ESTATUTO DA EMPRESA BAIANA DE ALIMENTOS S/A EBAL

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1 ESTATUTO DA EMPRESA BAIANA DE ALIMENTOS S/A EBAL CAPITULO I NATUREZA, SEDE, FORO E DURAÇÃO ART. 1º - A EMPRESA BAIANA DE ALIMENTOS S/A - EBAL, sociedade por ações de capital autorizado, com personalidade jurídica de direito privado, patrimônio próprio, autonomia administrativa e financeira, sede e foro na Cidade do Salvador, Estado da Bahia, prazo de duração indeterminado, reger-se-á por este Estatuto, pela Lei nº 6.404/76, pelas normas internas que adotar e pela legislação que lhe for aplicável. CAPÍTULO II FINALIDADE E COMPETÊNCIA Art. 2º - À EMPRESA BAIANA DE ALIMENTOS S/A EBAL, que tem por finalidade executar projetos e atividades relativas ao abastecimento, armazenagem, processamento e comercialização de alimentos, produtos essenciais e medicamentos e prestação de Serviços de intermediação e congêneres no âmbito do Estado da Bahia, compete: I - estimular a produção de produtos básicos, especialmente alimentos, pela sua compra, inclusive antecipada; nacional, ou no exterior; II - comprar e vender bens de consumo em todo território

2 III - integrar-se aos órgãos do Setor Público para utilização de seus instrumentos e mecanismos voltados ao seu objetivo social; IV - planejar, programar, coordenar e controlar a execução de serviços na área de abastecimento e armazenagem de produtos alimentares; V - desenvolver, em caráter subsidiário e auxiliar, a política de preços do Governo, estudos e pesquisas dos processos, condições e veículos de comercialização de gêneros alimentícios; VI - intervir no mercado de produtos de origem vegetal, especialmente hortigranjeiros, para regularizar as oscilações da oferta e dos preços, podendo comercializar os produtos adquiridos nas fontes de suprimento; VII - distribuição e comercialização. processar a fabricação de alimentos e promover a VIII - comprar, vender, comercializar e distribuir produtos médicos, farmacêuticos, cosméticos e medicinais de todo gênero, inclusive com a criação e/ou instalação de farmácias nas suas lojas, filiais ou sucursais, ou fora delas; IX executar programas especiais voltados para a população de baixa renda, envolvendo a dispensação e distribuição de medicamentos, exploração de restaurante popular e atendimento ao cidadão, mediante a celebração de convênios, termos ou ajustes de qualquer espécie com quaisquer das esferas de governo, e/ou organismos nãogovernamentais; X explorar comercialmente espaços em suas áreas físicas, mediante cessão, permissão, autorização, locação ou sublocação onerosa a pessoas físicas ou jurídicas, de direito público e/ou direito privado.

3 Parágrafo Único - Para a consecução e operacionalização de suas finalidades, a EBAL procederá a aquisição dos produtos a serem comercializados nas lojas e a contratação do seu respectivo transporte, dispensado o processo licitátorio, podendo, ainda, celebrar convênios, contratos e ajustes de qualquer natureza, com instituições públicas, privadas, nacionais, estrangeiras e internacionais. CAPÍTULO III ASSEMBLÉIA GERAL ART. 3º - A Assembléia Geral, órgão de deliberação máximo da EBAL, decidirá sobre todos os negócios da sociedade e elegerá os membros do Conselho de Administração e Fiscal. ART. 4º - A Assembléia Geral reunir-se-á, ordinariamente, uma vez por ano, dentro dos quatro primeiros meses seguintes ao término do exercício social e, extraordinariamente, quando exigirem os interesses sociais, por convocação do Conselho de Administração ou por acionistas, na forma da lei. 1º - A Assembléia Geral será presidida pelo representante do acionista majoritário, que indicará para Secretário, um dos acionistas presentes. 2º - Para participarem da Assembléia Geral, os acionistas poderão ser representados por procurador legalmente constituído, não podendo ser nomeados procuradores, pessoas que participem da administração da Sociedade.

4 CAPÍTULO IV ADMINISTRAÇÃO ART. 5º - A EMPRESA BAIANA DE ALIMENTOS S/A -EBAL, tem a seguinte estrutura básica: I -- Conselho de Administração; II - Conselho Fiscal; III -Diretoria. ART. 6º - O Conselho de Administração, órgão consultivo, deliberativo e de supervisão superior da Sociedade será composto por 06 (seis) membros efetivos e respectivos suplentes, todos brasileiros, residentes no país, acionistas, eleitos pela Assembléia Geral e por ela destituíveis. 1º - O Conselho de Administração reunir-se-á com a presença da maioria dos seus membros e as deliberações serão sempre tomadas por maioria de votos, cabendo ao Presidente o voto de qualidade Administração o Diretor Presidente da Sociedade. 2º - Será membro obrigatório do Conselho de 3º - Os membros do Conselho de Administração terão o mandato de 02 (dois) anos, permitida a reeleição, sendo que a investidura far-se-á mediante termo lavrado em livro próprio. 4º - O Conselho de Administração reunir-se-á, mensalmente, em sessões ordinárias e, extraordinariamente, quando convocado pelo seu Presidente ou por solicitação da maioria dos seus membros.

5 5º - As reuniões do Conselho de Administração serão presididas pelo Presidente ou Vice-presidente eleitos pelos demais membros. 6º- A substituição dos membros efetivos do Conselho de Administração será feita mediante convocação dos suplentes. ART. 7º - Compete ao Conselho de Administração: I - aprovar a programação anual de suas atividades; estabelecer as diretrizes e políticas da Empresa e II - orientar e controlar as atividades da EBAL, promovendo os meios necessários à realização de seus objetivos; III - examinar os relatórios de acompanhamento físico e financeiro dos programas e projetos em execução; IV - aprovar a proposta de orçamento da EBAL e acompanhar sua execução; V - dentro do limite do Capital autorizado; aprovar o aumento do Capital Social da Empresa VI - autorizar a aquisição, alienação e gravame de bens imóveis da sociedade, quando ultrapassarem o valor correspondente a UFIRs; financiamentos e demais operações de créditos; VII - aprovar os planos relativos a investimentos, suas alterações; VIII - aprovar o Regimento Interno da Empresa, bem como

6 IX - aprovar o Plano de Cargos e Salários da Empresa; X - aprovar as normas internas para licitação; XI - examinar e aprovar, anualmente, os relatórios, prestação de contas e balanço anual das atividades da Empresa, relativos ao exercício anterior; XII - deliberar e encaminhar à Assembléia Geral propostas da Diretoria, versando sobre reforma estatutária, dissolução ou liquidação da Sociedade, cisão, fusão ou incorporação sob qualquer modalidade; submetidos pela Diretoria; XIII - opinar e deliberar sobre assuntos que lhe sejam Concorrência Pública; XIV - homologar o resultado das licitações na modalidade de licitatório para contratação de auditoria independente; XV - homologar ou autorizar a dispensa do processo XVI - eleger e destituir Diretores, bem como decidir pela substituição dos mesmos quando sua ausência ou impedimento ultrapassar a 30 (trinta) dias; XVII - decidir sobre os casos omissos deste Estatuto e do Regimento Interno da Empresa, respeitada a competência da Assembléia Geral. ART. 8º - O Conselho Fiscal, órgão de fiscalização financeira, contábil e patrimonial, funcionará permanentemente com as competências estabelecidas em lei, será constituído de

7 03 (três) membros efetivos e respectivos suplentes, residentes no país, acionistas ou não, eleitos pela Assembléia Geral, pelo prazo de um ano, admitida a recondução. Parágrafo único - O Conselho Fiscal reunir-se-á, mensalmente, em sessões ordinárias e, extraordinariamente, quando convocado pelo Diretor Presidente ou a requerimento da maioria dos seus membros. ART. 9º - A Diretoria, órgão responsável pela Administração Geral, será exercida por um Presidente e 04 (quatro) Diretores, acionistas ou não, residentes e domiciliados no País, eleitos pelo Conselho de Administração, para o mandato de 02 (dois) anos, permitida a reeleição. 1º - Em suas ausências ou impedimentos eventuais, o Diretor Presidente indicará o seu substituto dentre os membros da Diretoria. Diretor Presidente designará o substituto. 2º - Na ausência de qualquer um dos demais Diretores, o 3º - Na hipótese de vacância do cargo de Diretor, será escolhido pela Diretoria, um dos seus membros que exercerá suas funções cumulativamente, pelo período máximo de 30 (trinta) dias, sem qualquer vantagem adicional, até a escolha de outro Diretor, pelo Conselho de Administração, o qual completará o período de gestão do seu antecessor. ART. 10º- A Diretoria reunir-se-á, ordinariamente, quinzenalmente e, extraordinariamente, quando convocada pelo Diretor Presidente, de ofício ou a requerimento da maioria dos seus membros. 1º - As decisões da Diretoria serão tomadas pela maioria dos membros presentes, cabendo, ainda, ao Diretor Presidente o voto de qualidade.

8 livro próprio. 2º- Das reuniões da Diretoria lavrar-se-á ata suscinta, em resolução. 3º - As decisões da Diretoria revestir-se-ão da forma de ART. 11º - À Diretoria compete: I - cumprir e fazer cumprir a legislação em vigor aplicável à Empresa, bem como as deliberações da Assembléia Geral, do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal; II - técnicas, operacionais e administrativas da Empresa; orientar, coordenar e supervisionar as atividades as prioridades da Empresa; III - formular as diretrizes básicas da programação e fixar IV - deliberar sobre a abertura e instalação de lojas, filiais, escritórios, sucursais, departamentos, representações, armazéns e depósitos, bem assim pelo seu fechamento; V - elaborar as propostas de Regimento Interno e alterações do presente Estatuto, submetendo-as à aprovação do Conselho de Administração; VI - para aprovação do Conselho de Administração; elaborar o Plano de Cargos e Salários da Empresa,

9 VII - articular-se com organismos estaduais, nacionais, estrangeiros e internacionais, objetivando o cumprimento da finalidade da Empresa; VIII - conceder fiança, avais ou quaisquer outras garantias a obrigações de terceiros, quando autorizadas pelo Conselho de Administração; IX - prestar contas de suas atividades, semestralmente, através de relatórios de desempenho da Sociedade, ao Conselho de Administração; X - pelos diversos setores da Empresa; apreciar planos, programas e projetos apresentados XI - promover e contratar estudos e projetos; de aumento do Capital Social da Sociedade; XII - encaminhar ao Conselho de Administração, proposta XIII - elaborar, até 31 de janeiro de cada ano, a prestação de contas, balanço geral e o relatório anual de atividades, referentes ao exercício anterior, submetendo-os à apreciação dos Conselhos de Administração e Fiscal; com observância do disposto no Art. 7º - VI; XIV - adquirir, vender, permutar ou onerar bens imóveis, Administração as normas Internas para Licitação. XV - elaborar e submeter à aprovação do Conselho de ART. 12º - São atribuições do Diretor Presidente: I - cumprir e fazer cumprir este Estatuto e as deliberações do Conselho de Administração e da Assembléia Geral;

10 II - representar a entidade ativa e passivamente, em juízo ou fora dele, podendo para tal fim, constituir procuradores ou designar prepostos, especificando no instrumento os atos e operações que poderão praticar e a duração do mandato; III - supervisionar os negócios sociais, bem como controlar e coordenar as atividades técnicas, operacionais e administrativas da Empresa; IV - comissionar, punir ou demitir pessoal; admitir, designar, promover, transferir, licenciar, V - submeter anualmente ao Conselho de Administração, relatórios de atividades da Empresa, acompanhados dos demonstrativos financeiros com respectivo Parecer do Conselho Fiscal e, semestralmente, relatórios de acompanhamento físico e financeiro; VI - subscrever com outro Diretor os atos que constituam ou alterem obrigações da Sociedade e os que exonerem terceiros de obrigações para com ela, inclusive movimentando os recursos e contas bancárias; necessário; VII - delegar quaisquer de suas competências, quando julgar administrativo e realização de sindicância; VIII - determinar inspeção, instauração de processo IX - X - constituir procuradores "ad judicia" ou "ad negotia"; constituir comissões e grupos de trabalho;

11 XI - convocar e presidir as reuniões da Diretoria. ART. 13º - Aos Diretores compete colaborarem com o Diretor Presidente na execução das atividades da Sociedade, cumprindo as atribuições que lhes forem por ele delegadas ou previstas pelo Regimento Interno da Empresa. CAPÍTULO V CAPITAL SOCIAL DE AÇÕES ART. 14º - O Capital Social da Companhia tem o limite autorizado de R$ ,00 (quatrocentos milhões de reais) representado por (quatrocentos milhões) de ações no valor nominal de R$ 1,00 (hum real) cada uma, sendo (duzentos milhões) de ações ordinárias e (duzentos milhões) de ações preferenciais, todas nominativas e não conversíveis em outras formas. 1º - Cada ação ordinária dará direito a 01 (um) voto. de dividendos. 2º - As ações preferenciais terão prioridades na distribuição ART. 15º - Dentro do limite do Capital indicado no Art. 14, o Conselho de Administração poderá aumentar o Capital Social, deliberando sobre a emissão de novas ações, independentemente de alteração estatutária.

12 CAPÍTULO VI EXERCÍCIO SOCIAL ART. 16º - O exercício social começará em 1º de janeiro e terminará em 31 de dezembro de cada ano, quando deverão ser levantados o balanço patrimonial, lucro ou prejuízo acumulados e as origens e aplicações dos recursos, considerando-se as amortizações, deduções e provisões facultadas por Lei que forem aconselháveis. CAPÍTULO VII DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS ART. 17º - Do lucro líquido apurado em cada exercício, deduzir-se-á uma percentagem de 5% (cinco por cento) para o Fundo de Reserva Legal até o limite que este alcance o valor correspondente a 20% (vinte por cento) do Capital Social e 25% (vinte cinco por cento) de dividendos aos acionistas. ART. 18º - O saldo remanescente terá o destino que a Assembléia Geral determinar. CAPÍTULO VIII REGIME DE PESSOAL ART. 19º - O pessoal da EMPRESA BAIANA DE ALIMENTOS S/A EBAL será regido pela Legislação Trabalhista.

13 ART. 20º - Além dos seus empregados, a Sociedade poderá contar com servidores oriundos ou não da administração direta ou indireta, do âmbito da Administração Federal, Estadual e Municipal. CAPÍTULO IX LIQUIDAÇÃO ART. 21º - A Sociedade entrará em liquidação nos casos previstos em lei, competindo à Assembléia Geral determinar o modo da liquidação, nomear o liquidante e o Conselho Fiscal que funcionará durante o período de liquidação. CAPÍTULO X DISPOSIÇÕES GERAIS ART. 22º - A remuneração do Conselho de Administração, da Diretoria e dos membros do Conselho Fiscal será fixada pela Assembléia Geral. ART. 23º - A Sociedade poderá dispor de normas próprias de licitação. ART. 24º - É vedado o uso por parte do Diretor ou dos empregados, da denominação social da EBAL em negócios estranhos aos seus interesses, inclusive avais, fianças, ou outras garantias. ART. 25º - O Regimento Interno da Empresa, que deverá ser submetido ao Conselho de Administração, fixará a estrutura da Empresa, seu funcionamento, bem como as atribuições dos respectivos cargos e funções.

14 ART. 26º - Enquanto o Regimento Interno da Empresa não for aprovado pelo Conselho de Administração, o Diretor Presidente estabelecerá normas internas para o seu funcionamento. ART. 27º - As dúvidas das interpretações deste Estatuto serão dirimidas pela Diretoria ou pelo Conselho de Administração. ART. 28º - Nos casos omissos, aplicar-se-á o disposto na legislação pertinente. Texto consolidado e aprovado na reunião de AGE realizada em 26 de novembro de 2002, inseridas as alterações aprovadas nas reuniões da AGO/AGE de 30/04/92, AGE de 08/09/92, AGO/AGE de 29/04/93, AGO/AGE de 26/04/94, AGE de 18/01/95, AGO/AGE de 28/04/95, AGE de 16/01/96, AGO/AGE de 30/04/96 e AGE de 30/04/97, 25/11/97, 30/04/98, 03/08/98, 04/12/98, 25/01/99, 30/04/99, 28/04/2000, 27/04//01 e 30/04/04, AGO/AGE de 28/04/06, e AGE de 15/02/2007. Salvador, 15 de fevereiro de 2007.

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