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1 FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD

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3 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD-0 ÍNDICE. INTRODUÇÃO ORIENTAÇÃO DE CONSULTA À NORMA TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES Consuidor Unidade Consuidora Liite de Propriedade Edificação Isolada Edifício de Uso Coletivo Ponto de Entrega Entrada de Serviço Padrão de Entrada Raal de Ligação Raal de Entrada Raal Alientador Poste Auxiliar Particular Pontalete Aterraento Sistea de Aterraento Condutor de Aterraento Condutor de Proteção Liitador de Forneciento Medição Direta Medição Indireta Caixa para Medidor Caixas Geinadas Centro de Medição Centro de Medição Modulado Caixa para Liitador de Forneciento Caixa para Transforadores de Corrente Caixa de Passage Carga Instalada Deanda Fator de Potência...8 Eissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: / 66

4 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD 3.3. Fator de Deanda Fator de Carga Fator de Diversidade CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO Liites de Forneciento Tensão de Forneciento Tipos de Forneciento Freqüência Forneciento de Energia Elétrica a Terceiros Fator de Potência Auento de Carga Forneciento dos Materiais da Entrada de Serviço Execução da Entrada de Serviço Conservação da Entrada de Serviço Acesso às Instalações Consuidoras Geração Própria de Energia Cargas Especiais Orientação Técnica CONDIÇÕES ESPECÍFICAS DAS ENTRADAS DE SERVIÇO Disposição das Entradas de Serviço Localização e Instalação da Medição Medição Individual Medição Agrupada Características Diensionaento Dispensa da Proteção Geral Raal de Ligação Condutores Instalação Raal de entrada Raal de Entrada Ebutido Condutores Eletroduto Raal de Entrada Aéreo Raal de Entrada Subterrâneo Condutores Detalhes Construtivos... 5 Eissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: / 66

5 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD 5.7. Raal Alientador Proteção da Entrada de Serviço Aterraento Condutor Valor da Resistência de Aterraento Instalação Condutor de Proteção Caixas para Equipaentos de Medição e Proteção Instalação Caixa para Medição Individual Caixa para Medição Agrupada PROJETO ELÉTRICO Obrigatoriedade de Apresentação de Projeto Elétrico Coposição do Projeto Elétrico Modelo de Carta de Apresentação de Projeto PEDIDO DE LIGAÇÃO DIMENSIONAMENTO E SITUAÇÃO DA ENTRADA DE SERVIÇO Liitações das Categorias de Atendiento Diensionaento das Categorias de Atendiento Coponentes da Entrada de Serviço Disposição das Entradas de Serviço DETALHES DOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO Caixas para Equipaentos de Medição e Proteção Caixas Geinadas Caixas para Medições Agrupadas Identificação do Núero da Unidade Consuidora Aarrações e Conexões e Condutores Multiplexados Caixa de Passage Lacrável Caixa de Inspeção do Aterraento Sisteas de Aterraento ESQUEMAS DE LIGAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO Dois e Três Fios, 7 V e 54/7 V, de 50A a 00A Três e Quatro Fios, 0/7 V, de 50A a 00A Quatro Fios, 0/7 V, Medição Agrupada, Dois Consuidores Bifásicos Quatro Fios, 0/7 V, Medição Agrupada, Três Consuidores Monofásicos...35 Eissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 3 / 66

6 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD 0.5. Quatro Fios, 0/7 V, de 5 A a 00 A, Medição Direta Quatro Fios, 0/7 V, de 5 A a 00 A, Medição Indireta Centro de Medição Modulado PADRÕES CONSTRUTIVOS DE ENTRADAS DE SERVIÇO ATENDIMENTO INDIVIDUAL Atendiento até 00 A, Medição e Poste, Saída Aérea Atendiento até 00 A, Medição e Poste, Saída Subterrânea Atendiento até 00 A, Medição e Muro, Saída Aérea Atendiento até 00 A, Medição e Muro, Saída Ebutida Atendiento até 00 A, Medição e Parede Lateral e Saída Ebutida Atendiento até 70 A, Medição e Parede Lateral co Pontalete Atendiento de 5 A a 00 A, Medição e Poste, Saída Aérea Atendiento de 5 A a 00 A, Medição e Muro, Saída Ebutida Atendiento de 5 A a 00 A, Medição e Parede Lateral, Raal Subterrâneo ATENDIMENTO AGRUPADO Atendiento a Dois Consuidores Monofásicos, Medição e Poste, Saídas Aéreas Atendiento a Três Consuidores Monofásicos, Medição e Poste, Saídas Aéreas e Subterrânea Atendiento a Dois Consuidores Bifásicos, Medição e Poste, Saídas Aérea e Subterrânea Atendiento a Dois Consuidores Bifásicos, Medição e Muro, Saídas Ebutidas Atendiento a Quatro Consuidores, Medição e Muro, Saídas Ebutidas Eissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 4 / 66

7 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD. INTRODUÇÃO A presente nora técnica te coo objetivo estabelecer as condições gerais para forneciento de energia elétrica às instalações de unidades consuidoras atendidas através de redes aéreas e tensão secundária de distribuição pela Copanhia Força e Luz do Oeste - CFLO. Aplica-se tanto às instalações novas coo as reforas e apliações de instalações já existentes, ainda que provisórias, quer seja públicas ou particulares. Poderá ser, e qualquer tepo, odificada no todo ou e parte, por razões de orde técnica ou legal, otivo pelo qual os interessados deverão, periodicaente, consultar a CFLO quanto à eventuais alterações. Suas recoendações não iplica e qualquer responsabilidade da CFLO, quanto à qualidade de ateriais, à proteção contra riscos e danos à propriedade ou à segurança de terceiros. Esta nora não invalida qualquer código que estiver e vigor sobre o assunto ou for criado pela Associação Brasileira de Noras Técnicas - ABNT ou outros órgãos copetentes. Todavia, e qualquer ponto onde por ventura surgire divergências entre esta nora técnica e os encionados códigos, prevalecerão as exigências ínias aqui estabelecidas. Os casos não previstos nesta nora ou aqueles que pelas suas características exija estudos especiais, deverão ser subetidos previaente à apreciação e decisão da CFLO.. ORIENTAÇÃO DE CONSULTA À NORMA - Terinologia e Definições Conté as expressões utilizadas nesta nora técnica e seus significados. - Condições gerais de forneciento Apresenta as principais exigências para o forneciento de energia elétrica. - Condições específicas das entradas de serviço Define os critérios de localização, instalação, disposição e diensionaento de entradas de serviço individuais e agrupadas, e seus detalhes construtivos. - Projeto elétrico Estabelece a fora de apresentação e os casos e que é necessário aprovação do projeto elétrico pela CFLO. - Pedido de ligação Apresenta as exigências para foralização do pedido de forneciento de energia elétrica. - Tabelas e Desenhos Relaciona os desenhos das entradas de serviço e respectivas listas de ateriais, tabelas e detalhes encionados no texto desta nora técnica. Eissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 5 / 66

8 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD 3. TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES 3.. Consuidor Entende-se por consuidor a pessoa física ou jurídica ou counhão de fato ou de direito legalente representada, que solicitar à CFLO o forneciento de energia elétrica e assuir a responsabilidade pelo pagaento das contas e pelas deais obrigações regulaentares e/ou contratuais. 3.. Unidade Consuidora Instalações elétricas de u único consuidor, caracterizada pela entrega de energia elétrica e u só ponto, co edição individualizada Liite de Propriedade São as dearcações que separa a propriedade do consuidor da via pública e dos terrenos adjacentes de propriedade de terceiros, no alinhaento designado pelos poderes públicos Edificação Isolada Todo e qualquer ióvel, reconhecido pelos poderes públicos, constituindo ua unidade consuidora Edifício de Uso Coletivo Edificação que te ais de ua unidade consuidora e que possui área de uso cou Ponto de Entrega Prieiro ponto de fixação dos condutores do raal de ligação. É o ponto até o qual a CFLO fornecerá energia elétrica co participação nos investientos necessários, be coo responsabiliza-se pela execução dos serviços, pela operação e anutenção, não sendo necessariaente o ponto de edição Entrada de Serviço Conjunto de condutores, equipaentos e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede secundária da CFLO e a edição e proteção, inclusive Padrão de Entrada Instalação copreendendo raal de entrada, poste particular ou pontalete, caixas, proteção, aterraento e ferragens, de responsabilidade do consuidor, preparada de fora a peritir a ligação de ua unidade consuidora à rede da CFLO Raal de Ligação Conjunto de condutores e acessórios de conexão, instalados entre o ponto de conexão da rede secundária da CFLO e o ponto de entrega. Eissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 6 / 66

9 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD 3.0. Raal de Entrada Conjunto de condutores e acessórios instalados a partir do ponto de entrega até a proteção e edição. 3.. Raal Alientador Conjunto de condutores e acessórios instalados após a edição, para alientação do quadro de distribuição das instalações internas da unidade consuidora. 3.. Poste Auxiliar Particular Poste instalado na propriedade do consuidor co a finalidade de fixar, elevar e/ou desviar o raal de ligação, peritindo, tabé, a instalação do raal de entrada Pontalete Suporte instalado na edificação do consuidor co a finalidade de fixar, elevar ou desviar o raal de ligação, peritindo, tabé, a instalação do raal de entrada Aterraento Ligação elétrica intencional co a terra Sistea de Aterraento Conjunto de todos condutores e peças condutoras, co os quais se executa o aterraento de ua instalação, a fi de reduzir o valor da resistência de aterraento a níveis recoendáveis Condutor de Aterraento Condutor que liga o neutro à caixa de edição e ao eletrodo de aterraento Condutor de Proteção Condutor que liga as assas e os eleentos condutores estranhos à instalação ao terinal de aterraento principal Liitador de Forneciento Equipaento de proteção destinado a liitar a deanda da unidade consuidora (disjuntor teroagnético) Medição Direta Medição de energia elétrica na qual, tanto a tensão de alientação, quanto a corrente de carga, são aplicadas diretaente nos terinais dos edidores Medição Indireta Medição na qual a corrente de carga é ligada aos terinais dos edidores através de transforadores de corrente. Eissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 7 / 66

10 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD 3.. Caixa para Medidor Caixa lacrável destinada à instalação do edidor de energia e seus acessórios, podendo ser instalado, tabé, o liitador de forneciento (disjuntor teroagnético). 3.. Caixas Geinadas Conjunto coposto pelo agrupaento de duas ou três caixas individuais para edição Centro de Medição Local onde está situada a edição de dois ou ais consuidores Centro de Medição Modulado Conjunto de caixas lacráveis coposto de caixa odular para proteção/barraento e caixa odular para instalação de três edidores, que pode ser expandidas até a quantidade necessária de edições Caixa para Liitador de Forneciento Caixa lacrável destinada à instalação do liitador de forneciento (disjuntor teroagnético) Caixa para Transforadores de Corrente Caixa lacrável destinada à instalação dos transforadores de corrente Caixa de Passage Caixa subterrânea ou ebutida destinada à passage dos condutores de raais. Deve ser lacrável quando instalada antes da edição 3.8. Carga Instalada Soa das potências e kw do conjunto de equipaentos e aparelhos elétricos possíveis de consuire energia elétrica, instalados nas dependências da unidade de consuo Deanda É a potência e kva requisitada por deterinada carga instalada Fator de Potência Relação entre a potência ativa e kw e a potência aparente e kva Fator de Deanda Razão entre a deanda áxia e a carga instalada Fator de Carga Razão entre a deanda édia e a deanda áxia registradas para o eso período de tepo Eissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 8 / 66

11 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD Fator de Diversidade Razão da soa das deandas áxias individuais de u conjunto de instalações/equipaentos pela deanda áxia siultânea ocorrida no eso período de tepo. 4. CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO 4.. Liites de Forneciento O forneciento de energia elétrica será feito e tensão secundária de distribuição, para unidades consuidoras co carga instalada igual ou inferior a 75 kw, respeitada as liitações para cada categoria de atendiento, apresentada nas tabelas do ite Tensão de Forneciento Na área urbana o forneciento de energia elétrica, a partir da rede de distribuição aérea, será feito na tensão secundária de 0/7 V, através de sistea trifásico estrela co neutro ulti-aterrado. Na área rural o forneciento de energia elétrica, a partir da rede de distribuição aérea, será feito na tensão secundária de 0/7 V, através de sistea trifásico estrela co neutro ulti-aterrado, ou na tensão de 54/7 V, através de sistea onofásico co neutro ulti-aterrado Tipos de Forneciento O forneciento, dependendo da categoria de atendiento, poderá ser feito nu dos seguintes tipos: Tipo Características Tensão M Monofásico, dois fios, fase e neutro 7 V B Bifásico, três fios, duas fases e neutro 0/7 V T Trifásico, quatro fios, três fases e neutro 0/7 V R Monofásico, três fios, ua fase co duas derivações e neutro 54/7 V 4.4. Freqüência Na área de concessão da CFLO o forneciento será na freqüência de 60 Hz Forneciento de Energia Elétrica a Terceiros É vedado ao consuidor assuir os direitos da CFLO para o forneciento de energia elétrica, estendendo as suas instalações elétricas às instalações elétricas de terceiros, eso que o forneciento seja gratuito. Eissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 9 / 66

12 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD 4.6. Fator de Potência Os consuidores deverão anter o fator de potência édio de suas instalações o ais próxio possível da unidade. Caso seja constatado, co base e edição apropriada, fator de potência inferior a 0,9, será feito o ajuste de faturaento previsto na legislação vigente. Caberá ao consuidor providenciar as adaptações eventualente necessárias para a correção do fator de potência e counicar através de carta as providências toadas. Nos casos e que a edição do fator de potência for realizada através de edição transitória, o consuidor deverá solicitar, através de carta, nova edição. E caso de instalação de capacitores deverá ser encainhado à CFLO o "Pedido de Ligação de Capacitores - PLC", devidaente preenchido e assinado pelo responsável técnico, habilitado pelo CREA Auento de Carga É vedado qualquer auento de carga, alé do liite correspondente à sua categoria de atendiento, se ser previaente solicitado pelo interessado e aprovado pela CFLO Forneciento dos Materiais da Entrada de Serviço Os equipaentos de edição (edidores, chave de aferição e transforadores de corrente), be coo os condutores do raal aéreo de ligação, serão fornecidos pela CFLO. Os deais ateriais da entrada de serviço serão fornecidos pelo consuidor e deverão estar de acordo co as Noras Brasileiras, estando inclusive, sujeitos à aprovação da CFLO Execução da Entrada de Serviço A execução da entrada de serviço de energia elétrica, exceto a instalação do raal aéreo de ligação, ficará a cargo do interessado Conservação da Entrada de Serviço O consuidor deverá anter e bo estado de conservação os ateriais e equipaentos da entrada de serviço. Caso seja constatado qualquer deficiência técnica ou de segurança, o consuidor será notificado das irregularidades existentes, devendo providenciar os reparos necessários dentro do prazo fixado. Salientaos que o consuidor é responsável por danos causados aos ateriais e equipaentos de propriedade da CFLO. 4.. Acesso às Instalações Consuidoras O consuidor deverá peritir o livre acesso dos representantes da CFLO, devidaente identificados, às instalações elétricas de sua propriedade e lhes fornecer as inforações solicitadas, referente ao funcionaento dos aparelhos e instalações ligadas à rede de energia elétrica. 4.. Geração Própria de Energia Não será peritido o paraleliso de geradores de energia elétrica de propriedade do consuidor co o sistea elétrico da CFLO. Para evitar a possibilidade desse paraleliso, o projeto da instalação deverá apresentar ua das soluções abaixo: Eissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 0 / 66

13 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD a) Instalação de ua chave reversora de acionaento anual ou elétrico co intertravaento ecânico, separando os circuitos alientados pelo sistea da CFLO e pelo gerador, de odo que não opere e paralelo. b) Construção de u circuito de eergência independente dos circuitos da instalação noral, alientado exclusivaente pelo gerador particular. É proibida a interligação do circuito de eergência co o circuito alientado pela rede da CFLO Cargas Especiais Toda instalação que possa ocasionar perturbações ao serviço regular de forneciento de energia elétrica a outras unidades de consuo, soente poderá ser ligada após a prévia concordância da CFLO, que providenciará, caso necessário, às expensas do consuidor, alterações no sistea elétrico, visando anter o forneciento adequado a todos os consuidores da área. Meso quando, após efetuada a ligação da unidade consuidora, for constatado que deterinados aparelhos ou cargas ocasiona perturbações não toleráveis ao serviço regular de forneciento a outras unidades de consuo, a CFLO pode exigir, a seu exclusivo critério, que esses equipaentos seja desligados. A tabela do ite 8. relaciona as potências áxias aditidas de cargas especiais (otores, aparelhos de solda e raio-x) por categoria de atendiento para forneciento através de rede secundária de distribuição Orientação Técnica Os órgãos técnicos da CFLO estão a disposição dos interessados para prestar quaisquer esclarecientos julgados necessários sobre o forneciento de energia elétrica. Na execução de obras civis próxias à rede de distribuição da CFLO, deverão ser observados os afastaentos de segurança, confore prescrição das Noras Técnicas. 5. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS DAS ENTRADAS DE SERVIÇO 5.. Disposição das Entradas de Serviço E função das condições apresentadas pelas edificações, serão aditidas diversas possibilidades de atendiento, confore indicado nas figuras do ite Localização e Instalação da Medição A CFLO reserva-se o direito de, e qualquer caso, indicar o local ais adequado para a instalação da edição, observadas, entretanto, as seguintes disposições: a) Será localizada na propriedade do consuidor; b) Deverá ser instalada preferencialente e poste auxiliar, co a tapa da caixa voltada para a rua, quando existir grade na frente do terreno, uro co altura inferior a,50 e o desnível entre a rua e o terreno perita a leitura do edidor a partir da via pública; c) A edição deverá ser instalada de odo que haja o espaço livre ínio de,00 a sua frente, sendo que a caixa deverá ser instalada a ua altura entre,40 e,60, da sua parte superior e relação ao piso acabado; Eissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: / 66

14 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD d) E alternativa a instalação da edição no poste auxiliar, a edição poderá ser instalada e uro frontal ou lateral. Quando instalada e uro frontal do terreno, a caixa de edição deverá ser protegida por sobretapa equipada co fechadura tipo "sete voltas" (padrão Telebrás); e) Quando localizada no corpo do prédio, deverá ser instalada nas proxiidades de portões de serviço, corredores de entrada, varandas, etc., devendo ser de qualquer fora de fácil acesso; f) Não serão aceitos locais de difícil acesso, co á iluinação e se condições de segurança e: - Recintos fechados e prédios residenciais; - Copas e cozinhas; - Dependências sanitárias; - Garagens; - Interiores de vitrines; - Áreas entre prateleiras; - Proxiidades de áquinas, bobas, tanques e reservatórios; - Escadarias; - Paviento superior de qualquer tipo de prédio co residência única; - Locais sujeitos a gases corrosivos, inundações, poeira, trepidação excessiva ou abalroaento de veículos. g) As prescrições ao sistea de edição indireta são aplicáveis soente às instalações existentes que possue este sistea de edição. Para as instalações novas, deverá ser adotado o sistea de edição direta 5.3. Medição Individual Os padrões construtivos referente a edição individual encontra-se relacionados na tabela do ite Medição Agrupada Características a) Nos casos de duas ou ais unidade consuidoras localizadas e u eso terreno, existindo área de uso cou, o atendiento será feito através de u raal de ligação e as edições serão agrupadas nu único local. b) No caso de duas edificações geinadas e terrenos distintos, se área de uso cou, o atendiento poderá ser feito através de u raal aéreo, co a iplantação do poste na divisa dos terrenos. c) No agrupaento de unidades consuidoras, os edidores, os dispositivos de proteção e a fiação deverão ser identificados co as respectivas unidades consuidoras. Os edidores deverão ser identificados e orde crescente, da esquerda para a direita e de cia para baixo. d) O disjuntor geral de proteção deverá ser instalado na parte superior da caixa de edição ou proteção. Eissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: / 66

15 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD Diensionaento Nos agrupaentos de unidades consuidoras e que a soa das correntes noinais dos disjuntores de proteção individuais for igual ou inferior a 50 A, e qualquer ua das fases, poderão ser adotados os seguintes critérios de diversificação de carga para o diensionaento da instalação da entrada de serviço, e função das diversas cobinações possíveis: - Para agrupaento co até três unidades consuidoras co atendiento onofásico e/ou bifásico: Característica Consuidor Proteção Individual COMBINAÇÕES Monofásico 50A A Bifásico 50A A Categoria Aplicável B B T T T3 - Para os deais agrupaentos: SOMA DAS CORRENTES DOS DISJUNTORES DIMENSIONAMENTO APLICADO CATEGORIA De 00 a 0 A 00 A T3 De 30 a 40 A 5 A T4 De 50 a 90 A 50 A T5 De 95 a 50 A 00 A T Dispensa da Proteção Geral A proteção geral poderá ser dispensada quando o agrupaento possuir até 3 consuidores e a soa das correntes dos disjuntores das unidades consuidoras, e qualquer fase, for igual ou inferior a 90 A, adotando-se os critérios do ite Raal de Ligação Condutores a) Os condutores serão singelos ou ultiplexados de cobre ou aluínio, se eendas, de seção ínia confore tabela do ite 8.. b) Os condutores deverão ter isolaento adequado para instalação ao tepo, preferencialente de cor preta. Eissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 3 / 66

16 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD Instalação a) O raal de ligação deverá entrar pela frente do terreno, ficar livre de qualquer obstáculo, ser perfeitaente visível e não deverá cruzar terrenos de terceiros. b) Quando houver acesso por duas ruas, considerar-se-á frente do terreno o lado onde está situada a entrada principal do prédio. Se o terreno for de esquina, peritir-se-á entrar co o raal por qualquer u dos lados, dando-se preferência àquele e que estiver situada a entrada do prédio. c) O vão livre não deverá ser aior que 30 (trinta) etros, a não ser e casos especiais, que ficarão a critério da CFLO. d) Não será peritido o cruzaento co os condutores de outros raais de ligação. e) A separação ínia entre dois condutores singelos deverá ser de 0,0. f) Deverá ser observado o afastaento ínio de 0,60 co fios e/ou cabos de telefonia, sinalização, etc. g) Não deverá ser acessível de janelas, sacadas, escadas, terraços, etc. A distância ínia dos condutores a qualquer u desses pontos deverá ser de,0. Quando a fixação do raal aéreo for sobre ua sacada, a altura ínia da fixação deverá ser de,5. h) Os condutores deverão ser instalados de fora a peritir as distâncias ínias, edidas na vertical, entre o condutor inferior e o solo, observadas as exigências dos Poderes Públicos, ver figura do ite 8.3: - Locais acessíveis a veículos pesados: 5,50 do piso acabado; - Locais acessíveis a veículos leves:: 4,50 do piso acabado; - Locais acessíveis apenas a pedestres: 3,50 do piso acabado. i) Poderão ser usados postes ou pontaletes, diensionados confore a tabela do ite 8.. O poste deverá ser iplantado a ua distância de,0 a,30 do alinhaento predial. Quando o poste não for instalado na divisa do ióvel, deverá ficar instalado a ua distância ínia de,00 das divisas laterais. O uso de pontalete está liitado até atendientos trifásicos de 70A; j) Se a edição for ebutida e uro, o poste auxiliar deverá ficar localizado no liite da propriedade co a via pública. k) A fixação do raal de ligação deverá ser feita e aração secundária co isolador roldana. l) As aarrações e conexões dos condutores deverão ser executadas confore as figuras do ite Aarrações e Conexões Raal de entrada Raal de Entrada Ebutido Condutores a) Os condutores deverão ser de cobre, co isolaento para 750 V ou 0,6/kV, perfeitaente identificados, se eendas, próprios para instalação e eletrodutos, de seção ínia confore a tabela do ite 8.. b) Deverá haver continuidade do neutro, sendo nele vedado o uso de chave, disjuntor ou fusível. Eissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 4 / 66

17 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD c) Os condutores deverão ter copriento suficiente para peritir a conexão ao raal de ligação nas condições dos padrões construtivos, be coo aos equipaentos de edição e proteção. d) O condutor neutro deverá ser identificado pela cor azul claro e as fases pelas cores aarelo (fase A), branco (fase B) e verelho (fase C), no inicio e final de cada trecho, através de fitas adesivas Eletroduto a) O eletroduto deverá ser de PVC rígido ou aço carbono, de diâetro noinal confore a tabela do ite 8.. b) Os eletrodutos de PVC poderão ser da classe B e deve possuir características confore a nora NBR 650 da ABNT. c) Os eletrodutos de aço carbono deverão ser galvanizados e possuir características confore as noras NBR 5597 e NBR 5598 (tipo pesado) e NBR 564 (tipo leve I). d) Deverá ser ebutido ou fireente fixado por eio de fitas de aço, braçadeiras ou aarrações, confore os respectivos padrões construtivos. e) As curvas e eendas deverão obedecer às prescrições contidas na NBR 540. f) Não serão peritidas eendas nos eletrodutos e trechos de passage entre o forro e o telhado. g) O eletroduto deverá ser fireente atarraxado à caixa para edidor e/ou disjuntor, por eio de bucha e contra-bucha e ser vedado por assa de calafetar, sendo proibido o uso de assa para vidro. h) As eendas deverão ser vedadas por fita veda-rosca. i) Os eletrodutos não poderão ser queiados ou aassados Raal de Entrada Aéreo Os condutores poderão ser de cobre ou aluínio e deverão ser atendidas as deais exigências do ite Raal de Entrada Subterrâneo Poderá ser autorizado pela CFLO, ediante aprovação de projeto elétrico, e caráter excepcional, o uso de raal de entrada subterrâneo, derivando diretaente do poste da CFLO, nos casos e que não é possível anter os afastaentos ínios do raal aéreo das áreas acessíveis, ficando a cargo do consuidor todo o ônus co: instalação inicial, anutenção e eventuais odificações futuras, inclusive as decorrentes de alterações na rede de distribuição, be coo a obtenção da autorização do Poder Público Municipal para a execução de obras na área do passeio público Condutores Os condutores deverão ser de cobre, co isolaento para 0,6/ kv, perfeitaente identificados, se eendas, próprios para instalação e locais úidos, de seção ínia confore a tabela do ite Detalhes Construtivos a) Os condutores deverão ser protegidos por eio de eletroduto de aço galvanizado na descida do poste. No trecho subterrâneo será utilizado eletroduto de aço ou PVC envelopado e concreto Eissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 5 / 66

18 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD ou protegido por placas de concreto, instalado a ua profundidade ínia de 0,60, e sinalizado co fita de advertência apropriada para segurança. b) Os trechos subterrâneos deverão ser inspecionados pela CFLO antes de sere cobertos. c) Deverão ser utilizadas caixas de passage e alvenaria, revestidas co argaassa ou concreto, ipereabilizadas, co dispositivo para lacre, co diensões internas de 0,50 x 0,50 x 0,60, co tapa de ferro fundido, co a inscrição "energia elétrica" e baixo relevo, confore desenho do ite 9.6. d) Não será peritido a travessia subterrânea de via pública (neste caso, a travessia será aérea). e) O raal subterrâneo não deverá cruzar terrenos de terceiros. f) Será peritido o uso de caixa de passage de diensões internas de 0,30 X 0,30 X 0,50 nos atendientos onofásicos e bifásicos Raal Alientador a) Recoenda-se que os raais alientadores subterrâneos seja instalados e eletrodutos de aço ou de PVC rígido. E locais de tráfego de veículos pesados, deverão ser utilizadas placas de concreto para proteção ecânica dos eletrodutos de PVC. b) Nos casos de agrupaentos de consuidores, a cada consuidor deverá corresponder u raal alientador, não podendo ser instalado dois ou ais raais e u eso eletroduto. Nestas condições, deverá ser feita, tabé a individualização dos raais alientadores no interior da caixa de passage, através do uso de conduletes ou outros dispositivos adequados Proteção da Entrada de Serviço Toda entrada de serviço deverá ser equipada co disjuntor teroagnético a fi de liitar o forneciento de energia elétrica e assegurar proteção ao circuito alientador da unidade de consuo. Deverão ser epregados os seguintes disjuntores teroagnéticos nos diversos tipos de atendiento: - Unipolares, nos atendientos do tipo M - Bipolares, nos atendientos do tipo B - Tripolares, nos atendientos do tipo T. - Bipolares, nos atendientos do tipo R. O disjuntor teroagnético será instalado antes dos equipaentos de edição, e o seu diensionaento deverá ser feito de acordo co o estabelecido no ite Aterraento As prescrições a seguir são aplicáveis às instalações da entrada de serviço. Para as instalações internas, deverão ser adotados os esqueas de aterraento que elhor se adapte a essas instalações, observando as orientações da NBR Condutor a) O condutor de aterraento deverá ser de cobre nu, se eendas, e diensionado confore a categoria de atendiento constante da tabela do ite 8.. Eissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 6 / 66

19 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD b) Quando o condutor de aterraento estiver enterrado, a seção ínia deverá ser de Valor da Resistência de Aterraento O valor da resistência da alha de terra, e qualquer época do ano, não deverá ultrapassar a 5 Ohs. No caso de não ser atingido esse liite, co u único eletrodo, deverão ser usados eletrodos e paralelo, distanciados entre si, no ínio de 3,0, e interligados por u condutor do eso tipo e seção que o condutor de aterraento e/ou as alternativas para sisteas de aterraento apresentadas na figura do ite Instalação a) O neutro da entrada de serviço deverá ser aterrado nu único ponto, junto a caixa de edição. b) As partes condutoras noralente se tensão deverão ser peranenteente ligadas à terra. c) O condutor de aterraento deverá ser protegido ecanicaente por eio de u eletroduto de PVC rígido. d) O ponto de conexão do condutor de aterraento ao eletrodo deverá ser acessível a inspeção e protegido ecanicaente por eio de ua caixa de ciento, alvenaria ou siilar, confore figura do ite 9.7. e) Quando for utilizado eletroduto de aço, o condutor de aterraento deverá ser conectado ao eso e abas as extreidades Condutor de Proteção No caso de instalação de condutor de proteção na unidade consuidora, este condutor poderá ser ligado a haste de terra da entrada de serviço, ou nos barraentos apropriados dos centros de edição. O diensionaento deste condutor deverá seguir as prescrições da NBR Caixas para Equipaentos de Medição e Proteção As caixas deverão ser confeccionadas co os seguintes ateriais: chapa de aço, chapa de aluínio ou fibra de vidro. O corpo e a tapa das caixas deverão ser clara e indelevelente arcadas, co o noe do fabricante e ano de fabricação Instalação a) A parte superior da caixa para edidor deverá ficar a ua altura ínia de,40 e áxia de,60. b) Na tapa da caixa deverá ser pintado o núero da unidade consuidora, confore odelo da figura do ite Caixa para Medição Individual Deverá ser do tipo indicado pela tabela do ite 8. e figuras do ite Caixa para Medição Agrupada Deverá ser do tipo indicado pela tabela do ite 8. e desenhos dos itens 9. e 9.3. Eissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 7 / 66

20 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD 6. PROJETO ELÉTRICO 6.. Obrigatoriedade de Apresentação de Projeto Elétrico Deverá ser apresentado projeto elétrico para as instalações a sere atendidas e tensão secundária de distribuição, nos seguintes casos: a) Unidade consuidora co deanda superior a 38 kva (proteção geral superior a 00 A). b) Quando existir ais de quatro unidades consuidoras na esa edificação ou terreno. c) Instalações elétricas e logradouros públicos. d) Instalações elétricas para geração própria de eergência. e) Entrada de serviço subterrânea. 6.. Coposição do Projeto Elétrico O projeto elétrico deverá ser coposto dos seguintes eleentos, e três vias, assinado pelo projetista e pelo proprietário: a) Carta de apresentação do projeto elétrico para aprovação, confore odelo do ite 6.3. b) Meorial descritivo. c) Planta de situação. d) Planta baixa das edificações co a instalação elétrica projetada. e) Detalhe construtivo da entrada de serviço de energia elétrica. f) Diagraa unifilar. g) Quadro de cargas instaladas co deonstrativo de equilíbrio de fases, deanda calculada e cálculo de queda de tensão. h) Anotação de responsabilidade técnica (ART) de projeto, expedida pelo CREA. A ART de execução do projeto deverá ser fornecida à CFLO até na ocasião da vistoria das instalações. i) Tero de responsabilidade para uso de geração própria (quando aplicável). j) Tero de autorização de passage (quando aplicável). Eissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 8 / 66

21 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD 6.3. Modelo de Carta de Apresentação de Projeto Local e data À Copanhia Força e Luz do Oeste - CFLO Avenida Manoel Ribas nº. 55 Guarapuava - PR Prezados Senhores, - Enviaos, para apreciação de V.Sas. e liberação para execução, o projeto das instalações elétricas de propriedade de, situado na (endereço copleto). - E anexo, encainhaos e 3 (três) vias:. Meorial descritivo;. Planta da situação do ióvel;.3 Planta baixa do andar-tipo;.4 Planta de localização da entrada de serviço;.5 Detalhe construtivo da entrada de serviço;.6 Plantas e cortes da entrada de serviço;.7 Relação das cargas previstas, cálculo da deanda e cálculo de queda de tensão;.8 Diagraa unifilar. 3 - Encainhaos, e anexo, cópia autenticada da A.R.T.(ou via original Órgão Públicos ), referente ao projeto elétrico, cujo responsável técnico, poderá ser constatado através deste signatário. 4 - A previsão para energização desta edificação é para o ês de de _(ano), e caso haja qualquer alteração no cronograa, coproeteo-nos a avisar a CFLO, co antecedência ínia de 90 (noventa dias). 5 - Esclareceos que estaos cientes de que a CFLO poderá solicitar a reapresentação deste projeto para reavaliação, caso decorridos 36 (trinta e seis) eses de validade, e não tenha sido solicitado o pedido de vistoria, para ligação. 6 - Faltando 0 (cento e vinte) dias para o térino da obra, ou eso antes, o responsável técnico pelo projeto e ou execução irá anter contato co V.Sas., para a confiração do Pedido de Ligação para a data indicada no ite 4. Atenciosaente De acordo: (assinatura do responsável técnico) (Assinatura Proprietário) Noe legível Noe legível N. do registro no CREA Endereço Endereço para correspondência Telefone Telefone Eissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 9 / 66

22 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD 7. PEDIDO DE LIGAÇÃO O pedido de forneciento de energia elétrica à CFLO será foralizado através do pedido de ligação, efetuado pelo interessado, pessoalente ou por telefone. Por ocasião da solicitação do pedido de ligação, deverão ser fornecidos dados que perita o seu correto preenchiento, tais coo: a) Noe do pretendente; b) Rao de atividade; c) O CPF para ligações residenciais e rurais. Para ligações coerciais e industriais, deverão ser fornecidos o CGC e a Inscrição Estadual; d) Endereço do ióvel a ser ligado, de acordo co a identificação expedida por órgão unicipal copetente; e) Indicação fiscal do ióvel (setor, quadra e lote), expedida por órgão unicipal copetente; f) Croqui de situação (deverá ser indicada a posição do lote, be coo o noe das ruas que circunda a quadra). g) Carga total instalada (relação dos pontos de iluinação, chuveiros, ar condicionado, otores, etc.); nos casos de forneciento bifásico e trifásico deverá ser apresentado o forulário "Detalhe de Carga Instalada (DCI)", devidaente preenchido e assinado. h) Deanda áxia prevista, para os casos de forneciento trifásico; i) Indicação da categoria de atendiento, nos casos e que a entrada de serviço já tenha sido executada. j) Carta de aprovação de projeto elétrico, expedida pela CFLO, nos casos citados no ite 6. k) Cópia da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA, referente a execução das instalações elétricas, nos casos e que tenha sido exigido projeto elétrico. l) Noe, endereço do eletricista ou da epresa epreiteira responsável pela construção e ligação da entrada de serviço de energia elétrica. Eissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 0 / 66

23 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD-0 8. DIMENSIONAMENTO E SITUAÇÃO DA ENTRADA DE SERVIÇO 8.. Liitações das Categorias de Atendiento. ATENDIMENTO EM SISTEMA TRIFÁSICO 0/7 V CATEGORIA DEMANDA CARGA DISJUNTOR FASES FIOS TENSÃO POTÊNCIA DO MAIOR MOTOR POTÊNCIA DO MAIOR APARELHO DE SOLDA (kva) POTÊNCIA DO MAIOR APARELHO MÁXIMA INSTALADA E SOLDA A MOTOR (CV) RETIFICADOR TRANSFORMADOR DE RAIO X (kva) PREVISTA MONOFÁSICO TRIFÁSICO MONOFÁSICO TRIFÁSICO MONOFÁSICO TRIFÁSICO MONOFÁSICO TRIFÁSICO (kva) (kw) (A) (V) 7 V 0 V 0 V 7 V 0 V 0 V 7 V 0 V 0 V 7 V 0 V 0 V M - C < , , , M - 5 C < ,5 - -, B - 0 C < /7 3-0,75,5-0,75,5-0,75,5 - B - C < /7 7,5 -,5 3 -, T D 9 C < /7 3,5 0,75,5 3 0,75,5 3 0,75,5 3 T 9 < D 6 " /7 7, T3 6 < D 38 " / ,5 6,5 6,5 0 0 T4 38 < D 47 " /7 7,5,5 30 6,5 6,5 6,5 0 3 T5 47 < D 57 " /7 7,5,5 40 6,5 6,5 6,5 0 3 T6 57 < D 75 " /7 7,5,5 50 6,5 6,5 6, ATENDIMENTO EM SISTEMA 54/7 V CATEGORIA DEMANDA CARGA DISJUNTOR FASES FIOS TENSÃO POTÊNCIA DO MAIOR MOTOR POTÊNCIA DO MAIOR APARELHO DE SOLDA (kva) POTÊNCIA DO MAIOR APARELHO MÁXIMA INSTALADA E SOLDA A MOTOR (CV) RETIFICADOR TRANSFORMADOR DE RAIO X (kva) PREVISTA MONOFÁSICO TRIFÁSICO MONOFÁSICO TRIFÁSICO MONOFÁSICO TRIFÁSICO MONOFÁSICO TRIFÁSICO (kva) (kw) (A) (V) 7 V 54 V 0 V 7 V 54 V 0 V 7 V 54 V 0 V 7 V 54 V 0 V R- _ /7 3-0,75,5-0,75,5-0,75,5 - R- 5 _ /7 7,5 -,5 3 -, R-3 5 _ / ,5-3 7,5-6,5 0 - Notas () - Para otores trifásicos acia de 5 CV deverão ser utilizados dispositivos de partida (chave estrela-triângulo ou chave copensadora). Eissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: / 66

24 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO 8.. Diensionaento das Categorias de Atendiento NTD-0. ATENDIMENTO EM SISTEMA TRIFÁSICO 0/7 V RAMAL DE POSTE CATEGORIA DISJUNTOR RAMAL AÉREO DE LIGAÇÃO ENTRADA () ATERRAMENTO ELETRODUTO DO RAMAL DE ENTRADA CONCRETO () CAIXAS EQUIPAMENTO DE MEDIÇÃO COBRE ALUMÍNIO CA COBRE COBRE PVC AÇO RESISTÊNCIA MEDIDOR DISJUNTOR TC MEDIDOR TC (3) (A) ( ) (AWG) ( ) ( ) ( ) () () (dan) (3) kwh kvarh FIOS ELEM In (MÁX) RELAÇÃO M AN - - X - 5 (00) A - M AN - - X - 5 (00) A - B CN - - X (0) A - B CN - - X (0) A - T CN - - X (0) A - T CN - - X (0) A - T (5) CN - - X (0) A - T (5) EN GN DN X X 4 3 T / (35) EN GN DN X X (00) A,5(0)A 30 (00) A,5(0)A 00-5 A 50-5 A T / (50) EN GN DN X X (00) A,5(0)A 00-5 A. ATENDIMENTO EM SISTEMA 54/7 V CATEGORIA DISJUNTOR RAMAL AÉREO DE LIGAÇÃO RAMAL DE ENTRADA ATERRAMENTO ELETRODUTO DO RAMAL DE ENTRADA POSTE CONCRETO CAIXAS EQUIPAMENTO DE MEDIÇÃO COBRE ALUMÍNIO CA COBRE COBRE PVC AÇO RESISTÊNCIA MEDIDOR DISJUNTOR TC MEDIDOR TC (A) ( ) (AWG) ( ) ( ) ( ) () () (dan) kwh kvarh FIOS ELEM In (MÁX) RELAÇÃO R CN - - X (00) A - R CN - - X (00) A - R CN - - X (00) A - Notas () A bitola indicada entre parênteses refere-se a bitola do condutor neutro, nos deais casos o neutro terá a esa seção do condutor fase. () O uso de pontalete é peritido para ligações de até 70A. O pontalete deve ser de aço galvanizado e co diâetro ínio de 75. O copriento ínio do poste é de 7,. (3) As caixas tipo DN e os transforadores de corrente são aplicáveis soente para entradas de serviços existentes. Eissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: / 66

25 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO 8.3. Coponentes da Entrada de Serviço NTD-0 A B B E C C D TRECHO A - B B - C A - C C - D C - E COMPONENTE Raal de ligação Raal de entrada Entrada de serviço Raal alientador subterrâneo Raal alientador aéreo Alturas ínias do raal aéreo de ligação e relação ao piso acabado:. E local de passage soente de pedestres: 3,50 E local de passage de veículos leves: 4,50.. E travessia de vias públicas: 5,50. Eissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 3 / 66

26 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO 8.4. Disposição das Entradas de Serviço NTD-0 Poste e edição e ureta. Edificação afastada do alinhaento predial: a) Poste no alinhaento predial, edição e ureta; b) Poste a distância de,0 a,30 do alinhaento predial, edição no poste. b a Poste co caixa para edidor 6. Várias edificações no eso terreno; a) Usar poste no alinhaento, edição e ureta; b) Poste a distância de,0 a,30 do alinhaento predial, edição agrupada no poste (até 3 edições) b. Edificação no alinhaento predial: a) Poste no alinhaento predial, edição e ureta; b) Usar pontalete (se necessário), edição na parede lateral. 3. Edificação ocupando toda a frente do terreno: Usar pontalete (se necessário), e caixa para edidor co sobretapa se não houver acesso à edição. a b Raal de Ligação Poste da rede de distribuição a b c a a c b 7. Edificações geinadas e lotes diferentes: a) Usar poste no alinhaento da rua, edições e ureta; b) Usar postes individuais no alinhaento da rua, edições e ureta; c) Usar postes individuais a distância de,0 a,30 do alinhaento predial, edições no poste 8. Não será peritida a ligação de ua edificação de fundos quando os lotes pertencere a diferentes proprietários e a edificação fizer frente para outra rua. 4. Duas unidades consuidoras e edificação constituída de térreo e sobrado: a) Usar poste no alinhaento predial, edições e ureta; b a 9. Raal de entrada subterrâneo: Consultar a CFLO. b) Poste a distância de,0 a,30 do alinhaento predial, edição no poste. 5. Duas unidades consuidoras e edificação constituída de térreo e sobrado, no alinhaento predial e ocupando toda a frente do terreno: Medições e área de uso cou ou na parede frontal da edificação, co sobretapa. a b 0. Se o liite do terreno estiver até 30 do últio poste da rede: a) Usar no alinhaento predial, edição e ureta; b) Usar poste a distância de,0 a,30 do alinhaento predial, desde que não cruze terreno de terceiros e o raal aéreo não ultrapasse o liite de 30.. Se o liite do terreno estiver a ais de 30 do últio poste da rede: Consultar a CFLO. Eissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 4 / 66

27 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD-0 9. DETALHES DOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO 9.. Caixas para Equipaentos de Medição e Proteção CAIXA "AN" PARA MEDIDOR MONOFÁSICO CAIXA "CN" PARA MEDIDOR POLIFÁSICO CAIXA "DN" PARA TRANSFORMADORES DE CORRENTE (Para TC's até A) * APLICÁVEL APENAS EM ENTRADAS DE SERVIÇO EXISTENTES. CAIXA "EN" PARA MEDIDORES POLIFÁSICOS (Aplicável a edições co transforadores de edida e edição de 5 A a 00 A.) CAIXA "GN" PARA DISJUNTOR (Para disjuntores de 5 A a 00 A) Nota: Desenho se escala, cotas e ilíetros. Eissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 5 / 66

28 9.. Caixas Geinadas NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD-0 DUAS OU TRÊS MEDIÇÕES B C A B C A CAIXA DIMENSÕES TIPO A B C x AN x CN x AN x CN Notas:. Desenho se escala, cotas e ilíetros;. Caixas AN soente para instalação e poste; 3. Caixas CN para instalação e poste ou ureta. Eissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 6 / 66

29 9.3. Caixas para Medições Agrupadas NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD-0 TRÊS A NOVE MEDIÇÕES 3 OU 4 CONSUMIDORES 5 OU 6 CONSUMIDORES 7 OU 8 CONSUMIDORES 9 CONSUMIDORES MÓDULO PARA MEDIDORES E PARA BARRAMENTO MÓDULO PARA MEDIDORES Notas:. Desenho se escala, cotas e ilíetros;. Caixas para instalação ebutida e parede ou uro. Eissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 7 / 66

30 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO 9.4. Identificação do Núero da Unidade Consuidora NTD-0 PROCEDIMENTO: a) Pintar ua faixa de 65 ilíetros de largura, e toda a extensão da caixa, co tinta tipo esalte, de cor preta. b) Pintar o(s) núero(s) da(s) unidade(s) consuidor(as) co tinta tipo esalte, de cor branca, confore odelo abaixo. c) Utilizar gabarito de núeros co altura de 35. d) O núero da unidade consuidora será fornecido pela CFLO na ocasião do pedido de ligação. 50 SALA/AP Identificação N. sala/ap. Núero 35 de altura cor branca Faixa cor preta Nota: - Desenho se escala, cotas e ilíetros. Eissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 8 / 66

31 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO 9.5. Aarrações e Conexões e Condutores Multiplexados NTD-0 3. Cabos de aluínio ultiplexado CA. Alça pré-forada de serviço para cabos de aluínio CA ou CAA 3. Conector tipo cunha a) Conectores Aplicáveis na Derivação da Rede Secundária REDE SECUNDÁRIA ALUMÍNIO CA - A WG 4 CAA RAMAL DE LIGAÇÃO ALUMÍNIO CA - AWG COBRE RAMAL DE LIGAÇÃO - ALUMÍNIO CA 6 4 /0 / II I III I I I - - I I VII - - II I I VII - - /0 VII VII VII VI - B VII VII VI VI - /0 D - VI - - C D - VI - - 4/ b) Conectores Aplicáveis no Raal de Entrada RAMAL DE ENTRADA COBRE RAMAL DE LIGAÇÃO ALUMÍNIO CA AWG COBRE RAMAL DE LIGAÇÃO ALUMÍNIO CA 6 4 /0 / III III IV III III III II I - - III II II I I - - III II I I VII VI - - I I VII VII VII VI VII VII VIII VI Notas:. Código de referência conectores tipo cunha: Apact ou siilar;. Nas cobinações não especificadas utilizar os conectores tipo cunha adequados às bitolas dos condutores. Eissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 9 / 66

32 9.6. Caixa de Passage Lacrável NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD-0 C A F F A B FERRAGEM B C C TAMPA DE CONCRETO E D CAIXA A B COTAS C D E F E D Notas: CHAPA GALVANIZADA -,65(USG) - Tapa de concreto (50 kgf/c, Traço :3:4) co aço trefilado NEMA-60; - As caixas de passage co paredes de concreto poderão ter espessura reduzida, conservando-se as diensões internas 3- A caixa 30x30x50 é destinada a ligações onofásicas ou bifásicas. 4- Quando localizada e via pública, a tapa da caixa de passage deverá ser de ferro fundido, co a inscrição Energia Elétrica. 5- Desenho se escala, cotas e centíetros. Eissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 30 / 66

33 9.7. Caixa de Inspeção do Aterraento NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD-0 CAIXA DE SEÇÃO QUADRADA A A' CORTE AA' PLANTA CAIXA DE SEÇÃO CIRCULAR A A' CORTE AA' PLANTA Nota: - Desenho se escala, cotas e ilíetros. Eissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 3 / 66

34 9.8. Sisteas de Aterraento NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD-0 Ao Neutro Prensa fios Caixa p/ aterraento CANTONEIRA DE AÇO ZINCADO Ao Neutro Caixa p/ aterraento Conector tipo "GAR" HASTE DE COBRE OU AÇO-COBRE Ao Neutro Caixa p/ aterraento Conector tipo parafuso CABO DE COBRE Notas:. Os conectores indicados poderão ser utilizados e qualquer u dos sisteas de aterraento (quando aplicável).. Preferencialente deverão ser utilizadas conexões exotéricas. 3. Estão indicadas as diensões ínias. Eissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 3 / 66

35 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD-0 0. ESQUEMAS DE LIGAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO 0.. Dois e Três Fios, 7 V e 54/7 V, de 50 A a 00 A FIOS - 7 V - 50 A FIOS - 7 V - 70 A CONDUTOR DE ATERRAMENTO - MÍN. 6 3 FIOS - 54/7 V - 50 A 3 FIOS 54/7 V - 70 e 00 A CONDUTOR DE ATERRAMENTO - MÍN. 6 Eissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 33 / 66

36 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO 0.. Três e Quatro Fios, 0/7 V, de 50 A a 00 A NTD-0 3 FIOS 0/7 V - 50 A 4 FIOS - 0/7 V 50 A CONDUTOR DE ATERRAMENTO Mín. 0 CONDUTOR DE ATERRAMENTO Min. 0 3 FIOS 0/7 V - 70 A 4 FIOS - 0/7 V 70 e 00 A CONDUTOR CONDUTOR DE DE COBRE ATERRAMENTO Min. 6 Min. 6 CONDUTOR DE ATERRAMENTO Min. 6 Eissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 34 / 66

37 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD Quatro Fios, 0/7 V, Medição Agrupada, Dois Consuidores Bifásicos ENTRADA CONSUMIDOR kwh kwh ON L C ON L C OFF OFF CONSUMIDOR 0.4. Quatro Fios, 0/7 V, Medição Agrupada, Três Consuidores Monofásicos kwh kwh kwh ON ON ON OFF OFF OFF Eissão: DEZ/95 Revisão: MAR/99 Página: 35 / 66

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SUMÁRIO CONTEÚDO PG.. Cabos Elétricos e Acessórios 02.1. Geral 02.2. Noras 02.3. Escopo de Forneciento 02 T-.1. Tabela 02.4. Características Construtivas 04.4.1. Aplicação 04.4.2. Diensionaento 04.4.3.

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