Redes de Computadores Padrões e Normas Ethernet Professor Airton Ribeiro de Sousa
|
|
- Orlando Teves Castilhos
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Redes Ethernet (IEEE 802.3) Redes de Computadores As redes Ethernet utilizam o protocolo CSMA/CD para coordenar o acesso ao meio de transmissão. O endereçamento é feito com base numa sequência de 6 bytes (48 bits) habitualmente conhecida por endereço físico, endereço MAC ou endereço ethernet. Alguns tipos de rede mais antigos (ex.: StarLan) usam apenas dois bytes para endereço físico. Formatos de trama Ethernet As tramas usam um cabeçalho de 14 bytes: 6 bytes para o endereço de origem; 6 bytes para o endereço de destino e mais dois bytes contendo o número de total de bytes de dados transmitidos. Esta soma de controlo permite detectar erros mais graves (por exemplo colisões). Depois dos dados surge o FCS correspondente ao CRC-32, é calculado com base em todos os campos da trama. Quando ocorre uma colisão os emissores param e emitem um sinal de 48 bits designado por jam resultando numa trama designada por jabber, cuja soma de controlo é diferente dos dados transmitidos esta trama serve para avisar todos os nós de que ocorreu uma colisão. Para efeitos de sincronização, no inicio da trama é transmitida uma sequência de 8 bytes: 7 bytes contendo (preambulo) que são usados para sincronização de bit, seguido de um byte conhecido por SFD ( Start Frame Delimiter ) contendo que permite aos receptores detectarem o inicio da trama (sincronização de byte). Entre os dados e o FCS pode ainda existir um campo (PAD) adicionado para que a trama tenha o comprimento mínimo exigido de 512 bits (64 bytes). O formato de trama é apresentado na figura seguinte, bem como o aspecto final de uma trama encapsulada na trama
2 Os formatos de trama 802.3/802.2 não são meticulosamente seguidos por todas as implementações, em muitos casos a trama é usada directamente. A trama LLC (802.2) tem como principal objectivo definir um mecanismo de multiplexagem que permita a vários protocolos distintos usar em simultaneo o mesmo recurso, assim a cada protocolo é atribuido um SAP único que evita conflitos entre protocolos. Como foi referido na prática nem sempre se usa a trama LLC, assim podemos considerar quatro tipos de trama que podem existir numa rede Ethernet: Trama "Ethernet II", também conhecida por DIX (Digital; Intel; Xerox), é a trama "standard" para o protocolo IP, e por arrastamento tem uma utilização crescente. Pode observar-se que o formato é semelhante ao das tramas "normais" 802.3, contudo o campo "Total" toma agora a designação "E-Type", este campo é utilizado para multiplexagem de forma idêntica aos campos SAP da trama LLC, assim a cada protocolo de rede corresponde um "E-Type" único, por exemplo: IP=800; ARP=806; IPX=8137. Endereço de destino Endereço de origem Ethernet Type (E-Type) Dados FCS (6 bytes - 48 bits) (6 bytes - 48 bits) (2 bytes - 16 bits) (até 1500 bytes) (4 bytes - 32 bits) Trama "802.3 RAW", corresponde a uma utilização direta do formato que não especifica nenhum mecanismo de multiplexagem, este formato foi inicialmente usado nas redes Novell/NetWare com o protocolo IPX, mas está actualmente abandonado. Devido à ausencia de multiplexagem apenas pode ser usado por um protocolo (o IPX), para evitar conflitos com outros formatos de trama o primeiro octeto de dados tem obrigatoriamente o valor FF (255). Note-se que se imaginarmos um encapsulamento da trama LLC este byte corresponde ao DSAP. Endereço de destino Endereço de origem Comprimento dos dados Octeto FF Dados FCS (6 bytes - 48 bits) (6 bytes - 48 bits) (2 bytes - 16 bits) (até 1499 bytes) (4 bytes - 32 bits) Trama "802.3" (802.2/802.3), corresponde a uma aplicação correcta da norma 802, ou seja o encapsulamento de uma trama LLC numa trama Os campos DSAP e SSAP da trama LLC são geralmente usados para multiplexagem, por exemplo o protocolo IPX usa o SAP E0. Um dos problemas deste formato é que dispõe de um cabeçalho com um número impar de octetos (17) o que causa dificuldades às implementações que funcionam a 32 bits, por outro lado os SAP de 8 bits são muito limitados para identificar protocolos. Por estas razões foi ainda definido mais um formato, o "Ethenet SNAP".
3 Endereço de destino (6 bytes - 48 bits) Endereço origem de (6 bytes - 48 bits) Comprimento dos dados (2 bytes - 16 bits) SAP destino de SAP origem de Controlo Dados (até 1497 bytes) FCS (4 bytes - 32 bits) Trama "Ethernet SNAP", este tipo de trama obdece ao formato anterior (conforme a norma 802), mas adiciona mais um campo conhecido por SNAPID, com 5 octetos (40 bits) que garante o alinhamento de 32 bits do cabeçalho. Para manter total coerencia com a norma 802 as tramas "Ethernet SNAP" usam sempre os valores de SAP "AA" que foi atribuído para este efeito. O campo SNAPID é dividido em duas partes, os 3 octetos mais significativos identificam a organização - OUI ("Organizational Unit Identifier"). Com excepção do protocolo AppleTalk o campo OUI não é actualmente usado. Os dois octetos menos significativos identificam o protocolo, usando valores identicos ao E-TYPE do "Ethernet II". Endereço de destino (6 bytes - 48 bits) Endereço de origem (6 bytes - 48 bits) Comprimento dos dados (2 bytes - 16 bits) SAP de destino SAP origem de Controlo SNAP ID (5 bytes - 40 bits) Dados (até 1492 bytes) FCS (4 bytes - 32 bits) Em termos práticos o mais aconselhável é uma dada rede usar apenas um tipo de "trama", de entre os vários formatos podemos verificar que a trama "Ethernet II" é a que permite transportar a maior quantidade de dados (1500 bytes). A quantidade de dados transportada pelas tramas é habitualmente conhecida por MTU ("Maximum Transfer Unit"). Este é um dado importante para os protocolos de nível superior já que estes protocolos terão de criar os seus pacotes de tal forma que se ajustem a este valor máximo. Nível físico das redes O nível físico da norma pode ser de diferentes tipos, para proporcionar uma certa independência relativamente ao nível MAC está estruturado em dois sub-níveis: Physical Signaling (PLS) - Produz e recebe os sinais eléctricos. Serve de interface do nível físico com o MAC, esta interface é independente do tipo de cablagem, sinal e codificação utilizada na transmissão. Physical Medium Attachment (PMA) - Parte dependente do meio físico, coloca e extrai os sinais da cablagem. Nas implementações mais correntes os dados são codificados usando o codigo de Manchester, trata-se de uma codificação bifásica com transições de nível em todos os bits. Com taxas de 10 Mbit/s a frequência máxima do sinal é de 10 MHz, mas tem a vantagem de facilitar a manutenção do sincronismo durante a recepção.
4 Para garantir independência entre estes dois sub-níveis, a interface entre eles está normalizada, sendo conhecida por Attachment Unit Interface (AUI), normalmente materializada por fichas D de 15 pinos. A interface do PMA com a cablagem é conhecida por MDI ( Medium Dependent Interface ). O conjunto PMA + AUI + MDI designa-se por MAU ( Medium Attachment Unit ) ou simplesmente transciver. O transciver pode ou não estar fisicamente integrado no PLS, quando é esse o caso, não existe interface AUI. Se existe a interface AUI é possível a utilização alternativa de vários tipos de cablagem por simples permuta do transciver. Os vários tipos de nível físico alternativos para a norma 802.3, são normalmente representadas segundo a seguinte convenção: TTbaseD ou TTbroadD As letras TT são substituídas pela taxa de transmissão nominal em Mbit/s, a letra D é substituída pelo comprimento máximo de cada segmento, em centenas de metros. Os segmentos podem ser interligados por repetidores, o comprimento máximo que toda a rede pode ter é designado domínio de colisão. As abreviaturas base e broad são utilizadas conforme se trate de banda base ( baseband - sinais digitais) ou banda larga ( broadband - sinais analógicos). A tabela seguinte mostra alguns exemplos: Designação Taxa Transm. Comp. Segmento Max. Domínio de Colisão Nós Segmento por Meio Físico Conector Cablagem e Topologia Física 10base5 10 Mbit/s 500 m 2500 m 100 coaxial 50 ohm grosso não existe Barramento 10base2 10 Mbit/s 185 m 925 m 30 coaxial 50 ohm fino BNC Barramento 10broad36 10 Mbit/s 1800 m 3600 m variável coaxial CATV 75 ohm - Barramento 1base5 1 Mbit/s 500 m 2500 m 1 UTP - Estrela 10baseT 10 Mbit/s 100 m 500 m 1 UTP RJ-45 Estrela 10baseFL 10 Mbit/s 1000 m par de fibras ópticas ST Estrela 100baseTX 100 Mbit/s 100 m 210 m 1 2 pares entrançados blindados (STP) RJ-45 Estrela 100baseT4 100 Mbit/s 100 m 210 m 1 4 pares entrançados não blindados (UTP) RJ-45 Estrela 100baseFX 100 Mbit/s 100 m 210 m 1 1 par de fibras ópticas ST Estrela
5 "Fast Ethernet" (100baseT) A utilização de taxas de 100 Mbit/s (vulgarmente conhecida por Fast Ethernet ) obrigou a modificações apenas no nível físico. O MAC e LLC mantêm-se, o que permite uma total compatibilidade com as versões a 10 Mbit/s. Existem duas implementações bastante diferentes para o "fast ethernet": 100baseT4 Trata-se de uma implementação em que são usados 4 pares de cobre sem blindagem. Actualmente esta implementação não é usada. 100baseTX e 100baseFX Trata-se de uma cópia da implementação FDDI que utiliza apenas dois pares de cobre com blindagem (STP) ou duas fibras ópticas. 100baseTX e 100baseFX As implementações 100baseTX e 100baseFX são copiadas do FDDI, logo a estrutura do nível físico é diferente. A figura seguinte ilustra as camadas dos níveis físicos nos dois casos: O nível PLS foi substituido pelo PMI ( Physical Medium Independent ). A interface AUI foi substituida pela MII ( Media Independent Interface ). O PMA também foi alterado passando a chamar-se PMD ( Physical Medium Dependent ). A utilização do código Manchester a 100 Mbit/s resultaria em sinais com uma frequência de 100 Mhz. Para evitar esta situação optou-se pela codificação NRZ-I que gera frequencias máximas de 50 MHz. A codificação NRZ-I ( Non Return to Zero Inverted ), é uma designação alternativa de NRZ-M. Este tipo de codificação tende a provocar dificuldades no sincronismo de bit (uma sequência de zeros é transmitida sem qualquer transição de nível).
6 Para resolver os problemas de sincronismo a cada conjunto de 4 bits de dados é adicionado um quinto bit com o objectivo de facilitar a sincronização. Este mecanismo é conhecido por conversão 4B/5B. Para que a taxa nominal entre o MAC e o nível físico seja de 100 Mbit/s a transmissão é na realidade realizada a uma taxa de 125 Mbit/s (100*5/4), mesmo assim a frequencia gerada é de apenas 62,5 MHz (125/2). O 100baseTX exige cablagem blindada (STP - "shielded twisted pair"), vulgarmente conhecida por cabo Tipo 5. Esta é a implementação para o 100baseTX e 100baseFX que usam respectivamente dois pares de cobre e dois fios de fibra óptica. 100baseT4 O 100baseT4 utiliza quatro pares entrançados, o objectivo é permitir a utilização de cablagens já instaladas sem blindagem (Tipo 3). Para o efeito 3 pares são usados para transmitir dados e o quarto par é usado para detectar colisões. Para cada um dos 3 pares os dados são comprimidos numa conversão 8B6T (8 bits - 6 transmitidos) a uma taxa de entrada de 33,(3) Mbit/s, correspondendo a uma taxa de transmissão no meio físico de 25 Mbit/s. Com a manutenção da codificação "Manchester" a frequencia máxima gerada é de 25 MHz. "Gigabit Ethernet" Esta já disponível a utilização de taxas de transmissão de 1 Gbit/s. Trata-se de uma tecnologia muito recente e ainda pouco normalizada. De momento esta taxa de transmissão apenas pode ser usada em modo comutado "full-duplex" (2 Gb/s), isto é, com eliminação total do CSMA/CD. Devido à elevada taxa a detecção de colisões torna-se complicada devido ao baixo valor do tempo de transmissão para uma "trama" mínima de 64 bytes. O "Gigabit" Ethernet partilhado está ainda em estudo, e será definido na norma 802.3z, para o implementar seria necessário aumentar o comprimento mínimo das tramas para 512 bytes, mesmo assim o dominio de colisão ficaria em cerca de 100 m. Os dados são codificados em NRZ com inserção de bits de sincronismo numa conversão 8B/10B. As especificações para as cablagens são totalmente diferentes:
7 1000baseSX 1000baseLX 1000baseCX 1000baseT Redes de Computadores Fibra óptica multímodo com sinal laser, distância máxima: 550 m Fibra óptica monómodo com sinal laser, distância máxima: 3 Km Cabo STP, distância máxima: 25 m Cabo de cobre categoria 5E ou superior, usa os 4 pares, não suporta "full-duplex", distância máxima: 100 m Comutação de Tramas Se os conceitos aplicados nas pontes inteligentes forem transportados para dispositivos com mais de duas portas temos uma verdadeira comutação de tramas. Estes dispositivos são normalmente conhecidos por comutadores ( switches ). Tal como as pontes os comutadores constróem tabelas que associam endereços físicos a cada uma das portas, quando uma trama é recebida o seu endereço de destino é analisado e a trama é enviada para a porta correcta. Como se pode calcular, este tipo de dispositivo é bastante dispendioso devido à sofisticação e velocidade necessária para a sua lógica interna, normalmente dispõem de um ou mais processadores RISC ( Reduced Instruction Set Computer ). O grande problema dos comutadores é o seu custo, no entanto nos últimos anos tem vindo a assistir-se a um abaixamento de preços que está a levar à generalização deste tipo de equipamento. Este abaixamento de custo funcionou como uma lufada de ar fresco para os MACs em geral, mas foi notório no caso das redes O método de acesso CSMA/CD estava a revelar-se cada vez mais limitativo, mesmo a 100 Mbit/s era difícil obter resultados efectivos superiores a 30 Mbit/s. Os comutadores, em certas condições permitem a eliminação completa do CSMA/CD das redes Novamente a capacidade de comutação de tramas é fundamental, para uma rede a 10 Mbit/s deverá ser de tramas por segundo por cada par de portas. Outro aspecto a ter em conta é o débito interno do comutador que deve suportar o somatório das taxas de transmissão das suas portas. Um comutador pode funcionar de dois modos:
8 Store & Forward, idêntico ao modo de funcionamento das pontes, uma trama é totalmente lida antes de se dar inicio à sua transmissão na porta de destino. Cut-Through, após a leitura do endereço de destino inicia-se imediatamente a transmissão da trama. O modo Cut-Through tira partido do facto de o endereço de destino se encontrar no inicio da trama, deste modo o atraso produzido é reduzido ao mínimo. Os primeiros comutadores a surgirem no mercado com preços razoáveis utilizavam exclusivamente a técnica Cut-Through e recorriam a processadores e circuitos especializados ASIC ( Application Specific Integrated Circuit ). A utilização do modo Cut-Through tem contudo várias desvantagens: Não separa domínios de colisão 802.3, as colisões são propagadas a todas as portas pois não há capacidade de armazenamento de tramas. Retransmite erros, como para determinar se existe um erro é necessário ler toda a trama, neste modo de funcionamento os comutadores propagam as tramas com erros. Não permite a comutação entre portas de diferentes taxas de transmissão, por exemplo 10baseT, 100baseT e 1000baseSX. Não é possível estar simultaneamente a receber e a emitir a mesma "trama" a taxas diferentes. A vantagem do baixo custo dos comutadores Cut-Through relativamente aos Store & Forward tem-se diluído rapidamente devido à generalização dos processadores RISC. Apesar deste facto a utilização do modo Cut-Through continua devido ao peso que o baixo tempo de transito das tramas tem sobre alguns protocolos dos níveis superiores que não utilizam protocolos de janela deslizante. Existem mesmo comutadores Ethernet 10/100 (portas a 10 Mbit/s e portas a 100 Mbit/s) que seleccionam automaticamente o modo de funcionamento conforme se trate de uma comutação entre portas da mesma taxa ou não. Transmissão Full-Duplex em redes locais Numa porta de um comutador podem ser ligados um ou vários nós, no segundo caso continua a existir a possibilidade de surgirem colisões. Quando existe apenas um nó ligado a uma porta do comutador, tratando-se de um dispositivo Store & Forward a única possibilidade de colisão é a emissão simultânea de uma trama pelo comutador e pelo nó, como nas cablagens de par entrançado são utilizadas linhas distintas
9 para a emissão e recepção (exclua-se o 100baseT4) a ocorrência de colisões é completamente excluída. Uma vez que não existem colisões e nem sequer a necessidade de esperar que o meio físico esteja livre, a função de acesso ao meio do MAC é completamente inútil (já não é necessário proceder ao listen while talk ). Nestas circunstancias temos uma ligação capaz de funcionar em full-duplex podendo circular dados simultaneamente nos dois sentidos à taxa característica da rede. Atinge-se assim débitos totais para cada ligação iguais ao dobro do débito habitual, por exemplo no caso do respectivamente 20 Mbit/s e 200 Mbit/s. A capacidade de funcionar em modo full-duplex não é um dado garantido à partida, tanto o comutador como a interface usada no nó devem ter essa capacidade. A entrada em modo fullduplex é negociada ( Auto-Negociation Sheme ou Nway ) entre os dois intervenientes e se aceite implica a anulação total do protocolo de acesso ao meio. Algumas interfaces de rede 10baseT que suportam full-duplex necessitam de ser colocadas explicitamente nesse modo pois não suportam o mecanismo de negociação automática. Todas estas possibilidades forneceram às redes um novo impulso sendo, pelo menos até à chegada do ATM às redes locais, uma das melhores opções para collapsed backbone O backbone (Espinha dorsal) é um segmento de rede de alta velocidade onde são ligados os servidores e outras redes. Até à bem pouco tempo a tecnologia mais usada era o FDDI. Actualmente a utilização de um comutador começa a revelar-se mais eficaz para um número de nós não muito elevado e pouco dispersos. Como o backbone fica reduzido a uma caixa (Comutador) esta técnica é conhecida por lan-in-a-box ou collapsed backbone. Existem actualmente muitos fabricantes a fornecer comutadores com portas Fast Ethernet e Gigabit Ethernet constuindo mais uma possibilidade de evolução para os "backbones". Capacidade de um comutador As capacidades de um comutador são extremamente importantes, trata-se de dispositivos dispendiosos que devem estar correctamente adaptados à situação em que vão operar. Além do número máximo de entradas nas tabelas de encaminhamento que deve ser superior ao número total de nós da rede, temos de considerar a capacidade interna de comutação, ou seja o número de "tramas" que o dispositivo é capaz de encaminhar por unidade de tempo. Numa rede a 10 Mbit/s a taxa máxima de chegada de tramas é de tramas por segundo (trata-se da situação menos favoravel com tramas de 64 bytes).
10 A capacidade de comutação ("full-duplex" a 10 Mbit/s) deve ser superior a n x tramas/seg, onde n representa o número de portas. Em comutadores com portas de diferentes velocidades basta fazer as contas: por cada porta a 100 Mbit/s tramas/s, por cada porta a 1 Gbit/s tramas/s. É importante também saber o que o comutador faz quando não tem capacidade de comutação suficiente: armazena as tramas (capacidade de armazenamento) ou ignora as tramas. Outro parâmetro importante é o débito total do comutador, trata-se da taxa de transmissão do(s) barramento(s) interno(s) do comutador, expressa em bit/s. A taxa interna deve ser igual ao somatório das taxas de transmissão em cada porta (supondo "full-duplex"). Por exemplo um comutador com 16 portas a 10 Mbit/s e 2 portas a 100 Mbit/s deverá ter um débito superior a (2 x x 10) = 360 Mbit/s
REDES ETHERNET. Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. Redes de Comunicação 10º Ano
REDES ETHERNET Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Redes de Comunicação 10º Ano Nome: Diogo Martins Rodrigues Ferreira 2013/2014 ÍNDICE Introdução...2 Arquitetura
Leia maisTecnologias de rede. Diversas tecnologias com características diferentes Exemplos. Ethernet FDDI ATM
Tecnologias de rede Diversas tecnologias com características diferentes Exemplos Ethernet FDDI ATM Ethernet Vários tipos se diferenciam na camada física em função do tipo de cabo, da codificação e do uso
Leia maisNoções de Ethernet (enlace) Endereçamento Físico Dispositivos de Rede. Introdução às Redes de Computadores
Noções de Ethernet (enlace) Endereçamento Físico Dispositivos de Rede Nível de enlace Enlace Físico Delimitação da informação Detecção de erros de transmissão Controle de acesso ao Meio Físico Endereçamento
Leia maisMAC Ethernet (IEEE ) Ethernet: domínio de colisão. Ethernet: domínio de colisão. Redes
MAC Ethernet (IEEE 0. - 99) É usada a codificação Manchester, com taxa de 0 Mbps e o MAC CSMA/CD: Redes Nível de Enlace: Padrão IEEE 0. (Rede Ethernet) Relógio Bits Manchester Características: 0 0 0 0
Leia maisArquitetura IEEE 802 Padrões IEEE 802.3, , 802.2
Departamento de Ciência da Computação- UFF Arquitetura IEEE 802 Padrões IEEE 802.3, 802.11, 802.2 Profa. Débora Christina Muchaluat Saade debora@midiacom.uff.br 1 OSI x IEEE 802 Arquitetura OSI Aplicação
Leia maisTecnologias de Rede. Tecnologias ETHERNET PADRÃO Professor Airton Ribeiro 2017
Tecnologias ETHERNET PADRÃO 802.3 Professor Airton Ribeiro www.lanwan.com.br 2017 Foi desenvolvido em 1972 nos laboratórios da Xerox pelo cientista Robert Metcalfe, utilizando-se de uma rede na qual as
Leia maisPadrões de Redes Locais
Padrões de Redes Locais Padrões para Redes Locais Organizações de padronização: IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers) ANSI (American National Standards Institute). ISO (International
Leia maisFund. De Redes. Ethernet
Fund. De Redes Ethernet Bob Metcalfe do Centro de Pesquisas da Xerox em Palo Alto escreve um memorando esquematizando como conectar os novos computadores pessoais dos pesquisadores a uma impressora compartilhada.
Leia maisTecnologia Ethernet. Controle de Acesso ao Meio
Tecnologia Ethernet Controle de Acesso ao Meio Ethernet Dedicado ou Comutado (Switched Ethernet) COMUTADOR conector RJ-45 Fibra TP Cada porta do comutador (operando com CSMA/CD) forma um domínio de colisão
Leia maisCapítulo 6 - Conceitos Básicos de Ethernet. Associação dos Instrutores NetAcademy - Fevereiro Página
Capítulo 6 - Conceitos Básicos de Ethernet 1 Introdução à Ethernet A maior parte do tráfego na Internet origina-se e termina com conexões Ethernet. A idéia original para Ethernet surgiu de problemas de
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Camada de Enlace Parte II Prof. Thiago Dutra Agenda Camada de Enlace n Introdução ndetecção e Correção de Erros n Protocolos de Acesso Múltiplo n Endereçamento
Leia mais5.4 Redes Locais Fast Ethernet IEEE 802.3u
5.4 Redes Locais Fast Ethernet IEEE 802.3u Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Departamento de Engenharia, Electrónica, Telecomunicações e Computadores Redes de Computadores Introdução Objectivos:
Leia maisO Padrão Ethernet. Prof. José Gonçalves Pereira Filho Departamento de Informática/UFES zegonc@inf.ufes.br
O Padrão Ethernet Prof. José Gonçalves Pereira Filho Departamento de Informática/UFES zegonc@inf.ufes.br Origens O início do desenvolvimento da tecnologia Ethernet ocorreu nos laboratórios da Xerox PARC,
Leia maisRedes Ethernet: Camada Física e de Ligação
Redes Ethernet: Camada Física e de Ligação Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Departamento de Engenharia de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores Redes de Computadores Ethernet Placas
Leia maisFast Ethernet. IEEE802.3u MII 100 Base FX 100 Base TX 100 Base T4 100 Base T2 Stackable repeaters Auto-negociação (auto-sensing 10/100)
Fast Ethernet IEEE802.3u MII 100 Base FX 100 Base TX 100 Base T4 100 Base T2 Stackable repeaters Auto-negociação (auto-sensing 10/100) Cablagem UTP CATEGORIA UTP FREQUÊNCIA SUPORTADA 1 Voz até 100 KHz
Leia maisCapítulo 7 - Tecnologias Ethernet. Associação dos Instrutores NetAcademy - agosto de Página
Capítulo 7 - Tecnologias Ethernet 1 Tipos de Ethernet Quatro características comuns em todos os tipos de Ethernet: parâmetros de temporização, o formato de quadros, o processo de transmissão e as regras
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Prof. Macêdo Firmino Camada de Enlace de Dados Macêdo Firmino (IFRN) Redes de Computadores Janeiro de 2013 1 / 48 Pilha TCP/IP A B M 1 Aplicação Aplicação M 1 Cab M T 1 Transporte
Leia maisTecnologias de Rede. Tecnologias ETHERNET PADRÃO Professor Airton Ribeiro
Tecnologias ETHERNET PADRÃO 802.3 Professor Airton Ribeiro www.lanwan.com.br 2016-2 Foi desenvolvido em 1972 nos laboratórios da Xerox pelo cientista Robert Metcalfe, utilizando-se de uma rede na qual
Leia maisRedes de Computadores
Arquitetura IEEE 802 Redes de Computadores IEEE Standard 802 Ethernet Trabalho sob a Licença Atribuição-SemDerivações-SemDerivados 3.0 Brasil Creative Commons. Para visualizar uma cópia desta licença,
Leia maisCapítulo6-7 Redes de Computadores Camada 2 Conceitos
Há três formas de se calcular o frame check sum: cyclic redundancy check (CRC) - executa cálculos polinomiais sobre os dados paridade bidimensional - adiciona um 8 th oitavo bit que faz uma seqüência de
Leia maisEthernet. Revisões. Ethernet. Ethernet. Ethernet. Ethernet. NIC (Network Interface Card ) com transceiver. Repetidor. Hub (Concentrador)
Revisões USB Características genéricas Interface mecânica Interface eléctrica Transceiver USB 2.0 Firewire 10Base5, 10Base2; 10BaseT 2003/04 Helena Sarmento 1 Topologia em que múltiplos computadores partilham
Leia maisRedes e Conectividade
Redes e Conectividade Padrões e estrutura do quadro ethernet Versão 1.0 Setembro de 2016 Prof. Jairo jairo@uni9.pro.br professor@jairo.pro.br http://www.jairo.pro.br/ Redes e Conectividade setembro/2016
Leia maisREDES DE COMPUTADORES - ANO LECTIVO 2013/2014 MÓDULO 2 REDE DE COMPUTADORES - FICHA DE TRABALHO Nº 1
MÓDULO 2 REDE DE COMPUTADORES - FICHA DE TRABALHO Nº 1 1) Em que consiste uma rede de computadores? 2) Refira as principais vantagens e desvantagens associadas à implementação de uma rede de computadores.
Leia maisRedes de Computadores II. Ricardo José Cabeça de Souza
Redes de Computadores II Ricardo José Cabeça de Souza www.ricardojcsouza.com.br Bob Metcalfe 1973 Xerox PARC Alto Aloha Network Ethernet Ether espaço luminífero Propagação de ondas eletromagnéticas pelo
Leia maisTecnologias ethernet
Tecnologias ethernet Tecnologias ethernet e quadro ethernet Versão 1.1 Agosto de 2018 Prof. Jairo jairo@uninove.br professor@jairo.pro.br http://www.jairo.pro.br/ Tecnologias ethernet - agosto/2018 - Prof.
Leia maisRedes de Computadores
Arquitetura IEEE 802 Inst tituto de Info ormátic ca - UF FRGS Redes de Computadores IEEE Standard 802 Ethernett Aula 10 Por que dividir a camada de enlace em duas? Nível 2 ISO não específica controle de
Leia maisPrincípios de comunicação de dados
Princípios de comunicação de dados Prof. Tiago Semprebom Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Santa Catarina - Campus São José tisemp@ifsc.edu.br 16 de Março de 2010 Prof. Tiago (IFSC) Cabeamento
Leia maisTecnologias de rede. Diversas tecnologias com características diferentes Exemplos. Ethernet FDDI ATM
Tecnologias de rede Diversas tecnologias com características diferentes Exemplos Ethernet FDDI ATM Ethernet Vários tipos se diferenciam na camada física em função do tipo de cabo, da codificação e do uso
Leia maisOpen Systems Interconnection
Introdução 0 A tecnologia LAN FDDI (Fiber Distributed Data Interface) é uma tecnologia de acesso à rede em linhas de tipo fibra óptica. 0 Trata-se, com efeito, de um par de anéis (um é primário, o outro,
Leia maisRedes de Computadores
Arquitetura IEEE 802 Inst tituto de Info ormátic ca - UF FRGS Redes de Computadores IEEE Standard 802 Aula 11 Por que dividir a camada de enlace em duas? Nível 2 ISO não específica controle de acesso ao
Leia mais2 Conceitos de transmissão de dados
2 Conceitos de transmissão de dados 2 Conceitos de transmissão de dados 1/46 2.4 Camada física do Modelo OSI 2.4 Introdução 2/46 Camada física do modelo Topologias OSI de ligação Tipos de comunicação SIMPLEX
Leia maisRedes de Computadores. Aula: Camada de Enlace Professor: Jefferson Silva
Redes de Computadores Aula: Camada de Enlace Professor: Jefferson Silva Agenda n Recapitulação do modelo OSI n Quais as funcionalidades da camada 2? n Quais as suas características n Endereço MAC n Comunição
Leia maisPadrões IEEE 802.X. Redes. IEEE 802.3: Histórico. Adições e Adendos. Prof. Sérgio Colcher
Padrões IEEE 0.X Redes IEEE 0.: Rede Ethernet SEGURANÇA 0.10 VISÃO GERAL E ARQUITETURA 0 GERENCIAMENTO 0.1 0. 0. 0. 0. 0. PONTES 0.1 0.11 0.1 0.1 0.1 0.1 LLC MAC Enlace Físico Prof. Sérgio Colcher colcher@inf.puc-rio.br
Leia maisMeios físicos de transmissão
Meios físicos de transmissão Conexão lógica tipo barramento Meios físicos utilizados pelo padrão Ethernet (semelhante ao padrão IEEE 802.3) IEEE (Institute of Electrical an Electronic Engineers) 10Base2
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Prof. Macêdo Firmino Camada de Enlace de Dados Macêdo Firmino (IFRN) Redes de Computadores Setembro de 2010 1 / 74 Pilha TCP/IP A B M 1 Aplicação Aplicação M 1 Cab M T 1 Transporte
Leia maisAula 3. Delay (Atraso); Jitter - Variação do atraso; LANs e MANs: Padrão IEEE 802; OSI x IEEE 802; Controle de Link Lógico (LLC); Padrão IEEE
Aula 3 Delay (Atraso); Jitter - Variação do atraso; LANs e MANs: Padrão IEEE 802; OSI x IEEE 802; Controle de Link Lógico (LLC); Padrão IEEE 802.3. Delay - Atraso É o tempo que o pacote leva para atravessar
Leia maisRede Telefónica Pública Comutada - Principais elementos -
- Principais elementos - Equipamento terminal: o telefone na rede convencional Equipamento de transmissão: meio de transmissão, e.g. cabos de pares simétricos, cabo coaxial, fibra óptica, feixes hertzianos,
Leia maisRedes de Alta Velocidade
Redes de Alta Velocidade IEEE 802.3an 10Gigabit Ethernet Redes de Alta Velocidade IEEE 802.3an 10Gigabit Ethernet Parte I IEEE 802.3 Ethernet Parte II IEEE 802.3u Fast Ethernet Parte III IEEE 802.3z e
Leia maisFundamentos de Redes
Camadas do Modelo TCP Fundamentos de Redes Tecnologia Ethernet e Variações Professor Airton Ribeiro de Sousa 1 O padrão ETHERNET é uma tecnologia para interconexão de redes internas LAN. Surgiu na década
Leia maisARQUITETURA FDDI P E D R O M O N T E I R O N º 14 G P S I
ARQUITETURA FDDI P E D R O M O N T E I R O N º 14 G P S I O QUE É A ARQUITETURA FDDI? FDDI é um padrão designado pela ANSI (National Standards Institute) comité X3T9.5 com a participação de várias empresas
Leia maisProtocolo Ethernet. Conhecer o protocolo Ethernet e seu funcionamento nas redes locais. Ethernet
Protocolo Ethernet Conhecer o protocolo Ethernet e seu funcionamento nas redes locais. Ethernet A Internet foi criada para redes geograficamente distribuídas. No entanto, muitas organizações necessitam
Leia maisFUNDAMENTOS DE REDES DE COMPUTADORES AULA 4: REDE DE ACESSO CAMADA FÍSICA Prof. Luiz Leão
Prof. Luiz Leão Conteúdo Desta Aula SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO CABEAMENTO DE COBRE ORGANIZAÇÕES DE PADRONIZAÇÃO 1 2 3 4 5 CAMADA FÍSICA REDES SEM FIO PRÓXIMOS PASSOS Sistema de Comunicações Tarefa de Comunicações
Leia maisO Nível de Enlace nas Redes Locais. Técnicas de acesso múltiplo Aloha. Aloha
O Nível de Enlace nas Redes Locais Como já foi visto, o nível de enlace deve fornecer uma interface de serviço bem definida para o nível de rede. deve determinar como os bits do nível físico serão agrupados
Leia maisMeios de Transmissão de Dados. Fundamentos. Silvio Lucas. FP.AC
Meios de Transmissão de Dados Fundamentos Silvio Lucas silvio.lucas@ymail.com 2009 FP.AC.010.00 Dos primórdios... Modelo de Referência TCP/IP 2 10Base2 (Cabo Coaxial Fino) 10 = 10 Mbps; Base= Banda Base;
Leia maisProf. Antonio P. Nascimento Filho. Tecnologias de rede. Ethernet e IEEE Token ring ATM FDDI Frame relay. Uni Sant Anna Teleprocessamento e Redes
Tecnologias de rede Ethernet e IEEE 802.3 Token ring ATM FDDI Frame relay Ethernet A Ethernet é uma tecnologia de broadcast de meios compartilhados. Entretanto, nem todos os dispositivos da rede processam
Leia maisCamada de Enlace. 5: Camada de Enlace 5b-1
Camada de Enlace 5.1 Introdução e serviços 5.2 Detecção e correção de erros 5.3 Protocolos de Acesso Múltiplo 5.4 Endereçamento da Camada de Enlace 5.5 Ethernet 5.7 PPP 5.6 Hubs e switches 5.8 Virtualização
Leia maisFDDI. Marcelo Assunção 10º13. Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. Disciplina: Redes de Comunicação
FDDI Marcelo Assunção 10º13 Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Disciplina: Redes de Comunicação 2013/2014 Introdução O padrão FDDI (Fiber Distributed Data Interface)
Leia maisModelo OSI x Modelo TCP/IP
Modelo OSI x Modelo TCP/IP OSI TCP/IP 7 Aplicação 6 Apresentação 5 Aplicação 5 Sessão 4 3 2 1 Transporte 4 Transporte Rede 3 Internet Enlace 2 Link de dados Física 1 Física Modelo de Referência OSI/ISO
Leia maisIntrodução. Modelo de um Sistema de Comunicação
I 1 Comunicação de Dados e Redes de Computadores Introdução FEUP/DEEC/CDRC I 2002/03 MPR/JAR Modelo de um Sistema de Comunicação» Fonte gera a informação (dados) a transmitir» Emissor converte os dados
Leia maisEthernet. IEEE padronizou várias redes locais e metropolitanas com o nome IEEE 802 Os mais importantes são:
Ethernet IEEE padronizou várias redes locais e metropolitanas com o nome IEEE 802 Os mais importantes são: 802.3 (Ethernet) 802.11 (LAN sem fio) 802.15 (Bluetooth) 802.16 (MAN sem fio) Ethernet Os tipos
Leia maisIntrodução. Comunicação de Dados e Redes de Computadores FEUP/DEEC RCOM 2006/07 MPR/JAR
I 1 Introdução Comunicação de Dados e Redes de Computadores FEUP/DEEC RCOM 2006/07 MPR/JAR Conceitos» A comunicação (troca de informação) entre computadores ligados através de uma rede requer um conjunto
Leia maisTOKEN RING. Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. Redes de Comunicação 10º Ano
TOKEN RING Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Redes de Comunicação 10º Ano Nome: Marcelo Filipe Rocha Assunção 2013/2014 ÍNDICE Introdução...2 Token Ring...3 CONCEITO...3
Leia maisPEL/FEN Redes de Computadores 2018/1 Terceira Lista de Exercícios Prof. Marcelo Gonçalves Rubinstein
PEL/FEN Redes de Computadores 2018/1 Terceira Lista de Exercícios Prof. Marcelo Gonçalves Rubinstein 1) Descreva os principais serviços providos pela camada enlace. 2) Descreva os vários métodos utilizados
Leia maisTipos de rede de computadores
Tipos de rede de computadores Introdução A classificação de redes em categorias pode ser realizada segundo diversos critérios, alguns dos mais comuns são: Dimensão ou área geográfica ocupada Redes Pessoais
Leia maisMódulo 7 Tecnologia da Ethernet
CCNA 1 Conceitos Básicos de Redes Módulo 7 Tecnologia da Ethernet Ethernet a 10 e 100 Mbps Tipos de Ethernet Todas as verões da Ethernet têm: Endereçamento MAC. Formato das tramas idêntico. Utilizam o
Leia maisRedes Ethernet. Padrão IEEE 802.3
Padrão IEEE 802.3 Redes Ethernet Desenvolvido pela Xerox, Digital e Intel em meados de 1972 Largura de banda de 3 Mbps, utilizando cabo coaxial É a Rede Local mais antiga e popular da atualidade Utiliza
Leia maisProf. Marcelo Cunha Parte 7
Prof. Marcelo Cunha Parte 7 www.marcelomachado.com Cabos Elétricos Coaxiais Pares trançados Ópticos Fibras ópticas Um dos primeiros tipos de cabo a ser utilizado em redes; Características: Núcleo de cobre
Leia maisRedes de Computadores e Aplicações
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte Campus Currais Novos Redes de Computadores e Aplicações Aula 12 Arquiteturas de Redes Locais Protocolo Ethernet (Parte 2) Prof.
Leia maisSumário: Par Trançado (UTP) 07/07/2016. Meios de Comunicação para (LAN): Fios e Cabos de Cobre; Fibras Óticas; Irradiação Eletromagnética;
Sumário: Meios de Comunicação para (LAN): Fios e Cabos de Cobre; Fibras Óticas; Irradiação Eletromagnética; Técnico em Informática 4º Integrado Redes de Computadores Fabricio Alessi Steinmacher Par Trançado
Leia maisMídias Físicas Utilizadas Cabo Coaxial e Par Trançado. Prof. Alexandre Beletti Ferreira. Cabo Coaxial
Mídias Físicas Utilizadas Cabo Coaxial e Par Trançado Prof. Alexandre Beletti Ferreira COMPOSTO POR: Cabo Coaxial Fio de cobre rígido que forma o núcleo Envolto por um material isolante, O isolante, por
Leia maisTécnicas de acesso múltiplo Aloha. O Nível de Enlace nas Redes Locais. Aloha. Aloha. Aloha. Multiple. Sense. Access) CSMA (Carrier(
O Nível de Enlace nas Redes Locais Como já foi visto, o nível de enlace deve fornecer uma interface de serviço bem definida para o nível de rede. deve determinar como os bits do nível físico serão agrupados
Leia maisREDES DE COMPUTADORES
REDES DE COMPUTADORES Rede é um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações e compartilhar recursos. O tipo de rede é definido pela sua área de abrangência, podemos classificar as redes
Leia maisREDES DE COMPUTADORES. Introdução
REDES DE COMPUTADORES Introdução Parte 02 geovanegriesang@ifsul.edu.br www.geovanegriesang.com Ementa UNIDADE I Introdução às redes de computadores 1.1 Visão geral de protocolos, pilha de protocolos e
Leia maisPadrão Ethernet. Características Gerais
O padrão ethernet surgiu em 1972 nos laboratórios da Xerox, com o pesquisador Robert Metcalfe. Inicialmente utilizava uma rede onde todas as estações(lans) compartilhavam do mesmo meio de transmissão,
Leia maisRedes de Computadores. Tecnologias de Redes de Área Local
Redes de Computadores Tecnologias de Redes de Área Local Tecnologias de redes locais! Arquitecturas específicas para redes locais abrange os dois níveis inferiores do modelo OSI! Normalizadas: IEEE ISO
Leia maisRedes de Computadores. Segurança e Auditoria de. Redes de Computadores. Sistemas
Redes de Computadores Segurança e Auditoria de Redes de Computadores Sistemas Jéfer Benedett Dörr prof.jefer@gmail.com Conteúdo Camada enlace PPP Point-to-Point Protocol Ethernet ARP Kurose Capítulo 5
Leia maisLista de Exercícios. Camada de Enlace de Dados
Lista de Exercícios Camada de Enlace de Dados 1. Um pacote de uma camada superior de redes é dividido em 10 quadros, e cada quadro tem 80% de chances de chegar sem danos. Se o protocolo de enlace de dados
Leia maisTopologias. Topologias. Repetidores Bridges LAN, WAN, MAN LAN Local Area Network. Protocolos de Acesso ao Meio Família IEEE 802.XXX.
Repetidores Bridges, WAN, MAN Local Area Network Ponto a Ponto Protocolos de Acesso ao Meio Família IEEE 802.XXX BUS - Segmento 1 2 TREE - Árvore RING - Anel STAR - Estrela STAR - Estrela 3 4 1 BRIDGE
Leia maisInterconexão de redes locais. Repetidores. Pontes (Bridges) Existência de diferentes padrões de rede. Interconexão pode ocorrer em diferentes âmbitos
Interconexão de redes locais Existência de diferentes padrões de rede necessidade de conectá-los Interconexão pode ocorrer em diferentes âmbitos LAN-LAN LAN-WAN WAN-WAN Repetidores Equipamentos que amplificam
Leia maisFUNDAMENTOS DE REDES DE COMPUTADORES AULA 5: REDE DE ACESSO CAMADA ENLACE. Prof. LUIZ LEÃO
AULA 5: REDE DE ACESSO CAMADA ENLACE Prof. LUIZ LEÃO Conteúdo Desta Aula FLUXO DE TRANSMISSÃO TOPOLOGIA FÍSICA PROTOCOLOS DE CONTROLO DE ACESSO 1 2 3 4 5 LINHAS DE COMUNICAÇÃO MÉTODOS DE CONTROLE DE ACESSO
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Engenharia Departamento de Informática
1. Esta teste serve como avaliação de frequência às aulas teóricas. 2. Leia as perguntas com atenção antes de responder. São perguntas de escolha múltipla. 3. Escreva as suas respostas apenas na folha
Leia maisETHERNET PROF. CARLOS MESSANI
ETHERNET PROF. CARLOS MESSANI ETHERNET Ethernet é uma arquitetura de interconexão para redes locais - Rede de Área Local (LAN) - baseada no envio de pacotes. Define cabeamento e sinais elétricos para a
Leia maisMeios Físicos de Transmissão
Meios Físicos de Transmissão O meios de transmissão diferem com relação à banda passante, potencial para conexão ponto a ponto ou multiponto, limitação geográfica devido à atenuação característica do meio,
Leia maisRedes de comunicação. Mod 2 Redes de computadores. Professor: Rafael Henriques
Redes de comunicação Mod 2 Redes de computadores 1 Professor: Rafael Henriques Apresentação 2 Professor: Rafael Henriques Introdução às redes de computadores; Tipos de rede; Diagramas de encaminhamento;
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Endereçamento e Ethernet Prof. Jó Ueyama Junho/2013 1 slide 1 Redes Locais LAN: Local Area Network concentrada em uma área geográfica, como um prédio ou um campus. 2 slide 2 Tecnologias
Leia maisPlanificação/Critérios Ano Letivo 2018/2019
Planificação/Critérios Ano Letivo 2018/2019 Nível de Ensino: Secundário Áreas/Disciplina: Redes de Comunicação Ano: 1º Curso: Básico Científico-Humanístico Profissional X Planificação Período Sequências/Temas/Módulos
Leia maisData and Computer Network Endereçamento IP
Endereçamento IP P P P Prof. Doutor Félix Singo Camadas do TCP/IP Data and Computer Network Aplicação: Camada mais alta Protocolos de Aplicações clientes e servidores HTTP, FTP, SMTP, POP Transporte: Estabelece
Leia maisRedes de Computadores I Licenciatura em Eng. Informática e de Computadores 1 o Semestre, 6 de Janeiro de o Teste A
Número: Nome: Redes de Computadores I Licenciatura em Eng. Informática e de Computadores 1 o Semestre, 6 de Janeiro de 2006 3 o Teste A Duração: 1 hora O teste é sem consulta O teste deve ser resolvido
Leia maisRedes de comunicação. Mod 2 Redes de computadores. Professor: Rafael Henriques
Redes de comunicação Mod 2 Redes de computadores 1 Professor: Rafael Henriques Apresentação 2 Professor: Rafael Henriques Introdução às redes de computadores; Tipos de rede; Diagramas de encaminhamento;
Leia maisFaculdade Anhanguera de São Caetano do Sul
Faculdade Anhanguera de São Caetano do Sul Redes Locais Curso: Tecnologia em Redes de Computadores Prof:Eduardo M. de Araujo Site-http://professoreduardoaraujo.com Objetivos:. Tecnologia Ethernet Fast-Ethernet
Leia maisTipos de cabos. cabos de par trançado cabos coaxiais cabos de fibra óptica Sem Fio *
Cabeamento Tipos de cabos cabos de par trançado cabos coaxiais cabos de fibra óptica Sem Fio * Wireless wi-fi Cabo Coaxial Instalação difícil terminador / problemas Custo elevado Cabos de Fibra Óptica
Leia maisRedes Aula 1. Conceitos Básicos LANs, Ethernet, Token ring e Modelo OSI. Prof. Rodrigo Coutinho
Redes Aula 1 Conceitos Básicos LANs, Ethernet, Token ring e Modelo OSI 1 O que são redes? Conjunto de dois ou mais dispositivos (nós) que usam um conjunto de regras em comum para compartilhar recursos
Leia maisSistemas de Comunicação Óptica Redes Ópticas da Primeira Geração
Sistemas de Comunicação Óptica Redes Ópticas da Primeira Geração João Pires Sistemas de Comunicação Óptica 106 Estrutura estratificada das redes de telecomunicações Camada de serviços PDH, SDH, WDM Camada
Leia maisREDES DE COMPUTADORES
REDES DE COMPUTADORES Prof. Esp. Fabiano Taguchi fabianotaguchi@gmail.com http://fabianotaguchi.wordpress.com Meios de comunicação Protocolos de rede AULA 03 Meios de comunicação COMUTAÇÃO CIRCUITOS Necessário
Leia maisCST em Redes de Computadores
CST em Redes de Computadores Comunicação de Dados II Aula 10 Camada de Enlace de Dados Prof: Jéferson Mendonça de Limas Introdução Função das Camadas Anteriores: Aplicação: fornece a interface com o usuário;
Leia maisLaboratório de Redes I. 1º Semestre Aula 05. Hubs e Switches. Prof. Nataniel Vieira
Laboratório de Redes I 1º Semestre Aula 05 Hubs e Switches Prof. Nataniel Vieira nataniel.vieira@gmail.com Objetivos Identificar as características básicas e técnicas para emprego de Hubs e switches em
Leia maisPadrão IEEE 802 e Ethernet
Padrão IEEE 802 e Ethernet UTP - UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ Arquitetura de Redes de Computadores II Prof. André Luiz Padrão IEEE 802 802.1 LLC MAC 802.2 802.3 802.4 802.5 802.6 802.1 Padrão IEEE 802
Leia mais2 Tecnologias de redes locais
2 Redes locais 2 Tecnologias de redes locais 1/27 Tecnologias de redes Locais 2.6 REDES locais 2.6 Rede Ethernet 2/27 Tecnologias de redes Locais IEEE802 Normalizações LAN Redes Locais IEEE 802 Normalizações
Leia mais2 Tecnologias de redes locais
2 Redes locais 2 Tecnologias de redes locais 1/27 Tecnologias de redes Locais 2.6 REDES locais 2.6 Redes locais 2/27 Tecnologias de redes Locais IEEE802 Normalizações LAN Redes Locais IEEE 802 Normalizações
Leia maisDuração do Teste: 2h.
Telecomunicações e Redes de Computadores Mestrado em Engenharia e Gestão Industrial Prof. João Pires º Teste, 007/008 8 de Junho de 008 Nome: Número: Duração do Teste: h. A prova é composta por três partes:
Leia mais- Curso: ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Redes de Computadores Lista de Exercício I
1- Um dos componentes de um a Rede de Teleprocessamento que tem a função de compatibilizar o sinal digital de dados ao sinal analógico para uso da Rede Pública de Telefonia é: a) UNIDADE CONTROLADORA DE
Leia maisEng.º Domingos Salvador dos Santos.
Sistemas e Planeamento Industrial DOMÓTICA REDES E ÁREAS DE APLICAÇÃO Eng.º Domingos Salvador dos Santos email:dss@isep.ipp.pt Outubro de 2009 Estrutura da Apresentação Cablagem em Edifícios de Serviços
Leia maisEthernet. Fast Ethernet
Ethernet Desenho feito por Robert Metcalfe em 1973 no centro de pesquisas da Xerox. Fast Ethernet Padrão IEEE 802.3u 1995 Switches com função: Full duplex / Controle de Fluxo (802.3x) Virtual LAN (VLAN)
Leia maisRedes de Alta Velocidade
Redes de Alta Velocidade IEEE 802.3z e IEEE 802.3ab Gigabit Ethernet Redes de Alta Velocidade IEEE 802.3z e IEEE 802.3ab Gigabit Ethernet Parte I IEEE 802.3 Ethernet Parte II IEEE 802.3u Fast Ethernet
Leia mais