PROFISSIONAIS PERFIL ÉTICO DOS BRASILEIROS RELATÓRIO 2017
|
|
- Danilo Bardini Pereira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PERFIL ÉTICO DOS PROFISSIONAIS BRASILEIROS RELATÓRIO O conteúdo deste documento é de propriedade intelectual exclusiva da ICTS Global e sua reprodução está condicionada a expressa citação da fonte.
2 DADOS DO ESTUDO SOBRE O PERFIL ÉTICO DOS PROFISSIONAIS BRASILEIROS RELATÓRIO 2015 RELATÓRIO 2017 ANÁLISE COMPARATIVA JAN 2012 JUN 2014 JUL 2014 DEZ profissionais pesquisados profissionais pesquisados profissionais pesquisados 121 empresas 146 empresas - *Firmas-membro Protiviti são entidades jurídicas independentes que operam sob o nome "Protiviti". Cada firma membro da rede constitui uma pessoa jurídica autônoma, 2017 não representa ICTS todos outras os direitos empresas reservados da rede Proviti e não têm autoridade para obrigar ou vincular outras empresas na rede Protiviti. 2
3 DADOS DO ESTUDO SOBRE O PERFIL ÉTICO DOS PROFISSIONAIS BRASILEIROS Região Brasil Objetivo da aplicação da metodologia Identificar o grau de flexibilidade moral dos profissionais e promover alinhamento com a empresa contratante Benefício para as empresas Alinhamento sólido e objetivo entre o comportamento ético esperado pela organização e o percebido pelo profissional. Possibilidade de ação preventiva para diminuição de riscos financeiros, jurídicos e danos à imagem vindos de condutas antiéticas Método de coleta de dados questionários e entrevistas Metodologia Teorias, estudos e conceitos da criminologia empresarial, psicologia social, filosofia e profiling Objetivos desta análise Promover reflexões sobre o comportamento ético e apoiar a sociedade na solidificação de ações alinhadas com os preceitos estabelecidos - *Firmas-membro Protiviti são entidades jurídicas independentes que operam sob o nome "Protiviti". Cada firma membro da rede constitui uma pessoa jurídica autônoma, 2017 não representa ICTS todos outras os direitos empresas reservados da rede Proviti e não têm autoridade para obrigar ou vincular outras empresas na rede Protiviti. 3
4 AMEAÇAS CORPORATIVAS ANALISADAS CRITÉRIOS - 1/2 Pagamentos e Recebimentos Ilícitos Grau de naturalidade e percepção moral que o profissional possui referente a pagar ou receber valores advindos de propina Apropriação indébita de ativos Percepção moral frente a retirar ou fazer mal uso de bens da organização, tendo com isso algum benefício direto ou indireto Gratificações indevidas Percepção moral do profissional quando exposto a situações de dar ou receber presentes, hospitalidades ou pagamento de refeições que estejam fora do critério estabelecido pelo empregador Tratamento de informações confidenciais Mapeamento do grau de compreensão e respeito que o colaborador apresenta ao tratar questões de sigilo profissional
5 AMEAÇAS CORPORATIVAS ANALISADAS CRITÉRIOS - 2/2 Conivência com atos antiéticos Avalia como o profissional convive com a ocorrência de ações ilícitas ou irregulares na organização Não conformidade com procedimentos Avalia a percepção moral do profissional diante de quebra de procedimentos, manipulação de resultados e utilização de atalhos antiéticos em suas atividades Atitude frente a erros Posicionamento e ações do profissional diante de erros (atos não intencionais) próprios ou de terceiros que podem gerar prejuízos à organização O leitor poderá notar que houve uma modificação nos termos utilizados para categorizar as ameaças corporativas, porém não houve mudança no sentido ou conteúdo analisado. Desta forma a mera alteração nominal não compromete comparações ou a leitura deste trabalho.
6 CLASSIFICAÇÕES METODOLÓGICAS PARA A LEITURA DESTE ESTUDO NÍVEIS DE FLEXIBILIDADE MORAL Baixa Média Baixa Média Média Alta Alta Percepção moral rígida; Ação antiética é percebida como uma autoagressão; Controle pela própria consciência e valores; Não apresenta necessidade de controle externo. Percepção moral ainda rígida; Ancora seus valores em um círculo um pouco mais amplo com o qual tem relação afetiva forte e significativa; Agir da forma errada é sentido pelo indivíduo como uma decepção ou rompimento com o elo emocional dos elementos externos importantes para si. Tem a intenção de agir da forma correta, e aderir às normas, valorizando essa conduta; Tem dificuldade de lidar com pressões situacionais podendo se submeter a condutas antiéticas para aliviá-las; A decisão entre agir ou não de forma antiética é conflituosa gerando desconforto; Não busca ganhos individuais diretos com a ação ilícita; É suscetível a lembretes éticos e controles externos. Percepção moral com uma maior naturalização diante de condutas antiéticas; Apresentam intenção de obter ganhos diretos ou indiretos com suas ações; Mostram tomada de decisão mais racional avaliando possibilidade de benefícios e evitando punições ou prejuízos; São influenciados pela existência de controles eficazes, políticas de consequências e a dificuldade de ocultar atos antiéticos em ambientes não flexíveis. Percepção moral pouco rígida, com maior desconsideração frente às normas, leis e procedimentos; Apresentam uma maior tendência a agir de forma irregular; Sentem-se mais confortáveis em gerenciar os riscos advindos de condutas irregulares; Controles, contexto ou lembretes éticos têm pouca influência em seu comportamento; Temem punições mais rígidas que lhe impediriam sistematicamente de perpetuar e ganhar com o seu comportamento antiético.
7 PERFIL ÉTICO DOS PROFISSIONAIS BRASILEIROS CENÁRIO POLÍTICO-SOCIAL DO PERÍODO - RELATÓRIO JUL DEZ Aprovação da lei da Empresa Limpa Lei Brasileira Anticorrupção Lei Anticorrupção entra em vigor Início da Operação Lava Jato Paulo Roberto Costa firma acordo de delação premiada 1º acordo de delação premiada da Lava jato é homologado Busca e apreensão em empresas da construção civil Inicia-se o 2º Mandato de Dilma Rousseff Prisão de Executivos de grandes empreiteiras Diretor presidente da Eletronuclear é preso pela PF Lula é alvo de condução coercitiva para prestar depoimento Maior manifestação popular da história do Brasil em apoio a Lava Jato e ética no País Grande construtora é considerada inidônea e é proibida de fazer novos contratos com o poder público Aprovação do Impeachment de Dilma Rousseff pelo senado Prisão de Eduardo Cunha INÍCIO Período de coleta das análises de perfis TÉRMINO
8 PERFIL DOS PROFISSIONAIS ANALISADOS PARTICIPANTES RELATÓRIO 2017 GÊNERO 66% 34% masculino feminino FAIXA ETÁRIA 10% 45% 31% 11% 3% até 24 anos de 25 a 34 anos de 35 a 44 anos de 45 a 54 anos acima de 55 anos HIERARQUIA 40% 10% 11% 32% 7% operacional / tático estagiário / trainee técnico / especialista gestão direção ESCOLARIDADE 37% 32% 28% 3% não graduado graduado pós-graduado outros FAIXA SALARIAL 7% 36% 28% 18% 8% 3% de 7 a 15 mil não informado até 2,5 mil de 2,5 a 7 mil de 15 a 30 mil acima de 30 mil
9 PAGAMENTOS E RECEBIMENTOS ILÍCITOS 2017 (%) Não consideram em nenhuma hipótese o pagamento ou recebimento ilícitos 48 Condicionam sua tomada de decisão a elementos externos 50 1 Desconsideram as questões ambientais e realizam ou recebem pagamentos de forma natural 2015 Contribuem para diminuição dos riscos: 2 Em muitos setores e níveis hierárquicos essa prática, ainda comum, passa a ser vista com mais receio e cautela. De forma geral os profissionais estão fazendo a coisa certa, mas não pelo melhor motivo. Existe o risco desta prática voltar a ser comum caso o tema perca força em ambiente corporativo, jurídico e social. Receio de punição; Vínculo da prática à imagem profissional; Aumento de controle nas empresas; Discussões e criminalização do tema em ambientes sociais e mídia; Repúdio de se identificar com pessoas punidas por terem cometido este crime.
10 APROPRIAÇÃO INDÉBITA DE ATIVOS A apropriação indébita é a ameaça avaliada como a de maior peso e condenação social quando falamos de ações ilícitas com os profissionais que passaram pelo processo. Mesmo assim vemos um total de 37% de pessoas que considerariam apropriar-se de bens da empresa em momentos onde: 2017 (%) Não consideram cometer Dependem de influência este desvio do contexto Considera esta ação de forma natural 1 Sentirem-se prejudicados pelo empregador; O bem subtraído não for visto como algo de grande valor; O ambiente/contexto de inserção não percebe a ação como apropriação indébita. Dois elementos agiram diretamente nesta ameaça. Por um lado o aumento de controles e investigações, por outro um aumento de discussões sobre ética em ambiente de trabalho
11 GRATIFICAÇÕES INDEVIDAS 2017 (%) Não consideram em nenhuma hipótese o recebimento de gratificações indevidas 49 Condicionam sua tomada de decisão a elementos externos 47 2 Desconsideram as questões ambientais e naturalizam a troca de gratificações 4 Parte significativa dos profissionais decide aceitar ou não gratificações em relações comerciais baseando-se no que é descrito nas normas da empresa. Muitos profissionais não compreendem as reais consequências que essa troca pode gerar nas relações corporativas. Existem percepções diferenciadas entre os atos de dar e receber gratificações.
12 TRATAMENTO DE INFORMAÇÕES CONFIDENCIAIS 2017 (%) Não repassam informações confidenciais 64 Condicionam o uso de informações confidenciais a fatores de pressão situacional ou análise benefício x prejuízo 35 1 Utiliza informações confidenciais de forma intencional e indiscriminada em benefício próprio 1 Há dois fatores-chave para avaliar o tratamento de informações confidenciais: O quanto o colaborador compreende o conceito de confidencialidade e o quanto se importa com ele. Parte significativa dos profissionais repassam informações confidenciais dependendo do contexto, avaliando a possibilidade de se prejudicarem no mercado ou serem pegos atuando de forma irregular. Muitas empresas não têm uma política de classificação de informações confidenciais, o que prejudica este cenário.
13 CONIVÊNCIA COM ATOS ANTIÉTICOS 53% dos profissionais que passaram pelo processo ainda apresentam resistência ou condições para denunciar atos antiéticos Fator de influência: percepção ainda negativa que o ato de denunciar tem na sociedade 2017 (%) Denunciam atos antiéticos Condicionam fatores situacionais e/ou externos para denunciar 48 5 Não denunciam 12 Identificado aumento na tendência de não compactuar com ações ilícitas ocorridas em ambiente organizacional. Isso se deve a alguns elementos: As empresas têm sido menos tolerantes à atos antiéticos; Aumento de receio do profissional ser prejudicado por saber da ocorrência e ter se omitido; Aumento do número de empresas que utilizam canais de denúncia; Com o tema ética em destaque na sociedade, há uma maior dificuldade do profissional sentir-se honesto sabendo que algo antiético está ocorrendo com a sua ciência.
14 NÃO CONFORMIDADE COM PROCEDIMENTOS 2017 (%) Não consideram descumprir procedimentos ou manipular resultados 39 Condicionam a elementos externos ou pressões situacionais 53 4 Desconsideram as regras, manipulam resultados ou agem de forma contrária aos procedimentos 8 Influenciam os 56% que condicionam a sua decisão: A capacidade percebida pelo infrator para realizar este tipo de desvio ético sem ser pego; A possibilidade e qualidade dos ganhos obtidos com essa ação; Medo ou vergonha de descumprir procedimentos se estivessem num ambiente ético. Nesta ameaça, o crescimento da influência do contexto para a tomada de decisão tem como principais motivações: O receio de oposição às ordens de superiores, principalmente ao considerarem a economia e o índice de desemprego no país; A burocratização de órgãos reguladores e a necessidade de uma maior agilidade de aprovações; A busca por apresentar resultados financeiros melhores do que os reais.
15 ATITUDE FRENTE A ERROS 65% dos profissionais não lidam da forma esperada com os seus erros ou erros de terceiros (%) Reportam seus erros 39 Dependem do ambiente, segurança sentida e possibilidades de prejuízo a si 51 7 Omitem suas falhas 10 Erros podem ocasionar consequências graves e aumentam significativamente os riscos para a empresa. Falhas podem ser a porta de entrada para fraudes futuras se não identificadas e sanadas da forma adequada. Receio de punição foi um elemento significativo para o aumento de profissionais na classificação intermediária. As empresas precisam reforçar a importância do reporte de erros. Reporte de erros ainda é muito relacionado à punição, de acordo com os profissionais avaliados.
16 RESULTADOS DO ESTUDO 2015 JAN 2012 JUN % PERFIL DE FLEXIBILIDADE MORAL ALTO 4% 2017 JUL 2014 DEZ % MÉDIO ALTO 10% 30% MÉDIO 36% 30% MÉDIO BAIXO 35% 16% BAIXO 15%
17 GÊNERO % DE FLEXIBILIDADE Alta Média alta Média Média baixa Baixa FEMININO MASCULINO
18 FAIXA ETÁRIA % DE FLEXIBILIDADE Alta Média alta Média Média baixa Baixa ATÉ 24 ANOS A 34 ANOS A 44 ANOS A 54 ANOS ACIMA DE 55 ANOS
19 HIERARQUIA % DE FLEXIBILIDADE Alta Média alta Média Média baixa Baixa DIREÇÃO GESTÃO TÉCNICO/ ESPECIALISTA OPERACIONAL/ TÁTICO ESTÁGIO/ TRAINEE
20 ESCOLARIDADE % DE FLEXIBILIDADE Alta Média alta Média Média baixa Baixa PÓS GRADUADO GRADUADO NÃO GRADUADO
21 FAIXA SALARIAL % DE FLEXIBILIDADE Alta Média alta Média Média baixa Baixa ACIMA DE R$ DE R$ A R$ DE R$ A R$ DE R$ A R$ ATÉ R$
22 CONTATOS Antonio Hencsey Ramal Renato Anaia Ramal
23 Proteção no presente, confiança no futuro Confiança na proteção de seus negócios Independência com confiança. O conteúdo deste documento é de propriedade intelectual exclusiva da ICTS Global e sua reprodução está condicionada a expressa citação da fonte.
Perfil Ético dos Profissionais das Corporações Brasileiras Pesquisa Bienal Protiviti
Perfil Ético dos Profissionais das Corporações Brasileiras Pesquisa Bienal Protiviti 2014-2016 Fernando Fleider Sócio-Diretor Protiviti Perfil Ético Publicação Bienal Identificar o grau de flexibilidade
Leia maisPERFIL ÉTICO DOS PROFISSIONAIS DAS CORPORAÇÕES BRASILEIRAS RELATÓRIO BIENAL 2010/2012
PERFIL ÉTICO DOS PROFISSIONAIS DAS CORPORAÇÕES BRASILEIRAS RELATÓRIO BIENAL 2010/2012 FRAUDE Vantagem sobre outro por meio de sugestões falsas ou omissão da verdade COMPLIANCE Estar em conformidade e fazer
Leia maisPOLÍTICA ANTICORRUPÇÃO
Sumário 1. OBJETIVO... 1 2. ABRANGÊNCIA... 1 3. DEFINIÇÕES... 1 3.1 Fraude... 1 3.2 Corrupção... 1 3.3 Programa de Integridade... 2 4. PRINCÍPIOS... 2 4.1 Repúdio a ações de fraude e corrupção direta ou
Leia maisPESQUISA CNT/MDA RELATÓRIO SÍNTESE
PESQUISA CNT/MDA RELATÓRIO SÍNTESE Rodada 128 12 a 16 de julho de 2015 ÍNDICE 1 DADOS TÉCNICOS... 03 2 AVALIAÇÃO DO GOVERNO... 04 3 EXPECTATIVA... 09 4 CONJUNTURAIS... 12 4.1 ELEIÇÕES 2018... 12 4.2 LAVA
Leia maisNome proposta. Canal de denúncias e monitoramento ativo Cassiano Machado. Data. Sistema de Compliance DATA 30/07/2015
Canal de denúncias e monitoramento ativo Cassiano Machado Nome proposta Sistema de Compliance Data DATA 30/07/2015 Impulso da lei anticorrupção 12.846/13 ATENUANTES NA APLICAÇÃO DAS SANÇÕES ACORDO DE LENIÊNCIA
Leia maisPOLÍTICA ANTI CORRUPÇÃO
POLÍTICA ANTI CORRUPÇÃO Rev. 00 1. Objetivo A Salinas Embalagem vem reforçar, em consonância com a legislação em vigor, seu posicionamento de repúdio e de apoio ao combate a corrupção. Embalagem. 2. Abrangência
Leia maisPOLÍTICA ANTICORRUPÇÃO
POLÍTICA ANTICORRUPÇÃO 1. Objetivo A presente Política Anticorrupção tem por objetivo estabelecer as diretrizes a serem observadas na condução dos trabalhos desenvolvidos pela TERRA NOVA, bem como por
Leia maisPOLÍTICA ANTICORRUPÇÃO
POLÍTICA ANTICORRUPÇÃO OBJETIVO Em conformidade com as leis anticorrupção locais¹, assim como certas normas internacionais, como a Lei das Práticas Corruptas Estrangeiras ou FCPA e as obrigações estabelecidas
Leia maisCÓDIGO DE REGRAS, PROCEDIMENTOS E CONTROLES INTERNOS F8A CONSULTORIA FINANCEIRA EIRELI
CÓDIGO DE REGRAS, PROCEDIMENTOS E CONTROLES INTERNOS F8A CONSULTORIA FINANCEIRA EIRELI São Paulo 1ª versão - 2018 1. Destinatários do Código de Regras, Procedimentos e Controles Internos Este Código de
Leia maisCONFLITO DE INTERESSES. Rio de Janeiro, 18 de outubro de 2018
CONFLITO DE INTERESSES Leandro de Matos Coutinho Presidente do ICRio Fernando Fleider Sócio Diretor da ICTS Protiviti Rio de Janeiro, 18 de outubro de 2018 CONFLITO DE INTERESSES Uma visão legal e sociológica
Leia maisApresentação - 30/03/2016
Apresentação - 30/03/2016 1 Especificações Técnicas Período De 17 a 20 de março de 2016. Abrangência Nacional Universo Eleitores com 16 anos ou mais Amostra 2002 entrevistas em 142 municípios Margem de
Leia maisPolítica de Compliance
Política de Compliance 1 Objetivo O objetivo desta Política é estabelecer diretrizes e procedimentos que assegurem o cumprimento das normas de Compliance definidas pelo Grupo VEOLIA e, que essas normas
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA FORNECEDOR/ PARCEIRO DE NEGÓCIO OR. Janeiro 2018
CÓDIGO DE CONDUTA FORNECEDOR/ PARCEIRO DE NEGÓCIO OR Janeiro 2018 Sumário 1. Considerações Iniciais 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS 3 2. DIRETRIZES 4 2.1 QUANTO À INTEGRIDADE NOS NEGÓCIOS 5 2.2 QUANTO À CORRUPÇÃO
Leia maisCódigo de Conduta Ética e Profissional
Código de Conduta Ética e Profissional Este Código destina-se à administração, colaboradores, associados, fornecedores, parceiros estratégicos e clientes. Deve ser de conhecimento público e adoção mandatória.
Leia maisPOLÍTICA DE ANTICORRUPÇÃO E SUBORNO
POLÍTICA DE ANTICORRUPÇÃO E SUBORNO 1. OBJETIVO Estabelecer os princípios de combate à corrupção no relacionamento da Cantoplex com seus Fornecedores, Clientes e Órgãos Públicos. 2. ABRANGÊNCIA Aplica-se
Leia maisSumário. 1. Introdução Postura pessoal e profissional Relacionamento com público interno...5
Código de Ética Sumário 1. Introdução.... 2 2. Postura pessoal e profissional...3 3. Relacionamento com público interno....5 4. Relacionamento com público externo...6 5. Relacionamento com órgãos governamentais
Leia maisServiço Social do Transporte Serviço Nacional de. Dispõe sobre a Política de Prevenção contra Atos Ilícitos Público Interno no âmbito do SEST SENAT.
SEST SENAT INSTRUÇÃO DE SERVIÇO IS-DEXISEST/SENAT N. 013/2017 Dispõe sobre a Política de Prevenção contra Atos Ilícitos Público Interno no âmbito do SEST SENAT. O Departamento Executivo do SEST e do SENAT,
Leia maisPOLÍTICA DE CONFORMIDADE
Sumário 1. OBJETIVO... 1 2. ABRANGÊNCIA... 1 3. DEFINIÇÕES... 1 3.1 Conformidade... 1 3.2 Estrutura Normativa Interna... 1 3.3 Programa de Integridade... 1 4. PRINCÍPIOS E DIRETRIZES... 1 4.1 Princípios
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA E INTEGRIDADE DE FORNECEDORES
SUMÁRIO 1. Introdução... 04 2. Abrangência... 04 3. Objetivo... 04 4. Princípios Éticos... 05 5. Preconceitos e Discriminação... 05 6. Respeito à Legislação e Integridade nos Negócios... 05 7. Documentos,
Leia maisPOLÍTICA ANTICORRUPÇÃO
POLÍTICA ANTICORRUPÇÃO Versão 03/2017 Compliance Grupo Alubar 2 1. OBJETIVO A Política Anticorrupção tem por objetivo afirmar que o Grupo Alubar não é conivente com atos de corrupção e definir regras e
Leia maisPOLÍTICA PARA A PREVENÇÃO DE DELITOS 19 de julho de 2018.
1 POLÍTICA PARA A PREVENÇÃO DE DELITOS 19 de julho de 2018. O Conselho de Administração da NEOENERGIA S.A. ("NEOENERGIA" ou Companhia ) tem a responsabilidade de formular a estratégia e aprovar as Políticas
Leia maisEspecificações Técnicas. Elaboração da Pesquisa
Especificações Técnicas Período De 05 a 08 de dezembro de 14 Abrangência Nacional Universo Eleitores com 16 anos ou mais Amostra 02 entrevistas em 142 municípios Margem de erro 2 pontos percentuais e grau
Leia maisIndicadores CNI ISSN Ano 6 Número 1 março de Pesquisa CNI-Ibope AVALIAÇÃO DO GOVERNO. Março /2016
Indicadores CNI ISSN 237-702 Ano 6 Número ço de 6 Pesquisa CNI-Ibope AVALIAÇÃO DO GOVERNO Março /6 Pesquisa CNI-Ibope AVALIAÇÃO DO GOVERNO Março / 6 6. CNI Confederação Nacional da Indústria. Qualquer
Leia maisPágina #1 Clientes, Fornecedores e Prestadores de Serviços #2 Colaboradores #3 Sociedade #4 Governos e Política...
código de conduta Introdução Este Código de Conduta é um guia de orientações comportamentais adotados por nossa empresa na condução dos negócios, e devem ser assumidos por todos os colaboradores no relacionamento
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA DE FORNECEDORES E PARCEIROS COMERCIAIS
CÓDIGO DE CONDUTA DE FORNECEDORES E PARCEIROS COMERCIAIS ÍNDICE 05 06 09 10 Condições de trabalho e direitos humanos Conduta e Integridade Canal de Denúncia Termo de Adesão e Compromisso 4 COMPROMISSOS
Leia maisÍNDICE OBJETIVO BRINDES, PRESENTES E HOSPITALIDADES. Código de Integridade para. Grupo Sirama 1 OBJETIVO... 1
ÍNDICE Código de Integridade para BRINDES, PRESENTES E HOSPITALIDADES Grupo Sirama 1 OBJETIVO... 1 3 4 5 8 9 A QUEM SE APLICA... A PRÁTICA NO AMBIENTE DE NEGÓCIOS... O QUE DEVE SER FEITO... O QUE NUNCA
Leia maisÉtica e Conduta Empresarial no âmbito da saúde 26º Congresso Nacional das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos
Ética e Conduta Empresarial no âmbito da saúde 26º Congresso Nacional das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos Anahp O tema da ética Anahp Representatividade Ética Organizações de saúde e ética Ao trabalhar
Leia maisCódigo. de Conduta do Fornecedor
Código de Conduta do Fornecedor Código de Conduta do Fornecedor da Odebrecht Óleo e Gás 1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS A atuação no mercado nacional e internacional e em diferentes unidades de negócios, regiões
Leia mais'Cultura de corrupção' não é desculpa para pagar propina, diz especialista em 'sanear' empresas
'Cultura de corrupção' não é desculpa para pagar propina, diz especialista em 'sanear' empresas Por Adriano Brito Jurista alemão Andreas Pohlmann afirma que quem paga propina quer, na verdade, ser promovido
Leia maisTermo de Compromisso - Compliance
Termo de Compromisso - Compliance Código de Conduta A seguir estão registradas as Condutas Adequadas e Inadequadas definidas e recomendadas pela Reta Engenharia a todos os seus stakeholders. Este Código
Leia maisCódigo de conduta: do dever ao jeito Unimed de fazer negócio
Código de conduta: do dever ao jeito Unimed de fazer negócio Ética Pessoal e Empresarial A Ética é a disciplina ou campo do conhecimento que trata da definição e avaliação do comportamento das pessoas
Leia maisCorrupção, PT e a Lava Jato IPSOS PUBLIC AFFAIRS 2016
Corrupção, PT e a Lava Jato IPSOS PUBLIC AFFAIRS 2016 PULSO BRASIL O relatório político e econômico da Ipsos POLÍTICA ECONOMIA SOCIAL Rumo do país Aprovação da presidente Preferência e rejeição partidária
Leia maisPOLÍTICA DE UTILIZAÇÃO DO CANAL DE ÉTICA
POLÍTICA DE UTILIZAÇÃO DO CANAL DE ÉTICA Versão 03/2019 Compliance Grupo Alubar 2 1. INTRODUÇÃO A Política de Utilização do Canal de Ética do Grupo Alubar tem a finalidade de apresentar com simplicidade
Leia maisPolítica de Prevenção a Fraudes
Política de Prevenção a Fraudes Maio/2018 1. Apresentação da Política Esta Política tem como objetivo ser um dos pilares que visam assegurar a adequação, o fortalecimento e o funcionamento eficiente do
Leia maisLei Anticorrupção
Lei 12.846 Anticorrupção Comentar a abrangência e alguns tópicos da Lei que prevê punições para as empresas que cometerem atos de corrupção contra a Administração Pública. O que é Corrupção? Ato de corromper
Leia maisCódigo de Conduta DIGI-TRON
Página 1 de 6 INTRODUÇÃO Este Código de Conduta tem por objetivo estabelecer os princípios éticos e normas de conduta que devem orientar as relações internas e externas de todos os Colaboradores da DIGI-TRON,
Leia maisIndicadores CNI ISSN Ano 7 Número 2 Julho Pesquisa CNI-Ibope AVALIAÇÃO DO GOVERNO. Julho/2017
Indicadores CNI ISSN 2317-712 Ano 7 Número 2 Julho 17 Pesquisa CNI-Ibope AVALIAÇÃO DO GOVERNO Julho/17 Pesquisa CNI-Ibope AVALIAÇÃO DO GOVERNO Julho / 17 17. CNI Confederação Nacional da Indústria. Qualquer
Leia maisCanal de denúncias. 4º Painel A tecnologia e a ouvidoria. XX Congresso Brasileiro de Ouvidores/Ombudsman. Foz do Iguaçú, 22/Nov/2017
4º Painel A tecnologia e a ouvidoria Canal de denúncias de Ouvidores/Ombudsman Foz do Iguaçú, 22/Nov/2017 A Ouvidoria e as denúncias Denúncias não são um elemento novo no contexto das Ouvidorias, mas é
Leia maisPESQUISA CNT/MDA RELATÓRIO SÍNTESE
PESQUISA CNT/MDA RELATÓRIO SÍNTESE Rodada 127 16 a 19 de março de 2015 ÍNDICE 1 DADOS TÉCNICOS... 03 2 AVALIAÇÃO DO GOVERNO... 04 3 EXPECTATIVA... 09 4 CONJUNTURAIS... 12 4.1 SITUAÇÃO POLÍTICA ATUAL...
Leia maisPESQUISA CNT/MDA RELATÓRIO SÍNTESE
PESQUISA CNT/MDA RELATÓRIO SÍNTESE RODADA 133 08 a 11 de fevereiro de 2017 ÍNDICE 1 DADOS TÉCNICOS... 03 2 AVALIAÇÃO DO GOVERNO... 04 3 EXPECTATIVA... 09 4 CONJUNTURAIS... 12 4.1 ELEIÇÕES 2018... 12 4.2
Leia maisIndicadores CNI ISSN Ano 7 Número 3 Setembro Pesquisa CNI-Ibope AVALIAÇÃO DO GOVERNO. Setembro/2017
Indicadores CNI ISSN 17-71 Ano 7 Número Setembro 17 Pesquisa CNI-Ibope AVALIAÇÃO DO GOVERNO Setembro/17 Pesquisa CNI-Ibope AVALIAÇÃO DO GOVERNO Setembro / 17 17. CNI Confederação Nacional da Indústria.
Leia maisPROCEDIMENTOS UTILIZADOS NA REALIZAÇÃO DA PESQUISA:
Curitiba, 03 de março de 2016. Apresentamos a seguir os resultados da pesquisa de opinião pública realizada no Brasil, com o objetivo de consultar a população sobre conhecimento das manifestações previstas
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA PROFISSIONAL
CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA PROFISSIONAL ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO 2. OBJETIVO 3. CONDUTA PROFISSIONAL 3.1 RESPONSABILIDADE DOS COLABORADORES 4. AMBIENTE DE TRABALHO 5. TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 6. RELACIONAMENTO
Leia maispara ideias de todos os tamanhos Código de Ética para ideias de todos os tamanhos
Código de Ética Código de Ética O Código de Ética da Neoband w reflete seus princípios, seus valores e sua cultura através de um conjunto de normas de conduta incorporado por dirigentes e funcionários
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA DA PROSYS ENGENHARIA
CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA DA PROSYS ENGENHARIA Página 1 de 7 Código: PA05-IT01-A Data: 31/03/2016 Elaboração: Cibele de Souza (Analista Administrativo) Assinatura: Aprovação: Alexandre Zamith (Diretor
Leia maisPILARES PARA A GESTÃO EFICAZ DE RISCOS EM SUPRIMENTOS
PILARES PARA A GESTÃO EFICAZ DE RISCOS EM SUPRIMENTOS 09 Setembro de 2015 1 ICTS Global Ltda. e ICTS Global de Serviços de Consultoria em Gestão de Riscos Ltda. são sociedades de responsabilidade limitada
Leia maisPESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE IMPEACHMENT
PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE IMPEACHMENT AGOSTO DE 2015 JOB1057 OBJETIVO LOCAL ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA PESQUISA O principal objetivo desse projeto é monitorar o conhecimento e a opinião da população
Leia maisIndicadores CNI ISSN Ano 7 Número 4 Dezembro Pesquisa CNI-Ibope AVALIAÇÃO DO GOVERNO. Dezembro/2017
Indicadores CNI ISSN 2317-712 Ano 7 Número 4 Dezembro 17 Pesquisa CNI-Ibope AVALIAÇÃO DO GOVERNO Dezembro/17 Pesquisa CNI-Ibope AVALIAÇÃO DO GOVERNO Dezembro / 17 17. CNI Confederação Nacional da Indústria.
Leia maisCOMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DE MINAS GERAIS
SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. LEGISLAÇÃO... 3 3. ABRAGÊNCIA... 4 4. DEFINIÇÕES... 4 4.1... 4 4.2 CONFORMIDADE... 5 4.3 INTEGRIDADE... 5 5. DIRETRIZES GERAIS... 5 6. RESPONSABILIDADES... 6 6.1 ADMINISTRAÇÃO/DIRETORIA...
Leia maisPOLÍTICA DE COMPLIANCE
POLÍTICA DE COMPLIANCE SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 1 2. APLICAÇÃO... 2 3. DEFINIÇÕES... 2 4. DO PROGRAMA DE INTEGRIDADE MRV... 2 5. ESTRUTURA DA ÁREA DE COMPLIANCE... 3 5.1. Funções da Área de Compliance...
Leia maisCOMO IMPLANTAR PROGRAMA DE COMPLIANCE EM UMA PME Prof. Dr. Renato Santos Coordenador MBA Gestão de Riscos e Compliance
COMO IMPLANTAR PROGRAMA DE COMPLIANCE EM UMA PME Prof. Dr. Renato Santos Coordenador MBA Gestão de Riscos e Compliance FRAUDES CAUSAM UM IMPACTO DIRETO DE NAS, EMPRESAS, COMPROMETENDO 5% DA RECEITA BRUTA
Leia maisDesafiar as Convenções
Código de Conduta Hiscox I. Valores Hiscox e Normas de Conduta Dinâmico Valores Respeito Determinado na decisão, atento na execução Perspicaz Integridade Fiéis à nossa palavra Essência Desafiar as Convenções
Leia maisLei Anticorrupção e Leniência Impactos no Setor Elétrico. José Alexandre Buaiz Neto Outubro 2016
Lei Anticorrupção e Leniência Impactos no Setor Elétrico José Alexandre Buaiz Neto Outubro 2016 Mapa da Corrupção Corrupção no Brasil O Brasil é o 69º país no ranking de percepção da corrupção (Fonte:
Leia maisPrograma de Integridade/ Compliance
Programa de Integridade/ Compliance Sumário Programa de Integridade... 3 Estrutura Organizacional... 4 Estrutura do Programa de Integridade... 6 1. Diretrizes Institucionais... 7 2. Governança Corporativa...
Leia maisCódigo de Ética e Condita do PO CH. Agosto Programa Operacional Capital Humano
Código de Ética e Condita do PO CH Agosto 2015 CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA DO PROGRAMA OPERACIONAL CAPITAL HUMANO 1. DEFINIÇÃO O Código de Ética do PO CH é o instrumento no qual se inscrevem os valores e
Leia maisCOMPROMISSOS GERAIS DE CONDUTA PRINCÍPIOS ÉTICOS
CÓDIGO DE ÉTICA APRESENTAÇÃO O Código de Ética da Foz do Chapecó Energia (FCE) estabelece os princípios, diretrizes e valores éticos que regem a atuação da empresa e o relacionamento com seus públicos.
Leia maisRelação com empregados: Ambiente de trabalho: A empresa trata com dignidade seus empregados, diretos ou indiretos, observando e respeitando os
Código de Conduta 2 A Metalex: Através de melhorias contínuas e de comprometimento permanente com objetivos e metas; buscar as soluções mais adequadas, visando atender as necessidades e a confiança de
Leia maisPOLÍTICA ANTICORRUPÇÃO. Aprovado pela Resolução de Diretoria nº , em 28/12/2016 e homologado pelo CONAD em, 14/12/2016.
POLÍTICA ANTICORRUPÇÃO Unidades Gestoras: Diretoria de Gestão Estratégica e Controladoria - DIGEC Superintendência de Controladoria - SUCON Área de Controles Internos e Compliance - ARCIC Aprovado pela
Leia maisPolítica de Recepção e Tratamento de Denúncias
Política de Recepção e Tratamento de Denúncias Maio/2018 1. Apresentação da Política Em cumprimento à Lei 12.846/13 Lei Anticorrupção e às boas práticas de governança corporativa, a TAESA disponibiliza
Leia maisMINASFAR AR COMÉRCIO, CIO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE MATERIAIS HOSPITALARES LTDA POLÍTICA DE COMPLIANCE
MINASFAR AR COMÉRCIO, CIO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE MATERIAIS HOSPITALARES LTDA POLÍTICA DE COMPLIANCE SUMÁRIO I Introdução...5 II O que é compliance...5 III Abrangência...6 IV Estrutura de compliance...6
Leia maisExpositor: Antonio Rodrigo Machado
Expositor: Antonio Rodrigo Machado a) Lei nº 1.079, de 10 de abril de 1950, e Decreto-lei nº 201, de 27 de fevereiro de 1967, definem os chamados crimes de responsabilidade; b) Lei nº 4.717, de 29 de
Leia maisCódigo de Conduta. Atenciosamente, Chris Torto. CEO Ascenty SOLUÇÕES DE DATA CENTERS CONECTIVIDADE CLOUD CONNECT
Código de Conduta A Ascenty é uma empresa que preza a qualidade e agilidade na entrega de seus serviços aos clientes, nossa conduta para com todos nossos fornecedores, cliente e colaboradores sempre deve
Leia maisPOLÍTICA CORPORATIVA DE PREVENÇÃO À CORRUPÇÃO
POLÍTICA CORPORATIVA DE PREVENÇÃO À CORRUPÇÃO Esta Política é parte integrante do Código de Alinhamento de Conduta aprovado em 30/01/2015 pelo Conselho de Administração da Positivo Tecnologia S.A.. 1.
Leia maisPESQUISA CNT/MDA RELATÓRIO SÍNTESE
PESQUISA CNT/MDA RELATÓRIO SÍNTESE Rodada 131 2 a 5 de junho de 2016 ÍNDICE 1 DADOS TÉCNICOS... 03 2 AVALIAÇÃO DO GOVERNO... 04 3 EXPECTATIVA... 09 4 CONJUNTURAIS... 12 4.1 ELEIÇÕES 2018... 12 4.2 GOVERNO
Leia maisCódigo de Conduta e Ética
Código de Conduta e Ética FINANCIAL MANAGEMENT CONTROL 1 Compromisso: Este é o Código de Conduta e Ética da FMC. Que define os princípios que devem orientar a conduta da empresa e de todos os seus colaboradores
Leia maisCódigo de Conduta e Ética Acttio Engenharia e Gestão Ltda
Acttio Engenharia e Gestão Ltda O código de conduta é o principal pilar para fomentação da identidade da Acttio Engenharia e Gestão Ltda. perante ao mercado e sociedade, refletindo nossas crenças e princípios
Leia maisQUESTIONÁRIO DE INTEGRIDADE
QUESTIONÁRIO DE INTEGRIDADE A Copel busca continuamente a excelência em suas atividades e a promoção de ambiente corporativo íntegro, ético e transparente. A Copel tem desenvolvido ações para inserção
Leia maisPolítica de Prevenção à. Corrupção
Política de Prevenção à Corrupção Versão atualizada 22.04.2015 Page 1 of 5 1. OBJETIVOS A Política de Prevenção à Corrupção ( Política ) tem o objetivo de estabelecer as diretrizes para detectar e sanar
Leia maisPOLÍTICA CHIP & CIA DE COMBATE À CORRUPÇÃO Versão 2.0
POLÍTICA CHIP & CIA DE COMBATE À CORRUPÇÃO Versão 2.0 1. OBJETIVO Em consonância com os objetivos da lei 12.846/2013, das diversas leis e diretrizes internacionais anticorrupção tais como Foreign Corrupt
Leia maisAPRESENTAÇÃO AO LEITOR
CÓDIGO DE ÉTICA APRESENTAÇÃO AO LEITOR Prezado leitor, É com imenso prazer que apresentamos o Código de Ética DSG ENGENHARIA, que representa um compromisso firmado por todos nós, colaboradores, clientes,
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA. Este código de conduta constitui um conjunto de princípios e valores fundamentais para todos
CÓDIGO DE CONDUTA Este código de conduta constitui um conjunto de princípios e valores fundamentais para todos os que integram ou venham a interagir com o Moinho do Nordeste. Padrões de conduta profissional
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA FUNDO ATIVO DE CAPITAL DE RISCO ANGOLANO (FACRA)
CÓDIGO DE CONDUTA DO FUNDO ATIVO DE CAPITAL DE RISCO ANGOLANO (FACRA) O FACRA deve apoiar o desenvolvimento de capital de risco em Angola, incentivando e apoiando os empresários, e realizar investimentos
Leia maisCódigo de Ética e Conduta
Código de Ética e Conduta Appia Prime Gestão de Recursos LTDA 01/06/2016 Disposições Gerais Este Código de Ética define os princípios, conceitos e valores que orientam o padrão ético de conduta dos sócios,
Leia maisANEXO 4 DO PROGRAMA DE INTEGRIDADE POLÍTICA ANTICORRUPÇÃO
ANEXO 4 DO PROGRAMA DE INTEGRIDADE POLÍTICA ANTICORRUPÇÃO 1. OBJETIVO: O objetivo principal é disseminar, no âmbito da ENGECOM, as diretrizes da Lei Anticorrupção brasileira, de modo a afastar e combater
Leia maisÍndice. Missão e Visão. Regras de conduta ética. Conformidade com leis e regulamentações. Relacionamento no ambiente interno
Índice Missão e Visão Regras de conduta ética Conformidade com leis e regulamentações Relacionamento no ambiente interno Relacionamento no ambiente externo Conflito de interesses Ambiente de trabalho Concorrência
Leia maisGUIA DE RECEBIMENTO E OFERECIMENTO DE PRESENTES, BRINDES, HOSPITALIDADE E CONTRAPARTIDAS DE PATROCÍNIO
GUIA DE RECEBIMENTO E OFERECIMENTO DE PRESENTES, BRINDES, HOSPITALIDADE E CONTRAPARTIDAS DE PATROCÍNIO (Síntese adaptada do normativo interno PG-0TB-00025-0 -Recebimento e Oferecimento de Presentes, Brindes,
Leia maisANEXO 6 DO PROGRAMA DE INTEGRIDADE POLÍTICA DE RELACIONAMENTO COM FORNECEDORES E PRESTADORES DE SERVIÇO
ANEXO 6 DO PROGRAMA DE INTEGRIDADE POLÍTICA DE RELACIONAMENTO COM FORNECEDORES E PRESTADORES DE SERVIÇO 1. OBJETIVO: Determinar as regras para o processo de relacionamento com fornecedores e prestadores
Leia maisValores Éticos 1ª Edição em 04 de janeiro de 2003 Revisão 05 em 05 de janeiro de 2016 Valores Éticos Guia de Conduta e Prevenção a Corrupção
Valores Éticos 1ª Edição em 04 de janeiro de 2003 Revisão 05 em 05 de janeiro de 2016 O papel da Pelir Engenharia Ltda, no desenvolvimento da sua atividade, é, primordialmente, de construir com segurança,
Leia maisInstrumento Organizacional. Política Institucional GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS PI0028 V.2
Instrumento Organizacional Tipo: Política Institucional Fase: Vigente Título: Número e Versão: GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS PI0028 V.2 Área Emitente: Aprovador: Vigência da 1ª versão: Vigência desta versão:
Leia maisPolítica de Compliance
Política de Compliance Maio/2018 1. Apresentação da Política A tem como objetivo assegurar a adequação, o fortalecimento e o funcionamento eficiente do Sistema de Controles Internos da TAESA e suas subsidiárias
Leia maisVocê está recebendo o Código de Conduta de Fornecedores das Empresas Buffon.
CARTA DA DIRETORIA Prezado Fornecedor, Você está recebendo o Código de Conduta de Fornecedores das Empresas Buffon. O objetivo deste Código de Conduta é orientar os nossos fornecedores de bens e serviços
Leia maisOBJETIVO DESTINATÁRIOS COMO AGIR MANUTENÇÃO DO CÓDIGO. CONDUTA DA EMPRESA Geral. Legalidade
CÓDIGO DE CONDUTA 1 Sumário OBJETIVO... 3 DESTINATÁRIOS... 3 COMO AGIR... 3 MANUTENÇÃO DO CÓDIGO... 3 CONDUTA DA EMPRESA... 3 Geral... 3 Legalidade... 3 Contratações... 4 Parceiros... 4 Fornecedores...
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA - OUROLUX
CÓDIGO DE ÉTICA - OUROLUX 1. Descrição da Política 1.1- Definições Código de Ética: Compreende regras que orientam os colaboradores e diretores da OUROLUX sobre as condutas adequadas nos negócios. Tais
Leia maisCódigo de Ética Elaborado em Janeiro de 2016 Atualizado em Junho de 2016 1. INTRODUÇÃO Este Código de Ética estabelece as regras e princípios que nortearão os padrões éticos e de conduta profissional,
Leia maisPOLÍTICA CONHEÇA SEU COLABORADOR
ÍNDICE PÁGINA A INTRODUÇÃO 02 B ABRANGÊNCIA 02 C OBJETIVO 02 D RESPONSABILIDADE 02 E POLÍTICA CONHEÇA SEU 03 F MONITORAMENTO DE ENDIVIDAMENTO 03 G VIOLAÇÃO OU DESCUMPRIMENTO 04 H VIGÊNCIA 05 I BASE NORMATIVA
Leia maisMurilo Hidalgo Lopes de Oliveira Diretor
Curitiba, 15 de junho de 2016. Apresentamos a seguir os resultados da pesquisa de opinião pública realizada no Brasil, com o objetivo de consultar a população sobre o atual Governo Federal. PROCEDIMENTOS
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA 4BARZ
CÓDIGO DE CONDUTA 4BARZ Este Código de Conduta tem por objetivo estabelecer os princípios éticos e normas de conduta que devem orientar as relações internas e externas de todos os Integrantes do 4Barz,
Leia maisSeminário. Auditoria nas PMES. Julho/2016. Elaborado por: JANEIRO/ O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisPOLÍTICA ANTICORRUPÇÃO
POLÍTICA ANTICORRUPÇÃO VERSÃO NOV/2014 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. DEFINIÇÕES... 3 3. PÚBLICO-ALVO... 5 4. VEDAÇÕES... 5 5. ATOS PREVENTIVOS... 6 6. CANAL DE DENÚNCIAS... 7 7. PROTEÇÃO A DENUNCIANTES...
Leia maisPOLÍTICA ANTICORRUPÇÃO E SUBORNO
POLÍTICA ANTICORRUPÇÃO E SUBORNO 1 Sumário 1. OBJETIVO E ABRANGÊNCIA... 2 2. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL... 2 3. DEFINIÇÕES... 3 4. VEDAÇÕES... 4 4.1 Sinais de alerta que merecem especial atenção, cautela e investigação...
Leia maisDOCUMENTO DE USO INTERNO 1
Política Data da última atualização Controles Internos 30.11.2017 Área Responsável Versão Compliance 07 1. Objetivo Estabelecer as diretrizes relacionadas aos controles internos, bem como a estrutura de
Leia maisjulho 2016 Pesquisa realizada entre os dias 01 a 12 de julho. Margem de 3p.p. contato: 2016 Ipsos.
julho 2016 Pesquisa realizada entre os dias 01 a 12 de julho. gem de 3p.p. contato: pulsobrasil@ipsos.com 1 2 SOBRE O É o mais completo monitoramento de opinião pública sobre política, economia, consumo
Leia maisPOLÍTICA GLOBAL ANTICORRUPÇÃO
1. PROPÓSITO O propósito desta política é estabelecer orientações mínimas aos colaboradores da Companhia, Partes Interessadas e Terceiros sobre as diretrizes anticorrupção. 2. DEFINIÇÕES Agente Público:
Leia maisGUIA DE RECEBIMENTO E OFERECIMENTO DE PRESENTES, BRINDES, HOSPITALIDADE E CONTRAPARTIDAS DE PATROCÍNIO
GUIA DE RECEBIMENTO E OFERECIMENTO DE PRESENTES, BRINDES, HOSPITALIDADE E CONTRAPARTIDAS DE PATROCÍNIO (Síntese adaptada do normativo interno sobre Guia de Recebimento e Oferecimento de Presentes, Brindes
Leia maisANÁLISE EXPLORATÓRIA DE DADOS
ANÁLISE EXPLORATÓRIA DE DADOS Resumo, organização e interpretação dos dados. Identificação/Proposição de um modelo que explique o fenômeno. Antigamente chamada de Estatística Descritiva. 1 Variáveis estatísticas
Leia mais