PROJETO DE LEI Nº 143/2008 Poder Executivo
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- Elza Beppler Figueira
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1 DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Porto Alegre, sexta-feira, 20 de junho de PROJETO DE LEI Nº 143/2008 Poder Executivo Dispõe sobre a adoção de medidas de defesa sanitária vegetal no âmbito do Estado do Rio Grande do Sul e dá outras providências. Art. 1º - A promoção da política agrícola relativa ao controle da pragas que comprometem a sanidade da população vegetal dar-se-á mediante a adoção de ações e de medidas de caráter técnico e administrativo, com os seguintes objetivos: I - preservar e assegurar a qualidade e a sanidade dos vegetais; II - manter serviço de vigilância fitossanitária, visando à prevenção, ao controle e à erradicação de pragas dos vegetais; III - desenvolver sistema eficaz de vigilância epidemiológica; IV - estimular a participação da comunidade nas ações de defesa sanitária vegetal; V - compatibilizar as providências a serem adotadas com as normas e princípios de proteção do meio ambiente e da conservação dos recursos naturais, bem como de preservação da saúde humana. 1º - O Poder Executivo, para o atendimento dos objetivos desta Lei, definirá, em regulamentos específicos, a população vegetal considerada de peculiar interesse do Estado e as medidas e ações tendentes à sua proteção, devendo: I - controlar e erradicar pragas, podendo, inclusive, destruir vegetais, parcial ou totalmente; II - adotar as providências necessárias para impedir a disseminação de pragas; III - garantir a sanidade dos vegetais destinados ao consumo, produção, armazenamento, preparo, manipulação, industrialização, comércio e trânsito; IV - controlar o trânsito de vegetais no Estado do Rio Grande do Sul; V - adotar as providências necessárias para impedir a entrada de pragas no Estado. 2º - As atividades a serem desenvolvidas serão organizadas de forma a garantir o cumprimento da legislação referente à defesa sanitária vegetal, sendo executadas, quando for o caso, em conjunto com a União e com os Municípios. 3º - Para os efeitos desta Lei, são considerados vegetais, também, suas partes, produtos, subprodutos e resíduos. Art. 2º - A fiscalização, a inspeção e a execução das medidas e ações necessárias à defesa sanitária vegetal, exercidas sobre pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado, serão realizadas sob planejamento, orientação e controle do Departamento de Produção Vegetal - DPV -, da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Agronegócio - SEAPA -, observada a legislação vigente. Art. 3º - As medidas destinadas à defesa sanitária vegetal do Estado compreenderão: I - cadastro das propriedades agrícolas localizadas no Estado do Rio Grande do Sul; II - cadastro de empresas que produzam, industrializem, beneficiem, embalem ou comercializem vegetais de peculiar interesse do Estado; III - credenciamento de laboratórios para identificação e diagnóstico de pragas; IV - credenciamento de engenheiros agrônomos, engenheiros florestais e outros profissionais com atuação na área de sanidade vegetal no Estado;
2 DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Porto Alegre, sexta-feira, 20 de junho de V - inventário da população vegetal de peculiar interesse do Estado; VI - inventário das pragas identificadas ou diagnosticadas no âmbito do Estado; VII - controle do trânsito estadual de vegetais, para verificação do cumprimento das exigências fitossanitárias; VIII - organização e execução de campanhas de prevenção, controle e erradicação de pragas ; IX - fiscalização sanitária vegetal de peculiar interesse do Estado; X - treinamento técnico do pessoal envolvido na fiscalização e inspeção; XI - estabelecimento de normas técnicas para fins de defesa sanitária vegetal, a serem observadas pelas propriedades e empresas referidas nos incisos I e II deste artigo. 1º - Todos os estabelecimentos referidos nos incisos I e II deste artigo estão sujeitos a cadastro junto ao Departamento de Produção Vegetal - DPV -, observados os requisitos a serem fixados em regulamento. 2º - Poderá ser estabelecida, nos regulamentos de que trata o 1º do artigo 1º desta Lei, a exigência de certificado fitossanitário para as propriedades agrícolas mencionadas no inciso I deste artigo. 3º - O certificado fitossanitário previsto no 2º deste artigo poderá ser emitido por engenheiros agrônomos ou engenheiros florestais habilitados junto ao Departamento de Produção Vegetal - DPV -, preenchidos os requisitos estabelecidos em regulamento. 4º - Poderá ser estabelecida, também, a exigência de certificado de sanidade para os estabelecimentos de que trata o inciso II deste artigo, na forma prevista nos regulamentos de que trata o 1º do artigo 1º desta Lei. Art. 4º - Para a verificação da existência de pragas nos vegetais e para a aplicação das medidas constantes desta Lei, o Departamento de Produção Vegetal - DPV- poderá inspecionar propriedades públicas ou privadas em estabelecimentos rurais ou urbanos. Art. 5º - As ações de vigilância e defesa sanitária dos vegetais serão organizadas e coordenadas pelo Poder Público e articuladas, no que for atinente à saúde pública, com o Sistema Único de Saúde, delas participando: I - os serviços e instituições oficiais; II - os produtores e trabalhadores rurais, suas associações e técnicos que lhes prestem assistência; III - os órgãos de fiscalização das categorias profissionais diretamente vinculadas à sanidade vegetal; IV - as entidades gestoras de fundos organizados pelo setor privado para complementar as ações públicas na área da defesa vegetal. Art. 6º - Para o desempenho das atribuições previstas nesta Lei, a Secretaria de Agricultura, Pecuária e Agronegócio - SEAPA - contará com a colaboração dos órgãos e entidades públicas estaduais, especialmente das Secretarias da Saúde, da Fazenda e da Segurança Pública. Parágrafo único - As autoridades da área de saúde pública deverão comunicar ao Departamento de Produção Vegetal - DPV - as irregularidades constatadas na fiscalização de alimentos, que indiquem a ocorrência de problemas de sanidade vegetal ou de mau uso de agrotóxicos. Art. 7º - As medidas de defesa sanitária vegetal cuja adoção for determinada pelo Estado deverão ser executadas pelas pessoas físicas ou jurídicas responsáveis, no prazo fixado pelo Poder Público. 1 - As despesas decorrentes da adoção de medidas de defesa sanitária correm as custas do infrator.
3 DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Porto Alegre, sexta-feira, 20 de junho de Em caso de omissão, o Poder Público executará ou mandará executar as medidas necessárias, devendo os interessados ressarcir o Estado das despesas decorrentes da realização dos procedimentos compulsórios indicados. Art. 8º - Em casos especiais, o órgão fiscalizador poderá proibir, restringir ou estabelecer condições para o trânsito de vegetais de peculiar interesse do Estado. 1º - Os vegetais de peculiar interesse do Estado que tenham restrições fitossanitárias deverão estar acompanhados, além da documentação fiscal pertinente, de permissão de trânsito, conforme estabelecido em legislação federal. 2º - O transportador de vegetais deverá portar os documentos fitossanitários que devam acompanhálos e colaborar com a fiscalização, quando solicitado. Art. 9º - Cometerá infração aquele que: I - dificultar, embaraçar ou impedir a ação fiscalizadora; II - não comunicar à vigilância sanitária vegetal, quando obrigatório, a ocorrência de praga; III - recusar-se a cumprir determinações legais; IV - transitar ou comercializar sem a devida autorização, material vegetal sob restrição; V - alterar a situação do produto objeto de autuação pela fiscalização; VI - usar artifício, ardil ou fraude para obter vantagem pessoal ou para outrem; VII - não possuir documentação exigida pela legislação, ou deixar de apresentá-la quando solicitado; VIII - prestar informação falsa ou enganosa, ou deixar de prestá-la quando solicitado; IX - praticar ato de infidelidade, quando depositário; X - produzir, comercializar, armazenar, preparar, manipular, industrializar e promover o trânsito de vegetais, cujos estabelecimentos não se encontrem devidamente cadastrados no Departamento de Produção Vegetal; XI - não comunicar alterações cadastrais no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da ocorrência; XII - deixar de fazer desvitalização e/ou destruição quando exigidos por normas legais; XIII - promover distribuição indiscriminada de resíduos ou refugos de vegetais; XIV - promover atividades que possam contribuir para o desenvolvimento ou disseminação de praga de vegetal sob restrição; XV - deixar de fazer desinfecção quando exigidos por normas legais; XVI - comercializar ou transitar com organismos vegetais, parte de vegetais ou seus produtos em desacordo com os padrões de sanidade; XVII - não afixar o cadastro em lugar visível para efeito de fiscalização. Art Responderá pela infração quem a cometer, incentivar ou auxiliar na sua prática ou dela se beneficiar. Parágrafo único - Na hipótese de não se identificar ou não se localizar o responsável pela exploração da atividade, o proprietário do estabelecimento responderá pela infração. Art Aos infratores desta Lei, sem prejuízo de outras sanções previstas em legislação própria, serão aplicadas, as seguintes penalidades:
4 DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Porto Alegre, sexta-feira, 20 de junho de I - multa de até UPF ; II - apreensão de vegetais que não se prestarem à sua finalidade ou nos quais haja sido constatada irregularidade, ou, ainda, para fins de verificação de suas condições sanitárias; III - destruição do vegetal apreendido, no caso de ser condenado ou de não ser sanada a irregularidade verificada, podendo, a critério da autoridade, ser doado a entidade oficial ou filantrópica; IV - suspensão de atividade que cause risco à sanidade de população vegetal ou embaraço à ação fiscalizadora, quando ocorrer; V- interdição total ou parcial da propriedade agrícola ou do estabelecimento, por falta de cumprimento das determinações da fiscalização. 1º - Para o cálculo das multas, deverá ser considerado o valor da UPF vigente no dia da lavratura do auto de infração. 2º - No caso do inciso I deste artigo, ocorrendo substituição da UPF, o valor da multa corresponderá à quantidade equivalente do novo índice adotado. 3º - Na aplicação das multas, será considerada como circunstância atenuante a comunicação do fato, pelo infrator, à autoridade competente. 4º - As multas previstas neste artigo serão agravadas até o dobro de seu valor, nos casos de artifício, ardil, simulação, desacato, embaraço ou resistência à ação fiscal. 5º - Em caso de reincidência, o valor da multa será aplicado em dobro. 6º - Se o vegetal apreendido puder servir a finalidade diferente da originariamente prevista, será devolvido ao infrator, para o uso condicionado pela fiscalização, salvo se existente risco fitossanitário. 7º - A suspensão de que trata o inciso IV deste artigo cessará quando sanado o risco ou findo o embaraço oposto à ação da fiscalização. 8º - A interdição de que trata o inciso V deste artigo será levantada após o atendimento das exigências que motivaram a sanção. 9º - O não-cumprimento das exigências que motivaram a interdição acarretará o cancelamento do cadastro A inexistência ou o cancelamento do cadastro implica exercício ilegal da atividade, sujeitando-se o transgressor às sanções de ordem administrativa previstas nesta Lei, sem prejuízo das sanções penais cabíveis A aplicação da pena de multa não exclui a incidência das demais sanções previstas neste artigo. Art Será aplicada a pena de proibição do comércio do material vegetal, quando comprovada sua infecção ou infestação ou quando esteja fora dos padrões oficialmente determinados. Art Será aplicada a pena de interdição do estabelecimento ou da propriedade agrícola quando, constatado o risco de disseminação, propagação ou difusão da praga, ou quando o seu proprietário, responsável ou ocupante a qualquer título não atenda, ou atenda em desacordo, as medidas ou instruções fitossanitárias determinadas pelo Departamento de Produção Vegetal objetivando extingui-lo. 1º - Entende-se por interdição de estabelecimento ou de propriedade agrícola a vedação do trânsito de animais, pessoas, veículos, vegetais ou qualquer outro meio ou instrumento vetor da praga. 2º - Suspender-se-á a interdição do estabelecimento ou da propriedade agrícola tão logo cessados ou sanados os motivos que a determinaram.
5 DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Porto Alegre, sexta-feira, 20 de junho de Art Ocorrerá a apreensão de produto que não mais se prestar à sua finalidade ou, se verificada irregularidade, não for esta sanada no prazo indicado pela fiscalização. Art O produto apreendido, a juízo do Departamento de Produção Vegetal poderá ser destruído ou doado a entidade oficial ou filantrópica. Art No caso de abandono do vegetal apreendido ao Departamento de Produção Vegetal o destinará a aproveitamento condicionado, revertendo o produto da operação para o Fundo Estadual de Apoio ao Setor Primário da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio. Art Os infratores estarão sujeitos a multa nos seguintes valores: I (cem) UPF a 500 (quinhentas) UPF, quando: a) transitar ou comercializar organismos vegetais, parte de vegetais ou seus produtos em desacordo aos padrões de sanidade; b) não possuir Certificado Fitossanitário de Origem, quando exigido; c) deixar de prestar informações ou de fornecer documentos; d) não afixar em destaque o Registro ou Cadastro do Estabelecimento; e) deixar de comunicar alterações cadastrais do estabelecimento; II (quinhentas e uma) UPF a (mil e quinhentas) UPF quando: a) transitar ou comercializar sem a devida documentação material vegetal sob restrições; b) não possuir cadastro do estabelecimento no Departamento de Produção Vegetal; c) recusar-se a cumprir as determinações da fiscalização; d) quando causar embaraço, dificultando ou impedindo o desempenho da fiscalização; e) deixar de fazer desinfecção quando exigida pelas normas legais; f) deixar de comunicar ao órgão de fiscalização sanitária vegetal, a ocorrência de pragas de comunicação obrigatória; III (mil, quinhentas e uma) UPF a (cinco mil e quinhentas) UPF, quando: a) prestar informações falsas ou enganosas; b) usar artifício ou ardil para tirar vantagens pessoais ou para outrem; c) desenvolver atividade que possa contribuir para a disseminação de praga dos vegetais sob restrição; d) promover o descarte indiscriminado de produtos agrícolas, resíduos ou refugos, quando houver restrições; e) deixar de fazer desvitalização ou destruição, quando exigida pelas normas legais; IV (cinco mil, quinhentas e uma) UPF a (vinte mil) UPF, quando: a) retirar produto vegetal de estabelecimento ou propriedade agrícola interditada sem autorização; b) instalar cultura com restrições em área interditada para essa cultura; c) evadir-se com produto vegetal sujeito a interdição ou apreensão; d) destruir material vegetal contaminado ou suspeito de contaminação, sem a devida
6 DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Porto Alegre, sexta-feira, 20 de junho de autorização; e) recusar-se a destruir material vegetal contaminado ou suspeito de contaminação; f) tornar-se depositário infiel; g) transitar ou comercializar produto vegetal acompanhado de documento público falsificado. Art Fica estabelecido o valor de 1 UPF para a emissão da Permissão de Trânsito Vegetal pelo Orgão Estadual de Defesa Sanitária Vegetal. Art O recolhimento das multas e das emissões de permissões de trânsito vegetal será feito ao Fundo Estadual de Apoio ao Setor Primário, da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio, por meio de Guia de Recolhimento própria. Parágrafo Único - Na hipótese de aproveitamento condicionado do vegetal apreendido ou abandonado pelo interessado, o produto da operação deve ser recolhido dentro do prazo de 15 (quinze) dias, contados a partir da emissão da Guia de Recolhimento. Art O Poder Executivo regulamentará esta Lei. Art Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. JUSTIFICATIVA A economia do Estado do Rio Grande do Sul está alicerçada na produção e industrialiazação de produtos agropecuários. O setor primário gaúcho é relativamente diversificado, tendo a produção de grãos contribuído com a maior fatia para a composição do PIB setorial. O setor da base florestal como um todo já representa o segundo item nas exposrtações brasileiras. Sabe-se, no entanto, que as barreiras sanitárias são hoje o principal fator de impedimento de acesso aos mercados internacionais dos produtos e subprodutos da atividade agrícola. Manter e melhorar a atual status sanitário, é o principal objetivo do serviço de defesa sanitária executada pela Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio. Investimentos em informatização, rastreabilidade e estruturação dos postos de fiscalização sanitária, tem sido prioridade da atual Administração. Os processos de certificação fitossanitária de origem foram implantados a mais de cinco anos no Estado o que tem garantido a exportação principalmente de maçã e madeira de pinus para a Europa, Estados Unidos e países asiáticos. Entretanto, o serviço de defesa sanitária vegetal carece de instrumentos legais para execução de suas atividades. O Decreto Federal de 1934 é o embasamento legal para o seu exercício. Regulamento portanto, desatualisado e que vem sendo cumprido através de Portarias e Instruções Normativas editadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, sem no entanto proverem o Estado de instrumentos legais, que possam coibir de forma mais eficiente irregularidades que possibilitem o ingresso e a disseminação de novas pragas para os cultivos de interesse econômico. A presente proposta traz como novidade a eleição de cultivos de interesse do Estado, que farão parte de programas oficiais de defesa sanitária vegetal, além disso, prevê a aplicação de medidas pecuniárias além
7 DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Porto Alegre, sexta-feira, 20 de junho de da cobrança das emissões de Permissão de Trânsito Vegetal, o que irá contribuir para o ressarcimento financeiro das atividades executadas pelo Estado nessa área. OF.GG/SL Porto Alegre, 19 de junho de Senhor Presidente: Dirijo-me a Vossa Excelência para encaminhar-lhe, no uso da prerrogativa que me é conferida pelo artigo 82, inciso III, da Constituição do Estado, o anexo projeto de lei que dispõe sobre a adoção de medidas de defesa sanitária vegetal no âmbito do Estado e dá outras providências correlatas, a fim de ser submetido à apreciação dessa Egrégia Assembléia Legislativa. A justificativa que acompanha o expediente evidencia as razões e a finalidade da presente proposta. Atenciosamente, Yeda Rorato Crusius, Governadora do Estado. Excelentíssimo Senhor Deputado Alceu Moreira, Digníssimo Presidente da Assembléia Legislativa, Palácio Farroupilha, Nesta Capital.
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