O IMPACTO DA CRISE NOS NASCIMENTOS EM PORTUGAL: UMA PERSPETIVA TERRITORIAL¹
|
|
- Herman Bayer Freire
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 3 PORTUGAL SOCIAL EM MUDANÇA RETRATOS MUNICIPAIS O IMPACTO DA CRISE NOS NASCIMENTOS EM PORTUGAL: UMA PERSPETIVA TERRITORIAL¹ Susana Atalaia, Vanessa Cunha A diminuição de casais com filhos e do número de filhos por casal são tendências que acompanham a queda da natalidade em Portugal. O impacto da recente crise económica veio expor um território contrastante, que opõe os municípios do Norte, Centro e Regiões Autónomas aos da Área Metropolitana de Lisboa, Alentejo e Algarve. I A queda recente da natalidade em Portugal no contexto da crise económica Segundo resultados dos Censos, entre 2001 e 2011, assistiu-se a um decréscimo dos casais com filhos dependentes (de idade inferior a 25 anos) e do número de filhos por casal. Fatores como o envelhecimento populacional, o aumento dos divórcios e das recomposições familiares e, sobretudo, o adiamento e a diminuição dos nascimentos têm contribuído para explicar estas tendências. As famílias são hoje mais pequenas e assiste-se a uma crescente diversidade e informalidade da vida familiar, marcada pelo aumento das uniões de facto e dos nascimentos fora do casamento (Atalaia, 2014; Cunha e Atalaia, 2014; Wall et al., 2015). ¹ Agradecemos a David Cruz o apuramento dos dados usados neste capítulo. 33
2 Não obstante estas mudanças, a crise financeira iniciada em 2008 e as políticas de austeridade que se seguiram ( ), ao conduzirem à escalada do desemprego e da emigração laboral em particular, entre a população jovem e em idade reprodutiva, intensificaram de forma dramática o adiamento e a diminuição dos nascimentos em Portugal. Como se pode observar na Figura 3.1, entre 2001 e 2015, os nascimentos diminuíram, passando de valores acima de 112 mil em 2001 para 85,5 mil em Mas foi entre 2011 e 2014, anos marcados pela implementação das políticas de austeridade em Portugal, que a diminuição dos nascimentos foi mais severa, perdendo-se 14,5 mil nascimentos. Em 2014, registou-se a mais baixa natalidade de sempre, 82,4 mil nascimentos, tendo havido uma ligeira recuperação em Não podia ser mais evidente a relação entre este indicador e os demais. Apesar de o desemprego e a emigração apresentarem uma tendência de crescimento no início dos anos 2000, 2007 parecia marcar um ponto de viragem nessa tendência. Mas a crise e a austeridade levaram ao seu recrudescimento, primeiro o desemprego, logo em Taxa de Desemprego anos (%) Nados-Vivos Estimativa das Saídas Totais de Emigrantes Figura 3.1 Evolução dos nados-vivos (valores absolutos), da taxa de desemprego entre os anos (%) e da emigração (estimativa, valores absolutos) Portugal, Fonte: INE, Indicadores Demográficos e Inquérito ao Emprego; Observatório da Emigração, Emigração Portuguesa Relatório Estatístico , e, em seguida, a emigração, em Com efeito, em 2009, a taxa de desemprego (25-44 anos) rondava a fasquia dos 10% e, em 2013, ano em que atingiu o valor mais elevado, situava-se nos 16,4%. Desde então, tem vindo a diminuir e, em 2015, os valores já eram próximos dos de Em relação à emigração, segundo estimativas do Observatório da Emigração, no ano de 2013, verificaram-se valores na ordem dos 110 mil indivíduos, valores que se têm mantido constantes desde então. Se os resultados apresentados apontam inequivocamente para o impacto da crise e da austeridade na intensificação do declínio global da natalidade em Portugal, na medida em que fomentaram condições hostis às intenções e decisões reprodutivas (Cunha, 2014), importa conhecer a situação à escala municipal. Trata-se de um cenário generalizado, transversal a todo o território, ou existem diferenças importantes entre regiões e entre municípios? Serão os municípios mais fustigados pelo desemprego e pela emigração os que registaram uma diminuição mais severa no número de nascimentos? De que modo se refletem as assimetrias territoriais na diminuição dos casais com filhos dependentes e do número de filhos por casal? 34
3 II Figura 3.2 Variação absoluta dos Nados-Vivos, por município, 2001/2015 (%) Fonte: INE, IP, Estatísticas Nados-Vivos, consultado a 1 junho de Menos nascimentos, menos população em idade de ter filhos e mais desemprego < -37,5-37,5 a -25,1-25,0 a -0,1 > Para dar a conhecer as mudanças na natalidade, no desemprego e na emigração, selecionaram-se os seguintes indicadores: número de nascimentos (nados-vivos); índice sintético de fecundidade (ISF); população residente (25-44 anos); e taxa de desemprego (25-44 anos), tendo em conta a sua variação, a nível municipal, entre 2001 e 2015.² Entre 2001 e 2015, houve uma diminuição de 24,2% do número de nascimentos (nados-vivos) a nível nacional. Trata-se de uma situação premente em, pelo menos, 185 municípios, onde se registaram variações negativas superiores a 25%. Observando a Figura 3.2, verifica-se uma mancha contínua, que se estende desde o município de Ponte da Barca, no Alto Minho, até ao município de Penamacor, na Beira Baixa atingindo a maioria dos municípios do Norte e do Interior Centro. Verifica-se, também, um decréscimo bastante acentuado dos nascimentos em alguns municípios do interior das sub-regiões de Leiria (Ansião, Figueiró dos Vinhos, Castanheira de Pera e Pedrógão Grande) e Coimbra (Miranda do Corvo e Pampilhosa da Serra), parte norte do Médio Tejo (Sertã, Ferreira do Zêzere e Mação) e, ainda, a maioria dos municípios das Regiões Autónomas.³ De forma contrastante, nas regiões mais a sul, os nascimentos tiveram variações menos negativas (inferiores a -25%) ou até mesmo positivas. Com efeito, é na Área Metropolitana de Lisboa (AML), no Alentejo e no Algarve que ² No caso da taxa de desemprego, a desagregação a nível municipal só foi possível nos anos dos Censos (2001 e 2011). Em relação à emigração, dada a ausência de dados que cruzem as estimativas de emigração total com o grupo etário, optou-se por apresentar a variação da população residente (25-44) entre 2001 e ³ Por sub-regiões entende-se NUTS III (nível 3 da nomenclatura das unidades territoriais), i.e., unidades administrativas que correspondem às Entidades Intermunicipais, no Continente, mais as Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira (versão adotada em 2013). 35
4 Em 2015, 64 dos 308 municípios portugueses (20%) registaram um ISF inferior a 1,00 filho por mulher (eram 12 municípios, em 2001). se situa a maioria dos municípios com variações superiores ou iguais a zero: Alcochete, Lisboa, Mafra, Montijo e Odivelas, na AML; Grândola, Santiago do Cacém, Alvito, Vidigueira e Reguengos de Monsaraz, no Alentejo; e Aljezur, Portimão, São Brás de Alportel, Silves e Vila do Bispo, no Algarve. No contexto destas regiões, apenas os municípios de Mora e Monforte, no Alentejo, apresentaram variações abaixo dos -37,5%. Este cenário menos desfavorável no Sul do Continente prende-se com dinâmicas territoriais porventura diversas, como fenómenos de atração da população jovem em idade reprodutiva ou de populações imigrantes, também elas jovens e com tendência a constituir família, ou como o impacto de políticas públicas de natalidade à escala municipal (Varela, ). Por conseguinte, importa complementar esta 5 informação com a do Índice Sintético de Fecundidade (ISF). À semelhança do que ocorreu com os nascimentos, também se verificou um agravamento do declínio do ISF nos anos da crise e das políticas de austeridade, atingindo o mínimo histórico em 2013 (ano em que se fixou em 1,21 filhos por mulher) e dando sinais de uma ligeira recuperação em 2015 (1,30 filhos). Sendo um indicador sensível ao adiamento dos nascimentos, este agravamento do declínio do ISF traduziu não só a efetiva redução de nascimentos como também o intenso adiamento dos projetos reprodutivos, fruto das condições adversas e do clima social de incerteza (Cunha, 2014; Mendes, 2016). Em 2015, 64 dos 308 municípios portugueses (20%) registaram um ISF inferior a 1,00 filho por mulher (eram 12 Figura 3.3 Variação do Índice Sintético de Fecundidade, por município, 2001/2015 (%) Fonte: INE, IP, Indicadores Demográficos, consultado a 1 de junho de < -30,0-30,0 a -15,1-15,0 a -0,1 > A análise da variação dos nascimentos a nível municipal implica alguma reserva, pois quanto menor é a dimensão da população residente num município mais sensível às pequenas oscilações é o indicador O ISF é um indicador utilizado na análise demográfica para medir, em termos genéricos, o número de filhos por mulher em idade fértil (15-49 anos) num dado ano. Em Portugal, o ISF está em declínio desde os anos setenta do século XX e, no início dos anos oitenta, desceu abaixo dos 2,1 filhos por mulher, deixando de assegurar a substituição natural das gerações (Bandeira,1996).
5 Figura 3.4 Variação da População Residente anos, por município, 2001/2015 (%) Fonte: Cálculos próprios com base em dados INE, IP, Estimativas anuais da população residente, consultado a 1 de junho de < -20,0-20,0 a -10,1-10,0 a -0,1 > municípios, em 2001), com os valores de ISF a oscilar entre os 0,52 filhos, em Sernancelhe, no Douro, e os 2,06, em Avis, no Alto Alentejo. Ao contrário do que acontecia no passado (Almeida et al., 1995; Bandeira, 1996), é no Sul do Continente que o ISF é atualmente mais elevado, verificando-se um maior número de municípios com variação positiva no período em análise ( ), com destaque para os do Alentejo Litoral, Baixo Alentejo e Algarve. Pelo contrário, nos municípios do Norte, do Centro e das Regiões Autónomas, registaram-se, na sua maioria, variações negativas, apresentando em 2015 valores bastante abaixo da média nacional. Trata-se precisamente dos municípios que, em 2001, apresentavam valores acima da média (situada em 1,45 filhos por mulher). É o exemplo de Vila Pouca de Aguiar, Tabuaço e Tarouca, no Norte; Oliveira de Frades, Santa Comba Dão e Sátão, no Centro; ou Horta, Lajes das Flores e Machico, nas Regiões Autónomas. Quando se comparam os dois mapas (Figura 3.2 e Figura 3.3), constata-se que, apesar da mancha escura mais extensa no mapa do ISF que traduz um maior número de municípios com variações positivas neste indicador em relação ao indicador dos nados-vivos, a palete de cores aponta no mesmo sentido: para um território polarizado e contrastante, que reúne de um lado o Norte, o Centro e as Regiões Autónomas, em processo de acelerado e severo declínio da natalidade, e do outro a AML, o Alentejo e o Algarve, regiões em que o declínio é menos intenso e que conhecem mesmo alguns fenómenos de revitalização demográfica. Um dos fatores explicativos da queda dos nascimentos em Portugal é de ordem demográfica e prende-se com a diminuição do número de pessoas em idade reprodutiva. Esta situação é, em parte, resultante do declínio da fecundidade que vem acontecendo há décadas, agravada pelos recentes fluxos migratórios, que conduziram à saída massiva do país de homens e mulheres em idade reprodutiva. A Figura 3.4 dá conta da variação, entre 2001 e 2015, da população residente em Portugal, com idades compreendidas entre os 25 e os 44 anos. Se a tendência geral é de perda de população em idade reprodutiva (258 municípios registaram variação negativa), a paisagem nacional é marcada por fortes assimetrias territoriais: Norte/Sul e Interior/Litoral. O Norte e o Interior apresentaram perdas particularmente acentuadas desta população (25-44 anos), contrastando com o Sul e o Litoral, onde o processo foi menos intenso, havendo mesmo 37
6 Figura 3.5 Variação da Taxa de Desemprego anos, por município, 2001/2011 (%) Fonte: Cálculos próprios com base em dados INE, IP, Recenseamento da População e Habitação 2001 e 2011, consultado a 2 de junho de < ,9 50,0-99,9 > 100, muitos municípios com variações positivas, como Alcochete, Cascais, Mafra, Montijo, Odivelas, Palmela, Sesimbra e Vila Franca de Xira, na AML; Alenquer, Arruda dos Vinhos, Lourinhã e Sobral de Monte Agraço, na Região Oeste; e Albufeira, Lagos, Loulé, Olhão, Portimão e Silves, no Algarve. Estes fortes contrastes territoriais dão conta do persistente fluxo migratório que tem levado ao esvaziamento do Interior e à concentração populacional no Litoral (Ferrão, 1996), mas também da maior capacidade de captação e acolhimento da população imigrante na Região da Grande Lisboa. Relativamente às Regiões Autónomas, os Açores apresentam mais municípios com ganhos populacionais (11 em 19) do que a Madeira (3 em 11). Como se observou na Figura 3.1, a emigração e o desemprego conheceram uma escalada paralela durante o período de crise e austeridade, revelando ser as duas faces da mesma moeda. O zoom à escala municipal da evolução da taxa de desemprego (25-44 anos) evidencia a magnitude e dispersão do fenómeno em todo o território nacional: 290 dos 308 municípios (94%) conheceram variações positivas das taxas de desemprego da população em idade reprodutiva, dos quais 118 mais do que duplicaram os níveis de desemprego. Este aumento da taxa de desemprego foi particularmente marcante nas sub-regiões da Área Metropolitana do Porto, do Cávado e do Ave, que compreendem os municípios dos distritos de Braga e do Porto, nas sub-regiões de Aveiro, Leiria, Beiras e Serra da Estrela (distrito da Guarda) e, a sul, nas do Alentejo Central (municípios situados a leste de Évora), Alto Alentejo (municípios de Castelo de Vide, Monforte, Ponte de Sor e Portalegre) e Algarve. Em relação às Regiões Autónomas, denota-se que os municípios da Madeira (RAM) foram os mais afetados pelo desemprego. Em seis dos onze municípios da RAM, a variação da taxa de desemprego (25-44 anos) foi superior a 200%. Neste cenário confrangedor de desemprego da população em idade reprodutiva, apenas em 18 dos 308 municípios se verificou uma variação negativa da taxa de desemprego, i.e., uma ligeira descida do indicador. No entanto, trata-se de municípios que, em 2001, apresentavam valores de desemprego bastante superiores à média nacional (situada em 3,6%). São exemplos disso os municípios de Vila Flor, Boticas, Freixo de Espada à Cinta, Sátão, Barrancos e Lages das Flores. 38
7 III Figura 3.6 Variação da proporção de casais com, pelo menos, um filho com menos de 25 anos no agregado (sobre o total de casais), por município, 2001/2011 (%) Fonte: INE, IP, Recenseamento da População e Habitação 2001 e 2011, extraídos a nosso pedido. Menos casais com filhos e prevalência de filho único < -17,5-17,5 a -12,6-12,5 a -0,1 > Os resultados dos Censos de 2001 e 2011 evidenciam que os casais com filhos residentes estão a diminuir, apesar de ainda terem mais peso do que os casais sem filhos. Esta tendência é resultante, em grande parte, da conjugação de duas realidades: o crescimento do número de casais idosos que já não vivem com os filhos; e o adiamento dos nascimentos, vivendo os casais jovens mais tempo a dois antes do nascimento do primeiro filho (Cunha e Atalaia, 2014). A Figura 3.6 dá conta da extensão desta tendência, com 306 dos 308 municípios a registarem uma variação negativa da proporção de casais com, pelo menos, um filho com menos de 25 anos no total dos casais, oscilando entre os -0,3%, no município de Mafra (Região Oeste), e os -25,5%, no município de Oleiros (Beira Baixa). A larga maioria dos municípios (207) apresenta uma variação intercensitária negativa superior a 12,5%; e em 76 municípios (25% do total) esta variação negativa ultrapassa os 17,5%. Os municípios localizados nas sub-regiões do Alto Tâmega, Terras de Trás-os-Montes e Douro (Região Norte) e nas sub-regiões de Aveiro, Coimbra, Viseu Dão Lafões, Beiras e Serra da Estrela e Beira Baixa (Região Centro) são os que apresentam uma maior quebra no número de casais com filhos dependentes. Na Região Sul, e apesar de a variação também ter sido negativa, ela foi, em regra, menor. De facto, foi na Região Norte que se concentrou o maior número de municípios com uma variação negativa superior a 17,5%, destacando-se a este nível os municípios localizados nas sub-regiões do Douro (Alijó, Murça, Sabrosa, Sernancelhe, Tabuaço, Torre de Moncorvo) e de Terras de Trás-os-Montes (Macedo de Cavaleiros, Miranda do Douro, Mirandela, Mogadouro, Vila Flor, Vimioso e Vinhais), por apresentarem variações negativas superiores ou iguais a 20%. Quanto às Regiões Autónomas, os municípios dos 39
8 Em 202 dos 308 municípios, 45% ou mais dos casais com filhos dependentes viviam apenas com um filho. Figura 3.7 Proporção de casais com apenas um filho até aos 25 anos no agregado (sobre o total de casais com, pelo menos, um filho com menos de 25 anos), por município, 2011 (%) Fonte: INE, IP, Recenseamento Geral da População e Habitação 2011, extraídos a nosso pedido. Açores foram mais afetados do que os da Madeira pela descida < 45,0 45,0-49,9 > 50, do número de casais com filhos dependentes, apresentando um maior número de municípios em que a redução foi superior a -17,5%. Em contraciclo com a tendência dominante, os municípios de Arruda dos Vinhos, na Região Oeste, e de Alcochete, na AML, foram os únicos a registar uma variação positiva no período intercensitário. A elevada e crescente incidência de filhos únicos é um elemento central da demografia portuguesa contemporânea, que reflete, antes de mais, a dificuldade de as famílias avançarem para o segundo filho por um conjunto de circunstâncias, nomeadamente, as que estão ligadas aos custos económicos, à conciliação família-trabalho e à incerteza face ao futuro (Cunha, 2014). A Figura 3.7 dá conta da distribuição nos municípios, em 2011, da proporção de casais com apenas um filho no total de casais com filhos dependentes (< 25 anos). Em 202 dos 308 municípios, 45% ou mais dos casais com filhos dependentes viviam apenas com um filho. Trata-se de um número bastante expressivo, que confirma a relevância do filho único na sociedade portuguesa (Cunha, 2014) e explica grandemente a realidade da baixa fecundidade observada na Figura 3.3. É uma situação transversal a todo o território nacional, que caracteriza tanto o Interior como o Litoral, mas, no entanto, apresenta uma mancha mais extensa e contínua a sul, reunindo municípios do Alentejo Litoral e da Península de Setúbal; da Lezíria do Tejo ao Alto Alentejo; e entrando ainda pela Região Centro, agrupando vários municípios do Interior. Já os 106 municípios em que a situação é diferente, na medida em que é menor a proporção de casais que vivem apenas com um filho (inferior a 45%), também se concentram em bolsas de municípios tendencialmente contíguos, em sub-regiões tão distintas como Cávado, Ave, Tâmega e Sousa, Douro e Viseu Dão Lafões, localizadas mais a norte do País; as sub-regiões de Leiria e Médio Tejo, no Centro; alguns municípios do Baixo Alentejo e do Alentejo Central, a sul; ou as 40 Regiões Autónomas.
9 IV Conclusão No contexto da crise financeira iniciada em 2008 e das políticas de austeridade que lhe seguiram, Portugal foi palco de uma conjuntura económica recessiva, marcada pela escalada do desemprego e da emigração. Tendo atingido fortemente a população jovem e em idade reprodutiva, o declínio e o adiamento dos nascimentos, tendências de fundo da demografia portuguesa, conheceram um agravamento durante vários anos, observáveis extensivamente em todo o território, se bem que persistam contrastes importantes entre regiões e entre municípios. Constata-se, assim, que as mudanças foram especialmente intensas no Norte, no Centro e nas Regiões Autónomas, e que estas regiões registam atualmente os níveis mais baixos (se não mesmo dramáticos) de natalidade e de fecundidade, quando há poucas décadas eram as regiões mais fecundas (Almeida et al., 1995; Bandeira, 1996). Se atendermos à variação da taxa de desemprego da população em idade reprodutiva (25-44 anos), o aumento foi muito expressivo nessas regiões, mais do que duplicando a prevalência do desemprego. Assim foi nos municípios situados na Área Metropolitana do Porto e nas sub-regiões do Cávado e do Ave; nas sub-regiões de Aveiro, Leiria e Beiras e Serra da Estrela; e nas duas Regiões Autónomas, especialmente na Madeira. Mas também o Sul do território não foi poupado, nomeadamente, os municípios situados nas sub-regiões do Alentejo Central, Alto Alentejo e Algarve. Com exceção do Algarve, este cenário do desemprego foi secundado por variações negativas dos nascimentos entre 2001 e Por outro lado, o aumento da emigração veio acentuar essas clivagens territoriais, esvaziando ainda mais o Interior e, em particular, os municípios do Norte e do Centro de uma população jovem e em idade reprodutiva, com consequências diretas na aceleração do processo de envelhecimento populacional e de despovoamento do território. Ora, este quadro de profundas mudanças demográficas tem reflexo no aumento expressivo de casais sem filhos dependentes, que se verificou com maior acuidade nas sub-regiões localizadas a norte (Douro e Terras de Trás-os-Montes), bem como na elevada prevalência de casais apenas com um filho, sobretudo a sul, nos municípios do Alentejo Litoral, Alto Alentejo, Península de Setúbal e Lezíria do Tejo. Se esta realidade era já bem visível nos resultados do Censo de 2011, os dados mais recentes relativos à natalidade, à fecundidade e à população residente (25-44 anos) fazem antever a intensificação destas tendências: por um lado, aumentando as assimetrias territoriais por via do despovoamento e envelhecimento da população nos municípios localizados a norte do Tejo e nas Regiões Autónomas, em particular, na Madeira; por outro, uniformizando a paisagem no que diz respeito à elevada incidência de filhos únicos nas famílias portuguesas. referências bibliográficas Almeida, A. N., I. André, F. Ferrão e C. Ferreira Os Padrões Recentes da Fecundidade em Portugal (col. «Cadernos da Condição Feminina nº 41»). Lisboa: CIDM. Atalaia, S «As famílias recompostas em Portugal: dez anos de evolução ( )». In A. Delgado e K. Wall (eds.). Famílias nos Censos 2011: diversidade e mudança. Lisboa: Instituto Nacional de Estatística/Imprensa de Ciências Sociais, Bandeira, M. L , Demografia e Modernidade: Família e Transição Demográfica em Portugal. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda. Cunha, V «Quatro décadas de declínio de fecundidade em Portugal». In Instituto Nacional de Estatística, Fundação Francisco Manuel dos Santos (eds.), Inquérito à Fecundidade Lisboa: Instituto Nacional de Estatística/Fundação Francisco Manuel dos Santos, Cunha, V. e S. Atalaia «A evolução da conjugalidade em Portugal: principais tendências e modalidades da vida em casal». In A. Delgado e K. Wall (eds.). Famílias nos Censos 2011: diversidade e mudança. Lisboa: Instituto Nacional de Estatística/Imprensa de Ciências Sociais, Ferrão, J «A Demografia Portuguesa», Cadernos do Público, nº 6. Lisboa: Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa/Público. Mendes, M. F «A natalidade e a fecundidade em Portugal». In V. Cunha, D. Vilar, K. Wall, J. Lavinha e P. T. Pereira (eds.). A(s) problemática(s) da natalidade em Portugal: uma questão social, económica e política. Lisboa: Imprensa de Ciências Socias/APF, Varela, A «As boas práticas do poder local». In V. Cunha, D. Vilar, K. Wall, J. Lavinha e P. T. Pereira (eds.). A(s) problemática(s) da natalidade em Portugal: uma questão social, económica e política. Lisboa: Imprensa de Ciências Socias/APF, Wall, K., V. Cunha, L. Rodrigues e R. Correia «Famílias». In J. Ferrão e A. Delicado (eds.), Portugal no contexto europeu em anos de crise: 2015 (Portugal Social em Mudança). Lisboa: Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa,
Coesão e Demografia Um olhar para o futuro. José Manuel Martins, Eduardo Castro Universidade de Aveiro
Coesão e Demografia Um olhar para o futuro José Manuel Martins, Eduardo Castro Universidade de Aveiro 1 Tendências demográficas O que devemos esperar Previsões obtidas considerando Cenários de crescimento
Poder de compra mais elevado associado aos territórios urbanos, destacando-se a Grande Área Metropolitana de Lisboa, o Algarve e o Grande Porto
Estudo sobre o Poder de Compra Concelhio 2005 Número VII Edição de 2007 14 de Setembro de 2007 Poder de compra mais elevado associado aos territórios urbanos, destacando-se a Grande Área Metropolitana
ALOJAMENTOS OFICIAIS PARA ANIMAIS DE COMPANHIA - CENTROS DE RECOLHA OFICIAIS (CRO) AUTORIZADOS
1 ABRANTES LVT INTERMUNICIPAL S PT 05 002 CGM in situ 2 ÁGUEDA C MUNICIPAL PT 03 004 CGM 3 AGUIAR DA BEIRA C INTERMUNICIPAL PT 03 005 CGM SÁTÃO 4 ALCANENA LVT INTERMUNICIPAL PT 05 005 CGM TORRES NOVAS
1.1 Municípios por NUTS III, distrito/ra e CCR/RA (2001, Municípios por ordenação alfabética)
1.1 Municípios por NUTS III, distrito/ra e CCR/RA ABRANTES Médio Tejo Santarém Lisboa e Vale do Tejo Continente ÁGUEDA Baixo Vouga Aveiro Centro Continente AGUIAR DA BEIRA Dão-Lafões Guarda Centro Continente
Fundo para o Serviço Público de Transportes (FSPT) Listagem provisória das transferências para as Autoridades de Transportes em 2017*
ALENTEJO CENTRAL ALANDROAL 5 603 742 0,37533% 3 292 4 504 7 796 ALENTEJO CENTRAL ARRAIOLOS 6 084 002 0,40750% 3 292 4 890 8 182 ALENTEJO CENTRAL BORBA 3 481 299 0,23317% 3 292 2 798 6 090 ALENTEJO CENTRAL
Protocolos firmados no âmbito das Autarquias: Igualdade de Oportunidades entre Mulheres e Homens
1 Abrantes Santarém 2 Águeda Aveiro 3 Albufeira Faro 4 Alcanena Santarém 5 Alcobaça Leiria 6 Alcoutim Faro 7 Alenquer Lisboa 8 Alfândega da Fé Bragança 9 Aljustrel Beja 10 Almada Setúbal 11 Almodôvar Beja
Projeções da população residente
«Projeções da população residente 2015-2080 Síntese metodológica e principais i i resultados Graça Magalhães Cátia Nunes População residente, Portugal, 1980-2015 milhões 10,0 1994 10,0 10,3 0,0 1980 1985
Em 2009, 39 Municípios apresentavam um Poder de Compra per capita acima da média nacional
Estudo sobre o Poder de Compra Concelhio 2009 10 de novembro de 2011 Em 2009, 39 Municípios apresentavam um Poder de Compra per capita acima da média nacional Em 2009, dos 308 municípios portugueses, 39
A diversidade das famílias com descendência numerosa. Vasco Ramos ICS-UL / OFAP
1 A diversidade das famílias com descendência numerosa Vasco Ramos ICS-UL / OFAP 2 Objectivos Definição de famílias com descendência numerosa Como definir famílias com descendência numerosa? Linhas de
Campanha Esterilização de Animais Abandonados
Campanha Esterilização de Animais Abandonados Quadro informativo sobre a oferta das Câmaras em matéria de esterilizações de animais domésticos ( Lei 27/2016) em construção Abrantes S Águeda Aguiar Da Beira
PORTA 65 JOVEM RESULTADOS DO 2 E 3º PERÍODOS DE CANDIDATURAS (15 Abril 15 Maio 08)
PORTA 65 JOVEM RESULTADOS DO 2 E 3º PERÍODOS DE CANDIDATURAS (15 Abril 15 Maio 08) Candidaturas submetidas na plataforma 5 508 Candidaturas aprovadas 4 156 1. Situação das 5508 candidaturas submetidas
Regiões Norte, Centro e Área Metropolitana de Lisboa com valores de esperança de vida superiores aos nacionais
Tábuas de Mortalidade 2015-2017 27 de setembro de 2018 Regiões Norte, Centro e Área Metropolitana de Lisboa com valores de esperança de vida superiores aos nacionais A esperança de vida à nascença em Portugal
Maria João Guardado Moreira
Maria João Guardado Moreira Professora Coordenadora da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Castelo Branco Investigadora do Centro de Estudos da População, Economia e Sociedade (CEPESE)
TIPO MUNICÍPIOS COM SERVIÇOS CRO OBSERVAÇÃO - OUTRAS AUTORIZAÇÕES. ABRANTES LVT INTERMUNICIPAL S PT CGM in situ
ABRANTES LVT INTERMUNICIPAL S PT 05 002 CGM in situ ÁGUEDA C MUNICIPAL PT 03 004 CGM AGUIAR DA BEIRA C INTERMUNICIPAL PT 03 005 CGM SÁTÃO ALCANENA LVT INTERMUNICIPAL PT 05 005 CGM TORRES NOVAS ALCOBAÇA
Notas sobre a população níveis de povoamento e envelhecimento: contrastes entre os concelhos do continente
Maria João Valente Rosa* AnáliseSocial,vol.xxxiii (148),1998 (4. ), 855-860 Notas sobre a população níveis de povoamento e envelhecimento: contrastes entre os concelhos do continente Uma viagem pelo continente
Municípios por distrito (entre 15/09/1998 e 10/08/1999) - NUTS 1998 (nível II e III) Municípios por distrito NUTS 1998
Municípios por distrito (entre 15/09/1998 e 10/08/1999) - NUTS 1998 (nível II e III) Municípios por distrito NUTS 1998 01 Aveiro 0101 Águeda 102 Centro 10 Baixo Vouga 01 Aveiro 0102 Albergaria-a-Velha
Número de nados vivos volta a diminuir em 2012
Estatísticas Demográficas 29 de outubro de 2013 Número de nados vivos volta a diminuir em O número de nados vivos desceu para 89 841 (96 856 em 2011) e o número de óbitos aumentou para 107 612 (102 848
Poder de Compra Concelhio
Poder de Compra Concelhio 2002-2005 Síntese A presente análise baseia-se no índice de poder de compra per capita retirado das últimas duas versões do Estudo sobre o Poder de Compra Concelhio (EPCC). A
ALOJAMENTOS OFICIAIS PARA ANIMAIS DE COMPANHIA - CENTROS DE RECOLHA OFICIAIS (CRO) AUTORIZADOS
ABRANTES LVT INTERMUNICIPAL S PT 05 002 CGM in situ ÁGUEDA C MUNICIPAL PT 03 004 CGM AGUIAR DA BEIRA C INTERMUNICIPAL PT 03 005 CGM SÁTÃO ALCANENA LVT INTERMUNICIPAL PT 05 005 CGM TORRES NOVAS ALCOBAÇA
Municípios por distrito (entre 12/07/ /11/2002) - NUTS 2001 (nível II e III) Municípios por distrito NUTS 1998
01 Aveiro 0101 Águeda 102 Centro 10 Baixo Vouga 01 Aveiro 0102 Albergaria-a-Velha 102 Centro 10 Baixo Vouga 01 Aveiro 0103 Anadia 102 Centro 10 Baixo Vouga 01 Aveiro 0104 Arouca 101 Norte 10106 Entre Douro
IDENTIFICAÇÃO DOS 774 POSTOS DE TRABALHO POR ARS/ ACES/ CONCELHO. Administração Regional de Saúde do Norte, I.P.
IDENTIFICAÇÃO DOS 774 POSTOS DE TRABALHO POR ARS/ ACES/ CONCELHO Administração Regional de Saúde do Norte, I.P. Entre Douro e Vouga II Aveiro Norte Oliveira de Azeméis 4 Porto I St Tirso/ Trofa Trofa 1
O RATING MUNICIPAL PORTUGUÊS (RMP) 2019
O RATING MUNICIPAL PORTUGUÊS (RMP) 2019 PAULO CALDAS O RATING MUNICIPAL PORTUGUÊS (RMP) 2019 Os Resultados e Implicações Políticas do RMP São apresentados de seguida os resultados obtidos na avaliação
Censos População residente que trabalha ou estuda, segundo as entradas, saídas e sexo, por municipio
Censos 2011 - População residente que trabalha ou estuda, segundo as entradas, saídas e sexo, por municipio NUTS1 COD NUT1 DSG NUTS2 NUT2 DSG NUTS3 NUT3 DSG MUNICIPIO COD MUNICIPIO DSG POPULAÇÃO QUE ENTRA
Novas Estimativas Intercensitárias, Portugal, NUTS II, NUTS III e Concelhos,
Informação à Comunicação Social 9 de Maio de 2002 Novas Estimativas Intercensitárias, Portugal, NUTS II, NUTS III e Concelhos, 1991-2000 INTRODUÇÃO Tem sido prática do INE reestimar os efectivos populacionais
IDENTIFICAÇÃO DOS 774 POSTOS DE TRABALHO POR ARS/ ACES/ CONCELHO,
IDENTIFICAÇÃO DOS 774 POSTOS DE TRABALHO POR ARS/ / CONCELHO, para efeitos de ordenação, por ordem, decrescente das preferências dos candidatos abrangidos pelo Decreto-Lei n.º 29/2001, ou seja, com incapacidade
LISTAGEM DE CONTRATOS INTERADMINISTRATIVOS CELEBRADOS ENTRE MUNICÍPIOS E ENTIDADES INTERMUNICIPAIS
ALENTEJO CENTRAL 14 0 ALANDROAL P ARRAIOLOS P BORBA P ESTREMOZ P ÉVORA P MONTEMOR-O-NOVO P MORA P MOURÃO P PORTEL P REDONDO P REGUENGOS DE MONSARAZ P VENDAS NOVAS P VIANA DO ALENTEJO P VILA VIÇOSA P ALENTEJO
A população: evolução e contrastes regionais. As estruturas e os comportamentos demográficos
A população: evolução e contrastes regionais As estruturas e os comportamentos demográficos A evolução demográfica, em Portugal, sobretudo no que se refere ao crescimento natural, refletiu-se na sua estrutura
Repartição de 60% Fundo. Repartição de 40% Fundo
s # CIM ALENTEJO CENTRAL 14 - - 46 090,5 61 645,3 - - 0 - - ALANDROAL 1 - - 3 292,2 4 504,0 - - 0 - - ARRAIOLOS 1 - - 3 292,2 4 890,0 - - 0 - - BORBA 1 - - 3 292,2 2 798,1 - - 0 - - ESTREMOZ 1 - - 3 292,2
Estudo sobre o Poder de Compra Concelhio 2015
Estudo sobre o Poder de Compra Concelhio 2015 10 de novembro de 2017 Poder de Compra per capita acima da média nacional em 33 dos 308 municípios portugueses e nas Áreas Metropolitanas de Lisboa e do Porto
Competição Europeia da Estatística Fase Nacional
Competição Europeia da Estatística Fase Nacional Nome da equipa: SétimoTOP Escola: Externato Santa Joana Região: Norte Categoria: B Objetivos da exploração/análise Este trabalho pretende caracterizar o
Número médio de filhos por mulher sobe para 1,36 em 2016
Estatísticas Demográficas 2016 31 de outubro de 2017 Número médio de filhos por mulher sobe para 1,36 em 2016 A situação demográfica em Portugal continua a caracterizar-se pelo decréscimo da população
Demografia e educação em Portugal. Nome da equipa: Girls_CJD Escola: Colégio Júlio Dinis Região: Porto Categoria: Categoria B
Demografia e educação em Portugal Nome da equipa: Girls_CJD Escola: Colégio Júlio Dinis Região: Porto Categoria: Categoria B Neste trabalho, é pretendido demonstrar as diferenças entre o litoral e o interior
Projecções da População Residente,NUTSIII
População e Sociedade Bema PORTUGAL ISS 1645-7633 Projecções da População Residente,UTSIII 2000-2050 Ano de edição 2005 PROJECÇÕES DE POPULAÇÃO RESIDETE, PORTUGAL E I, 2000-2050 I. METODOLOGIA E AÁLISE...
Estimativas de População Residente em Portugal 2013
milhares 1 473 1 495 1 512 1 533 1 553 1 563 1 573 1 573 1 542 1 487 1 427 Estimativas de População Residente em Portugal 213 16 de junho de 214 Em 213 a população residente reduziu-se em 6 mil pessoas
Fundo para o Serviço Público de Transportes (FSPT) Montantes provisórios das transferências para as Autoridades de Transportes em 2018*
ALENTEJO CENTRAL 14 77 447 903 5,1462% 46 091 61 754 107 845-107 845-107 845 ALANDROAL 1 5 682 487 0,3776% 3 292 4 531 7 823-7 823-7 823 ARRAIOLOS 1 6 160 883 0,4094% 3 292 4 912 8 205-8 205-8 205 BORBA
Fundo para o Serviço Público de Transportes Estimativa preliminar do financiamento regular das autoridades de transportes em 2019
ALENTEJO CENTRAL 5,1740% 46.091 62.089 108.179-19.048 31.044 50.092 108.179 50.092 158.271 ALANDROAL 0,3690% 3.292 4.428 7.720-2.214 2.214 7.720 2.214 9.935 ARRAIOLOS 0,3997% 3.292 4.797 8.089-2.398 2.398
RENDA MÁXIMA ADMITIDA PARA O ANO DE 2014 DE ACORDO COM A PORTARIA N.º 1190/2010, DE 18 DE NOVEMBRO (ORDENADA POR MUNICÍPIO)
ABRANTES MÉDIO TEJO 335,00 469,00 590,00 AGUEDA BAIXO VOUGA 369,00 502,00 647,00 AGUIAR DA BEIRA DÃO LAFÕES 335,00 469,00 590,00 ALANDROAL ALENTEJO CENTRAL 369,00 502,00 647,00 ALBERGARIA-A-VELHA BAIXO
Competição Europeia de Estatística Fase Nacional
Competição Europeia de Estatística Fase Nacional Nome da Equipa:MAT7189 Nome da Escola: Externato de Santa Joana Região: Norte Categoria: B A sinistralidade em Portugal Continental entre 2014 e 2016 Março
RENDA MÁXIMA ADMITIDA PARA O ANO DE 2017 DE ACORDO COM O DISPOSTO NA PORTARIA N.º 277-A/2010, DE 21 DE MAIO (ORDENADA POR MUNICÍPIO)
ABRANTES MÉDIO TEJO 337,00 472,00 594,00 AGUEDA BAIXO VOUGA 371,00 505,00 651,00 AGUIAR DA BEIRA DÃO LAFÕES 337,00 472,00 594,00 ALANDROAL ALENTEJO CENTRAL 371,00 505,00 651,00 ALBERGARIA-A-VELHA BAIXO
RENDA MÁXIMA ADMITIDA PARA O ANO DE 2013 DE ACORDO COM A PORTARIA N.º 1190/2010, DE 18 DE NOVEMBRO (ORDENADA POR MUNICÍPIO)
ABRANTES MÉDIO TEJO 331,00 464,00 584,00 AGUEDA BAIXO VOUGA 365,00 497,00 640,00 AGUIAR DA BEIRA DÃO LAFÕES 331,00 464,00 584,00 ALANDROAL ALENTEJO CENTRAL 365,00 497,00 640,00 ALBERGARIA-A-VELHA BAIXO
RENDA MÁXIMA ADMITIDA PARA O ANO DE 2018 DE ACORDO COM O DISPOSTO NA PORTARIA N.º 277-A/2010, DE 21 DE MAIO (ORDENADA POR MUNICÍPIO)
ABRANTES MÉDIO TEJO 341 478 601 AGUEDA BAIXO VOUGA 376 511 659 AGUIAR DA BEIRA DÃO LAFÕES 341 478 601 ALANDROAL ALENTEJO CENTRAL 376 511 659 ALBERGARIA-A-VELHA BAIXO VOUGA 376 511 659 ALBUFEIRA ALGARVE
Índice de Desenvolvimento Social Concelhos de Portugal Continental (Portaria nº200/2004 2ª Série de 4 de Fevereiro)
Concelho Distrito Valor IDS Nivel de IDS Dir. Reg. de Educação Abrantes Santarém 0,913 4 DRE Lisboa Águeda Aveiro 0,922 4 DRE Centro Aguiar da Beira Guarda 0,864 2 DRE Centro Alandroal Évora 0,847 1 DRE
Esperança de vida mais elevada à nascença no Centro e aos 65 anos no Algarve
Tábuas de Mortalidade 2013-2015 30 de setembro de 2016 Esperança de vida mais elevada à nascença no Centro e aos 65 anos no Algarve A esperança de vida à nascença foi estimada em 80,41 anos para o total
Concelhos abrangidos pela Rede Social, segundo a NUT II, por NUT III e Distrito
abrangidos pela Rede Social, segundo a NUT II, por NUT III e Distrito NUTS II* NUT III* Distrito Concelhos Ano de Adesão 278 Bragança Alfândega da Fé 2004 Bragança 2005 Macedo de Cavaleiros 2000 Miranda
PLANOS MUNICIPAIS DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS Quadro das aprovações
Aveiro Águeda 05-03-2007 29-04-2015 Aveiro Albergaria-a-Velha 05-03-2007 14-12-2015 Aveiro Anadia 05-03-2007 07-06-2013 Aveiro Arouca 11-08-2008 15-07-2015 Aveiro Aveiro 15-12-2008 Aveiro Castelo de Paiva
Anuários Estatísticos Regionais Informação estatística à escala regional e municipal
Anuários Estatísticos Regionais 214 18 de dezembro de 215 Anuários Estatísticos Regionais Informação estatística à escala regional e municipal O INE divulga os Anuários Estatísticos Regionais, que constituem
População residente em Portugal volta a diminuir em 2012
9 95 29 9 954 958 9 974 391 1 8 659 1 43 693 1 84 196 1 133 758 1 186 634 1 249 22 1 33 774 1 394 669 1 444 592 1 473 5 1 494 672 1 511 988 1 532 588 1 553 339 1 563 14 1 573 479 1 572 721 1 542 398 1
Em 2014 o crescimento nas regiões NUTS II oscilou entre 0,4% e 1%
Contas Regionais nova geografia territorial 2012 2014Pe 17 de dezembro de 2015 Em 2014 o crescimento nas regiões NUTS II oscilou entre 0,4 e 1 O Instituto Nacional de Estatística inicia a divulgação da
Índice Figura 1 Valor mediano das vendas por m² de alojamentos familiares ( /m2) 3ºT 2017 PT Portugal Continente Norte Alto
Índice Figura 1 Código territorial Designação Valor mediano das vendas por m² de alojamentos familiares ( /m2) 3ºT 2017 PT Portugal 912 1 Continente 913 11 Norte 761 111 Alto Minho 712 1111601 Arcos de
Censos Resultados Preliminares. Região de Lisboa e Vale do Tejo POPULAÇÃO RESIDENTE. Informação à Comunicação Social 26 de Junho de 2001
Informação à Comunicação Social 26 de Junho de 2001 Censos 2001 Resultados Preliminares Região de Lisboa e Vale do Tejo POPULAÇÃO RESIDENTE A População Residente da Região de Lisboa e Vale do Tejo, cerca
N.º de freguesias e municípios antes e depois da Reorganização Administrativa de 2013 por NUTS N.º de. N.º de. Freguesias após a reforma
freguesias e municípios antes e depois da Reorganização Administrativa de 2013 por NUTS 2002 da Total País 308 4260 3092 Total Continente 278 4050 2882 Total Regiões Autónomas 30 210 210 11 Norte 86 2028
Mapas de Ruído e equipamento de medição - apoio financeiro
Mapas de Ruído e equipamento de medição - apoio financeiro O ex-instituto do Ambiente e actualmente a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) tem vindo a comparticipar os Municípios e as Associações de Municípios
III Indicadores da construção e da habitação por município, 2008 III Construction and housing indicators by municipality, 2008
26 de Novembro 29 Anuários Estatísticos Regionais 28 Anuários Estatísticos Regionais Informação estatística à escala regional e municipal Os Anuários Estatísticos Regionais constituem a publicação de referência
Anexo 7 - Lista de Códigos de Concelhos por QZP
Anexo 7 - Lista de s de s por QZP QZP - 01 AVEIRO 0101 ÁGUEDA 0102 ALBERGARIA-A-VELHA 0103 ANADIA 0105 AVEIRO 0108 ESTARREJA 0110 ÍLHAVO 0111 MEALHADA 0112 MURTOSA 0114 OLIVEIRA DO BAIRRO 0115 OVAR 0117
Distância-física entre NUTS II ponderado pela População (Censos 2011)
Distância-física entre NUTS II ponderado pela População (Censos 2011) Centro Lisboa 73,6 Centro 205,5 132,7 Lisboa 364,8 216,7 30,0 403,3 254,7 146,9 133,7 595,4 452,3 282,6 264,1 49,2 Informação relativa
Em 2015 a população residente reduziu-se em 33,5 mil pessoas
milhares 1 512 1 533 1 553 1 563 1 573 1 573 1 542 1 487 1 427 1 375 1 341 Estimativas de População Residente em Portugal 215 16 de junho de 216 Em 215 a população residente reduziu-se em 33,5 mil pessoas
Número de casamentos aumenta e número de divórcios volta a diminuir; mortalidade infantil regista o valor mais baixo de sempre
Estatísticas Demográficas 2017 15 de novembro de 2018 Número de casamentos aumenta e número de divórcios volta a diminuir; mortalidade infantil regista o valor mais baixo de sempre A situação demográfica
REDE DE GABINETES DE INSERÇÃO PROFISSIONAL VAGAS A APROVAR
REDE DE GABINETES DE INSERÇÃO PROFISSIONAL 2019-2021 VAGAS A APROVAR DELEGAÇÃO REGIONAL DO NORTE e CTEF ALTO TÂMEGA CTEF BRAGA CTEF BRAGANÇA CHAVES BRAGA BRAGANÇA MACEDO DE CAVALEIROS BOTICAS 1 MONTALEGRE
RESULTADOS PRELIMINARES DOS CENSOS DE 2001 UMA ANÁLISE
RESULTADOS PRELIMINARES DOS CENSOS DE 2001 UMA ANÁLISE Organização e Execução do Trabalho de Campo Em Março de 2001 decorreu o XIV Recenseamento Geral da População e o IV Recenseamento Geral da Habitação.
Tabela 1: Classificação dos Municípios por dimensão
Tabela 1: Classificação dos Municípios por dimensão Municípios de grande dimensão 1 Lisboa Lisboa Vale do Tejo 519 795 509 751 499 700 489 562 2 Sintra Lisboa Vale do Tejo 419 382 428 470 437 471 445 872
Nos últimos sete anos, a população reduziu-se em 264 mil pessoas
Estimativas de População Residente em Portugal 216 16 de junho de 217 Nos últimos sete anos, a população reduziu-se em 264 mil pessoas Em 31 de dezembro de 216, a população residente em Portugal foi estimada
Demografia: mercado de trabalho e crescimento económico
Demografia: mercado de trabalho e crescimento económico José Manuel Martins Departamento de Ciências Sociais, Políticas e do Território Universidade de Aveiro O mundo por grupos 0-14 : estabiliza em 2G
Em 2011, dos 308 municípios portugueses, 36 apresentavam, relativamente ao indicador do poder de compra per
Estudo sobre o Poder de Compra Concelhio 2011 08 de novembro de 2013 36 municípios com um poder de compra per capita acima da média nacional e mais de metade do poder de compra do país concentrado nas
A Direcção Regional do Centro do Instituto Nacional de Estatística (INE) apresenta os Resultados Preliminares dos Censos 2001.
Informação à Comunicação Social 25 de Junho de 2001 Censos 2001 Resultados Preliminares Região Centro A Direcção Regional do Centro do Instituto Nacional de Estatística (INE) apresenta os Resultados Preliminares
PROPOSTA DE ADITAMENTO PPL 104/XII/2ª do Governo
PROPOSTA DE ADITAMENTO PPL 104/XII/2ª do Governo Estabelece o regime jurídico das autarquias locais, aprova o estatuto das entidades intermunicipais, estabelece o regime jurídico da transferência de competências
Estudantes à saída do secundário em 2012/2013 taxas de participação. Escolas
Estudantes à saída do secundário em 2012/2013 taxas de participação Neste processo de inquirição foram convidadas a participar todas as escolas públicas e privadas de Portugal continental (807 escolas,
Correspondência entre Municípios. Área de Rede Tejo. (Diretiva n.º 2/2018 da ERSE) Área de Rede Lisboa. Área de Rede Mondego.
Abrantes Águeda Aguiar da Beira Alandroal Albergaria-a-Velha Albufeira Alcácer do Sal Alcanena Alcobaça Alcochete Alcoutim Alenquer Alfândega da Fé Alijó Aljezur Aljustrel Almada Almeida Almeirim Almodôvar
Em 2013, dos 308 municípios portugueses, 32 apresentavam, relativamente ao indicador do poder de compra per
Estudo sobre o Poder de Compra Concelhio 2013 09 de novembro de 2015 32 municípios com um poder de compra per capita acima da média nacional e mais de metade do poder de compra do país concentrado nas
&INST=
Contas Regionais e 2017Po 13 de dezembro de 2018 Em 2017, o Algarve voltou a apresentar o maior crescimento, impulsionado pelo setor do turismo De acordo com os resultados provisórios de 2017, todas as
Tabela 2: Características dos municípios
Tabela 2: Características dos municípios Abrantes 19 713,41 37,55 Águeda 20 334,71 16,74 Aguiar da Beira 13 206,94 15,92 Alandroal 6 544,86 90,81 Albergaria-a-Velha 8 155,75 19,47 Albufeira 5 140,46 28,09
tecnologias, artes visuais, ciências socioeconómicas e línguas e humanidades),
tecnologias, artes visuais, ciências socioeconómicas e línguas e humanidades), Estudantes à saída do secundário em 2012/2013 taxas de participação Susana Fernandes, Joana Duarte e Luísa Canto e Castro
Transferências para os municípios Proposta de Orçamento do Estado para 2008
PARTICIPAÇÃO DOS S NOS IMPOSTOS DO ESTADO EM 2008 CORRENTE CAPITAL ÁGUEDA 4 634 048 3 089 366 7 723 414 692 556 1 407 632 9 823 602 ALBERGARIA-A-VELHA 3 017 639 2 011 759 5 029 398 405 380 529 814 5 964
EVOLUÇÃO DO ENDIVIDAMENTO LÍQUIDO, POR MUNICÍPIO (2007 a 2009) Fonte: Reportes efetuados através da aplicação SIAL e contas de gerência municipais.
SANTARÉM ABRANTES 20.406.477 8.097.608 8.184.874 0 22.138.659 2.803.250 7.737.985 0 22.576.668 2.520.475 7.234.535 0 AVEIRO ÁGUEDA 20.825.089 10.961.434 0 10.961.434 20.613.500 9.572.057 0 9.572.057 21.343.540
EM 2009, 39 MUNICÍPIOS APRESENTAVAM UM PODER DE COMPRA PER CAPITA ACIMA DA MÉDIA NACIONAL
EM 2009, 39 MUNICÍPIOS APRESENTAVAM UM PODER DE COMPRA PER CAPITA ACIMA DA MÉDIA NACIONAL Estudo sobre o Poder de Compra Concelhio 2009 Em 2009, dos 308 municípios portugueses, 39 apresentavam, relativamente
Transformações familiares recentes uma perspetiva territorial
Transformações familiares recentes uma perspetiva territorial Cátia Nunes, INE Departamento de Estatísticas Demográficas e Sociais Estatísticas Territoriais RETRATO TERRITORIAL DE PORTUGAL é uma publicação
EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO E DA ESTRUTURA FAMILIAR NA REGIÃO NORTE NOS ÚLTIMOS 15 ANOS: MUDANÇA E CONTINUIDADE
CAPÍTULO II Sérgio Bacelar EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO E DA ESTRUTURA FAMILIAR NA REGIÃO NORTE NOS ÚLTIMOS 15 ANOS: MUDANÇA E CONTINUIDADE A análise da evolução da população e da estrutura familiar da Região
N. Eleitores. Distrito Concelho N Freguesias
Aveiro Águeda 11 42.872 7 21 Aveiro Albergaria-a-Velha 6 22.624 7 21 Aveiro Anadia 10 27.195 7 21 Aveiro Arouca 16 20.394 7 21 Aveiro Aveiro 10 70.316 9 27 Aveiro Castelo de Paiva 6 14.320 7 21 Aveiro
envelhecimento demográfico
Em, Portugal manteve a tendência de envelhecimento demográfico A evolução demográfica em caracteriza-se por um ligeiro crescimento da população residente em Portugal (10 463), para o qual foi essencial
MAPA XIX - TRANSFERÊNCIAS PARA OS MUNICÍPIOS PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS NOS IMPOSTOS DO ESTADO
AVEIRO (distrito) ÁGUEDA 7 205 612 800 624 8 006 236 775 247 1 490 409 0,0% 0 8 781 483 ALBERGARIA-A-VELHA 4 527 403 503 045 5 030 448 498 356 736 162 2,8% 404 889 5 933 693 ANADIA 6 618 373 735 375 7
Rede Oferta de Adultos
Rede Oferta de Adultos 2017-2018 Formação de Português para Falantes de Outras Línguas () _julho 18 DSR CIM / AM NUT III Distrito Concelho Entidade Promotora Alentejo Alentejo Central Alentejo Central
NÚMERO DE CRIANÇAS DIMINUI EM PORTUGAL
PROJECÇÕES DE POPULAÇÃO RESIDENTE EM PORTUGAL - (29 de Maio de 2003) NÚMERO DE CRIANÇAS DIMINUI EM PORTUGAL Os resultados das projecções de população residente apontam para o decréscimo da população jovem
PLANOS MUNICIPAIS DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCENDIOS
PLANOS MUNICIPAIS DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCENDIOS ponto de situação dos PMDFCI, reportado a 31-dezembro-2017 DISTRITO DICO CONCELHO Aveiro 0101 Águeda 29-abr-2015 Aveiro 0102 Albergaria-a-Velha
PLANOS MUNICIPAIS DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCENDIOS
PLANOS MUNICIPAIS DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCENDIOS ponto de situação dos PMDFCI, reportado a 31-janeiro-2018 DISTRITO DICO CONCELHO Aveiro 0101 Águeda 29-abr-2015 Aveiro 0102 Albergaria-a-Velha 14-dez-2015
PLANOS MUNICIPAIS DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCENDIOS
PLANOS MUNICIPAIS DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCENDIOS ponto de situação dos PMDFCI, reportado a 28-fevereiro-2018 DISTRITO DICO CONCELHO Aveiro 0101 Águeda 29-abr-2015 Aveiro 0102 Albergaria-a-Velha
MAPA XIX - TRANSFERÊNCIAS PARA OS MUNICÍPIOS PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS NOS IMPOSTOS DO ESTADO
MAPA XIX - TRANSFERÊNCIAS PARA OS MUNICÍPIOS PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS NOS IMPOSTOS DO ESTADO - 2008 AVEIRO ÁGUEDA 4 634 048 3 089 366 7 723 414 692 556 1 407 632 9 823 602 ALBERGARIA-A-VELHA 3 017 639
MAPA XIX - TRANSFERÊNCIAS PARA OS MUNICÍPIOS PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS NOS IMPOSTOS DO ESTADO
MAPA XIX - TRANSFERÊNCIAS PARA OS MUNICÍPIOS PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS NOS IMPOSTOS DO ESTADO - 2007 AVEIRO ÁGUEDA 4 548 542 3 032 360 7 580 902 672 497 1 102 412 9 355 811 ALBERGARIA-A-VELHA 2 876 240
PLANOS MUNICIPAIS DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCENDIOS
PLANOS MUNICIPAIS DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCENDIOS ponto de situação dos PMDFCI, reportado a 31-maio-2019 PMDFCI - 2ª PMDFCI - 3ª Aveiro 0101 Águeda 29-abr-2015 Aveiro 0102 Albergaria-a-Velha 14-dez-2015
ANEXOS 79. As doenças são referidas e ordenadas pelos respectivos códigos da CID-10.
ANEXOS 79 O Anexo 1 é constituído por quadros que apresentam as taxas de incidência, por 100 000 habitantes, das doenças de declaração obrigatória com casos notificados em 2000, por Regiões de Saúde e
EVOLUÇÃO DO ENDIVIDAMENTO DE MÉDIO E LONGO PRAZOS, POR MUNICÍPIO (2010 a 2013)
Limite de Endividamento SANTARÉM ABRANTES 17.826.299 16.296.512 6.660.154 9.636.358 11.590.900 14.996.367 6.097.434 8.898.933 10.014.089 14.811.552 5.575.824 9.235.728 16.157.114 13.234.222 5.022.183 8.212.039
MAPA XIX - TRANSFERÊNCIAS PARA OS MUNICÍPIOS PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS NOS IMPOSTOS DO ESTADO
MAPA XIX - PARA OS MUNICÍPIOS PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS NOS IMPOSTOS DO ESTADO - 2012 MUNICÍPIOS AVEIRO (distrito) ÁGUEDA 4 477 961 2 985 308 7 463 269 660 535 1 284 849 5,0% 1 284 849 9 408 653 ALBERGARIA-A-VELHA
CORRENTE CAPITAL TOTAL IRS PIE % IRS IRS a transferir
MAPA XIX - TRANSFERÊNCIAS PARA OS PARTICIPAÇÃO DOS NOS IMPOSTOS DO ESTADO - 2017 AVEIRO (distrito) ÁGUEDA 7 035 116 781 680 7 816 796 775 247 1 528 048 0,0% 0 8 592 043 ALBERGARIA-A-VELHA 4 478 645 497
PLANOS MUNICIPAIS DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCENDIOS
PLANOS MUNICIPAIS DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCENDIOS ponto de situação dos PMDFCI, reportado a 31-janeiro-2019 aprovado Aveiro 0101 Águeda 29-abr-2015 Aveiro 0102 Albergaria-a-Velha 14-dez-2015 indeferido
PLANOS MUNICIPAIS DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCENDIOS
PLANOS MUNICIPAIS DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCENDIOS ponto de situação dos PMDFCI, reportado a 28-fevereiro-2019 aprovado Aveiro 0101 Águeda 29-abr-2015 Aveiro 0102 Albergaria-a-Velha 14-dez-2015 indeferido
MAPA XIX - TRANSFERÊNCIAS PARA OS MUNICÍPIOS PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS NOS IMPOSTOS DO ESTADO
MAPA XIX - PARA OS MUNICÍPIOS PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS NOS IMPOSTOS DO ESTADO - 2019 CORRENTE CAPITAL PIE % Município AVEIRO (distrito) ÁGUEDA 7 030 436 781 159 7 811 595 775 247 1 556 651 0,0% 0 724
Estatísticas Demográficas 2014
Estatísticas Demográficas 214 3 de outubro de 215 Saldos natural e migratório negativos atenuam-se face ao ano anterior Em 214 verificou-se uma diminuição da população residente, mantendo a tendência observada
PLANOS MUNICIPAIS DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCENDIOS
PLANOS MUNICIPAIS DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCENDIOS ponto de situação dos PMDFCI, reportado a 30-junho-2018 DISTRITO DICO CONCELHO 443-A/2018) 1222-B/2018) Aveiro 0101 Águeda 29-abr-2015 Aveiro 0102
Capacidade instalada e necessidades. Cuidados Continuados Integrados em Portugal Continental
Capacidade instalada e necessidades Cuidados Continuados Integrados em Portugal Continental Setembro 2015 Um dos problemas bem reconhecidos na implementação da RNCCI é o facto de haver grande assimetria
Nas Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores, em 2001, residiam, respectivamente, 14,6 e 9,5 cidadãos estrangeiros por cada mil habitantes.
A população de nacionalidade estrangeira tem maior representação relativa no Algarve, atingindo 6% do total de habitantes da região. Apenas dois concelhos algarvios registam taxas do stock de estrangeiros
A POPULAÇÃO PORTUGUESA: Contrastes na distribuição e evolução O sistema urbano nacional
UC História e Geografia de Portugal II Geografia de Portugal 5. A POPULAÇÃO PORTUGUESA: Contrastes na distribuição e evolução O sistema urbano nacional IPS-ESE ME12C André Silva A População Portuguesa