ARQUITETURA HOSPITALAR EM SALVADOR NO SÉC XX

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE ARQUITETURA ARQUITETURA HOSPITALAR EM SALVADOR NO SÉC XX Lucianne Fialho Batista Projeto de Tese a ser desenvolvida junto ao Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Faculdade de Arquitetura da Universidade Federal da Bahia. Orientador: Prof. Antônio Pedro Alves de Carvalho Salvador Bahia Dezembro / 2017

2 Lucianne Fialho Batista ARQUITETURA HOSPITALAR EM SALVADOR NO SÉC XX Salvador Bahia Dezembro 2017

3 1. TEMA História da arquitetura hospitalar. 2. OBJETO Edifícios hospitalares na cidade de Salvador-BA, construídos no século XX. 3. JUSTIFICATIVA O valor da cidade está representado pelo simbolismo dos seus monumentos, edifícios e vias urbanas. É através deles que a história das sociedades é representada. Na história das cidades, a saúde tem desempenhado um papel significativo ao longo dos séculos, principalmente a partir da Idade Moderna, quando surge como um campo de saber e prática. Estudar a história do edifício hospitalar, bem como sua anatomia, torna-se fundamental para o aprimoramento da sua estrutura. Segundo Miquelin (1992): [...] avaliar comparativamente as anatomias dos edifícios é a melhor forma de obter respostas sobre o que são, como funcionam, quanto custam e como os edifícios hospitalares podem ser cada vez melhores e belos para todos os seus usuários. (MIQUELIN, 1992, p.24) Os edifícios de saúde têm acompanhado a evolução dos saberes e têm influenciado no desenvolvimento e urbanização das cidades. No início do século XX, os edifícios hospitalares se consolidaram como máquinas de curar (FOUCAULT, 1979) e acompanharam o desenvolvimento modernista. Segundo Verderber e Fine (2000), o século XX foi o mais expressivo para as mudanças sofridas pelo hospital. O avanço da tecnologia e das diversas especialidades da saúde, bem como a institucionalização da assistência, contribuiu para o desenvolvimento do edifício hospitalar. No Brasil, a criação do Ministério da Saúde, em 1950, inserindo a saúde pública como ciência médica e prioritária, assim como, o surgimento das normas relativas à arquitetura hospitalar, a partir de 1940, foram grandes contribuições para a qualidade dos espaços de saúde. O estudo da arquitetura hospitalar em Salvador, no século XX, através dos seus edifícios hospitalares, torna-se de extrema importância para a apreensão da história da cidade.

4 Nota-se, também, que no Brasil os estudos associados à história da arquitetura hospitalar são muito raros. Não se tem um trabalho historiográfico que trate de forma geral do desenvolvimento da arquitetura hospitalar brasileira, muito menos de Salvador, apesar da relevância do tema. A maioria das pesquisas trata da história dos edifícios de saúde até a década de 1950, como é o caso do livro História da Saúde na Bahia: instituições e patrimônio arquitetônico ( ) (SOUZA; BARRETO, 2011), projeto desenvolvido pela Fundação Oswaldo Cruz e pelo IFBA. 4. OBJETIVOS Objetivo Principal Analisar a arquitetura das instituições hospitalares de Salvador - BA, construídas no século XX. Objetivos Secundários Catalogar e analisar referências históricas dos hospitais de Salvador, construídos no século XX; Produzir análises sobre o processo histórico envolvido no surgimento das tipologias; Elaborar quadro comparativo relacionando as tipologias com os hospitais levantados; Levantar, através de reflexões baseadas em autores da filosofia, sociologia e antropologia, características da arquitetura existente. Hipótese Segundo Miquelin (1992), as anatomias dos edifícios hospitalares ocidentais podem ser classificadas de acordo com as fases históricas. Na antiguidade o atendimento à saúde da população era feito em templos e pórticos, localizados, de preferência, fora da cidade e perto de rios. Na idade média os hospitais eram ligados à morte, e tinham como elemento arquitetônico, base, a nave da igreja cristã, que evoluiu na época da renascença para a forma de cruz e claustros. Na era industrial o edifício hospitalar passa a ser considerado um local de cura, utilizando a tipologia dos pavilhões. Na era pré-contemporânea, com o progresso da tecnologia, surge o

5 partido em forma de blocos verticais ou monobloco, que sofre uma adaptação para a tipologia mista na época contemporânea. O século XX foi um período de grande desenvolvimento para a arquitetura hospitalar. Os hospitais passaram a se especializar, acompanhando o avanço tecnológico e o estilo moderno da época: O estilo internacional, corrente do movimento moderno na arquitetura, foi adotado pela arquitetura hospitalar da época, revelando-se perfeita expressão arquitetônica da medicina de alta tecnologia. Isto porque esse estilo caracterizava-se pela subordinação da estética à funcionalidade, num processo que exacerbou a padronização de formas e materiais. (VIANNA; BRUZSTYN; SANTOS, 2008, p.12). Parte-se da hipótese de que as tipologias existentes nas edificações hospitalares construídas no município de Salvador, no século XX, além de sofrerem a influência das políticas públicas da época, também acompanharam a evolução urbana da cidade, bem como, o avanço das tecnologias. 5. REFERENCIAL TEÓRICO A história do edifício hospitalar tem acompanhado a evolução das práticas médicas e também da tecnologia. A função do edifício hospitalar passa de local de espera da morte, na idade média (FOUCAULT, 1979), a local de cura e de melhoria da qualidade de vida, nos dias atuais. As anatomias dos edifícios hospitalares têm sido diretamente afetadas por essa evolução (MIQUELIN, 1992). O hospital, como local de cura, surgiu no ocidente a partir do final do século XVIII, depois de muitos estudos e debates, entre intelectuais e médicos, em torno de um local que contivesse elementos e mecanismos facilitadores da cura do paciente e servisse, exclusivamente, para tal fim (SANTOS, 2012). Antes desse período, os hospitais eram locais de exclusão, onde se misturavam doentes, loucos e prostitutas, que deveriam ser segregados como forma de diminuir os riscos de contaminações e epidemias (FOUCAULT, 1979). Para Foucault (1979), um dos mecanismos do processo de cura dentro do hospital seria a disciplina, como forma de exercício do poder desenvolvido pelo médico:

6 A disciplina é o conjunto de técnicas pelas quais os sistemas de poder vão ter por alvo e resultado os indivíduos em sua singularidade. O exame é a vigilância permanente, classificatória, que permite distribuir os indivíduos, julgá-los, medi-los, localizá-los e, por conseguinte, utilizá-los ao máximo. Através do exame, a individualidade torna-se um elemento pertinente para o exercício do poder. (FOUCAULT, 1979, p. 107) A disciplina exige vigilância e registro contínuos dos indivíduos, e é assim que é introduzida nos hospitais pavilhonares, no final do século XVIII, quando os pacientes são distribuídos em espaços classificados por patologia, e onde podiam ser vigiados individualmente, com registro diário dos acontecimentos. Para Foucault (1979) as mudanças principais do hospital, no final do século XVIII, foram: a observação do espaço passa a ser priorizado; o poder passa das mãos dos religiosos para as dos médicos (medicalização); surge o sistema de registro das ocorrências dentro do hospital. Além disso, surgiram várias teorias médicas no século XIX que contribuíram para o debate em torno da mudança do edifício hospitalar. A teoria mais influente foi a dos miasmas, que prevaleceu até segunda metade do século XX. Na teoria dos miasmas acreditava-se que ambientes insalubres produziam miasmas que poderiam ser transportados pelo ar provocando doenças. (SILVEIRA, 2010; URTEAGA, 1980). Um problema que poderia ser resolvido com aberturas no ambiente que proporcionassem renovação e circulação de ar e com a separação dos pacientes. Essa teoria influenciou também a localização dos edifícios hospitalares daquela época. Os hospitais deveriam ficar longe dos centros urbanos para que o ar insalubre dos mesmos não contaminasse a cidade (FOUCAULT, 1979). As contribuições mais importantes, porém, foram dadas pelo médico francês Jacques René Tenon e pela enfermeira britânica Florence Nightingale. Tenon fez parte da comissão, contratada pela Academia de Ciências de Paris, para estudar a reconstrução do Hospital Hôtel-Dieu de Paris que fora parcialmente destruído por um incêndio, em Segundo Antunes (1991), essa comissão elaborou relatórios que continham informações sobre as condições existentes no Hôtel-Dieu; propostas com plantas para um novo hospital; e um quadro comparativo com os hospitais existentes em Londres. Através das visitas feitas a vários hospitais da Europa, Tenon fez um levantamento detalhado sobre as condições ambientais e sobre o funcionamento

7 desses hospitais, que serviu de base para a edição da obra Memoire sur les hôpitaux de Paris. (TENON, 1788). Nessa obra, Tenon apresenta a situação existente em vários hospitais de Paris, mas, principalmente, a do Hôtel-Dieu, que ele relata minuciosamente através de informações sobre estrutura física, mobiliário, pacientes, funcionários, doenças, mortalidade, etc. (SANTOS, 2012). Apresenta, também, uma proposta para reformular o Hôtel-Dieu, através das plantas de cinco hospitais que foram elaboradas em parceria com o arquiteto Bernard Poyet, trazendo o modelo pavilhonar como solução aos diversos problemas encontrados na tipologia utilizada até aquela época. A enfermeira Florence Nightingale, baseada nas suas experiências na guerra da Criméia, também escreveu sobre a precariedade dos hospitais existentes até o final do século XVIII e sobre os hospitais pavilhonares que começavam a surgir. Foi a partir de suas anotações que surgiu a enfermaria típica da tipologia pavilhonar e que veio a ser chamada de enfermaria Nightingale. Nessa enfermaria os leitos eram dispostos perpendicularmente às paredes, em um salão longo e estreito de pé-direito alto, com ventilação cruzada e iluminação natural fornecidas por janelas altas dispostas entre os leitos (MIQUELIN, 1992). Todas essas contribuições serviram para consolidar os fundamentos da forma pavilhonar do edifício hospitalar. Essa tipologia representou um marco na arquitetura hospitalar. Foi através dela que os primeiros cuidados de humanização foram introduzidos no edifício de saúde (soluções de ventilação, separação de pacientes, instalações sanitárias, etc), transformando-o em um local de cura. Para Toledo (2005) a primeira iniciativa de humanização no ambiente hospitalar foi a medicalização. Ela ocorre quando o poder passa às mãos dos médicos, e este passa a ser uma presença obrigatória no hospital. Segundo Fermand (apud SANTOS, 2012), a tipologia pavilhonar proposta pela Academia de Ciências da França era composta por pavilhões paralelos e independentes, interligados por galerias, com, no máximo, dois pavimentos e separados por pátios e jardins com, aproximadamente, 30m de largura. Os salões de internações deviam ter, no máximo, 40 leitos e ventilação natural. Enquanto a tipologia pavilhonar se consolidava na Europa no início do século XX, os hospitais verticais (ou monobloco) surgem na América do Norte a partir de várias críticas ao sistema pavilhonar (TOLEDO, 2002).

8 Segundo Miquelin (1992), alguns pontos negativos, enumerados na época, em relação ao modelo pavilhonar, foram: Necessitavam de grandes terrenos p/ implantação, e estes estavam cada vez mais caros; Não eram econômicos na construção, pois mobilizavam grandes canteiros e necessitavam de maior quantidade de mão de obra; Forçavam a execução de longos percursos pelo pessoal de saúde; Exigiam maior gasto com aquecimento, nos países frios; Entretanto, para Campos (1965) um dos principais problemas do modelo pavilhonar eram as extensas circulações que exigiam grandes deslocamentos: A pluralidade dos pavilhões complicou imensamente o problema dos transportes; transportes de doentes, de medicamentos, de médicos, de pessoal subalterno, de material de laboratório, de medicamentos, de refeições. As canalizações de água e esgôtos, a rêde de eletricidade e de sinais luminosos, a tubulação de aquecimento estendiam-se em centenas de metros para se distribuir pelos edifícios dispersos. Tudo isso exigia pessoal numeroso e grandes despesas de instalação e manutenção. (CAMPOS, 1965 p. 49) Além disso, surge o domínio tecnológico sobre o concreto armado e o transporte vertical mecanizado, fatos determinantes na adoção do partido vertical, que proporcionava percursos bem menores que os edifícios de partido pavilhonar. Outro fato importante foi a descoberta de Louis Pasteur sobre as bactérias como agentes das doenças, além da descoberta do tratamento antisséptico, pelo cirurgião escocês Lister, anulando a Teoria dos miasmas. Para Pevsner (1976) esses fatos mudaram por completo a medicina e, como consequência, o desenho dos hospitais. A partir daí, chegou-se à conclusão que a forma e o número de pavimentos do edifício não poderiam interferir no tratamento, desde que procedimentos antissépticos fossem adotados (MIQUELIN, 1992). Segundo Ochsner e Sturm (apud, PEVSNER, 1976) o partido pavilhonar não podia mais permanecer como base das construções hospitalares, pois a nova tendência era o partido vertical. Para Pevsner (1976) a vantagem principal da nova tipologia estava na redução dos percursos, além de facilitar as instalações e a limpeza.

9 O primeiro exemplo de partido vertical foi o complexo hospitalar Columbia Presbyterian Medical Center, em Nova York, projetado em 1928 por James Gamble Rogers, com 1499 leitos. Já na Europa, um dos primeiros exemplares do partido vertical foi o hospital Beaujon, projetado na França em 1932, com 12 pavimentos e 1400 leitos. Na América do Sul, o hospital escola de Buenos Aires, o de Montevidéu, o hospital geral de Bogotá. (MIQUELIN, 1992) No Brasil a estrutura hospitalar monobloco surgiu na década de 1930, trazida dos Estados Unidos por planejadores hospitalares que almejavam uma nova modernidade (COSTA, 2011). Os primeiros exemplares foram Hospital Escola da Faculdade de Medicina, da Universidade de São Paulo, o Hospital Escola da Faculdade de Medicina da Bahia, o Hospital Escola da Faculdade de Medicina de Pôrto Alegre, o Hospital Escola da Escola Paulista de Medicina, o Hospital da Santa Casa de Misericórdia da Escola Paulista de Medicina, o Hospital da Santa Casa de Misericórdia de Belo Horizonte, o anteprojeto para o Hospital Escola da Faculdade de Medicina da Universidade do Brasil, o projeto do hospital da Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora, etc. (CAMPOS, 1965) O médico Teófilo de Almeida já aconselhava em seu livro, em 1944, a utilização do partido monobloco vertical, no hospital-moderno, nas grandes cidades que possuíssem recursos tecnológicos para tal: A construção será de preferência do tipo monobloco, seja no sentido vertical, aplicável nas grandes cidades e quando haja recursos especiais para um regular funcionamento de elevadores; seja do tipo monobloco horizontal, destinado êste, via de regra, para hospital regional e para o interior do país, com um, dois ou três pavimentos no máximo (ALMEIDA, 1965 p.343) Por outro lado, a tipologia monobloco também encontra críticas. Segundo Carvalho (2016), a verticalização dos edifícios hospitalares cria ambientes com pouca iluminação e ventilação, tornando o espaço arquitetônico inapropriado ao restabelecimento do paciente. Além disso, as reformas e ampliações, tão necessárias no edifício hospitalar, decorrentes da evolução das tecnologias, também são dificultadas.

10 No período entre a segunda grande guerra e o final da década de 1940 o volume de construções hospitalares foi muito pequeno em todo o mundo ocidental. (MIQUELIN, 1992) Com o objetivo de encorajar a construção de hospitais em regiões carentes dos Estados Unidos, após o final da segunda grande guerra, em 1946 foi criado o programa Hill-Burton. Esse programa funcionou como lei e determinou o cadastramento de toda rede física hospitalar americana, para levantar as áreas carentes. A partir daí, o Serviço de Saúde Pública dos Estados Unidos publicou o documento Elementos do Hospital Geral, que continha modelos de hospitais de 25, 50, 100 e 200 leitos, além de informações sobre segurança, construção, materiais, etc. Esse documento influenciou os projetos dos edifícios hospitalares da América do Norte, a partir da década de 1950, contribuindo para o surgimento de uma nova tipologia mista: um edifício vertical, onde se encontram as unidades de centro cirúrgico e internação, sobre um bloco horizontal, onde estão localizados os serviços de apoio e diagnóstico (MIQUELIN, 1992). O projeto considerado referência na nova tipologia mista foi o Memorial França / Estados Unidos, projetado pelo arquiteto Paul Nelson, em 1950, e inaugurado em 1956, na cidade de Saint Lo na França. O projeto foi concebido com oito pavimentos de internação sobre o bloco de serviços. Cada pavimento continha duas unidades de internação, cada uma com um corredor central. Percebe-se no projeto uma clara preocupação com a humanização do paciente, através da orientação das unidades de internação, das grandes aberturas, dos terraços e varandas, e dos quartos de internação (com um ou dois leitos) com banheiro privativo (MIQUELIN, 1992). A tipologia mista (bloco-torre), utilizada no Hospital Memorial França/Estados Unidos, serviu de referência para muitos hospitais projetados a partir daí, inclusive no Brasil, em projetos de Oscar Niemayer e Rino Levi. Essa tipologia foi apontada no relatório Nuffield como a mais apropriada para um hospital, quando não houvesse a possibilidade de construí-lo em um único pavimento. O relatório Nuffield foi elaborado por uma equipe multidisciplinar (médicos, enfermeiros, arquitetos, engenheiros e técnicos) em 1955, sobre os processos e condições de trabalho nos hospitais e como isso influenciava nos projetos dos edifícios hospitalares. Esse relatório influenciou a elaboração das normas do Departamento de Saúde e Serviço Social britânico, editadas em 1961(MIQUELIN, 1992).

11 A ARQUITETURA HOSPITALAR NO SÉCULO XX EM SALVADOR Até o final do século XIX as ações de saúde do poder público, em Salvador, eram voltadas, exclusivamente para o combate das doenças epidêmicas e para a melhoria dos serviços de inspeção sanitária, fato que só sofreu mudanças a partir do século XX quando ações de saúde tornaram-se mais abrangentes. (SANTOS, 2012) No início do século XX Salvador contava com poucos hospitais: o Hospital Santa Isabel, no bairro de Nazaré (geral, mantido pela Santa Casa de Misericórdia, construído no final do século XIX), Hospital Militar e da Marinha (para militares, construídos no século XVIII), Hospital São Cristóvão dos Lázaros, na Baixa de Quintas (para leprosos, mantido pelo Estado, construído no século XVIII), Hospital Mont Serrat, no Alto do Bonfim (para doenças contagiosas, mantido pelo Estado, inaugurado no século XIX), Hospital Português, no Alto do Bonfim (mantido pela Sociedade de Beneficência Portuguesa, inicialmente criado para os portugueses, no século XIX), Hospital Espanhol, na Barra (mantido pela Sociedade Espanhola de Beneficência, inicialmente criado para os espanhóis, no século XIX) e o Asilo São João de Deus, em Brotas (para doentes mentais, mantido pela Santa Casa de Misericórdia até 1912, inaugurado no século XIX). (SANTOS, 2012). Segundo Santos (2012), a partir da construção do Hospital Santa Isabel, em 1893, inicia-se em Salvador a fase da arquitetura hospitalar utilitária e funcional, transformando o edifício hospitalar em um instrumento terapêutico. O Santa Isabel foi o primeiro hospital em Salvador a adotar o partido pavilhonar. Seu projeto era composto por seis pavilhões paralelos, onde se encontravam as enfermarias separadas por patologias e por ambientes distribuídos numa setorização lógica e funcional, que confirmava os princípios arquitetônicos adotados pela Academia de Ciências de Paris. Em 1910 foi inaugurada a Maternidade Climério de Oliveira, no bairro de Nazaré, que já trazia em seu projeto uma evolução do partido pavilhonar. Seus pavilhões não eram dispostos paralelamente, mas possuíam as características higênicas pregadas na época. Essa Instituição foi vista, na época, como um avanço na medicina baiana (SANTOS, 2012). Em 1912 o Asilo São João de Deus foi desvinculado da Santa Casa de Misericórdia e passou a ser gerenciado pelo Estado. A partir daí, sua estrutura física foi modificada de acordo com a proposta elaborada pelo médico Nina Rodrigues, no qual previa a construção de 16 pavilhões, onde seriam distribuídas as diversas

12 especialidades de doentes mentais, obedecendo aos novos códigos sanitários higienistas ditados na época. Os pavilhões foram sendo construídos, por etapas, nos anos de 1912, 1916 e 1939, totalizando onze pavilhões. Em 1935 o Asilo São João de Deus passou a se chamar Hospital Juliano Moreira (SANTOS, 2012). O Hospital Mont Serrat também modificou sua estrutura física no início do séc. XX, tendo como referência o Hospital Pasteur de Paris. Foram criados sete pavilhões (administração, farmácia/laboratório, isolamento, enfermaria, necrotério, desinfectório e lavanderia). Em 1926 foi inaugurado o novo Hospital Mont Serrat, que em 1936 passou a se chamar Hospital Couto Maia, em homenagem ao seu primeiro diretor na segunda fase (SANTOS, 2012). Pensando na modernização do hospital e num local mais acessível ao seu público-usuário, a Beneficência Portuguesa resolveu transferir o Hospital Português para o bairro da Barra, em O hospital foi transferido para o palacete José de Sá que passou por algumas modificações em sua estrutura física para receber o hospital. Em 1938 foi inaugurado um novo pavilhão com cinco pavimentos que contava com RX, ambulatório, 30 quartos e duas salas de cirurgia. Em 1947 a Instituição tornou-se brasileira e ganhou o título de Sociedade Nacional do Governo Federal. Sua maternidade foi inaugurada em 1957, e após passar por diversas reformas, o Hospital Português se consolidou como um dos mais modernos da capital baiana (HOSPITAL PORTUGUÊS, 20--). O antigo prédio e terreno, onde funcionava o Hospital Português, localizado no alto do Bonfim, foram vendidos à Comunidade das Irmãs Franciscanas Hospitaleiras Portuguesas, que transferiram para lá a sede do seu noviciado, passando a se chamar Convento da Sagrada Família, em (HOSPITAL PORTUGUÊS, 20--). Em 1943 foi fundado o Hospital da Sagrada Família, que iniciou com 15 leitos de Maternidade para pacientes carentes. Hoje o Hospital da Sagrada Família é um hospital geral, filantrópico, com mais de 160 leitos e integra a Congregação das Irmãs Franciscanas Hospitaleiras da Imaculada Conceição (CONFHIC). (HOSPITAL DA SAGRADA FAMÍLIA, ) A atenção à saúde passou por mudanças, em todo Brasil, a partir da introdução da educação sanitária e das campanhas, introduzidas por Carlos Chagas em 1920, no Departamento Nacional de Saúde. Foram criados órgãos especiais para o tratamento da tuberculose, lepra e doenças venéreas, com campanhas em todos os Estados brasileiros. (OLIVEIRA; COSTEIRA, 2017).

13 No Governo Getúlio Vargas foi criado o Ministério da Educação e Saúde Pública que promoveu grandes mudanças na assistência pública. Durante a década de 1930 foram criados Institutos de Aposentadorias e Pensões (IAPs) de várias categorias de trabalhadores, que passaram a construir equipamentos para seus assegurados (OLIVEIRA; COSTEIRA, 2017). Diante da elevada taxa de incidência de tuberculose, em 1935, na capital baiana, a mais elevada do Brasil e uma das mais elevadas dos centros civilizados do mundo (MACHADO, 2007, p.197), e da escassez de leitos existentes, o governo da Bahia iniciou a construção do Hospital Sanatório Santa Terezinha, em 1937, sendo inaugurado em Este hospital foi construído no subúrbio Alto da Cruz do Cosme (hoje Pau Miúdo), seguindo os preceitos higienistas da época, que diziam que os hospitais (principalmente os de doenças contagiosas) deveriam se localizar longe dos centros das cidades e, também, em locais arejados, longe de rios e lagoas, pois estes aumentavam a umidade ao seu redor (PEDREIRA, 1887). O edifício foi projetado com cinco pavimentos distribuídos em duas alas, com varandas em toda sua extensão. Segundo Overy (apud ANDRADE JR, 2001) os sanatórios foram os primeiros edifícios hospitalares, da primeira metade do século XX, a serem projetados em estilo moderno, e os mais avançados tecnologicamente. Com a criação da Campanha Nacional Contra a Tuberculose (CNCT), lançada pelo Ministério da Educação e Saúde em 1946, e a carência de leitos na cidade, foi criado o Parque Sanatorial Santa Terezinha, através da construção de mais três pavilhões ao lado do Hospital Sanatório Santa Terezinha. Dois pavilhões eram destinados à triagem, com 342 e 430 leitos cada, e um pavilhão que atendia aos serviços gerais. O Parque passou a ser administrado pela Fundação Hospitalar Otávio Mangabeira em março de 1950 (ANDRADE JR, 2001). O primeiro edifício hospitalar construído em Salvador, utilizando o modelo monobloco, foi o Hospital das Clínicas, projetado pelo médico Ernesto de Souza Campos e pelo arquiteto Hipólito Pujol, tendo sido inaugurado em 1948, no bairro do Canela, 10 anos depois do início de sua construção. Seu projeto inicial contemplava 600 leitos em uma edificação com 11 pavimentos e área construída aproximada de m². Também no bairro do Canela, foi construído na década de 40, o primeiro hospital geral de emergência, gerido pelo Estado, o Hospital Getúlio Vargas (HGV). O HGV funcionou na Av. Araujo Pinho, Canela (onde hoje funciona o Colégio Estadual

14 Deputado Manoel Novaes), por 50 anos, mas foi transferido para a Av. Vasco da Gama, Brotas, quando a localização já não atendia à demanda de um grande hospital de emergência. O HGV passou a se chamar Hospital Geral do Estado e foi inaugurado em 1990, com sete pavimentos, m² e 248 leitos. (HOSPITAL GERAL DO ESTADO, ) Em 1946 começou a ser construído o Hospital do Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Empregados em Transportes e Cargas (IAPTEC), hoje Hospital Ana Nery, no bairro da Caixa D água. O projeto inicial, também de tipologia monobloco, desenvolvido pelo arquiteto Moacyr Fraga, era composto por 11 pavimentos e tinha capacidade para 350 leitos. Sua construção demorou mais de 10 anos, sendo que o setor de emergência foi inaugurado em 1956 e o de cardiologia em 1962 (ANDRADE JR, 2001). Outro edifício hospitalar construído nessa época foi o Martagão Gesteira (antigo hospital da liga baiana contra a mortalidade infantil), localizado no bairro Nazaré. Este hospital, projetado por Hélio Duarte, possuía 6 pavimentos e 150 leitos infantis, sendo 40 leitos para a primeira infância e 10 para prematuros. O Hospital Martagão Gesteira começou a ser construído em 1951, mas só foi inaugurado 14 anos depois, em 1965, devido a problemas financeiros. Sua construção foi de responsabilidade da Liga Baiana Contra a Mortalidade Infantil, que tinha o pediatra Martagão Gesteira como um dos seus fundadores, e surgiu para cobrir a carência de leitos infantis, existente em Salvador naquela época (ANDRADE JR, 2011). A Liga Baiana contra a mortalidade infantil ajudou a construir vários equipamentos de saúde, de atendimento infantil, na cidade de Salvador, como creches, postos de puericultura e hospitais. A sede do Instituto Brasileiro para a Investigação da Tuberculose (IBIT) também foi projetada por Hélio Duarte e tinha como anexo o Hospital do Tórax (hoje Hospital Santo Amaro), inaugurado em 1971, 14 anos após seu início e 27 anos após a inauguração do primeiro pavilhão do IBIT. O Hospital do Tórax foi projetado com nove pavimentos e iniciou suas atividades nas especialidades clínicas e cirúrgicas para as doenças do tórax e do coração (MACHADO, 2007). Em 1988 passou a ser gerenciado pela Fundação José Silveira que trocou seu nome para Hospital Santo Amaro, passando a prestar serviços médicos particulares ou através de convênios, com ênfase nas especialidades de ginecologia, obstetrícia e neonatologia.

15 Os hospitais de Salvador, até meados do séc. XX, eram localizados em áreas já consolidadas da malha urbana, como Nazaré e Canela, ficando a periferia para a localização de hospitais que tratavam doenças contagiosas como a tuberculose e a hanseníase (ANDRADE JR, 2011). No bairro de Nazaré, além dos hospitais Santa Isabel e Maternidade Climério de Oliveira, ainda foram construídos os hospitais Santa Luzia (1934), especializado em olhos, e o Sanatório Manoel Victorino (1954), que começou suas obras em 1940 por um grupo de médicos, mas foi vendido antes de sua conclusão, para o Instituto de Aposentadoria e Pensão dos Industriários (IAPI). O Instituto de Cancerologia da Bahia, posteriormente denominado de Hospital Aristides Maltez, foi construído no bairro de Brotas, entre os anos de 1941 a Em 1952 foi inaugurado o primeiro pavilhão com dois pavimentos e quinze leitos (ANDRADE JR, 2011). O Hospital Aristides Maltez só foi concluído em 1984, com a ajuda do governo do Estado, e possui hoje 218 leitos para atendimento em oncologia. Após o golpe militar de 1964, os trabalhadores deixam de participar das decisões em torno do Sistema de saúde e reformas governamentais incentivaram a expansão do Sistema de Saúde privado. Em 1966 todos os Institutos que atendiam aos trabalhadores, no âmbito da assistência social, foram extintos e incorporados ao INPS (Instituto Nacional de Previdência Social) (OLIVEIRA; COSTEIRA, 2017). Em 1970, o Brasil passou por um grande crescimento econômico e urbano, beneficiando de forma desproporcional os setores mais privilegiados da população. Entre 1970 e 1974 o Governo Federal disponibilizou recursos para a reforma e construção de hospitais privados, além de substituir os subsídios diretos às empresas privadas (que eram utilizados para a assistência médica dos seus empregados) por descontos no imposto de renda. Isto gerou a expansão da oferta dos cuidados médicos e a proliferação de planos de saúde privados. (PAIM; TRAVASSOS; ALMEIDA; BAHIA; MACINKO, 2011, p.17). Muitas empresas de planos de saúde construíram seus próprios hospitais, como foi o caso do Hospital Salvador, no bairro da Federação, em Salvador, que foi inaugurado em 1987 pela Golden Cross. A partir da década de 1970, nota-se um crescimento na rede hospitalar em Salvador. Os grandes hospitais privados surgiram a partir desse período, como o

16 Hospital Cárdio-pulmonar (1977), Hospital Santo Amaro (1988), Hospital Aliança (1990), Hospital São Rafael (1990), Hospital Sarah (1994). 7. METODOLOGIA Para estabelecer a relação entre os aspectos arquitetônicos de edifícios hospitalares e as teorias vigentes no século XX, será executado: 1. Levantamento bibliográfico, inclusive em jornais e revistas da época; 2. Visitas a edificações hospitalares no Brasil; 3. Análise dos dados obtidos; 4. Análise do caso de Salvador, com levantamento dos hospitais construídos no século XX; 5. Produção de texto e arte-finalização da Tese. A pesquisa fará uma abordagem histórica, com foco na dimensão arquitetônica. Uma revisão bibliográfica será construída para entendimento do tema e maior direcionamento do objeto de estudo a ser abordado. A partir deste delineamento, será realizada uma pesquisa documental com fontes primárias e fontes de material existente em acervo de pesquisa do DOCOMOMO (Salvador Bahia) e novos materiais de pesquisa a serem construídos pelo autor. Serão utilizados como fontes primárias de pesquisa: ofícios, relatórios manuscritos e documentos diversos do Arquivo Público Municipal de Salvador, do Arquivo do Mosteiro de São Bento de Salvador e da Delegacia da Secretaria do Patrimônio da União (DSPU), das Secretarias de saúde do Estado e do Município, Diário Oficial da Bahia, do Ministério da Saúde, IBGE, entre outras fontes impressas, além de periódicos como o jornal A Tarde. Como fontes secundárias serão utilizados arquivos do acervo público do DOCOMOMO Bahia e Brasil, livros, artigos, biografias, entre outros.

17 8.CRONOGRAMA Disciplinas ATIVIDADES x TEMPO ANO º ANO º ANO º ANO 4 1 º 2 Levantamento bibliográfico, inclusive em jornais e revistas da época Visitas a hospitais Análise do caso de Salvador Produção de texto e arte-finalização da Tese Exame de Qualificação Revisão e modificações finais Defesa final da Tese 7. REFERÊNCIAS ALMEIDA, Teófilo de. Conceitos básicos e planejamento da moderna assistência hospitalar. In: Ministério da Saúde (Org.). História e evolução dos hospitais (volume 5), Rio de Janeiro: Ministério da Saúde, ANDRADE JÚNIOR, Nivaldo Vieira de. Arquitetura Moderna e as Instituições de Saúde na Bahia nas décadas de 1930 a In: SOUZA, Christiane Maria Cruz de; BARRETO, Maria Renilda Nery (Orgs.). História da saúde na Bahia: instituições e patrimônio arquitetônico ( ). Barueri, SP: Manole, p ANTUNES, José Leopoldo Ferreira. Hospital: instituição e história social. São Paulo: Letras & Letras, p. CAMPOS, Ernesto de S. Evolução dos hospitais. In: Ministério da Saúde (Org.). História e evolução dos hospitais (volume 1), Rio de Janeiro: Ministério da Saúde, CARVALHO, Antônio Pedro Alves de. Meio ambiente e estabelecimentos assistenciais de saúde: da segregação à humanização. In: IV Encontro da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo Porto Alegre. Anais a 29 de Julho de 2016.

18 COSTA, Renato Gama-Rosa. Apontamentos para a arquitetura hospitalar no Brasil: entre o tradicional e o moderno. História, Ciências, Saúde Manguinhos, Rio de Janeiro, v.18, supl.1, dez.2011, p FOUCAULT, Michel. Microfísica do Poder. 18 ed. Rio de Janeiro: Graal, HOSPITAL PORTUGUÊS. Homepage desenvolvida pela Real Sociedade Portuguesa de Beneficência Dezesseis de Setembro. Apresenta informações sobre o Hospital Português de Salvador. [20--]. (sem paginação). Disponível em < Acesso em: 07 nov HOSPITAL DA SAGRADA FAMÍLIA. Homepage desenvolvida pelo Hospital da Sagrada Família. Apresenta informações sobre o Hospital da Sagrada Família. [20-- ]. (sem paginação). Disponível em: < MACHADO, Almério de Souza. A história da pneumologia na bahia: tributo ao professor César Augusto de Araújo. Gaz. méd. Bahia, 2007;77:2(Jul-Dez) Disponível em: Acesso em: 20 nov MIQUELIN, Lauro Carlos. Anatomia dos Edifícios Hospitalares. São Paulo: CEDAS, p. PEDREIRA, Felippe Machado. Melhoramentos introduzidos na construção dos hospitais. Tese (Graduação). Faculdade de Medicina da Bahia, Salvador, PELLEGRINI, Ana Carolina Santos. Quando o Projeto é Patrimônio: a modernidade póstuma em questão. 274 p. Tese (Doutorado) Programa de Pesquisa e Pós-Graduação em Arquitetura, UFRGS, Porto Alegre, PEVSNER, Nikolaus. Historia de las tipologías arquitectónicas. Barcelona: Gustavo Gili, 1979 SANTOS, Márcia Elizabeth Pinheiro. História da Arquitetura Hospitalar em Salvador: o Hospital da Santa Casa de Misericórdia e a emergência do hospital terapêutico no século XIX. Tese Doutorado.Programa de Pósgraduação em Arquitetura. Faculdade de Arquitetura da Universidade Federal da Bahia, 2012 SILVEIRA, Felipe Augusto de Bernardi. A gênese da teoria miasmática e suas manifestações no período imperial. Campinas: história e-história, Professores, 03 de agosto de Disponível em: < Acesso em: 28/11/2017. SOUZA, Christiane Maria Cruz de; BARRETO, Maria Renilda Nery (Orgs.). História da saúde na Bahia: instituições e patrimônio arquitetônico ( ). Barueri, SP: Manole, 2011.

19 TENON, Jacques René. Memoires sur les hôpitaux de Paris. Paris: De Límprimerie de Ph-D Pierres, Premier Imprimeur Ordinaire du Roi, & c, 1788 TOLEDO, Luiz Carlos. Humanização do edifício hospitalar: um tema em aberto. In: PROJETAR 2005 II Seminário sobre Ensino e Pesquisa em Projeto de Arquitetura. Anais... Rio de Janeiro, 2005 TOLEDO, Luiz Carlos. Feitos para curar: arquitetura hospitalar e processo projetual no Brasil. 200 p. Dissertação (Mestrado) Programa de Pós Graduação em Arquitetura, UFRJ, Rio de Janeiro, URTEAGA, Luis. Miséria, miasmas y micróbios: las topografias médicas y el estúdio del médio ambiente en el siglo XIX. Revista Geo Critica, Barcelona,nº 29, Disponível em: < Acesso em: 28/11/2017 VERDERBER, S.; FINE, D. J. Healthcare Architecture in an era of radical transformation. New Haven: Yale University Press, p. VIANNA, Luciana de; BRUZSTYN, Ivani; SANTOS, Mauro. Ambientes de saúde: o estado da arte da arquitetura hospitalar frente aos desafios contemporâneos. Cad. Saúde Colet. Rio de Janeiro. p PAIM, Jairnilson; TRAVASSOS, Claudia; ALMEIDA, Celia; BAHIA, Ligia; MACINKO, James. O sistema de saúde brasileiro: história, avanços e desafios. Saúde no Brasil 1. Séries. Disponível em: < Acesso em: 10/11/2017 HOSPITAL GERAL DA BAHIA. Dsponível em: Acesso em: 10/11/2017 HOSPITAL ARISTIDES MALTEZ. Disponível em: <

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