
Direito Processual Penal Aula demonstrativa Prof. Aurélio Casali 1 (SEJUS/PI 2017) Quanto a lei processual no tempo, marque a alternativa CORRETA. a) Um processo que tiver sido encerrado sob a vigência
Leia maisDireito da Segurança
Direito da Segurança Direito Constitucional, Internacional, Europeu, Legal e Regulamentar I DIREITO CONSTITUCIONAL DA SEGURANÇA 1. Constituição da República Portuguesa (artigos) Princípios Fundamentais
Leia maisPolítica Nacional de Segurança Pública - PNaSP
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA Política Nacional de Segurança Pública - PNaSP Fevereiro/2018 Página 1 de 10 DECRETO Nº N.NNN, DE DD DE MÊS DE 2018. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições
Leia maisSENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 41, DE 2013
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 41, DE 2013 O CONGRESSO NACIONAL decreta: Altera o art. 121 do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal), e o art. 1º da Lei nº 8.072, de
Leia mais