ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS ASSUNTOS TRABALHISTAS ICMS IMPOSTO DE RENDA ANO XVIII ª SEMANA DE MAIO DE 2007 BOLETIM INFORMARE Nº 20/2007
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- Ana Luiza Graça Figueiroa
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1 ANO XVIII ª SEMANA DE MAIO DE 2007 BOLETIM INFORMARE Nº 20/2007 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS Instrução Normativa SRP/MPS nº 24, de (DOU de ) - Tributação Previdenciária - Normas Gerais - Alteração... ASSUNTOS TRABALHISTAS AS Pág. 346 Resolução Normativa CNI nº 75, de (DOU de ) - Trabalho Estrangeiro no Brasil - Autorização - Alteração... Pág. 341 Resolução Normativa CNI nº 76, de (DOU de ) - Atleta Profissional Estrangeiro - Autorização de Trabalho no Brasil - Procedimentos... ICMS Pág. 341 Ato Declaratório CONFAZ nº 07, de (DOU de ) - ICMS - Isenção - Implantação da Linha 4 Amarela da Companhia do Metropolitano de São Paulo - Metrô - Rejeição - MT... Pág. 339 Ato Declaratório CONFAZ nº 08, de (DOU de ) - ICMS - Convênios - Ratificação Nacional... Pág. 339 Despacho CONFAZ nº 33, de (DOU de ) - ICMS - Substituição Tributária - BIODIESEL - Aplicação... Pág. 339 Despacho CONFAZ nº 34, de (DOU de ) - ICMS - Substituição Tributária - Operações Com Aparelhos Celulares - Aplicação... Pág. 338 Despacho CONFAZ nº 35, de (DOU de ) - ICMS - Substituição Tributária - Aparelhos Celulares - Pará... IMPORTAÇÃO/EXPOR AÇÃO/EXPORTAÇÃO Pág. 338 Medida Provisória nº 368, de (DOU de ) - Exportação - Fomentação Das Exportações... Pág. 338 Instrução Normativa RFB nº 741, de (DOU de ) - Declaração Simplificada na Importação e na Exportação - Alteração... Pág. 337 Portaria SECEX nº 07, de (DOU de ) - Importação e Exportação - Normas e Procedimentos - Alteração... Pág. 336 Resolução CAMEX nº 14, de (DOU de ) - II - Imposto de Importação - Bens de Informática e Telecomunicações - Alteração de Alíquota... Pág. 335 Resolução CAMEX nº 15, de (DOU de ) - II - Imposto de Importação - Bens de Capital - Alteração de Alíquota... IMPOSTO DE RENDA Pág. 335 Ato Declaratório Executivo COSIT nº 13, de (DOU de ) - Taxa de Câmbio Para Apuração da Base de Cálculo do IR - Rendimentos em Moeda Estrangeira Recebidos em Maio/ Pág. 328
2 TRIBUTOS FEDERAIS Ato do Presidente da Mesa do Congresso Nacional nº 32, de (DOU de ) - Débitos Tributários e FGTS - Parcelamento - Entidades Desportivas - Prorrogação... Instrução Normativa RFB nº 740, de (DOU de ) - Consultas à Secretaria da Receita Federal - Procedimentos Para Formalização... Ato Declaratório Interpretativo RFB nº 05, de (DOU de ) - SIMPLES - Locação de Veículos... Comunicado BACEN nº , de (DOU de ) - TBF, Redutor-R e TR - Dias 28, 29 e Pág. 328 Pág. 328 Pág. 323 Pág. 323
3 MAIO - Nº 20/2007 ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS TRIBUTAÇÃO PREVIDENCIÁRIA NORMAS GERAIS - ALTERAÇÃO RESUMO: Promove alterações na Instrução Normativa MPS/ SRP nº 03/2005 (Suplemento Especial nº 05/2005), que dispõe sobre normas gerais de tributação previdenciária e de arrecadação das contribuições sociais administradas pela Secretaria da Receita Previdenciária - SRP. Já contendo a retificação prevista no DOU de INSTRUÇÃO NORMATIVA SRP/MPS Nº 24, de (DOU de ) Altera o Título V - Normas e Procedimentos Aplicáveis à Atividade de Construção Civil, da Instrução Normativa MPS/SRP nº 03, de 14 de julho de O SECRETÁRIO DA RECEITA PREVIDENCIÁRIA - INTERINO, no uso das atribuições conferidas pelo inciso IV do art. 85 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Previdenciária, aprovado pela Portaria MPS/GM nº 1.344, de 18 de julho de 2005, resolve: Art. 1º - A Instrução Normativa MPS/SRP nº 03, de 14 de julho de 2005, passa a vigorar com as seguintes alterações: Art XII - unidade autônoma, a parte da edificação vinculada a uma fração ideal de terreno e coisas comuns, constituída de dependências e instalações de uso privativo e de parte das dependências e instalações de uso comum da edificação, destinada a fins residenciais ou não, assinalada por designação especial numérica ou alfabética, para efeitos de identificação e discriminação, observado o disposto no 4º; XIV - pavimento, o conjunto das dependências de uma edificação, cobertas ou descobertas, situadas em um mesmo nível, com acesso rotineiro aos ocupantes e que tenha função própria, tais como andartipo, mezanino, sobreloja, subloja, subsolo; XVI - área construída, a correspondente à área total do imóvel, definida no inciso XVIII, submetida, quando for o caso, à aplicação dos redutores previstos no art. 449; XXI - construção de edificação em condomínio, a obra de construção civil executada sob o regime condominial na forma da Lei nº 4.591, de 1964, de responsabilidade de condôminos pessoas físicas ou jurídicas, ou físicas e jurídicas, proprietárias do terreno, com convenção de condomínio arquivada em cartório de registro de imóveis; XXXIX - repasse integral, o ato pelo qual a construtora originalmente contratada para execução de obra de construção civil, não tendo empregado nessa obra qualquer material ou serviço, repassa o contrato para outra construtora, que assume a responsabilidade pela execução integral da obra prevista no contrato original; 4º - Não são consideradas unidades autônomas, para fins de enquadramento da obra destinada a residência, a unidade do zelador, os boxes, as garagens, bem como depósitos, áreas de recepção, áreas de circulação, banheiros e outras áreas de uso comum. Art º - O ARO deverá ser emitido até o último dia útil da competência seguinte ao da protocolização da DISO, caso em que serão usadas as tabelas do CUB da competência de emissão do ARO. Art º - Custo Unitário Básico - CUB é a parte do custo por metro quadrado da construção do projeto-padrão considerado, calculado pelos Sindicatos da Indústria da Construção Civil de acordo com a Norma Técnica nº , de 2006, da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, e é utilizado para a avaliação dos custos de construção das edificações. 2º - Serão utilizadas as tabelas do CUB publicadas no mês da emissão do ARO referente ao CUB obtido para o mês anterior. Art O enquadramento da obra de construção civil, em se tratando de edificação, será realizado de ofício, de acordo com a destinação do imóvel, o número de pavimentos, o padrão e o tipo da obra, e tem por finalidade definir o CUB aplicável à obra e o procedimento de cálculo a ser adotado. Art I - PROJETO RESIDENCIAL, para os imóveis que se destinam a: (NR) 346
4 ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA II - PROJETO COMERCIAL - ANDAR LIVRE, para os imóveis cujo pavimento-tipo seja composto de hall de circulação, escada, elevador e andar corrido sem a existência de pilares ou qualquer elemento de sustentação no vão, com sanitários privativos por andar. III - PROJETO COMERCIAL - SALAS E LOJAS, para os imóveis cujo pavimento-tipo seja composto de hall de circulação, escada, elevador, andar com pilares ou paredes divisórias de alvenaria e sanitários privativos por andar ou por sala. IV - PROJETO GALPÃO INDUSTRIAL, para os imóveis compostos de galpão com ou sem área administrativa, banheiros, vestiário e depósito, tais como: a) pavilhão industrial; c) posto de gasolina apenas com as instalações especificadas no caput, observado o disposto no 7º; V - PROJETO DE INTERESSE SOCIAL, para os imóveis que se destinam a: 1º - Quando no mesmo projeto constarem áreas com as características das obras mencionadas nas tabelas dos incisos I, II ou III do caput, efetuar-se-á o enquadramento conforme a área construída preponderante, sendo que, se houver coincidência de áreas, a tabela projeto residencial prevalecerá sobre a tabela projeto comercial - andar livre, que, por sua vez, prevalecerá sobre a tabela projeto comercial - salas e lojas. 2º - No caso de projeto que contenha unidades residenciais e área comercial, quando a área construída das unidades residenciais for coincidente ou preponderante, efetuar-se-á o enquadramento da obra como edifício residencial, observado o disposto no art. 440 quanto ao padrão. 3º - Caso haja, no mesmo projeto, construções com as características mencionadas nas tabelas previstas nos incisos I, II ou III e construções com as características das tabelas previstas nos incisos IV ou V, todos do caput, deverão ser feitos enquadramentos distintos na respectiva tabela, sendo que as obras referidas nas tabelas dos incisos IV ou V serão consideradas, para efeito de cálculo, como acréscimo das obras mencionadas nas tabelas dos incisos I, II ou III, observado o disposto no 1º deste artigo e no art º - A obra que caracterize acréscimo de área será enquadrada na forma do art º - Se o SINDUSCON da localidade da obra não divulgar as tabelas do CUB para projetos comerciais, projeto de interesse social ou para projeto galpão industrial, deverá ser observado o disposto nos incisos II ou III do 4º do art º - A edificação destinada a posto de gasolina, que contenha MAIO - Nº 20/2007 instalações para lanchonete, restaurante, loja de conveniência, serviço de lava-rápido, serviço de alinhamento e balanceamento de rodas, entre outras, será enquadrada na tabela projeto comercial - salas e lojas. Art I - R1, para projeto residencial unifamiliar, independentemente do número de pavimentos; II - R8, para projeto residencial multifamiliar até dez pavimentos, incluídos os pavimentos de garagem e pilotis, se existirem; III - R16, para projeto residencial multifamiliar acima de dez pavimentos; IV - CAL-8, para projeto comercial - andar livre, independentemente do número de pavimentos; V - CSL-8, para projeto comercial - salas e lojas até dez pavimentos, incluídos os pavimentos de garagem e pilotis, se existirem; VI - CSL-16, para projeto comercial - salas e lojas acima de dez pavimentos; VII - GI, para projeto galpão industrial; VIII - PIS, para casa popular e conjunto habitacional popular, independentemente do número de pavimentos. Art º - As edificações que contenham áreas com destinação residencial e comercial, serão enquadradas, quanto ao número de pavimentos, da seguinte forma: I - quando edificadas em um mesmo bloco, o número de pavimentos será o resultante da soma de todos os pavimentos da obra. II - b) no caso de coincidência de áreas e não coincidindo o número de pavimentos, corresponderá ao da edificação de maior número de pavimentos. 4º - As edificações classificadas como áreas comuns do conjunto habitacional horizontal, serão enquadradas na forma do inciso I do caput deste artigo e as edificações classificadas como hotel, motel, spa e hospital serão enquadradas na forma dos incisos I, II ou III do caput. Art O enquadramento no padrão da construção será efetuado da seguinte forma: (NR) I - projetos residenciais: 345
5 MAIO - Nº 20/2007 ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA a) padrão baixo, para unidades autônomas com até dois banheiros; b) padrão normal, para unidades autônomas com três banheiros; c) padrão alto, para unidades autônomas com quatro banheiros ou mais; II - projeto comercial - andar livre, padrão normal; III - projeto comercial - salas e lojas, padrão normal; 1º - O enquadramento, previsto neste artigo, será efetuado de ofício pela SRP unicamente em função do número de banheiros para os projetos residenciais e no padrão normal para os projetos comerciais, independentemente do material utilizado. 2º - As edificações destinadas a hotel, motel, spa, hospital e áreas comuns do conjunto habitacional horizontal serão enquadradas como uma unidade autônoma nos padrões alto, normal e baixo, na forma do inciso I do caput. 3º - I - prevalecendo a tabela projeto residencial, o enquadramento observará o número de banheiros das unidades residenciais, conforme seja a prevalência; II - prevalecendo uma das tabelas projeto comercial, o enquadramento será no padrão normal da tabela comercial do projeto considerado; III - no caso de coincidência das áreas, o enquadramento será efetuado em função do número de banheiros da parte residencial. 6º - A casa popular e o conjunto habitacional, definidos nos incisos XXV e XXVI do art. 413, terão enquadramento único na tabela Projeto de Interesse Social - PIS. Art Parágrafo único - Aplica-se o disposto no caput à obra caracterizada como acréscimo. Art VIII - piscinas; XI - terraços ou área descoberta sobre lajes; XIV - caixa d água; XV - casa de máquinas. Art º - Para fins do disposto no 1º deste artigo, exclusivamente em caso de obra pública não averbada em cartório de registro de imóveis, será considerada área regularizada a área da edificação existente, podendo a mesma ser definida por laudo técnico de profissional habilitado pelo CREA, acompanhado da ART. Art º - Não tendo sido apresentadas as notas fiscais, faturas ou recibos, ou o contrato relativos à prestação de serviços, a remuneração da mão-de-obra utilizada na área reformada será apurada por aferição, mediante o cálculo do CGO para a área construída final do imóvel, observado o seu respectivo enquadramento no padrão da obra e o disposto no art. 443, com redução de sessenta e cinco por cento. Art No caso de demolição de imóvel, a remuneração da mão-de-obra será apurada com base na área demolida e sofrerá redução de noventa por cento, sendo que, para fins de enquadramento, será observada a área construída total do imóvel, observado o disposto nos arts. 437, 440 e 449. Art O acréscimo de área em obra de construção civil já regularizada, para fins de apuração do montante da remuneração da mão-de-obra da área acrescida, será enquadrado, quanto ao padrão, de acordo com a sua destinação, na forma do art º - Exclusivamente em caso de obra pública não averbada em cartório de registro de imóveis, para fins de definição da área da edificação existente, poderá ser aceito laudo técnico de profissional habilitado pelo CREA, acompanhado da ART. 4º - Para fins de escalonamento, a área do acréscimo, observada, se for o caso, a aplicação de redutores previstos no art. 449, será somada à área existente. Art III - b) nos demais tipos de obras sujeitas à matrícula, que a remuneração dos segurados contida em GFIP, desde que comprovado o recolhimento das correspondentes contribuições ou da retenção, ou ainda, a remuneração correspondente às contribuições recolhidas 344
6 ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA em documento de arrecadação específico, com vinculação inequívoca à obra, referente a período anterior a fevereiro de 1999, seja equivalente a, no mínimo, setenta por cento do valor da remuneração contida em nota fiscal de serviço ou contrato, apurada de acordo com o disposto na Seção I do Capítulo III deste Título. Art. 2º - Ficam alterados os Anexos XI e XIV da IN MPS/SRP nº 03, de 2005, na forma prevista em anexo por esta Instrução Normativa. Art. 3º - Esta Instrução Normativa entrará em vigor 90 dias contados a partir da data de sua publicação. Art. 4º - Ficam revogados os seguintes dispositivos da Instrução Normativa MPS/SRP nº 03, de 14 de julho de 2005: I - inciso XVII do art. 413; II - alíneas a a f do inciso II do art. 437; III - alíneas a a f do inciso III do art. 437; IV - 1º e 2º do art. 438; MAIO - Nº 20/2007 ventilação, de aquecimento, de calefação ou de exaustão, quando a venda for realizada com emissão apenas da nota fiscal de venda mercantil; 04 - instalação de estruturas e de esquadrias metálicas, de equipamento ou de material, quando a venda for realizada com emissão apenas da nota fiscal de venda mercantil; (NR) 05 - jateamento ou hidrojateamento; 06 - perfuração de poço artesiano; 07 - sondagem de solo; 08 - controle de qualidade de materiais; 09 - locação de equipamentos sem operador; 10 - serviços de topografia; 11 - administração, fiscalização e gerenciamento de obras; 12 - elaboração de projeto arquitetônico e estrutural; 13 - assessorias ou consultorias técnicas; 14 - locação de caçambas; 15 - fundações especiais (exceto lajes de fundação radiers). RELAÇÃO DE PROFISSIONAIS NÃO-INCLUÍDOS NO CUB, SEGUNDO NBR /2006: 01 - engenheiro e arquiteto projetistas; 02 - encarregado; 03 - almoxarife; 04 - auxiliar de almoxarife; 05 - apontador; 06 - demais administrativos da obra. V - art. 439; VI - alíneas a, b e c do inciso II do art. 440; VII - 4º e 5º do art Jorge Antônio Deher Rachid ANEXOS ANEXO XIV ATIVIDADES/SERVIÇOS NÃO-INCLUÍDOS NA COMPOSIÇÃO DO CUB, SUJEITOS À RETENÇÃO DE 11% 01 - instalação de estruturas metálica; 02 - instalação de estrutura de concreto armado (pré-moldada); 03 - obras complementares na construção civil: ajardinamento; recreação; terraplenagem; urbanização; 04 - lajes de fundação radiers; 05 - instalação de aquecedor, bomba de recalque, incineração, playground, equipamento de garagem, equipamento de segurança, equipamento contra-incêndio e de sistema de aquecimento a energia solar; 06 - instalação de elevador, quando houver emissão de nota fiscal - fatura de serviço - NFFS; 07 - instalação de esquadrias metálicas; 08 - colocação de gradis; 09 - montagem de torres; 10 - locação de equipamentos com operador; 11- impermeabilização contratada com empresa especializada. ATIVIDADES OU SERVIÇOS NÃO-INCLUÍDOS NA COMPOSIÇÃO DO CUB, NÃO-SUJEITOS À RETENÇÃO DE 11% SERVIÇOS EXCLUSIVOS DE: 01 - instalação de antena coletiva; 02 - instalação de aparelhos de ar condicionado, de refrigeração, de ventilação, de aquecimento, de calefação ou de exaustão; 03 - instalação de sistemas de ar condicionado, de refrigeração, de 343
7 MAIO - Nº 20/2007 ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA ANEXO XI INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA DISO A Declaração e Informação Sobre Obra - DISO será preenchida pelo proprietário do imóvel, dono da obra, empresa construtora ou incorporador(a), seja pessoa física ou jurídica, obedecendo as seguintes instruções: CAMPO 1 Numerar os formulários e anexos preenchidos seguido da quantidade de folhas que serão entregues ao órgão da SRP. CAMPO 2 USO EXCLUSIVO DA SRFB - para registrar o código do órgão receptor; CAMPO 3 USO EXCLUSIVO DA SRFB - para registrar o mês e o ano da recepção; CAMPO 4 Assinalar com X a quadrícula correspondente aos dados do declarante conforme seja pessoa física ou jurídica ou empresa construtora e, em seguida, registrar os dados que o identifica. CAMPO 5: Registrar os dados da obra, inclusive a sua matrícula no Cadastro Específico do INSS - CEI, a data de início e de término da obra. Marcar com X a(s) quadrícula(s) que identifique(m) a característica da obra. Quando existir contrato de construção informar o número do mesmo, a data e o valor total com reajustes. Informar se o contrato possui termo aditivo assinalando com X as quadrículas sim ou não, conforme o caso, informar a quantidade de termos aditivos; CAMPO 6: Assinalar com X a quadrícula que identifique o tipo da obra, alvenaria, de madeira ou mista. Para ser classificado como tipo 12 a obra deverá possuir: a) pelo menos 50% (cinqüenta por cento) das paredes externas em madeira, metal, pré-moldada ou pré-fabricada; b) estrutura de metal; c) estrutura pré-fabricada ou pré-moldada. d) a edificação seja do tipo rústico, sem fechamento lateral, ou lateralmente fechada apenas com tela e mureta de alvenaria. Assinalar com X a quadrícula que identifique a(s) destinação(ções) da obra, preenchendo os campos destinados a unidades da obra, os quais estão à frente de cada destinação que for assinalada. Quando se tratar de demolição, preencher do modo descrito acima o espaço destinado à Informação do Enquadramento para Obra com demolição. Informar sobre a(s) área(s) que a obra possui: 1 - tratando-se de obra NOVA esta área será igual à TOTAL; 2 - tratando-se de obra INACABADA, o cálculo e a certidão serão expedidos em relação a área pronta, preencher o campo INACABADA 342
8 ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA com o percentual acabado ou concluído, o campo EXISTENTE/ PROJETO e apor abaixo a área total regularizada anteriormente; 3 - tratando-se de obra DEMOLIDA, REFORMADA ou ACRESCIDA, preencher além destes campos, conforme o caso, também o campo EXISTENTE/PROJETO com a área correspondente à área anterior a estas obras (demolição, reforma ou acréscimo); tratando-se de obra ACRESCIDA, para fins de enquadramento quando a destinação for residencial, casa popular ou ainda conjunto habitacional preencher considerando o número de banheiros somente da área acrescida; 4 - tratando-se de obra PARCIAL, preencher além destes campos, conforme o caso, também o campo EXISTENTE/PROJETO com a área total. Preencher os campos destinados à(s) área(s) com redução existente(s) na obra objeto da regularização, apondo as áreas correspondentes. CAMPO 7: Assinalar com X à frente do tipo de recolhimento que será relacionado, se é de mão-de-obra própria, de empreiteira(s), de subempreiteira(s) ou notas fiscais relativas à aquisição, para a obra que está sendo regularizada, de concreto/argamassa ou pré-moldado ou pré-fabricado, nesta última condição, preencher o anexo da DISO. Preencher em formulários DISO distintos as planilhas (campo 7) MAIO - Nº 20/2007 para cada situação que houver marcado, de mão-de-obra própria, de empreiteira(s) e de subempreiteira(s). Relação de recolhimentos: Coluna competência, a competência a que corresponder o recolhimento; Coluna Remuneração de Mão-de-obra (base de cálculo), total da remuneração empregada na obra, observar que não poderá ser relacionado valor de remuneração relativa a atividades ou serviços não-incluídos na composição do Custo Unitário Básico (CUB), constantes da relação do Anexo XIV desta Instrução Normativa. Coluna contribuição, valor da contribuição recolhida à Previdência Social relativa à coluna anterior; Colunas Banco/Ag, Data de Autenticação e valor autenticado, preencher com os respectivos dados; Coluna Confirma CC é de uso exclusivo da SRP, para confirmação das informações prestadas em cada linha. CAMPO 8: Assinatura do declarante ou do seu representante legal, inclusive em todos os anexos, se houver, que se identificará e, também, do signatário, no ato da entrega deste documento ao servidor do órgão correspondente, quando deverá ser exibida toda a documentação necessária para este fim. Modelo aprovado pela IN MPS/SRP nº 24, de 30 de abril de ASSUNTOS TRABALAHISTAS AS TRABALHO ESTRANGEIRO NO BRASIL AUTORIZAÇÃO - ALTERAÇÃO RESUMO: Promove alterações no âmbito da Resolução Normativa CNI nº 74/2007, tratando, principalmente, das exceções quanto à vedação para nova autorização para o mesmo estrangeiro em relação à mesma pessoa jurídica nos noventa dias seguintes ao término da vigência da autorização de trabalho concedida ou ao cancelamento da mesma. RESOLUÇÃO NORMATIVA CNI Nº 75, de (DOU de ) Acrescenta dispositivo da Resolução Normativa nº 74, de 09 de fevereiro de 2007, que disciplina os procedimentos para a autorização de trabalho a estrangeiros, bem como dá outras providências. de Imigração do Ministério do Trabalho e Emprego com base na Resolução Normativa nº 61, de 8 de dezembro de 2004, quando precedidas de autorização de trabalho concedida pelo art. 6º da mesma Resolução, haja vista o disposto em seu parágrafo único; e II - às autorizações de trabalho solicitadas à Coordenação Geral de Imigração do Ministério do Trabalho e Emprego com base na Resolução Normativa nº 64, de 13 de agosto de 2005, quando precedidas de autorização de trabalho concedida pela Resolução Normativa nº 61, de 2004, haja vista o disposto no seu art. 4º parágrafo único. (NR) Art. 2º - Esta Resolução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Paulo Sérgio de Almeida Presidente do Conselho O CONSELHO NACIONAL DE IMIGRAÇÃO, instituído pela Lei nº 6.815, de 19 de agosto de 1980 e organizado pela Lei nº , de 28 de maio de 2003, no uso das atribuições que lhe confere o Decreto nº 840, de 22 de junho de 1993, resolve: Art. 1º - O art. 8º da Resolução Normativa nº 74, de 9 de fevereiro de 2007, publicada no Diário Oficial da União de 13 de fevereiro de 2007, seção I, págs. 74 a 76, passa a vigorar acrescido do seguinte parágrafo único: Art. 8º - Parágrafo único - O disposto no caput do art. 8º não se aplicará: I - às autorizações de trabalho solicitadas à Coordenação Geral ATLETA PROFISSIONAL ESTRANGEIRO AUTORIZAÇÃO DE TRABALHO NO BRASIL - PROCEDIMENTOS RESUMO: A Resolução adiante disciplina a concessão de autorização de trabalho para estrangeiro na condição de atleta profissional para trabalhar no Brasil, tratando do requerimento em formulário próprio junto ao Ministério do Trabalho e Emprego, acerca da concessão do visto temporário e, finalmente, traz o modelo do requerimento retromencionado. RESOLUÇÃO NORMATIVA CNI Nº 76, de (DOU de ) Disciplina a concessão de autorização de trabalho a estrangeiro 341
9 MAIO - Nº 20/2007 ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA na condição de atleta profissional, definido em lei. O CONSELHO NACIONAL DE IMIGRAÇÃO, instituído pela Lei nº 6.815, de 19 de agosto de 1980 e organizado pela Lei nº , de 28 de maio de 2003, no uso das atribuições que lhe confere o Decreto nº 840, de 22 de junho de 1993, resolve: Art. 1º - Ao atleta profissional, definido em lei, que pretenda vir ao Brasil, contratado com vínculo empregatício, por entidade de prática desportiva, pessoa jurídica de direito privado, poderá ser concedida autorização de trabalho e visto temporário, de que trata o inciso V do artigo 13 da Lei nº 6.815, de 19 de agosto de Parágrafo único - O pedido de autorização de trabalho deverá ser formulado pela entidade interessada junto ao Ministério do Trabalho e Emprego, acompanhado dos seguintes documentos: I - formulário de requerimento de autorização de trabalho, conforme modelo aprovado em Resolução Normativa do Conselho Nacional de Imigração; II - formulário de dados da requerente e do candidato, conforme modelo anexo; III - ato legal, devidamente registrado no órgão competente, que rege a pessoa jurídica; IV - ato de eleição ou de nomeação de seu representante legal devidamente registrado no órgão competente; V - cópia do cartão do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ, ou documento equivalente, expedido pela Secretaria da Receita Federal; VI - procuração por instrumento público ou, se particular, com firma reconhecida, quando a requerente se fizer representar por procurador; VII - termo de responsabilidade pelo qual a requerente assume qualquer despesa médica e hospitalar do estrangeiro chamado, bem como seus dependentes, durante sua permanência; VIII - comprovante original de recolhimento da taxa individual de imigração do candidato e dependentes; IX - cópia de página do passaporte que contenha o número, nome, data de nascimento, nacionalidade e fotografia do estrangeiro; e X - contrato de trabalho, do qual deverá constar: a) qualificação e assinatura das partes contratantes; b) remuneração pactuada; c) compromisso de repatriação do estrangeiro chamado, bem como de seus dependentes ao final de sua estada; e d) prazo de vigência não inferior a três meses nem superior a dois anos, com início contado a partir da data de chegada do trabalhador ao Brasil. Art. 2º - O visto temporário de que trata o caput do art. 1º desta Resolução Normativa poderá ser prorrogado segundo os preceitos da legislação em vigor. Art. 3º - Esta Resolução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Paulo Sérgio de Almeida Presidente do Conselho ANEXO FORMULÁRIO DO REQUERENTE E DO CANDIDATO DA ENTIDADE 1. Razão/Denominação Social: 2. Objeto Social: 3. Administrador(es) - Nome e cargo 4. Número atual de empregados: 4.1 Brasileiros: 4.2 Estrangeiros: 5. Justificativa para a contratação do estrangeiro: DO CANDIDATO 1. Nome: 2. Escolaridade 3. Informar a última remuneração percebida pelo estrangeiro no exterior: 4. Informar a remuneração que o estrangeiro irá perceber no País (não se aplica o disposto no 3º da RN nº 74/07) 5. Caso o estrangeiro continue a perceber remuneração no exterior, informar a mesma e oferecer a tributação no Brasil, conforme determina a Secretaria da Receita Federal. 6. Experiência profissional: relação das entidades nas quais o atleta exerceu atividades esportivas profissionais nos últimos três anos, com a respectiva duração, local e data, por ordem cronológica. Declaro, sob as penas do art. 299 do Código Penal Brasileiro, serem verdadeiras as informações transcritas neste documento, comprometendo-me, inclusive, a comprová-las, mediante a apresentação dos documentos próprios à fiscalização. Local e data: Assinatura do representante legal da pessoa jurídica responsável pela chamada do estrangeiro, discriminando-se o nome completo, qualificação, CPF, apondo-se o nome e a função e o carimbo da entidade. 340
10 ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA MAIO - Nº 20/2007 ICMS ICMS ISENÇÃO - IMPLANTAÇÃO DA LINHA 4 AMARELA DA COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO - METRÔ - REJEIÇÃO - MT RESUMO: O Estado do Mato Grosso rejeita as disposições do Convênio ICMS nº 44/2007, que autoriza o Estado de São Paulo a conceder isenção do ICMS nas operações internas com bens e mercadorias destinados à implantação da Linha 4 - Amarela da Companhia do Metropolitano de São Paulo - METRÔ. ATO DECLARATÓRIO CONFAZ Nº 07, de (DOU de ) Rejeição do Convênio ICMS nº 44/2007. O SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso X, do art. 5º e pelo parágrafo único do artigo 37 do Regimento desse Conselho, considerando a comunicação expressa da manifestação contrária à ratificação do Convênio ICMS nº 44/07, de 18 de abril de 2007, pelo Poder Executivo do Estado de Mato Grosso, por meio do Decreto nº 224, de 3 de maio de 2007, publicado no DOE nº , de 3 de maio de 2007, declara: A rejeição do Convênio ICMS nº 44/07, que autoriza o Estado de São Paulo a conceder isenção do ICMS nas operações internas com bens e mercadorias destinados à implantação da Linha 4 - Amarela da Companhia do Metropolitano de São Paulo - METRÔ, celebrado na 103ª reunião extraordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, realizada no dia 18 de abril de 2007, e publicado no Diário Oficial da União no dia 20 de abril de ICMS Manuel dos Anjos Marques Teixeira CONVÊNIOS - RATIFICAÇÃO NACIONAL RESUMO: O Ato Declaratório a seguir promove a ratificação dos Convênios ICMS nºs 45 a 52/2007. ATO DECLARATÓRIO CONFAZ Nº 08, de (DOU de Ratifica os Convênios ICMS nºs 45/07 a 52/07, de 18 de abril de O SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso X, do art. 5º, e pelo parágrafo único do art. 37 do Regimento desse Conselho, declara ratificados os Convênios ICMS a seguir identificados, celebrados na 103ª reunião extraordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, realizada no dia 18 de abril de 2007, e publicados no Diário Oficial da União de 20 de abril de 2007: Convênio ICMS nº 45/07 - Altera o Convênio ICMS nº 32/06, que autoriza os Estados e o Distrito Federal a conceder isenção do ICMS na importação de locomotiva e trilho para estrada de ferro. Convênio ICMS nº 46/07 - Altera o Convênio ICMS nº 101/97, que concede isenção do ICMS nas operações com equipamentos e componentes para o aproveitamento das energias solar e eólica. Convênio ICMS nº 47/07 - Autoriza os Estados do Pará e de Santa Catarina a não exigir multas e juros da empresa Petróleo Brasileiro S/A - PETROBRÁS. Convênio ICMS nº 48/07 - Prorroga disposições de convênios que concedem benefícios fiscais. Convênio ICMS nº 49/07 - Autoriza o Estado do Pará a não exigir multas do ICMS da empresa Petróleo Brasileiro S.A. - PETROBRÁS. Convênio ICMS nº 50/07 - Dispensa débitos fiscais decorrentes da desinternação de veículos utilitários de áreas incentivadas, para o Estado de Roraima. Convênio ICMS nº 51/07 - Autoriza os Estados do Acre, Alagoas, Amapá, Paraíba, Paraná, Rondônia, Roraima e São Paulo a dispensar ou reduzir juros e multas mediante parcelamento de débitos fiscais relacionados com o ICM e o ICMS, na forma que especifica. Convênio ICMS nº 52/07 - Autoriza os Estados de Rondônia e Tocantins a conceder isenção do ICMS nas saídas internas de geladeiras e lâmpadas, decorrentes de doação efetuada pelas Centrais Elétricas de Rondônia S/A - CERON no âmbito do Projeto Geladeiras e Lâmpadas para População de Baixa Renda de Rondônia e Centrais Elétricas do Tocantins - CELTINS, no âmbito do Projeto Luz em Conta ICMS Manuel dos Anjos Marques Teixeira SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA - BIODIESEL - APLICAÇÃO RESUMO: O Despacho a seguir informa que serão aplicadas no Estado do Amapá as disposições contidas no Convênio ICMS nº 08/2007, que dispõe sobre o regime de substituição tributária do ICMS incidente nas operações com BIODIESEL - B100, a partir de 1º de junho de DESPACHO CONFAZ Nº 33, de (DOU de ) Informa sobre aplicação, no Estado do Amapá, do Convênio ICMS nº 08/07, que dispõe sobre o regime de substituição tributária do ICMS incidente nas operações com BIODIESEL - B100. O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pelo inciso IX, do art. 5º do Regimento desse Conselho e tendo em vista o disposto no inciso II da cláusula décima quinta do Convênio ICMS nº 81/93, de 10 de setembro de 1993, torna 339
11 MAIO - Nº 20/2007 público, em atendimento à solicitação da Secretaria da Receita Estadual do Amapá, que aquele Estado somente aplicará as disposições contidas no Convênio ICMS nº 08/07, de 30 de março de 2007, que dispõe sobre o regime de substituição tributária do ICMS incidente nas operações com BIODIESEL - B100, a partir de 1º de junho de ICMS Manuel dos Anjos Marques Teixeira SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA - OPERAÇÕES COM APARELHOS CELULARES - APLICAÇÃO RESUMO: O Despacho a seguir informa que serão aplicadas no Estado de Goiás as disposições contidas no Convênio ICMS nº 135/2006, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com aparelhos celulares, a partir de 1º de junho de DESPACHO CONFAZ Nº 34, de (DOU de ) Informa sobre aplicação, no Estado de Goiás, do Convênio ICMS nº 135/06, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com aparelhos celulares. O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pelo inciso IX, do art. 5º do Regimento desse Conselho e tendo em vista o disposto no inciso II da cláusula décima quinta do Convênio ICMS nº 81/93, de 10 de setembro de 1993, torna público, em atendimento à solicitação da Secretaria da Fazenda do Estado de Goiás, que aquele Estado somente aplicará as disposições contidas no Convênio ICMS nº 135/06, de 15 de dezembro de 2006, ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com aparelhos celulares, a partir de 1º de junho de ICMS Manuel dos Anjos Marques Teixeira SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA - APARELHOS CELULARES - PARÁ RESUMO: Por intermédio do presente Despacho fica informado que serão aplicadas as disposições contidas no Convênio ICMS nº 135/2006, que dispõe sobre o regime de substituição tributária nas operações com aparelhos celulares, a partir de 1º de julho de DESPACHO CONFAZ Nº 35, de (DOU de ) Informa sobre aplicação, no Estado do Pará, do Convênio ICMS nº 135/06, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com aparelhos celulares. O SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pelo inciso IX, do art. 5º do Regimento desse Conselho e tendo em vista o disposto no inciso II da cláusula décima quinta do Convênio ICMS nº 81/93, de 10 de setembro de 1993, torna público, em atendimento à solicitação da Secretaria Executiva da Fazenda do Estado do Pará, que aquele Estado somente aplicará as disposições contidas no Convênio ICMS nº 135/06, de 15 de dezembro de 2006, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com aparelhos celulares, a partir de 1º de julho de Manuel dos Anjos Marques Teixeira IMPORTAÇÃO/EXPOR AÇÃO/EXPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO FOMENTAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES RESUMO: A presente Medida Provisória traz disposições acerca da prestação de auxílio financeiro pela União aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, no exercício 2007, com o objetivo de fomentar as exportações do País. MEDIDA PROVISÓRIA Nº 368, de (DOU de ) Dispõe sobre a prestação de auxílio financeiro pela União aos Estados e aos Municípios, no exercício 2007, com o objetivo de fomentar as exportações do País. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei: Art. 1º - A União entregará aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, no exercício 2007, o montante de R$ ,00 (novecentos e setenta e cinco milhões de reais), com o objetivo de fomentar as exportações do País, de acordo com os critérios, prazos e condições previstos nesta Medida Provisória. Parágrafo único - O montante referido no caput será entregue aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, observado o disposto no art. 6º, da seguinte forma: I - uma parcela de R$ ,34 (cento e oito milhões, trezentos e trinta e três mil, trezentos e trinta e três reais e trinta e quatro centavos), até o décimo dia da publicação desta Medida Provisória; e II - oito parcelas mensais de R$ ,33 (cento e oito milhões, trezentos e trinta e três mil, trezentos e trinta e três reais e trinta e três centavos), na forma fixada pela Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda. Art. 2º - A parcela pertencente a cada Estado, incluídas as parcelas de seus Municípios, e ao Distrito Federal será proporcional aos coeficientes individuais de participação discriminados no Anexo desta Medida Provisória. Art. 3º - Do montante dos recursos que cabe a cada Estado, a União entregará diretamente ao próprio Estado setenta e cinco por 338
12 ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA MAIO - Nº 20/2007 cento, e aos seus Municípios, vinte e cinco por cento. Parágrafo único - O rateio das parcelas dos Municípios obedecerá aos coeficientes individuais de participação na distribuição da parcela do ICMS de seus respectivos Estados, a serem aplicados no exercício Art. 4º - Para a entrega dos recursos à unidade federada, a ser realizada por uma das formas previstas no art. 5º, serão obrigatoriamente deduzidos, até o montante total apurado no respectivo período, os valores das dívidas vencidas e não pagas da unidade federada, na seguinte ordem: I - primeiro as contraídas junto à União, depois as contraídas com garantia da União, inclusive dívida externa; somente após, as contraídas junto a entidades da administração indireta federal; e II - primeiro as da administração direta, depois as da administração indireta da unidade federada. Parágrafo único - Respeitada a ordem prevista nos incisos I e II do caput, ato do Poder Executivo Federal poderá autorizar: I - a quitação de parcelas vincendas, mediante acordo com o respectivo ente federado; e II - quanto às dívidas junto a entidades da administração federal indireta, a suspensão temporária da dedução, quando não estiverem disponíveis, no prazo devido, as necessárias informações. Art. 5º - Os recursos a serem entregues mensalmente à unidade federada, equivalentes ao montante das dívidas apurado na forma do art. 4º, serão satisfeitos pela União pelas seguintes formas: I - entrega de obrigações do Tesouro Nacional, de série especial, inalienáveis, com vencimento não inferior a dez anos, remunerados por taxa igual ao custo médio das dívidas da respectiva unidade federada junto ao Tesouro Nacional, com poder liberatório para pagamento das referidas dívidas; ou II - correspondente compensação. Parágrafo único - Os recursos a serem entregues mensalmente à unidade federada equivalentes à diferença positiva entre o valor total que lhe cabe e o valor da dívida apurada nos termos do art. 4º, e liquidada na forma do inciso II deste artigo, serão satisfeitos por meio de crédito, em moeda corrente, à conta bancária do beneficiário. Art. 6º - O Ministério da Fazenda definirá, em até trinta dias a contar da publicação desta Medida Provisória, as regras da prestação de informação pelos Estados e pelo Distrito Federal sobre a efetiva manutenção e aproveitamento de créditos pelos exportadores a que se refere o art. 155, 2º, inciso X, alínea a, da Constituição. 1º - O ente federado que não enviar as informações referidas no caput ficará sujeito à suspensão do recebimento do auxílio de que trata esta Medida Provisória. 2º - Regularizado o envio das informações de que trata o caput, os repasses serão retomados, nos termos do parágrafo único do art. 1º, e os valores retidos serão entregues no mês imediatamente posterior. Art. 7º - Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 04 de maio de 2007; 186º da Independência e 119º da República. Luiz Inácio Lula da Silva Guido Mantega DECLARAÇÃO SIMPLIFICADA NA IMPORTAÇÃO E NA EXPORTAÇÃO ALTERAÇÃO RESUMO: Promove alterações na Instrução Normativa SRF nº 611/2006, que trata da Declaração Simplificada na Importação e na Exportação. INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 741, de (DOU de ) Altera o Anexo IV da Instrução Normativa SRF nº 611, de 18 de janeiro de 2006, que dispõe sobre a utilização de declaração simplificada na importação e na exportação. O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 224 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 95, de 30 de abril de 2007, e tendo em vista o disposto nos arts. 491 e 517 do Decreto nº 4.543, de 26 de dezembro de 2002, resolve: Art. 1º - O art. 4º da Instrução Normativa SRF nº 611, de 18 de janeiro de 2006, passa a vigorar com a seguinte alteração: Art. 4º - X - doações referidas no inciso III, alínea a, do art. 3º, e bens importados sob o regime de admissão temporária, para prestação de ajuda humanitária em decorrência de decretação de estado de emergência ou de calamidade pública; XI - bens de caráter cultural, nas hipóteses previstas na Instrução Normativa SRF nº 40, de 13 de abril de 1999; ou XII - bens importados por órgão ou entidade integrante da administração pública direta, autárquica ou fundacional, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, cujo valor não ultrapasse o limite de US$ (quinhentos dólares dos Estados Unidos da América) ou o equivalente em outra moeda. Art. 2º - Fica alterado o formulário Demonstrativo de Cálculo dos Tributos, constante do Anexo IV da Instrução Normativa SRF nº 611, de 2006, na forma do anexo único a esta Instrução Normativa. Art. 3º - Esta Instrução Normativa entra em vigor na data da sua publicação. Jorge Antônio Deher Rachid 337
13 MAIO - Nº 20/2007 ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA ANEXO MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DSI Nº DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DOS TRIBUTOS ÍTEM CLASSIFICAÇÃO FISCAL IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO IPI PIS COFINS Valor Aduaneiro (R$) Aliq. % Imposto a Recolher (R$) Base de Cálculo (R$) Aliq. % Imposto a Recolher (R$) Base de Cálculo (R$) Aliq. % Contribuição (R$) Base de Cálculo (R$) Aliq. % Contribuição (R$) TOTAL TOTAL TOTAL TOTAL IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO NORMAS E PROCEDIMENTOS - ALTERAÇÃO RESUMO: Promove alterações na Portaria SECEX nº 35/2006, que consolidou as normas e procedimentos de importação e exportação, quanto ao licenciamento no caso de mercadoria ingressada em entreposto aduaneiro na importação, acerca da emissão do Registro de Exportação - RE, dentre outros procedimentos. PORTARIA SECEX Nº 07, de (DOU de ) Incluir o 3º no artigo 10 da Portaria SECEX nº 35, de 24 de novembro de 2006, que consolida as normas e procedimentos de importação e exportação. O SECRETÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR DO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR, no exercício de suas atribuições, com fundamento no art. 14 do Anexo I ao Decreto nº 5.532, de 6 de setembro de 2005, resolve: Art. 1º - Incluir o 3º no artigo 10 da Portaria SECEX nº 35, de 24 de novembro de 2006, com a seguinte redação: 3º - Em se tratando de mercadoria ingressada em entreposto aduaneiro na importação, o licenciamento será efetuado posteriormente ao embarque na mercadoria no exterior e anteriormente ao despacho para consumo, observado o Tratamento Administrativo do SISCOMEX.. Art. 2º - Incluir o 4º no artigo 162 da Portaria SECEX nº 35, de 24 de novembro de 2006, com a seguinte redação: 4º - Poderão ser emitidos RE, para pagamento em moeda nacional, por qualquer empresa, independente de destino e/ou produto, observado o disposto nesta Portaria. Art. 3º - Revogar os artigos 224 e 225 da Portaria SECEX nº 35, de 24 de novembro de Art. 4º - Revogar o item I do Anexo A da Portaria SECEX nº 35, de 24 de novembro de 2006, relativo à cota tarifária de sardinha. Art. 5º - Incluir o item XIX no Anexo Q da Portaria SECEX nº 35, de 24 de novembro de 2006, com a seguinte redação: XIX - Outras situações a critério do DECEX. Art. 6º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Armando de Mello Meziat 336
14 ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA II - IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO BENS DE INFORMÁTICA E TELECOMUNICAÇÕES - ALTERAÇÃO DE ALÍQUOTA RESUMO: Ficam alteradas para 2% (dois por cento), até 31 de dezembro de 2008, as alíquotas ad valorem do Imposto de Importação incidentes sobre Bens de Informática e Telecomunicações mencionados, na condição de Ex -tarifários, bem como retifica a Resolução CAMEX nº 09/2007, além de outras providências. RESOLUÇÃO CAMEX Nº 14, de (DOU de ) Altera as alíquotas ad valorem do Imposto de Importação incidentes sobre os seguintes Bens de Informática e Telecomunicações que menciona. O PRESIDENTE DO CONSELHO DE MINISTROS DA CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR, no exercício da atribuição que lhe confere o 3º do art. 5º do Decreto nº 4.732, de 10 de junho de 2003, tendo em vista o disposto no inciso XIV do art. 2º do mesmo diploma legal e considerando as Decisões nºs 39/05 e 27/06 do Conselho do Mercado Comum (CMC), RESOLVE, ad referendum do Conselho: Art. 1º - Ficam alteradas para 2% (dois por cento), até 31 de dezembro de 2008, as alíquotas ad valorem do Imposto de Importação incidentes sobre os seguintes Bens de Informática e Telecomunicações, na condição de Ex-tarifários:!"#$ %& '(' ) * +, )-./ ('"# Ȳ! : -! '#% "&;% "/ /& 7+88 </ ('( -- - ( ' =# > 87 < ' (' ('" #%;?%;& 878 </ (' 878 </ A9BA"C D& - Art. 2º - Na Resolução CAMEX nº 09, de 13 de março de 2007, publicada no Diário Oficial da União de 16 de março de 2007: No Sistema Integrado (SI-470): 7 +.E.',F* (.' F* 7 +.E.',F* (.' F* No Sistema Integrado (SI-471): 7 +.E.',F* No Sistema Integrado (SI-472): No Sistema Integrado (SI-473): No Sistema Integrado (SI-474): MAIO - Nº 20/ (.' F* 8 ++ /) "-& 0 F* ".# FG.& 7 +.E.',F* 7 +.0(.' F* 8 ++ /) "-& 0 F* ".# FG.& 7 +.E.',F* 7 +.0(.' F* 7 +.E.',F* 7 +.0(.' F* 7 +7.E.',F* 7 +.0(.' F* 7 +7.E.',F* 7 +.0(.' F* 7 +,.E.',F* (.' F* 7 +,.E.',F* (.' F* Art. 3º - Para os efeitos desta Resolução, na hipótese de haver divergência entre as alíquotas do Imposto de Importação dos produtos de que trata o caput e aquelas fixadas no cronograma de convergência que vier a ser estabelecido pelos órgãos decisórios do Mercosul em função do disposto na decisão CMC nº 39/05, serão aplicadas as menores alíquotas dentre as previstas nos referidos atos Art. 4º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Miguel Jorge II - IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO BENS DE CAPITAL - ALTERAÇÃO DE ALÍQUOTA RESUMO: Ficam alteradas para 2% (dois por cento), até 31 de 335
15 MAIO - Nº 20/2007 dezembro de 2008, as alíquotas ad valorem do Imposto de Importação incidentes sobre Bens de Capital mencionados, na condição de Ex - tarifários e sobre componentes dos Sistemas Integrados (SI), dentre outras providências. RESOLUÇÃO CAMEX Nº 15, de (DOU de ) Altera as alíquotas ad valorem do Imposto de Importação sobre os seguintes Bens de Capital que menciona. O PRESIDENTE DO CONSELHO DE MINISTROS DA CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR, no exercício da atribuição que lhe confere o 3º do art. 5º do Decreto nº 4.732, de 10 de junho de 2003, tendo em vista o disposto no inciso XIV do art. 2º do mesmo diploma legal e considerando a Decisão nº 40/05 do Conselho do Mercado Comum (CMC), RESOLVE, ad referendum do Conselho: Art. 1º - Ficam alteradas para 2% (dois por cento), até 31 de dezembro de 2008, as alíquotas ad valorem do Imposto de Importação incidentes sobre os seguintes Bens de Capital, na condição de Extarifários: 78 > 0'.F.(' EH) '(' > 0! -A/0 (') -I'(' J?/'(' F? K" & ('L ' 8F? K" & 7+ > 0! -A/0 (') -I'('+?/'(' 8F? " & ('7L ' 7F? " & 7+8 +> 0! /I ) <5, (' 0 0 0I 7,+ -I',7 J?/ 7+8 > 0! -A/0 (') -I'('+ J?/'(' +F? K" & ('7L ',F? K" & 7+8 8> 0! -A/0 (') -I'('7 J?/' ('F? K" & ('7L ',F? K" & MD "M&!9 - ('-) ' ) ('0-I' ) J?/ ) 0/ 7 J?/ ('-) ),0-I' ) J?/A ) -)++FN 778! ) "& :!0 00: (!- ('- -)-!-00 ' ) (' 0--I'(' J?/ J?/ 77! "A&) :8O - -I' 7F?/" &-I' - "&7,P?/ " &'('7" &'," & (',+L "LD&('8 A7; )"&"&0 - )-" 6&0: "F& 0(' 77! A.5 1G. (0 /I I.. ) ' '('770' 0-I' ) F?/ ;.F. 0(' ) (' -0(' )-" 6& (' 77! "&I('(' ) -'-I'- P?/'('7F? ' F? (' L 778 0(3 )9!!! ) 8 :0 'F Q 2-)-22-2-E('2E 2-'220!-E('20 E('2 2 )-" 6& C! A) :8O - -I' 7F?/" &-I' - "&7,P?/ " &'('7" &'," & 78 #- ) L I 8/ +0E ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA 788 D-"& ('' -? 9E('- )-"6&, : ,6I A I('+ ) +F +L ),+ K++ - J0 0-)-)- )-I(') "N &) E('"N D5& I /) - (' ' -) )E (' 5"& #5I('- )-"6& F?/E' M.00.! 9 R ) L(' 38 0(0?!9 0 0 ( (' I))!-!.. 7 +! - J (3E' 0 87L I(' / ('/ ('! 0 ) E (' 0// 9 -('-! --)- 0 ) 78888, 9 I / " / & G 6 0 )- 0'E-)- ) I 9 0(' I 788 ('(3" & ('!!9 (' (('!,G H 0 ('7 - :S?+/ 'I 0/ ) /)! 788 8/! ('0 ) ) /,L A ('8O 8O 0A! FN -! 7, -I' ) (' (3 )9 )-"6&- 9 E -!9-9 7, / '-S?O - Q E2('0 0!99-2 ) / 2 : - 2 )09"& ).F. (' )('09 2 ) ).F A.F. 2 / E 2 ).F.2 ) E' 2 7(322 A2-(' 0(' )9!I E - 2 EF "&7 0 EF "& $ )9 )9 I) -)- 88 0(9('I FP 9(3/ )-"6& 778,$ )9 ) 0' )-"6& +/ / " & " & "& " & " & "& 778,7 0(3 )9 0!Q )9 0/.0.!)?! ), -' -(3(3E -(' ) )9/0 ) / 0(4 / )-"6& $ E(' A -' ) (E -)-- - (' )-"6& 7, /.0I.0( /)/ 090II0 / $ )9 )/ 0 0+ ' 0 7 $ )9 0) F?/ 0 -' :0 0 I-/) - )-"6& (' )- I(') 8F 7 7$ )9E(' ) (' F?/-)- 9 E / E)-77E(' E)- 9 E 7 $ )9(' -- (' (',FN - ), 334
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