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1 108 ISSN ISSN Novembro, 2011 Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS

2 ISSN Novembro, 2011 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro de Pesquisa Agropecuária do Pantanal Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento 108 Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS Francisca Fernandes de Albuquerque Agostinho Carlos Catella Selene Peixoto Albuquerque Darci Caetano dos Santos Embrapa Pantanal Corumbá - MS 2011

3 Exemplares desta publicação podem ser solicitados à Embrapa Pantanal e a SEMAC/IMASUL: Embrapa Pantanal Rua 21 de Setembro, 1880, CEP , Corumbá, MS Caixa Postal 109 Fone: (67) Fax: (67) Home page: sac@cpap.embrapa.br Comitê Local de Publicações: Presidente: Suzana Maria de Salis Membros: Ana Maria Dantas Maio André Steffens Moraes Vanderlei Doniseti Acassio dos Reis Viviane de Oliveira Solano Secretária: Eliane Mary P. de Arruda Supervisora editorial: Suzana Maria de Salis Normalização bibliográfica: Viviane de Oliveira Solano Tratamento de ilustrações: Eliane Mary P. de Arruda Editoração eletrônica: Eliane Mary P. de Arruda Disponibilização na home page: Luiz Edevaldo Macena de Britto Ilustração da capa: Álvaro Nunes Espécie: Pimelodus maculatus Nome comum: bagre, surubim-bagre SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE, DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA SEMAC INSTITUTO DE MEIO AMBIENTE DE MATO GROSSO DO SUL IMASUL GERÊNCIA DE RECURSOS PESQUEIROS E FAUNA GPF Rua Desembargador Leão Neto do Carmo s/nº, Bloco 3 Setor 3, Parque dos Poderes CEP , Campo Grande, MS Fax: (67) Telefone: (67) recpesqueiros@semac.ms.gov.br 15º BATALHÃO DE POLÍCIA MILITAR AMBIENTAL Av. Mato Grosso, s/nº Parque das Nações Indígenas, CEP , Campo Grande, MS Telefone: (67) ª edição 1ª impressão (2011): on-line Todos os direitos reservados. A reprodução não-autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação dos direitos autorais (Lei nº 9.610). Dados Internacionais de Catalogação na Publicação - CIP Embrapa Pantanal Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS [recurso eletrônico] / Francisca Fernandes de Albuquerque...[et al]. - Dados eletrônicos - Corumbá: Embrapa Pantanal, Campo Grande: SEMAC : IMASUL, p. (Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento / Embrapa Pantanal, ISSN ; 108). Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader Modo de acesso: < Título da página da Web (acesso em 07 de nov. de. 2011) 1. Pesca controle. 2. Bacia do Alto Paraguai 3. Mato Grosso do Sul - Brasil. I. Albuquerque, Francisca Fernandes de. II. Catella, Agostinho Carlos. III. Albuquerque, Selene Peixoto. IV. Santos, Darci Caetano. V. Série. VI. Embrapa Pantanal. CDD (21. ed.) Embrapa 2011

4 Equipes que atuaram em 2009 IMASUL - SEMAC Bióloga Selene Peixoto Albuquerque Bióloga Francisca Fernandes de Albuquerque Embrapa Pantanal Biólogo Agostinho Carlos Catella Assistente Paulo César Ruiz Estagiária graduanda em Ciências Biológicas UFMS/CPAN: Josineidy Miriã Vigabriel da Silva 15º Batalhão de Polícia Militar Ambiental MS 15º BPMA/1ª CIA Campo Grande - Sede MAJ Carlos Sebastião Matoso Braga 2ª CIA Corumbá MAJ QOPM Valdir Ribeiro Acosta 3ª CIA Coxim MAJ QOPM César Freitas Duarte 4ª CIA Bonito MAJ QOPM Nelson Batista da Silva 2º PEL/1ª CIA Aquidauana MAJ QOPM Marcos do Nascimento Silva 3º PEL/1ª CIA Três Lagoas CAP QOPM Mauro Sérgio Fernandes 4º PEL/1ª CIA Dourados CAP QOPM Renato dos Anjos Garnes 5º PEL/1ªCIA Bataguassu 2º TEN QAOPM Antonio Messias Rosseto 2º PEL/2ª CIA Miranda CAP QOPM Erivaldo José Duarte Alves 2º PEL/3ª CIA Cassilândia 1º SGT PM Wilmar Pires de Menezes 2º PEL/4ª CIA Jardim 2º SGT QPPM Valdeques Silva Matos 3º PEL/4ª CIA Porto Murtinho 1º TEN QAOPM Emigdio Elizac Dias Ovelar 3º GPMA/3º PEL/1ª CIA Aparecida do Taboado 1º SGT QPPM Paulo Alves Niedo 2º GPMA/4º PEL/1ª CIA Mundo Novo 1º SGT QPPM Gesse Camargo Júnior 2º GPMA/5º PEL/1ª CIA Porto Primavera 2º SGT QPPM Júlio Pereira Correa 3º GPMA/5º PEL/1ª CIA Batayporã 1º SGT QPPM Milton Alexandre Passianoto 2º GPMA/1º PEL/3ª CIA São Gabriel SUB TEM QPPM Armendes José Amorim Dias 3º GPMA/1º PEL/3ª CIA Rio Negro 1º SGT QPPM Vitor Mendes Duarte 2º GPMA/2º PEL/4ª CIA Bela Vista 2º SGT QPPM Alexandre Saraiva Gonçalves 2º GPMA/2º PEL/1ª CIA Km - 21 SUB TEN PM Fernando Veloso Machado 2º GPMA/3º PEL/4ª CIA Cachoeira do Apa 2º SGT QPPM Valdeques Silva Matos 2º GPMA/1º PEL/2ª CIA Buraco das Piranhas SUB TEN QPPM Ildonete Antonio de Souza Posto Avançado Taquarussu 1º SGT QPPM Anderson Abrãao E. de Oliveira

5 Sumário Resumo...7 Abstract...8 Introdução...9 Material e Métodos...10 Resultados Pesca Profissional e Esportiva Agrupadas Pesca Profissional Pesca Esportiva Discussão Agradecimentos Referências Anexo 1 Guia de Controle do Pescado Anexo 2 Variáveis obtidas da Guia de Controle de Pescado... 53

6 Apresentação Este é o décimo sexto Boletim de Pesquisa do Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul - SCPESCA/MS, que a Embrapa Pantanal publica em parceria com a Secretaria de Estado de Meio Ambiente, do Planejamento, da Ciência e Tecnologia SEMAC, por meio do Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul IMASUL, juntamente com o 15º Batalhão de Polícia Ambiental de Mato Grosso do Sul 15BPMA/MS. A pesca é uma atividade de considerável expressão econômica e social no Estado e seu monitoramento na Bacia do Alto Paraguai pelo SCPESCA/MS constitui um exemplo gratificante de parceria entre instituições que atuam no Pantanal. A manutenção deste Sistema, que não seria possível sem esse esforço conjunto, gera informações para o monitoramento e a descrição anual das estatísticas de pesca e, a partir dos dados acumulados desde 1994, são identificadas as principais tendências biológicas e sócio-econômicas dessa atividade. Dessa forma, o SCPESCA/MS constitui uma fonte importante de informações para a sociedade em geral e setores da pesca, contribuindo com subsídios para as políticas públicas e tomadas de decisões relacionadas à gestão sustentável dos recursos pesqueiros da Bacia do Alto Paraguai em Mato Grosso do Sul. Emiko Kawakami de Resende Chefe Geral da Embrapa Pantanal

7 Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul - SCPESCA/MS Francisca Fernandes de Albuquerque 1 Agostinho Carlos Catella 2 Selene Peixoto Albuquerque³ Darci Caetano dos Santos 4 Resumo Neste boletim encontram-se as informações sobre a pesca profissional e esportiva coletadas e analisadas pelo Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul (SCPESCA/MS) no ano de Os dados obtidos são provenientes do pescado capturado em toda a Bacia do Alto Paraguai em Mato Grosso do Sul e vistoriado pela Polícia Militar Ambiental/MS. Foi registrado um total de 375 t de pescado, das quais 185 t (49,3%) foram capturadas pela pesca profissional e 190 t (50,7%) pela pesca esportiva. As espécies mais capturadas foram: cachara Pseudoplatystoma reticulatum (82 t, 23%) pintado P. corruscans (63 t, 17,7%) e pacu Piaractus mesopotamicus (61 t, 17 %). Os rios que mais contribuíram foram o Paraguai (189 t, 53%) e o Miranda (87 t, 24,4%). O número total de pescadores profissionais registrados em 2009 (2064) foi quase o dobro de 2008 (1190). Esse aumento correspondeu, sobretudo àqueles que efetuam pequenos desembarques (menores que 110 kg), os quais foram sub-amostrados anteriormente. Esse fato acarretou redução da produtividade mediana mensal dessa categoria, que variou entre 25,50 e 106,50 kg/pescador/viagem e entre 6,42 e 17,70 kg/pescador/dia e do período de duração das viagens, que variou entre 5 e 10 dias de pesca. Neste ano, a cota de captura permitida para a pesca esportiva permaneceu em 10 kg mais um exemplar de qualquer peso, respeitado os tamanhos mínimos de captura e ainda mais cinco exemplares de piranha. Um total de pescadores esportivos visitou a região, provenientes, principalmente de São Paulo (48,2%), Paraná (19,7%) e Minas Gerais (10,3%) com maior concentração nos meses de outubro e setembro. Esses pescadores realizaram viagens com duração de 4 a 5 dias de pesca, capturando entre 11,34 e 13,00 kg/pescador/viagem, com rendimento entre 2,53 e 3,20 kg/pescador/dia. Termos para indexação: pesca continental, estatística pesqueira, pesca artesanal, pesca esportiva, Pantanal, Bacia do Alto Paraguai, Brasil. 1 Bióloga, M.Sc., SEMAC/IMASUL GPF, Caixa Postal 856, Campo Grande, MS - francisca_bio@hotmail.com 2 Biólogo, Dr., Embrapa Pantanal, Caixa Postal 109, Corumbá, MS - catella@cpap.embrapa.br 3 Bióloga, SEMAC/IMASUL GPF, Caixa Postal 856, Campo Grande, MS - salbuquerque@imasul.ms.gov.br 4 Oficial do 15º BPMA, Av. Mato Grosso, s/nº, Parque das Nações Indígenas, Campo Grande, MS - caebio@yahoo.com.br

8 Fisheries Control System of Mato Grosso do Sul State - SCPESCA/MS Abstract This document displays information about professional and sport fisheries collected and analyzed by the FISHERIES CONTROL SYSTEM OF MATO GROSSO DO SUL STATE (SCPESCA/MS) for This information was obtained from all the catches from the Upper Paraguay River Basin, officially landed in the Mato Grosso do Sul State, inspected by forest rangers. For this period, a total catch of 375 tons was recorded, from which 185 tons (49.3%) corresponds to professional fisheries and 190 tons (50.7%) to sport fisheries. The main species harvested were cachara Pseudoplatystoma reticulatum (82 tons, 23%), pintado P. corruscans (63 tons, 17.7%) and pacu Piaractus mesopotamicus (61 tons, 17.1%). The Paraguay River (189 tons, 53%) and the Miranda River (87 tons, 24.4%) were the most productive. The total number of professional (artisanal) fishermen registered in 2009 (2064) was nearly the double than 2008 (1190). This increase corresponded mainly to those who perform small landings (less than 110 kg), which were underestimated before. Due to this fact, monthly median productivity for professional fishermen was reduced, and they spent about 5 to 10 fishing/day per trip, caught between and kg/fisherman/trip and between 6,42 and kg/fisherman/day. The capture quota allowed for the sport fishermen stayed in 10 kg plus one fish and plus five piranhas in A total of sport fishermen visited the region, concentrated primarily in October and September, coming mainly from São Paulo State (48.2%), Paraná State (19.7%) and Minas Gerais State (10.3%). Sport fishermen spent about 4 and 5 days per trip, caught between and kg/fisherman/trip and between 2.53 and 3.20 kg/fisherman/day. Index terms: inland fisheries, fisheries statistics, small scale fisheries, sport fisheries, Pantanal, Upper Paraguay River Basin.

9 Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS Introdução A pesca, nas suas diversas modalidades, representa uma importante atividade econômica e social no Estado de Mato Grosso do Sul. Seu monitoramento, principal objetivo deste trabalho, é necessário para gerar informações que são disponibilizadas para a sociedade, contribuindo com subsídios para a gestão dos recursos pesqueiros na Bacia do Alto Paraguai (BAP/MS). Neste boletim encontram-se informações sobre a pesca profissional-artesanal e esportiva (amadora) obtidas pelo Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul - SCPESCA/MS no ano de 2009, o qual completa dezesseis anos de coleta e análise de dados. O Sistema foi implantado em maio de 1994 numa parceria entre as seguintes instituições: a) 15º Batalhão de Polícia Militar Ambiental de MS (15º BPMA-MS), responsável pela coleta de dados da pesca profissional e esportiva, no ato da fiscalização, quando é preenchida a Guia de Controle de Pescado (GCP); b) Secretaria de Estado de Meio Ambiente, do Planejamento, da Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul (SEMAC), por intermédio do Instituto de Meio Ambiente do Mato Grosso do Sul (IMASUL), como órgão de licenciamento e normatização, responsável pela emissão, recolhimento e digitação das GCPs, bem como análise de dados e elaboração dos boletins de pesquisa; c) Embrapa Pantanal, como órgão de pesquisa, responsável pela elaboração e manutenção do sistema de informática, análise de dados juntamente com o IMASUL e publicação dos boletins de pesquisa. O SCPESCA/MS serviu de referência para a implantação do Sistema de Controle e Monitoramento da Pesca de Mato Grosso SISCOMP/MT em 2006, o qual ainda encontra-se em fase de consolidação. Em conjunto, estes Sistemas irão fornecer informações sobre a pesca em toda a Bacia do Alto Paraguai no País. Catella et al. (2008) descrevem esses Sistemas, revelando a estrutura e o funcionamento, e as estratégias utilizadas para implantação e manutenção de forma comparativa. São apresentados os principais resultados, as dificuldades técnicas e os aspectos políticos relacionados à utilização dos conhecimentos gerados. Além disso, o artigo apresenta um histórico sobre o desenvolvimento da pesca e das estatísticas pesqueiras na região.

10 10 Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS Material e Métodos As informações apresentadas neste trabalho foram obtidas a partir dos dados registrados em guias ao longo do ano de Os dados incluem todo o pescado capturado pela pesca profissional e esportiva oriundo da Bacia do Alto Paraguai - BAP, desembarcado no Estado de Mato Grosso do Sul e oficialmente vistoriado pela Polícia Militar Ambiental/MS. Os dados de captura foram registrados ao longo de todo o ano, exceto no período de defeso (de 05/11/2008 até 28/02/2009 e de 05/11/2009 até 28/02/2010). Já os dados de comercialização foram obtidos durante todo o ano de 2009, inclusive no período de piracema, uma vez que há declaração de estoque no início do período de defeso para todos os estabelecimentos comerciais. O trabalho anual do SCPESCA/MS está assim sistematizado: inicia com a impressão dos blocos de Guias de Controle de Pescado - GCP (Anexo 1) pelo IMASUL, que os envia à sede da Polícia Militar Ambiental PMA para posterior distribuição entre os vários locais de vistoria e lacre da PMA em todo o Estado. O preenchimento da GCP é feito no ato de vistoria do pescado e, muitas vezes, uma única guia é emitida para um grupo de pescadores profissionais ou esportivos que efetuaram a pescaria em conjunto. Os peixes são separados por espécie, medidos e pesados. O Sistema registra informações sobre treze espécies diferentes de peixes da região, cujos nomes comuns e científicos são apresentados na Tabela 1. As GCPs preenchidas retornam para o IMASUL, onde são organizadas em ordem numérica, por mês e por local de vistoria. Em seguida, procede-se à digitação das guias por meio do programa SCPESCA/MS, que gerencia o Sistema, obtendo-se informações sobre um total de 31 variáveis da pesca (Anexo 2). Os dados são acumulados em arquivos mensais e impressos sob a forma de relatórios para correção. Após estes procedimentos, os arquivos mensais são reunidos em um único arquivo anual com os dados consolidados destinados à análise, que é realizada por meio de um programa de estatística. A partir da Resolução SEMAC/MS nº 04 de 15/02/2007, ficou permitido aos pescadores esportivos levar cinco piranhas de qualquer tamanho além da cota de 10 kg mais um exemplar. Assim, nos casos em que o Policial Ambiental anotou o peso das piranhas na Guia de Controle de Pescado, contabilizou-se este peso; nos casos em que foi anotado apenas o número de piranhas, estimou-se o peso destas utilizando-se a seguinte equação ajustada por Catella e Albuquerque (2010) para o Boletim do SCPESCA/MS de 2006: Peso estimado=0,5506 x nex 0,9634 (n=185, R 2 =0,859, P<0,001), onde: peso estimado = peso em kg das piranhas; nex = número de exemplares de piranhas registrado.

11 Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS Há dois tipos de anotação para o pescado de origem profissional: pescado capturado, quando se registra sua entrada no estabelecimento comercial, sendo possível resgatar informações sobre o local de captura e esforço (número de pescadores e dias de pesca); e pescado comercializado, quando se registra sua saída do estabelecimento para o comércio intermunicipal ou interestadual. No último caso, as informações sobre local de captura e esforço de pesca são perdidas, visto que ocorre a mistura do pescado de diferentes procedências. Entretanto, nem sempre o pescado é registrado na entrada ou na saída e isso acarreta diferença entre a quantidade de pescado comercializado e capturado. Assim como foi efetuado para os anos anteriores, comparou-se a quantidade de pescado capturado e pescado comercializado para cada local de vistoria, definindo-se como estimativa de captura o maior valor entre estes. A soma das estimativas de captura de todos os locais de vistoria corresponde à estimativa de captura total para a pesca profissional. É importante destacar que, do modo como o sistema foi estruturado, as informações contidas na maioria das tabelas e figuras referentes à pesca profissional foram geradas a partir de pescado capturado. Observa-se que em muitas guias de pesca profissional e esportiva consta que a pesca foi realizada em dois rios diferentes, cujos códigos se encontram nas variáveis RIO1 e RIO2 (Anexo 2). Conforme boletins anteriores, a partir de 2000, as informações referentes às pescarias que foram realizadas em dois rios são apresentadas separadamente. Assim, houve redução no cômputo da captura de alguns rios, que foram atribuídas a um novo campo designando as pescarias realizadas em dois rios. Entretanto, as guias onde constam capturas em dois rios diferentes foram utilizadas normalmente junto com as demais, para se recuperar informações que sejam independentes de local de captura (RIO1), como o total capturado por espécie, por mês, a procedência dos pescadores esportivos etc. A partir de 1999 observou-se que em muitas guias da pesca esportiva, além da anotação da quantidade de pescado capturado por espécie, havia o registro de pescado adquirido com nota fiscal. Assim, nos treinamentos para os policiais ambientais, orientou-se que todo o pescado, além daquele capturado, que estivesse acompanhado de nota fiscal deveria ser discriminado em quilogramas por espécie no campo de observações das guias. Dessa forma, tornou-se possível resgatar as informações sobre a quantidade de pescado adquirida pelos pescadores esportivos. Em relação aos postos de vistoria de pescado, vale esclarecer que o destacamento do Buraco das Piranhas pertence ao pelotão de Corumbá, o de Taquarussu e do Km 21 pertencem ao de Aquidauana e o de Cachoeira do Apa ao de Porto Murtinho. Informações detalhadas sobre o funcionamento do SCPESCA/MS, considerando os aspectos técnicos e políticos, encontram-se em Catella et al. (2008). Neste Boletim foram adotadas as seguintes convenções de notação: a) nas tabelas: - zero (0), corresponde à informação existente e igual a zero;

12 12 Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS S.I. (sem informação), corresponde à informação existente, porém incompleta; - Dois rios, correspondem às informações de pescarias realizadas em dois rios diferentes; - os valores de porcentagem foram truncados após a segunda casa decimal e não foram arredondados, portanto, os somatórios podem ser diferentes de 100%. b) no texto e nas figuras: - os valores de porcentagem foram arredondados para o inteiro mais próximo ou para uma casa decimal, conforme a conveniência; - as medidas de massa em quilograma e tonelada foram arredondadas para o inteiro mais próximo ou para uma casa decimal, conforme a conveniência; - os termos pesca total ou captura total referem-se ao total da soma das capturas da pesca profissional e da pesca esportiva. Tabela 1. Relação das espécies de peixes computadas pelo SCPESCA/MS. Nome Comum Espécie Barbado Pinirampus pirinampu (Spix & Agassiz, 1829) 1 Luciopimelodus pati (Valenciennes, 1840) Cachara Pseudoplatystoma reticulatum (Eigenmann & Eigenmann, 1889) 2 Curimbatá Prochilodus lineatus (Valenciennes, 1836) Dourado Salminus brasiliensis (Cuvier, 1816) Jaú Paulicea luetkeni (Steindachner, 1875) Jurupensém Sorubim lima (Bloch & Schneider, 1801) Jurupoca Hemisorubim platyrhynchos (Valenciennes, 1840) Pacu Piaractus mesopotamicus (Holmberg, 1887) Piavuçu Leporinus macrocephalus Garavelo & Britski, 1988 Pintado Pseudoplatystoma corruscans (Spix & Agassiz, 1829) Piranha Pigocentrus nattereri Kner, Serrasalmus maculatus Kner, 1858 Serrasalmus marginatus Valenciennes, 1837 Piraputanga Brycon hilarii (Valenciennes, 1850) Tucunaré Cichla piquiti Kullander & Ferreira, Outras Outras espécies 1 espécie mais frequente 2 espécie descrita anteriormente como Pseudoplatystoma fasciatum (Linnaeus, 1766) 3 espécie introduzida, originária da Bacia Amazônica

13 Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS Resultados Na Figura 1 observa-se a variação do nível hidrométrico do rio Paraguai por meio da régua instalada no município de Ladário, MS, no ano de O rio atingiu a cota máxima de 3,30 m em 23 de julho, bem menor, portanto, do que a cheia de 2008, que atingiu 5,15 m. A cota mínima anterior à cheia foi igual a 1,18 m em 24 de janeiro e a cota mínima posterior à cheia foi igual a 1,15 m em 03 de novembro. Na Figura 2 encontra-se o mapa da Bacia do Alto Paraguai com a localização dos principais rios e baías (lagoas) e dos postos de vistoria da Polícia Militar Ambiental/MS, onde se efetuou a fiscalização do pescado. Figura 1. Nível hidrométrico do rio Paraguai registrado em Ladário, MS, ao longo do ano de Fonte: 6º Distrito Naval da Marinha do Brasil.

14 14 Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS Figura 2. Bacia do Alto Paraguai, onde se observa a planície do Pantanal (cinza claro), o Planalto circundante (cinza escuro), o rio Paraguai e a drenagem principal nos Estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul (Brasil). Em Mato Grosso do Sul estão demarcados os seguintes locais de vistoria de pescado da Polícia Ambiental/MS: 1- Aquidauana; 2- Bela Vista; 3- Bonito; 4- Buraco das Piranhas; 5- Cachoeira do Apa; 6- Campo Grande; 7- Corumbá; 8- Coxim; 9- Jardim; 10- Km 21; 11- Miranda; 12- Porto Murtinho; 13- Rio Negro; 14- São Gabriel D Oeste e 15- Taquarussu.

15 Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS Pesca Profissional e Esportiva Agrupadas A quantidade total de pescado capturado na Bacia do Alto Paraguai, MS, em 2009 foi de 375 t, sendo 185 t pela pesca profissional (a partir de estimativa de captura ) e 190 t pela pesca esportiva (Figura 3). As informações sobre a estimativa de captura da pesca profissional, deduzidas em função da quantidade de pescado capturado e comercializado, encontram-se na Tabela 2; informações sobre a pesca profissional e esportiva agrupadas do ano de 2009 encontram-se nas Tabelas 3, 4 e 5 e informações relativas ao período de 1994 a 2009 estão nas Figuras 4, 5, 6, 7 e 8 e nas Tabelas 6, 7 e 8. Figura 3. Quantidade e porcentagem total de pescado capturado (a partir de estimativa de captura ) pela pesca profissional e esportiva na Bacia do Alto Paraguai, MS, no ano de 2009, SCPESCA/MS.

16 16 Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS Tabela 2. Estimativa do total de pescado capturado (kg) pela pesca profissional, comparando-se os registros de pescado capturado e pescado comercializado, por local de vistoria, na Bacia do Alto Paraguai, MS, no ano de 2009, SCPESCA/MS. Local de vistoria Pescado capturado Pescado comercializado Estimativa de captura Corumbá , , ,8 Taquarussu , , ,2 Km , , ,1 Buraco das Piranhas ,9 665, ,9 Coxim , , ,4 Miranda 7.916, , ,0 Bonito 1.742, ,8 São Gabriel D Oeste 1.539, ,5 Porto Murtinho 1.369,5 66, ,5 Campo Grande 0 286,5 286,5 Bela Vista 19,2 65,0 65,0 Jardim 0 63,0 63,0 Total , , ,7 Tabela 3. Quantidade de pescado capturado (kg) por local de vistoria, para a pesca profissional (a partir de estimativa de captura ) e esportiva, na Bacia do Alto Paraguai, MS, no ano de 2009, SCPESCA/MS. Local de vistoria Pesca Profissional Esportiva Total Corumbá , , ,6 Taquarussu , , ,3 Porto Murtinho 1.369, , ,5 Buraco das Piranhas , , ,1 Km , ,1 Coxim , , ,9 Miranda 9.472, , ,5 Bonito 1.742,8 229, ,4 Jardim 63, , ,0 São Gabriel D Oeste 1.539, ,5 Bela Vista 65,0 628,3 693,3 Campo Grande 286,5 51,0 337,5 Total , , ,7

17 Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS Tabela 4. Quantidade de pescado capturado (kg) e porcentagem por espécie pela pesca profissional (a partir de pescado capturado ) e esportiva, e porcentagem total acumulada (%Ac.) na Bacia do Alto Paraguai, MS, no ano de 2009, SCPESCA/MS. Espécie Profissional % Esportiva % Total % % Ac. Cachara ,6 32, ,7 15, ,3 23,00 23,00 Pintado ,3 27, ,4 9, ,7 17,72 40,72 Pacu ,5 13, ,3 20, ,8 17,05 57,77 Jaú ,7 10, ,0 10, ,7 10,30 68,07 Piranha 8.049,5 4, ,7 7, ,2 6,30 74,10 Piavuçu 3.428,4 2, ,4 7, ,8 4,73 78,83 Barbado 3.485,7 2, ,9 5, ,6 3,72 82,55 Tucunaré 1.093,5 0, ,5 6, ,0 3,63 86,18 Dourado 2.427,6 1, ,7 2, ,3 1,85 88,03 Piraputanga 3.253,8 1, ,2 0, ,0 1,23 89,26 Jurupensém 889,3 0, ,5 1, ,8 1,12 90,38 Jurupoca 992,3 0, ,4 1, ,7 0,92 91,30 Curimbatá 5,0 0, ,7 1, ,7 0,61 91,91 Outros 4.734,9 2, ,6 12, ,5 7,76 100,00 Total ,1 100, ,0 100, ,1 100,00 Tabela 5. Quantidade de pescado capturado (kg) e porcentagem por local de captura (rio, baía), pela pesca profissional (a partir de pescado capturado ) e esportiva, na Bacia do Alto Paraguai, MS, no ano de 2009, SCPESCA/MS. Local de captura Pesca Profissional % Esportiva % Total % Rio Paraguai ,8 30, ,2 72, ,0 52,99 Rio Miranda ,4 40, ,9 10, ,3 24,44 Rio Taquari 9.155,4 5, ,6 1, ,0 3,19 Rio Aquidauana 6.539,3 3, ,4 1, ,7 2,64 Rio Cuiabá* 2.956,5 1, ,8 2, ,3 2,00 Rio Apa ,3 1, ,3 0,56 Rio Coxim 1.752,6 1,05 210,0 0, ,6 0,55 Rio Paraguai-Mirim 821,5 0,49 904,8 0, ,3 0,48 Rio Piquiri ,0 0,33 642,0 0,18 Rio Correntes 195,0 0,11 16,5 0,00 211,5 0,05 Rio Negrinho ,1 0,07 141,1 0,03 Rio Mondego ,5 0,05 106,5 0,02 Rio Itiquira ,0 0,03 60,0 0,01 Rio Jauru ,0 0,00 18,0 0,00 Rio Dois Irmãos ,0 0,00 14,0 0,00 Dois rios ,2 8, ,1 8, ,3 8,66 S. I ,4 7, ,8 1, ,20 4,10 Total ,1 100, ,0 100, ,1 100,0 * Localmente conhecido como rio São Lourenço

18 18 Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS Tabela 6. Quantidade de pescado capturado (toneladas) e porcentagem pela pesca profissional e esportiva na Bacia do Alto Paraguai, MS, no período de 1994 a 2009, SCPESCA/MS. Ano Pesca Profissional % Esportiva % Total , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ² 37, , ² 37, , , , , , , , , , Dados disponíveis a partir de maio 2 Estimativa de captura

19 Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS Figura 4. Número anual de pescadores profissionais e esportivos registrados no período de 1994 a 2009, na Bacia do Alto Paraguai, MS, SCPESCA/MS. Figura 5. Captura anual da pesca profissional (a partir de pescado capturado ) e esportiva registrada no período de 1994 a 2009, na Bacia do Alto Paraguai, MS, SCPESCA/MS.

20 20 Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS Figura 6. Quantidade total de pescado capturado por espécie (toneladas) na Bacia do Alto Paraguai, MS, no período de 1994 a 2009, SCPESCA/MS.

21 Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS Figura 7. Quantidade de pescado capturado por espécie (toneladas) pela pesca profissional na Bacia do Alto Paraguai, MS, no período de 1994 a 2009, SCPESCA/MS.

22 22 Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS Figura 8. Quantidade de pescado capturado por espécie (toneladas) pela pesca esportiva na Bacia do Alto Paraguai, MS, no período de 1994 a 2009, SCPESCA/MS.

23 Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS Tabela 7. Quantidade de pescado capturado pela pesca profissional (kg), a partir de pescado capturado, nos principais rios da BAP, MS, no período de 1994 a 2009, SCPESCA/MS. Ano R. Miranda R. Paraguai R. Aquidauana R. Taquari R. Cuiabá² Outros Dois rios S. I. Total , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,1 893, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,1 1 Dados disponíveis a partir de maio. ² Localmente conhecido como rio São Lourenço

24 24 Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS Tabela 8. Quantidade de pescado capturado pela pesca esportiva (kg) nos principais rios da BAP, MS, no período de 1994 a 2009, SCPESCA/MS. Ano R. Paraguai R. Miranda R. Aquidauana R. Taquari R. Apa R. Cuiabá² Outros Dois rios S. I. Total , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,5 620,7 586, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,0 1 Dados disponíveis a partir de maio. ² Localmente conhecido como rio São Lourenço

25 Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS Pesca Profissional As informações sobre a pesca profissional, relativas ao ano de 2009, encontram-se nas Tabelas 9 a 13 e 16 a 18 e as informações do ano de 2009 em relação aos anos anteriores nas Tabelas 14 e 15 e nas Figuras 9 a 13. Na Figura 9 encontra-se a quantidade anual de pescado capturado, comercializado e a estimativa de captura para a pesca profissional no período de 1995 a Como descrito em boletins anteriores, o ano de 2003 foi atípico. Observa-se que a quantidade de pescado capturado vem crescendo desde 2007 e, conseqüentemente, elevando a estimativa de captura, mas o registro de pescado comercializado oscilou no mesmo período. 500 Pescado (toneladas) Ano Captura Comércio Estimativa de captura Figura 9. Quantidade de pescado capturado, comercializado e estimativa de captura para a pesca profissional na Bacia do Alto Paraguai, MS, no período de 1995 a 2009, SCPESCA/MS.

26 26 Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS Tabela 9. Quantidade mensal de pescado capturado (kg) por espécie, pela pesca profissional (a partir de pescado capturado ), na Bacia do Alto Paraguai, MS, no ano de 2009, SCPESCA/MS. Espécie Mar. Abr. Maio Jun. Jul Ago. Set Out Total Cachara , , , , , , , , ,6 Pintado , , , , , , , , ,3 Pacu 3.055, , ,8 943, , , , , ,5 Jaú 1.181,8 803, , , , , , , ,7 Piranha 208,1 868, , ,2 235,6 558,4 766, , ,5 Barbado 246,8 94,3 136,0 236,5 351,2 903,9 770,6 746, ,7 Piavuçu 256,0 199,0 27,0 51,6 177,5 183,6 728, , ,4 Piraputanga 448,1 774,0 624,1 382,3 142,0 40,5 305,6 537, ,8 Dourado 554,9 69,0 173,8 149,7 323,7 288,2 472,7 395, ,6 Tucunaré 0,0 0,0 3,5 102,0 495,0 450,0 19,0 24, ,5 Jurupoca 99,2 56,0 4,0 6,0 32,7 35,0 245,3 514,1 992,3 Jurupensém 98,0 257,0 13,0 0,0 26,0 0,0 270,4 224,9 889,3 Curimbatá ,0 0 5,0 Outros 407,5 825, ,0 216,6 141,0 171,3 405, ,9 4734,9 TOTAL , , , , , , , , ,1

27 Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS Tabela 10. Quantidade mensal de pescado capturado (kg) por local de captura (rio ou baía), pela pesca profissional (a partir de pescado capturado ), na Bacia do Alto Paraguai, MS, no ano de 2009, SCPESCA/MS. Local de captura Mar. Abr. Maio Jun. Jul. Ago. Set Out Total Rio Miranda , , , , , , , , ,4 Rio Paraguai , , , , , , , , ,8 Rio Taquari 264, ,0 707,5 135, ,9 485,4 892, , ,4 Rio Aquidauana 1.316,5 542,0 959,0 810, ,0 761, , ,3 Rio Cuiabá* 918, ,0 143, ,5 310, ,5 Rio Coxim 0 202, ,0 327,0 120,0 222,0 728, ,6 Rio Paraguai-Mirim 453,5 250, ,0 821,5 Rio Correntes , ,0 Dois rios 6.356, , , ,2 274, ,0 374, , ,2 S.I , , ,0 60,0 449,7 962, , , ,4 Total , , , , , , , , ,1 * Localmente conhecido como Rio São Lourenço

28 28 Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS Tabela 11. Quantidade de pescado capturado (kg) por espécie, por local de captura (rio ou baía), pela pesca profissional (a partir de pescado capturado ) na Bacia do Alto Paraguai, MS, no ano de 2009, SCPESCA/MS. Local de captura PIN 1 CAC JAU DOU PAC BAR CUR JUE JUA PIA PIR PIT TUC OUT Total R. Miranda , , , , ,6 596,6 3,0 781,1 817, , , ,9 18, , ,4 R. Paraguai 8.589, , ,5 27, , ,5 2,0 17,2 11,0 159, ,4 13,0 9,0 857, ,8 R. Taquari 4.697,3 239,0 649,5 223, ,7 3,0 0 8,6 108,0 48,6 102,0 52, ,0 866, ,4 R. Aquidauana 1.455,7 780,0 507,5 205, ,0 92,5 0 20,0 1,0 8, ,0 25, , ,3 R. Cuiabá* 185, ,0 830, ,0 335, ,5 41, , ,5 R. Coxim 894,1 91,0 305,8 94,5 346, ,2 6,5 5,0 0, ,6 R. P. Mirim 212,0 482, , , ,5 R. Correntes 82,0 5,0 81,0 16,0 11, ,0 Dois Rios 3.474, , , ,1 307,7 0 1,0 0 3,0 904,9 14, , ,2 S.I , , ,9 182, ,7 143,4 0 52,2 38,6 43,5 887,1 28,3 19,0 452, ,4 Total , , , , , ,7 5,0 889,3 992, , , , , , ,1 * Localmente conhecido como Rio São Lourenço 1 PIN=pintado, CAC=cachara, JAU=jaú, DOU=dourado, PAC=pacu, BAR=barbado, CUR=curimbatá, JUE=jurupensém, JUA=jurupoca, PIA=piavuçu, PIR=piranha, PIT=piraputanga, Tuc = tucunaré, OUT= outros.

29 Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS Tabela 12. Quantidade de pescado capturado (kg) por pesqueiro (localidade específica do rio onde foi realizada a pescaria) e número de vezes que cada pesqueiro foi registrado pela pesca profissional (a partir de pescado capturado ) nos rios Aquidauana, Miranda e Paraguai, na Bacia do Alto Paraguai, MS, no ano de 2009, SCPESCA/MS. Rio Pesqueiro Número Pescado Aquidauana Porto Faz. S. Antonio ,0 Garrafa 1 508,0 Faz. Baiazinha 2 375,0 Porto das Éguas 1 280,0 Copacabana 1 261,0 Outros 7 507,5 S.I , ,3 Miranda Vinte e Um ,2 Noé ,2 Passo do Lontra ,5 Do Nelson ,2 Faz. Volta Grande ,0 Águas do Miranda ,1 Jenipapo ,0 Banana 2 698,0 Frutoso 3 665,9 Outros ,6 S.I , ,6 Paraguai Amolar ,0 Pousada do Castelo ,5 Baía Vermelha ,5 Baía Uberaba ,8 Felipe ,0 Porto Morrinho 3 912,4 Outros ,5 S.I , ,8 Taquari Caronal ,9 Silvolândia 1 459,0 Pantanal 1 273,0 Outros 5 584,5 S.I , ,4

30 30 Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS Tabela 13. Número e porcentagem de pescadores profissionais registrados por local de captura, na Bacia do Alto Paraguai, MS, no ano de 2009, SCPESCA/MS. Local de captura Número % Rio Miranda ,80 Rio Paraguai ,90 Rio Aquidauana 67 3,24 Rio Taquari 61 2,95 Rio Cuiabá* 34 1,64 Rio Coxim 19 0,92 Rio Paraguai Mirim 10 0,48 Rio Correntes 1 0,04 Dois Rios 122 5,91 S.I ,07 Total ,00 * Localmente conhecido como São Lourenço Tabela 14. Número mensal e porcentagem de pescadores profissionais registrados na Bacia do Alto Paraguai, MS, em 2008 e 2009, SCPESCA/MS. Mês Número % Número % , , , , , , , , , , , , , , , ,78 Total , ,00

31 Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS Tabela 15. Número mensal e porcentagem de pescadores profissionais registrados por local de vistoria, na Bacia do Alto Paraguai, MS, em 2008 e 2009, SCPESCA/MS. Local de vistoria N % N % Aquidauana 5 0, Bonito 18 1, ,21 Buraco das Piranhas , ,14 Corumbá , ,84 Coxim 53 4, ,95 Jardim 8 0, Miranda , ,66 Porto Murtinho 51 4, ,93 Bela Vista ,14 São Gabriel D Oeste 7 0, ,77 Km , ,89 Taquarussu , ,41 Total , ,00 Tabela 16. Mediana mensal de: número de dias de pesca (NDP), quantidade de pescado capturado (kg) por pescador, por viagem de pesca (CAPPVG) e por dia de pescaria (CAPPD), para os pescadores profissionais na Bacia do Alto Paraguai, MS, no ano de 2009, SCPESCA/MS. Mês NDP CAPPVG CAPPD ,50 17, ,25 11, ,58 10, ,50 7, ,20 7,82 8 7,5 35,30 7, ,50 6, ,67 7,83

32 32 Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS Figura 10. Quantidade mediana mensal de pescado capturado (kg) por pescador profissional, por viagem de pesca, no período de 1994 a 2009, na Bacia do Alto Paraguai, MS, no ano de 2009, SCPESCA/MS. Os pontos preenchidos correspondem a Figura 11. Quantidade mediana mensal de pescado capturado (kg) por pescador profissional, por dia de pescaria, no período de 1994 a 2009, na Bacia do Alto Paraguai, MS, no ano de 2009, SCPESCA/MS. Os pontos preenchidos correspondem a 2009.

33 Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS Figura 12. Distribuição mensal de desembarques de pescado em 2008 e 2009, realizados pela pesca profissional na BAP, MS, SCPESCA/MS. Os números acima de cada gráfico correspondem ao número total de desembarques mensais (N) e ao número de desembarques mensais maiores ou iguais a 500 kg; os intervalos delimitados pelas caixas incluem a metade dos dados mais próximos de cada mediana mensal, representada pela barra horizontal no interior de cada caixa. Figura 13. Distribuição de freqüência de desembarques em classes de 10 kg de pescado realizados pela pesca profissional para valores inferiores a 500 kg, (A) nos anos de 2008 (barras pretas) e 2009 (barras cinzas) e (B) no período de março a agosto de 2008 (barras pretas) e 2009 (barras cinzas), na Bacia do Alto Paraguai, MS, SCPESCA/MS.

34 34 Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS Tabela 17. Quantidade (kg) e porcentagem de pescado capturado pela pesca profissional na Bacia do Alto Paraguai, MS, e comercializado por Estado da Federação, no ano de 2009, SCPESCA/MS. Estado Pescado % Mato Grosso do Sul ,0 72,27 São Paulo 8.312,9 13,32 Paraná 5.095,1 8,16 Minas Gerais 2.505,7 4,01 Rio Grande do Sul 387,7 0,62 Santa Catarina 319,3 0,51 Mato Grosso 220,0 0,35 Rio de Janeiro 213,0 0,34 Goiás 78,3 0,12 Espírito Santo 64,0 0,10 Distrito Federal 61,0 0,09 Pernambuco 12,3 0,01 S.I. 32,5 0,05 Total ,8 100,00 Tabela 18. Quantidade (kg) e porcentagem de pescado adquirido pelos pescadores esportivos com apresentação de nota fiscal por local de vistoria na Bacia do Alto Paraguai, MS, no ano de 2009, SCPESCA/MS. Local de vistoria Pescado adquirido* % Taquarussu 4.325,6 58,78 Corumbá 1.717,3 23,33 Coxim 778,7 10,60 Miranda 505,2 6,86 Buraco das Piranhas 32,0 0,43 Total 7.358,8 100,00 * Estes dados encontram-se incluídos na Tabela 17

35 Pesca Esportiva Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS As informações sobre a pesca esportiva relativas ao ano de 2009 encontram-se nas Figuras 14 e 15 e nas Tabelas 19 a 27; informações do ano de 2009 em relação aos anos anteriores encontram-se nas Figuras 16 e Nº pescadores esportivos Mês Figura 14. Número mensal de pescadores esportivos que visitaram a Bacia do Alto Paraguai, MS, no ano de 2009, SCPESCA/MS. Figura 15. Porcentagem dos pescadores esportivos que atuaram na Bacia do Alto Paraguai, MS, por Estado de origem, no ano de 2009, SCPESCA/MS.

36 36 Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS Tabela 19. Quantidade mensal de pescado capturado (kg) por espécie pela pesca esportiva, na Bacia do Alto Paraguai, MS, no ano de 2009, SCPESCA/MS. Espécie Mar. Abr. Maio Jun. Jul. Ago. Set Out Total Pacu 4.174, , , , , , , , ,3 Cachara 4.460, , , , , , , , ,7 Jaú 711,0 675, , , , , , , ,0 Pintado 3.413, , ,5 720, , , , , ,4 Piranha 1.174, , , , , , , , ,7 Piavuçu 866, , , , , , , , ,4 Tucunaré 495,0 758, ,8 201,5 496,0 408, , , ,5 Barbado 690,0 295,2 950, , , , , , ,9 Dourado 245,5 425,8 789,0 966,3 607,2 511,1 375,5 278, ,7 Jurupensém 292,0 237,0 295,0 164,5 317,0 436,5 697,0 695, ,5 Jurupoca 300,5 168,5 157,0 68,0 333,9 274,0 535,5 477, ,4 Curimbatá 44,0 151,0 256,0 21,0 11,0 74,0 405, , ,7 Piraputanga 52,0 315,0 253,0 34,0 63,2 71,5 159,0 187, ,2 Outros 1.410, , , , , , , , ,6 TOTAL , , , , , , , , ,0

37 Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS Tabela 20. Quantidade mensal de pescado capturado (kg) por local de captura (rio), pela pesca esportiva na Bacia do Alto Paraguai, MS, no ano de 2009, SCPESCA/MS. Local de captura Mar. Abr. Maio Jun. Jul. Ago. Set Out Total Rio Paraguai , , , , , , , , ,2 Rio Miranda 2.923, , ,7 533, , , , , ,9 Rio Cuiabá* , ,3 282, ,2 404, ,8 Rio Aquidauana 176,0 134,6 171,0 10,0 221,0 539,4 733,5 911, ,4 Rio Taquari 253,0 294,5 67,0 55,5 144,0 150,5 467,5 794, ,6 Rio Apa 69,5 183,0 590,0 45,0 109,0 217,0 812, ,3 Rio Paraguai-Mirim 18,0 26, ,0 587,3 111,5 904,8 Rio Piquiri 168, , , ,0 642,0 Rio Coxim ,0 130,0 210,0 Rio Negrinho 0 10,0 98,0 0 22,1 0 11, ,1 Rio Mondego 106, ,5 Rio Itiquira 0 23, ,0 0 60,0 Rio Jauru ,0 18,0 Rio Correntes 0 10, ,5 0 16,5 Rio Dois Irmãos 0 14, ,0 Dois rios 1.454, , , , , , , , ,1 S. I. 143,0 356,5 311,60 95,10 69,5 395,9 916,2 649, ,8 Total , , , , , , , , ,0 * Localmente conhecido como Rio São Lourenço.

38 38 Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS Tabela 21. Quantidade de pescado capturado (kg) por espécie, por local de captura (rio), pela pesca esportiva na Bacia do Alto Paraguai, MS, no ano de 2009, SCPESCA/MS. Local de PIN 1 CAC JAU DOU PAC BAR CUR JUE JUA PIA PIR PIT TUC OUT TOTAL captura Rio Paraguai , , , , , ,5 159, ,0 460, , ,6 207, , , ,2 4 Rio Miranda 1.921, , ,0 4.46, ,0 146, , , , ,0 924,3 648,5 3, , ,9 Rio Cuiabá* 239,0 732,0 798,0 2.45,0 554,0 448,0 0 19,0 0 59,5 235,3 2,0 133,0 714, ,8 Rio Aquidauana 379,0 566,2 155,0 1.17,2 556,1 67,0 11,0 219,5 167,9 81,5 104,3 89, , ,4 Rio Taquari 384,0 70,9 316,0 81,0 413,9 7,0 20 6,5 22,0 243,7 15,1 46,0 1,0 599, ,6 Rio Apa 495,5 353,0 69,0 135,8 402, , ,0 7,5 70, , ,3 Rio Paraguai-Mirim 27,0 196,0 0 4,0 45,5 23,2 0 11,0 0 19,2 128, ,2 154,5 904,8 Rio Piquiri 17,0 155,0 0 4,0 87,0 10 6, ,0 7,0 18,0 278,0 23,0 642,0 Rio Coxim 28,0 13,0 67,0 0 25, ,5 10 3,0 0 2,0 0 44,0 210 Rio Negrinho 5, , ,0 1,0 0 12,1 0 16,0 85,0 141,1 Rio Mondego , , ,5 106,5 Rio Itiquira 0 45, , , ,5 60 Rio Jauru 14, , , ,0 Rio Correntes ,5 0 16,5 Rio Dois Irmãos , ,0 Dois Rios 1.651, , ,0 464, , , ,0 454, , , , ,1 S. I. 411,0 371, ,5 589,90 84,0 173,0 21,5 41,0 117,0 175, ,0 173, ,8 Total , , , , 7 * Localmente conhecido como Rio São Lourenço; , , , , , , , , , , ,0 1 PIN=pintado, CAC=cachara, JAU=jaú, DOU=dourado, PAC=pacu, BAR=barbado, CUR=curimbatá, JUE=jurupensém, JUA=jurupoca, PIA=piavuçu, PIR=piranha, PIT=piraputanga, TUC= tucunaré, OUT= outros.

39 Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS Tabela 22. Quantidade de pescado capturado (kg) por pesqueiro (localidade específica do rio onde foi realizada a pescaria) e número de vezes que cada pesqueiro foi registrado, por local de captura (rio ou baía), pela pesca esportiva nos rios Apa, Aquidauana, Miranda, Paraguai e Taquari, na Bacia do Alto Paraguai, MS, no ano de 2005, SCPESCA/MS. Rio Pesqueiro Número Pescado Aquidauana Porto Faz. S. Antonio ,6 Faz. Pequi 5 216,7 Camisão 5 204,0 Do Índio 5 182,1 Outros ,1 S.I , ,4 Miranda Passo do Lontra ,1 Cabana do Pescador ,0 Faz. Volta Grande ,0 Vinte e Um ,0 Jenipapo ,0 Chapeña ,5 Morada do Sol 6 412,0 Salobra ,3 Da Cida ,2 Do Nelson 7 330,5 Buriti 7 276,5 Faz. Luiza ,5 Arizona 7 227,0 Porto Novo 5 222,0 Noé 6 202,0 Outros ,7 S.I , ,9 Taquari Cachoeira das Palmeiras 4 374,0 Silvolândia 5 146,2 Beira Alta 4 91,0 Salviano 1 81,0 Outros ,5 S.I , ,6 Continua...

40 40 Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS Tabela 22. Continuação. Rio Pesqueiro Número Pescado Paraguai dos Dourados ,2 Baía Uberaba ,5 Amolar ,5 Albuquerque ,0 Porto Morrinho ,3 Chané ,6 Porto da Manga ,3 Felipe 7 601,1 Baía Tuiuiú ,3 Pousada do Castelo 3 356,6 Boca do R. João 1 211,2 Chané 1 206,1 Nabileque 1 171,0 Forte Coimbra 4 149,1 Baía Vermelha 4 145,5 Outros ,8 S.I , ,2 Tabela 23. Número de pescadores esportivos registrados por local de captura, na Bacia do Alto Paraguai, MS, no ano de 2009, SCPESCA/MS. Local de captura Número % Rio Paraguai ,22 Rio Miranda ,74 Rio Aquidauana 359 2,34 Rio Cuiabá 248 1,61 Rio Taquari 202 0,10 Rio Apa 148 0,04 Rio Paraguai-Mirim 66 0,03 Rio Piquiri 26 0,02 Rio Dois Irmãos 20 0,13 Rio Coxim 16 0,10 Rio Itiquira 7 0,04 Rio Negrinho 6 0,03 Rio Mondego 4 0,02 Rio Jauru 4 0,02 Rio Correntes 2 0,01 Dois rios ,30 S.I ,48 Total ,00 * Localmente conhecido como São Lourenço

41 Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS Tabela 24. Mediana mensal de: número de dias de pesca (NDP), quantidade de pescado capturado (kg) por pescador, por viagem de pesca (CAPPVG) e por dia de pescaria (CAPPD), para os pescadores esportivos da Bacia do Alto Paraguai, MS, no ano de 2009, SCPESCA/MS. Mês NDP CAPPVG CAPPD ,78 3, ,13 2,74 5 4,5 12,50 3, ,52 2, ,00 2, ,50 2, ,34 2, ,00 2,63 Tabela 25. Número mensal e porcentagem de pescadores esportivos registrados na Bacia do Alto Paraguai, MS, no ano de 2009, SCPESCA/MS. Mês Número de pescadores % , , , , , , , ,04 Total ,00

42 42 Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS Figura 16. Quantidade mensal de pescado capturado (kg) por pescador esportivo, por viagem de pesca no período de 1994 a 2009, na Bacia do Alto Paraguai, MS, no ano de 2009, SCPESCA/MS. Os pontos preenchidos correspondem aos dados de Figura 17. Quantidade mediana mensal de pescado capturado (kg) por pescador esportivo, por dia de pescaria, no período de 1994 a 2009, na Bacia do Alto Paraguai, MS, no ano de 2009, SCPESCA/MS. Os pontos preenchidos correspondem aos dados de 2009.

43 Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS Tabela 26. Número e porcentagem de pescadores esportivos registrados na Bacia do Alto Paraguai, MS, por Estado de origem, no ano de 2009, SCPESCA/MS. Estado Número de pescadores % São Paulo ,24 Paraná ,67 Minas Gerais ,28 Rio Grande do Sul ,71 Mato Grosso do Sul 725 4,73 Santa Catarina 686 4,47 Goiás 289 1,88 Rio de Janeiro 174 1,13 Distrito Federal 138 0,90 Espírito Santo 86 0,56 Mato Grosso 44 0,28 Bahia 27 0,17 Pernambuco 19 0,12 Rondônia 5 0,03 Pará 1 0,00 S.I ,75 Total ,00

44 44 Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS Tabela 27. Número e porcentagem de pescadores esportivos e meio de transporte utilizado (porcentagens entre parênteses), por local de vistoria, na Bacia do Alto Paraguai, MS, no ano de 2009, SCPESCA/MS. Local de vistoria Número % Veículo próprio Ônibus Avião Outros Corumbá , (24,00) (59,47) (16,42) 0 0 Porto Murtinho , (59,22) (40,36) 11 (0,36) 0 0 Taquarussu , (68,25) 933 (31,71) 1 (0,03) 0 0 Miranda 840 5, (84,28) 131 (15,59) 1 (0,11) 0 0 Buraco das Piranhas 786 5, (69,84) 220 (27,98) 17 (2,16) 0 0 Coxim 264 1, (77,27) 25 (9,46) 1 (0,37) 34 (12,87) Jardim 103 0,67 86 (83,49) 17 (16,50) Bela Vista 69 0,45 35 (50,72) 33 (47,82) 1 (1,44) 0 0 Bonito 32 0,20 30 (93,75) 2 (6,25) Campo Grande 4 0,02 3 (75,00) (25,00) 0 0 Total , (46,60) (45,07) (8,04) 34 (0,22)

45 Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS Discussão Foi utilizada como fonte básica de comparação para este estudo as informações sobre a atividade de pesca apresentadas nos boletins anteriores do SCPESCA/MS: Catella et al. (1996) que apresentam os dados do período de maio de 1994 a abril de 1995, Catella et al. (1998), com os dados de 1995, Catella e Albuquerque (2000a; 2000b), com os dados de 1996 e 1997, respectivamente, Catella et al. (2001; 2002), com os dados de 1998 e 1999, respectivamente, Campos et al. (2002), com os dados de 2000, Albuquerque et al. (2003a; 2003b), com os dados de 2001 e 2002, respectivamente, Catella e Albuquerque (2007, 2010), com os dados de 2003 e 2006, respectivamente, e Albuquerque e Catella (2008; 2009; 2010) e Albuquerque et al. (2011) com os dados de 2004, 2005, 2007 e 2008, respectivamente. No ano de 2009, o rio Paraguai atingiu a cota máxima de 3,30 m em Ladário (MS), caracterizando um ano de seca, uma vez que o rio esteve prestes a sair de sua calha na região, o que ocorre entre as cotas de 3,0 e 3,5 m (Galdino, S. com. pes.). Segundo Catella (2001), o rendimento anual da pesca total no Pantanal Sul relaciona-se positivamente com a cheia do ano e com a intensidade das inundações dos anos anteriores, esboçando um tempo de resposta em torno de dois anos para a região. Assim, a produção de 2009 foi favorecida pela cheias de 2007 (5,10 m) e 2008 (5,15 m), mas desfavorecida pela pequena cheia do próprio ano. Na Tabela 2 observa-se a estimativa de captura efetuada pela pesca profissional (185 t), comparandose o pescado capturado (166 t) e o pescado comercializado (62 t), como foi descrito anteriormente no item Material e Métodos. Na Figura 9 observa-se que no período de 1995 a 2004, com exceção de 2003, que foi um ano atípico (CATELLA; ALBUQUERQUE, 2007), a quantidade de pescado comercializado foi sempre maior do que a captura. A partir de 2005 houve uma inversão, os registro de captura passaram a ser maiores do que os registros de comércio. Essa situação se manteve em 2009 e provavelmente reflete a necessidade dos pescadores de comprovarem a produção junto ao Imasul/Semac, o órgão estadual gestor da pesca, como será discutido posteriormente. A captura total registrada na BAP/MS foi igual a 375 toneladas em 2009, sendo 185 t (49,3%) provenientes da pesca profissional (estimativa de captura) e 190 t (50,7%) da pesca esportiva. Portanto, ocorreu pequena redução em relação à captura total registrada em 2008 (390 t), com menor participação da pesca profissional (169 t, 43,2%) e maior participação da pesca esportiva (221 t, 56,8%). Como foi mencionado em boletins anteriores, a variação do número anual de pescadores profissionais e esportivos desde 1994 (Figura 4), que representa um índice do esforço de pesca, reflete diretamente sobre a captura de cada modalidade (Figura 5). Além da diminuição do número de pescadores, a redução da captura observada provavelmente está relacionada ao aumento do tamanho mínimo de

46 46 Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS captura de espécies importantes como pacu, dourado e pintado e ao nível de exploração dos estoques. Para a pesca esportiva, a redução da captura deve-se também à diminuição da cota de captura a partir do ano Como a contribuição da pesca esportiva representou a maior parte do desembarque anual (exceto em 2006), a redução da captura dessa categoria (Figura 8) implicou na diminuição do desembarque pesqueiro total, bem como no da maioria das espécies individualmente, como observado na Figura 6. A cota de captura para a pesca esportiva em 2009 foi a mesma de 2007 e 2008, equivalente a 10 kg mais um exemplar de qualquer peso e cinco piranhas (Resolução SEMAC/MS nº 04 de 15/02/2007). Os tamanhos mínimos de captura das espécies também não sofreram alterações Em 2009 foram registrados pescadores profissionais, o que representa um aumento de 73% em relação aos pescadores registrados em Entretanto, a captura total da categoria em 2009 (166 t) aumentou apenas 22% em relação à de 2008 (136 t), o que pode ser explicado pelo aumento do registro de pequenos desembarques, como será discutido a seguir. Na Tabela 14, observa-se que o aumento do número de pescadores ocorreu em março, mas, sobretudo, nos meses de setembro e outubro de Na BAP/MS, de modo geral, o número de pescadores profissionais registrados costuma aumentar no início e final do ano, isto é, nos períodos de enchente e vazante, respectivamente, quando as pescarias tendem a ser mais produtivas. Isso explica o aumento do número de pescadores em março. Entretanto, o expressivo aumento desse número no segundo semestre de 2009, deve-se, principalmente, ao seguinte fato relacionado à administração estadual da pesca: - Em agosto de 2009 mais de 90% das Autorizações Ambientais para Pesca Comercial dos pescadores cadastrados no Imasul/Semac em 2006 estavam vencendo, pois elas são concedidas pelo período de três anos. Por esse motivo, nessa época, o Imasul/Semac repassou para a Federação, colônias e associações de pescadores uma lista dos documentos que deveriam ser apresentados pelos pescadores profissionais para a renovação de suas Autorizações e entre estes, incluía-se a Guia de Controle de Pescado (GCP). De fato, não se tratava de emitir autorizações para novos pescadores e sim renovar para aqueles que já faziam parte do cadastro da Instituição, uma vez que a emissão de novas autorizações encontrava-se suspensa desde 2002 pelo Decreto Estadual nº de 24/01/2002. Isso levou a uma corrida daqueles pescadores, que normalmente não costumavam registrar o seu pescado, aos postos de vistoria da Polícia Ambiental/MS para conseguir as GCPs a partir de agosto de O procedimento de renovação das autorizações estendeu-se durante o período de defeso da piracema 2009/2010 e continuou ao longo dos anos de 2010 e Desse modo, será preciso conferir se esse comportamento dos pescadores se mantém nos próximos anos. Comparando-se com os dados de 2008, verifica-se que os pescadores que acorreram ao Sistema em agosto e principalmente em setembro e outubro de 2009 são, em sua maioria, aqueles que realizam pequenas capturas por viagem e, por isso mesmo, não costumam apresentar o seu pescado para vistoria, como se observa na Figuras 12. Esse fato fica evidente também na Figura 13 A, em que se

47 Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS verifica o aumento da freqüência dos pequenos desembarques em 2009 em relação a Na Figura 13 B, observa-se, ainda, que a maioria desses pequenos desembarques ocorreu nos meses de setembro e outubro de 2009, uma vez que as distribuições de 2008 e 2009 tornam-se muito semelhantes ao se excluir os dados destes meses de Observa-se na Tabela 15 que o aumento do número de pescadores em 2009 ocorreu em quase todos os locais de vistoria, destacando-se os postos de vistoria do Km 21, Corumbá e Miranda. Vale lembrar que esse fato descrito acima reprisou, em menor escala, o que ocorreu em 2003, quando também houve uma corrida dos pescadores profissionais para registrar o pescado e conseguir as Guias de Controle de Pescado, para fins de comprovação da atividade e renovação da Autorização Ambiental para Pesca Comercial, junto ao órgão de licenciamento estadual, como descreveram Catella e Albuquerque (2007). A Tabela 3 apresenta a quantidade de pescado capturado por local de vistoria. Para a pesca profissional, as maiores estimativas de captura foram obtidas nos postos da Polícia Militar Ambiental de Corumbá (66 t), Taquarussu (34 t), Km 21 (27 t), Buraco das Piranhas (26 t), Coxim (15 t) e Miranda (9 t). A quantidade de pescado vistoriada em Miranda foi expressivamente menor do que o valor registrado em 2008 (24 t). Entretanto, a quantidade registrada no posto do Km 21, localizado a montante no rio Miranda, foi maior do que o dobro do volume registrado em 2008 (12 t). Isso provavelmente se deve ao aumento do número de pescadores que realizam pequenas capturas nesse local, como foi mencionado anteriormente. Para a pesca esportiva, a quantidade de pescado registrado por local de vistoria em 2009 seguiu a mesma tendência do ano anterior, destacando Corumbá (106 t), Porto Murtinho (36 t) e Taquarussu (23 t). Contudo, a quantidade registrada em Miranda diminuiu de 20 t em 2008 para 10 t em Observando-se a quantidade total de pescado capturada por espécie por categoria no ano de 2009 (Tabela 4), foram distinguidos quatro grupos de peixes: a) grupo 1 cachara (Pseudoplatystoma reticulatum), pintado (Pseudoplatystoma corruscans) e pacu (Piaractus mesopotamicus) foram as espécies mais capturadas. As espécies deste grupo representaram 57,7% do desembarque total, sendo 72,6% do desembarque da pesca profissional (como em anos anteriores), pois alcançam os melhores preços na comercialização, e 44,8% do desembarque da pesca esportiva. Cachara e pintado foram as espécies mais capturadas pela pesca profissional em 2009, respectivamente 53 t e 45 t, representando juntas 59% do desembarque da categoria. Na pesca esportiva, como em anos anteriores, o pacu foi a espécie mais capturada (39 t), correspondendo a 20,4% do desembarque da categoria. A cachara foi a segunda espécie mais capturada (27 t), assim como em 2007 e 2008, porém sua captura reduziu em torno de 22% em relação àqueles anos.

48 48 Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS b) grupo 2 - jaú (Paulicea luetkeni), piranha (Pygocentrus nattereri e Serrasalmus spp.), piavuçu (Leporinus macrocephalus), barbado (Pinirampus pirinampu e Luciopimelodus pati) e tucunaré (Cichla piquiti). O desembarque das espécies deste grupo representou 28,4% do total, sendo 19,9% do desembarque da pesca profissional e 36,3% da pesca esportiva. O jaú (36,7 t) foi a espécie mais capturada do grupo, e seu desembarque vem aumentando para ambas as categorias desde 2007 (21,7 t). A quantidade de piranha capturada pela pesca esportiva se mantém desde 2007 em torno de 14 t, porém para a pesca profissional, a captura vem aumentando gradativamente de 2007 (3,6 t) para 2008 (4,9 t) e saltando para 8 t em As piranhas, atualmente, são muito utilizadas na produção de artesanato na região, podendo representar um novo nicho de mercado para a pesca profissional. O piavuçu foi a quarta espécie mais capturada em 2007 (33 t) e 2008 (38 t), mas decaiu para a sexta posição em 2009 (17 t). A captura do piavuçu pela pesca profissional nesses anos ficou restrita entre 3,4 t e 5,4 t, porém pela pesca esportiva aumentou de 29 t em 2007 para 32,5 t em 2008 e diminuiu para 13,4 t em O desembarque total do barbado manteve-se estável em torno de 13 t desde 2007, mantendo-se, também, a quantidade capturada pelas duas categorias de pesca. Ao analisar a captura do tucunaré pela pesca profissional, observa-se que houve um salto de 0,3 t em 2008 para 1,1 t em 2009 (Figura 7). Já para a pesca esportiva, com exceção do ano atípico de 2006, observa-se que a captura anual do tucunaré aumentou continuamente de 2001 (1 t) a 2008 (15,5 t), mas diminuiu em 2009 (13 t), representando 6,2% do total da categoria (Figura 8). c) grupo 3 dourado (Salminus brasiliensis), piraputanga (Brycon hilarii), jurupensem (Sorubim lima), jurupoca (Hemisorubim platyrhynchos) e curimbatá (Prochilodus lineatus). A captura dessas espécies representou 5,7% do desembarque total, sendo 4,5% do desembarque da pesca profissional e 6,7% da esportiva, incluindo uma das espécies mais visadas por essa última categoria, o dourado. Desde que foi estabelecida a cota de 10 kg mais um exemplar para a pesca esportiva, a captura do dourado pela categoria vem diminuindo de 31 t em 2003 até 6,6 t em 2009, assim como o número de pescadores diminuiu de 28,4 mil em 2003 para 15,3 mil em O aumento do tamanho mínimo de captura da espécie de 55 para 60 cm em 2003 (Decreto nº de 23/09/2003) e para 65 cm em 2006 (Decreto nº de 08/02/2006) também contribuiu para diminuir o desembarque da espécie. Isso indica a necessidade de um estudo específico sobre a pesca do dourado, dada a relevância dessa espécie para a pesca esportiva na região. As demais espécies deste grupo representaram 3,9% do desembarque total, sendo a piraputanga a mais capturada pela pesca profissional (3,3 t) e o jurupensém pela pesca esportiva (3,1 t). e) grupo 4 outras espécies. Dentre as espécies definidas como outras, encontram-se os palmitos (Ageneiosus spp.), os mandis (Pimelodus spp.) e os pacupevas (Myleinae), cuja captura total foi equivalente a 27,6 t representando

49 Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS % do total de pescado vistoriado. Esses peixes representaram apenas 3% do desembarque da pesca profissional, pois são espécies que apresentam baixo valor comercial, e 12% do desembarque da pesca esportiva, cujo esforço pesqueiro é disperso sobre maior número de espécies. Os maiores desembarques de pescado em 2009 foram provenientes dos rios Paraguai (189 t) e Miranda (87 t), representando juntos mais de 77% do total, seguidos pelos desembarques dos rios Taquari (11 t), Aquidauana (9 t) e Cuiabá (7 t). O desembarque total registrado no rio Aquidauana diminuiu 39% de 2008 (15,5 t) para 2009, ao passo que o do rio Taquari aumentou 34% nesse período. Os maiores desembarques da pesca esportiva também ocorreram no rio Paraguai (138 t) e Miranda (19,5 t), seguidos pelo rio Cuiabá (4 t). Para a pesca profissional, os maiores desembarques foram registrados no rio Miranda (67,5 t) e Paraguai (51 t), seguidos pelo rio Taquari (9 t). As maiores capturas da pesca profissional em 2009 foram registradas durante a enchente em março (38,8 t) e na vazante em outubro (38,2 t) e as menores durante os meses mais cheios e mais frios em junho (7,7 t) e julho (10,7 t). A maior captura de cachara (21,5 t) e pintado (10,8) ocorreu no mês de março e do pacu em outubro (8 t). Com exceção do mês de abril, o desembarque de jaú foi superior a mil quilos nos demais meses do ano. Nota-se, ainda, que a piranha foi mais capturada no mês de maio (3 t). A captura efetuada pelos pescadores esportivos variou em função do número mensal de pescadores registrados ao longo do ano. As menores capturas da categoria ocorreram em abril (15,8 t) e junho (16,7 t) e as maiores em setembro (32,5 t) e outubro (35,7 t). Foi utilizada a mediana como medida de centralidade para exprimir os rendimentos em captura mensal por pescador por viagem (kg/pescador/viagem) e por dia (kg/pescador/dia) e a duração em número de dias de pesca das pescarias. Os pescadores profissionais capturaram entre 25,50 e 106,50 kg/pescador/viagem (Tabela 16 e Figura 10). Observa-se na Figura 15 que os rendimentos em kg/pescador/viagem dos meses de agosto e, sobretudo, nos meses de setembro e outubro estão entre os menores registrados para esses meses desde Isso reflete o aumento dos registros dos pequenos desembarques a partir de agosto de 2009, como foi discutido anteriormente. O rendimento diário variou entre 6,42 e 17,70 kg/pescador/dia. Os menores valores observados em setembro e outubro podem ser atribuídos às mesmas causas apontadas anteriormente. As viagens de pesca profissional duraram de 5 a 10 dias. Pelas mesmas razões citadas anteriormente, o tempo de duração das viagens dos meses de agosto (7,5 dias), setembro (6 dias) e outubro (5 dias) foi menor do que nos meses correspondentes em 2008, respectivamente, 11, 10 e 10 dias. Em 2009 foram registrados pescadores esportivos na Bacia do Alto Paraguai/MS, cerca de 9% menos do que em 2008 (16.890), que por sua vez foi inferior ao número registrado em 2007 (17.249). A distribuição do número de pescadores ao longo do ano de 2009 ocorreu como nos anos anteriores, registrando-se entre e pescadores/mês durante a baixa temporada de março a junho e entre e pescadores/mês durante a alta temporada de julho a outubro.

50 50 Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS Os pescadores esportivos vieram principalmente dos estados de São Paulo (48,2%), Paraná (19,6 %) e Minas Gerais (10,2%), utilizando, sobretudo meio de transporte rodoviário, por meio de veículo próprio (46,6%) ou de ônibus (45,1%). Cerca de (8,1%) dos pescadores esportivos utilizaram avião (1.232), em sua maioria com destino a Corumbá (1.199). Na pesca esportiva, em mediana, o rendimento mensal variou entre 11,34 e 13 kg/pescador/viagem, atingindo a cota permitida de 10 kg mais um exemplar de qualquer peso e mais cinco exemplares de piranha. O rendimento mensal diário variou entre 2,53 e 3,20 kg/pescador/dia e a duração das viagens foi de 4 a 5 dias de pesca, como nos anos anteriores. O comércio registrado pela pesca profissional na BAP/MS em 2009 foi equivalente a 62,4 toneladas. A maior parte deste pescado foi comercializada para o Mato Grosso do Sul (72,2%), seguido por São Paulo (13,3%) e Paraná (8,1%) (Tabela 17). Os pescadores esportivos apresentaram nos postos de fiscalização notas fiscais de compra de pescado equivalentes a 7,3 t, o que corresponde a 11,8% de todo o pescado registrado como comércio. A maior parte desse pescado foi registrada nos postos de vistoria de Taquarussu (4,3 t, 59%) e Corumbá (1,7 t, 23%) (Tabela 18). Agradecimentos Ao Centro de Pesquisas do Pantanal (CPP) em parceria com o Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), que contribuíram para a realização deste estudo através do financiamento de projetos de pesquisa. Referências ALBUQUERQUE, F. F. de; CATELLA, A. C. Sistema de controle da pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS - 12, Corumbá: Embrapa Pantanal; Campo Grande: SEMAC: IMASUL, p. (Embrapa Pantanal. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 94). ALBUQUERQUE, F. F. de.; CATELLA, A. C.; ALBUQUERQUE, S. P.; SANTOS, D. C. de. Sistema de controle da pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS - 15, Corumbá: Embrapa Pantanal; Campo Grande: SEMAC: IMASUL, p. (Embrapa Pantanal. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 107). ALBUQUERQUE, S. P.; CATELLA, A. C. Sistema de controle da pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS - 14, Corumbá: Embrapa Pantanal; Campo Grande: SEMAC: IMASUL, p. (Embrapa Pantanal. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 102).

51 Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS ALBUQUERQUE, S. P.; CATELLA, A. C.; COPATTI, A. Sistema de controle da pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS - 8, Corumbá: Embrapa Pantanal; Campo Grande: SEMA; IMAP, 2003a. 54 p. (Embrapa Pantanal. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 46). ALBUQUERQUE, S. P.; CATELLA, A. C.; COPATTI, A. Sistema de controle da pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS - 9, Corumbá: Embrapa Pantanal; Campo Grande: SEMA; IMAP, 2003b. 54p. (Embrapa Pantanal. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 47). CAMPOS, F. L. de R. ; CATELLA, A. C; FRANÇA, J. V. Sistema de controle da pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS - 7, Corumbá: Embrapa Pantanal; Campo Grande: SEMACT; IMAP, p. (Embrapa Pantanal. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 38). CATELLA, A. C. A pesca no Pantanal de Mato Grosso do Sul, Brasil: descrição, nível de exploração e manejo ( ) f. Tese (Doutorado em Ciências Biológicas) - Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, Universidade do Amazonas, Manaus, CATELLA, A. C.; ALBUQUERQUE, F. F. de. Sistema de controle da pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS 3, Corumbá: Embrapa Pantanal; Campo Grande: SEMA; FEMAP, 2000a. 45p. (EMBRAPAP-CPAP. Boletim de Pesquisa, 15). CATELLA, A. C.; ALBUQUERQUE, F. F. de. Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS 4, Corumbá: Embrapa Pantanal; Campo Grande: SEMA; FEMAP, 2000b. 45p. (EMBRAPAP-CPAP. Boletim de Pesquisa, 20). CATELLA, A. C.; ALBUQUERQUE, F. F. de; CAMPOS, F. L. de R. Sistema de controle da pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS 5, Corumbá: Embrapa Pantanal; Campo Grande: SEMA; FEMAP, p. (Embrapa Pantanal. Boletim de Pesquisa, 22). CATELLA, A. C.; ALBUQUERQUE, F. F. de; CAMPOS, F. L. de R. Sistema de controle da pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS 6, Corumbá: Embrapa Pantanal; Campo Grande: SEMACT;IMAP, p. (Embrapa Pantanal. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 35). CATELLA, A. C.; ALBUQUERQUE, F. F de.; PEIXER, J.; PALMEIRA, S. da S. Sistema de controle da pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS 2, Corumbá: EMBRAPA-CPAP; Campo Grande: SEMA; FEMAP, p. (Embrapa Pantanal. Boletim de Pesquisa, 14). CATELLA, A. C.; ALBUQUERQUE, S. P. Sistema de controle da pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS 10, Corumbá: Embrapa Pantanal; p. (Embrapa Pantanal. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 75). CATELLA, A. C.; ALBUQUERQUE, S. P. Sistema de controle da pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS - 13, Corumbá: Embrapa Pantanal; Campo Grande: SEMAC: IMASUL, p. (Embrapa Pantanal. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 100). CATELLA, A. C.; MASCARENHAS, R. O.; ALBUQUERQUE, S. P.; ALBUQUERQUE F. F.; THEODORO E.R.M. Sistemas de estatísticas pesqueiras no Pantanal, Brasil: aspectos técnicos e políticos. Pan- American Journal of Aquatic Sciences, v.3, n.3, p , CATELLA, A. C.; PEIXER, J.; PALMEIRA, S. da S. Sistema de controle da pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS 1, maio/1994 a abril/1995. Corumbá: EMBRAPA-CPAP; Campo Grande: SEMADES, p. (EMBRAPA-CPAP. Documentos, 16).

52 52 Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS Anexo 1 - Guia de Controle da Pesca GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL PODER EXECUTIVO SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE GUIA DE CONTROLE DE PESCADO Nº Profissional Provisória ou local Intermunicipal Interestadual Pescador: APC/RGP nº Nº de Pescadores / Barco: Condutor: Veículo: Destinatário: Cidade/Estado: Fornecedor: Nota de Entrada/Fiscal nº SIF nº Amadora Pescador: Nº de Pescadores: Destino - Cidade/Estado: ADP nº: Transporte: Veículo Próprio Placa: Ônibus Avião Trem Outros Pescado adquirido Nota Fiscal nº: Local de Captura (rio/pesqueiro): Data da Pesca: / / a / / Discriminação de pescado Observações Espécie Peso (kg) Exemplar (kg) Pintado Cachara Jaú Dourado Pacu Barbado Curimbatá Jurupensém Jurupoca Piavuçu Piranha Piraputanga Tucunaré Outros Total LACRE nº (S): LOCAL:, / / Autoridade Fiscal Pescador Condutor 1ª Via: Pescador(es) 2ª Via: SEMA/MS 3ª Via: C.I.P.Flo.

53 Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS Anexo 2 - Variáveis obtidas da Guia de Controle de Pescado I - Pesca profissional e esportiva II - Pesca Profissional Variável Conteúdo ND Número da GCP CAT Categoria de pesca (profissional ou esportiva) NPES Número de pescadores UF Estado de destino do pescado comercializado ou de origem do pescador esportivo CID Cidade de destino do pescado comercializado ou de origem do pescador esportivo RIO1 Local de captura do pescado (1) RIO2 Local de captura do pescado (2) PESQ Pesqueiro (local de captura no rio) NDP Número de dias de pesca PIN Pintado CAC Cachara JAU Jaú DOU Dourado PAC Pacu BAR Barbado CUR Curimbatá JUE Jurupensém JUA Jurupoca PIA Piavuçu PIR Piranha PIT Piraputanga TUC Tucunaré OUT Outras espécies LOCAL Local de vistoria da Polícia Ambiental /MS DIA/MÊS/ ANO Data de vistoria do pescado Variável TIPO DEST FORN Conteúdo Tipo de GCP (captura ou comércio) Destinatário do pescado Fornecedor do pescado III - Pesca esportiva Variável TRP Conteúdo Meio de transporte utilizado pelo pescador

54 Pantanal Apoio Parceiro

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