CONTEXTO LEGISLATIVO - ATIVIDADES TÉCNICAS DA APT - CARLA DA SILVA FERREIRA APT

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1 CONTEXTO LEGISLATIVO - ATIVIDADES TÉCNICAS DA APT - CARLA DA SILVA FERREIRA APT

2 AGENDA 1. Resíduos de Embalagens 2. Dióxido de Titânio (TiO 2 ) 3. REACH - Fichas SUMI 4. Atividades APT Comissões Técnicas 5. Considerações Finais 2

3 RESÍDUOS DE EMBALAGENS Ao abrigo do DL 366-A/97, de 20 de dezembro, na sua redação atual, os embaladores e/ou importadores são os responsáveis pela gestão dos resíduos de embalagens dos produtos que colocam no mercado. Sistema de consignação Sistema integrado Novo Verde (Despacho n.º D/2016) Sociedade Ponto Verde (Despacho n.º14202-e/2016) Data limite: 31 de Março de 2017 Embalagens do fluxo não urbano (Produtos Industriais) 3

4 RESÍDUOS DE EMBALAGENS 16. Como deve ser feita a gestão de resíduos de embalagens secundárias (excluindo multipacks) e embalagens terciárias não reutilizáveis, de produtos destinados ao cliente final (consumidor), bem como as embalagens primárias, secundárias e terciárias de produtos industriais? ( ) Esta alteração de âmbito [das licenças concedidas às entidades] não tem implicações na forma como é feita a gestão dos resíduos das embalagens em causa, uma vez que já é prática ser o produtor do resíduo de embalagem a assegurar a sua gestão, encaminhando o mesmo para destino adequado, designadamente reciclagem, através de um operador de tratamento de resíduos, licenciado para o efeito, procedimento esse que deverá continuar a ocorrer. É de referir, no entanto, que está em curso um processo de avaliação da legislação relativa a todos os fluxos específicos de resíduos, perspetivando-se a publicação de um diploma único que consolida esta legislação, no âmbito do qual esta matéria será clarificada, prevendo-se a sua publicação a curto prazo. Fonte: Perguntas Frequentes Embalagens e Resíduos de Embalagens, APA, Janeiro

5 RESÍDUOS DE EMBALAGENS SECTOR DAS TINTAS E VERNIZES Estabeleceu-se um critério para a classificação das embalagens, tendo em conta a capacidade das mesmas e não o seu destino final. Fonte: Manual SPV, preenchimento declaração anual 2016 (p.23) 5

6 RESÍDUOS DE EMBALAGENS SECTOR DAS TINTAS E VERNIZES PROPOSTA Exclusivamente uso industrial ou profissional Embalagens Não são incluídas na declaração anual Não são pagam os valores de contrapartidas às entidades gestoras Não são marcadas com símbolo da entidade gestora Incluídas na declaração anual ( * ) Pagam-se os valores de contrapartidas às entidades gestoras ( * ) Marcam-se com símbolo da entidade gestora ( * ) Todas as embalagens de capacidade inferior ou igual a 10 L e 15% das embalagens de capacidade superior. 6

7 DIÓXIDO DE TITÂNIO (TIO 2 ) Pigmento utilizado em mais de 85% das Tintas Confere brancura, opacidade, brilho, proteção contra os raios UV, estabilidade e durabilidade ao produto Não há alternativas conhecidas PROPOSTA FRANCESA Classificação como uma substâncias Carcinogénica do tipo 1B por inalação Baseada em estudos de inalação crónica em ratazanas onde os tumores foram observados PRINCIPAIS CONSEQUÊNCIAS PARA O SECTOR Classificação de uma substância em pó obriga à classificação de uma mistura líquida Tintas vendidas ao consumidor final não poderiam conter TiO 2 Impacto Económico (Consumo mundial 6 milhões ton/ano, 57% pelo sector das Tintas e Tintas de impressão) 7

8 DIÓXIDO DE TITÂNIO (TIO 2 ) Maio-Julho 2016 Consulta pública 14 Março ª Reunião RAC Setembro-Novembro 2017 Esperada a opinião do RAC Eventual classificação Maio 2016 Submetida proposta francesa Fevereiro 2017 Reunião APT, TDMA e Autoridades competentes nacionais (IAPMEI, DGS, APA) Junho e Setembro 2017 Próximas Reunião RAC 1ºTRIM 2018 Comité REACH 8

9 DIÓXIDO DE TITÂNIO (TIO 2 ) APT E CEPE A indústria defende a não classificação da substância como cancerígena: não foi observada tal evidência em estudo epidemiológicos em Humanos e os animais testados foram sensíveis à substância apenas em subcarga pulmonar. Classificação cancerígeno tipo 2, apesar de menos gravosa, implicaria a rotulagem de todas as embalagens de Tintas perceção negativa do consumidor, custos de rotulagem. Garantir que as autoridades competentes conheçam a importância do dossier para a indústria de forma que estejam preparados para as futuras discussões. 9

10 REACH - FICHAS SUMI Os formuladores necessitam de soluções práticas para a comunicação das informações dos cenários de exposição para misturas. O CEPE desenvolveu uma abordagem que: Simplifica as obrigações dos utilizadores a jusante; Fornece aconselhamento claro e simples aos utilizadores finais (clientes) das misturas, para uma utilização segura das mesmas; Facilita a comunicação dos usos a montante para os fornecedores. SWEDs SUMI Sector-specific Worker Exposure Descriptions Para usos típicos profissionais / industriais de tintas e tintas de impressão Safe Use of Mixtures Information Documento para comunicação para jusante (clientes) das condições seguras de utilização do produto pelos trabalhadores 10

11 REACH - FICHAS SUMI Use maps Registante CE FDS substância Associação sectorial Formulador SWED SUMI FDS mistura Utilizador Final (Industria e Profissional) Utilizador a Jusante 11

12 REACH - FICHAS SUMI Workshop Fichas SUMI 12

13 ATIVIDADES APT COMISSÕES TÉCNICAS Comissão Técnica 1 Comissão Técnica 2 Normalização CT3 13

14 COMISSÃO TÉCNICA 1 14

15 COMISSÃO TÉCNICA 1 Âmbito: Temas do domínio da legislação de Produto Trabalho desenvolvido 5 reuniões no ano 2016 Temas: CLP, Dióxido de Titânio, Biocidas, ADR, Projeto PEEP, CIAV Atualização do Guia de Legislação do Sector Fichas Esquemáticas (ASEFAPI) 15

16 COMISSÃO TÉCNICA 1 Objetivos 2017 Workshop Fichas SUMI Maio 2017 Fichas Esquemáticas Guia da Legislação do Sector Revisão do Guia Biocidas Centros Antiveneno 16

17 COMISSÃO TÉCNICA 2 17

18 COMISSÃO TÉCNICA 2 Âmbito: Temas do domínio da legislação de Ambiente e Segurança Trabalho desenvolvido 6 reuniões no ano 2016 Temas: REACH, Resíduos, Segurança, Seveso, ATEX, ADR Atualização dos 18 Status Report Atualização do Guia de Legislação do Sector 8 Safety Alerts e Safety Flashes da EuPIA Seminário Electricidade estática (lançamento do Guia) 18

19 COMISSÃO TÉCNICA 2 Objetivos 2017 Safety Alerts e Safety Flashes Status Report Guia da Legislação do Sector Projeto Left over paints 19

20 NORMALIZAÇÃO CT3 TINTAS, VERNIZES E REVESTIMENTOS POR PINTURA SC 1 Métodos de ensaio e especificações gerais SC 2 Tintas anticorrosivas. Métodos de ensaio e especificações SC 3 Produtos de construção civil Acompanhar e votar os trabalhos das: ISO / TC 35 - Paints and varnishes CEN / TC Paint and varnishes CEN / TC Pigments and Extenders 18 Membros Laboratórios Nacionais, Fabricantes Utilizadores Programa de Normalização Documentos Normativos 20

21 NORMALIZAÇÃO CT3 TINTAS, VERNIZES E REVESTIMENTOS POR PINTURA Normas Portuguesas (NP) NP Tintas e Vernizes. Tintas aquosas lisas para paredes interiores de edifícios. Classificação e especificações. NP Tintas e Vernizes. Tintas elastoméricas para superfícies exteriores de edifícios. Classificação e especificação. NP Tintas e Vernizes. Tintas para superfícies exteriores de edifícios. Classificação e especificação. 21

22 CONSIDERAÇÕES FINAIS A APT suportada pelo trabalho das suas Comissões Técnicas, deve: Assumir posições fortes e bem fundamentadas para assuntos críticos da nossa indústria Monitorizar temas novos e com impacto para o sector Preparar pareceres a apresentar junto dos organismos oficiais para temas relevantes Apoiar o CEPE nas suas posições para que a indústria apresente uma mensagem única A Voz do Sector! 22

23 OBRIGADA PELA VOSSA ATENÇÃO!

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