Livro: Mediunidade e Sintonia F.C. Xavier_Emmanuel

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1 Mediunidade é força mental, talento criativo da alma, capacidade de comunicação e de interpretação do espírito, imã do próprio ser. Sintonia é acordo mútuo. Eis porque, examinando a mediunidade e sabendo que a sintonia se lhe faz inerente, se possível ousaríamos perguntar: Sintonia para que e com quem? Livro: Mediunidade e Sintonia F.C. Xavier_Emmanuel 1

2 ESTUDO SISTEMATIZADO DA DOUTRINA ESPÍRITA 3º ANO ESTUDO MEDIÚNICO AULA Nr. 6 COMUNICAÇÕES GROSSEIRAS, FRÍVOLAS, SÉRIAS E INSTRUTIVAS *** Capítulo 10: Natureza das Comunicações Itens 133 a 138

3 Aula 5: Categorias de Comunicações (1/6) 4x COMENTÁRIOS PRELIMINARES: Todo efeito que revela na sua causa um ato de vontade livre, por insignificante que seja, denuncia através dele uma causa inteligente. Utilidade prática dos efeitos se modificam quando permite uma troca de idéias regular e contínua. Pelas comunicações verifica-se a variedade na escala evolutiva dos espíritos, tanto no aspecto intelectual quanto no moral. Todas as diferenças nas comunicações podem ser classificadas em quatro categorias principais: Grosseiras, Frívolas, Sérias e Instrutivas.

4 Aula 5: Categorias de Comunicações (2/6) 1ª) O QUE SÃO COMUNICAÇÕES GROSSEIRAS? São as que contem expressões que ferem o decoro. Só podem provir de espíritos de baixa classe, ainda manchados por todas as impurezas da matéria. Em nada se diferem das que são dadas por homens viciosos e grosseiros. Repugnam a toda pessoa que tenha um mínimo de sensibilidade. São dadas por Espíritos triviais, ignóbeis, obscenos, insolentes, arrogantes, malévolos e até mesmo ímpios.

5 Aula 5: Categorias de Comunicações (3/6) 2ª) O QUE SÃO COMUNICAÇÕES FRÍVOLAS? São as comunicações de Espíritos levianos, zombeteiros ou maliciosos, mais astuciosos do que maus, e que não dão importância ao que dizem. Como nada tem de maldade, agradam a certas pessoas que se divertem com elas e encontram satisfação nas conversas fúteis, em que muito se fala e nada se diz. Esses Espíritos às vezes são espirituosos e mordazes, misturando brincadeiras com duras verdades, que quase sempre ferem os ouvintes. A verdade é o que menos os preocupa, tendo prazer em mistificar os que tem fraqueza, e sendo presunçosos ao fazerem acreditar em suas palavras. As pessoas que gostam deste tipo de comunicação afastam de si os Espíritos sérios, assim como os homens sérios se afastam dos levianos.

6 Aula 5: Categorias de Comunicações (4/6) 3ª) O QUE SÃO COMUNICAÇÕES SÉRIAS? São as que tratam de assuntos graves e de maneira ponderada. Toda comunicação que exclui a frivolidade e a grosseria, tendo uma finalidade útil, mesmo que de interesse particular, é naturalmente séria, embora não esteja isenta de erros. Os Espíritos sérios não são todos igualmente esclarecidos. Há muitas coisas que eles ignoram e sobre as quais se podem enganar de boa fé. Os Espíritos verdadeiramente superiores nos recomendam que submetamos sempre todas as comunicações ao controle da razão e da lógica mais severa. É necessário distinguirmos as sérias das falsamente sérias, o que nem sempre é fácil, para evitarmos as idéias de Espíritos presunçosos ou pseudosábios, que se adornam de nomes respeitáveis e venerados.

7 Aula 5: Categorias de Comunicações (5/6) 4ª) O QUE SÃO COMUNICAÇÕES INSTRUTIVAS? São as que têm por finalidade principal algum ensinamento dado pelos Espíritos sobre as Ciências, a Moral, a Filosofia, etc. Sua maior ou menor profundidade depende do grau de elevação e de desmaterialização do Espírito. Para se obterem proveitos reais dessas comunicações, é necessário que elas sejam seguidas com perseverança. Os Espíritos sérios se ligam aos que desejam instruir-se e perseveram, deixando aos levianos aqueles que procuram distrações passageiras. É somente pela regularidade e a frequência dessas comunicações que podemos apreciar o valor moral e intelectual dos Espíritos, bem como o grau de confiança que eles merecem.

8 Aula 5: Categorias de Comunicações (6/6) COMENTÁRIOS FINAIS: Os meios de comunicação são muito variados, agindo sobre os nossos órgãos e sobre todos os nossos sentidos. Os Espíritos podem manifestar-se através:... da visão, nas aparições;... do tato, pelas impressões tangíveis;... da audição, pelos ruídos;... do olfato, pelos odores sem causa conhecida. Devemos examinar com cuidado os diversos meios de obter comunicações, visando a permuta de idéias regular e contínua.

9 5 - Curiosidade Reunião pública de 18/01/1960 Questão nº 31 A curiosidade, quando respeitável, é princípio da ciência, mas somente princípio. Sem trabalho perseverante, assemelhar-se-ia, decerto, ao primeiro passo de uma longa excursão, interrompida no limiar. (= início, princípio) E observando-se que o progresso é obra de todos, é preciso que o seareiro da ação palmilhe a senda dos precursores para realizar o serviço que lhe compete. (senda = caminho, rumo)

10 Colombo descobre as terras do Novo Mundo, depois de anotar os apontamentos de Perestrelo. Planté articula os acumuladores de eletricidade, sob a forma de energia química, mas toma por base a pilha de Volta. Marconi, para alcançar o telégrafo sem fios, utiliza as experiências de Branly. Pasteur demonstra definitivamente a origem microbiana das doenças infecciosas, precedido, porém, por Davaine e outros. Para tudo isso, no entanto, não se imobilizam em poltronas de sonho, nem param à frente de esboços. Lutam e sofrem, gastando fósforo e tempo.

11 Por outro lado, é imprescindível reconhecer que a curiosidade, ante o deslumbramento, é qual semente de árvore destinada a bons frutos, conservada, porém, sob uma campânula de vidro. Imaginemos um índio, habituado aos sons da inúbia e do boré, que aspirasse a conhecer melodias mais elevadas. (inúbia / boré = instrumentos musicais indígenas de sopro) Apresentar-lhe, só por isso, uma partitura de Beethoven seria o mesmo que propor a filosofia de Spinosa a uma criança de berço. Antecedendo a conquista, é imperioso que a educação lhe administre o solfejo na iniciação musical.

12 Não esperes, assim, que os Espíritos Angélicos venham ferir-nos o aprendizado. Quaisquer recursos demasiado transcendentes, que nos trouxessem, serviriam apenas como fatores de encantamento inútil, à maneira de fogos de artifício, tumultuando a emoção dos meninos necessitados da escola. Da pedra ao micróbio, do verme ao homem e do micróbio ao verme, do homem à estrela...,...o Universo é todo um conjunto de soberbos fenômenos, desafiando-nos o conhecimento e a interpretação.

13 Também, na mediunidade, não aguardes concessões de pechincha. Há, nos reinos do espírito, leis e princípios, novas revelações e novos mundos a conquistar. Isso, entretanto, exige, antes de tudo..., paciência e trabalho, responsabilidade e entendimento, atenção e suor. ***

14 CRISTOVÃO COLOMBO ( ) Foi um navegador e explorador italiano, responsável por liderar a frota que alcançou o continente americano em 12 de Outubro de 1492, sob as ordens dos Reis Católicos de Espanha, no chamado Descobrimento da América. BARTOLOMEU PERESTRELO ( ) Foi um fidalgo português, um dos povoadores do arquipélago da Madeira em 1420 juntamente com João Gonçalves Zarco e Tristão Vaz Teixeira.

15 GASTÓN PLANTÉ ( ) Foi um físico francês, inventor da bateria de chumbo-ácido em 1859, que se tornou o primeiro tipo de bateria recarregável a ser comercializado. ALESSANDRO VOLTA ( ) Foi um físico italiano, conhecido especialmente pela invenção da pilha elétrica.

16 GUILHERME MARCONI ( ) Foi um físico e inventor italiano, criador do primeiro sistema prático de telegrafia sem fios em ÉDOUARD BRAINLY ( ) Foi um físico francês, pioneiro da telegrafia sem fio.

17 LOUIS PASTEUR ( ) Foi um cientista francês, cujas descobertas tiveram enorme importância na história da química e da medicina, entre elas o processo de pasteurização. CASIMIR DAVAINE ( ) Foi um físico francês conhecido por seus trabalhos no campo da microbiologia.

18 LUDWIG VAN BEETHOVEN ( ) Foi um compositor alemão, do período de transição entre o Classicismo (séc. 18) e o Romantismo (séc. 19), mundialmente conhecido por sua 5ª Sinfonia. BARUCH ESPINOZA ( ) Foi um filósofo holandês e um dos grandes racionalistas do séc. 17 dentro da chamada Filosofia Moderna, juntamente com René Descartes e Gottfried Leibniz.

19 19

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