ESTATUTO DA REDE GAUCHA DE PROPRIEDADE INTELECTUAL - RGPI. CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares
|
|
- Lara Bayer de Figueiredo
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTATUTO DA REDE GAUCHA DE PROPRIEDADE INTELECTUAL - RGPI CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º - Este Estatuto tem por finalidade regular a constituição, a organização, os objetivos, a estrutura, o funcionamento e o regime jurídico da Rede Gaúcha de Propriedade Intelectual, doravante denominada RGPI. Art. 2º - A RGPI é uma associação sem fins lucrativos, que visa apoiar os centros de conhecimento, as instituições científicas e tecnológicas, de ensino e pesquisa, públicas e/ou privadas, as empresas, as associações, pessoas físicas e outras instituições atuantes nas áreas da propriedade intelectual e gestão da inovação no Rio Grande do Sul, tendo como objeto fortalecer o desenvolvimento da proteção do conhecimento científico e tecnológico e da inovação no Estado. 1º - A RGPI terá sua sede e foro itinerante, sempre vinculada à cidade-sede da instituição que cumpre o papel de Coordenador Geral, eleita nos termos do artigo 13º. 2º - A RGPI tem caráter permanente. CAPÍTULO II DA FINALIDADE Art. 3º - A RGPI tem por finalidade promover a gestão da propriedade intelectual como um instrumento da inovação tecnológica nos diversos segmentos do Rio Grande do Sul, incentivando a inovação, transferência de tecnologia, capacitação de recursos humanos, consultoria, assessoria e uso do sistema de propriedade intelectual, contribuindo, assim, para a ampliação da competitividade da economia gaúcha. CAPÍTULO III DOS OBJETIVOS Art. 4º - A RGPI tem por objetivos: I - Disseminar a cultura e sensibilizar a comunidade sobre a importância da propriedade intelectual, transferência de tecnologia e inovação como fator de competitividade; 1
2 II - Potencializar e difundir o papel das universidades e dos centros de pesquisa nas atividades de cooperação com o setor empresarial; III - Estimular a capacitação profissional na área de propriedade intelectual; IV - Mapear e divulgar as atividades e indicadores de propriedade intelectual e inovação tecnológica do Estado do Rio Grande do Sul; V - Apoiar eventos e cursos de interesse da RGPI e de seus Associados; VI - Promover a articulação e o intercâmbio entre seus Associados; VII - Promover a cooperação com instituições do país e do exterior, em áreas de interesse comum; VIII - Criar e manter um sistema integrado de informações sobre seus associados e parceiros, incluindo a difusão de avanços tecnológicos; IX - Prestar assessoramento nas demandas encaminhadas pelos associados à RGPI, instituições públicas e privadas, empresas e inventores independentes; X Estimular projetos específicos de pesquisa, estudos e desenvolvimento na área de propriedade intelectual com instituições privadas ou em cooperação com o poder público nos âmbitos municipal, estadual e federal, visando ao fortalecimento da área tecnológica no Estado do Rio Grande do Sul; XI Fortalecer a identidade visual da RGPI, no sentido de torná-la conhecida e reconhecida. XII Gerir e submeter projetos em nome da RGPI, sendo que a responsabilidade será da instituição que cumpre o papel de Coordenador Geral, eleita nos termos do artigo 13º. XIII - Estimular o uso dos Sistemas de Propriedade Industrial e a exploração das informações de patentes. XIV- Buscar recursos financeiros e materiais com o objetivo de apoiar a realização de eventos, cursos, reuniões e demais atividades de interesse comum de seus associados. 2
3 CAPÍTULO IV DA COMPOSIÇÃO Art 5º A RGPI é constituída por número ilimitado de associados, distribuídos nas seguintes categorias: sócio-fundador, sócio e afiliados. 1º- Serão considerados sócios fundadores o conjunto das Instituições Signatárias do Acordo de Cooperação Técnica firmado com o INPI, em 18/12/2009, e de seus termos aditivos firmados até a data de entrada em vigor deste Estatuto. 2º- Poderão ser considerados sócios os Centros de Conhecimento, as Instituições Gestoras dos Núcleos de Inovação Tecnológica, as Instituições Gestoras dos Núcleos de Apoio à Gestão da Inovação e Instituições Científicas e Tecnológicas do Estado do Rio Grande do Sul, por meio de manifestação formal de interesse a ser encaminhada ao Coordenador Geral da Rede, para avaliação do Comitê Gestor. 3º- Poderão ser considerados afiliados os demais interessados que venham a participar da RGPI por meio de manifestação formal de interesse a ser encaminhada ao Coordenador Geral da Rede, para avaliação do Comitê Gestor. Art. 6º - A RGPI será composta por centros de conhecimento, instituições científicas e tecnológicas, de ensino e pesquisa, públicas e/ou privadas, empresas, associações, pessoas físicas, instituições atuantes nas áreas da propriedade intelectual, inovação e gestão da inovação no Estado do Rio Grande do Sul, ou tenham relevância na área de oferta e demanda de tecnologia, ou tenham como política o fomento ao desenvolvimento tecnológico. 1º A manifestação de interesse de novos sócios será avaliada pelo Comitê Gestor. CAPÍTULO V DOS DIREITOS E DEVERES DOS ASSOCIADOS Art. 7º - São direitos e deveres dos associados: I - Direitos comuns de todos os associados: a) Participar dos eventos da RGPI; b) Associar sua marca à RGPI e divulgar sua vinculação à mesma, observando as regras de aplicação estipuladas. As peças de divulgações, tais como folders, 3
4 radiodifusão ou sites eletrônicos, deverão ser aprovadas previamente pelo Comitê Gestor da RGPI, como forma de assegurar a identidade visual da mesma; c) Assistir às Assembleias Gerais e tomar parte em suas discussões; d) Eleger o Conselho Fiscal; e) Usufruir dos serviços e benefícios propiciados pela RGPI; f) Desligar-se da RGPI, independente de motivo, respeitadas as disposições deste Estatuto, através de simples comunicação formal ao Comitê Gestor. II São direitos exclusivos dos sócios-fundadores e sócios: a) Eleger o Comitê Gestor; b) Exercer a representação da Associação para a qual seja eleito ou designado. III - Deveres dos associados: a) Observar fielmente o presente Estatuto; b) Defender a RGPI e sua atuação, no âmbito de seus fins e objetivos, ressalvados os direitos à própria opinião; c) Propugnar pelo alcance dos objetivos da Associação. CAPÍTULO VI DOS RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS Art. 8º - Constituem recursos orçamentários da RGPI: a) Dotações ou subvenções eventuais da União, do Estado ou dos Municípios; b) Auxílios, contribuições e subvenções de entidades públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras; c) Doações e legados; 4
5 d) Produtos de operações de créditos, internas ou externas, para financiamento de suas atividades; e) Rendimentos decorrentes de títulos, ações ou papéis financeiros de suas atividades; f) Usufrutos que lhe sejam conferidos; g) Resultados de aplicações financeiras e outras receitas eventuais; h) Recursos advindos de convênios com entidades públicas e privadas; i) Receitas originárias da promoção de eventos e prestação de serviços; j) Recursos oriundos de outras fontes. Parágrafo Único: Os recursos financeiros oriundos das atividades da RGPI deverão ser supervisionados pelo Comitê Gestor e pelo Conselho Fiscal, podendo ser executados por Fundações de Apoio credenciadas junto ao Ministério da Educação MEC. CAPÍTULO VII DA ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO Art. 9º - A administração da RGPI será composta por: a) Assembleia Geral; b) Coordenador Geral; c) Comitê Gestor; d) Conselho Fiscal; e) Comissões Temáticas; Art. 10º - A Assembleia Geral será constituída pelos associados da RGPI, e será convocada na forma deste Estatuto, com a finalidade de deliberar sobre os assuntos de interesse da RGPI. Art. 11º - Cabe à Assembleia Geral: a) Aprovar o presente Estatuto e qualquer alteração ou revisão que nele venha a se proceder; 5
6 b) Apreciar os relatórios e as contas do Comitê Gestor e os eventuais Pareceres do Conselho Fiscal, relativos ao exercício anterior, deliberando sobre ditos documentos; c) Apreciar e aprovar a proposta orçamentária apresentada pelo Comitê Gestor; d) Eleger a cada dois anos os membros do Comitê Gestor e do Conselho Fiscal; e) Fixar eventuais contribuições financeiras para os Associados; f) Julgar recursos contra decisões do Comitê Gestor; g) Deliberar sobre outros assuntos de interesse da RGPI. Art. 12º - As Assembleias Gerais serão convocadas anualmente pelo Comitê Gestor, ou em caráter extraordinário, sempre que necessário, ou solicitadas ao Comitê Gestor por 1/5 (um quinto) dos associados, via postal, fax ou , com antecedência mínima de 15 (quinze) dias. 1º- A Assembleia Geral será presidida pelo Coordenador Geral, que convocará um representante de um associado presente para servir de Secretário. 2º- Salvo as exceções previstas neste Estatuto, a Assembleia Geral será instalada, em primeira convocação, com a presença da maioria absoluta dos associados e, em segunda convocação, 30 minutos após seu início, com qualquer número de presentes. 3º- As deliberações deverão ser tomadas por maioria simples de votos dos associados presentes à Assembleia Geral. 4º- Para as deliberações a que se referem as alíneas a e e do artigo 11º supra será exigido o voto concorde de 2/3 (dois terços) dos associados presentes à Assembleia, especialmente convocada para esse fim, não podendo ela deliberar, em primeira convocação, sem a maioria absoluta dos associados, ou com menos de 1/3 (um terço) desses nas convocações seguintes. Art.13º - O Coordenador Geral fará parte do Comitê Gestor, e será eleito dentre os sócios-fundadores e sócios da RGPI. 6
7 Art. 14º - Caberá ao Coordenador Geral: a) Organizar e executar as atribuições previstas no artigo 16º; b) Articular todas as relações institucionais da RGPI; c) Convocar e presidir as reuniões do Comitê Gestor e as Assembleias Gerais; d) Representar e administrar, ativa e passivamente, judicial e extrajudicialmente, a RGPI, podendo delegar poderes para esse efeito, se necessário; e) Emitir voto de desempate nas reuniões que presidir. Art.15º O Comitê Gestor, órgão de decisão superior da RGPI, tem a finalidade de estabelecer diretrizes e orientações gerais de trabalho. 1º - O Comitê Gestor será composto por 5 (cinco) membros, sendo 1 (um) Coordenador Geral e 4 (quatro) Conselheiros, eleitos pela Assembleia Geral, dentre os sócios-fundadores e sócios da RGPI, por maioria absoluta de votos, sendo, no mínimo, um dos membros representante de Porto Alegre ou região Metropolitana de Porto Alegre e o outro membro representante do interior do Estado. 2º - O mandato do Coordenador Geral do Comitê Gestor terá duração de 2 (dois) anos, podendo ser prorrogado, uma única vez, por igual período. 3º - O Mandato dos Conselheiros será pelo período de 4 anos, sendo que a cada dois anos metade dos seus membros será renovada. 4º - Na primeira eleição do comitê gestor dois dos conselheiros serão eleitos por dois anos e os outros dois por quatro anos. Art. 16º - Caberá ao Comitê Gestor: a) Homologar convênios e contratos; b) Autorizar despesas administrativas conforme previsto no Orçamento aprovado para o exercício; c) Definir e executar o Programa de Atividades Anuais; d) Definir estratégias de longo prazo; 7
8 e) Coordenar as atividades das Comissões Temáticas; f) Desenvolver projetos de capacitação de recursos humanos para os associados; g) Analisar, organizar e executar o processo de ingresso e avaliação de associados à RGPI; h) Definir e avaliar periodicamente a adequação dos critérios de ingresso, exclusão e suspensão de associados; i) Designar grupos de trabalho para as áreas técnicas restritas, não representadas pelas Comissões Temáticas; j) Planejar, organizar e implantar auditorias periódicas na RGPI; k) Constituir Comissões Temáticas; l) Convocar reuniões de trabalho; m) Instituir os Planos Anuais e Plurianuais e acompanhar a execução de trabalhos, buscando atingir as metas definidas nos Planos; n) Intermediar ações em nome da RGPI, em conjunto com o Instituto Nacional de Propriedade Industrial - INPI, nos assuntos de interesse solidário; Art. 17º - O Conselho Fiscal tem a finalidade de examinar as contas do Comitê Gestor uma vez por ano, até 90 (noventa) dias após o término do exercício fiscal, ou em situações extraordinárias solicitadas pela Assembleia Geral ou pelo Comitê Gestor. Parágrafo único - Também será competência do Conselho Fiscal organizar e apresentar ao Comitê Gestor as prestações de contas financeiras de qualquer ordem, tais como aquelas de projetos de financiamento apresentados e/ou executados com recursos financeiros reembolsáveis ou não reembolsáveis, recebidos de órgãos de fomento ou de outras fontes elencadas no artigo 8º. Art. 18º - O Conselho Fiscal será composto por 3 (três) membros eleitos por maioria absoluta de votos a Assembleia Geral dentre os associados da RGPI e está dotado de competência para opinar sobre os relatórios de desempenho financeiro e contábil, e sobre as operações patrimoniais realizadas, emitindo pareceres para o Comitê Gestor. 8
9 Parágrafo único: O mandato dos membros do Conselho Fiscal será de 2 (dois) anos, podendo ser prorrogado, uma única vez, por igual período. Art. 19º É vedada a acumulação de cargos institucionais no Comitê Gestor e no Conselho Fiscal. Art. 20º As Comissões Temáticas poderão ser criadas e extintas por decisão do Comitê Gestor e/ou da Assembleia e terão função e duração específica, tendo por objetivo a execução de tarefas específicas da RGPI, sempre subordinadas ao Comitê Gestor. CAPÍTULO VIII DAS ELEIÇÕES Art. 21º. Para a escolha do Coordenador e dos Conselheiros do Comitê Gestor e dos membros do Conselho Fiscal, a Assembleia Geral será convertida em Colégio Eleitoral. Art. 22º. O Colégio Eleitoral escolherá um dos Associados para presidir os trabalhos de eleição. Art. 23º. Proceder-se-á às eleições mediante escrutínios, elegendo-se, sucessivamente, o Coordenador Geral, os conselheiros do Comitê Gestor e os membros do Conselho Fiscal. Art. 24º. As eleições serão realizadas em conformidade com o disposto neste Estatuto Social. Art. 25º. São elegíveis para os cargos de coordenador e conselheiro os representantes dos sócios-fundadores e sócios e, para os cargos dos membros do Conselho Fiscal, todos os Associados. 1º. Cada Associado poderá indicar 1 (um) candidato para cada cargo do Comitê Gestor e 1 (um) candidato ao Conselho Fiscal. 2º. Somente poderão concorrer às eleições os representantes dos Associados que estiverem no pleno gozo de seus direitos e quites com todas as suas obrigações para com a Associação. 3º - A eleição deverá ocorrer até 2 (dois) meses antes do término do mandato de cada gestão. 9
10 CAPÍTULO IX - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 26º - A RGPI poderá manter relações de cooperação e colaboração com outras entidades públicas e privadas, nacionais e internacionais, nos termos de resolução do Comitê Gestor e na forma da lei 9.790/99 e demais legislações pertinentes, que determinará a forma de realização e natureza da delegação conferida. Art. 27º Será obrigatória a menção da RGPI e a colocação de seu logotipo em todas as publicações por seus associados referentes às atividades desenvolvidas pela Rede. Art. 28º - Os Coordenadores e os membros do Comitê Gestor, do Conselho Fiscal e das Comissões Temáticas da RGPI não receberão qualquer tipo de remuneração por desempenharem as atividades inerentes ao cargo assumido. No entanto, poderão ser pagas as despesas referentes a passagens, hospedagem e alimentação, relativas às viagens com a finalidade de representação da RGPI, bem como para participação de reuniões e assembleias realizadas pela RGPI. Art. 29º - A extinção da RGPI será deliberada pela Assembleia Geral, com a presença e votos de no mínimo 2/3 (dois terços) de seus associados, especialmente convocada para este fim. Art. 30º - Configurada a hipótese prevista no artigo anterior, o patrimônio da entidade será incorporado a outras sociedades, associações ou fundações com objetivos iguais ou semelhantes aos seus, definidas pela Assembleia Geral. Art. 31º - Os associados e os dirigentes da RGPI não respondem individual ou solidariamente pelas obrigações desta entidade. Art. 32º - A RGPI, por sua própria natureza, não distribuirá lucros ou quaisquer vantagens pecuniárias aos seus associados, conselheiros, coordenadores, diretores e empregados, e os aplicará, integralmente, na consecução de seus fins e objetivos e no desenvolvimento de suas próprias atividades. Art. 33º - Os casos omissos neste Estatuto serão apreciados e decididos pelo Comitê Gestor. Porto Alegre (RS), 08 de novembro de
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DIRETOR DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE
DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Artigo 1 - O Conselho Diretor é Órgão de Orientação Superior da Fundação Santo André e tem as seguintes atribuições: I - definir a política de
Leia maisNESC/UFG NÚCLEO DE ESTUDOS EM SAÚDE COLETIVA
REGIMENTO CAPÍTULO I DA PERSONALIDADE, AUTONOMIA E SEDE Art. 1º O Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva é uma entidade de trabalho interdisciplinar, sem fins lucrativos, com finalidades científicas na área
Leia maisICSS - INSTITUTO DE CERTIFICAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE SEGURIDADE SOCIAL
ICSS - INSTITUTO DE CERTIFICAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE SEGURIDADE SOCIAL ESTATUTO SOCIAL Aprovado e alterado na Assembleia Geral Extraordinária, realizada em 24 de março de 2010 CAPÍTULO I DO ICSS E SEUS
Leia maisALTERAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL
ALTERAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL Por decisão do Conselho Diretor do ICSS tomada em reunião extraordinária realizada em 28/04/2016, encaminha-se à AGE das Associadas a proposição de alteração do Estatuto Social,
Leia maisFRENTE PARLAMENTAR MISTA EM DEFESA E DESENVOLVIMENTO DA PROFISSÃO DE BOMBEIRO CIVIL
C â m a r a d o s D e p u t a d o s FRENTE PARLAMENTAR MISTA EM DEFESA E DESENVOLVIMENTO DA PROFISSÃO DE BOMBEIRO CIVIL ESTATUTO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º A FRENTE PARLAMENTAR MISTA EM DEFESA E DESENVOLVIMENTO
Leia maisESTATUTO DA AAPCEU. ART. 2º - A ASSOCIAÇÃO tem sede e foro na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais.
ESTATUTO DA AAPCEU TÍTULO I - DA ENTIDADE Capítulo Único - Da Denominação, Sede e Objeto ART. 1º - A Associação dos Aposentados e Pensionistas da Caixa dos Empregados da Usiminas, doravante denominada
Leia maisESTATUTO DO GRUPO DO LEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS
ESTATUTO DO GRUPO DO LEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS Art.1 - O GRUPO DO LEITE, da Universidade Federal de Lavras (UFLA), entidade civil, apartidária, sem fins lucrativos,
Leia maisESTATUTO DA FUNDAÇÃO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS MARGARIDA MARIA ALVES TÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS
ESTATUTO DA FUNDAÇÃO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS MARGARIDA MARIA ALVES TÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º - A Fundação de Defesa dos Direitos Humanos Margarida Maria Alves, instituída pela
Leia maisREGIMENTO GERAL do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo Ifes
Anexo I Resolução CS nº 1/2017 REGIMENTO GERAL do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo Ifes Vitória Janeiro de 2017 SUMÁRIO TÍTULO I DO REGIMENTO E DE SEU OBJETIVOS......04
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO EM SAÚDE NITE SAÚDE CAPÍTULO I DAS FINALIDADES
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO EM SAÚDE NITE SAÚDE CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º. O Núcleo de Inovação Tecnológica e Empreendedorismo em Saúde da Universidade Federal
Leia maisCentro da Memória da Eletricidade no Brasil MEMÓRIA DA ELETRICIDADE ESTATUTO. CAPÍTULO I. Da Denominação, Objeto, Sede e Duração.
Centro da Memória da Eletricidade no Brasil MEMÓRIA DA ELETRICIDADE ESTATUTO CAPÍTULO I. Da Denominação, Objeto, Sede e Duração. Art. 1º - O Centro da Memória da Eletricidade no Brasil - MEMÓRIA DA ELETRICIDADE
Leia maisArt. 2º - É finalidade de Fundação, o amparo à pesquisa científica e tecnológica no Estado de Alagoas, cumprindo-lhe especificamente:
Lei Estadual CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 - A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoas - FAPEAL, mandada instituir pela Constituição Estadual, através da regra do 1 do seu
Leia maisEstatuto Hemodinâmica
Estatuto Hemodinâmica CAPÍTULO I Do Departamento, sua organização e finalidade Art. 1º - O Departamento de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista da Sociedade de Cardiologia do Rio Grande do Sul (SBC/RS),
Leia maisEstatuto da Frente Parlamentar do Cooperativismo
Estatuto da Frente Parlamentar do Cooperativismo CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, DURAÇÃO, SEDE E FINALIDADE Art. 1º. A Frente Parlamentar do Cooperativismo, Frencoop, é uma entidade civil, de interesse
Leia maisPrefeitura Municipal de Dumont
LEI N.º 1.723 DE 02 DE MAIO 2017. Instuti o Fundo Municipal da Pessoa Idosa do Município de Dumont conforme especifica. ALAN FRANCISCO FERRACINI, Prefeito do Município de Dumont, Estado de São Paulo, no
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO ATRICON Nº XX/2013
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO ATRICON Nº XX/2013 Altera o Estatuto da Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil, visando, entre outras providências, a ampliação da sua fonte de financiamento Resumo:
Leia maisESTATUTO FUNDAÇÃO EDUARDO CARLOS PEREIRA
ESTATUTO FUNDAÇÃO EDUARDO CARLOS PEREIRA CAPITULO I Da Natureza, Denominação, Sede, Finalidade Artigo 1º A Fundação Eduardo Carlos Pereira, dotada e organizada pela Igreja Presbiteriana Independente do
Leia maisFUNDAÇÃO ITAÚ SOCIAL CNPJ /
FUNDAÇÃO ITAÚ SOCIAL CNPJ 59.573.030/0001-30 ESTATUTO SOCIAL I INSTITUIÇÃO, DENOMINAÇÃO, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º - A pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, instituída por Itaúsa Investimentos
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 118, DE 22 DE OUTUBRO DE 2015
RESOLUÇÃO Nº 118, DE 22 DE OUTUBRO DE 2015 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Pampa, em sua 68ª Reunião Ordinária, realizada no dia 22 de outubro de 2015, no uso das atribuições que lhe
Leia maisASSOCIAÇÃO DOS MÉDICOS AUDITORES E CODIFICADORES CLINICOS ESTATUTOS
ASSOCIAÇÃO DOS MÉDICOS AUDITORES E CODIFICADORES CLINICOS ESTATUTOS CAPÍTULO PRIMEIRO Âmbito e Objectivos Artigo 1º A Associação dos Médicos Auditores e Codificadores Clínicos, designada abreviadamente
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS ECONÔMICAS IEPE REGIMENTO INTERNO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS ECONÔMICAS IEPE REGIMENTO INTERNO Porto Alegre, julho de 2001 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE
Leia maisSociedade Brasileira de História da Ciência. Estatuto
Sociedade Brasileira de História da Ciência Estatuto Art. 1 A SOCIEDADE BRASILEIRA DE HISTÓRIA DA CIÊNCIA (SBHC), fundada na cidade de São Paulo, estado de São Paulo, em 16 de dezembro de 1983, é uma associação
Leia maisESTATUTOS Porto, 2014
ESTATUTOS Porto, 2014 1 ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TERAPIA DO COMPORTAMENTO (APTC) Capitulo I - Denominação, sede, duração, constituição e fins. Art 1º A Associação adota a designação de Associação
Leia maisESTATUTO DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ
ESTATUTO DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CAPÍTULO I Da Natureza, Denominação, Sede, Fins Art. 1 o A Fundação Santo André - FSA, instituída pela Lei Municipal no. 1.840, de 19 de junho de 1962, com registro n.
Leia maisUNIÃO NACIONAL DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO
1 E S T A T U T O TÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, ABRANGÊNCIA E FINALIDADE CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E DA SEDE Art. 1º- A União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação, doravante denominada UNCME, entidade
Leia maisASSOCIAÇÃO NACIONAL DE ENSINO E PESQUISA DO CAMPO DE PÚBLICAS ESTATUTO
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE ENSINO E PESQUISA DO CAMPO DE PÚBLICAS ESTATUTO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FORO, DURAÇÃO E FINALIDADES Art. 1º. A Associação Nacional de Ensino e Pesquisa do Campo de Públicas
Leia maisD.O.U de 19 de Dezembro de 2013
ESTATUTO SOCIAL FUNDAÇÃO ITAÚ UNIBANCO - PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR D.O.U de 19 de Dezembro de 2013 DIRETORIA DE ANÁLISE TÉCNICA PORTARIAS DE 18 DE DEZEMBRO DE 2013 O DIRETOR DE ANÁLISE TÉCNICA, no uso das
Leia maisALTERAÇÃO NÚMERO 02 E CONSOLIDAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO DOS DIRIGENTES DE RECURSOS HUMANOS DE BENTO GONÇALVES ADRH-BG.
ALTERAÇÃO NÚMERO 02 E CONSOLIDAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO DOS DIRIGENTES DE RECURSOS HUMANOS DE BENTO GONÇALVES ADRH-BG. ADRH-BG A ASSOCIAÇÃO DOS DIRIGENTES DE RECURSOS HUMANOS DE BENTO GONÇALVES
Leia maisInstituto de Pesquisa e Apoio ao Desenvolvimento Social ESTATUTO
ESTATUTO CAPÍTULO I NOME, SEDE, DURAÇÃO E FINS Artigo 1º O INSTITUTO DE PESQUISA E APOIO AO DESENVOLVIMENTO SOCIAL, também conhecido pela sigla IPADS, constituído em 17 de junho de 2000, é uma entidade
Leia maisConsiderando as peças constantes no Processo nº /09-00, dentre elas o parecer favorável do Conselheiro Relator,
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 02/2010 Aprova a criação e o Regulamento da Incubadora de Experiências
Leia maisESTATUTO DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ SUMÁRIO
SUMÁRIO Capítulo I Da Natureza, Denominação, Sede, Fins... 1 Objetivos... 1 Capítulo II Dos órgãos da Fundação e das suas atribuições... 2 Seção I Do Conselho Diretor... 2 - atribuições... 2/3 - constituição...
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 9, DE 26 DE MARÇO DE 2018 CAPÍTULO I DA FINALIDADE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL-MG Secretaria Geral UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 9, DE 26 DE MARÇO DE 2018 Aprova o Regimento
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EGRESSOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO FLUMINENSE - UNIFLU
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EGRESSOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO FLUMINENSE - UNIFLU CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades Art. 1º A Associação dos ex alunos do Centro Universitário Fluminense fundada em
Leia maisESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE DA UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL - CAMPUS CANOAS TÍTULO I
ESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE DA UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL - CAMPUS CANOAS TÍTULO I DO CENTRO ACADÊMICO DO SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE Art. 1 O Centro
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 20, DE 04 DE ABRIL DE
LEI COMPLEMENTAR Nº 20, DE 04 DE ABRIL DE 2002-06-07 DISPÕE SOBRE A REESTRUTURAÇÃO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE ALAGOAS FAPEAL, INSTITUÍDA PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 05, DE 27 DE SETEMBRO
Leia maisDECISÃO Nº 295/2003 D E C I D E
DECISÃO Nº 295/2003 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, em sessão de 19.12.2003, tendo em vista o constante no processo nº 23078.017725/03-46, de acordo com o parecer nº 196/2003 da Comissão de Legislação e Regimentos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 09/2009
RESOLUÇÃO Nº 09/2009 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 3.267/2009-16 NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS
Leia maisParágrafo Único. A Frente, que tem sede e foro no Distrito Federal é instituída
ESTATUTO DA FRENTE PARLAMENTAR MISTA DE COMBATE ÀS DROGAS CAPÍTULO I Da Frente Art. 1º A Frente Parlamentar Mista de Combate às Drogas, constituída no âmbito do Congresso Nacional, é integrada por Senadores
Leia maisEstatutos do Núcleo de Estudantes de Criminologia do ISMAI. Capítulo I Princípios Gerais. Artigo 1º Denominação, Sede, Sigla e Logótipo
1 Estatutos do Núcleo de Estudantes de Criminologia do ISMAI Capítulo I Princípios Gerais Artigo 1º Denominação, Sede, Sigla e Logótipo 1 - É constituída por tempo indeterminado, nos termos previstos no
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE CULTURA MUSICAL DE LOUSADA
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE CULTURA MUSICAL DE LOUSADA (Aprovados em Assembleia Geral de 21 de Setembro de 2012) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Denominação, Natureza Jurídica e Sede 1- A Associação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2017
RESOLUÇÃO Nº 21/2017 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 18.755/2016-57 DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INTEGRADA
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM PERMANENTE DOS CURSOS TÉCNICOS DO IFPE RECIFE, 2014 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA
Leia maisESTATUTO DA FUNDAÇÃO ESCOLA SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEMPERJ. Art. 2º A FEMPERJ tem sede e foro na Cidade do Rio de Janeiro.
ESTATUTO DA FUNDAÇÃO ESCOLA SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEMPERJ CAPÍTULO I Da Denominação, Regime Jurídico, Sede e Duração Art. 1º A Fundação Escola Superior do Ministério Público do Estado do Rio de
Leia maisServiço Público Federal Ministério da Educação Universidade Federal de São Paulo Consu REGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS -SRI CAPÍTULO I Disposições preliminares Art. 1º - O presente Regimento
Leia maisREGIMENTO DO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
REGIMENTO DO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO COM ALTERAÇÕES APROVADAS NA SESSÃO DO CONSELHO DE COORDENAÇÃO DE 12 DE NOVEMBRO DE 2018 TÍTULO I DO CENTRO
Leia maisREGIMENTO DA DIRETORIA DO IBAPE/SP. Art. 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32 e 33 do Estatuto
REGIMENTO DA DIRETORIA DO IBAPE/SP Art. 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32 e 33 do Estatuto 1. OBJETIVO: A Diretoria do IBAPE/SP tem por objetivo: 1.1) Dirigir as atividades, administrar
Leia maisESTATUTO DO FÓRUM NACIONAL DE SECRETÁRIOS E GESTORES MUNICIPAIS DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS. Capítulo 1 Da natureza e sede do Fórum
ESTATUTO DO FÓRUM NACIONAL DE SECRETÁRIOS E GESTORES MUNICIPAIS DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS Capítulo 1 Da natureza e sede do Fórum Artigo 1 - O Fórum Nacional de Secretários e Gestores Municipais de Relações
Leia maisREGULAMENTO DO CENTRO DE ESTUDOS HUMANÍSTICOS (CEHUM)
REGULAMENTO DO CENTRO DE ESTUDOS HUMANÍSTICOS (CEHUM) Universidade do Minho Fevereiro de 2017 1 ÍNDICE CAPÍTULO I (Dos Princípios Gerais)... 3 Artigo 1º (Natureza do Centro)... 3 Artigo 2º (Autonomia do
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO. RESOLUÇÃO nº 02/2011
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO nº 02/2011 Recria o Centro de Pesquisa em Geofísica e Geologia e aprova o seu Regimento Interno. O Conselho Universitário
Leia maisESTATUTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO TEMPLO DA HUMANIDADE
ESTATUTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO TEMPLO DA HUMANIDADE CAPÍTULO I: DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE E DURAÇÃO ARTIGO 1º Denominação e duração A Associação dos Amigos do Templo da Humanidade é uma associação
Leia maisPROPOSTA DE ESTATUTO DA NAPA CPII
PROPOSTA DE ESTATUTO DA NAPA CPII ESTATTUTO DA NOVA ASSOCIAÇÃO DE PAIS, MÃES E RESPONSÁVEIS DE ALUNOS E ALUNAS DO COLÉGIO PEDRO II -CAMPI SÃO CRISTÓVÃO - NAPA CPII CAPÍTULOI Da Denominação, da Natureza,da
Leia maisREGIMENTO COLÉGIO DE GESTORES DE COMUNICAÇÃO DAS UNIVERSIDADES FEDERAIS TITULO I DA FINALIDADE E OBJETIVOS
REGIMENTO COLÉGIO DE GESTORES DE COMUNICAÇÃO DAS UNIVERSIDADES FEDERAIS TITULO I DA FINALIDADE E OBJETIVOS Art. 1º O presente Regimento do Colégio de Gestores de Comunicação das Universidades Federais
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO REGIMENTO DO NÚCLEO DE ARTE E CULTURA DO CAMPUS VILA VELHA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CAMPUS VILA VELHA Avenida Ministro Salgado Filho, 1000 Soteco 29106-010 Vila Velha ES 27 3149-0700 REGIMENTO DO NÚCLEO DE ARTE E CULTURA DO CAMPUS
Leia maisCAPÍTULO IX DA CONSTITUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DA DIRETORIA E DOS CONSELHOS
CAPÍTULO IX DA CONSTITUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DA DIRETORIA E DOS CONSELHOS Art. 28 - A Diretoria Executiva será constituída por: 1. Presidente 2. Vice-Presidente 3. 1º Secretário 4. 2º Secretário 5. 1º Tesoureiro
Leia maisUNIÃO NACIONAL DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO E S T A T U T O
UNIÃO NACIONAL DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO E S T A T U T O TÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, ABRANGÊNCIA E FINALIDADES CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E DA SEDE Art. 1º- A União Nacional dos Conselhos Municipais
Leia maisRegimento do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica - CONIF
Regimento do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica - CONIF TÍTULO I NATUREZA E OBJETIVOS Art. 1º. O Conselho das Instituições da Rede Federal
Leia maisANEXO I REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS PARA O DESENVOLVIMENTO - CED CAPÍTULO I CATEGORIA E FINALIDADE
ANEXO I REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS PARA O DESENVOLVIMENTO - CED CAPÍTULO I CATEGORIA E FINALIDADE Art. 1º. O Centro de Estudos para o Desenvolvimento CED, unidade de pesquisa integrante da
Leia maisESTATUTO FENEC CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E DURAÇÃO
ESTATUTO FENEC CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E DURAÇÃO Artigo 1º - A Federação Nacional dos Estudantes de Engenharia Civil, doravante denominada FENEC, fundada em 10 de Abril de 2015, na cidade de Gramado,
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES DA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL LÁPIS DE COR - NOVA GERAÇÃO
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES DA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL LÁPIS DE COR - NOVA GERAÇÃO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, REGIME JURÍDICO, DURAÇÃO, SEDE E FORO Artigo 1º: A ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES
Leia maisCIDEM CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA MECÂNICA
CIDEM CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA MECÂNICA CAPÍTULO 1 Denominação, Duração e Objectivos Artigo 1º 1. O CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA MECÂNICA, adiante
Leia maisRegimento Interno da Câmara de Graduação do Instituto Saúde e Sociedade do Campus Baixada Santista
Regimento Interno da do Instituto Saúde e Sociedade do Da natureza Art.1º. A é órgão consultivo e deliberativo vinculado à Congregação/Conselho do e ao Conselho de Graduação. Do objetivo Art.2º. A do Instituto
Leia maisESTATUTO CAPÍTULO I - DA CONSTITUIÇÃO, SEDE E DURAÇÃO
1 ESTATUTO CAPÍTULO I - DA CONSTITUIÇÃO, SEDE E DURAÇÃO Artigo 1º - A Comissão Pró-Índio de São Paulo, doravante denominada CPI-SP, é uma associação civil de direito privado sem fins lucrativos ou econômicos,
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA A DEFESA DO CONSUMIDOR DECO
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA A DEFESA DO CONSUMIDOR DECO 9 de outubro de 2014 ESTATUTOS CAPITULO I Nome, sede, âmbito e objeto Artigo 1º. A Associação, denominada Associação Portuguesa para
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA FACULDADE ESTÁCIO DO AMAPÁ ESTÁCIO AMAPÁ
REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA FACULDADE ESTÁCIO DO AMAPÁ ESTÁCIO AMAPÁ MACAPÁ-AP MARÇO DE 2015 0 CAPÍTULO I DA IDENTIFICAÇÃO Art. 1º A COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO da Faculdade Estácio
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE MEDICINA REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE SAÚDE PÚBLICA (NUSP) CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE MEDICINA REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE SAÚDE PÚBLICA (NUSP) CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º. O presente Regimento tem por finalidade disciplinar
Leia maisPROPOSTA ESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DE GESTÃO ESPORTIVA E LAZER_7
ESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DE GESTÃO ESPORTIVA E LAZER, DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CÂMPUS RESTINGA CAGEL. TÍTULO I DO CENTRO ACADÊMICO DE GESTÃO ESPORTIVA
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS PROFESSORES DE FRANCÊS DO CEARÁ
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS PROFESSORES DE FRANCÊS DO CEARÁ CAPITULO I Da Associação Art. 1º. É constituída uma associação cultural sem fins lucrativos que adota a denominação de Associação dos Professores
Leia maisASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISADORES EM ARTES PLÁSTICAS ESTATUTO SOCIAL DA ANPAP
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISADORES EM ARTES PLÁSTICAS ESTATUTO SOCIAL DA ANPAP Aprovado na Assembleia Geral Ordinária realizada no dia 25 de setembro de 2015, durante o 24º Encontro Nacional da ANPAP,
Leia maisEstatuto do C.A. Oceanografia UFES
Estatuto do C.A. Oceanografia UFES Capítulo I - Da Entidade Art. 1º O Centro Acadêmico de Oceanografia, sociedade civil, sem fins lucrativos, apartidária, com sede e foro na cidade de Vitória ES, é o órgão
Leia maisDECISÃO Nº 322/2006 D E C I D E. aprovar o Regimento Interno do Centro de Nanociência e Nanotecnologia CNANO-UFRGS, como segue: CAPÍTULO I
CONSUN Conselho Universitário DECISÃO Nº 322/2006 Alterações introduzidas no texto: Decisão nº 852/2008 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, em sessão de 8/12/2006, tendo em vista o constante no processo nº 23078.200750/05-13,
Leia maisINTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DO IFMS
INTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DO IFMS JULHO / 2017 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO DO SUL IFMS Endereço: Rua Ceará, 972 - Campo Grande - MS CEP: 79.021-000
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 25/2010/CS Florianópolis, 18 de Junho de 2010.
RESOLUÇÃO Nº 25/2010/CS Florianópolis, 18 de Junho de 2010. A PRESIDENTE DO DO IF-SC no uso das atribuições que lhe foram conferidas e atendendo as determinações da Lei 11.892/2008 de 29 de dezembro de
Leia maisRESAPES Rede de Serviços de Apoio Psicológico no Ensino Superior Associação Profissional ESTATUTOS
RESAPES Rede de Serviços de Apoio Psicológico no Ensino Superior Associação Profissional ESTATUTOS Capítulo Primeiro (Constituição, denominação e sede) Artigo 1º A RESAPES - Rede de Serviços de Apoio Psicológico
Leia maisREGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Definição e atribuições 1 O Departamento de Química da Universidade do Minho, adiante designado por departamento, é uma subunidade
Leia maisPrefeitura Municipal de Rio Claro Estado de São Paulo
LEI N 4006 De 15 de dezembro de 2009 (Reorganiza o CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÂO DE RIO CLARO COMERC, criado pelo artigo 261 da Lei Orgânica do Município e dá outras providências) Artigo 1º - O Conselho
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
1 de 5 01/09/2016 09:30 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO N o 3.017, DE 6 DE ABRIL DE 1999. Aprova o Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo
Leia maisSECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS RESOLUÇÃO Nº 03/2008
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS Campus Universitário Viçosa, MG 36570-000 Telefone: (31) 3899-2127 - Fax: (31) 3899-1229 - E-mail: soc@ufv.br RESOLUÇÃO
Leia maisPORTARIA Nº 494, DE 5 DE JUNHO DE 2019.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo CAMPUS VITÓRIA PORTARIA Nº 494, DE 5 DE JUNHO DE 2019. O DIRETOR-GERAL DO CAMPUS VITÓRIA DO INSTITUTO FEDERAL
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL IFRS CONSELHO SUPERIOR
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL IFRS CONSELHO SUPERIOR Resolução nº 094, de 25 de agosto de 2010. A Presidente do Conselho Superior do Instituto
Leia mais3ª ALTERAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE E DURAÇÃO
3ª ALTERAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE E DURAÇÃO Artigo 1 - A Associação dos Ex-Alunos do Seminário de Azambuja, também designada pela sigla AESA, é
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONGREGAÇÃO DO INSTITUTO DE HUMANIDADES, ARTES E CIÊNCIAS PROFESSOR MILTON SANTOS RESOLUÇÃO N.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONGREGAÇÃO DO INSTITUTO DE HUMANIDADES, ARTES E CIÊNCIAS PROFESSOR MILTON SANTOS RESOLUÇÃO N.º 03/2018 Institui o Núcleo de Pesquisa e Extensão em Culturas, Gêneros e Sexualidades
Leia maisDECRETO Nº DE 16 DE FEVEREIRO DE 1998
DECRETO Nº 19.520 DE 16 DE FEVEREIRO DE 1998 Aprova o Estatuto da Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado da Paraíba - FAPESQ, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAIBA, no uso das atribuições
Leia maisEsta Associação de desenvolvimento rege-se pelos presentes estatutos e pela legislação em vigor.
ESTATUTOS CAPÍTULO I Artigo 1.º Sob a designação de "Associação de Desenvolvimento das Encostas da Fonte Santa" é constituída uma Associação para o desenvolvimento local e regional, por tempo indeterminado.
Leia maisDECRETO Nº DE 25 DE MARÇO DE 2010
DECRETO Nº 12.024 DE 25 DE MARÇO DE 2010 Regulamenta o Fundo Estadual de Recursos Hídricos da Bahia - FERHBA, em face do disposto na Lei Estadual nº 11.612, de 08 de outubro de 2009, e dá outras providências.
Leia maisASSOCIAÇÃO DE REGULADORES DE ENERGIA DOS PAÍSES DE LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA (RELOP)
ASSOCIAÇÃO DE REGULADORES DE ENERGIA DOS PAÍSES DE LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA (RELOP) ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º (Denominação e natureza jurídica) A Associação de Reguladores de
Leia maisASSOCIAÇÃO DOS EX-ALUNOS DO SEMINÁRIO DE AZAMBUJA (AESA) ESTATUTO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE E DURAÇÃO
ASSOCIAÇÃO DOS EX-ALUNOS DO SEMINÁRIO DE AZAMBUJA (AESA) ESTATUTO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE E DURAÇÃO Artigo 1 - Artigo 2º - Artigo 3º - A Associação dos Ex-Alunos do Seminário de Azambuja,
Leia maisCOMPANHIA ABERTA DE CAPITAL AUTORIZADO CVM Nº CNPJ/MF / NIRE
SUL AMÉRICA S.A. COMPANHIA ABERTA DE CAPITAL AUTORIZADO CVM Nº 21121 CNPJ/MF 29.978.814/0001-87 NIRE 3330003299-1 REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE SUSTENTABILIDADE Sumário: CAPÍTULO I DO COMITÊ...2 CAPÍTULO
Leia maisESTATUTO DA FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DO SISTEMA NACIONAL DE AUDITORIA DO SUS- SNA
ESTATUTO DA FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DO SISTEMA NACIONAL DE AUDITORIA DO SUS- SNA Art.1 - A FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DO SISTEMA NACIONAL DE AUDITORIA DO SUS- SNA, constituída de acordo com o Ato
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE PESQUISA
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE PESQUISA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1. Este Regimento dispõe sobre a composição, competências e funcionamento do Conselho de Pesquisa (CoPq), órgão colegiado
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA GABINETE DO REITOR
PORTARIA R Nº. 214 /2009, de 28 de Janeiro de 2009. O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, no uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO a necessidade de constituição de Comissão Interna de
Leia maisRESOLUÇÃO Nº. 13 DO CONSELHO SUPERIOR, DE 22 DE JUNHO DE 2016.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SERTÃO PERNAMBUCANO RESOLUÇÃO Nº. 13 DO CONSELHO SUPERIOR,
Leia maisSECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS RESOLUÇÃO Nº 19/2008
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS Campus Universitário Viçosa, MG 36570-000 Telefone: (31) 3899-2127 - Fax: (31) 3899-1229 - E-mail: soc@ufv.br RESOLUÇÃO
Leia maisCAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO - SEDE - FINS E DURAÇÃO
- ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DA JUVENTUDE RURAL DE ARROIO DO TIGRE - Arroio do Tigre/RS. CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO - SEDE - FINS E DURAÇÃO Artigo 1 - A ASSOCIAÇÃO DA JUVENTUDE RURAL DE ARROIO DO TIGRE, fundada
Leia maisASSOCIAÇÃO AMIGOS DO INSTITUTO DE RADIOPROTEÇÂO E DOSIMETRIA (ASSIRD) ESTATUTO CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, DA SEDE E DA DURAÇÃO.
ASSOCIAÇÃO AMIGOS DO INSTITUTO DE RADIOPROTEÇÂO E DOSIMETRIA (ASSIRD) ESTATUTO CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, DA SEDE E DA DURAÇÃO. Art. 1º. A ASSOCIAÇÃO AMIGOS DO INSTITUTO DE RADIOPROTEÇÂO E DOSIMETRIA,
Leia maisf!_ucbtl~ EDUARDO ANTONIO MODENA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO RESOLUÇÃO N.º 09/2016, DE 05 DE ABRIL DE 2016 Aprova ad referendum o regimento do Conselho de Pesquisa, Inovação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
RESOLUÇÃO N o 05/2015, DE 26 DE MAIO DE 2015 Reedita, com alterações, a Resolução n o 20/2007, de 22 de novembro de 2007, que aprovou o Regimento do Instituto de Estudos Avançados Transdisciplinares-IEAT.
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO
PORTARIA IGCE/DTA nº 162/2013, de 11 de novembro de 2013. Dispõe sobre o Regimento do Centro de Análise e Planejamento Ambiental - CEAPLA. O Diretor do Instituto de Geociências e Ciências Exatas do Câmpus
Leia maisFACULDADE MACHADO DE ASSIS PORTARIA N 1.190, DE 16 DE OUTUBRO DE 1998
FACULDADE MACHADO DE ASSIS PORTARIA N 1.190, DE 16 DE OUTUBRO DE 1998 REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE MACHADO DE ASSIS SEÇÃO I Do Conceito do Colegiado de Curso Art. 1º
Leia maisESTATUTOS CAPÍTULO I PRINCIPIOS GERAIS. Artigo 1º (Natureza e Sede)
ASSOCIAÇÃO PALEO XXI ESTATUTOS CAPÍTULO I PRINCIPIOS GERAIS Artigo 1º (Natureza e Sede) 1 - A Associação Paleo XXI, adiante denominada APXXI, é uma associação sem fins lucrativos, com personalidade jurídica,
Leia maisREGIMENTO DO COLÉGIO DE ESTUDOS AVANÇADOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CEA-UFC CAPÍTULO I NATUREZA E FINS
REGIMENTO DO COLÉGIO DE ESTUDOS AVANÇADOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CEA-UFC CAPÍTULO I NATUREZA E FINS Art. 1º. O COLÉGIO DE ESTUDOS AVANÇADOS (CEA) é um Órgão da Universidade Federal do Ceará,
Leia mais