DO ENSINO BÁSICO A UNIVERSIDADE. QUAIS AS OPORTUNIDADES OFERECIDAS NESTAS INSTITUIÇÕES?

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1 DO ENSINO BÁSICO A UNIVERSIDADE. QUAIS AS OPORTUNIDADES OFERECIDAS NESTAS INSTITUIÇÕES? RESUMO Introdução: Formar profissionais em diferentes áreas de atuação, aptos para a inserção no mercado de trabalho e para a participação no desenvolvimento da sociedade, e colaborar na formação contínua são os principais objetivos oferecidos por uma universidade. Objetivo: Difundir quais são as principais atividades realizadas em uma universidade e demonstrar para futuros ingressantes o quão é diverso as oportunidades oferecidas ao estudante universitário. Metodologia: Palestras foram ministradas com diferentes temáticas. O ciclo foi realizado na Escola Estadual Professor Antônio Marques na cidade de Araguari, MG, em que o público alvo foi alunos de terceiros colegiais. Para avaliação deste projeto um questionário foi aplicado, para avaliar o tema proposto e o conteúdo apresentado. Conclusão: Este projeto foi cogitado com a intenção de suprir à carência de informações do aluno de ensino médio em relação à universidade e a carreiras acadêmicas, por isso propiciar o contato destes alunos com universitários foi essencial. Os resultados foram positivos, em que a maioria das considerações foram ótimo e bom. Os principais questionamentos feitos pelos alunos foram oportunizar a eles uma viagem até a universidade e ter palestras com alunos e professores dos cursos pretendidos, propostas estas já objetivadas para um projeto futuro, complementar a este. INTRODUÇÃO Entre os direitos da população brasileira, o direito da educação de qualidade para todos merece destaque. Conforme a Constituição Federal, artigo 205: A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Já a Educação Superior tem por finalidade: Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade (Lei de Diretrizes e Bases da Educação, artigo 43, VI).

2 A atual legislação educacional brasileira oferece ao jovem uma série de possibilidades para continuação dos estudos, tanto no âmbito da educação superior como no da educação profissional. De acordo com o artigo 21 da Lei nº (Brasil, 1996), que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), a educação brasileira é composta por dois níveis: 1. Educação básica (formada pela educação infantil) ensino fundamental e ensino médio; e 2. Educação superior. O Plano Nacional de Educação (PNE), aprovado pela Lei nº (Brasil, 2001a), define a educação profissional como uma modalidade de ensino, paralela ao ensino regular, que abarca três níveis distintos: básico, técnico e tecnológico. Segundo o artigo 44 da LDB (Brasil, 1996), a educação superior oferece quatro possibilidades de formação: cursos sequenciais por campo de saber, de graduação, de pós-graduação e de extensão. Os cursos sequenciais por campo de saber são de dois tipos: cursos superiores de formação específica e cursos superiores de complementação de estudos; e possuem dois objetivos distintos: a qualificação técnica, profissional ou acadêmica e a ampliação dos horizontes intelectuais em campos das ciências, humanidades e artes (Brasil, 1999). Os cursos de graduação são acessíveis a quem termina o ensino médio e se classifica em processo seletivo (Brasil, 1996). Os cursos de pósgraduação são destinados a quem tem diploma na educação superior e abarcam programas de mestrado e doutorado (pós-graduação strictu sensu), além de cursos de especialização (pós-graduação lato sensu) e aperfeiçoamento, entre outros (Brasil, 1996; Brasil, 2001b). Os cursos de extensão estão abertos a candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos pelas instituições de ensino (Brasil, 1996). Com o anseio de que existe uma distância entre as universidades e os estudantes da rede de ensino básico das redes estaduais, este projeto buscou contribuir com o desenvolvimento da sociedade, através da transmissão de novos conhecimentos aos alunos de ensino médio. Comunicar aos alunos que estão no último ano do ensino médio os incentivos que as universidades oferecem. Pois, nas escolas públicas há um grande número de estudantes com

3 baixa renda que consideram inviável cursar uma faculdade pelos custos. Com isso um ciclo de palestras realizados em uma escola publica de Araguari, procurou fazer uma ponte entre o ensino básico publico estadual com a universidade. A Universidade oferece distintas bolsas de estudo abertas anualmente ou semestralmente para concorrência de qualquer aluno, através de diversos programas que estimulam Ensino, Pesquisa e Extensão e articulação entre eles. E também oferece auxílios de permanência para alunos carentes, e na maioria das vezes os próprios discentes que cursam uma faculdade não recebem, ou não sabem informar como ocorrem esses processos de auxílios e incentivos. Para assegurar a permanência dos estudantes com menor renda familiar na universidade, até que conquiste seu diploma de Ensino Superior, as universidades oferecem Programas de Assistência Estudantil, como auxílio alimentação, moradia e transporte, que beneficia vários alunos. As bolsas de Assistência Estudantil buscam combater a evasão escolar, custeando o básico do dia-a-dia do estudante, de modo que ele tenha condições de continuar como universitário, sem a necessidade de deixar a faculdade para entrar no mercado de trabalho. Ensino, pesquisa e extensão são componentes essenciais nas universidades brasileiras, consideradas como as maiores virtudes e expressão de compromisso social. O exercício de tais funções é requerido como dado de excelência no ensino superior, fundamentalmente voltado para a formação profissional e produção do conhecimento cientifico. As universidades apoiam a formação de grupos de pesquisas institucionais como forma de estimular a produção científica e a inovação tecnológica. Um dos programas que busca articular as áreas de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade é o PET (Programa de Educação Tutorial), que existe nas diversas áreas de conhecimento e funciona em forma de grupos de estudo, tendo um professor como tutor.

4 O Programa de Bolsas de Iniciação Científica PIBIC abrange todas as áreas de conhecimento, administrado diretamente pelas instituições de ensino superior voltado para alunos de graduação servindo de incentivo à formação, com ênfase na participação ativa de alunos em projetos de pesquisa como qualidade acadêmica, mérito científico e orientação adequada. Há também o PIBIC Júnior que propicia oportunidade aos estudantes do Ensino Médio de participarem de atividades de pesquisa e divulgação científica no âmbito da UFU. Inúmeros são os projetos desenvolvidos nas faculdades, tanto no ensino (PIBID), quanto na pesquisa (PIBIC, PIVIC) ou extensão (PIBEX). Associações que prestam serviços e desenvolvem projetos para empresas, entidades e sociedade em geral nas suas áreas de atuação também se encontram no interior da universidade, são as chamadas Empresas Júnior, estas também são constituídas por estudantes de graduação, sem fins lucrativos, sob supervisão de professores e profissionais especializados. As monitorias são experiências pedagógicas oferecidas a discentes regularmente matriculados na graduação e tem por objetivos desenvolver o interesse pela carreira do magistério superior e proporcionar a cooperação entre o corpo discente e docente em beneficio da qualidade do ensino ministrado pela Instituição. Elas podem ser remuneradas ou não. Diante todos esses fatores, os objetivos deste trabalho foram viabilizar informações sobre as Universidades, especificamente as de Uberlândia à aqueles alunos que não tem acesso a essas informações. Assim a divulgação de como ingressar, qual funcionamento e como é a rotina acadêmica de um universitário foi realizado por meio de palestras em uma escola pública estadual do Triângulo Mineiro. METODOLOGIA Sabe-se que uma minoria da população brasileira frequenta os bancos acadêmicos. Diversos fatores são relatados que colaboram para a existência

5 desse quadro. Um deles refere-se à falta de informação dos estudantes do ensino médio a respeito da existência de uma universidade pública, como também programas que incentivam o ingresso no ensino superior. A realização desse projeto consistiu na apresentação da Universidade aos estudantes do ensino médio a fim de suprir com o desconhecimento dos estudantes de uma escola pública da cidade de Araguari MG, localizada no centro da cidade. Essas informações foram transmitidas por meio de comunicações orais (média de 50 minutos por palestra), procurando propor aos alunos as formas de ingresso, o funcionamento dos Programas de Assistência Estudantil, como: moradia, alimentação, transporte, saúde e lazer. O ciclo de palestras foi dividido em 3 temas, apresentados por semana, sendo eles: 1. Como ingressar na Universidade? (1ª semana); 2. Auxílios, Projetos, Bolsas, Monitorias... A universidade oferece tudo isso! Como posso participar?; (2ª semana) 3. Quero entrar para Universidade! Mas qual curso vou fazer!? (3ª semana). O público alvo foram todos os alunos de terceiros colegiais da escola. Posteriormente um questionário foi aplicado a estes estudantes, de modo que uma avaliação do evento fosse feita sobre os aspectos gerais das palestras, envolvendo carga horária, tema proposto, se atendeu às expectativas, a didática dos palestrantes e o conteúdo apresentado nas diferentes apresentações, estas questões foram pontuadas de 1 a 5, sendo que a nota 5 sugeria ótimo, a nota 4 considerava como bom e as notas 3, 2, e 1 indicaram como regular, ruim e insatisfatório, respectivamente. O questionário também foi composto por três perguntas discursivas, a primeira se referia a qual curso universitário o aluno pretende cursar. Com os resultados uma amostra de profissões será realizada. A segunda questão foi referente ao ciclo de palestras num todo em que especulava se o projeto auxiliou o aluno a tomar alguma decisão. E o ultimo item do questionário tinha a finalidade de receber comentários, críticas e sugestões para os próximos eventos.

6 RESULTADOS A Figura 01 esta representando a pontuação geral do evento, indicando que 41,42% dos alunos consideraram o evento como ótimo e 68% como bom, na figura podem ser observados os resultados demonstrados de acordo com as palestras semanais. Figura 01. Pontuação Geral do Ciclo de Palestras 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% 1ª Semana 2ª Semana 3ª Semana A avaliação das palestras foi feita por meio de três aspectos principais a Fonte: dados da pesquisa. Carga Horária, o Tema Proposto e se Atendeu às Expectativas do publico alvo. A fim de procurar questionar o motivo de alguns alunos ter considerado como regular, ruim ou insatisfatório, e buscar melhorias para os próximos eventos. Em relação à carga horária quase 80% dos alunos consideraram como ótimos e bons, como mostra a Figura 02.

7 Figura 02. Avaliação da Carga Horária do Ciclo de Palestras. 45,00% 40,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0,00% Carga Horária Fonte: dados da pesquisa. O tema geral proposto pelo projeto foi bem aceito por parte dos estudantes, em que 45,28% dos estudantes consideraram ótimos e apenas 1,50% consideraram com insatisfatório, como mostra a Figura 03. Figura 03. Avaliação da temática do projeto. 50,00% 45,00% 40,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0,00% Tema proposto Fonte: dados da pesquisa.

8 Às expectativas do evento, 27,81% dos participantes consideraram o evento ótimo e 31,57% consideraram o evento bom, porém o número de alunos que consideraram regulares e insatisfatórios foi maior quando relacionado aos critérios anteriores, como apresenta a Figura 04. Figura 04. Avaliação dos participantes quanto às expectativas do evento. 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% Atendeu às expectativas 5,00% 0,00% Fonte: dados da pesquisa. Na primeira parte do ciclo, a temática abordada foi Como ingressar na Universidade? neste assunto foi mostrada a importância de se ter um curso superior, pois há uma série de vantagens, deixando claro que há também outras opções, como formações técnicas e profissionalizantes, não apenas graduação. Foi abordado as principais formas de ingresso nas universidades, ENEM, Vestibular, ProUni, Fies, dentre outros e foi falado sobre as Universidades no geral, no Brasil, em Minas Gerais, e as de Uberlândia que são as mais próximas do local de realização deste projeto. E para finalizar as bolsas de assistência estudantis foram citadas e explicadas. Nesta temática a maioria dos alunos considerou o conteúdo apresentado como ótimo totalizando 38% (Figura 05). Na segunda semana, abordou o conteúdo sobre: Auxílios, Projetos, Bolsas, Monitorias... A universidade oferece tudo isso! Como posso participar?, nesta palestra foram relatados os diversos programas existentes

9 nas universidades, citando as pesquisas cientificas, os projetos de extensão, de cultura, cinema, música, teatro, dança, como também projetos de ensino, e os museus existentes em parceira com alguns cursos, como por exemplo, o Museu de Biodiversidade do Cerrado, localizado na cidade de Uberlândia, MG, pertencente a Universidade Federal de Uberlândia. A avaliação mostrou semelhanças com a Palestra 1, indicando que ao se referir ao conteúdo proposto a maioria considerou Ótimo (Figura 06). Na terceira semana do ciclo, a palestra teve a seguinte temática: Quero entrar para Universidade! Mas qual curso vou fazer!?, os ministrantes foram alunos do curso de psicologia que fizeram um bate papo onde abordaram o que é uma escolha, como é o processo de escolha, quais são as influencias que o aluno tem nesta etapa, quais são os elementos favoráveis e contrários que encontrarão no curso pretendido. Esta temática fez os alunos repensarem melhor sobre qual carreira escolher. As avaliações referentes à terceira semana, receberam conceito máximo pela maioria dos estudantes, sendo considerado Ótimo, com uma porcentagem de 37% para conteúdo programático (Figura 07). Figura 05. Avaliação do Conteúdo apresentado na 1ª palestra. 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Fonte: dados da pesquisa.

10 45% Figura 06. Avaliação do Conteúdo apresentado na 2ª palestra. 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Fonte: dados da pesquisa. Figura 07. Avaliação do conteúdo programático na 3ª palestra. 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Fonte: dados da pesquisa. Em relação aos cursos universitários que os estudantes pretendem cursar ou conhecer as áreas mais citadas foram ciências sociais aplicadas,

11 biológicas, da saúde e exatas. Em relação aos cursos os seis mais citados foram: Direito (12,53%), Medicina (8,77%), Agronomia (8,46%), Psicologia (5,95%), Medicina Veterinária (5,64%) e Engenharia Civil (5,01%). DISCUSSÃO Várias são as possibilidades existentes no país para os jovens que concluem o Ensino Médio dar continuidade aos seus estudos e o que predomina é o ingresso no ensino superior. O ingresso na educação superior tem sido valorizado como a principal alternativa de escolha para esses jovens, porém estudos revelam que o tipo de escola e o nível de escolaridade parental podem estar associados às escolhas dos jovens (SPARTA e GOMES, 2005). Concluir um curso de nível superior no Brasil não é tarefa fácil, estudantes de escolas públicas de ensino do país alegam ser mais difícil ainda para eles, pois, além da grande concorrência enfrentada por uma vaga, o desinteresse, a falta de direcionamento e de informações presentes em inúmeras escolas da rede pública faz com que muitos alunos nem tentem um processo seletivo em uma universidade (LEITE e CABRERA, 2011). Alunos de escolas públicas tem uma maior necessidade de ingressar no mercado de trabalho ao finalizar o ensino médio. Este fato juntamente com a falta de incentivo por parte dos professores, não direcionam os alunos a dar continuidade nos seus estudos. Uma parcela inferior dos que concluem o ensino médio em escola pública enfrenta o vestibular quando comparado aos jovens de escolas particulares. Mas encontram pela frente uma competição injusta, especialmente pelo menor preparo que apresentam em relação aos alunos provenientes das particulares (VASCONCELOS, 2004). Justamente por existir certo preconceito de que alunos de escola pública não têm aptidão de ingressar em uma universidade de qualidade para cursos que proporcionam melhores qualidades de vida, este projeto quis mostrar que basta o aluno querer, e que a faculdade auxilia da melhor forma possível a

12 formação do estudante, principalmente o de escola pública. Pois, há projetos como, por exemplo, o de mobilidade internacional, que tem como pré-requisito o aluno ser de escola pública. No questionário aplicado ao publico alvo um espaço estava aberto para comentários e sugestões, e a maioria dos comentários foram: que o ciclo de palestras fez mudar opinião do aluno, em relação à universidade, aproximadamente 15% questionaram que têm certeza que querem fazer uma faculdade, 10% não sabiam do quão é diverso as oportunidades no interior da mesma, e cerca de 20% alegaram a dedicar mais na escolha profissional a se seguir, propondo a começar desde o tal momento respondido no questionário se dedicar mais aos estudos. Resultados esses que demonstram uma satisfação de projeto cumprido com êxito, apesar do grande desafio a ser feito. Sparta, Nachtigall e Bardagi (2003) indicaram que 20,7% de uma amostra, composta por alunos da terceira série do ensino médio de escolas públicas e particulares de Porto Alegre, possuíam planos que excluíam o ingresso na educação superior. Já Sparta e Gomes, 2005 mostraram que apenas 13,8 % dos alunos pesquisados também do ultimo ano do ensino médio excluíam a opção de cursar uma faculdade. Como nessa pesquisa apenas 0,31% dos questionado não querem fazer uma faculdade. Tais diferenças, contudo, podem estar relacionadas às características diferentes das amostras pesquisadas. Diversos fatores podem ser associados ou não à literatura disponível, o fato de alunos de escolas públicas serem carentes de informações não é precário. As escolas transmitem as informações necessárias aos seus alunos, fazem panfletos, cartazes, avisam em salas, cabe aos alunos manifestarem interesse. Estudantes de escolas públicas e particulares tem o mesmo potencial para atingir um determinado objetivo, só é necessário querer e traçar metas. O fato de alguns alunos terem que começar a trabalhar após a conclusão do ensino médio, ou durante o ensino médio, realmente prejudica na

13 continuidade dos estudos, porém, não é impossível. Há diversos cursos existentes, e diversos turnos para serem feitos, além de, atualmente, as tecnologias terem auxiliado no processo educativo, com os cursos à distância. Cursos técnicos também promovem um auxilio adicional como diversos outros cursos profissionalizantes disponíveis. Diante da necessidade de motivar os alunos do ensino médio a darem continuidade à formação profissional, este projeto foi realizado também, a fim de incentivá-los a buscar uma carreira profissional. O objetivo então foi cumprido, porém um novo objetivo foi formado, a realização da mostra de profissões, na mesma escola que foi ministrada as palestras, onde as diversas áreas do conhecimento serão abordadas e os respectivos cursos apresentados. REFERÊNCIAS Brasil (1996). Lei n.9.394, de 20 de dezembro de 1996: Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Retirado em 15/10/2004, do: Presidência da República Federativa do Brasil no World Wide Web: Brasil (1999). Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação. Resolução CES n 1, de 27/ 01/99: Dispõe sobre os cursos seqüenciais de educação superior, nos termos do art. 44 da Lei 9394/ 96. Retirado em 30/11/2004, do Ministério da Educação no World Wide Web: Brasil (2001a). Lei n , de 09 de janeiro de 2001: Aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras providências. Retirado em 12/11/2004, do: Presidência da República Federativa do Brasil no World Wide Web: Brasil (2001b). Câmara de Educação Superiro do Conselho Nacional de Educação. Resolução nº1, de 3 de abril de 2001: Estabelece normas para os

14 cursos de pós-graduação. Retirado em 13/01/2005, do Ministério da Educação no World Wide Web: Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, v. 134, n. 248, 23 dez Seção 1, p BRASIL. LEITE, Y. U. F.; CABRERA, M. A. A Escola pública e seus alunos nas representações sociais dos professores da rede municipal de ensino Regente Feijó SP. Colloquium Humanarum, vol. 8, n. Especial, jul dez, SPARTA, M., NACHTIGALL, V., & BARDAGi, M. P. (2003). Análise das diferenças de gênero e nível sócio-econômico nas escolhas profissionais de adolescentes. Em Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional & Faculdade Ruy Barbosa (Orgs.), VI Congresso Nacional de Psicologia Escolar e Educacional. Salvador, BA. SPARTA, M e GOMES, W.B. Importância Atribuída ao Ingresso na Educação Superior por Alunos do Ensino Médio. Revista Brasileira de Orientação Profissional, 2005, 6 (2), pp VASCONCELOS, S. D.; LIMA, K. E. C. Inclusão social e acesso às universidades públicas: o Programa Professores do Terceiro Milênio. Estudos em Avaliação Educacional, São Paulo, n. 29, p. 72-5, 2004.

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