REGULAMENTO ESPECIFICO DA ACÇÃO SERVIÇOS BÁSICOS PARA A POPULAÇÃO RURAL. Capítulo I Âmbito. Artigo 1º Objecto

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1 REGULAMENTO ESPECIFICO DA ACÇÃO SERVIÇOS BÁSICOS PARA A POPULAÇÃO RURAL Capítulo I Âmbito Artigo 1º Objecto O presente regulamento estabelece as regras aplicáveis ao financiamento de operações no domínio da Acção Serviços Básicos para a População Rural, enquadrada na Medida 3.2. Melhoria da Qualidade de Vida, no âmbito do Subprograma 3 Dinamização das Zonas Rurais do PRODER Programa de Desenvolvimento Rural do Continente. Artigo 2º Objectivos das intervenções Os apoios previstos no âmbito do presente regulamento têm por objectivo aumentar a acessibilidade a serviços básicos, que constituem um elemento essencial na equiparação dos níveis de vida e na integração social das populações. Artigo 3º Enquadramento legal Portaria n.º 521/2009, de 14 de Maio. Portaria n.º 906/2009 de 14 de Agosto. Artigo 4º Âmbito territorial O território de intervenção definido no âmbito da ELD Estratégia Local de Desenvolvimento da Probasto é composto pela totalidade das freguesias dos quatro concelhos que constituem as Terras de Basto: Cabeceiras de Basto, Celorico de Basto, Mondim de Basto e Ribeira de Pena. 1 Regulamento Específico da Acção 3.2.2

2 Capítulo II Elegibilidade das operações, dos beneficiários e das despesas Artigo 5º Tipologia das Operações / Investimentos elegíveis São susceptíveis de apoio as seguintes tipologias de investimento: a) Serviços de apoio à infância; b) Acompanhamento domiciliário a idosos e pessoas com deficiência; c) Serviços itinerantes de apoio social; d) Serviços de animação cultural e recreativa de base local; e) Serviços de apoio a novos residentes; f) Outros serviços básicos. Artigo 6º Beneficiários Podem ser beneficiários dos apoios previstos: a) Parcerias reduzidas a escrito através de celebração de contrato de parceria 1 entre entidades privadas, sem fins lucrativos, ou entre entidades públicas e privadas, sem fins lucrativos, não podendo neste a componente pública ser maioritária; b) Instituições particulares de solidariedade social 2 (IPSS) ou instituições legalmente equiparadas; c) Organizações não governamentais 3 (ONG). Artigo 7º Critérios de elegibilidade dos beneficiários Os candidatos aos apoios previstos devem reunir as seguintes condições: 1 Contrato de Parceria O documento de constituição de uma parceria sem personalidade jurídica, por via do qual entidades privadas ou entidades públicas e privadas se obrigam, de forma duradoura, a assegurar o desenvolvimento de actividades tendentes à satisfação de necessidades colectivas e no qual se encontram estabelecidos os objectivos dessa parceria e as obrigações dos seus membros. 2 Abrangidas pelo Decreto-Lei nº 119/83, de 25 de Fevereiro e as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis nº 89/85, de 01 de Abril; 402/85, de 11 de Outubro e 29/86,de 19 de Fevereiro. 3 Organização não Governamental (ONG) são associações dotadas de personalidade jurídica e constituídas nos termos da lei geral que não prossigam fins partidários, sindicais ou lucrativos, para si ou para os seus associados. 2 Regulamento Específico da Acção 3.2.2

3 a) Encontrarem-se legalmente constituídos, quando se trate de pessoas colectivas e encontraremse legalmente constituídas e devidamente registadas no caso de IPSS ou instituições legalmente equiparadas; b) Cumprirem as condições legais necessárias ao exercício da respectiva actividade, nomeadamente possuírem a situação regularizada em matéria de licenciamentos; c) Possuírem a situação regularizada face à administração fiscal e à Segurança Social; d) Não estarem abrangidos por quaisquer disposições de exclusão resultantes de incumprimento de obrigações decorrentes de quaisquer operações co-financiadas anteriores realizadas desde 2000; e) Estarem ou comprometerem-se a estar, à data da celebração do contrato de financiamento, no regime fiscal de contabilidade organizada ou, se inserido no regime simplificado, disporem de um sistema de contabilidade reconhecido para o efeito; f) Possuírem, com excepção das IPSS ou instituições legalmente equiparadas, uma situação económica e financeira equilibrada com uma autonomia financeira pré-projecto de 15 %, devendo os indicadores pré-projecto ter por base o exercício anterior ao do ano da apresentação do pedido de apoio; g) Possuírem, a qualquer título legítimo, o património objecto do pedido de apoio, quando aplicável; h) Possuírem capacidade profissional adequada. Artigo 8º Critérios de elegibilidade das operações Podem beneficiar dos apoios previstos no presente regulamento os investimentos que se enquadrem nos objectivos previstos no artigo 2º e nos investimentos elegíveis indicados no artigo 5º e que reúnam as seguintes condições: a) Representem um custo total elegível dos investimentos propostos e apurados na análise do respectivo pedido de apoio, igual ou superior a Euros e igual ou inferior a Euros; b) Tenham início após a data de apresentação do pedido de apoio, sem prejuízo do disposto no artigo 23º; c) Assegurem, quando aplicável, as fontes de financiamento de capital alheio; d) Apresentem sustentabilidade económico financeira adequada à operação para o período de três anos após o seu termo; e) Apresentem coerência técnica, económica e financeira; 3 Regulamento Específico da Acção 3.2.2

4 f) Cumpram com as disposições legais aplicáveis aos investimentos propostos, designadamente em matéria de licenciamento; g) Enquadrarem-se nas Classificação das Actividades Económicas (CAE) definidas pela Probasto a publicar em orientação técnica do PRODER; h) Corresponderem, nas áreas de apoio a crianças e jovens, a pessoas idosas e pessoas com deficiência, às respostas sociais previstas no n.º1 do artigo 4º do Decreto-lei n.º 64/2007, de 14 de Março; i) Apresentem, no caso de pedidos de apoio relativos a respostas sociais, parecer social emitido pelo Instituto da Segurança Social, I.P, ou da entidade tutelar competente. Artigo 9º Obrigações dos beneficiários Os beneficiários dos apoios previstos no presente regulamento devem cumprir, além das obrigações enunciadas no Decreto-lei n.º 37-A/2008, de 5 de Março, as seguintes: a) Encontrarem-se, à data da celebração do contrato, inscritos nas finanças para a actividade económica objecto do pedido de apoio, quando aplicável; b) Executarem a operação nos termos e prazos fixados no contrato de financiamento; c) Procederem à publicitação dos apoios que lhes forem atribuídos, nos termos da legislação comunitária aplicável e das orientações técnicas do PRODER 4 ; d) Cumprirem as obrigações legais, designadamente as fiscais e para com a Segurança Social; e) Cumprirem os normativos legais em matéria de contratação pública relativamente à execução das operações, quando aplicável; f) Cumprirem as normas legais aplicáveis em matéria de segurança e higiene no trabalho; g) Manterem um sistema de contabilidade nos termos previstos na alínea e) do artigo 7º; h) Não locarem, alienarem ou por qualquer forma onerarem os equipamentos ou as instalações cofinanciadas, durante um período de cinco anos a contar da data de celebração do contrato ou até ao termo da operação, se tal termo ultrapassar os cinco anos, sem prévia autorização da PROBASTO; i) Garantirem que todos os pagamentos e recebimentos referentes à operação são efectuados através de uma conta bancária específica para o efeito; 4 ANEXO 1 Regras de Publicitação do Subprograma 3 do PRODER 4 Regulamento Específico da Acção 3.2.2

5 j) Apresentarem à PROBASTO, dois anos após o recebimento integral dos apoios, um relatório de avaliação sobre os resultados económicos da actividade, sempre que tal esteja contratualmente previsto; k) Manter a actividade e as condições legais aplicáveis ao exercício da mesma, durante o período de cinco anos a contar da celebração do contrato, ou até ao termo da operação, se tal termo ultrapassar os cinco anos. Artigo 10º Despesas elegíveis 1. Investimentos Materiais São consideradas elegíveis as seguintes despesas: a) Equipamentos novos compra, incluindo a locação financeira, quando for exercida a opção de compra e a duração desses contratos for compatível com o prazo para apresentação do último pedido de pagamento, designadamente: i) Máquinas e equipamentos novos, incluindo equipamentos informáticos; ii) Equipamentos específicos sistemas energéticos para consumo próprio utilizando fontes renováveis de energia aquisição e instalação. b) Edifícios construções e obras de adaptação e remodelação das instalações, designadamente: i) Edifícios e construções directamente ligados às actividades a desenvolver; ii) Edifícios relativos à resposta social elegível construção e arranjos exteriores, incluindo equipamento electromecânico e equipamento fixo custo máximo por utente, em euros, é o seguinte: ii.1) Creche 9.350; ii.2) Centro de actividades ocupacionais ; ii.3) Centro de dia ; ii.4) Centro de dia acoplado exclusivamente a lar de idosos 4.850; ii.5) Lar de idosos ; ii.6) Lar residencial e residência autónoma ; ii.7) Serviço de apoio domiciliário 720. Nas situações em que o projecto inclua mais do que uma resposta, elegível ou não elegível, com excepção do serviço de apoio domiciliário, aplica-se um coeficiente de simultaneidade de 0,9 ao custo máximo de construção por utente, determinando a sua redução. 5 Regulamento Específico da Acção 3.2.2

6 c) Equipamentos novos compra, incluindo a locação financeira custo máximo por utente de cada resposta social elegível, em euros, é o seguinte: i) Creche 850; ii) Centro de actividades ocupacionais 2.580; iii) Centro de dia 560; iv) Centro de dia acoplado exclusivamente a lar de idosos 265; v) Lar de idosos 2.790; vi) Lar residencial e residência autónoma d) Viaturas aquisição, incluindo a locação financeira, desde que específicas para os serviços básicos a que se destinam. 2. Investimentos Imateriais (desde que associados a investimentos materiais) São consideradas elegíveis as seguintes despesas: a) Despesas gerais estudos técnicos, honorários de arquitectos, engenheiros e consultores e actos administrativos relativos à obtenção das autorizações necessárias, nomeadamente à licença de construção e ao exercício da actividade nos termos da legislação sobre licenciamento, são elegíveis até 5 % do custo total elegível aprovado; b) Software standard e específico aquisição; c) Processos de certificação reconhecidos; d) Promoção e marketing, designadamente: i) Material informativo concepção e produção; ii) Plataforma electrónica construção; iii) Produtos e serviços electrónicos concepção. Artigo 11º Despesas não elegíveis 1. Investimentos Materiais Não são consideradas elegíveis as seguintes despesas: a) Edifícios aquisição de imóveis e despesas com trabalhos a mais de empreitadas de obras públicas e adicionais de contratos de fornecimento, erros e omissões do projecto; b) Bens de equipamento em estado de uso aquisição; c) Contribuições em espécie. 6 Regulamento Específico da Acção 3.2.2

7 2. Investimentos Imateriais Não são consideradas elegíveis as seguintes despesas: a) Custos de manutenção decorrentes do uso normal das instalações; b) Despesas com constituição de cauções relativas aos adiantamentos de ajuda pública; c) Juros das dívidas; d) Custos relacionados com contratos de locação financeira, como a margem do locador, os custos do refinanciamento dos juros, as despesas gerais e os prémios de seguro; e) IVA nas seguintes situações: i) Regime de isenção ao abrigo do artigo 53.º do CIVA; ii) Regime normal; iii) Suportado pelo Estado ou por qualquer organismo público; iv) Regimes mistos: iv.1) Afectação real no caso de a actividade em causa constituir a parte não isenta da actividade do beneficiário; iv.2) Pro-rata na percentagem em que for dedutível. Artigo 12º Financiamento das operações 1. O financiamento das operações assume a forma de ajuda não reembolsável. 2. O financiamento a conceder é calculado através da aplicação de taxa, de acordo com a tabela seguinte: Investimentos Limite Máximo do Apoio Taxa de Financiamento e Até 75 % 3. O financiamento das operações tem de cumprir com o Regulamento minimis (CE) n.º 1998/2006, de 15 de Dezembro, que estabelece que o montante total dos auxílios de minimis concedidos a um beneficiário não pode exceder euros, durante um período de três exercícios financeiros. Capítulo III Descrição dos Processos Artigo 13º Recepção dos pedidos de apoio 7 Regulamento Específico da Acção 3.2.2

8 Os pedidos de apoio (PA) serão apresentados por períodos de candidatura, os quais serão publicitados através de Avisos de Abertura de Concurso. Os pedidos de apoio compostos pelo formulário de candidatura e anexos identificados no respectivo Guião de Preenchimento do Formulário deverão ser entregues na sede da Associação Probasto, em formato papel, acompanhado por um CD ROM que contenha o formulário de candidatura devidamente preenchido. O formulário de candidatura, assim como o guião de preenchimento do formulário, encontra-se disponível no sítio da probasto ( No momento da entrega da candidatura a mesma é registada no livro de entradas de correspondência, sendo-lhe atribuído um número de pedido de apoio provisório e sequencial. Ao beneficiário é entregue, pelos serviços administrativos, uma Declaração de Recepção do PA na qual consta, entre outros elementos, a designação do PA, a identificação do beneficiário e a data de entrega. Artigo 14º Análise e decisão dos Pedidos de Apoio 1. A análise dos pedidos de apoio baseia-se na aplicação do Modelo de Análise que compreende, essencialmente, duas fases: o Controlo Administrativo e o cálculo da Valia Global da Operação Controlo Administrativo a) Verificação dos critérios de elegibilidade do beneficiário, de acordo com o artigo 7º; b) Verificação dos critérios de elegibilidade da operação, de acordo com o artigo 8º; c) Avaliação da elegibilidade das despesas, de acordo com os artigos 10º e 11º, e da razoabilidade dos custos, verificada através da apresentação de, pelo menos, três orçamentos ou através da aplicação dos valores constantes em tabelas de referência, se aplicável. Nestes termos, o analista pode corrigir o valor por rubrica de investimento proposto pelo beneficiário, registando o valor considerado razoável e elegível Valia Global da Operação (VGO) A VGO calcula-se a partir da pontuação dos critérios definidos no Aviso de Abertura de Concurso, e é composta pela Valia Técnico-económica (VTE), Valia Estratégica (VE) e Valia do Beneficiário (VB), a partir da seguinte fórmula: VGO = xvte + yve + zvb Sendo que: 8 Regulamento Específico da Acção 3.2.2

9 A valia técnica da operação (VTE) valoriza a qualidade técnica da intervenção e a consistência da resposta social ao objecto da operação e contribui, pelo menos, em 50% para a Valia Global da Operação ; A valia estratégica (VE) valoriza a contribuição das operações para os objectivos da ELD e os benefícios sociais gerados; A valia do beneficiário (VB) valoriza o empreendedorismo; x, y, z, são os ponderadores de cada uma das componentes da VGO, definidos em sede de Aviso de Abertura de Concurso 2. Da aplicação do Modelo de Análise resulta um parecer, que deverá ser emitido num prazo máximo de 60 dias a contar da data de encerramento do período de candidaturas; 3. Durante o procedimento de análise, poderão ser solicitados esclarecimentos/elementos adicionais ao beneficiário de forma a garantir o correcto preenchimento dos campos do modelo de análise. O beneficiário dispõe de 10 dias úteis para o envio da documentação e/ou esclarecimentos solicitados. A falta da entrega dos documentos solicitados ou a ausência de resposta constitui fundamento para a não aprovação do pedido de apoio. 4. Ao parecer referido no número 2, segue a elaboração de um relatório provisório de hierarquização de todos os PA, a submeter à apreciação do Órgão de Gestão da Probasto, que delibera sobre o mesmo e dá início ao processo de Audiência Prévia. 5. Após a Audiência Prévia, tem o Órgão de Gestão da Probasto o prazo máximo de 25 dias úteis para se pronunciar sobre o relatório definitivo de hierarquização dos pedidos de apoio e dar conhecimento da deliberação tomada ao Gestor do PRODER e ao beneficiário. 6. O Secretariado Técnico do PRODER procede à confirmação da dotação orçamental correspondente aos pedidos de apoio aprovados pela Probasto e comunica ao Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P. (IFAP, I. P.); 7. A realização de pedidos de esclarecimento adicionais, assim como de audiência prévia, suspende a contagem dos prazos. Artigo 15º Transição de pedidos Os pedidos de apoio que tenham sido objecto de parecer favorável e que não tenham sido aprovados por insuficiência orçamental transitam automaticamente para o concurso subsequente, sendo definitivamente recusados caso não obtenham aprovação nesse concurso. Artigo 16º 9 Regulamento Específico da Acção 3.2.2

10 Formalização da decisão de financiamento 1. A concessão do apoio é formalizada através de contrato a celebrar entre o beneficiário e o IFAP, IP. 2. O IFAP, IP envia o contrato de financiamento ao beneficiário, no prazo de 10 dias úteis a contar da data de recepção da comunicação prevista no n.º 6 do artigo 14.º, o qual dispõe de 20 dias úteis para devolução do mesmo devidamente firmado, sob pena de caducidade do direito à celebração do contrato, nos termos do disposto no n.º 6 do artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 37-A/2008, de 5 de Março. Artigo 17º Execução das operações 1. Os prazos máximos para os beneficiários iniciarem e concluírem a execução física das operações são, respectivamente, de 6 e 24 meses contados a partir da data da assinatura do contrato de financiamento. 2. Em casos excepcionais e devidamente justificados, a PROBASTO pode autorizar a prorrogação dos prazos estabelecidos no n.º 1. Artigo 18º Apresentação dos pedidos de pagamento 1. A apresentação dos pedidos de pagamento efectua-se através de formulário electrónico disponível no sítio da Internet do IFAP, I. P. ( os quais estão sujeitos a submissão por via electrónica, considerando-se a data de apresentação do pedido de pagamento a data de submissão. 2. O pedido de pagamento reporta-se às despesas efectivamente realizadas e pagas, devendo os comprovativos das mesmas ser entregues na PROBASTO no prazo de cinco dias úteis a contar da data de submissão do pedido de pagamento. 3. Apenas são aceites os pedidos de pagamento relativos a despesas efectuadas por transferência bancária, débito em conta ou cheque, comprovadas pelo respectivo extracto bancário demonstrativo do pagamento, nos termos previstos nas cláusulas contratuais e nos números seguintes. 4. Quando previsto no contrato de financiamento, pode ser apresentado um pedido de pagamento a título de adiantamento sobre o valor do investimento, mediante a constituição de caução correspondente a 110 % do montante do adiantamento. 5. O pagamento é proporcional à realização do investimento elegível, nos termos das condições contratuais, devendo o montante da última prestação representar, pelo menos, 20 % da despesa total elegível da operação. 10 Regulamento Específico da Acção 3.2.2

11 6. Podem ser apresentados até quatro pedidos de pagamento por operação. 7. O último pagamento do apoio só pode ser efectuado quando o beneficiário demonstrar: a) Ser detentor de alvará de licença de funcionamento, no caso de operações no âmbito dos serviços de apoio social; b) Ser detentor de alvará de licença de utilização actualizado nos restantes casos. Artigo 19º Análise dos pedidos de pagamento 1. A Estrutura Técnica Local da Probasto analisa os pedidos de pagamento e emite o relatório de análise no prazo máximo de 30 dias úteis a contar da data da apresentação dos mesmos. 2. Podem ser solicitados aos beneficiários elementos complementares, constituindo a falta de entrega dos mesmos, ou a ausência de resposta, fundamento para a não aprovação do pedido de pagamento. 3. O prazo referido no número um poderá ser suspenso a partir do momento em que são solicitados ao beneficiário elementos complementares. 4. Do relatório de análise resulta o apuramento da despesa elegível, o montante a pagar ao beneficiário e a validação da despesa constante do respectivo pedido. 5. São realizadas visitas aos locais da operação pelo menos uma vez durante o seu período de execução e, preferencialmente, aquando da análise do último pedido de pagamento. 6. Para efeitos de pagamento ao beneficiário, a Estrutura Técnica Local valida os pedidos de pagamento e comunica ao IFAP, I. P. Artigo 20º Pagamentos Os pagamentos dos apoios são efectuados pelo IFAP, I. P., por transferência bancária, para a conta descrita na alínea i) do artigo 9º, nos termos das cláusulas contratuais, no prazo máximo de 10 dias úteis após a emissão da autorização de despesa. Artigo 21º Acompanhamento e controlo 11 Regulamento Específico da Acção 3.2.2

12 1. Sem prejuízo de outros mecanismos de acompanhamento, controlo e auditoria que venham a ser adoptados em cumprimento do estabelecido em sede de regulamentação nacional e comunitária aplicável, a PROBASTO assegurará o acompanhamento da execução física, financeira e contabilística das operações apoiadas, nomeadamente: a) A realização das operações e o cumprimento dos respectivos objectivos, de acordo com os termos do contrato de atribuição de financiamento; b) O cumprimento da programação física, financeira e temporal; c) A divulgação e publicitação dos apoios. 2. Qualquer alteração às condições estabelecidas no contrato terá que ser aprovada pela PROBASTO 3. A PROBASTO assegurará ainda a criação e funcionamento de um sistema de controlo e avaliação internos que previna e detecte as situações de irregularidade e permita a adopção de medidas correctivas oportunas e adequadas, bem como a recolha de dados físicos, financeiros e estatísticos sobre a execução das operações visando a avaliação de indicadores de acompanhamento e de resultado e o contributo para a avaliação estratégica e operacional. Capítulo IV Disposições finais Artigo 22º Reduções e exclusões Em caso de incumprimento ou qualquer irregularidade detectada, nomeadamente no âmbito dos controlos realizados, são aplicáveis ao beneficiário as reduções e as exclusões previstas no Regulamento (CE) n.º 1975/2006, da Comissão, de 7 de Dezembro. Artigo 23º Disposições transitórias 1. No caso das operações iniciadas antes da entrada em vigor do presente regulamento, poderão ser consideradas elegíveis as despesas realizadas a partir do dia 1 de Janeiro de 2007, desde que sejam satisfeitas cumulativamente as seguintes condições a) Os pedidos de apoio tenham sido apresentados ao primeiro aviso de concurso em que se enquadrem; b) As respectivas operações não estejam concluídas antes da data de aprovação do pedido de apoio. 12 Regulamento Específico da Acção 3.2.2

13 2. Às despesas referidas no n.º 1 não é aplicável o disposto na alínea i) do artigo 9º. Artigo 24º Dúvidas e omissões As dúvidas ou omissões serão apreciadas pela PROBASTO, após consulta às entidades competentes, em cada caso, em observância da regulamentação nacional e comunitária aplicável ao Quadro de Referência Estratégico Nacional e à correspondente legislação nacional de execução do PRODER. Artigo 25º Aprovação, entrada em vigor e forma de revisão 1. O presente regulamento foi aprovado pela Órgão de Gestão em 19 de Agosto de O presente regulamento entra em vigor no dia da sua aprovação. 3. As revisões e/ou alterações do presente regulamento serão aprovadas pelo Órgão de Gestão, no respeito da legislação aplicável. A leitura deste documento não dispensa a consulta da legislação aplicável referida no Artigo 3º do presente Regulamento e que encontra disponível no sítio da Probasto ( 13 Regulamento Específico da Acção 3.2.2

14 ANEXO 1 REGRAS DE PUBLICITAÇÃO DO SUBPROGRAMA 3 DO PRODER 14 Regulamento Específico da Acção 3.2.2

15 REGRAS DE PUBLICITAÇÃO DO SUBPROGRAMA 3 DO PRODER A publicitação dos projectos financiados pelo Subprograma 3 do PRODER é obrigatória conforme Anexo VI do Regulamento (CE) Nº 1974/2006 da Comissão, de 15 de Dezembro de RESPONSABILIDADES DOS BENEFICIÁRIOS: Sempre que uma operação no âmbito do PRODER dê origem a um investimento (por exemplo, numa empresa agrícola ou numa empresa alimentar) cujo custo total exceda euros, o beneficiário deverá colocar uma placa explicativa no local correspondente; As publicações, tais como brochuras, folhetos, boletins e os cartazes sobre acções cofinanciadas pelo FEADER conterão na página de guarda os elementos referidos no ponto "Características Técnicas das Acções de Informação e Publicidade". As publicações incluirão referências ao organismo responsável pelo conteúdo das informações e à autoridade de gestão. Os anúncios (TV, Imprensa, Rádio, Internet, etc.); os sítios Web, bases de dados destinadas aos beneficiários potenciais e o material audiovisual, deverão incluir os elementos referidos no ponto "Características Técnicas das Acções de Informação e Publicidade". Os sítios Web deverão mencionar a contribuição do FEADER, pelo menos na página de acolhimento, e incluir uma hiperligação para o sítio Web da Comissão relativo ao FEADER. 2. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DAS ACÇÕES DE INFORMAÇÃO E PUBLICIDADE Cada acção de informação e publicidade deverá incluir os seguintes elementos: A insígnia da União Europeia, juntamente com uma explicação do papel da Comunidade, através da seguinte expressão: «Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural: A Europa investe nas zonas rurais»; O logótipo LEADER. A insígnia da República Portuguesa, que é aplicada, nomeadamente no painel, como forma de dar maior visibilidade à comparticipação nacional no financiamento de uma operação; O logótipo do PRODER; O logótipo do MADRP. Toda a informação relativa à publicitação encontra-se em 15 Regulamento Específico da Acção 3.2.2

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