EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

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1 ISSN Ano CLII N o Brasília - DF, quinta-feira, 9 de julho de 2015 Sumário. PÁGINA Atos do Poder Executivo... 1 Presidência da República... 8 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Ministério da Cultura Ministério da Educação Ministério da Fazenda Ministério da Integração Nacional Ministério da Justiça Ministério da Previdência Social Ministério da Saúde Ministério das Cidades Ministério das Comunicações Ministério de Minas e Energia Ministério do Desenvolvimento Agrário Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Ministério do Esporte Ministério do Meio Ambiente Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Ministério do Trabalho e Emprego Ministério dos Transportes Conselho Nacional do Ministério Público Poder Judiciário Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais Atos do Poder Executivo DECRETO Nº o , DE 8 DE JULHO DE 2015 Dispõe sobre a execução do Octogésimo Terceiro Protocolo Adicional ao Acordo de Complementação Econômica nº 18 (83PA- ACE18), firmado entre a República Federativa do Brasil, a República Argentina, a República do Paraguai e a República Oriental do Uruguai, em 28 de fevereiro de EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL O VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no exercício do cargo de PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso IV, da Constituição, e Considerando que o Tratado de Montevidéu de 1980, que criou a Associação Latino-Americana de Integração - Aladi, firmado pela República Federativa do Brasil em 12 de agosto de 1980 e promulgado pelo Decreto nº , de 23 de março de 1982, prevê a modalidade de Acordo de Complementação Econômica; pelo código Considerando que os Plenipotenciários da República Federativa do Brasil, da República Argentina, da República do Paraguai e da República Oriental do Uruguai, com base no Tratado de Montevidéu de 1980, firmaram em 29 de novembro de 1991, em Montevidéu, o Acordo de Complementação Econômica nº 18, promulgado pelo Decreto n 550, de 27 de maio de 1992; e Considerando que os Plenipotenciários da República Federativa do Brasil, da República Argentina, da República do Paraguai e da República Oriental do Uruguai, com base no Tratado de Montevidéu de 1980, firmaram em 28 de fevereiro de 2011, em Montevidéu, o Octogésimo Terceiro Protocolo Adicional ao Acordo de Complementação Econômica nº 18; DECRETA: Art. 1º O Octogésimo Terceiro Protocolo Adicional ao Acordo de Complementação Econômica nº 18, entre a República Federativa do Brasil, a República Argentina, a República do Paraguai eare- pública Oriental do Uruguai, de 28 de fevereiro de 2011, anexo a este Decreto, será executado e cumprido integralmente em seus termos. Art. 2º Este Decreto entra em vigor na Brasília, 8 de julho de 2015; 194º da Independência e 127º da República. MICHEL TEMER Sérgio França Danese Joaquim Vieira Ferreira Levy Armando Monteiro ACORDO DE COMPLEMENTAÇÃO ECONÔMICA Nº 18 CELEBRADO ENTRE ARGENTINA, BRASIL, PARAGUAI E URUGUAI Octogésimo Terceiro Protocolo Adicional Os Plenipotenciários da República Argentina, da República Federativa do Brasil, da República do Paraguai e da República Oriental do Uruguai, acreditados por seus respectivos Governos segundo poderes outorgados em boa e devida forma, depositados oportunamente na Secretaria-Geral da Associação Latino-Americana de Integração (ALADI), TENDO EM VISTA o Décimo Oitavo Protocolo Adicional ao ACE-18 e a Resolução GMC Nº 43/03, CONVÊM EM: Artigo 1º - Incorporar ao Acordo de Complementação Econômica N 18 a Diretriz Nº 04/10 da Comissão de Comércio do MERCOSUL relativa à "Certificação de Origem Digital", que consta como anexo e integra o presente Protocolo. Artigo 2º - O presente Protocolo entrará em vigor, para os dois primeiros Estados que comunicarem à Secretaria-Geral da ALADI o cumprimento das formalidades legais internas para este fim, aos trinta (30) dias de efetuada a comunicação do segundo Estado que completar as mencionadas formalidades. Para os demais Estados signatários, entrará em vigor trinta (30) dias depois da comunicação respectiva. A Secretaria-Geral da ALADI será depositária do presente Protocolo, do qual enviará cópias devidamente autenticadas aos Governos dos países signatários e à Secretaria do MERCOSUL. EM FÉ DO QUE, os respectivos Plenipotenciários assinam o presente Protocolo na cidade de Montevidéu, aos 28 dias do mês de fevereiro de dois mil e onze, em um original nos idiomas português e espanhol, sendo ambos os textos igualmente válidos. (a.:) Pelo Governo da República Argentina: Daniel Raimondi; Pelo Governo da República Federativa do Brasil: Regis Percy Arslanian; Pelo Governo da República do Paraguai: Emilio Giménez Franco; Pelo Governo da República Oriental do Uruguai: Gonzalo Rodríguez Gigena: MERCOSUL/CCM/DIR. Nº 04/10 CERTIFICAÇÃO DE ORIGEM DIGITAL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Decisão Nº 01/09 do Conselho do Mercado Comum e a Diretriz N 30/09 da Comissão de Comércio do MERCOSUL. CONSIDERANDO: Que a substituição progressiva dos certificados de origem em papel por certificados de origem digitais contribuirá de forma significativa para a facilitação do comércio entre os Estados Partes. Que do ademais, o formato digital dos certificados de origem dotará de maiores padrões de segurança a certificação de origem no MERCOSUL. Que se faz necessário estabelecer uma base jurídica para a utilização deste instrumento entre os Estados Partes. Que os Estados Partes estão desenvolvendo o Sistema de Certificação de Origem Digital no âmbito da Associação Latinoamericana de Integração (ALADI). A COMISSÃO DE COMÉRCIO DO MERCOSUL APROVA A SEGUINTE DIRETRIZ: Art. 1 - Os certificados de origem e demais documentos vinculados à certificação de origem em formato digital terão a mesma validade jurídica e idêntico valor que os emitidos em papel, desde que sejam emitidos e assinados eletronicamente, de acordo com as respectivas legislações dos Estados Partes, por entidades e funcionários devidamente habilitados pelos Estados Partes, tomando como referência as especificações técnicas, procedimentos e demais parâmetros estabelecidos pela Associação Latinoamericana de Integração (ALA- DI), incluindo suas atualizações. Art. 2 - Os Estados Partes instruirão suas respectivas Representações junto à Associação Latinoamericana de Integração (ALADI) para que protocolizem a presente Diretriz no marco do Acordo de Complementação Econômica N 18, nos termos estabelecidos pela Resolução GMC N 43/03. O Protocolo a que se refere o parágrafo anterior conterá uma cláusula que estabeleça que o mesmo entrará em vigor, para os dois primeiros Estados que comunicarem à Secretaria Geral da ALADI o cumprimento das formalidades legais internas para este fim, aos trinta (30) dias de efetuada a comunicação do segundo Estado que completar as mencionadas formalidades. Para os demais Estados signatários, entrará em vigor trinta (30) dias depois da comunicação respectiva. Art. 3 - Os Estados Partes estabelecerão as condições para a implementação das disposições do Artigo 1, através de instrumentos firmados bilateralmente. Art. 4 - Revogar a Dir. CCM N 30/09. Art. 5 - Esta Diretriz deverá ser incorporada ao ordenamento jurídico interno dos Estados Partes. DECRETO N o , DE 8 DE JULHO DE 2015 Dispõe sobre a execução do Octogésimo Sexto Protocolo Adicional ao Acordo de Complementação Econômica nº 18 (86PA- ACE18), firmado entre a República Federativa do Brasil, a República Argentina, a República do Paraguai e a República Oriental do Uruguai, em 28 de setembro de O VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no exercício do cargo de PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso IV, da Constituição, e

2 2 ISSN Considerando que o Tratado de Montevidéu de 1980, que criou a Associação Latino-Americana de Integração - Aladi, firmado pela República Federativa do Brasil em 12 de agosto de 1980 e promulgado pelo Decreto nº , de 23 de março de 1982, prevê a modalidade de Acordo de Complementação Econômica; Considerando que os Plenipotenciários da República Federativa do Brasil, da República Argentina, da República do Paraguai e da República Oriental do Uruguai, com base no Tratado de Montevidéu de 1980, firmaram em 29 de novembro de 1991, em Montevidéu, o Acordo de Complementação Econômica nº 18, promulgado pelo Decreto nº 550, de 27 de maio de 1992; e Considerando que os Plenipotenciários da República Federativa do Brasil, da República Argentina, da República do Paraguai e da República Oriental do Uruguai, com base no Tratado de Montevidéu de 1980, firmaram em 28 de setembro de 2011, em Montevidéu, o Octogésimo Sexto Protocolo Adicional ao Acordo de Complementação Econômica nº 18; DECRETA: Art. 1º O Octogésimo Sexto Protocolo Adicional ao Acordo de Complementação Econômica nº 18, entre a República Federativa do Brasil, a República Argentina, a República do Paraguai e a República Oriental do Uruguai, de 28 de setembro de 2011, anexo a este Decreto, será executado e cumprido integralmente em seus termos. Art. 2º Este Decreto entra em vigor na Brasília, 8 de julho de 2015; 194º da Independência e 127º da República. MICHEL TEMER Sérgio França Danese Armando Monteiro ACORDO DE COMPLEMENTAÇÃO ECONÔMICA Nº 18 CELEBRADO ENTRE ARGENTINA, BRASIL, PARAGUAI E URUGUAI Octogésimo Sexto Protocolo Adicional Os Plenipotenciários da República Argentina, da República Federativa do Brasil, da República do Paraguai e da República Oriental do Uruguai, acreditados por seus respectivos Governos segundo poderes outorgados em boa e devida forma, depositados oportunamente na Secretaria-Geral da Associação Latino-Americana de Integração (ALADI), TENDO EM VISTA o Décimo Oitavo Protocolo Adicional ao ACE-18 e a Resolução GMC Nº 43/03, CONVÊM EM: Artigo 1 - Incorporar ao Acordo de Complementação Econômica N 18 a Decisão N 44/10 do Conselho do Mercado Comum relativa a "Regime de Origem MERCOSUL", que consta como anexo e integra o presente Protocolo. Artigo 2º - O presente Protocolo entrará em vigor trinta dias após a notificação da Secretaria-Geral da ALADI aos países signatários de que recebeu a comunicação da Secretaria do MERCOSUL informando a incorporação da norma MERCOSUL e de seu correspondente Protocolo Adicional aos ordenamentos jurídicos dos quatro Estados Partes do MERCOSUL. A Secretaria-Geral da ALADI deverá efetuar tal notificação, na medida do possível, no mesmo dia em que receba a comunicação da Secretaria do MERCOSUL. A Secretaria-Geral da ALADI será depositária do presente Protocolo, do qual enviará cópias devidamente autenticadas aos Governos dos países signatários e à Secretaria do MERCOSUL. EM FÉ DO QUE, os respectivos Plenipotenciários assinam o presente Protocolo na cidade de Montevidéu, aos vinte e oito dias do mês de setembro de dois mil e onze, em um original nos idiomas português e espanhol, sendo ambos os textos igualmente válidos. (a.:) Pelo Governo da República Argentina: Daniel Raimondi; Pelo Governo da República Federativa do Brasil: Otávio Brandelli; Pelo Governo da República do Paraguai: Alejandro Hamed Franco; Pelo Governo da República Oriental do Uruguai: Gonzalo Rodríguez Gigena. ANEXO MERCOSUL/CMC/DEC. Nº 44/10 REGIME DE ORIGEM MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Decisões Nº 10/94, 31/00, 69/00, 20/09, 01/04 e 01/09 do Conselho do Mercado Comum e a Resolução Nº 43/03 do Grupo Mercado Comum. CONSIDERANDO: 1 Nº 129, quinta-feira, 9 de julho de 2015 Considerando que os Plenipotenciários da República Federativa do Brasil e da República Cooperativista da Guiana, com base no Tratado de Montevidéu de 1980, firmaram em 27 de junho de 2001, em Brasília, o Acordo de Alcance Parcial de Complementação Econômica nº 38, promulgado pelo Decreto nº 3.989, de 29 de outubro de 2001; e Considerando que os Plenipotenciários da República Federativa do Brasil e da República Cooperativista da Guiana, com base no Tratado de Montevidéu de 1980, firmaram em 3 de dezembro de 2010, em Montevidéu e Brasília, o Quinto Protocolo Adicional ao Acordo de Alcance Parcial de Complementação Econômica nº 38; DECRETA: Art. 1º O Quinto Protocolo Adicional ao Acordo de Alcance Parcial de Complementação Econômica nº 38, entre a República Federativa do Brasil e a República Cooperativista da Guiana, de 3 de dezembro de 2010, anexo a este Decreto, será executado e cumprido integralmente em seus termos. Art. 2º Este Decreto entra em vigor na Brasília, 8 de julho de 2015; 194º da Independência e 127º da República. MICHEL TEMER Sérgio França Danese Armando Monteiro ACORDO DE ALCANCE PARCIAL DE COMPLEMENTAÇÃO ECONÔMICA Nº 38, SUBCRITO AO AMPARO DO ARTIGO 25 DO TRATADO DE MONTEVIDÉU 1980, ENTRE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E A REPÚBLICA COOPERATIVISTA DA GUIANA Quinto Protocolo Adicional A República Federativa do Brasil e a República Cooperativista da Guiana, doravante as "Partes", COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Que ainda não estão reunidas as condições para a eliminação dos controles de origem no comércio intrazona. O CONSELHO DO MERCADO COMUM DECIDE: Art. 1º - Prorrogar, até 31 de dezembro de 2016, o Regime de Origem do MERCOSUL, previstos nas Decisões CMC Nº 01/04 e 01/09, para todo o comércio intrazona. Art. 2º - Os Estados Partes deverão instruir suas respectivas Representações junto à Associação Latino Americana de Integração (ALADI) a protocolizar a presente Decisão no âmbito do Acordo de Complementação Econômica Nº 18, nos termos estabelecidos na Resolução GMC Nº 43/03. Art. 3 - Esta Decisão deverá ser incorporada ao ordenamento jurídico dos Estados Partes antes de 30/XII/2010. XL CMC - Foz do Iguaçu, 16/XII/10. DECRETO N o , DE 8 DE JULHO DE 2015 Dispõe sobre a execução do Quinto Protocolo Adicional ao Acordo de Alcance Parcial de Complementação Econômica nº 38, firmado entre a República Federativa do Brasil e a República Cooperativista da Guiana, em 3 de dezembro de CONSIDERANDO o Acordo de Alcance Parcial assinado pelas Partes em 27 de junho de 2001, doravante denominado o "Acordo", e seu Artigo 31, que estabelece que emendas devem ser formalizadas por meio de Protocolos Adicionais; LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO- a Ata da reunião bilateral entre as Partes sobre o Acordo ocorrida em Brasília, em 15 de outubro de 2010; Acordam o seguinte: Artigo 1º. - Modificar o Anexo I do Acordo, incorporando à lista de preferências outorgadas pelo Brasil os produtos da lista constante do Anexo I do presente Protocolo, em NALADISA/SH 96, com % de margem de preferência. Artigo 2º. - As regras de origem para os códigos objeto de concessão à Guiana deverão observar, conforme o caso, os requisitos de: a) mudança de posição tarifária ou 60% de agregação: do valor ou b) mudança de posição tarifária e 60% de agregação do valor. A lista do Anexo I estabelece o tratamento para cada código tarifário. Artigo 3º. - As Partes intercambiarão comunicações sobre a conclusão dos procedimentos necessários à incorporação do presente Protocolo Adicional às respectivas legislações nacionais. O início de sua vigência ocorrerá a partir da data da última comunicação. pelo código O VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no exercício do cargo de PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso IV, da Constituição, e Considerando que o Tratado de Montevidéu de 1980, que criou a Associação Latino-Americana de Integração - Aladi, firmado pela República Federativa do Brasil em 12 de agosto de 1980 e promulgado pelo Decreto nº , de 23 de março de 1982, prevê, em seus art. 8º e art. 25, a modalidade de Acordo de Alcance Parcial de Complementação Econômica com países e áreas de integração econômica da América Latina; Em fé do que, os Plenipotenciários abaixo assinados, autorizados em boa e devida forma, apuseram suas assinaturas ao presente Protocolo. Feito em Montevidéu e em Brasilia, em 03 de dezembro de 2010, em dois originais nos idiomas português e inglês, sendo ambos textos igualmente autênticos. (a.:) Pela República Federativa do Brasil: Embaixador Regis Percy Arslanian; Pela República Cooperativista da Guiana: Embaixador Harry Narine Nawbatt.

3 Nº 129, quinta-feira, 9 de julho de ISSN Naladi/SH 96 Descrição Observação Caricom/SH Description Observation Pref. Ad valorem % Secos O produto deverá cumprir o regime de origem estabelecido no Anexo III deste Acordo. Quando não se utilizar os critérios "totalmente obtido" (artigo 1, inciso b) deverá ser utilizado o critério de origem "mudança de classificação tarifária OU conteúdo regional de 60%" Outros O produto deverá cumprir o regime de origem estabelecido no Anexo III deste Acordo. Quando não se utilizar os critérios "totalmente obtido" (artigo 1, inciso b) deverá ser utilizado o critério de origem "mudança de classificação tarifária OU conteúdo regional de 60%" Tomilho; folhas de louro Exclusivamente folhas de louro. O produto deverá cumprir o regime de origem estabelecido no Anexo III deste Acordo. Quando não se utilizar os critérios "totalmente obtido" (artigo 1, inciso b) deverá ser utilizado o critério de origem "mudança de classificação tarifária OU conteúdo regional de 60%" Farinhas de trigo ou de mistura O produto deverá cumprir o regime de origem de trigo com centeio. estabelecido no Anexo III deste Acordo. Quan- do não se utilizar os critérios "totalmente obtido" (artigo 1, inciso b) deverá ser utilizado o critério de origem "mudança de classificação tarifária OU conteúdo regional de 60%" Contendo ovos O produto deverá cumprir o regime de origem estabelecido no Anexo III deste Acordo. Quando não se utilizar os critérios "totalmente obtido" (artigo 1, inciso b) deverá ser utilizado o critério de origem "mudança de classificação tarifária OU conteúdo regional de 60%" Outras O produto deverá cumprir o regime de origem estabelecido no Anexo III deste Acordo. Quando não se utilizar os critérios "totalmente obtido" (artigo 1, inciso b) deverá ser utilizado o critério de origem "mudança de classificação tarifária OU conteúdo regional de 60%" Doces, geleias e "marmelades" O produto deverá cumprir o regime de origem estabelecido no Anexo III deste Acordo. Quan- do não se utilizar os critérios "totalmente obtido" (artigo 1, inciso b) deverá ser utilizado, cumulativamente, os critérios de origem "mudança de classificação tarifária E conteúdo regional de 60%" Doces, geleias e "marmelades" O produto deverá cumprir o regime de origem estabelecido no Anexo III deste Acordo. Quan- do não se utilizar os critérios "totalmente obtido" (artigo 1, inciso b) deverá ser utilizado, cumulativamente, os critérios de origem "mudança de classificação tarifária E conteúdo regional de 60%" Palmitos O produto deverá cumprir o regime de origem estabelecido no Anexo III deste Acordo. Quando não se utilizar os critérios "totalmente obtido" (artigo 1, inciso b) deverá ser utilizado, cumulativamente, os critérios de origem "mudança de classificação tarifária E conteúdo regional de 60%" Congelados O produto deverá cumprir o regime de origem estabelecido no Anexo III deste Acordo. Quando não se utilizar os critérios "totalmente obtido" (artigo 1, inciso b) deverá ser utilizado o critério de origem "mudança de classificação tarifária OU conteúdo regional de 60%" Outros O produto deverá cumprir o regime de origem estabelecido no Anexo III deste Acordo. Quando não se utilizar os critérios "totalmente obtido" (artigo 1, inciso b) deverá ser utilizado o critério de origem "mudança de classificação tarifária OU conteúdo regional de 60%" Coconuts (e.g. dried) The good must comply with the rules of origin set out in the Annex III of this Agreement. When not using the criteria "wholly obtained" (Article 1, paragraph b) should be used the origen criteria "Classified in a different heading (four digits level)" OR "regional content of 60%" Coconuts (e.g. dried) The good must comply with the rules of origin set out in the Annex III of this Agreement. When not using the criteria "wholly obtained" (Article 1, paragraph b) should be used the origen criteria "Classified in a different heading (four digits level)" OR "regional content of 60%" Bay Leaves Exclusive bay leaves The good must comply with the rules of origin set out in the Annex III of this Agreement. When not using the criteria "wholly obtained" (Article 1, paragraph b) should be used the origen criteria "Classified in a different heading (four digits level)" OR "regional content of 60%" Wheat or meslin Flour The good must comply with the rules of origin set out in the Annex III of this Agreement. When not using the criteria "wholly obtained" (Article 1, paragraph b) should be used the origen criteria "Classified in a different heading (four digits level)" OR "regional content of 60%" Pasta, such as spaghetti, macaroni, The good must comply with the rules of origin set NOODLES out in the Annex III of this Agreement. When not using the criteria "wholly obtained" (Article 1, paragraph b) should be used the origen criteria "Classified in a different heading (four digits level)" OR "regional content of 60%" Pasta, such as spaghetti, macaroni, The good must comply with the rules of origin set NOODLES out in the Annex III of this Agreement. When not using the criteria "wholly obtained" (Article 1, paragraph b) should be used the origen criteria "Classified in a different heading (four digits level)" OR "regional content of 60%" Jams, fruit, jellies The good must comply with the rules of origin set out in Annex III of this Agreement. When not using the criteria "wholly obtained" (Article 1, paragraph b) should be used, cumulatively, the origin criterias "Classified in a different heading (four digits level)" AND "regional content of 60% " Jams, fruit, jellies The good must comply with the rules of origin set out in Annex III of this Agreement. When not using the criteria "wholly obtained" (Article 1, paragraph b) should be used, cumulatively, the origin criterias "Classified in a different heading (four digits level)" AND "regional content of 60% " Palm Hearts (including acai berries) The good must comply with the rules of origin set out in Annex III of this Agreement. When not using the criteria "wholly obtained" (Article 1, paragraph b) should be used, cumulatively, the origin criterias "Classified in a different heading (four digits level)" AND "regional content of 60% " EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Suco de pomelo ("grapefruit") O produto deverá cumprir o regime de origem estabelecido no Anexo III deste Acordo. Quando não se utilizar os critérios "totalmente obtido" (artigo 1, inciso b) deverá ser utilizado o critério de origem "mudança de classificação tarifária OU conteúdo regional de 60%" De limão O produto deverá cumprir o regime de origem estabelecido no Anexo III deste Acordo. Quando não se utilizar os critérios "totalmente obtido" (artigo 1, inciso b) deverá ser utilizado o critério de origem "mudança de classificação tarifária OU conteúdo regional de 60%" Fruit Juices The good must comply with the rules of origin set out in the Annex III of this Agreement. When not using the criteria "wholly obtained" (Article 1, paragraph b) should be used the origen criteria "Classified in a different heading (four digits level)" OR "regional content of 60%" Fruit Juices The good must comply with the rules of origin set out in the Annex III of this Agreement. When not using the criteria "wholly obtained" (Article 1, paragraph b) should be used the origen criteria "Classified in a different heading (four digits level)" OR "regional content of 60%" Fruit Juices The good must comply with the rules of origin set out in the Annex III of this Agreement. When not using the criteria "wholly obtained" (Article 1, paragraph a) or "entirely produced" (Article 1, Paragraph b) should be used the origen criteria "Classified in a different heading (four digits level)" OR "regional content of 60%" Fruit Juices The good must comply with the rules of origin set out in the Annex III of this Agreement. When not using the criteria "wholly obtained" (Article 1, paragraph a) or "entirely produced" (Article 1, Paragraph b) should be used the origen criteria "Classified in a different heading (four digits level)" OR "regional content of 60%". pelo código

4 4 ISSN Nº 129, quinta-feira, 9 de julho de Outros O produto deverá cumprir o regime de origem estabelecido no Anexo III deste Acordo. Quando não se utilizar os critérios "totalmente obtido" (artigo 1, inciso b) deverá ser utilizado o critério de origem "mudança de classificação tarifária OU conteúdo regional de 60%" Suco de abacaxi (ananás) O produto deverá cumprir o regime de origem estabelecido no Anexo III deste Acordo. Quando não se utilizar os critérios "totalmente obtido" (artigo 1, inciso b) deverá ser utilizado o critério de origem "mudança de classificação tarifária OU conteúdo regional de 60%" Suco de tomate O produto deverá cumprir o regime de origem estabelecido no Anexo III deste Acordo. Quando não se utilizar os critérios "totalmente obtido" (artigo 1, inciso b) deverá ser utilizado o critério de origem "mudança de classificação tarifária OU conteúdo regional de 60%" Não concentrado O produto deverá cumprir o regime de origem estabelecido no Anexo III deste Acordo. Quando não se utilizar os critérios "totalmente obtido" (artigo 1, inciso b) deverá ser utilizado o critério de origem "mudança de classificação tarifária OU conteúdo regional de 60%" Concentrado O produto deverá cumprir o regime de origem estabelecido no Anexo III deste Acordo. Quando não se utilizar os critérios "totalmente obtido" (artigo 1, inciso b) deverá ser utilizado o critério de origem "mudança de classificação tarifária OU conteúdo regional de 60%" Suco de maçã O produto deverá cumprir o regime de origem estabelecido no Anexo III deste Acordo. Quando não se utilizar os critérios "totalmente obtido" (artigo 1, inciso b) deverá ser utilizado o critério de origem "mudança de classificação tarifária OU conteúdo regional de 60%" De frutas O produto deverá cumprir o regime de origem estabelecido no Anexo III deste Acordo. Quando não se utilizar os critérios "totalmente obtido" (artigo 1, inciso b) deverá ser utilizado o critério de origem "mudança de classificação tarifária OU conteúdo regional de 60%" De produtos hortícolas O produto deverá cumprir o regime de origem estabelecido no Anexo III deste Acordo. Quando não se utilizar os critérios "totalmente obtido" (artigo 1, inciso b) deverá ser utilizado o critério de origem "mudança de classificação COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS tarifária OU conteúdo regional de 60%" Misturas de sucos O produto deverá cumprir o regime de origem estabelecido no Anexo III deste Acordo. Quando não se utilizar os critérios "totalmente obtido" (artigo 1, inciso b) deverá ser utilizado o critério de origem "mudança de classificação tarifária OU conteúdo regional de 60%" Pós para levedar, preparados O produto deverá cumprir o regime de origem estabelecido no Anexo III deste Acordo. Quando não se utilizar os critérios "totalmente obtido" (artigo 1, inciso b) deverá ser utilizado, cumulativamente, os critérios de origem "mudança de classificação tarifária E conteúdo regional de 60%" "Ketchup" O produto deverá cumprir o regime de origem estabelecido no Anexo III deste Acordo. Quando não se utilizar os critérios "totalmente obtido" (artigo 1, inciso b) deverá ser utilizado o critério de origem "mudança de classificação tarifária OU conteúdo regional de 60%" Outros Exclusivamente molho de pimenta. O produto deverá cumprir o regime de origem estabelecido no Anexo III deste Acordo. Quando não se utilizar os critérios "totalmente obtido" (artigo 1, inciso b) deverá ser utilizado o critério de origem "mudança de classificação tarifária OU conteúdo regional de 60%" Álcool etílico não desnaturado, com um teor alcoólico em volume igual ou superior a 80% vol Álcool etílico e aguardentes, desnaturados, com qualquer teor alcoólico O produto deverá cumprir o regime de origem estabelecido no Anexo III deste Acordo. Quando não se utilizar os critérios "totalmente obtido" (artigo 1, inciso b) deverá ser utilizado, cumulativamente, os critérios de origem "mudança de classificação tarifária E conteúdo regional de 60%". O produto deverá cumprir o regime de origem estabelecido no Anexo III deste Acordo. Quando não se utilizar os critérios "totalmente obtido" (artigo 1, inciso b) deverá ser utilizado, cumulativamente, os critérios de origem "mudança de classificação tarifária E conteúdo regional de 60%". pelo código Fruit Juices The good must comply with the rules of origin set out in the Annex III of this Agreement. When not using the criteria "wholly obtained" (Article 1, paragraph b) should be used the origen criteria "Classified in a different heading (four digits level)" OR "regional content of 60%" Fruit Juices The good must comply with the rules of origin set out in the Annex III of this Agreement. When not using the criteria "wholly obtained" (Article 1, paragraph b) should be used the origen criteria "Classified in a different heading (four digits level)" OR "regional content of 60%" Fruit Juices The good must comply with the rules of origin set out in the Annex III of this Agreement. When not using the criteria "wholly obtained" (Article 1, paragraph b) should be used the origen criteria "Classified in a different heading (four digits level)" OR "regional content of 60%" Fruit Juices The good must comply with the rules of origin set out in the Annex III of this Agreement. When not using the criteria "wholly obtained" (Article 1, paragraph b) should be used the origen criteria "Classified in a different heading (four digits level)" OR "regional content of 60%" Fruit Juices The good must comply with the rules of origin set out in the Annex III of this Agreement. When not using the criteria "wholly obtained" (Article 1, paragraph b) should be used the origen criteria "Classified in a different heading (four digits level)" OR "regional content of 60%" Fruit Juices The good must comply with the rules of origin set out in the Annex III of this Agreement. When not using the criteria "wholly obtained" (Article 1, paragraph b) should be used the origen criteria "Classified in a different heading (four digits level)" OR "regional content of 60%" Fruit Juices The good must comply with the rules of origin set out in the Annex III of this Agreement. When not using the criteria "wholly obtained" (Article 1, paragraph b) should be used the origen criteria "Classified in a different heading (four digits level)" OR "regional content of 60%" Fruit Juices The good must comply with the rules of origin set out in the Annex III of this Agreement. When not using the criteria "wholly obtained" (Article 1, paragraph b) should be used the origen criteria "Classified in a different heading (four digits level)" OR "regional content of 60%" Fruit Juices The good must comply with the rules of origin set out in the Annex III of this Agreement. When not using the criteria "wholly obtained" (Article 1, paragraph b) should be used the origen criteria "Classified in a different heading (four digits level)" OR "regional content of 60%" Prepared Banking Powders The good must comply with the rules of origin set out in Annex III of this Agreement. When not using the criteria "wholly obtained" (Article 1, paragraph b) should be used, cumulatively, the origin criterias "Classified in a different heading (four digits level)" AND "regional content of 60% " Tomato Ketchup The good must comply with the rules of origin set out in the Annex III of this Agreement. When not using the criteria "wholly obtained" (Article 1, paragraph b) should be used the origen criteria "Classified in a different heading (four digits level)" OR "regional content of 60%" Pepper Sauce Exclusively pepper sauce. The good must comply with the rules of origin set out in the Annex III of this Agreement. When not using the criteria "wholly obtained" (Article 1, paragraph b) should be used the origen criteria "Classified in a different heading (four digits level)" OR "regional content of 60%" Alchohol of na alcoholic strength by The good must comply with the rules of origin set vol. of 80% or higher; other spirits of out in Annex III of this Agreement. When not any strength using the criteria "wholly obtained" (Article 1, paragraph b) should be used, cumulatively, the origin criterias "Classified in a different heading (four digits level)" AND "regional content of 60% " 2207 Alchohol of na alcoholic strength by The good must comply with the rules of origin set vol. of 80% or higher; other spirits of out in Annex III of this Agreement. When not any strength using the criteria "wholly obtained" (Article 1, paragraph b) should be used, cumulatively, the origin criterias "Classified in a different heading (four digits level)" AND "regional content of 60% "

5 Nº 129, quinta-feira, 9 de julho de ISSN De vinho (por exemplo: conhaque, "brandy", "pisco") O produto deverá cumprir o regime de origem estabelecido no Anexo III deste Acordo. Quando não se utilizar os critérios "totalmente obtido" (artigo 1, inciso b) deverá ser utilizado, cumulativamente, os critérios de origem "mudança de classificação tarifária E conteúdo regional de 60%" De bagaço de uvas O produto deverá cumprir o regime de origem estabelecido no Anexo III deste Acordo. Quando não se utilizar os critérios "totalmente obtido" (artigo 1, inciso b) deverá ser utilizado, cumulativamente, os critérios de origem "mudança de classificação tarifária E conteúdo regional de 60%" Uísques O produto deverá cumprir o regime de origem estabelecido no Anexo III deste Acordo. Quando não se utilizar os critérios "totalmente obtido" (artigo 1, inciso b) deverá ser utilizado, cumulativamente, os critérios de origem "mudança de classificação tarifária E conteúdo regional de 60%" Gim O produto deverá cumprir o regime de origem estabelecido no Anexo III deste Acordo. Quando não se utilizar os critérios "totalmente obtido" (artigo 1, inciso b) deverá ser utilizado, cumulativamente, os critérios de origem "mudança de classificação tarifária E conteúdo regional de 60%" Genebra O produto deverá cumprir o regime de origem estabelecido no Anexo III deste Acordo. Quando não se utilizar os critérios "totalmente obtido" (artigo 1, inciso b) deverá ser utilizado, cumulativamente, os critérios de origem "mudança de classificação tarifária E conteúdo regional de 60%" Vo d c a O produto deverá cumprir o regime de origem estabelecido no Anexo III deste Acordo. Quando não se utilizar os critérios "totalmente obtido" (artigo 1, inciso b) deverá ser utilizado, cumulativamente, os critérios de origem "mudança de classificação tarifária E conteúdo regional de 60%" De anis O produto deverá cumprir o regime de origem estabelecido no Anexo III deste Acordo. Quando não se utilizar os critérios "totalmente obtido" (artigo 1, inciso b) deverá ser utilizado, cumulativamente, os critérios de origem "mudança de classificação tarifária E conteúdo regional de 60%" Cremes O produto deverá cumprir o regime de origem estabelecido no Anexo III deste Acordo. Quando não se utilizar os critérios "totalmente obtido" (artigo 1, inciso b) deverá ser utilizado, cumulativamente, os critérios de origem "mudança de classificação tarifária E conteúdo regional de 60%" Batida de frutas à base de álcool O produto deverá cumprir o regime de origem de cana estabelecido no Anexo III deste Acordo. Quan- do não se utilizar os critérios "totalmente obtido" (artigo 1, inciso b) deverá ser utilizado, cumulativamente, os critérios de origem "mudança de classificação tarifária E conteúdo regional de 60%" Outros O produto deverá cumprir o regime de origem estabelecido no Anexo III deste Acordo. Quando não se utilizar os critérios "totalmente obtido" (artigo 1, inciso b) deverá ser utilizado, cumulativamente, os critérios de origem "mudança de classificação tarifária E conteúdo regional de 60%" Álcool etilico não desnaturado O produto deverá cumprir o regime de origem estabelecido no Anexo III deste Acordo. Quan- do não se utilizar os critérios "totalmente obtido" (artigo 1, inciso b) deverá ser utilizado, cumulativamente, os critérios de origem "mudança de classificação tarifária E conteúdo regional de 60%" Alchohol of na alcoholic strength by The good must comply with the rules of origin set vol. of less than 80%; spirits, liqueurs out in Annex III of this Agreement. When not and other spirituous beverages using the criteria "wholly obtained" (Article 1, paragraph b) should be used, cumulatively, the origin criterias "Classified in a different heading (four digits level)" AND "regional content of 60% " 2208 Alchohol of na alcoholic strength by The good must comply with the rules of origin set vol. of less than 80%; spirits, liqueurs out in Annex III of this Agreement. When not and other spirituous beverages using the criteria "wholly obtained" (Article 1, paragraph b) should be used, cumulatively, the origin criterias "Classified in a different heading (four digits level)" AND "regional content of 60% " 2208 Alchohol of na alcoholic strength by The good must comply with the rules of origin set vol. of less than 80%; spirits, liqueurs out in Annex III of this Agreement. When not and other spirituous beverages using the criteria "wholly obtained" (Article 1, paragraph b) should be used, cumulatively, the origin criterias "Classified in a different heading (four digits level)" AND "regional content of 60% " 2208 Alchohol of na alcoholic strength by The good must comply with the rules of origin set vol. of less than 80%; spirits, liqueurs out in Annex III of this Agreement. When not and other spirituous beverages using the criteria "wholly obtained" (Article 1, paragraph b) should be used, cumulatively, the origin criterias "Classified in a different heading (four digits level)" AND "regional content of 60% " 2208 Alchohol of na alcoholic strength by The good must comply with the rules of origin set vol. of less than 80%; spirits, liqueurs out in Annex III of this Agreement. When not and other spirituous beverages using the criteria "wholly obtained" (Article 1, paragraph b) should be used, cumulatively, the origin criterias "Classified in a different heading (four digits level)" AND "regional content of 60% " 2208 Alchohol of na alcoholic strength by The good must comply with the rules of origin set vol. of less than 80%; spirits, liqueurs out in Annex III of this Agreement. When not and other spirituous beverages using the criteria "wholly obtained" (Article 1, paragraph b) should be used, cumulatively, the origin criterias "Classified in a different heading (four digits level)" AND "regional content of 60% " 2208 Alchohol of na alcoholic strength by The good must comply with the rules of origin set vol. of less than 80%; spirits, liqueurs out in Annex III of this Agreement. When not and other spirituous beverages using the criteria "wholly obtained" (Article 1, paragraph b) should be used, cumulatively, the origin criterias "Classified in a different heading (four digits level)" AND "regional content of 60% " 2208 Alchohol of na alcoholic strength by The good must comply with the rules of origin set vol. of less than 80%; spirits, liqueurs out in Annex III of this Agreement. When not and other spirituous beverages using the criteria "wholly obtained" (Article 1, paragraph b) should be used, cumulatively, the origin criterias "Classified in a different heading (four digits level)" AND "regional content of 60% " 2208 Alchohol of na alcoholic strength by The good must comply with the rules of origin set vol. of less than 80%; spirits, liqueurs out in Annex III of this Agreement. When not and other spirituous beverages using the criteria "wholly obtained" (Article 1, paragraph b) should be used, cumulatively, the origin criterias "Classified in a different heading (four digits level)" AND "regional content of 60% " EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL De agave (por exemplo: "tequila") O produto deverá cumprir o regime de origem estabelecido no Anexo III deste Acordo. Quando não se utilizar os critérios "totalmente obtido" (artigo 1, inciso b) deverá ser utilizado, cumulativamente, os critérios de origem "mudança de classificação tarifária E conteúdo regional de 60%" Alchohol of na alcoholic strength by The good must comply with the rules of origin set vol. of less than 80%; spirits, liqueurs out in Annex III of this Agreement. When not and other spirituous beverages using the criteria "wholly obtained" (Article 1, paragraph b) should be used, cumulatively, the origin criterias "Classified in a different heading (four digits level)" AND "regional content of 60% " 2208 Alchohol of na alcoholic strength by The good must comply with the rules of origin set vol. of less than 80%; spirits, liqueurs out in Annex III of this Agreement. When not and other spirituous beverages using the criteria "wholly obtained" (Article 1, paragraph b) should be used, cumulatively, the origin criterias "Classified in a different heading (four digits level)" AND "regional content of 60% " 2208 Alchohol of na alcoholic strength by The good must comply with the rules of origin set vol. of less than 80%; spirits, liqueurs out in Annex III of this Agreement. When not and other spirituous beverages using the criteria "wholly obtained" (Article 1, paragraph b) should be used, cumulatively, the origin criterias "Classified in a different heading (four digits level)" AND "regional content of 60% " pelo código

6 6 ISSN Nº 129, quinta-feira, 9 de julho de Vitamina B1 (tiamina, aneurina) Outras O produto deverá cumprir o regime de origem estabelecido no Anexo III deste Acordo. Quando não se utilizar os critérios "totalmente obtido" (artigo 1, inciso b) deverá ser utilizado, cumulativamente, os critérios de origem "mudança de classificação tarifária E conteúdo regional de 60%" Outras bebidas alcoólicas O produto deverá cumprir o regime de origem estabelecido no Anexo III deste Acordo. Quando não se utilizar os critérios "totalmente obtido" (artigo 1, inciso b) deverá ser utilizado, cumulativamente, os critérios de origem "mudança de classificação tarifária E conteúdo regional de 60%". O produto deverá cumprir o regime de origem estabelecido no Anexo III deste Acordo. Quando não se utilizar os critérios "totalmente obtido" (artigo 1, inciso b) deverá ser utilizado o critério de origem "mudança de classificação tarifária OU conteúdo regional de 60%" Alchohol of na alcoholic strength by The good must comply with the rules of origin set vol. of less than 80%; spirits, liqueurs out in Annex III of this Agreement. When not and other spirituous beverages using the criteria "wholly obtained" (Article 1, paragraph b) should be used, cumulatively, the origin criterias "Classified in a different heading (four digits level)" AND "regional content of 60% " 2208 Alchohol of na alcoholic strength by The good must comply with the rules of origin set vol. of less than 80%; spirits, liqueurs out in Annex III of this Agreement. When not and other spirituous beverages using the criteria "wholly obtained" (Article 1, paragraph b) should be used, cumulatively, the origin criterias "Classified in a different heading (four digits level)" AND "regional content of 60% " COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Derivados da vitamina B1 O produto deverá cumprir o regime de origem estabelecido no Anexo III deste Acordo. Quando não se utilizar os critérios "totalmente obtido" (artigo 1, inciso b) deverá ser utilizado o critério de origem "mudança de classificação tarifária OU conteúdo regional de 60%" Vitamina B2 (riboflavina, lactoflavina) O produto deverá cumprir o regime de origem estabelecido no Anexo III deste Acordo. Quan- do não se utilizar os critérios "totalmente obtido" (artigo 1, inciso b) deverá ser utilizado o critério de origem "mudança de classificação tarifária OU conteúdo regional de 60%" Derivados da vitamina B2 O produto deverá cumprir o regime de origem estabelecido no Anexo III deste Acordo. Quando não se utilizar os critérios "totalmente obtido" (artigo 1, inciso b) deverá ser utilizado o critério de origem "mudança de classificação tarifária OU conteúdo regional de 60%" Ácido D ou DL pantotênico O produto deverá cumprir o regime de origem (vitamina B3 ou vitamina estabelecido no Anexo III deste Acordo. Quando B5) não se utilizar os critérios "totalmente ob- tido" (artigo 1, inciso b) deverá ser utilizado o critério de origem "mudança de classificação tarifária OU conteúdo regional de 60%" Derivados do ácido D ou DL O produto deverá cumprir o regime de origem pantotênico (vitamina B3 ou estabelecido no Anexo III deste Acordo. Quando vitamina B5) não se utilizar os critérios "totalmente ob- tido" (artigo 1, inciso b) deverá ser utilizado o critério de origem "mudança de classificação tarifária OU conteúdo regional de 60%" Vitamina B6 O produto deverá cumprir o regime de origem estabelecido no Anexo III deste Acordo. Quando não se utilizar os critérios "totalmente obtido" (artigo 1, inciso b) deverá ser utilizado o critério de origem "mudança de classificação tarifária OU conteúdo regional de 60%" Derivados da vitamina B6 O produto deverá cumprir o regime de origem estabelecido no Anexo III deste Acordo. Quando não se utilizar os critérios "totalmente obtido" (artigo 1, inciso b) deverá ser utilizado o critério de origem "mudança de classificação tarifária OU conteúdo regional de 60%" Vitamina B12 (cobalaminas) O produto deverá cumprir o regime de origem estabelecido no Anexo III deste Acordo. Quando não se utilizar os critérios "totalmente obtido" (artigo 1, inciso b) deverá ser utilizado o critério de origem "mudança de classificação tarifária OU conteúdo regional de 60%" Derivados da vitamina B12 O produto deverá cumprir o regime de origem estabelecido no Anexo III deste Acordo. Quando não se utilizar os critérios "totalmente obtido" (artigo 1, inciso b) deverá ser utilizado o critério de origem "mudança de classificação tarifária OU conteúdo regional de 60%" Vitamina B9 O produto deverá cumprir o regime de origem estabelecido no Anexo III deste Acordo. Quando não se utilizar os critérios "totalmente obtido" (artigo 1, inciso b) deverá ser utilizado o critério de origem "mudança de classificação tarifária OU conteúdo regional de 60%" Derivados da vitamina B9 O produto deverá cumprir o regime de origem estabelecido no Anexo III deste Acordo. Quando não se utilizar os critérios "totalmente obtido" (artigo 1, inciso b) deverá ser utilizado o critério de origem "mudança de classificação tarifária OU conteúdo regional de 60%" Vitamin B and its derivatives The good must comply with the rules of origin set out in the Annex III of this Agreement. When not using the criteria "wholly obtained" (Article 1, paragraph b) should be used the origen criteria "Classified in a different heading (four digits level)" OR "regional content of 60%" Vitamin B and its derivatives The good must comply with the rules of origin set out in the Annex III of this Agreement. When not using the criteria "wholly obtained" (Article 1, paragraph b) should be used the origen criteria "Classified in a different heading (four digits level)" OR "regional content of 60%" Vitamin B and its derivatives The good must comply with the rules of origin set out in the Annex III of this Agreement. When not using the criteria "wholly obtained" (Article 1, paragraph b) should be used the origen criteria "Classified in a different heading (four digits level)" OR "regional content of 60%" Vitamin B and its derivatives The good must comply with the rules of origin set out in the Annex III of this Agreement. When not using the criteria "wholly obtained" (Article 1, paragraph b) should be used the origen criteria "Classified in a different heading (four digits level)" OR "regional content of 60%" Vitamin B and its derivatives The good must comply with the rules of origin set out in the Annex III of this Agreement. When not using the criteria "wholly obtained" (Article 1, paragraph b) should be used the origen criteria "Classified in a different heading (four digits level)" OR "regional content of 60%" Vitamin B and its derivatives The good must comply with the rules of origin set out in the Annex III of this Agreement. When not using the criteria "wholly obtained" (Article 1, paragraph b) should be used the origen criteria "Classified in a different heading (four digits level)" OR "regional content of 60%" Vitamin B and its derivatives The good must comply with the rules of origin set out in the Annex III of this Agreement. When not using the criteria "wholly obtained" (Article 1, paragraph b) should be used the origen criteria "Classified in a different heading (four digits level)" OR "regional content of 60%" Vitamin B and its derivatives The good must comply with the rules of origin set out in the Annex III of this Agreement. When not using the criteria "wholly obtained" (Article 1, paragraph b) should be used the origen criteria "Classified in a different heading (four digits level)" OR "regional content of 60%" Vitamin B and its derivatives The good must comply with the rules of origin set out in the Annex III of this Agreement. When not using the criteria "wholly obtained" (Article 1, paragraph b) should be used the origen criteria "Classified in a different heading (four digits level)" OR "regional content of 60%" Vitamin B and its derivatives The good must comply with the rules of origin set out in the Annex III of this Agreement. When not using the criteria "wholly obtained" (Article 1, paragraph b) should be used the origen criteria "Classified in a different heading (four digits level)" OR "regional content of 60%" Vitamin B and its derivatives The good must comply with the rules of origin set out in the Annex III of this Agreement. When not using the criteria "wholly obtained" (Article 1, paragraph b) should be used the origen criteria "Classified in a different heading (four digits level)" OR "regional content of 60%" Vitamin B and its derivatives The good must comply with the rules of origin set out in the Annex III of this Agreement. When not using the criteria "wholly obtained" (Article 1, paragraph a) or "entirely produced" (Article 1, Paragraph b) should be used the origen criteria "Classified in a different heading (four digits level)" OR "regional content of 60%". pelo código

7 Nº 129, quinta-feira, 9 de julho de ISSN Hidrocortisona O produto deverá cumprir o regime de origem estabelecido no Anexo III deste Acordo. Quando não se utilizar os critérios "totalmente obtido" (artigo 1, inciso b) deverá ser utilizado o critério de origem "mudança de classificação tarifária OU conteúdo regional de 60%" Contendo outros antibióticos O produto deverá cumprir o regime de origem estabelecido no Anexo III deste Acordo. Quando não se utilizar os critérios "totalmente obtido" (artigo 1, inciso b) deverá ser utilizado o critério de origem "mudança de classificação tarifária OU conteúdo regional de 60%" Contendo alcalóides ou seus O produto deverá cumprir o regime de origem derivados, mas não contendo estabelecido no Anexo III deste Acordo. Quando não se utilizar os critérios "totalmente ob- hormônios nem outros produtos da posição 29.37, nem antibióticoduzido" tido" (artigo 1, inciso a) ou "inteiramente pro- (artigo 1, inciso b) deverá ser utilizado o critério de origem "mudança de classificação tarifária OU conteúdo regional de 60%" Outros medicamentos contendo O produto deverá cumprir o regime de origem vitaminas ou outros pro- estabelecido no Anexo III deste Acordo. Quan- dutos da posição do não se utilizar os critérios "totalmente obtido" (artigo 1, inciso b) deverá ser utilizado o critério de origem "mudança de classificação tarifária OU conteúdo regional de 60%" Outros O produto deverá cumprir o regime de origem estabelecido no Anexo III deste Acordo. Quando não se utilizar os critérios "totalmente obtido" (artigo 1, inciso b) deverá ser utilizado o critério de origem "mudança de classificação tarifária OU conteúdo regional de 60%" Perfumes Exclusivamente de Bay Rum O produto deverá cumprir o regime de origem estabelecido no Anexo III deste Acordo. Quando não se utilizar os critérios "totalmente obtido" (artigo 1, inciso b) deverá ser utilizado o critério de origem "mudança de classificação tarifária OU conteúdo regional de 60%" Águas-de-colônia Exclusivamente de Bay Rum O produto deverá cumprir o regime de origem estabelecido no Anexo III deste Acordo. Quando não se utilizar os critérios "totalmente obtido" (artigo 1, inciso b) deverá ser utilizado o critério de origem "mudança de classificação tarifária OU conteúdo regional de 60%". DECRETO N o , DE 8 DE JULHO DE 2015 Dispõe sobre a execução do Protocolo de Adesão da República do Panamá ao Acordo-Quadro para a Promoção do Comércio mediante a Superação das Barreiras Técnicas ao Comércio (AR.BTC nº 8), firmado entre a República Federativa do Brasil, a República Argentina, o Estado Plurinacional da Bolívia, a República do Chile, a República da Colômbia, a República de Cuba, a República do Equador, os Estados Unidos Mexicanos, a República do Paraguai, a República do Peru, a República Oriental do Uruguai, a República Bolivariana da Venezuela e a República do Panamá, em 2 de fevereiro de EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL O VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no exercício do cargo de PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso IV, da Constituição, e Considerando que o Tratado de Montevidéu de 1980, que criou a Associação Latino-Americana de Integração - Aladi, firmado pela República Federativa do Brasil em 12 de agosto de 1980 e promulgado pelo Decreto nº , de 23 de março de 1982, prevê a modalidade de Acordo Regional; Considerando que os Plenipotenciários da República Federativa do Brasil, da República Argentina, do Estado Plurinacional da Bolívia, da República do Chile, da República da Colômbia, da República do Equador, dos Estados Unidos Mexicanos, da República do Paraguai, da República do Peru e da República Bolivariana da Venezuela firmaram em 8 de dezembro de 1997, em Montevidéu, o Acordo-Quadro para a Promoção do Comércio mediante a Superação das Barreiras Técnicas ao Comércio (AR.BTC nº 8), tendo sido incorporado ao ordenamento jurídico brasileiro pelo Decreto nº 2.697, de 30 de julho de 1998; Considerando que, em 3 de março de 1999, foi firmado, em Montevidéu, o Protocolo de Adesão da República Oriental do Uruguai ao Acordo-Quadro para a Promoção do Comércio mediante a Superação das Barreiras Técnicas ao Comércio, tendo sido incorporado ao ordenamento jurídico brasileiro pelo Decreto nº 3.145, de 17 de agosto de 1999; pelo código Hydrocortisone ointment, betamethasone cream, beclomethasone cream The good must comply with the rules of origin set out in the Annex III of this Agreement. When not using the criteria "wholly obtained" (Article 1, paragraph b) should be used the origen criteria "Classified in a different heading (four digits level)" OR "regional content of 60%" Containing other antibiotics-ciproflaxacin tablets, co-trimoxazole tablets out in the Annex III of this Agreement. When not The good must comply with the rules of origin set and suspensios and others using the criteria "wholly obtained" (Article 1, paragraph b) should be used the origen criteria "Classified in a different heading (four digits level)" OR "regional content of 60%" Quinine sulphate and other Malaria The good must comply with the rules of origin set treatment: chloroquine phosphate, primaquine, coartem and artemether ta- using the criteria "wholly obtained" (Article 1, pa- out in the Annex III of this Agreement. When not blets ragraph b) should be used the origen criteria "Classified in a different heading (four digits level)" OR "regional content of 60%" Other medicaments containing vitamins or other products of heading out in the Annex III of this Agreement. When not The good must comply with the rules of origin set using the criteria "wholly obtained" (Article 1, paragraph b) should be used the origen criteria "Classified in a different heading (four digits level)" OR "regional content of 60%" Paracetamol, aspirin, caffeine, codeine, indomethacin, ibuprofen, (singles out in the Annex III of this Agreement. When not The good must comply with the rules of origin set or in combination), diclofenac tabs using the criteria "wholly obtained" (Article 1, paragraph a) or "entirely produced" (Article 1, Pa- and others ragraph b) should be used the origen criteria "Classified in a different heading (four digits level)" OR "regional content of 60%" Bay Rum Exclusively bay rum The good must comply with the rules of origin set out in the Annex III of this Agreement. When not using the criteria "wholly obtained" (Article 1, paragraph b) should be used the origen criteria "Classified in a different heading (four digits level)" OR "regional content of 60%" Bay Rum Exclusively bay rum The good must comply with the rules of origin set out in the Annex III of this Agreement. When not using the criteria "wholly obtained" (Article 1, paragraph b) should be used the origen criteria "Classified in a different heading (four digits level)" OR "regional content of 60%". Considerando que, em 8 de agosto de 2001, foi firmado, em Montevidéu, o Protocolo de Adesão da República de Cuba ao Acordo-Quadro para a Promoção do Comércio mediante a Superação das Barreiras Técnicas ao Comércio, tendo sido incorporado ao ordenamento jurídico brasileiro pelo Decreto nº 4., de 24 de janeiro de 2002; e Considerando que os Plenipotenciários da República Federativa do Brasil, da República Argentina, do Estado Plurinacional da Bolívia, da República do Chile, da República da Colômbia, da República de Cuba, da República do Equador, dos Estados Unidos Mexicanos, da República do Paraguai, da República do Peru, da República Oriental do Uruguai, da República Bolivariana da Venezuela e da República do Panamá, com base no Tratado de Montevidéu de 1980, firmaram em 2 de fevereiro de 2012, em Montevidéu, o Protocolo de Adesão da República do Panamá ao Acordo- Quadro para a Promoção do Comércio mediante a Superação das Barreiras Técnicas ao Comércio (AR.BTC nº 8); DECRETA: Art. 1º O Protocolo de Adesão da República do Panamá ao Acordo-Quadro para a Promoção do Comércio mediante a Superação das Barreiras Técnicas ao Comércio (AR.BTC nº 8), entre a República Federativa do Brasil, a República Argentina, o Estado Plurinacional da Bolívia, a República do Chile, a República da Colômbia, a República de Cuba, a República do Equador, os Estados Unidos Mexicanos, a República do Paraguai, a República do Peru, a República Oriental do Uruguai, a República Bolivariana da Venezuela e a República do Panamá, de 2 de fevereiro de 2012, anexo a este Decreto, será executado e cumprido integralmente em seus termos. Art. 2º Este Decreto entra em vigor na Brasília, 8 de julho de 2015; 194º da Independência e 127º da República. MICHEL TEMER Sérgio França Danese Armando Monteiro ACORDO-QUADRO PARA A PROMOÇÃO DO COMÉRCIO MEDIANTE A SUPERAÇÃO DAS BARREIRAS TÉCNICAS AO COMÉRCIO Protocolo de Adesão da República do Panamá Os Plenipotenciários da República Argentina, do Estado Plurinacional da Bolívia, da República Federativa do Brasil, da República do Chile, da República da Colômbia, da República de Cuba, da República do Equador, dos Estados Unidos Mexicanos, da República do Paraguai, da República do Peru, da República Oriental do Uruguai, da República Bolivariana da Venezuela, bem como da República do Panamá, em sua qualidade de país aderente ao Tratado de Montevidéu 1980, acreditados por seus respectivos Governos, segundo poderes outorgados em boa e devida forma, depositados oportunamente na Secretaria-Geral da Associação Latino-Americana de Integração, TENDO EM VISTA o Artigo 58 do Tratado de Montevidéu 1980 e o Artigo Segundo, letra e) da Resolução 64 (XV) do Conselho de Ministros, CONVÊM EM: Artigo 1º.- A República do Panamá assume todas as obrigações e compromissos emanados do Acordo-Quadro para a Promoção do Comércio mediante a Superação das Barreiras Técnicas ao Comércio (AR.BTC Nº 8), ao mesmo tempo que adquire todos os direitos que o mesmo outorga aos seus signatários. Artigo 2º.- O presente Protocolo entrará em vigor trinta (30) dias depois da data da sua assinatura. Para tais efeitos, a República do Panamá deverá incorporar este Protocolo a seu ordenamento jurídico interno nos trinta (30) dias seguintes à sua assinatura. A Secretaria-Geral da ALADI será depositária do presente Protocolo, do qual enviará cópias devidamente autenticadas aos Governos dos Países Signatários. EM FÉ DO QUE, os respectivos Plenipotenciários assinam o presente Protocolo na cidade de Montevidéu, aos dois dias do mês de fevereiro de dois mil e doze, em um original nos idiomas português e espanhol, sendo ambos os textos igualmente válidos. (a.:) Pelo Governo da República Argentina: Guillermo Daniel Raimondi; Pelo Governo do Estado Plurinacional da Bolívia: Salvador Ric Riera; Pelo

8 8 ISSN Nº 129, quinta-feira, 9 de julho de 2015 Governo da República Federativa do Brasil: Regis Percy Arslanian; Pelo Governo da República do Chile: Juan Eduardo Burgos Santander; Pelo Governo da República da Colômbia: María Clara Isaza Merchán; Pelo Governo da República de Cuba: Carmen Zilia Pérez Mazón; Pelo Governo da República do Equador: Emilio Rafael Izquierdo Miño; Pelo Governo dos Estados Unidos Mexicanos: Cassio Luiselli Fernández; Pelo Governo da República do Paraguai: Alejandro Hamed Franco; Pelo Governo da República do Peru: Jorge Tello; Pelo Governo da República Oriental do Uruguai: Gonzalo Rodríguez Gigena; Pelo Governo da República Bolivariana da Venezuela: Julio Chirino Rodríguez; Pelo Governo da República do Panamá: Diana A. Salazar F. DECRETO DE 8 DE JULHO DE 2015 Declara de utilidade pública, para fins de desapropriação, em favor da Via Concessionária da BR-040 S.A., os imóveis que menciona, localizados nos Municípios de Luziânia e Cristalina, Estado de Goiás. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS O VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no exercício do cargo de PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso IV, da Constituição, tendo em vista o disposto nos art. 3º, art. 5º, caput, alíneas "h" e "i", e art. 6º do Decreto-Lei nº 3.365, de 21 de junho de 1941, nos art. 29, caput, inciso VIII, e art. 31, caput, inciso VI, da Lei nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, e de acordo com o que consta do Processo ANTT nº / , DECRETA: Art. 1º Ficam declarados de utilidade pública, para fins de desapropriação, total ou parcial, em favor da Via Concessionária da BR-040 S.A., os imóveis situados às margens da Rodovia Presidente Juscelino Kubitschek, BR-040/GO, localizados nos Municípios de Luziânia e Cristalina, Estado de Goiás, necessários à execução das obras de duplicação do trecho entre o km m e o km m, cujas delimitações e coordenadas topográficas foram descritas na Deliberação nº 117/2015, da Diretoria da Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT, publicada no Diário Oficial da União de 16 de abril de Art. 2º Fica a Via Concessionária da BR-040 S.A. autorizada a promover, com recursos próprios, a desapropriação das áreas de terrenos e benfeitorias de que trata o art. 1º. Parágrafo único. A expropriante fica autorizada a invocar o caráter de urgência no processo de desapropriação, para fins de imissão na posse, nos termos do art. 15 do Decreto-Lei nº 3.365, de 21 de junho de Art. 3º A declaração de utilidade pública não exime a concessionária da prévia obtenção dos licenciamentos e do cumprimento das obrigações junto às entidades ambientais e demais órgãos da administração pública, necessários à efetivação das obras e atividades referidas no art. 1º. Art. 4º Este Decreto entra em vigor na Brasília, 8 de julho de 2015; 194º da Independência e 127º da República. MICHEL TEMER Antônio Carlos Rodrigues DECRETO DE 8 DE JULHO DE 2015 Declara de utilidade pública, para fins de desapropriação, em favor da MGO Rodovias - Concessionária de Rodovias Minas Gerais Goiás S.A., os imóveis que menciona, localizados no Município de Delta, Estado de Minas Gerais. O VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no exercício do cargo de PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso IV, da Constituição, tendo em vista o disposto nos art. 3º, art. 5º, caput, alíneas "h" e "i", e art. 6º do Decreto-Lei nº 3.365, de 21 de junho de 1941, nos art. 29, caput, inciso VIII, e art. 31, caput, inciso VI, da Lei nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, e de acordo com o que consta do Processo ANTT nº / , DECRETA: Art. 1º Ficam declarados de utilidade pública, para fins de desapropriação, total ou parcial, em favor da MGO Rodovias - Concessionária de Rodovias Minas Gerais Goiás S.A., os imóveis situados às margens da Rodovia Chico Xavier, BR-050/MG, localizados no Município de Delta, Estado de Minas Gerais, necessários à execução das obras de implantação da praça de pedágio P06 no km m, cujas delimitações e coordenadas topográficas foram descritas na Deliberação nº 65/2015, da Diretoria da Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT, publicada no Diário Oficial da União de 19 de fevereiro de pelo código Art. 2º Fica a MGO Rodovias - Concessionária de Rodovias Minas Gerais Goiás S.A. autorizada a promover, com recursos próprios, a desapropriação das áreas de terrenos e benfeitorias de que trata o art. 1º. Parágrafo único. A expropriante fica autorizada a invocar o caráter de urgência no processo de desapropriação, para fins de imissão na posse, nos termos do art. 15 do Decreto-Lei nº 3.365, de 21 de junho de Art. 3º A declaração de utilidade pública não exime a concessionária da prévia obtenção dos licenciamentos e do cumprimento das obrigações junto às entidades ambientais e demais órgãos da administração pública, necessários à efetivação das obras e atividades referidas no art. 1º. Art. 4º Este Decreto entra em vigor na Brasília, 8 de julho de 2015; 194º da Independência e 127º da República.. MICHEL TEMER Antônio Carlos Rodrigues DESPACHOS DO VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA, NO EXERCÍCIO DO CARGO DE PRESIDENTE DA REPÚBLICA MENSAGEM N o - 251, de 8 de julho de Encaminhamento do Congresso Nacional do texto Revisto, em português, do Acordo de Comércio Preferencial (ACP) entre o Mercado Comum do Sul (MERCOSUL) e a União Aduaneira da África Austral (SACU), integrada pela República da África do Sul, República de Botsuana, Reino do Lesoto, República da Namíbia e Reino da Suazilândia, assinado pelos sócios do MERCOSUL na Costa do Sauípe, Bahia, em dezembro de 2008 e pelos países africanos em Maseru, capital do Lesoto, em 3 de abril passado. N o - 252, de 8 de julho de Senhor Presidente do Senado Federal, Comunico a Vossa Excelência que, nos termos do 1 o do art. 66 da Constituição, decidi vetar integralmente, por contrariedade ao interesse público, o Projeto de Lei n o 103, de 2014 (nº 7.578/10 na Câmara dos Deputados), que "Dá nova redação ao art. 27 da Lei n o , de 17 de setembro de 2008, que trata do patrocínio do Instituto Geiprev de Seguridade Social". Ouvidos, o Ministério da Fazenda e do Planejamento, Orçamento e Gestão manifestaram-se pelo veto ao projeto pelas seguintes razões: "A medida atribuiria à VALEC - Engenharia, Construções e Ferrovias S.A., empresa estatal dependente, responsabilidade pelo patrocínio de plano de benefícios dos assistidos do Instituto Geiprev de Seguridade Social, que nunca foram seus empregados. Entretanto, tal responsabilidade deve persistir apenas em relação aos empregados ativos, em decorrência da sua condição de sucessora trabalhista da Empresa Brasileira de Planejamento de Transportes - GEIPOT, prevista no art. 26 da Lei n o , de Por fim, para tratar a questão, o Governo estudará medida mais adequada e compatível com o Sistema de Previdência Comp l e m e n t a r. " Essas, Senhor Presidente, as razões que me levaram a vetar o projeto em causa, as quais ora submeto à elevada apreciação dos Senhores Membros do Congresso Nacional. GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL Exposição de Motivos Presidência da República N o 48, de 8 de julho de Autorizo. Em 8 de julho de CASA CIVIL PORTARIA INTERMINISTERIAL N o , DE 8 DE JULHO DE 2015 Institui Grupo de Trabalho Interministerial com a finalidade de propor regulamentação para implementação da Política Nacional de Combate ao Furto e Roubo de Veículos e C a rg a s. OS MINISTROS DE ESTADO CHEFE DA CASA CI- VIL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, DA JUSTIÇA IN- TERINO, DOS TRANSPORTES, DAS CIDADES E DA FAZEN- DA, no uso da atribuição que lhes confere o inciso I do parágrafo único do art. 87 da Constituição, resolvem: Art. 1º Fica instituído Grupo de Trabalho Interministerial com a finalidade de elaborar proposta de regulamentação para implementação da Política Nacional de Combate ao Furto e Roubo de Veículos e Cargas, de que trata a Lei Complementar nº 121, de 9 de fevereiro de Parágrafo único. A proposta de regulamentação de que trata o caput deverá prever: I - medidas para sistematização de informações relativas a furto e roubo de veículos e cargas, com vistas a constituir banco de dados nacional no âmbito do Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública, Prisionais e sobre Drogas - SINESP, de que trata a Lei nº , de 4 de julho de 2012; II - mecanismos para celebração de parcerias entre a União, os Estados e o Distrito Federal, para o desenvolvimento de ações conjuntas de combate ao furto e roubo de veículos e cargas; III - espaços de articulação e controle no âmbito dos Centros Integrados de Comando e Controle, coordenados pelo Ministério da Justiça, e no âmbito do recadastramento do Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas - RNTRC, de que trata a Resolução nº 3.056, de 12 de março de 2009, da Agência Nacional de Transportes Terrestres; e IV - formas de acesso pelos órgãos de segurança pública e pela Secretaria da Receita Federal do Brasil às câmeras, leitores de Reconhecimento Óptico de Caracteres - OCR e outros equipamentos semelhantes, instalados em praças de pedágios ou demais locais nas rodovias, de modo a otimizar a repressão ao furto e roubo de veículos e cargas e a fiscalização fazendária. Art. 2º O Grupo de Trabalho será composto por representantes, titular e suplente, dos seguintes órgãos: I - Ministério da Justiça; II - Casa Civil da Presidência da República; III - Ministério dos Transportes; IV - Ministério das Cidades; e V - Ministério da Fazenda. 1º O Grupo de Trabalho Interministerial será coordenado pelo Ministério da Justiça. 2º Os representantes dos órgãos mencionados no caput serão indicados por seus Ministros de Estado no prazo de cinco dias, contado da data de publicação desta Portaria, e designados pelo Ministro de Estado da Justiça. 3º O Grupo de Trabalho Interministerial poderá convidar representantes de outros órgãos e entidades, públicas e privadas, e especialistas em assuntos ligados ao tema, cuja participação seja considerada necessária ao cumprimento do disposto nesta Portaria. Art. 3º O Grupo de Trabalho Interministerial terá o prazo de trinta dias para finalizar suas atividades, contado da data de publicação desta Portaria, prorrogável por igual período. Art. 4º A participação no Grupo de Trabalho Interministerial será considerada prestação de serviço público relevante, não remunerada. Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na ALOIZIO MERCADANTE MARIVALDO DE CASTRO O L I VA PEREIRA ANTONIO CARLOS GILBERTO KASSAB RODRIGUES JOAQUIM VIEIRA FERREIRA LEVY INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DESPACHOS DO DIRETOR-PRESIDENTE Em 8 de julho de 2015 Entidade: AR CERTIFICADORA ITAJAI CNPJ: / Processo Nº: / Nos termos do parecer exarado pela Procuradoria Federal Especializada do ITI (fls. 08/11), RECEBO a solicitação de credenciamento da Autoridade de Registro CERTIFICADORA ITAJAI, operacionalmente vinculada à AC DIGITALSIGN, com fulcro no item do DOC ICP 03, versão 4.7, de 06 de junho de Encaminhe-se o processo à Diretoria de Auditoria, Fiscalização e Normalização. Entidade: AR CERTIFICADORA ITAJAI CNPJ: / Processo Nº: /

9 Nº 129, quinta-feira, 9 de julho de ISSN Nos termos do parecer exarado pela Procuradoria Federal Especializada do ITI (fls. 09/12), RECEBO a solicitação de credenciamento da Autoridade de Registro CERTIFICADORA ITAJAI, operacionalmente vinculada à AC DIGITALSIGN RFB, com fulcro no item do DOC ICP 03, versão 4.7, de 06 de junho de Encaminhe-se o processo à Diretoria de Auditoria, Fiscalização e Normalização. PEDRO PAULO LEMOS MACHADO SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES PORTARIA N o - 103, DE 8 DE JULHO DE 2015 Estabelece os critérios e procedimentos específicos de avaliação de desempenho individual e institucional para efeito de pagamento da Gratificação de Desempenho de Atividade em Políticas Sociais - GDAPS, na Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República - SPM/PR. A MINISTRA CHEFE DE ESTADO DA SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 8º da Lei de 19 de novembro de 2009, e tendo em vista o disposto no art. 12º do Decreto nº 8.435, de 22 de abril de 2015, resolve: Capítulo I Das Disposições Gerais Art. 1º Estabelecer, na forma da presente Portaria, os procedimentos para pagamento da gratificação instituída pelo art. 6º da Lei nº , de 19 de novembro de 2009, alterada pelo art. 26 da Lei nº , de 07 de agosto de 2012, e regulamentada pelo Decreto nº 8.435, de 22 de abril de 2015, no âmbito da SPM/PR. Parágrafo único. A gratificação de que trata o caput deste artigo somente será devida aos servidores da carreira de Analista Técnico de Políticas Sociais que estiverem em exercício de atividades inerentes às atribuições do respectivo cargo na SPM/PR. Art. 2º Ficam definidos, para efeito de aplicação do disposto nesta Portaria, os seguintes conceitos: I - avaliação de desempenho institucional - aferição do alcance das metas de desempenho institucional; II - avaliação de desempenho individual - aferição do desempenho do servidor no exercício das atribuições do cargo baseado no alcance das metas de desempenho individual e na avaliação de competências; III - metas de desempenho institucional - objetivos mensuráveis e observáveis em determinado período, diretamente relacionados as atividades do órgão ou da entidade de lotação; IV - ciclo de avaliação de desempenho - período de 12 (doze) meses considerado para realização da avaliação de desempenho individual e institucional; e V - equipe de trabalho - servidores efetivos que assumem, em conjunto, a responsabilidade pela pelas atividades constantes no plano de trabalho. Capítulo II Da Avaliação de Desempenho EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Seção I Da Gratificação de Desempenho de Atividade em Políticas Sociais Art. 3º A GDAPS será paga observando o limite máximo de (cem) pontos e o mínimo de 30 (trinta) pontos por servidor, e a seguinte distribuição: I - de 30 (trinta) a 80 (oitenta) pontos, em decorrência do resultado da avaliação de desempenho institucional; e II - até 20 (vinte) pontos, em decorrência dos resultados da avaliação de desempenho individual. Parágrafo único. Os valores a serem pagos a título de gratificação de desempenho serão calculados multiplicando-se o somatório dos pontos auferidos nas avaliações de desempenho individual e institucional pelo valor do ponto estabelecido no Anexo Ihttp:// - anexoiii, para o nível, a classe e o padrão em que se encontrar posicionado o s e r v i d o r. Art. 4º O Analista Técnico de Políticas Sociais que obtiver, na avaliação de desempenho individual, pontuação inferior a 40 (quarenta) por cento do seu limite máximo, não fará jus à parcela da GDAPS referente à avaliação de desempenho institucional no período. pelo código Art. 5º A média das avaliações de desempenho individual do conjunto de servidores da Carreira de Desenvolvimento de Políticas Sociais não poderá ser superior ao resultado da avaliação de desempenho institucional. Seção II Das Metas Institucionais Art. 6º As metas de desempenho institucional serão fixadas anualmente em ato do dirigente máximo desta Secretaria, podendo ser revistas, a qualquer tempo, na hipótese de superveniência de fatores que influenciem significativa e diretamente a sua consecução, desde que Secretaria de Políticas para as Mulheres não tenha dado causa a tais fatores. Art. 7º As metas de desempenho institucional e os resultados apurados em cada período deverão ser amplamente divulgados pela SPM/PR, inclusive em seu sítio eletrônico, que deverão permanecer acessíveis a qualquer tempo. Art. 8º A SPM/PR deverá encaminhar as informações referentes às metas de desempenho institucional e os resultados apurados em cada período ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, para divulgação em seu sítio eletrônico. Seção III Da Avaliação de Desempenho Individual Art. 9º A avaliação de desempenho individual (Anexo II) considerará: I - as metas de desempenho individual constantes do plano de trabalho, comparando-as com as atividades realizadas pelo servidor no decorrer do ciclo; e II - a avaliação, com vistas ao desenvolvimento do servidor, nas seguintes competências (Anexo III): a) capacidade técnica; b) trabalho em equipe; c) comprometimento com o trabalho; e d) cumprimento das normas de procedimentos e de conduta. 1º A pontuação referente à avaliação de desempenho individual será distribuída da seguinte forma: a) 16 (dezesseis) pontos referente ao cumprimento das metas estabelecidas no plano de trabalho; e b) 4 (quatro) pontos referente ao resultado da avaliação dos fatores de competência. 2º O resultado da avaliação de que trata a alínea b, do 1º deste artigo será constituído da soma: I - dos conceitos atribuídos pelo próprio avaliado, na proporção de 15% (quinze por cento); II - dos conceitos atribuídos pela chefia imediata, na proporção de 60% (sessenta por cento), III - da média dos conceitos atribuídos pelos demais integrantes da equipe de trabalho, na proporção de 25% (vinte e cinco por cento). 3º Nos casos em que não haja uma equipe para realizar a avaliação, o resultado obedecerá a proporção de: a) 30% (trinta por cento) dos conceitos atribuídos pelo próprio avaliado; e b) 70% (setenta por cento) dos conceitos atribuídos pela chefia imediata. 4º Em caso de exoneração da chefia, o seu substituto ou o dirigente imediatamente superior procederá à avaliação de todos os servidores que lhe foram subordinados no período compreendido entre a última avaliação e a data de substituição do servidor exonerado. Art. 10. A aferição do cumprimento de metas individuais é atribuição exclusiva da chefia imediata. Art. 11. A avaliação de desempenho individual somente produzirá efeitos financeiros se o servidor tiver permanecido em exercício nas atividades inerentes respectivo ao cargo por, no mínimo, 2/3 (dois terços) do período completo de avaliação. Seção IV Da periodicidade Art. 12. As avaliações referentes aos desempenhos individual e institucional para fins de pagamento da GDAPS serão apuradas semestralmente e produzirão efeitos financeiros mensais por igual período. 1º A periodicidade das avaliações de desempenho individual e institucional poderá ser reduzida, mediante ato do dirigente máximo desta Secretaria. 2º Excepcionalmente o 1º ciclo de avaliação será de 1(um) mês. Seção V Do ciclo de Avaliação Art. 13. O ciclo da avaliação de desempenho compreenderá as seguintes etapas: I - publicação das metas institucionais da SPM/PR; II - estabelecimento das metas de desempenho individual pelas equipes de trabalho; III - monitoramento das etapas do processo de avaliação de desempenho institucional e individual; IV - apuração final das pontuações para o fechamento dos resultados obtidos em todos os componentes da avaliação de desempenho; V - reconsideração e recurso, quando couber; VI - publicação do resultado final da avaliação; e VII - retorno aos avaliados, discutindo-os com vistas ao desenvolvimento do servidor, após a consolidação das pontuações 1º No primeiro ciclo de avaliação implementado após a publicação deste ato, os servidores serão avaliados apenas pela chefia imediata. Capítulo III Do Plano de Trabalho Art. 14. O plano de trabalho deverá conter: I - os compromissos de desempenho individual e institucional firmados no início do ciclo de avaliação entre a chefia imediata, a equipe e cada integrante da equipe, a partir das metas institucionais; II - os critérios e procedimentos de acompanhamento do desempenho individual e institucional de todas as etapas do ciclo de avaliação; III - a avaliação parcial dos resultados obtidos, para subsidiar ajustes no decorrer do ciclo de avaliação; e IV - a apuração final do cumprimento das metas e demais compromissos firmados de forma a possibilitar o fechamento dos resultados obtidos em todos os componentes da avaliação de desempenho. 1º O plano de trabalho (Anexo IV) deverá ser entregue à área de Gestão de Pessoas no prazo de 15 dias a partir da publicação das metas institucionais de cada ciclo. 2º Excepcionalmente, no 1º ciclo de avaliação será considerado um prazo de até 15 (quinze) dias a partir da publicação desta Portaria. Capítulo IV Dos casos Especiais Art. 15. Os titulares do cargo de Analista Técnico de Políticas Sociais, quando investidos em cargo em comissão ou função de confiança no órgão ou na entidade de lotação, farão jus à GDAPS da seguinte forma: I - os investidos em função de confiança ou cargo em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS, níveis 3, 2, 1 ou equivalentes, perceberão a gratificação de desempenho calculada com base nas regras aplicáveis aos demais Analistas Técnicos de Políticas Sociais; e II - os investidos em cargo de Natureza Especial ou cargo em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS, níveis 6, 5, 4 ou equivalentes, perceberão a gratificação de desempenho calculada com base no valor máximo da parcela individual, somado ao resultado da avaliação institucional. Parágrafo único. A avaliação institucional do servidor referido nos incisos I e II do caput será a do órgão ou a da entidade de lotação. Art. 16. O Analista Técnico de Políticas Sociais que não se encontre desenvolvendo atividades nesta Secretaria de Políticas para as Mulheres somente fará jus à GDAPS quando cedido para: I - a Presidência ou a Vice-Presidência da República ou quando requisitado pela Justiça Eleitoral, situações nas quais perceberá a GDAPS calculada com base nas regras aplicáveis como se estivesse em efetivo exercício na SPM/PR; e II - órgãos ou entidades do Governo Federal distintos dos indicados no inciso I do caput, desde que investido em cargo em comissão de Natureza Especial, DAS níveis 6, 5, 4 ou equivalentes, situação em que perceberá a GDAPS calculada com base no valor máximo da parcela individual somado ao resultado da avaliação institucional do período.

10 10 ISSN Parágrafo único. A avaliação institucional do servidor referido nos incisos I e II do caput será a do órgão ou a da entidade de lotação. Art. 17. Ocorrendo exoneração do cargo em comissão, com manutenção do cargo efetivo, os servidores referidos nos art. 15 e art. 16 continuarão percebendo a GDAPS correspondente ao último valor obtido, até que seja processada a sua primeira avaliação após a exoneração. Capítulo V Dos Pedidos de Reconsideração e Recurso Art. 18. O avaliado poderá apresentar pedido de reconsideração (Anexo V), devidamente justificado, contra o resultado da avaliação individual, no prazo de dez dias, contado da data de realização da avaliação de desempenho individual. 1º O pedido de reconsideração de que trata o caput será apresentado à unidade de gestão de pessoas desta Secretaria, que o encaminhará à chefia do servidor para apreciação. 2º O pedido de reconsideração será apreciado no prazo de cinco dias, podendo a chefia deferir o pleito, total ou parcialmente, ou indeferi-lo. 3º A decisão da chefia sobre o pedido de reconsideração interposto será comunicada até o dia seguinte ao de encerramento do prazo para apreciação pelo avaliador, à unidade de gestão de pessoas, que dará ciência da decisão ao servidor e à comissão de acompanhamento de que trata o art. 19 desta portaria. 4º Na hipótese de deferimento parcial ou de indeferimento do pleito, caberá recurso (Anexo VI) à comissão de acompanhamento de que trata o art. 19, no prazo de dez dias, que o julgará em última instância. 5º O resultado final do recurso deverá ser publicado no boletim interno da SPM/PR, intimando o interessado por meio do fornecimento de cópia da íntegra da decisão. Capítulo VI Da Comissão de Acompanhamento da Avaliação Art. 19. A Comissão de Acompanhamento da Avaliação de Desempenho - CAD, que participará de todas as etapas do ciclo da avaliação de desempenho terá a mesma composição da CEAEP - Comissão Especial de Acompanhamento do Estágio Probatório. 1º A CAD deverá julgar, em última instância, os recursos interpostos quanto aos resultados das avaliações individuais. 2º Somente poderão compor a CAD servidores efetivos, em exercício no órgão ou na entidade de lotação, que não estejam em estágio probatório ou respondam a processo administrativo disciplinar. Capítulo VII Do Acompanhamento e da Capacitação Art. 20. Os resultados da avaliação de desempenho individual serão utilizados como instrumentos de gestão para orientação das ações para capacitação e desenvolvimento na carreira. 1 Nº 129, quinta-feira, 9 de julho de 2015 Art. 21. Os servidores ocupantes do cargo de Analista Técnico de Políticas Sociais que obtiverem avaliação de desempenho individual inferior a 50% (cinquenta por cento) da pontuação máxima prevista serão submetidos a processo de capacitação ou de análise de adequação funcional, conforme o caso, sob a responsabilidade do órgão ou da entidade de exercício e orientação do órgão ou da entidade de lotação. Parágrafo único. A análise de adequação funcional visa a identificar as causas dos resultados obtidos na avaliação de desempenho do servidor e a subsidiar a adoção de medidas que possam melhorar o seu desempenho, inclusive para fins de alocação do servidor em setores mais adequados ao exercício de suas funções. Capítulo VIII Das Disposições finais Art. 22. Os casos omissos e as peculiaridades serão resolvidos pela Comissão de Acompanhamento da Avaliação de Desempenho - CAD. Art. 23. Esta Portaria entra em vigor na ELEONORA MENICUCCI COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS ANEXO I TABELA DE VALOR DO PONTO DA GRATIFICAÇÃO DE DESEMPENHO DE ATIVIDADE EM POLITICAS SOCIAIS - GDAPS Em R$ VALOR DO PONTO DA GDAPS CLASSE PA D R Ã O EFEITOS FINANCEIROS A partir de 1 o de janeiro de 2014 A partir de 1 o de janeiro de 2015 III 55,76 58,55 ESPECIAL II 53,43 56,10 I 51, 11 53,67 V 48,79 51,23 IV 46,47 48,79 B III 44,16 46,37 II 41,84 43,93 I 39,52 41,50 V 37,20 39,06 IV 34,88 36,62 A III 32,56 34,19 II 30,24 31,75 I 27,88 29,27 ANEXO II FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO INDIVIDUAL Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República Diretoria de Administração Interna Gestão de Pessoas Formulário de Avaliação de Desempenho Individual Período de avaliação: / / a / / Dados do Servidor Avaliado Nome: Matrícula Siape: C a rg o / F u n ç ã o : Classe: Padrão: Avaliação Individual Nota do quesito 1. Insuficiente; 2. Baixo; 3. Regular; 4. Bom; 5. timo. Auto avaliação Av a l i a ç ã o da Chefia imediata Av a l i a ç ã o da Equipe CAPACIDADE TÉCNICA Fatores de Avaliação A. Atua na organização com análise e proposição de melhoria nos processos de trabalho. B. Demonstra conhecimento técnico sobre planejamento, formulação e execução nos programas e nas políticas para as mulheres. TRABALHO EM EQUIPE C. Conhece os objetivos de trabalho da equipe. D. Interage de maneira cooperativa com o s membros de sua equipe. C O M P R O M E T I M E N TO COM O TRABALHO E. Conhece os objetivos organizacionais. F. Executa suas atividades alinhando-as aos objetivos organizacionais. pelo código CUMPRIMENTO DE NORMAS DE PROCEDI- G.Conhece as normas de procedimentos e conduta. MENTO E DE CONDUTA H. Executa o trabalho em conformidade com as normas relacionadas aos princípios administrativos. Subtotal - N X=(A+B+C+D+E+F+G+H)/10 N 1 N 2 N 3 Pontuação Final - PF= N 1*0,15+N 2*0,6+N 3*0,25 PF Data: Matrícula Siape: Data: Matrícula Siape: Assinatura da Chefia Imediata: Assinatura do Servidor: Servidor: ( ) Concordo ( ) Discordo ANEXO III TABELA DE FATORES DE COMPETÊNCIA F a t o re s / C o n c e i t o Evidências Peso I - CAPACIDADE TÉCNICA: I. Atua na organização com análise e proposição de melhoria 0,25 nos processos de trabalho. Atuar na organização, análise e melhoria dos processos de trabalho de sua área, demonstrando conhecimento técnico sobre planejamento, formulação, execução, monitoramento e avalição das ações, programas e políticas públicas, observando os prazos e a qualidade estabelecidos para o alcance dos objetivos organizacionais. J. Demonstra conhecimento técnico sobre planejamento, formulação e execução nos programas e nas políticas para as mulheres. II - TRABALHO EM EQUIPE: 0,25 Cooperar e participar ativamente K. Conhece os objetivos de trabalho da equipe. das equipes de trabalho ou rede de colaboradores e parceiros facilitando o processo de integração, com vistas a atingir os objetivos propostos e resultados esperados. L. Interage de maneira cooperativa com o s membros de sua equipe. III - COMPROMETIMENTO M. Conhece os objetivos organizacionais. 0,25 COM O TRABALHO: Orientar o desempenho das atividades profissionais com resolubilidade, para o alcance dos objetivos organizacionais e geração de valor público sustentável. N. Executa suas atividades alinhando-as aos objetivos o rg a n i z a c i o n a i s. IV - CUMPRIMENTO DE O. Conhece as normas de procedimentos e conduta. 0,25 NORMAS DE PROCEDI- MENTO E DE CONDUTA: Desempenhar o trabalho com o conhecimento sobre os procedimentos, normas e padrões éticos e de conduta necessários para exercer suas atividades, de acordo com os princípios da Administração Pública. P. Executa o trabalho em conformidade com as normas relacionadas aos princípios administrativos.

11 Nº 129, quinta-feira, 9 de julho de ISSN Servidor: Chefia Imediata: ANEXO IV PLANO DE TRABALHO Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República Diretoria de Administração Interna Gestão de Pessoas Plano de Trabalho Ciclo de avaliação: / / a / / Dados Matrícula Siape: Matrícula Siape: Ações mais representativas da Unidade W. Conhece as normas de procedimentos e conduta. X. Executa o trabalho em conformidade com as normas relacionadas aos princípios administrativos. Avaliação do Plano de Trabalho Assinatura do servidor avaliado: Manifestação do Avaliador Data: / / Data: / / Data: / / Atividades, projetos ou processos desenvolvidos pelo/a avaliada/o individualmente Servidor Indicadores de ação/indicadores de objetivos de contribuição (metas de desempenho institucional) Data: / / Nota (0 a ) Servidor Equipe de Trabalho Data: / / Chefia Imediata Autoridade Superior da Unidade Avaliação do Plano de Trabalho Data: / / Chefia Imediata Servidor: ( ) Concordo ( ) Discordo ANEXO V FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE RECONSIDERAÇÃO DA AVALIAÇÃO INDIVIDUAL Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República Diretoria de Administração Interna Gestão de Pessoas Formulário de Solicitação de Reconsideração da Avaliação Individual Período de avaliação: / / a / / Dados do Servidor Avaliado Nome: Matrícula Siape: C a rg o / F u n ç ã o : Classe: Padrão: Reconsideração Assinale os atributos de Nota Nota Justificativa do avaliado avaliação questionados Atribuída Pretendida Fatores de Avaliação Q. Atua na organização com análise e proposição de melhoria nos processos de trabalho. R. Demonstra conhecimento técnico sobre planejamento, formulação e execução nos programas e nas políticas para as mulheres. S. Conhece os objetivos de trabalho da equipe. T. Interage de maneira cooperativa com o s membros de sua equipe. U. Conhece os objetivos organizacionais. V. Executa suas atividades alinhando-as aos objetivos o rg a n i z a c i o n a i s. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PORTARIA N o - 297, DE 6 DE JULHO DE 2015 Altera o art. 3º da Portaria nº 754, de 29 de dezembro de 2014, que dispõe sobre as diretrizes para organização e realização das Conferências Nacionais Conjuntas de Direitos Humanos. O MINISTRO DE ESTADO CHEFE DA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLI- CA, no uso da atribuição que lhe confere o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição resolve: Art. 1º O art. 3º da Portaria nº 754, de 29 de dezembro de 2014, publicada no DOU de 30 em dezembro de 2014, Seção 1, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 3º As Conferências Nacionais Conjuntas de Direitos Humanos serão realizadas em local único, entre os dias 2 e 6 de maio de 2016". Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na GILBERTO JOSÉ SPIER VARGAS pelo código Decisão: ( ) Indeferido ( ) Após análise e manifestação, a(s) nota(s) referentes ao desempenho do servidor acima mencionado, segue(m) alterada(s) conforme abaixo: Nota: Fator A B C D E F G H Avaliação do Plano de Trabalho Manifestação do Avaliado ( ) Concordo com a decisão do Avaliador. ( ) Discordo da decisão do Avaliador. Anexo a este formulário o recurso à CAD, devidamente fundamentado. Assinatura do servidor avaliado: Data: / / ANEXO VI FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE RECURSO DA AVALIAÇÃO INDIVIDUAL Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República Diretoria de Administração Interna Gestão de Pessoas Formulário de Solicitação de Recurso da Avaliação Individual Período de avaliação: / / a / / Dados do Servidor Avaliado Nome: Matrícula Siape: C a rg o / F u n ç ã o : Classe: Padrão: Solicito à Comissão de Avaliação de Desempenho, a revisão, em última instância, da avaliação de desempenho, tendo em vista discordar da pontuação atribuída aos seguintes fatores: Fator A B C D E F G H Avaliação do Plano de Trabalho Fundamentação do Servidor (A fundamentação poderá ser apresentada em forma de anexo) Assinatura do servidor avaliado: Data: / / Considerações da Comissão ( ) Recurso Deferido ( ) Recurso Parcialmente Deferido ( ) Recurso Indeferido Parecer: Manifestação do Avaliado Restitua-se à Unidade de Gestão de Pessoas para providências no sentido do servidor avaliado dar ciência da decisão do recurso. Assinatura comissão: Data: / / Recebimento na Unidade de Gestão de Pessoas Data: / / Assinatura do servidor: Ciência do Avaliado Assinatura do servidor avaliado: SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL DECISÃO N o - 78, DE 8 DE JULHO DE 2015 O DIRETOR-PRESIDENTE DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - ANAC, no exercício da prerrogativa de que trata o art. 6º do Regimento Interno aprovado pela Resolução nº 110, de 15 de setembro de 2009, tendo em vista o disposto no art. 11, inciso III, da Lei nº , de 27 de setembro de 2005, na Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986, e na Portaria nº 190/GC-5, de 20 de março de 2001, e considerando o que consta do processo / , decide, ad referendum da Diretoria: Art. 1º Renovar, por 5 (cinco) anos, a autorização operacional para exploração de serviço de transporte aéreo público não regular na modalidade táxi aéreo outorgada à sociedade empresária JS TÁXI AÉREO LTDA., CNPJ nº / , com sede social na cidade de Mogi das Cruzes (SP). Art. 2º A exploração do serviço autorizado somente poderá ser realizada de acordo com as Especificações Operativas aprovadas. Data: / / Art. 3º Esta Decisão entra em vigor na Art. 4º Fica revogada a Decisão nº 104, de 8 de julho de 2010, publicada no Diário Oficial da União de 9 de julho de 2010, Seção 1, página 8. MARCELO PACHECO DOS GUARANYS RETIFICAÇÃO Nas linhas "Subtotal I, "Subtotal II" e "Total (I+II)"da coluna "Distribuição de Proposta" do Anexo da Portaria nº 1683, de 3 de julho de 2015, publicada no Diário Oficial da União de 6 de julho de 2015 Seção 1, página 4, onde se lê, respectivamente: "...224, 239 e 463:", leia-se, respectivamente: "...226, 234 e 460". SUPERINTENDÊNCIA DE PADRÕES OPERACIONAIS GERÊNCIA DE CERTIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES DE INSTRUÇÃO PORTARIA N o , DE 12 DE JUNHO DE 2015(*) O GERENTE DE CERTIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES DE INSTRUÇÃO SUBSTITUTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 1º, inciso V, da Portaria nº 1494/SPO, de 2 de julho de 2014, considerando o que consta do processo nº / , resolve:

12 12 ISSN Art. 1º Renovar a homologação do curso teórico de Piloto Privado de Avião da ESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL GOLDEN WINGS, por 5 (cinco) anos, situada à Rua dos Carreiros, nº 454, Salas 6, 8 e 9, Bairro Jundiaí, em Anápolis (GO), CEP Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na PAULO HENRIQUE IENGO NAKAMURA (*) Republicada por ter saído no Diário Oficial da União de 15 de junho de 2015, Seção 1, página 4, com incorreções no original. PORTARIA N o , DE 4 DE JULHO DE 2013(*) O GERENTE DE CERTIFICAÇÃO DE ORGANIZA- ÇÕES DE INSTRUÇÃO SUBSTITUTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 1º, inciso V, da Portaria nº 1494/SPO, de 2 de Julho de 2014, considerando o que consta do processo nº / , resolve: Art. 1º Autorizar o funcionamento, pelo período de 5(cinco) anos, da SKY PRIME Escola de Aviação Civil Ltda., situada à Av. Jesus Vilanova Vidal, nº Bairro Santos Dumont, na cidade de São José do Rio Preto - SP, CEP: Art. 2º Homologar os cursos de Piloto Privado Avião, Piloto Comercial Avião e Instrutor de Voo Avião, partes teórica e prática, e de Voo por Instrumentos, parte teórica, pelo período de 5 (cinco) anos, da SKY PRIME Escola de Aviação Civil Ltda., situada à Av. Jesus Vilanova Vidal, nº Bairro Santos Dumont, cidade de São José do Rio Preto - SP, CEP: Art. 3º Esta Portaria entra em vigor a partir da PAULO HENRIQUE IENGO NAKAMURA (*) Republicada por ter saído no Diário Oficial da União de 5 de julho de 2013, Seção 1, página 4, com incorreções no original. PORTARIAS DE 8 DE JULHO DE 2015 O GERENTE DE CERTIFICAÇÃO DE ORGANIZA- ÇÕES DE INSTRUÇÃO SUBSTITUTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 1º, inciso V, da Portaria nº 1494/SPO, de 2 de Julho de 2014, resolve: N o Suspender cautelarmente a homologação dos cursos de Mecânico de Manutenção Aeronáutica - Célula, Mecânico de Manutenção Aeronáutica - Grupo Motopropulsor e Mecânico de Manutenção Aeronáutica - Aviônicos da TAP Manutenção e Engenharia Brasil S.A., localizada na Estrada das Canárias, nº 1862, Prédio 2, 1 Nº 129, quinta-feira, 9 de julho de 2015 Bloco C - Ilha do Governador, CEP , Rio de Janeiro - RJ, até que sejam corrigidas as não conformidades identificadas. Processo nº / N o Suspender cautelarmente a homologação dos cursos de Comissário de Voo nas modalidades presencial e semipresencial, até que sejam corrigidas as não conformidades, da FÊNIX Escola de Aviação Civil, situada à Rua dos Libaneses, Jd. Sta. Lucia, em Araraquara - SP, CEP Processo nº / N o Suspender cautelarmente a homologação dos cursos práticos de Piloto Privado de Avião, Piloto Comercial de Avião e Instrutor de Voo de Avião, até que sejam corrigidas as não conformidades da SKY PRIME ESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL situada à Avenida Jesus Volanova Vidal, nº 775, em São José do Rio Preto - SP, CEP: Processo nº / Estas Portarias entram em vigor na data da publicação. O inteiro teor das Portarias acima encontra-se disponível no w w w. a n a c. g o v. b r / l e g i s l a c a o. PAULO HENRIQUE IENGO NAKAMURA. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS GABINETE DA MINISTRA PORTARIA N o - 142, DE 8 DE JULHO DE 2015 A MINISTRA DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, INTERINA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, tendo em vista o disposto no 1 o do art. 5 o do Decreto-Lei n o 79, de 19 de dezembro de 1966, alterado pela Lei n o , de 17 de setembro de 2008, e o que consta do Processo n o / , resolve: Art. 1 o Publicar os preços mínimos para as culturas de verão das safras 2015/2016 e 2016, para os produtos extrativos e culturas regionais da safra 2015/2016, conforme anexos I a IV desta Portaria, fixados pelo Conselho Monetário Nacional, respectivamente por meio dos Votos CMN 36/2015, 37/2015 e 38/2015. Art. 2 o Os preços mínimos de que trata esta Portaria são estabelecidos em favor dos produtores. Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na MARIA EMILIA JABER ANEXO I Preços Mínimos - Produtos de Verão (Safras 2015/2016 e 2016) Produtos Regiões e Estados amparados Tipo/Classe Básico Unidade Preços Mínimos (R$/ud) Va r i a ç ã o Período de Vigência 2014/ /16 Algodão em caroço Sul, Sudeste (exceto MG) - 15 kg 21,41 21,41 0,00% Mar/2016 a Fev/2017 Centro-Oeste, BA-Sul e MG Mai/2016 a Abr/2017 Norte e Nordeste (exceto BA-Sul) Jul/2016 a Jun/2017 Algodão em pluma Sul, Sudeste (exceto MG) Tipo SLM kg 54,90 54,90 0,00% Mar/2016 a Fev/2017 Centro-Oeste, BA-Sul e MG) Mai/2016 a Abr/2017 Norte e Nordeste (exceto BA-Sul) Jul/2016 a Jun/2017 Amendoim Brasil - 25kg 20,57 22,16 7,73% Fev/2016 a Jan/2017 Arroz longo fino em casca Sul (exceto PR) Tipo 1-58/10 50 kg 27,25 29,67 8,88% Fev/2016 a Jan/2017 Sudeste, Nordeste, Centro-Oeste (exceto MT) e PR 60 kg 33,00 35,60 7,89% Norte e MT 32,70 35,60 8,88% Arroz longo em casca Sul (exceto PR) Tipo 2-55/13 50 kg 18,90 18,90 0,00% Fev/2016 a Jan/2017 Sudeste, Nordeste, Centro Oeste (exceto MT) e PR 60 kg 21,30 24,45 14,79% Norte e MT 24,45 24,45 0,00% Caroço de algodão Sul, Sudeste (exceto MG) Único 15 kg 3,15 3,15 0,00% Mar/2016 a Fev/2017 Centro-Oeste, BA-Sul e MG) Mai/2016 a Abr/2017 Norte e Nordeste (exceto BA-Sul) Jul/2016 a Jun/2017 Feijão Cores Sul, Sudeste, Centro-Oeste e BA-Sul Tipo 1 60 kg 95,00 78,00-17,89% Nov/2015 a Out/2016 Norte e Nordeste (exceto BA-Sul) Jan/2016 a Dez/2016 Feijão Preto Sul, Sudeste, Centro-Oeste e BA-Sul Tipo 1 60 kg 105,00 87,00-17,14% Nov/2015 a Out/2016 Norte e Nordeste (exceto BA-Sul) Jan/2016 a Dez/2016 Feijão Caupi Norte e Nordeste Tipo 1 60 kg 60,00 50,40-16,00% Jan/2016 a Dez/2016 Juta/Malva Jan/2016 a Dez/ Embonecada Norte Tipo 2 kg 1,96 1,96 0,00% - Prensada 2,17 2,17 0,00% Mandioca Jan/2016 a Dez/ Raiz de Mandioca Sul, Sudeste e Centro-Oeste - t 170,00 181,90 7,00% Norte e Nordeste 188,00 201,16 7,00% - Farinha de mandioca Sul, Sudeste e Centro-Oeste Fina T3 kg 0,83 0,88 6,02% Norte e Nordeste 0,90 0,96 6,67% - Fécula de Mandioca Sul, Sudeste e Centro-Oeste Tipo 2 kg 1,02 1,09 6,86% - Goma/Polvilho Norte e Nordeste Classificada kg 1,20 1,28 6,67% Milho Sul, Sudeste, Centro-Oeste (exceto MT) Único 60 kg 17,67 17,67 0,00% Jan/2016 a Dez/2016 MT e RO 13,56 13,56 0,00% Norte (exceto RO), Oeste da BA, Sul do MA e Sul do PI 21,60 21,60 0,00% Nordeste (exceto Oeste da BA, Sul do MA e Sul do PI) 24,99 24,99 0,00% Jun/2016 a Mai/2017 Milho pipoca Sul, Sudeste, Centro-Oeste e BA-Sul - kg 0,53 0,53 0,00% Jan/2016 a Dez/2016 pelo código

13 Nº 129, quinta-feira, 9 de julho de ISSN Soja Brasil - 60 kg 26,38 27,72 5,08% Jan/2016 a Dez/2016 S o rg o Sul, Sudeste, Centro-Oeste (exceto MT) Único 60 kg 15,33 15,33 0,00% Jan/2016 a Dez/2016 MT e RO 11, 16 11, 16 0,00% Norte (exceto RO), Oeste da BA, Sul do MA e Sul do PI 19,77 19,77 0,00% Nordeste (exceto Oeste da BA, Sul do MA e Sul do PI) 22,50 22,50 0,00% Jun/2016 a Mai/2017 ANEXO II Preços Mínimos - Sementes (Safras 2015/2016 e 2016) Produtos Regiões e Estados Amparados Preços Mínimos (R$/Kg) Periodo de Vigência Grão/Caroço Sementes (1) 2014/ /16 Va r i a ç ã o 2014/ /16 Va r i a ç ã o Algodão Sul, Sudeste (exceto MG) 0,2 0,2 0,00% 0,9161 0,9161 0,00% Mar/2016 a Fev/2017 Centro-Oeste, BA-Sul e MG Mai/2016 a Abr/2017 Norte e Nordeste (exceto BA-Sul) Jul/2016 a Jun/2017 Amendoim Brasil 0,9148 0,9855 7,73% 2,7393 2,9510 7,73% Fev/2016 a Jan/2017 Arroz longo fino Brasil 0,5450 0,5934 8,88% 1, ,1227 8,88% Fev/2016 a Jan/2017 Arroz longo 0,3780 0,3780 0,00% 0,7151 0,7151 0,00% Feijão Sul, Sudeste, Centro-Oeste e BA - Sul 1,3333 1, ,89% 2,5451 2, ,89% Nov/2015 a Out/2016 Norte e Nordeste (exceto BA - Sul) Jan/2016 a Dez/2016 Feijão Caupi Norte e Nordeste 1,0000 0, ,00% 1,6762 1, ,00% Jan/2016 a Dez/2016 Juta/Malva Norte ,7553 5,7553 0,00% Jan/2016 a Dez/2016 Milho Sul, Sudeste, Centro-Oeste (exceto MT) 0,2945 0,2945 0,00% 0,9724 0,9724 0,00% Jan/2016 a Dez/2016 MT e RO 0,2260 0,2260 0,00% 0,7459 0,7459 0,00% Norte (exceto RO), Oeste da BA, Sul do MA e Sul do PI 0,3600 0,3600 0,00% 1,1881 1,1881 0,00% Jun/2016 a Mai/2017 Nordeste (exceto Oeste da BA, Sul do MA e Sul do PI) 0,4165 0,4165 0,00% 1,3752 1,3752 0,00% Soja Brasil 0,4820 0,5065 5,08% 1, ,0628 5,08% Jan/2016 a Dez/2016 S o rg o Sul, Sudeste, Centro-Oeste (exceto MT) 0,2555 0,2555 0,00% 1,5179 1,5179 0,00% Jan/2016 a Dez/2016 MT e RO 0,1860 0,1860 0,00% 1,1050 1,1050 0,00% Norte (exceto RO), BA Sul, Sul do MA e Sul do PI 0,3295 0,3295 0,00% 1,9565 1,9565 0,00% Jun/2016 a Mai/2017 Nordeste (exceto BA Sul, Sul do MA e Sul do PI) 0,3750 0,3750 0,00% 2,2278 2,2278 0,00% (1) Genética, básica e certificada, S1 e S2, de acordo com o artigo 35 do Decreto n o 5.153, de 23 de julho de 2004, que regulamenta a Lei n o , de 5 de agosto de ANEXO III Preços Mínimos - Produtos Extrativos - Safra 2015/2016 Produtos Regiões e Estados amparados Preços Mínimos (R$/kg) Período de Vigência 2014/ /2016 Va r i a ç ã o Açaí (fruto) Nordeste e Norte 1, 11 1,18 6,31% Jul/2015 a Jun/2016 Andiroba (amêndoa) Nordeste e Norte 1,29 1,29 0,00% Babaçu (amêndoa) Nordeste, Norte e Mato Grosso 2,49 2,49 0,00% Barú (amêndoa) Centro-Oeste, MG, SP e TO - 12,05 - Borracha natural (Cernambi) Norte e MT (1) 4,90 4,90 0,00% Buriti (fruto) Centro-Oeste, Nordeste, Norte e Sudeste - 1,06 - Cacau (amêndoa) Norte 5,54 5,54 0,00% Carnaúba Cera (bruta gorda) Nordeste 8,12 12,36 52,22% Pó Cerífero (tipo B) 4,97 7,56 52, 11 % Castanha-do-Brasil com casca Norte e MT 1,18 1,18 0,00% Juçara (fruto) Sudeste e Sul 1,87 1,87 0,00% Nordeste 1, 11 1,18 6,31% Macaúba (fruto) Centro-Oeste, Nordeste, Norte e Sudeste 0,45 0,45 0,00% Mangaba (fruto) Nordeste 2,53 1,95-22,92% Sudeste e Centro-Oeste 1,20 1,20 0,00% Pequi (fruto) Nordeste e Norte 0,43 0,46 6,98% Sudeste e Centro-Oeste 0,51 0,51 0,00% Piaçava (fibra) Norte e BA 1,70 1,70 0,00% Pinhão (fruto) Sul, MG e SP 2,26 2,26 0,00% Umbu (fruto) Nordeste e MG 0,53 0,56 5,66% (1) Região do extremo norte do Mato Grosso ANEXO IV Preços Mínimos - Produtos Regionais (safra 2015/2016) Produtos Regiões e Estados amparados Tipo/Classe Básico Unidade Preços Mínimos (R$/ud) Va r i a ç ã o Período de Vigência 2014/ /16 Alho Sul - kg 3,84 4,03 4,95% jul/2015 a jun/2016 Centro-Oeste, Sudeste e Nordeste 3,01 3,21 6,64% Borracha natural cultivada Brasil Coágulo virgem à granel 53% kg 2,00 2,00 0,00% jan/2016 a jun/2016 Cacau cultivado (amendoa) Norte e Centro-Oeste Tipo 2 kg 4,74 4,74 0,00% jul/2015 a jun/2016 Nordeste e ES 5,59 5,59 0,00% Carnaúba (cera) Nordeste Bruta Gorda kg 7,91 7,91 0,00% Castanha de caju Norte e Nordeste Único kg 1,70 1,70 0,00% Casulo de seda PR e SP 15% Seda kg 8,66 8,66 0,00% Guaraná Norte e Centro-Oeste Tipo 1 kg 12,30 12,30 0,00% Nordeste 7,58 7,58 0,00% Laranja Brasil - 40,8 kg 11, 45 11, 45 0,00% Leite Sul e Sudeste - litro 0,71 0,76 7,04% Centro-Oeste (exceto MT) 0,69 0,74 7,25% Norte e MT 0,63 0,68 7,94% Nordeste 0,73 0,78 6,85% Mamona (baga) Brasil Único 60 kg 63,47 63,47 0,00% Sisal (fibra bruta beneficiada) BA, PB e RN SLG kg 1,64 1,64 0,00% EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL pelo código

14 14 ISSN CONSELHO INTERMINISTERIAL DE ESTOQUES PÚBLICOS DE ALIMENTOS 1 Nº 129, quinta-feira, 9 de julho de 2015 RESOLUÇÃO N o - 6, DE 8 DE JULHO DE 2015 A MINISTRA DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, INTERINA, ouvidos previamente os MINISTROS DE ESTADO CHEFE DA CASA CIVIL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, DA FAZENDA E DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO, todos no desempenho das atribuições de integrantes-titulares do Conselho Interministerial de Estoques Públicos de Alimentos - CIEP, criado pelo Decreto n o 7.920, de 15 de fevereiro de 2013, considerando o que consta dos autos do Processo n o / , resolve: Art. 1 o Aprovar a proposta da Câmara Técnica que, em reunião de 28 de abril de 2015, propôs a AGF - Aquisição do Governo Federal imediata para (quarenta mil) toneladas de farinha e fécula de mandioca, com possibilidade de mais (quarenta mil) toneladas, contingenciada até futura manifestação favorável da Câmara Técnica. Art. 2 o Esta Resolução entra em vigor na MARIA EMILIA JABER Presidente do Conselho COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS pelo código

15 Nº 129, quinta-feira, 9 de julho de ISSN Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação COMISSÃO TÉCNICA NACIONAL DE BIOSSEGURANÇA EXTRATO DE PARECER TÉCNICO Nº 4.609/2015 O Presidente da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança - CTNBio, no uso de suas atribuições e de acordo com o artigo 14, inciso XIX, da Lei /05; do Artigo 5º, inciso XIX do Decreto 5.591/05 e do Artigo 5º, inciso IV da Resolução Normativa Nº 1, de 20 de Junho de 2006 analisou a alteração da CIBio da instituição abaixo discriminada e concluiu que o presente pedido atende às normas da CTNBio e à legislação pertinente que visam garantir a biossegurança do meio ambiente, agricultura, saúde humana e animal Ṗrocesso nº: / Requerente: GDM - Genética do Brasil CQB: 367/13 Próton: 27899/15 Assunto: Alteração da Comissão Interna de Biossegurança - CIBio Extrato Prévio: 4657/15 publicado em 19/06/2015 Decisão: DEFERIDO A requerente solicitou ao Presidente da CTNBio parecer técnico referente à nova composição da Comissão Interna de Biossegurança. Para tanto, o responsável legal da instituição emitiu ato formal de alteração da CIBio, a saber: Carta de 22 de maio de 2015, nomeando Gaspar Malone (presidente), Anderson Dallastra, Geoffroy Magalhães Marques da Papacassa, Guilherme Colussi, Joel Brollo, Marcel Rizzardi, Marcelo Luiz DallaValle, Neucimara Rodrigues Ribeiro e Rafael Felix da Costa para comporem a CIBio local. Atendidas as recomendações e as medidas de biossegurança contidas no processo, esta comissão interna de biossegurança é apta a gerir os riscos associados às atividades desenvolvidas na instituição. A CTNBio esclarece que este extrato de parecer não exime a requerente do cumprimento das demais legislações vigentes no país, aplicáveis às atividades em questão. EDIVALDO DOMINGUES VELINI CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO DIRETORIA DE GESTÃO E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DESPACHOS DO DIRETOR Em 8 de julho de ª RELAÇÃO DE CREDENCIAMENTO - LEI 8.010/90 ENTIDADE C R E D E N C I A M E N TO CNPJ Instituto Federal de / / Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins - IFTO 592ª RELAÇÃO DE REVALIDAÇÃO DE CREDENCIAMENTO - LEI 8.010/90 ENTIDADE C R E D E N C I A M E N TO CNPJ Fundação de Ciência, / / Aplicações e Tecnologia Espaciais - FUN- C AT E LUIZ ALBERTO HORTA BARBOSA EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL SECRETARIA DE POLÍTICA DE INFORMÁTICA COMITÊ DA ÁREA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO RESOLUÇÃO N o - 1, DE 30 DE JUNHO DE 2015 Credenciamento da Incubadora de Empresas de Base Tecnológica da FUMSOFT (INCUBADORA FUMSOFT) como instituição habilitada à execução de atividades de pesquisa e desenvolvimento, para os fins previstos no 7º do art. 25 do Decreto nº 5.906, de 26 de setembro de O Comitê da Área de Tecnologia da Informação - CATI, tendo em vista o disposto no art. 31 do Decreto n 5.906, de 26 de setembro de 2006, na Resolução CATI n 018, de 10 de agosto de 2005, e considerando o que consta no Processo MCT n / , de 03 de Julho de 2014, resolve: Art. 1º Credenciar a Incubadora de Empresas de Base Tecnológica da FUMSOFT (INCUBADORA FUMSOFT), vinculada à Sociedade Mineira de Software (FUMSOFT), inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda - CNPJ/MF nº / , para executar atividades de pesquisa e desenvolvimento nos termos do disposto no 7º do art. 25 do Decreto nº 5.906, de 26 de setembro de pelo código Parágrafo Único. A manutenção do presente credenciamento fica condicionada à observância, pela credenciada, do disposto no Decreto mencionado no caput deste artigo, e na Resolução CATI n 018, de 10 de agosto de Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na " VIRGÍLIO AUGUSTO FERNANDES DE ALMEIDA Secretário Executivo RESOLUÇÃO N o - 2, DE 30 DE JUNHO DE 2015 Credenciamento da Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI) como instituição habilitada à execução de atividades de pesquisa e desenvolvimento, para os fins previstos no inciso I do 1º do art. 11 da Lei nº 8.248, de 23 de outubro de 1991 e suas alterações. O Comitê da Área de Tecnologia da Informação - CATI, tendo em vista o disposto no art. 31 do Decreto n 5.906, de 26 de setembro de 2006, e considerando o que consta no Processo MCT n / , de 14 de Agosto de 2014, resolve: Art. 1º Credenciar a Universidade do Vale do Itajaí (UNI- VALI), inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda - CNPJ/MF nº / , para executar atividades de pesquisa e desenvolvimento nos termos do disposto no inciso I do 1º do art. 11 da Lei nº 8.248, de 23 de outubro de 1991 e suas alterações. 1 A Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI) indica como unidades capacitadas a receberem os benefícios previstos no caput deste artigo: a) Curso de Ciência da Computação - Campus Itajaí (*); b) Curso de Ciência da Computação - Campus Kobrasol; c) Curso de Engenharia de Computação - Campus Itajaí, e d) Programa de Pós-Graduação em Computação - Campus Itajaí. (*) unidade anteriormente credenciada por meio da Resolução CATI Nº 008/2008. Art. 2º A Instituição credenciada deverá atender às seguintes condições: I - na execução das atividades de pesquisa e desenvolvimento - P&D em convênios com empresas beneficiárias dos incentivos da Lei nº e suas alterações, o repasse a terceiros deve ficar limitado apenas à realização de atividades de natureza complementar ou aos serviços não disponíveis na instituição, quando devidamente justificáveis; II - as atividades de pesquisa e desenvolvimento em tecnologias da informação previstas nos convênios e seus termos aditivos, celebrados com empresas beneficiárias dos incentivos da Lei nº e suas alterações, deverão ser executadas na unidade indicada, utilizando seus recursos humanos e materiais, salvo nos casos devidamente justificáveis; III - demonstrar, a qualquer tempo, a manutenção do cumprimento dos requisitos exigidos para credenciamento. Art. 3º As aplicações realizadas na instituição de que trata o art. 1 o não poderão ser contabilizadas para os efeitos do cumprimento da obrigação prevista no 3 o do art. 11 da Lei n o e suas alterações. Art. 4º Esta Resolução revoga a Resolução CATI n 008/2008. Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. " VIRGÍLIO AUGUSTO FERNANDES DE ALMEIDA Secretário Executivo RESOLUÇÃO N o - 3, DE 30 DE JUNHO DE 2015 Credenciamento do Instituto de Ciência e Tecnologia Aplicada (PORTOTECH), como instituição habilitada à execução de atividades de pesquisa e desenvolvimento, para os fins previstos no inciso I do 1º do art. 11 da Lei nº 8.248, de 23 de outubro de 1991 e suas alterações. O Comitê da Área de Tecnologia da Informação - CATI, tendo em vista o disposto no art. 31 do Decreto n 5.906, de 26 de setembro de 2006, e considerando o que consta no Processo MCTI n / , de 18 de dezembro de 2014, resolve: Art. 1º Credenciar o Instituto de Ciência e Tecnologia Aplicada (PORTOTECH), inscrito no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda - CNPJ/MF nº / , para executar atividades de pesquisa e desenvolvimento nos termos do disposto no inciso I do 1º do art. 11 da Lei nº 8.248, de 23 de outubro de 1991 e suas alterações. Art. 2º A Instituição credenciada deverá atender às seguintes condições: I - na execução das atividades de pesquisa e desenvolvimento - P&D em convênios com empresas beneficiárias dos incentivos da Lei nº e suas alterações, o repasse a terceiros deve ficar limitado apenas à realização de atividades de natureza complementar ou aos serviços não disponíveis na instituição, quando devidamente justificáveis; II - as atividades de pesquisa e desenvolvimento em tecnologias da informação previstas nos convênios e seus termos aditivos, celebrados com empresas beneficiárias dos incentivos da Lei nº e suas alterações, deverão ser executadas na unidade indicada, utilizando seus recursos humanos e materiais, salvo nos casos devidamente justificáveis; III - demonstrar, a qualquer tempo, a manutenção do cumprimento dos requisitos exigidos para credenciamento. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União." VIRGÍLIO AUGUSTO FERNANDES DE ALMEIDA Secretário Executivo RESOLUÇÃO N o - 4, DE 30 DE JUNHO DE 2015 Credenciamento da Sociedade Educacional de Santa Catarina (SOCIESC) como instituição habilitada à execução de atividades de pesquisa e desenvolvimento, para os fins previstos no inciso I do 1º do art. 11 da Lei nº 8.248, de 23 de outubro de 1991 e suas alterações. O Comitê da Área de Tecnologia da Informação - CATI, tendo em vista o disposto no art. 31 do Decreto n 5.906, de 26 de setembro de 2006, e considerando o que consta no Processo MCT n / , de 22 de Dezembro de 2014, resolve: Art. 1º Credenciar a Sociedade Educacional de Santa Catarina (SOCIESC), inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda - CNPJ/MF nº / , para executar atividades de pesquisa e desenvolvimento nos termos do disposto no inciso I do 1º do art. 11 da Lei nº 8.248, de 23 de outubro de 1991 e suas alterações. 1 A Sociedade Educacional de Santa Catarina (SOCIESC) indica como unidades capacitadas a receberem os benefícios previstos no caput deste artigo: a) Unidade de Informática (*); b) Unidade de Automação (*), e c) Faculdade de Tecnologia Tupy Curitiba. (*) unidades anteriormente credenciadas por meio da Resolução CATI Nº 047/2007. Art. 2º A Instituição credenciada deverá atender às seguintes condições: I - na execução das atividades de pesquisa e desenvolvimento - P&D em convênios com empresas beneficiárias dos incentivos da Lei nº e suas alterações, o repasse a terceiros deve ficar limitado apenas à realização de atividades de natureza complementar ou aos serviços não disponíveis na instituição, quando devidamente justificáveis; II - as atividades de pesquisa e desenvolvimento em tecnologias da informação previstas nos convênios e seus termos aditivos, celebrados com empresas beneficiárias dos incentivos da Lei nº e suas alterações, deverão ser executadas na unidade indicada, utilizando seus recursos humanos e materiais, salvo nos casos devidamente justificáveis; III - demonstrar, a qualquer tempo, a manutenção do cumprimento dos requisitos exigidos para credenciamento. Art. 3º As aplicações realizadas na instituição de que trata o art. 1 o não poderão ser contabilizadas para os efeitos do cumprimento da obrigação prevista no 3 o do art. 11 da Lei n o e suas alterações. Art. 4º Esta Resolução revoga a Resolução CATI n 047/2007 Ȧrt. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. " VIRGÍLIO AUGUSTO FERNANDES DE ALMEIDA Secretário Executivo RESOLUÇÃO N o - 5, DE 30 DE JUNHO DE 2015 Credenciamento da Fundação para Inovações Tecnológicas (FITec), unidade São José dos Campos, como instituição habilitada à execução de atividades de pesquisa e desenvolvimento, para os fins previstos no inciso I do 1º do art. 11 da Lei nº 8.248, de 23 de outubro de 1991 e suas alterações. O Comitê da Área de Tecnologia da Informação - CATI, tendo em vista o disposto no art. 31 do Decreto n 5.906, de 26 de setembro de 2006, e considerando o que consta no Processo MCTI n / , de 13 de março de 2015, resolve: Art. 1º Credenciar a Fundação para Inovações Tecnológicas (FITec), unidade São José dos Campos, inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda - CNPJ/MF nº / , para executar atividades de pesquisa e desenvolvimento nos termos do disposto no inciso I do 1º do art. 11 da Lei nº 8.248, de 23 de outubro de 1991 e suas alterações. Art. 2º A Instituição credenciada deverá atender às seguintes condições: I - na execução das atividades de pesquisa e desenvolvimento - P&D em convênios com empresas beneficiárias dos incentivos da Lei nº e suas alterações, o repasse a terceiros deve ficar limitado apenas à realização de atividades de natureza complementar ou aos serviços não disponíveis na instituição, quando devidamente justificáveis; II - as atividades de pesquisa e desenvolvimento em tecnologias da informação previstas nos convênios e seus termos aditivos, celebrados com empresas beneficiárias dos incentivos da Lei nº e suas alterações, deverão ser executadas na unidade indicada, utilizando seus recursos humanos e materiais, salvo nos casos devidamente justificáveis; III - demonstrar, a qualquer tempo, a manutenção do cumprimento dos requisitos exigidos para credenciamento. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União." VIRGÍLIO AUGUSTO FERNANDES DE ALMEIDA Secretário Executivo

16 16 ISSN Nº 129, quinta-feira, 9 de julho de Ministério da Cultura AGÊNCIA NACIONAL DO CINEMA DELIBERAÇÃO N o - 52, DE 8 DE JULHO DE 2015 A DIRETORA-PRESIDENTE SUBSTITUTA da ANCINE, no uso das atribuições legais elencadas pela Resolução de Diretoria Colegiada nº. 59/2014, e em cumprimento ao disposto na Lei nº , de 23/12/1991, Lei nº , de 20/07/1993, Medida Provisória nº , de 06/09/2001, Decreto nº , de 04/11/2002, e Decreto nº 8.283, de 03/07/2014, resolve: Art. 1º Aprovar a solicitação de Alteração da Política de Investimento do CINE AA FUNCINE para o projeto em referência. Processo: / Título do Projeto: Política de Investimento - Cine AA FUNCINE Proponente: BNY Mellon Serviços Financeiros S.A. CNPJ: / Aprovado na Reunião de Diretoria Colegiada nº 571, realizada em 10/06/2015. Art. 2º Aprovar a análise complementar dos projetos audiovisuais relacionados abaixo, para os quais as proponentes ficam autorizadas a captar recursos na forma prevista nos artigos indicados Uma Fada Veio Me Visitar Processo: / Proponente: LEREBY PRODUÇÕES LTDA. Cidade/UF: Rio de Janeiro/RJ CNPJ: / Valor total aprovado: De R$ ,57 para R$ ,95 Valor aprovado no artigo 1º da Lei nº /93: de R$ ,00 para R$ ,95 Banco: 001- agência: conta corrente: Valor aprovado no artigo 1º-A da Lei nº /93: de R$ ,00 para R$ 0,00 Banco: 001- agência: conta corrente: Valor aprovado no artigo 3º-A da Lei nº /93: R$ ,00 Banco: 001- agência: conta corrente: Aprovado na Reunião de Diretoria Colegiada nº 575, realizada em 30/06/2015. Prazo de captação: 31/12/ Polidoro Processo: / Proponente: Titânio Produções Artísticas LTDA. Cidade/UF: Rio de Janeiro/RJ CNPJ: / Valor total aprovado: R$ ,00 Valor aprovado no artigo 1º da Lei nº /93: de R$ ,30 para R$ ,44 Banco: 001- agência: conta corrente: Valor aprovado no artigo 1º-A da Lei nº /93: de R$ ,00 para R$ ,44 Banco: 001- agência: conta corrente: Valor aprovado no artigo 3º da Lei nº /93: de R$ ,00 para R$ ,00 Banco: 001- agência: conta corrente: Valor aprovado no artigo 3º-A da Lei nº /93: de R$ ,00 para R$ ,00 Banco: 001- agência: conta corrente: Aprovado na Reunião de Diretoria Colegiada nº 575, realizada em 30/06/2015. Prazo de captação: 31/12/ O Caseiro Processo: / Proponente: Nexus Cinema e Vídeo LTDA. Cidade/UF: São Paulo/SP CNPJ: / Valor total aprovado: De R$ ,84 para R$ ,58 Valor aprovado no artigo 1º-A da Lei nº /93: de R$ ,95 para R$ ,95 Banco: 001- agência: conta corrente: Valor aprovado no artigo 3º-A da Lei nº /93: R$ ,00 Banco: 001- agência: conta corrente: Aprovado na Reunião de Diretoria Colegiada nº 569, realizada em 26/05/2015. Prazo de captação: 31/12/ Mormaço Processo: / Proponente: DM Filmes e Produções Artísticas LTDA. Cidade/UF: Rio de Janeiro/RJ CNPJ: / Valor total aprovado: de R$ ,00 para R$ ,24 Valor aprovado no artigo 1º-A da Lei nº /93: de R$ ,00 para R$ ,38 Banco: 001- agência: conta corrente: Aprovado ad referendum em 03/07/2015. Prazo de captação: 31/12/ A Ilha do Ilús COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS pelo código Processo: / Proponente: Mandra Filmes Produções Audiovisuais LTDA. Cidade/UF: Goiânia/GO CNPJ: / Valor total aprovado: de R$ ,84 para R$ ,00 Valor aprovado no artigo 1º da Lei nº /93: de R$ 0,00 para R$ ,00 Banco: 001- agência: conta corrente: Valor aprovado no artigo 1º-A da Lei nº /93: de R$ ,84 para R$ 0,00 Aprovado na Reunião de Diretoria Colegiada nº 574, realizada em 24/06/2015. Prazo de captação: 31/12/2016. Art. 3º Aprovar o redimensionamento dos projetos audiovisuais abaixo relacionados, para os quais as proponentes ficam autorizadas a captar recursos na forma prevista nos artigos indicados O Último Virgem Processo: / Proponente: Patota Produções Artísticas LTDA. - ME Cidade/UF: Rio de Janeiro/RJ CNPJ: / Valor total aprovado: de R$ ,81 para R$ ,10 Valor aprovado no artigo 1º da Lei nº /93: R$ ,00 Banco: 001- agência: conta corrente: Valor aprovado no artigo 1º-A da Lei nº /93: de R$ ,07 para R$ ,00 Banco: 001- agência: conta corrente: Valor aprovado no artigo 3º da Lei nº /93: de R$ 0,00 para R$ ,00 Banco: 001- agência: conta corrente: Aprovado na Reunião de Diretoria Colegiada nº 572, realizada em 16/06/2015. Prazo de captação: 31/12/ La Vingança Processo: / Proponente: Querosene Produções Artísticas e Cinematográficas LTDA. Cidade/UF: São Paulo/SP CNPJ: / Valor total aprovado: de R$ ,54 para R$ ,96 Valor aprovado no artigo 1º-A da Lei nº /93: de R$ 0,00 para R$ ,58 Banco: 001- agência: 2807-X conta corrente: Valor aprovado no artigo 3º da Lei nº /93: R$ ,00 Banco: 001- agência: 2807-X conta corrente: Valor aprovado no artigo 3º-A da Lei nº /93: R$ ,00 Banco: 001- agência: 2807-X conta corrente: Aprovado na Reunião de Diretoria Colegiada nº 571, realizada em 10/06/2015. Prazo de captação: 31/12/ O Nome da Morte Processo: / Proponente: TV Zero Cinema LTDA. Cidade/UF: Rio de Janeiro/RJ CNPJ: / Valor total aprovado: de R$ ,40 para R$ ,45 Valor aprovado no artigo 1º da Lei nº /93: de R$ ,00 para R$ ,50 Banco: 001- agência: conta corrente: Valor aprovado no artigo 1º-A da Lei nº /93: de R$ ,63 para R$ ,58 Banco: 001- agência: conta corrente: Valor aprovado no artigo 3º da Lei nº /93: de R$ ,00 para R$ ,00 Banco: 001- agência: conta corrente: X Valor aprovado no artigo 3º-A da Lei nº /93: R$ ,00 Banco: 001- agência: conta corrente: X Aprovado na Reunião de Diretoria Colegiada nº 574, realizada em 24/06/2015. Prazo de captação: 31/12/2015. Art. 4º Aprovar o remanejamento de fontes do projeto audiovisual abaixo relacionado, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos na forma prevista nos artigos indicados O Herdeiro Processo: / Proponente: Camisa Listrada LTDA. Cidade/UF: Rio de Janeiro/RJ CNPJ: / Valor total aprovado: R$ ,00 Valor aprovado no artigo 1º da Lei nº /93: R$ ,00 Banco: 001- agência: conta corrente: Valor aprovado no artigo 1º-A da Lei nº /93: de R$ ,66 para R$ ,66 Banco: 001- agência: conta corrente: Valor aprovado no artigo 3º da Lei nº /93: R$ ,00 Banco: 001- agência: conta corrente: Valor aprovado no artigo 3º-A da Lei nº /93: R$ ,00 Banco: 001- agência: conta corrente: Valor aprovado no artigo 41 da MP nº /01: de R$ 0,00 para R$ ,00 Banco: 001- agência: conta corrente: Aprovado na Reunião de Diretoria Colegiada nº 574, realizada em 24/06/2015. Prazo de captação: 31/12/2016. Art. 5º Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação. ROSANA ALCÂNTARA DELIBERAÇÃO N o - 53, DE 8 DE JULHO DE 2015 A DIRETORA-PRESIDENTE SUBSTITUTA da ANCINE, no uso das atribuições legais elencadas pela Resolução de Diretoria Colegiada nº. 59/2014, e em cumprimento ao disposto na Lei nº , de 23/12/1991, Lei nº , de 20/07/1993, Medida Provisória nº , de 06/09/2001, Decreto nº , de 04/11/2002, e Decreto nº 8.283, de 03/07/2014, resolve: Art. 1º Aprovar a análise complementar dos projetos audiovisuais relacionados abaixo, para os quais as proponentes ficam autorizadas a captar recursos na forma prevista nos artigos indicados Vigário Geral Processo: / Proponente: Design e Imagem Comunicação Empresarial LTDA. Cidade/UF: Cabo Frio/RJ CNPJ: / Valor total aprovado: de R$ ,00 para R$ ,00 Valor aprovado no artigo 1º-A da Lei nº /93: R$ ,00 Banco: 001- agência: conta corrente: Valor aprovado no artigo 3º da Lei nº /93: de R$ ,00 para R$ ,75 Banco: 001- agência: conta corrente: Aprovado na Reunião de Diretoria Colegiada nº 574, realizada em 24/06/2015. Prazo de captação: 31/12/ Na Roda do Samba Processo: / Proponente: Venturafilmes Produções Cinematográficas LT- DA. Cidade/UF: Rio de Janeiro/RJ CNPJ: / Valor total aprovado: R$ ,17 Valor aprovado no artigo 1º-A da Lei nº /93: R$ ,71 Banco: 001- agência: conta corrente: Aprovado na Reunião de Diretoria Colegiada nº 574, realizada em 24/06/2015. Prazo de captação: 31/12/2016. Art. 2º Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação. ROSANA ALCÂNTARA PORTARIA N o - 140, DE 8 DE JULHO DE 2015 A DIRETORA-PRESIDENTE SUBSTITUTA DA AGÊN- CIA NACIONAL DO CINEMA - ANCINE, no uso das atribuições que lhe confere os incisos III e XII do artigo 13, do anexo I do Decreto n.º, 8.283, de 03 de julho de 2014, bem como o disposto no inciso III, do Artigo 17, do Regimento Interno da ANCINE e, considerando o disposto na Portaria ANCINE n.º 1 de 05 de janeiro de 2015, resolve: Art. 1 - Divulgar a relação dos solicitantes do apoio financeiro, regularmente inscritos, a participação no evento "Durban FilmMart", dentro do limite de vagas e dos critérios de elegibilidade dispostos no Anexo I ("Regulamento") a Portaria ANCINE n.º 1 de 05 de janeiro de 2015, conforme abaixo discriminado e obedecendo a ordem de pontuação segundo os critérios expostos no mesmo regulamento: PROGRAMA DE APOIO À PARTICIPAÇÃO DE PRODUTORES BRA- SILEIROS DE AUDIOVISUAL EM EVENTOS DE MERCADO E RODA- DAS DE NEGÓCIOS INTERNACIONAIS DURBAN FILMMART RELAÇÃO DOS INSCRITOS APTOS PARA - CONCESSÃO DO APOIO FINANCEIRO 1 Larissa Maria Figueiredo Mendes 2 João Ribeiro da Silva Pasquale 3 Érica de Freitas Carvalho 4 Felipe Sembalista Haurelhuk 5 Daniel Gonçalves Camargo Art. 2 - Esta Portaria entra em vigor na ROSANA ALCÂNTARA SUPERINTENDÊNCIA DE FOMENTO DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE Em 8 de julho de 2015 Nº O SUPERINTENDENTE DE FOMENTO da ANCINE, no uso das atribuições legais conferidas pela Portaria no 324 de 10 de outubro de 2011; e em cumprimento ao disposto na Lei n o 8.685, de 20 de julho de 1993, Medida Provisória n o , de 06 de setembro de 2001, Decreto n o 4.456, de 04 de novembro de 2002, e considerando o inciso II do art. 31 da Resolução de Diretoria Colegiada nº 59 da ANCINE, decide:

17 Nº 129, quinta-feira, 9 de julho de ISSN Art. 1º Aprovar o remanejamento das fontes de recursos do projeto audiovisual abaixo relacionado, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos nos termos dos artigos indicados AGORA MÃE Processo: / Proponente: BPP PRODUÇÕES AUDIOVISUAIS Ltda. ME Cidade/UF: Rio de Janeiro/RJ CNPJ: / Valor total do orçamento aprovado: R$ ,00 Valor aprovado no artigo 1º da Lei nº /93: de R$ ,00 para R$ ,00 Banco: 001- agência: conta corrente: Valor aprovado no artigo 3º da Lei nº /93: de R$ ,00 para R$ ,00 Banco: 001- agência: conta corrente: Valor aprovado no artigo 3º-A da Lei nº /93: R$ ,00 Banco: 001- agência: conta corrente: X Prazo de captação: 31/12/2016. Art. 2º Prorrogar o prazo de captação de recursos do projeto audiovisual relacionado abaixo, para o qual a proponente fica autorizada a captar nos termos dos artigos indicados O OLHO E A FACA Processo: / Proponente: Olhos de Cão Produções Cinematográficas LT- DA ME Cidade/UF: São Paulo/SP CNPJ: / Prazo de captação: 01/01/2015 até 31/12/2015. Art. 3º Prorrogar o prazo de captação e aprovar a o remanejamento das fontes de recursos do projeto audiovisual abaixo relacionado, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos nos termos dos artigos indicados BEATRIZ Processo: / Proponente: Meios de Produção e Comunicação Ltda. Cidade/UF: Rio de Janeiro/RJ CNPJ: / Valor total do orçamento aprovado: R$ ,52 Valor aprovado no artigo 1º da Lei nº /93: R$ ,84 Banco: 001- agência: conta corrente: Valor aprovado no artigo 1º-A da Lei nº /93: R$ ,44 Banco: 001- agência: conta corrente: Valor aprovado no artigo 3º da Lei nº /93: R$.000,00 Banco: 001- agência: conta corrente: Valor aprovado no artigo 3º-A da Lei nº /93: R$ ,00 Banco: 001- agência: conta corrente: Prazo de captação: 01/01/2015 até 31/12/2015. Art. 4º Autorizar a substituição do título do projeto audiovisual de "A ESTRADA" para "ENTRANDO NUMA ROUBA- DA" ENTRANDO NUMA ROUBADA Processo: / Proponente: URCA Filmes Ltda. Cidade/UF: Rio de Janeiro/RJ CNPJ: / Art. 5º. Este Despacho decisório entra em vigor na data de sua publicação. N o O SUPERINTENDENTE DE FOMENTO da ANCINE, no uso das atribuições legais conferidas pela Portaria no 140 de 03 de julho de 2012; e em cumprimento ao disposto na Lei nº , de 23 de dezembro de 1991, Lei nº , de 20 de julho de 1993, Medida Provisória nº , de 06 de setembro de 2001, Decreto nº , de 04 de novembro de 2002, e considerando o inciso II do art. 31 da Resolução de Diretoria Colegiada nº 59 da ANCINE, decide: Art. 1º Aprovar o projeto audiovisual relacionado abaixo, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos nos termos das leis indicadas, cujo prazo de captação se encerra em 31/12/ SAÚDE LTDA Processo: / Proponente: MARABERTO FILMES LTDA - ME. Cidade/UF: Rio de Janeiro/RJ CNPJ: / Valor total aprovado: R$ ,00 Valor aprovado no artigo 1º-A da Lei nº /93: R$ ,00 Banco: 001- agência: conta corrente: X Valor aprovado no artigo 25 da Lei nº /91: R$ ,00 Banco: 001- agência: conta corrente: Art. 2º Aprovar os projetos audiovisuais relacionados abaixo, para os quais as proponentes ficam autorizadas a captar recursos nos termos das leis indicadas, cujo prazo de captação se encerra em 31/12/2016. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL pelo código A NOIVA DA REVOLUÇÃO Processo: / Proponente: SCENA FILMES LTDA. Cidade/UF: Rio de Janeiro/RJ CNPJ: / Valor total aprovado: R$ ,57 Valor aprovado no artigo 1º-A da Lei nº /93: R$ ,00 Banco: 001- agência: conta corrente: O CLÃ BARAKAT Processo: / Proponente: CAMARADA FILMES LTDA - ME. Cidade/UF: Curitiba/PR CNPJ: / Valor total aprovado: R$ ,00 Valor aprovado no artigo 1º-A da Lei nº /93: R$ ,00 Banco: 001- agência: conta corrente: GERAÇÃO, UMA SÉRIE DE TV Processo: / Proponente: TVI TELEVISÃO E CINEMA LTDA - EPP Cidade/UF: São Paulo/SP CNPJ: / Valor total aprovado: R$ ,51 Valor aprovado no artigo 1º-A da Lei nº /93: R$ ,53 Banco: 001- agência: conta corrente: Art. 3º Aprovar o projeto audiovisual relacionado abaixo, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos nos termos das leis indicadas, cujo prazo de captação se encerra em 31/12/ BATUQUE Processo: / Proponente: LUCIANO DA LUZ MOUCKS Cidade/UF: Porto Alegre/RS CNPJ: / Valor total aprovado: R$ ,00 Valor aprovado no artigo 3º da Lei nº /93: R$ ,00 Banco: 001- agência: conta corrente: X SOM NAS ALTURAS Processo: / Proponente: DELICATESSEN - PRODUÇÃO DE FILMES LT D A. Cidade/UF: São Paulo/SP CNPJ: / Valor total aprovado: R$ ,29 Valor aprovado no artigo 39 da MP nº /01: R$ ,02 Banco: 001- agência: conta corrente: Art. 4º Este despacho decisório entra em vigor na data de sua publicação. FELIPE VOGAS FUNDAÇÃO NACIONAL DE ARTES PORTARIA Nº 143, DE 30 DE JUNHO DE 2015 O Presidente da Fundação Nacional de Artes - Funarte, no uso das atribuições que lhe confere o inciso V, artigo 14 do Estatuto aprovado pelo Decreto nº de 7/4/2004, publicado no DOU de 8/4/2004, resolve: Tornar pública a relação dos 199 (cento e noventa e nove) proponentes inadimplentes no Edital Mais Cultura Microprojetos Rio São Francisco,os quais se encontram impedidos de participar de ações desenvolvidas pelo Governo Federal, pelo prazo de 02 (dois) anos, de acordo com o item 7.1 do mencionado Edital, conforme lista abaixo, no formato Estado - Nome do Proponente - CPF ou CNPJ. Alagoas Aline Berlamino dos Santos ; Anderson da Silva ; Associação Literária e Cultural de Coruripe / ; Carlos Henrique Costa de Oliveira ; Erick Francisco da Silva ; Jaílson Pinheiro Claudino ; Luciana Mariano Bento ; Maciel da Silva Batista ; Maria Jaqueline da Silva ; Maria Selma Ferreira Campos ; Natalício Ferreira da Silva ; Quitéria Maria de Santana Santos ; Samylla Alves dos Santos ; Thaisa Souza Ferro ; Thiago dos Santos Calado ; Virgílio Rodrigues da Rocha Bahia Adeilson Alves dos Santos ; Adevaldo Gomes de Oliveira ; Associação Cultural e Social dos Vaqueiros e Produtores Rurais de Chorrochó Chapéu de Couro / ; Associação de Artesãos do Caminho de Santana de Muquem do São Francisco / ; Associação de Desenvolvimento Comunitário de Barro Vermelho / ; Associação Rural da Fazendinha I e IIElivaldo Alcântara Dourado / ;Carliusa Francisca Ramos ; Carlos Villela de Sousa ; Carolina Soares Barberan ; Cícero Manoel de Queiroz ; Cláudio Ailton Viana Menezes ; Cristiana Llanos Cruz ; Damião Araújo Ferreira ; Daniela Silva de Jesus Santos ; David Oliveira de Souza ; Dayze Carvalho Santiago ; Edvaldo de Araújo Silva ; Elson Souza Martins ; Eneida Marta Almeida de Carvalho ; Eugênio Oliveira Silva de Souza ; Francieudo Rodrigues de Menezes ; Francisco Eudes Rodrigues de Menezes ; Gabriela Sobral Afonso Ferreira ; Grupo Cultural Forró Meró do Município de Buritirama / ; Iraci Soares dos Santos ; Ismael da Conceição Silva ; Ivane Batista dos Santos Cavalheiro ; Iwuly Lizandra Martins de Souza ; Joilson Santana Melo ; José Balbino de Santana Junior ; Josenilson Pereira dos Santos ; Júlio César dos Santos Delfino ; Jussara Cristina da Silva Moreira ; Juvenal Araújo Lemos ; Kátia Regina Martins Barros ; Leandro Andrade da Silva ; Liomar Pereira da Silva ; Maicon Andrade da Silva ; Márcio Alves de Souza ; Márcio Frâncio Alves da Silva ;Marco Antônio Barbosa e Silva ; Maria da Sulidade da Cruz ; Maria Helena Dourado Bastos ; Michele Nunes Braga de Souza ; MorganaLarissa Maciel Henrique ; Núbia Pereira Paiva ; Poliana Pinheiro da Silva ; Rafael Teixeira Lopes ; Roberto Henrique da Silva ; Rozilene Barbosa dos Santos ; Valdivino Francisco Pinto ; Vania Nunes Nogueira ; Wellington da Silva Freire ; Wigor Guimarães dos Santos Distrito Federal Associação de Difusão Comunitária Utopia / ; Eduardo Henrique Ramos de Oliveira ; Elder Silva de Freitas ; Francisco dos Santos Araújo ; Janderson Barros dos Santos ; José Cláudio da Silva Júnior ; Maria de Lourdes Ferreira ; StephanhyQuerino Cardoso ; Waderson Alves da Silva Goiás João Batista Jorge de Sousa Júnior ; João Marcos Barros da Silva Marcelo Viana Noronha ; Trajano Rodrigues Pereira Minas Gerais Ação Faça uma Família Sorrir - AFFAS / ; Adão Magela Alves ; Adão Queiroz de Souza ; Alexandre Isaias Souza de Oliveira ; Aline Cântia Corrêa Miguel ; Ana Oliveira de Souza ; Andréia Furquim dos Santos ; Associação Ambientalista dos Pescadores Amadores de Lagoa da Prata / ; Associação Cia do Riso / ; Associação Comunitária da 3ª Idade Jovens de Ontem / ; Associação Cultural Irmandade dos Atores da Pândegas / ; Associação da Mulher Trabalhadora de Unaí / ; Associação Musical Antônio Felizardo / ; Bruno Fernandes de Araújo ; Carlos Eduardo Costa dos Anjos ; Christiano Rodrigues Costa ; Cleuto José Balbino Lopes ; Coriolano Ferreira da Hora ; Cristiane Álvares Ferreira da Silva ; CultuArte - Associação de Cultura, Arte e Educação / ; DarfhineWaine Gontijo ; David William de Oliveira ; Débora Antunes de Souza Ruas Lopes ; Eliene Muniz Souza ; Fabiana de Carvalho Pansica ; Flávia de Almeida Celestino ; Gilson Dias Diniz ; Iderielton Oliveira da Cruz ; Instituto Mata Verde / ; Iolanda Miranda ; Janaína Cardoso dos Santos ; Janaína Feliciano Gouveia ; João Pablo Soares Ramos ; José Geraldo Gonçalves dos Santos ; Judite Rodrigues de Sales ; Juliano da Conceição dos Santos ; Leonis Alves dos Santos ; Lidiane Oliveira Lobo ; Luciana Alves Mendes ; Luciano de Faria Silva ; Luiz Carlos Lopes Dinuci ; Luiz Gabriel Ferreira Lopez ; Marcela Helena Lopes ; Marcelino Luciano Ramos ; Márcio José Barreto de Souza ; Márcio Levy Peixoto Filho ; Marco Antônio de Melo Rodrigues ; Marco Antônio Trindade Barros ; Maria Aparecida dos Santos Amaral ; Maria Ribeiro de Andrade e Oliveira ; Mayarla Lacerda Lima ; OCA Organização Cultural Ambiental / ; Reinaldo da Silva Santana ; Robert Cecílio da Silva Correia ; Rodrigo Gonçalves Oliveira ; Rodrigo Jerônimo de Lima ; Rosilene Bispo de Jesus ; RothschildyChantres Felix ; Sebastião Moreira dos Santos ; Sirlene Teixeira Magalhães ; Valdeci Pereira da Silva ; Vanderley de Oliveira ; Wagner Moreira Martins ; WellissonSimas Batista Pernambuco Alfredo José da Cruz Neto ; Alisson Menezes Mesquita do Nascimento ; AlzyrAnttônio Sá Brasileiro ; Antônio Bruno Lopes Lima ; Arnaldo Tenório Ribeiro de Barros ; Associação Desportiva e Cultural Egipiciense de Capoeira Negro Fujão / ; Associação e Movimento Comunitário Aliança ; Associação Florense José Gildo da Silva / ; Associação Rural dos Trabalhadores, Agricultores, Agricultoras e Artesãs da Comunidade de Brejinho de Tabira / ; Augusto Caraciolo de Freitas ; Bloco Carnavalesco e Cultural Caiporas de Pesqueira / ; Camila Yasmine do Nascimento Magalhães ; Cecília Tayse Muniz Teixeira ;

18 18 ISSN Nº 129, quinta-feira, 9 de julho de 2015 Cláudio Rogério Cândido Batista ; Cristiane Amador Alves ; Edney Pereira de Souza ; Ênio Felipe Lima ; Eliel Mendes de Almeida ; Flávio Nascimento Cruz ; Gustavo Luiz Botelho ; Isael Dias Cordeiro ; IslaKatyucci dos Santos Nascimento ; Israel Carlos dos Santos Oliveira ; Ivanessa de Souza Brito ; Jean Philippe Queiroz de Vasconcelos ; Jeifa Alice Gericó ; João Carlos dos Santos Diniz ; José Cícero de Lemos ; Maria dos Remédios Araújo dos Santos ; Maurício Siqueira Fidalgo ; Michael Ângelo Ribeiro de Sá ; Nestor Manoel de Lima ; Paula Coelho da Silva ; Pedro Henrique Alves de Alcântara ; Renato Jose Oliveira Magalhães ; Roberto Belo de Lima ; Rodrigo Faustino de Souza ; Sebastião Barbosa dos Santos Silva ; Sidclei Correia Nunes ; TacioRivelyton Amorim S. Silva ; Tarcizio Leite da Silva S e rg i p e Antônio da Silva ; Artegeno dos Santos ; Associação da Comunidade Remanescente de Quilombo do Brejão dos Negros "Santa Cruz" / ; Carlos Enoque Santos de Santana ; Denisson Santos ; Gabriela dos Santos Araújo ; Helder da Silva Leite ; Manoel Belarmino dos Santos ; Manoel Euclides Santos ; Maria Luiza dos Santos ; Tiago Alexandre da Silva COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS FRANCISCO DE CASTRO MUCCI INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL PORTARIA Nº 285, DE 7 DE JULHO DE 2015 Altera a Portaria nº 437, de 16 de setembro de A PRESIDENTE DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HIS- TÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, no uso das atribuições que lhe são legalmente conferidas e tendo em vista o disposto no art. 2º, inciso IX, e no art. 19, incisos I e II do Anexo I do Decreto nº 6.844, de 7 de maio de 2009, na Portaria MinC nº 92, de 5 de julho de 2012, resolve: Art. 1º A Portaria nº 437, de 16 de setembro de 2013, passa a vigorar com as seguintes alterações: "Art. 8º O Auxílio Pesquisa destina-se aos mestrandos e pesquisadores recém-doutores e tem por objetivos apoiar a realização de pesquisas e disseminar o conhecimento técnico e científico produzido nas práticas supervisionadas e na dissertação do Mestrado. Art.9º... I - participação em eventos técnicos, científicos e culturais no País e no Exterior;... 1º... III - É vedada a compra de material permanente; IV - Poderá ser admitido o pagamento de serviços de terceiros, desde que relacionados aos objetivos do Auxílio" Art. 2º A Portaria nº 437, de 2013, passa a vigorar acrescida do seguinte dispositivo: "Art. 17-A. O Mestrando deverá dedicar-se às atividades previstas no Planejamento Atividades cumprindo 30 horas semanais na Unidade de lotação, excetuando-se os três últimos meses de vigência da bolsa, quando o Mestrando ficará liberado das atividades com vistas à escrita final da dissertação." Art. 3º Fica revogado o 2º do art. 9º e o item 10 do Anexo II da Portaria 437 de setembro de Art 4º Esta Portaria entrará em vigor na JUREMA MACHADO SECRETARIA DE FOMENTO E INCENTIVO À CULTURA PORTARIA Nº 399, DE 8 DE JULHO DE 2015 O SECRETÁRIO DE FOMENTO E INCENTIVO À CUL- TURA, no uso de suas atribuições legais, que lhe confere a Portaria nº 354, de 18 de fevereiro de 2015 e o art. 4º da Portaria nº 120, de 30 de março de 2010, resolve: Art. 1.º - Aprovar o(s) projeto(s) cultural(is), relacionado(s) no(s) anexo(s) desta Portaria, para o(s) qual(is) o(s) proponente(s) fica(m) autorizado(s) a captar recursos, mediante doações ou patrocínios, na forma prevista no 1º do artigo 18 e no artigo 26 da Lei n.º 8.313, de 23 de dezembro de 1991, alterada pela Lei nº 9.874, de 23 de novembro de Art. 2.º - Esta portaria entra em vigor na CARLOS BEYRODT PAIVA NETO pelo código ANEXO ÁREA: 1 ARTES CÊNICAS (Artigo 18, 1º ) I Festival de Teatro Infantil - CONTE OUTRA VEZ GUANABARA PRODUCOES E EVENTOS LTDA CNPJ/CPF: / Processo: Cidade: Curitiba - PR; Valor Aprovado: R$ ,00 Prazo de Captação: 09/07/2015 à 31/12/2015 Resumo do Projeto: A proposta visa realizar o I Festival de Teatro Infantil - Conte Outra Vez, por meio da circulação de uma coletânea de narrativas de contos clássicos da literatura voltados para o universo infantil, em Recife e Natal. Com o intuito de contribuir na formação de plateia, na democratização de acesso, incentivo à leitura e percepção musical, o festival será composto por 5 espetáculos NOITE DE REIS Nossa Senhora dos Palcos Produções Artísticas Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: Cidade: Rio de Janeiro - RJ; Valor Aprovado: R$ ,48 Prazo de Captação: 09/07/2015 à 31/12/2015 Resumo do Projeto: Produção, montagem e temporada do espetáculo teatral "Noite de Reis", de William Shakespeare, com direção de Isaac Bernat. O processo prevê uma temporada de 4 meses na cidade do Rio de Janeiro, totalizando 60 apresentações Remontagem e circulação do espetáculo O último xetá? Rachel de Oliveira Coelho CNPJ/CPF: / Processo: Cidade: Maringá - PR; Valor Aprovado: R$ ,00 Prazo de Captação: 09/07/2015 à 31/12/2015 Resumo do Projeto: Este projeto propõe a remontagem e circulação do espetáculo "O último xetá?", da veterana atriz Marcia Costa, realizando 11 apresentações, sendo uma na cidade de Maringá e as demais nos distritos de Iguatemi e Floriano e municípios de Sarandi, Marialva, Presidente Castelo Branco, Floresta, Mandaguari, Nova Esperança, Arapongas e Rolândia, todos localizados no Estado do Paraná. As apresentações serão gratuitas e direcionadas ao público em geral. Após as apresentações haverá uma roda de conversas. Público estimado: aproximadamente pessoas Um patrão é bom. Dois é demais. - Circulação Nacional Instituto das Artes Luana Lopes LTDA - ME CNPJ/CPF: / Processo: Cidade: Campinas - SP; Valor Aprovado: R$ ,60 Prazo de Captação: 09/07/2015 à 31/12/2015 Resumo do Projeto: Circulação do espetáculo "Um patrão é bom. Dois é demais." por 5 cidades brasileiras, com quatro apresentações por semana (quintas, sextas, sábados e domingos) para jovens e adultos, sendo uma semana por cidade, totalizando 20 apresentações ao longo do projeto VIAGEM AO NORTE DO MUNDO ITINERANTE PRODUCOES CULTURAIS E ARTISTICAS LTDA - ME CNPJ/CPF: / Processo: Cidade: Porto Alegre - RS; Valor Aprovado: R$ ,00 Prazo de Captação: 09/07/2015 à 31/12/2015 Resumo do Projeto: A fábula que conta a história de uma semente deixada ao acaso numa montanha no norte do mundo e que interage com animais e com elementos da natureza é o ponto de partida para o delicioso espetáculo infantil. Projetado por Rafael de Moura e Kike Barbosa, a montagem reúne linguagens de musical, contação de histórias, circo e teatro de bonecos. Lírico, simples, emocionante e divertido. Além da montagem o projeto propõe a circulação do espetáculo com 60 apresentações contemplando 5 estados. ÁREA: 3 MÚSICA (Artigo 18, 1º ) Amostra cultural - Cascavel PR Sociedade Rural do Oeste do Paraná CNPJ/CPF: / Processo: Cidade: Cascavel - PR; Valor Aprovado: R$ ,00 Prazo de Captação: 09/07/2015 à 15/12/2015 Resumo do Projeto: O projeto consiste na realização do encontro de viola caipira e Danças, com o objetivo de valorizar a música instrumental, música caipira através de instrumentos e sinfonia instrumental. A importância deste evento aponta que além da tradicionalidade, a juventude vêm buscando nos bastidores da tradição alguns ícones de identificação cultural, encontrando no universo da viola caipira as nossas sementes originais PROJETO FUTURO & VIDA Harmonia - Sociedade Cultural, Artística e Musical CNPJ/CPF: / Processo: Cidade: Curitiba - PR; Valor Aprovado: R$ ,09 Prazo de Captação: 09/07/2015 à 31/12/2015 Resumo do Projeto: Implantação do Projeto "Futuro e Vida", que visa o atendimento direto a 500 alunos da rede pública de ensino com idades entre 08 e 14 anos, nas práticas de iniciação ao Canto Coral Erudito e Orquestra, com a realização de 06 concertos didáticos nas escolas atendidas pelo Projeto com público médio de pessoas e que, à medida que ocorre o desenvolvimento artístico e técnico do Educando, será criada a Orquestra e Coro "Futuro e Vida", composta de aproximadamente 50 integrantes do Projeto, onde serão realizados 02 concertos itinerantes, com estimativa de público de aproximadamente pessoas. ÁREA: 4 ARTES VISUAIS (Artigo 18, 1º ) Saberes do Vale - cultura e educação no Vale do Paraíba FOTOCONTEXTO FOTOGRAFIA E CINEMATOGRAFIA LTDA ME CNPJ/CPF: / Processo: Cidade: São Paulo - SP; Valor Aprovado: R$ ,80 Prazo de Captação: 09/07/2015 à 31/12/2015 Resumo do Projeto: O presente projeto tem como principal objetivo preservar e valorizar saberes e fazeres tradicionais que compõem o patrimônio imaterial da região do Vale do Paraíba, por meio (i) de uma exposição intinerante física a ser realizada em 4 (quatro) cidades e também em meio virtual com o conteúdo pesquisado, (ii) da produção de 4 (quatro) documentários sobre o tema e (iii) de ações educativas junto ao público visitante da exposição. ÁREA: 5 PATRIMÔNIO CULTURAL (Artigo 18, 1º ) Levantamento, Preservação, Digitalização e Disponibilização do Acervo do Arquivo Histórico Municipal de Salvador DMAPAS BRASIL LTDA - EPP CNPJ/CPF: / Processo: Cidade: Salvador - BA; Valor Aprovado: R$ ,44 Prazo de Captação: 09/07/2015 à 31/12/2015 Resumo do Projeto: Este Projeto visa organizar, catalogar, preservar, digitalizar e disponibilizar gratuitamente o acervo do Arquivo Histórico Municipal de Salvador? AHMS, formado pelos conjuntos: Atas da Câmara Municipal de Salvador; Hemeroteca; Fotografias, postais, contatos e negativos; Documentação do Escritório do Plano de Urbanismo da Cidade de Salvador- EPUCS, através de documentos históricos preservados e um banco de dados com acesso irrestrito em um portal. O AHMS hoje é o responsável pela guarda dos primeiros documentos oficiais da administração brasileira que foram produzidos a partir de 1549, como também a documentação produzida e acumulada pelo antigo Senado da Câmara, no período Colonial e da Câmara Municipal (desde 1624), durante o Regime Imperial e Republicano, cujo conjunto representa a memória políticoadministrativa da cidade. ÁREA: 6 HUMANIDADES (Artigo 18, 1º ) Experiência do espaço por João Armentano SGFF EDITORIAL LTDA - EPP CNPJ/CPF: / Processo: Cidade: São Paulo - SP; Valor Aprovado: R$ ,00 Prazo de Captação: 09/07/2015 à 31/12/2015 Resumo do Projeto: O projeto pretende produzir e publicar um livro artístico que apresentará ao público nacional o trabalho desenvolvido ao longo dos mais de 25 anos de carreira do arquiteto brasileiro João Armentano. PORTARIA Nº 400, DE 8 DE JULHO DE 2015 O SECRETÁRIO DE FOMENTO E INCENTIVO À CUL- TURA, no uso das atribuições legais, que lhe confere a Portaria nº 354, de 18 de fevereiro de 2015 e o art. 4º da Portaria nº 120, de 30 de março de 2010, resolve: Art. 1.º - Prorrogar o prazo de captação de recursos do(s) projeto(s) cultural(is), relacionado(s) no(s) anexo(s) desta Portaria, para o(s) qual(is) o(s) proponente(s) fica(m) autorizado(s) a captar recursos, mediante doações ou patrocínios, na forma prevista no 1º do Artigo 18 e no Artigo 26 da Lei n.º 8.313, de 23 de dezembro de 1991, alterada pela Lei nº 9.874, de 23 de novembro de Art. 2.º - Esta portaria entra em vigor na CARLOS BEYRODT PAIVA NETO ANEXO ÁREA: 1 ARTES CÊNICAS (Artigo 18, 1º ) BAÚ TEATRO GRUMALUC COMÉRCIO E PRODUÇÕES DE ARTES LTDA ME CNPJ/CPF: / Cidade: Campinas - SP; Prazo de Captação: 01/01/2015 à 31/12/2015 PORTARIA Nº 401, DE 8 DE JULHO DE 2015 O SECRETÁRIO DE FOMENTO E INCENTIVO À CUL- TURA, no uso das atribuições legais, que lhe confere a Portaria nº 354, de 18 de fevereiro de 2015 e o art. 4º da Portaria nº 120, de 30 de março de 2010, resolve:

19 Nº 129, quinta-feira, 9 de julho de ISSN Art. 1.º - Aprovar a redução de valor em favor do(s) projeto(s) cultural(is) relacionado(s) no(s) anexo(s) desta Portaria, para o(s) qual (is) o(s) proponente(s) fica(m) autorizado(s) a captar recursos, mediante doações ou patrocínios, na forma prevista no 1º do artigo 18 e no artigo 26 da Lei n.º 8.313, de 23 de dezembro de 1991, alterada pela Lei nº 9.874, de 23 de novembro de Art. 2.º - Esta portaria entra em vigor na CARLOS BEYRODT PAIVA NETO ANEXO ÁREA: 4 ARTES VISUAIS (Artigo 18, 1º ) MASP 2015 (Plano Anual) Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand CNPJ/CPF: / Cidade: São Paulo - SP; Valor Reduzido: R$ ,72 PORTARIA N 402, DE 8 DE JULHO DE 2015 O SECRETÁRIO DE FOMENTO E INCENTIVO À CUL- TURA, no uso das atribuições legais, que lhe confere a Portaria n 354, de 18 de fevereiro de 2015 e o art. 4º da Portaria nº 120, de 30 de março de 2010, resolve: PORTARIA N 403, DE 8 DE JULHO DE 2015 Art. 1º - Aprovar a alteração do proponente do projeto "Virgem aos 40.com" - PRONAC , publicado na portaria n.º 536 de 18/08/2014, no D.O.U. n. 158 de 19/08/2014: Onde se lê: Aldine Rodrigues Raspine Leia-se: Aldina Rodrigues Raspini Art. 2º - Esta portaria entra em vigor na CARLOS BEYRODT PAIVA NETO O SECRETÁRIO DE FOMENTO E INCENTIVO À CULTURA, no uso das atribuições legais, que lhe confere a Portaria n 354, de 18 de fevereiro de 2015 e o art. 4º da Portaria nº 120, de 30 de março de 2010, resolve: Art. 1º Tornar pública a relação do(s) projeto(s) apoiado(s) por meio do mecanismo Incentivo a Projetos Culturais do Programa Nacional de Apoio à Cultura (PRONAC), instituído pela Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991, que tiveram sua(s) prestação(ões) de contas aprovada(s) no âmbito desta Secretaria, em observância ao disposto no parágrafo único do art. 70 da Constituição Federal, no 1º do art. 20 da Lei nº 8.313, de 1991, no art. 87 da Instrução Normativa nº 1, de 24 de junho de 2013 e na Portaria nº 86, de 26 de agosto de 2014, conforme anexo. Art. 2º Informar que, nos termos do art. 83 da Instrução Normativa MinC nº 01, de 2013, cabe ao proponente emitir comprovantes em favor dos doadores ou patrocinadores, bem como manter o controle documental das receitas e despesas do projeto pelo prazo de dez anos, contados da aprovação da prestação de contas, à disposição do MinC e dos órgãos de controle e fiscalização, caso seja instado a apresentá-las, conforme previsto no art. 36 da Instrução Normativa RFB nº 1.131, de 21 de fevereiro de Art. 3º - Esta portaria entra em vigor na ANEXO CARLOS BEYRODT PAIVA NETO PRONAC Projeto Proponente CPF/CNJP Resumo do Projeto Valor Solicitado Valor Aprovado Valor Captado Retratos da Terra -Ângulos da Opus Assessoria e Promoções Artísticas Ltda. sentando a diversidade do planeta da Natureza, dos Animais, / Edição de livro do escritor e jornalista Airton Ortiz, apre- R$ ,96 R$ ,95 R$ ,95 Diversidade dos Homens e das Construções, através de imagens e textos sobre 50 países Aprendiz de Feiticeiro Associação dos Amigos / Divulgar a produção literária de novos talentos em âmbito R$ ,79 R$ ,79 R$.530,71 Anos de Mario Quintana - da Casa de Cultura Mário Quintana escolha do gênero contemplado: a poesia. Propiciar a edição e nacional, homenageando o poeta Mário Quintana, através da Concurso Literário 2006 o reconhecimento de novas obras e autores em poesia juvenil e adulta Poema Instrumental Juarez Coelho Maciel O projeto "Poema Instrumental" tem como objetivo mostrar o R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 trabalho que vem sendo desenvolvido e que procura estabelecer uma relação poética entre a música instrumental de câmara; Gravação de CD (2.000 cópias) do musico e compositor mineiro Juarez Maciel e a realização de um recital de lançamento Poesia no Metrô de São Paulo Instituto Brasil Leitor / Realização da exposição de poemas, de diferentes autores, em R$ ,70 R$ ,00 R$ ,00 estações do metrô de São Paulo Festival Villa-Lobos Associação de Amigos / Realização da edição de 2009 do Festival Villa-Lobos. R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 do Museu Villa-Lobos Olá! Masato Ninomiya Publicação de um livro dirigido ao público infantil da autora R$ ,50 R$ ,00 R$ 8.186,00 Japonesa Miki Nakamura, em comemoração ao Centenário da imigração Japonesa no Brasil. Livro Tiragem: Distribuição gratuita: 600 patrocinador, 2400 outros Prêmio Porto Seguro Fotografia 2005 Projetos Culturais SS com a participação de fotógrafos brasileiros ou residentes no Manufatura de Arte / Realização da 5ª edição do Prêmio Porto Seguro Fotografia, R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Ltda LIMITADA Brasil, tendo como proposição o patrimônio artístico cultural brasileiro Orquestra da ULBRA - Temporada 2010 ULBRA, no período de março a dezembro de 2010, nas Ana Cristina Froner Realização de 15 concertos pela Orquestra de Câmara da R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 cidades de Porto Alegre, Canoas, Torres, Cachoeira do Sul, Santa Maria, Guaíba e Gravataí, no estado do Rio Grande do Sul. PORTARIA N 404, DE 8 DE JULHO DE 2015 O SECRETÁRIO DE FOMENTO E INCENTIVO À CULTURA, no uso da competência delegada no art. 6º da Instrução Normativa nº 1, de 24 de junho de 2013, resolve: Art. 1º Tornar pública a relação dos projetos apoiados por meio do mecanismo Incentivo a Projetos Culturais do Programa Nacional de Apoio à Cultura (PRONAC), instituído pela Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991, que tiveram suas prestações de contas APROVADA (S) COM RESSALVA (S) no âmbito desta Secretaria, em observância ao disposto no parágrafo único do art. 70 da Constituição Federal, no 1º do art. 20 da Lei nº 8.313, de 1991, e no art. 42 da Portaria nº 46, de 13 de março de Art. 2º - Esta portaria entra em vigor na EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL ANEXO CARLOS BEYRODT PAIVA NETO PRONAC Projeto Proponente CPF/CNJP Resumo do Projeto Valor Solicitado Valor Aprovado Valor Captado Iluminismo de Joaquim Sorolla (O) Sociedade dos Amigos do MON - Museu Oscar Niemeyer / Projeto de exposição do artista plástico espanhol Joaquim Sorolla no período de 1º de setembro de 2009 a 30 de , , , Buarque uma Família Brasileira Projeto PALMAS PARA O T E AT R O Bartolomeu José Buarque de Holanda Opus Assessoria e Promoções Artísticas Ltda novembro de 2010, na cidade de Curitiba/PR Trata-se de um projeto inédito de resgate histórico da trajetória de uma das famílias que vieram contribuir para a formação da cultura e do pensamento brasileiro / O projeto PALMAS PARA O TEATRO pretende homenagear a história do teatro ocidental, desde a Grécia Antiga até nossos dias, de forma original, por meio da publicação de um livro com linguagem acessível e envolvente, permeada por imagens e poemas. O projeto irá homenagear também a construção de importante espaço cultural - o Teatro do Bourbon Shopping de São Paulo O BRASIL DA SAUDADE Vitae Consultoria Ltda / Edição de um livro de autoria do Prof. Dr. Luiz Olavo Baptista sobre viagens pelo Brasil nas decadas de 1950 e O livro será publicado em portugues e frânces, tiragem de exemplares. Os direitos autorais são do autor Luiz Olavo Baptista. O objetivo do livro será apresentar um conjunto de 250 fotografias em preto e branco sobre regiões do Brasil que ao longo destas decadas foram transformadas e modificadas. 256., ,00.400, , , , , ,00.000,00 pelo código

20 20 ISSN Nº 129, quinta-feira, 9 de julho de 2015 PORTARIA N 405, DE 8 DE JULHO DE 2015 O SECRETÁRIO DE FOMENTO E INCENTIVO À CULTURA, no uso da competência delegada no art. 6º da Instrução Normativa nº 1, de 24 de junho de 2013, resolve: Art. 1º Tornar pública a relação dos projetos apoiados por meio do mecanismo Incentivo a Projetos Culturais do Programa Nacional de Apoio à Cultura (PRONAC), instituído pela Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991, que tiveram suas prestações de contas reprovadas no âmbito desta Secretaria, em observância ao disposto no parágrafo único do art. 70 da Constituição Federal, no 1º do art. 20 da Lei nº 8.313, de 1991, e na Portaria nº 86, de 26 de agosto de Art. 2º - Esta portaria entra em vigor na ANEXO CARLOS BEYRODT PAIVA NETO PRONAC Projeto Proponente CPF/CNJP Resumo do Projeto Valor Solicitado Valor Aprovado Valor Captado SOS Ecologia - Pinturas e Judith Ribeiro de Carvalho poemas da pintora Judith Ribeiro de Carvalho retratando a na Publicação de um livro que trará reproduções de 50 telas e , , , 86 Poemas tureza do litoral norte paulista, além de textos sobre a sua vida e sobre a Mata Atlântica. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS. Ministério da Educação GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 689, DE 8 DE JULHO DE 2015 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no Decreto n o 5.773, de 09 de maio de 2006, na Portaria Normativa n o 40, de 12 de dezembro de 2007 e no Parecer n o 12/2014, do Conselho Pleno, do Conselho Nacional de Educação, conforme consta do Processo e-mec n o , e diante da conformidade do Regimento da Instituição e de seu respectivo Plano de Desenvolvimento Institucional com a legislação aplicável, resolve: Art. 1 o Fica indeferido o pedido de credenciamento, para oferta de cursos superiores na modalidade a distância, do Instituto Superior de Educação Ibituruna, com sede na Rua Lírio Brant, nº 511, Bairro Melo, no município de Montes Claros, Estado de Minas Gerais, mantida pelo Sistema de Ensino Superior do Norte de Minas, com sede nos mesmos município e Estado. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na PORTARIA N o - 691, DE 8 DE JULHO DE 2015 RENATO JANINE RIBEIRO O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso da atribuição que lhe confere o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, considerando o disposto no art. 37 da Lei n o 8.112, de 11 de dezembro de 1990, bem como o contido no art. 3 o do Decreto n o 7.232, de 19 de julho de 2010, e, ainda, em observância ao disposto na Portaria n o 79, de 28 de fevereiro de 2002, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, resolve: Art. 1 o Ficam redistribuídos, do Ministério da Educação - MEC para as Instituições Federais de Ensino Superior - IFES, os cargos e os códigos de vaga a eles referentes, constantes do Anexo I a esta Portaria. Art. 2o Ficam remanejados, das IFES para o MEC, os cargos e seus respectivos códigos de vaga constantes do Anexo II a esta Portaria. Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na ANEXO I RENATO JANINE RIBEIRO Para: Instituição cedente: MEC UFAL Cargo: Biólogo Código SIAPE: Código de Vaga: UFAL Cargo: Psicólogo/área Código SIAPE: N o de vagas: 2 Código de Vaga: ; UFC Cargo: Arquiteto e Urbanista Código SIAPE: 704 Código de Vaga: UFC Cargo: Bibliotecário-Documentalista Código SIAPE: N o de vagas: 4 Código de Vaga: ; ; ; UFC Cargo: Engenheiro/Área Código SIAPE: Código de Vaga: ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; UFC Cargo: Engenheiro de Segurança do Trabalho Código SIAPE: Código de Vaga: UFC Cargo: Tecnólogo-Formação Código SIAPE: Código de Vaga: UFC Cargo: Farmacêutico Bioquímico Código SIAPE: Código de Vaga: pelo código UFC Cargo: Assistente em Administração Código SIAPE: Código de Vaga: UFC Cargo: Contramestre-Ofício Código SIAPE: Código de Vaga: UFC Cargo: Técnico em Arquivo Código SIAPE: N o de vagas: 4 Código de Vaga: ; ; ; UFG Cargo: Engenheiro/Área Código SIAPE: N o de vagas: 2 Código de Vaga: ; UFJF Cargo: Engenheiro/Área Código SIAPE: N o de vagas: 2 Código de Vaga: ; UFPB Cargo: Assistente em Administração Código SIAPE: Código de Vaga: UFPE Cargo: Administrador Código SIAPE: 701 Código de Vaga: UFPE Cargo: Arquivista Código SIAPE: 705 Código de Vaga: UFPE Cargo: Analista de Tecnologia da Informação Código SIAPE: Código de Vaga: UFPE Cargo: Assistente em Administração Código SIAPE: Código de Vaga: UFPE Cargo: Técnico em Segurança do Trabalho Código SIAPE: Código de Vaga: UFRN Cargo: Farmacêutico/Habilitação Código SIAPE: Código de Vaga: UFRN Cargo: Nutricionista/Habilitação Código SIAPE: Código de Vaga: UFRN Cargo: Técnico de Tecnologia da Informação Código SIAPE: Código de Vaga: UFRN Cargo: Técnico de Laboratório/área Código SIAPE: N o de vagas: 2 Código de Vaga: ; UFRGS Cargo: Administrador Código SIAPE: 701 Código de Vaga: UFRGS Cargo: Museólogo Código SIAPE: Código de Vaga: UFRGS Cargo: Assistente em Administração Código SIAPE: Código de Vaga: UFRJ Cargo: Enfermeiro/área Código SIAPE: N o de vagas: 5 Código de Vaga: ; ; ; ; UFRJ Cargo: Médico/área Código SIAPE: N o de vagas: 3 Código de Vaga: ; ; UFRJ Cargo: Produtor Cultural Código SIAPE:

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