DIAGNÓSTICO DO MONITORAMENTO DOS PROJETOS DE DISPOSIÇÃO DO LIXO URBANO DOS MUNICÍPIOS GOIANOS

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1 DIAGNÓSTICO DO MONITORAMENTO DOS PROJETOS DE DISPOSIÇÃO DO LIXO URBANO DOS MUNICÍPIOS GOIANOS GOIÂNIA JULHO/2006

2 2 GOVERNO DE GOIÁS AGÊNCIA GOIANA DE MEIO AMBIENTE. Dr Zacharias Calil Hamú Presidente DIRETORIA DE QUALIDADE AMBIENTAL. Dr Roberto Gonçalves Freire Diretor COORDENAÇÃO Eng Osmar Mendes Ferreira APÓIO TÉCNICO GERÊNCIA DE CONTROLE DA POLUIÇÃO GERÊNCIA DE USO DO SOLO GERÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO

3 3 EQUIPE TÉCNICA DO PROJETO Coordenador geral e elaboração Osmar Mendes Ferreira Engº Sanitarista Grupo participante Joseirton Nogueira Lima Tecnólogo em Saneamento Ambiental Gerente de Controle de Poluição Ronaldo Pinto de Araújo Junior Estagiário Revisão Ivanice Ferreira Lima Bióloga Ferreira, Osmar Mendes (Coord.). Diagnóstico do monitoramento dos projetos de disposição do lixo urbano dos municípios goianos Agência Goiana de Meio Ambiente AGMA, f: il; enc Referências Diagnóstico do monitoramento dos projetos de disposição do lixo urbano dos municípios goianos. Agência Ambiental de, Disposição de resíduos sólidos urbanos. 2. Gerenciamento. 3. Operação. 4. Administração pública. I. Título

4 4 RESUMO O diagnóstico da disposição dos resíduos sólidos urbanos dos Municípios Goianos mostra a situação encontrada no dia da visita, e é resultado do monitoramento contínuo desenvolvido pela Agência Ambiental de. Esta pesquisa foi realizada no período de fevereiro a junho de 2006 e foram visitados 175 municípios, apontando entre os diversos fatores de infra-estrutura essencial aos habitantes de um assentamento humano, as questões da disposição do lixo urbano. O aumento da demanda por serviços públicos notadamente por obras de saneamento, associado às carências estruturais das prefeituras para desenvolver ações de Gerenciamento Integral dos Resíduos Sólidos Urbanos (recursos financeiros, pessoal e equipamentos), são apontadas como algumas das causas dos problemas crescentes da disposição inadequada do lixo urbano. O alerta para essa problemática além do campo ambiental apresenta conseqüências nos aspectos da saúde pública, poluição das águas, do solo e do ar, com graves prejuízos socioeconômicos. Através dessas informações, procuramos mostrar o déficit gerado a esses municípios, onde do total de 175 municípios pesquisados 69% faz a disposição do lixo urbano a céu aberto (lixão), 26% tem destinação em aterros controlados e apenas 5% faz a disposição em aterro sanitário. Nesse quadro foi registrada a presença de catadores de lixo em 61% dos municípios visitados trabalhando nos locais de destinação de lixo urbano. Este cenário aponta para a necessidade do reconhecimento da gravidade da situação pelas autoridades constituídas, requerendo uma política especifica para tratar das questões do saneamento ambiental urbano e em especial da problemática dos resíduos sólidos. Esta pesquisa mostra o panorama atual e chamando a atenção para a importância do desenvolvimento de políticas públicas voltadas para a melhoria desses sistemas, necessitando, portanto, de políticas de fortalecimento institucional, uso de modelos alternativos quando possível e/ou aplicando novas tecnologias, quando possível instituir consorcio intermunicipais para a operação de projetos de disposição de lixo urbano, como forma de promover o equilíbrio ambiental e melhorar a qualidade de vida em nossos assentamentos humanos.

5 Figura 1: Fonte Mapa dos Estados do Brasil (2006) 5

6 6 1 INTRODUÇÃO O estudo do Gerenciamento dos Resíduos Sólidos Urbanos nos Municípios Goianos, mostra em parte diversos fatores relacionados à qualidade do saneamento ambiental urbano, dentre eles, destaca-se a destinação dada aos resíduos sólidos urbanos e os efeitos decorrentes desse arranjo inadequado. Esses serviços que são de responsabilidade do poder público municipal, quando corretamente ofertados a sua população, proporcionam dentre outros fatores, mais saúde, melhor qualidade de vida, desenvolvimento sócio-cultural e econômico, tornando-se referencial para outras ações de governo. Com o crescimento acelerado das cidades e o surgimento de novos núcleos urbanos a cada dia, o lixo resultante tem sido em grande parte disposto de maneira menos convincente e menos dispendiosa. Esse déficit é em grande parte resultante da carência de modelos estruturantes e falha no planejamento das administrações públicas no provisionamento de recursos financeiros para disposição correta destes resíduos. Certamente, o desenvolvimento de políticas estruturantes que possibilite o equacionamento dessa problemática no âmbito das administrações municipais, com aprimoramento dos serviços existentes, com mais autonomia ao órgão gestor do serviço de limpeza pública para a disposição final adequada do lixo urbano, e pela utilização de processos de baixo custo, certamente contribuirá com a melhoria da qualidade de vida, ambiental e da saúde nos assentamentos humanos. 2 A DISPOSIÇÃO FINAL DO LIXO URBANO A crescente produção de lixo é sem duvida um ponto evidente, potencializando a problemática do lixo urbano que estão associadas a sua destinação, cujos custos operacionais têm limitado o interesse das administrações públicas em criar uma estrutura organizacional independente administrativa e financeira com equipe técnica qualificada e equipamentos em condições de executar as tarefas operacionais de rotina, como é exigido em um Plano de Gerenciamento Integral de Resíduos Sólidos Urbanos PGIRSU.

7 7 Teoricamente, a maioria desses resíduos sólidos urbanos gerados pelas atividades econômicas, também pode ser reciclada. Na prática não é o que ocorre. Os fatores de ordem sócio-cultural têm limitado grande parte desses processos, deixando como alternativa o descarte em lixões, aterros controlados e aterros sanitários. se pode desprezar também a realidade dos chamados países em desenvolvimento, que nem sempre a comunidade dispõe de recursos suficientes para a implantação e operação de técnicas onerosas para o tratamento de seus resíduos. Desta forma, a disposição dos resíduos sólidos urbanos em aterro sanitário não deve ser considerada como um vilão, ou como uma técnica ultrapassada dentro dos processos de proteção ambiental, mas como uma saída para a destinação disciplinada desses seus resíduos. Entretanto, deve-se ter em conta que, em alguns contextos ambientais menos sensíveis, nos quais efetivamente exista uma carência muito significativa de recursos (financeiros e técnicos), torna-se impossível à implantação e operação sistemática de um aterro sanitário, tal como atualmente definido. Os aterros controlados ou em valas de resíduos sólidos urbanos, operados em conformidade com as normas já consagradas tecnicamente, certamente deveram ser considerados como uma alternativa de curto prazo para substituição dos tradicionais despejos de lixo a céu-aberto, com notáveis benefícios sociais, sanitários e ambientais. 3. METODOLOGIA DA PESQUISA O Quadro 1 (anexo) mostra o resultado do monitoramento realizado pela Agência Ambiental de através de visitas de campo, acompanhado os projetos de disposição dos resíduos sólidos urbanos nos municípios goianos (FIGUIRA 1) com base na metodológica descrita a seguir: - universo da pesquisa em175 municípios visitados; - visita direta nos cenários estudados, acompanhado por um representante do município; - período da amostragem: fevereiro a 18 de junho de 2006;

8 8 - consulta ao banco de dados da Agência Ambiental de (2006), do histórico relatado nos processos de licenciamento ambiental; - Questionário aplicado na coleta de dados para diagnóstico do sistema de disposição do lixo urbano nos municípios goianos, em cumprimento as determinações da lei n , de 29 de Julho de 2002, regulamentada pelo decreto n 5.744, em 15 de Abril de RESULTADOS Na Figura 2 encontra-se mostrado o total dos municípios goianos segundo os dados censitários do (IBGE, 2005) e o numero desses municípios visitados pela equipe da Agência Ambiental de, no período de fevereiro a junho de Nº de municípios Período (fevereiro a junho/2006) Total de municípios do estado Total de municípios visitados Figura 2: Número de municípios e municípios pesquisados O levantamento das informações relativo aos projetos de disposição do lixo urbano dos municípios goianos, encontra-se mostrado na FIgura 3 e indica o alcance da pesquisa em 71% do total dos municípios do estado.

9 9 29% 71% Total de municípios pesquisados Total de municípios não pesquisados Figura 3: Universo da pesquisa A Figura 4, mostra-se o resultado dos modelos de disposição de lixo urbano encontrado pela pesquisa, apontando que 121 municípios fazem a disposição do lixo urbano a céu aberto, 46 faz a disposição em projetos que operam na condição de aterro controlado e apenas 8 municípios da amostra dispõem seus resíduos em aterro sanitário Disposição em lixão a céu aberto Disposição em aterro controlado Disposição em aterro sanitário Figura 4: Modelos de disposição do lixo urbano

10 10 Na Figura 5 está apresentada a informação sobre as modalidades de disposição do lixo urbano pesquisadas nos 175 municípios, e as referentes quantidades percentuais. Observa-se que na sua ampla maioria a disposição e realizada em lixão a céu aberto (69%), e/ou, disposição em aterro controlado (26%) e apenas 5% faz a disposição em aterro sanitário. 5% 26% 69% Disposição em lixão a céu aberto Disposição em aterro controlado Disposição em aterro sanitário Figura 5: Disposição final do lixo urbano Nessa pesquisa procurou identificar a presença de catadores de lixo (material reciclável) nos locais de disposição do lixo urbano mostrado na Figura 6. Em 106 municípios do total de 175 visitas foram encontradas 664 pessoas envolvidas nessa atividade como forma de sobrevivência. O trabalho dessas pessoas é desenvolvido na sua maioria sem nenhuma forma de organização ou apóio de qualquer instituição Total de municípios pesquisados Presença de catadores de lixo no local de disposição Total de catadores encontrados Figura 6: Mostra a presença de catadores nos locais de disposição do lixo

11 11 Na Figura 7 encontra-se mostrado as informações levantadas nos 175 municípios, e a respectivas quantidades percentuais da presença de catadores encontrados nos locais de disposição de lixo urbano. Na sua ampla maioria (61%) dos municípios visitados havia pessoas desenvolvendo essa atividade e apenas em (39%) desses municípios não havia catadores. 39% 61% Presença de catadores no local de disposição foram encontrados catadores no local de disposição Figura 7: Mostra a presença de catadores no universo da pesquisa A Figura 8 encontra-se mostrado a estimativa da produção de lixo urbano nos universo da pesquisa (175 municípios), representando a produção de t/dia. Observa-se que desse total t/dia é disposta em lixões a céu aberto, 651 t/dia é disposta em projetos que operam na condição de aterro controlado e t/dia é disposta em aterro sanitário Produção de lixo urbano (t) Produção de lixo urbano Lixo urbano disposto a céu aberto Lixo urbano disposto em aterro controlado Lixo urbano disposto em aterro sanitário Figura 8: Quantidade de lixo urbano produzido e modelo de disposição Período (dia)

12 12 No Quadro 1 é possível observar que a fração de lixo urbano encaminhado para aterro sanitário, tem sua maior contribuição pelos maiores municípios do estado, como: Goiânia, Aparecida de Goiânia, Anápolis, Rio Verde, Catalão, Trindade, Quirinópolis e Goianésia. Na Figura 9 encontra-se apresentada às informações sobre a disposição do lixo urbano quantificado nos 175 municípios pesquisados, e a respectivas quantidades percentuais. A disposição realizada em lixão a céu aberto representa 29% do total coletado, 18% é encaminhado para aterro controlado e 53% disposto em aterro sanitário. 29% 53% 18% Llixo urbano disposto a céu aberto Lixo urbano disposto em aterro controlado Lixo urbano disposto em aterro sanitário Figura 5: Disposição do lixo urbano em valores percentuais 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Na avaliação dos modelos de disposição do lixo urbano, foram classificados em três categorias e utilizou os critérios apresentados a seguir: lixão lixo urbano disposto a céu aberto; aterro controlado lixo urbano compactado e aterrado em local adequado (mantido); aterro sanitário disposição do lixo urbano com as técnicas de segurança ambiental (mantido). Na análise dessa amostragem, ficou demonstrada que na maioria dos pequenos municípios goianos a disposição do lixo urbano é realizada a céu aberto, representando 69% e que apenas 31% faz a disposição de maneira menos inconveniente, em projetos que operam

13 13 na condição de aterro controlado ou sanitário. Ainda prevalece na maioria desses locais de disposição do lixo urbano, seres humanos catando lixo sem nenhuma assistência, seja na forma organizacional para melhor comercializar seus produtos, ou seja, na orientação humanitária educacional e sanitária. Nessa pesquisa também ficou evidenciada a fragilidade das políticas públicas voltadas para as questões do saneamento ambiental urbano, notadamente para os municípios de pequeno porte, que poderá tornar-se relevante para as questões ambientais e de saúde pública, se não houver a presença atuante e decisiva dos governos federal, estadual e municipal, no âmbito de suas competências, com ações estruturantes para soluções dessas questões da Gestão Integral e Gerenciamento dos Serviços de Limpeza Pública com tratamento, e/ou, disposição adequada dos Resíduos Sólidos Urbanos nesses Municípios. Esse quadro atualizado mostra que em relação às pesquisas dos anos anteriores Diagnóstico do Monitoramento dos Projetos de Disposição do Lixo Urbano dos Municípios Goianos (AGMA, 2005), o cenário continua sendo preocupante, uma vez que estatisticamente não houve melhorias nesse campo da destinação dos resíduos sólidos urbanos. 6 REFERENCIAS D Almeida, M. L Otero, Vilhena A. [et al.]; Lixo Municipal, Manual de Gerenciamento Integrado. 2ª edição. São Paulo. IPT/CEMPRE, FERREIRA, Osmar Mendes (Coord.). Diagnóstico do Monitoramento dos Projetos de Disposição do Lixo Urbano dos Municípios Goianos. Agencia Goiana de Meio Ambiente, AGMA, LIMA, José Dantas de. Sistema integrado de destinação final de resíduos sólidos urbanos. Grupo de resíduos sólidos. João Pessoa, Paraíba, p. MONTEIRO J. H. P. [et al.]. Manual de Gerenciamento Integrado de resíduos sólidos. Rio de Janeiro: IBAM, p.

14 14 Quadro 1: Visitas nos projetos de disposição dos resíduos sólidos urbanos. Numero do processo (Agência Ambiental de ) Municípios *População (IBGE, 2005) **Produção Estimada de lixo (t/d) Disposição final LX AC AS Local de disposição é adequado Existência de catadores / Abadia de X X X / Abadiânia X X X / Acreúna X X X / Adelândia X X X / Água Fria de X X X 1 Água Limpa / Águas Lindas / de X X X /1999- Alexânia X X X 5 Aloândia / Alto Horizonte X X X / Alto Paraíso de X X X / Alvorada do Norte X X X 2 Amaralina / Americano do Brasil X X X 1 Amorinópolis / Anápolis X X X / Anhanguera X X X / Anicuns X X X / Aparecida de / Goiânia X X X / Aparecida do Rio Doce X X X / Aporé X X X / / / / Araçu X X X 8 Aragarças / Aragoiânia X X X / Araguapaz x x x / Arenópolis X X X 8 Aruanã / Aurilândia X X X / Avelinópolis X X X / Baliza X X X / Barro Alto X X X / / / / / Bela Vista de Bom Jardim de Bom Jesus de X X X X X X X X 5 Quantos

15 15 Numero do processo (Agência Ambiental de ) Municípios *População (IBGE, 2005) **Produção Estimada de lixo (t/d) Disposição final LX AC AS Local de disposição é adequado Existência de catadores Quantos / Bonfinópolis X X X Bonópolis / Brazabrantes X X X Britânia / Buriti de X X X Buriti Alegre / Buritinópolis X X X 4 tem processo Cabeceiras X X X Cachoeira de / Cachoeira Alta X X X / Cachoeira Dourada X X X / / Caçu X X X / Caiapônia X X X 1 Caldas Novas / Caldazinha X X X / Campestre de X X X 2 Campinaçu / Campinorte X X X 3 Campo Alegre de Campo Limpo de / Campos Belos X X X 1 Campos Verdes / Carmo do Rio Verde X X X 1 Castelândia / Catalão X X X 30 Caturaí / Cavalcante X X X / / Ceres X X X / Cezarina X X X Chapadão do Céu / Cidade Ocidental X X X / Cocalzinho de X X X 1 Colinas do Sul / Córrego do Ouro X X X / Corumbá de / X X X 4 Corumbaíba / Cristalina X X x 12

16 16 Numero do processo (Agência Ambiental de ) Municípios *População (IBGE, 2005) **Produção Estimada de lixo (t/d) Disposição final LX AC AS Local de disposição é adequado Existência de catadores Quantos / Cristianópolis X X X / Crixás X X X / Cromínia X X X / Cumari X X X / Damianópolis X X X / Damolândia X X X / Davinópolis X X X 2 Diorama / Divinópolis de X X X 3 Doverlândia / Edealina x x x / Edéia X X X 5 Estrela do Norte Faina / Fazenda Nova X X X 2 Firminópolis / Flores de X X X / Formosa X X X 32 Formoso / Gameleira de X X X / Goianápolis X X X / Goiandira X X X / Goianésia X X X / Goiânia X X X / / Goianira X X X / Goiatuba X X X 7 Gouvelândia / Guapó X X X 2 Guaraíta / Guarani de X X X / / Guarinos X X X / / Heitoraí X X X / Hidrolândia X X X / Hidrolina X X X / Iaciara X X X / Inaciolândia X X X 2 Indiara / Inhumas X X X / / / Ipameri X X X 10 Ipiranga de X X X

17 17 Numero do processo (Agência Ambiental de ) Municípios *População (IBGE, 2005) **Produção Estimada de lixo (t/d) Disposição final LX AC AS Local de disposição é adequado Existência de catadores Quantos / Iporá X X X / Israelândia X X X 2 Itaberaí Itaguari / Itaguaru X X X / Itajá X X X 3 Itapaci Itapirapuã Itapuranga / Itarumã X X X / / Itauçu X X X / Itumbiara X X X / / Ivolândia X X X / Jandaia X X X / Jaraguá X X X / Jataí X X X / Jaupaci X X X / Jesúpolis X X X / Joviânia X X X Jussara / Lagoa Santa X X X / Leopoldo de Bulhões X X X / Luziânia X X X / Mairipotaba X X X / Mambaí X X X 3 Mara Rosa Marzagão Matrinchã Maurilândia / Mimoso de X X X / Minaçu X X X / Mineiros X X X Moiporá Monte Alegre de / Montes Claros de X X X / Montividiu X X X 3 Montividiu do Norte / Morrinhos X X X 2 Morro Agudo de Mossâmedes Mozarlândia Mundo Novo 9.759

18 18 Numero do processo (Agência Ambiental de ) Municípios *População (IBGE, 2005) **Produção Estimada de lixo (t/d) Disposição final LX AC AS Local de disposição é adequado Existência de catadores Quantos / Mutunópolis X X X / / Nazário X X X / Nerópolis X X X / / Niquelândia X X X / Nova América X X X / Nova Aurora X X X 1 Nova Crixás Nova Glória Nova Iguaçu de Nova Roma / Nova Veneza X X X / Novo Brasil X X X / Novo Gama X X X 25 Novo Planalto Orizona / Ouro Verde de X X X / Ouvidor X X X / Padre Bernardo X X X / Palestina de X X X / Palmeiras de X X X / Palmelo X X X 2 Palminópolis / Panamá X X X / Paranaiguara X X X / / Paraúna X X X / Perolândia X X X / Petrolina de X X X / Pilar de X X X / Piracanjuba X X X / Piranhas X X X / / Pirenópolis X X X 7 Pires do Rio / Planaltina X X X Pontalina / Porangatu X X X / Porteirão X X X / / Portelândia X X X / Posse X X X / Professor Jamil X X X / Quirinópolis X X X 8

19 19 Numero do processo (Agência Ambiental de ) Municípios *População (IBGE, 2005) **Produção Estimada de lixo (t/d) Disposição final LX AC AS Local de disposição é adequado Existência de catadores Quantos Rialma / Rianápolis X X X 1 Rio Quente / Rio Verde X X X / Rubiataba X X X Sanclerlândia / Santa Bárbara de X X X Santa Cruz de / Santa Fé de X X X / Santa Helena de X X X / Santa Isabel X X X Santa Rita do Araguaia / Santa Rita do Novo Destino X X X Santa Rosa de / Santa Tereza de X X X / Santa Terezinha de X X X Santo Antônio da Barra / Santo Antônio de X X X / Santo Antônio do Descoberto X X X / São Domingos X X X / São Francisco de X X X / São João d Aliança X X X São João da Paraúna / São Luís de Montes Belos X X X 4 São Luiz do Norte São Miguel do Araguaia / São Miguel do Passa Quatro X X X / São Patrício X X X / São ão X X X / Senador Canedo X X X 15

20 20 Numero do processo (Agência Ambiental de ) Municípios *População (IBGE, 2005) **Produção Estimada de lixo (t/d) Disposição final LX AC AS Local de disposição é adequado Existência de catadores Quantos Serranópolis / / Silvânia X X X /1996-1; /2005-2; olândia X X X / Sítio d Abadia / Taquaral de X X X 2 Teresina de / Terezópolis de X X X / Três Ranchos X X X / / Trindade X X X / Trombas X X X / Turvânia X X X Turvelândia Uirapuru / Uruaçu X X X / / Uruana X X X / Urutaí X X X / Valparaíso de X X X / Varjão X X X / Vianópolis X X X / Vicentinópolis X X X / Vila Boa X X X / Vila Propício X X X TOTAL LX - Lixão a céu aberto. AC - Aterro Controlado. AS - Aterro Sanitário. * População urbana - Censo (IBGE, 2005). ** Produção estimada de lixo urbano - Agência Ambiental (2006). Número de catadores representa aqueles encontrados no dia da visita. Visitas realizadas no período de fevereiro a junho de Os resultados apontam a situação encontrada no dia da visita

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