MUNICIPIO DE CELORICO DE BASTO CÂMARA MUNICIPAL REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA REALIZADA NO DIA 11 DE JANEIRO N.º 1/2016

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1 MUNICIPIO DE CELORICO DE BASTO CÂMARA MUNICIPAL REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA REALIZADA NO DIA 11 DE JANEIRO N.º 1/2016 Aos onze dias do mês de janeiro do ano de dois mil e dezasseis, na sala de reuniões do segundo piso do Edifício dos Paços do Concelho, realizou-se a Reunião Extraordinária da Câmara Municipal de Celorico de Basto, sob a Presidência do Presidente da Câmara, Dr. Joaquim Monteiro da Mota e Silva, e com a presença dos Vereadores, Dra. Maria da Graça Gonçalves da Mota, Dr. António Joaquim Gonçalves Bastos, Eng. Inácio da Cunha Gonçalves da Silva, Prof. Carlos Fernando de Marinho de Moura Peixoto, Maria Sofia da Cunha Oliveira e Dr. Joaquim Carvalho Oliveira Fls. Quando eram dezassete horas e quarenta minutos pelo Presidente foi declarada aberta a Reunião ORDEM DO DIA LIBERTAÇÃO DE CAUÇÃO Empreitada ECOPISTA da Linha do Tâmega Troço de Celorico de Basto Efetuada primeira vistoria, de natureza técnica da obra, aos trabalhos realizados, adjudicados à firma M. Couto Alves, SA, com vista à libertação faseada da caução de garantia, conforme determinado no artigo 4º do Decreto-Lei 190/2012, de 22 de agosto, verificaram a inexistência de defeitos da responsabilidade do empreiteiro, pelo que, de acordo com o indicado no artigo 3º do DL 190/2012, de 22 de Agosto, poderá ser libertada a verba correspondente a 30% da caução total da obra

2 aprovar a libertação de 30% da caução total da obra acima identificada LIBERTAÇÃO DE CAUÇÃO Empreitada Reabilitação da Quinta do Prado e Espaços Adjacentes e Reestruturação da Av. da República Efetuada segunda vistoria, de natureza técnica da obra, aos trabalhos realizados, adjudicados à firma BEFEBAL Sociedade de Construções, SA, com vista à libertação faseada da caução de garantia, conforme determinado no artigo 4º do Decreto-Lei 190/2012, de 22 de agosto, verificaram a inexistência de defeitos da responsabilidade do empreiteiro, pelo que, de acordo com o indicado no artigo 3º do DL 190/2012, de 22 de Agosto, poderá ser libertada a verba correspondente a 60% da caução total da obra aprovar a libertação de 60% da caução total da obra acima identificada PARECER PARA CONSTITUIÇÃO DE COMPROPRIEDADE - NOS TERMOS DO ARTIGO 54º DA LEI 91/95, DE 2 DE SETEMBRO, ALTERADA E REPUBLICADA PELA LEI 70/2015, DE 16 DE JULHO Informação dos serviços A requerente, Maria da Conceição de Magalhães, na qualidade de cabeça de casal da herança aberta por óbito de Júlio Portilho Ribeiro, solicita a emissão de parecer favorável nos termos do artigo 54º da Lei 91/95 de 2 de Fevereiro, alterada e republicada pela Lei 70/2015, de 16 de julho, uma vez que é pretensão que a propriedade do prédio rústico denominado

3 Cerrado da Passagem, sito no lugar de Passagem, União de Freguesias de Veade, Gagos e Molares, inscrito na matriz sob o artigo 1395 (antigo 582), com a área de 1138m², seja atribuída em simultâneo aos herdeiros de António Portilho Magalhães da Silva (Susana Maria Ferreira Portilho da Silva, António José Ferreira Portilho da Silva, Júlio Ferreira Portilho da Silva e Maria da Luz Ferreira Portilho da Silva), herdeiro falecido de Júlio Portilho Ribeiro De acordo com o previsto no artigo 54º da Lei 91/95, de 2 de Setembro, alterada e republicada pela Lei 70/2015, de 16 de julho, a Câmara Municipal deliberou por unanimidade, em reunião ordinária de 19 de dezembro de 2006 que, em situações decorrentes de partilhas extrajudiciais, sempre que o número de prédios objeto de partilha seja inferior ao número de herdeiros, deverá ser emitido parecer favorável à constituição de compropriedade, independentemente de o prédio possuir área suficiente para que, mesmo depois de dividido pelos vários compartes, se mantenha em cada uma das parcelas obtidas área suficiente para retirar rendibilidade não urbana, o que no caso do concelho de Celorico de Basto, sucederá quando as referidas parcelas possuem, pelo menos, a área mínima de cultura, fixada na Portaria 202/70, de 21 de Abril, em 2 hectares Assim, no caso em análise (como se pode verificar pelo Imposto de Selo), tratando-se de quatro prédios (inscritos na matriz sob os artigos 578/Gagos, 582/Gagos, 23/Gagos e 27/Gagos antes da reorganização administrativa das freguesias) e nove herdeiros (Maria da Conceição de Magalhães, António Portilho Magalhães da Silva, Amélia da Conceição Portilho da Silva, José António Magalhães Portilho da Silva, Júlio da Silva,

4 António Fernando de Magalhães Ribeiro, Maria de Fátima Magalhães da Silva Machado, Margarida Magalhães Ribeiro e Ana Maria Magalhães Portilho da Silva), estão preenchidos os requisitos exigidos, pela deliberação acima referida, para a emissão de parecer favorável à constituição de compropriedade do prédio rústico (1395/União de Freguesias de Veade, Gagos e Molares) em nome dos herdeiros de António Portilho Magalhães da Silva (Susana Maria Ferreira Portilho da Silva, António José Ferreira Portilho da Silva, Júlio Ferreira Portilho da Silva e Maria da Luz Ferreira Portilho da Silva), herdeiro falecido de Júlio Portilho Ribeiro, uma vez que se trata de uma situação decorrente de partilha extrajudicial emitir parecer favorável à constituição de compropriedade do prédio rústico denominado Cerrado da Passagem, sito no lugar de Passagem, União de Freguesias de Veade, Gagos e Molares, inscrito na matriz sob o artigo 1395 (antigo 582), com a área de 1138m² - propriedade a atribuir em simultâneo aos herdeiros de António Portilho Magalhães da Silva (Susana Maria Ferreira Portilho da Silva, António José Ferreira Portilho da Silva, Júlio Ferreira Portilho da Silva e Maria da Luz Ferreira Portilho da Silva), herdeiro falecido de Júlio Portilho Ribeiro PROPOSTA DE ADESÃO AO CENTRO DE ARBITRAGEM DE CONFLITOS DE CONSUMO DO VALE DO AVE / TRIBUNAL ARBITRAL Informação do Tribunal Arbitral Atualmente, a competência territorial do Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo do Vale do Ave/Tribunal Arbitral abrange os municípios de Cabeceiras de Basto, Fafe,

5 Felgueiras, Guimarães, Póvoa de Lanhoso, Póvoa de Varzim, Santo Tirso, Trofa, Vieira do Minho, Vila do Conde, Vila Nova de Famalicão e Vizela e, em termos de abrangência populacional, mais de habitantes Em 2011 com a alteração operada na Lei 23/96, de 26 de julho, pela Lei 6/2011, de 10 de março os Centros de Arbitragem de Conflitos de Consumo alcançaram uma importância sem precedentes porquanto os litígios de consumo relativos a serviços públicos essenciais fornecimento de energia elétrica, gás, água, serviços de comunicações eletrónicas (telefone fixo e móvel, internet, televisão ), serviços postais, de recolha de águas residuais e de gestão de resíduos sólidos urbanos passaram a estar sujeitos a arbitragem necessária Por conseguinte, desde a entrada em vigor da dita Lei 6/2011, todos os municípios residentes nos concelhos abrangidos pela nossa área territorial passaram a poder submeter todas as suas reclamações, relativas a estes serviços, a arbitragem/julgamento neste Tribunal Arbitral De facto, hoje em dia, os Centros de Arbitragem são uma verdadeira e eficaz alternativa no que aos conflitos de consumo respeita aos tribunais judiciais, constituindo, portanto, uma enorme vantagem para as populações abrangidas pelo seu âmbito territorial Assim sendo, cumpre-nos comunicar que muito honraria este Conselho de Administração poder propor na próxima Assembleia Geral a entrada do Município de Celorico de Basto como associado do Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo do Vale do Ave

6 Minuta de Acordo de Financiamento entre o Município de Celorico de Basto e o Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo do Vale do Ave/Tribunal Arbitral Considerando Que os centros de arbitragem de conflitos de consumo são uma forma, rápida e eficaz, dos consumidores e agentes económicos dirimirem os seus conflitos Que a admissão do Município de Celorico de Basto como associado do Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo do Vale do Ave/Tribunal Arbitral tem como resultado nos termos do Despacho 9738/2015, de 19 de agosto o facto de ficar abrangido pela competência territorial desta associação Que dessa extensão da sua competência territorial, advém a obrigação para o Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo do Vale do Ave/Tribunal Arbitral de tramitar os processos de reclamação que lhe sejam apresentados pelos consumidores/munícipes de Celorico de Basto Que os munícipes de Celorico de Basto passam a ter a possibilidade de exercerem os seus direitos enquanto consumidores através do recurso ao Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo do Vale do Ave/Tribunal Arbitral, beneficiando de uma indiscutível justiça de proximidade que é uma das valências desta associação Que os consumidores residentes e os agentes económicos localizados no Município de Celorico de Basto passam igualmente a poder solicitar informações sobre direito do consumidor ao Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo do Vale do Ave/Tribunal Arbitral Que a instituição da arbitragem necessária introduzida através da alteração operada pela Lei 6/2011, de 10 de março,

7 na Lei 23/96, de 26 de julho nos litígios de consumo respeitantes ao fornecimento de energia elétrica, gás e água, bem assim como na prestação de serviços de comunicações eletrónicas, postais, de saneamento e de recolha de lixo, tornou os contros de arbitragem fundamentais para o exercício dos direitos dos munícipes/consumidores nos chamados serviços públicos essenciais; Que os municípios têm nos termos do artigo 23 n.º 2 alínea l) da Lei 75/2013, de 12 de setembro como uma das suas atribuições a defesa do consumidor; Que o Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo do Vale do Ave/Tribunal Arbitral é financiado pelas Autarquias, pelo Ministério da Justiça e, indiretamente, pelo Ministério da Economia através do Fundo para a Promoção dos Direitos dos Consumidores; É celebrado entre o Município de Celorico de Basto, neste ato representado pelo Senhor Presidente da Câmara, e o Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo do Vale do Ave/ Tribunal Arbitral, com sede na Rua Capitão Alfredo Guimarães, Guimarães, e neste ato representado, nos termos do artigo 20º dos Estatutos desta associação, o presente acordo de financiamento, o qual se rege pelas cláusulas seguintes:--- Cláusula 1.ª Constitui objeto do presente acordo os termos do apoio financeiro a conceder pelo Município de Celorico de Basto ao Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo do Vale do Ave/Tribunal Arbitral, doravante designado apenas por Centro.- Cláusula 2.ª Atendendo às iniciativas que terão de ser realizadas no sentido de divulgar o Centro junto dos munícipes de Celorico

8 de basto e o tempo que se prevê necessário para que estes venham a ter um potencial conhecimento da possibilidade de recorrerem a este tendo em vista a resolução de conflitos de consumo, o financiamento será simbólico nos próximos três anos Cláusula 3.ª Considerando o disposto na cláusula precedente, o financiamento em 2016, 2017 e 2018 será de 500 ano, efetuado numa única prestação liquidada até ao final de cada anuidade.- Cláusula 4.ª A partir de 2019, inclusive, o valor do apoio financeiro será anualmente ajustado em função de dois indicadores do trabalho realizado pelo Centro para o Município de Celorico de Basto: a abrangência populacional com um valor de imputação de 20% - e o número de processos de reclamação direta ou indiretamente apresentados pelos consumidores/munícipes de Celorico de Basto no penúltimo ano em relação àquele a que respeitar o dito financiamento com um valor de imputação de 80% - os quais serão proporcionalmente imputados ao valor global do financiamento autárquico orçamentado na anuidade anterior àquela a que se refere o dito apoio financeiro Cláusula 5.ª O valor do apoio financeiro, calculado nos termos da cláusula 4.ª, será comunicado ao Município de Celorico de Basto até ao dia 30 de junho do ano anterior àquele a que respeitar Cláusula 6.ª O presente protocolo poderá ser alterado por acordo das partes Cláusula 7.ª

9 A vigência do presente acordo iniciar-se-á no dia em que o Município de Celorico de Basto for admitido como associado do Centro e terá a duração de um ano, renovando-se automaticamente e sucessivamente por igual período, salvo denúncia, por qualquer um dos outorgantes, por escrito, por carta registada c/ar, com antecedência de dois meses relativamente ao término do prazo de qualquer uma das renovações Cláusula 8.ª Fica acordado entre as partes, no caso de denúncia nos termos da cláusula 7.ª, que o Município de Celorico de Basto deixa de ser associado do Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo do Vale do Ave/Tribunal Arbitral aprovar a proposta apresentada e consequente adesão do Município de Celorico de Basto ao Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo do Vale do Ave/Tribunal Arbitral PROPOSTA PROCEDER A REALIZAÇÃO DE HASTA PÚBLICA DE BENS IMÓVEIS Foi presente proposta do Sr. Presidente da Câmara, cujo teor se transcreve, na íntegra, para todos os efeitos legais Considerando que a Câmara Municipal procedeu à realização de uma hasta pública, em 12/08/2010, para alienação de vários prédios, entre os quais, os prédios que infra se identificam:- - Prédio rústico, denominado Tapada dos Bissocos de Baixo, com a área de 6708 m², e inscrito na matriz predial rústica da União das Freguesias de Britelo, Gémeos e Ourilhe sob o artigo 2250, e que provém do artigo 1393 da extinta freguesia de

10 Britelo, e descrito na Conservatória do Registo Predial de Celorico de Basto sob o n.º 933/ ; Prédio rústico, denominada Tapada dos Bissocos de Cima, com a área de 2538,90 m², e inscrito na matriz predial rústica da União das Freguesias de Britelo, Gémeos e Ourilhe sob o artigo 2251, e que provém do artigo 1393 da extinta freguesia de Britelo, e descrito na Conservatória do Registo Predial de Celorico de Basto sob o n.º 2363/ Considerando que foi fixado um valor de 10,00 /m² Considerando que na referida hasta pública não foram apresentadas quaisquer propostas para aquisição dos prédios em causa Considerando que se entende que é do interesse público a alienação dos ditos prédios Deste modo, propõe-se que a Câmara Municipal delibere no sentido de proceder à realização de uma nova hasta pública para alienação dos prédios supra referidos, pelos valores que infra se referem: DENOMINAÇÃO Tapada de Bissocos de Baixo Tapada de Bissocos de Cima ÁREA DO PRÉDIO VALOR M² INSCRIÇÃO MATRICIAL Fls. BASE DE LICITAÇÃO 6708 m² 6, , ,90 m² 8, ,20 aprovar a proposta apresentada para proceder a realização de hasta de pública de bens imóveis, como supra referido PROPOSTA PARA RENOVAÇÃO DE CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EMISSÃO DE PARECER PRÉVIO

11 Foi presente proposta do Sr. Presidente da Câmara, cujo teor se transcreve, na íntegra, para todos os efeitos legais A Lei 82-B/2014, de 31 de dezembro, que aprovou o Orçamento de Estado para o ano de 2015 e a qual, nos termos do artigo 12º-H, da Lei de Enquadramento Orçamental, aprovada pela Lei 91/2001, de 20 de agosto, alterada e republicada pela Lei 41/2014, de 10 de julho, que foi mantido em vigor ex vi n.º 2 do artigo 7º da Lei 151/2015, de 11 de setembro, mantém a sua vigência, até à entrada em vigor da Lei do Orçamento de Estado para 2016 estabelece no artigo 75º algumas regras especificas aplicáveis a contratos de prestação de serviços na modalidade de avença Recolhida informação junto dos serviços, verifica-se que esta Autarquia possui atualmente em vigor contratos de prestação de serviços em regime de avença, e que se torna imperioso manter o apoio dos serviços contratados, o qual é fundamental ao bom funcionamento das mais variadas áreas de atuação desta Autarquia, designadamente: Avenças Dra. Paula Maria Medeiros Carvalho - Advogada Dr. Francisco José Bolota Belchior Advogado Fls. Fernando Alberto, Gomes Alves, Marcos da Silva, Vieira de Castro e Associados, Sociedade de Advogados, RL Dra. Helena Maria Silva Carvalho Área de Serviço Social Carlos Cunha, Campos & Associados, SROC, Lda. O n.º 5 do referido artigo 75º consagra que carece de parecer prévio vinculativo do membro do governo responsável pela área das finanças, a celebração ou a renovação de contratos de aquisição de serviços por órgãos e serviços abrangidos pelo âmbito de aplicação da Lei Geral do Trabalho em Funções

12 Públicas, independentemente da natureza da contraparte, designadamente no que respeita a: a) Contratos de prestação de serviços nas modalidades de tarefa e de avença; b) Contratos de aquisição de serviços cujo objeto seja a consultadoria técnica No n.º 12 do mesmo diploma estatui-se que: Nas autarquias locais, o parecer previsto no n.º 5 é da competência do órgão executivo e depende da verificação dos requisitos previstos na alíneas a) e c) do n.º 6, bem como da alínea b) do mesmo número, com as devidas adaptações, sendo os seus termos e tramitação regulados pela portaria referida no n.º 1 do artigo 6º do Decreto-Lei 209/2009, de 3 de setembro, alterado pelas Leis 3-B/2010, de 28 de abril, 66/2012, de 31 de dezembro e 80/2013, de 28 de novembro Em 26/05/2015 foi publicada a Portaria 149/2015, que regulamenta os termos e a tramitação do parecer prévio favorável e da autorização, previstos no artigo 6º do DL 209/2009, de 3 de setembro, alterado O n.º 1 do artigo 75º da referida Lei 82-B/2014, de 31 de dezembro, determina, ainda, que o artigo 2º da Lei 75/2014, de 12 de setembro (redução remuneratória) é aplicável aos valores pagos por contratos de aquisição de serviços, que, em 2015, venham a renovar-se ou a celebrar-se com idêntico objeto e ou contraparte de contrato vigente em 2014, sendo certo que, deverá considerar-se o disposto no artigo 2º da Lei 159- A/2015, de 30 de dezembro, que determina que a redução remuneratória é progressivamente eliminada ao longo do ano de 2016, com reversões trimestrais

13 Deste modo, entende-se propor à Câmara Municipal que delibere no sentido de emitir parecer favorável à renovação, para o ano de 2016, dos referidos contratos de prestação de serviços.---- DELIBERAÇÃO: A Câmara Municipal deliberou, por maioria, aprovar a emissão de parecer prévio favorável à renovação dos supra referidos contratos de prestação de serviços, de acordo com o estipulado no n.º 12 do artigo 75º da Lei 82-B/2014 de 31 de dezembro (Lei do Orçamento de Estado para o ano de 2015), com voto contra do Vereador Dr. Joaquim Carvalho Oliveira e abstenção do Vereador Dr. António Joaquim Gonçalves Bastos REGULAMENTO DE LIQUIDAÇÃO E COBRANÇA DE TAXAS E TARIFAS / PREÇOS MUNICIPAIS ARTIGO 34º Considerando que o Regulamento Municipal de Liquidação e Cobrança de Taxas e Tarifas / Preços Municipais de Celorico de Basto determina no artigo 34º, sob a epígrafe atualização da tabela de taxas, que as taxas e licenças previstas na tabela anexa são automaticamente atualizadas anualmente mediante a aplicação do índice de preços ao consumidor publicado pelo Instituto Nacional de Estatística e relativo aos doze meses do ano anterior Considerando que, de acordo com os dados publicados pelo Instituto Nacional de Estatística o índice de preços ao consumidor, relativo aos doze meses do ano de 2015, é de 0,42% Determino, no âmbito dos poderes que me são atribuídos por lei, que se proceda à atualização das taxas e tarifas / preços constantes dos anexos ao Regulamento Municipal de Liquidação e Cobrança de Taxas e Tarifas / Preços Municipais de Celorico de

14 Basto, tendo por base o índice de preços ao consumidor que se fixou em 0,42%, para vigorar com efeitos desde 1 de janeiro de concordar com o despacho do Presidente da Câmara supra transcrito PEDIDO DE APOIO TÉCNICO POR PARTE DA ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS CELORICENSES PARA CANDIDATURAS AO PORTUGAL A Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários Celoricenses vem solicitar apoio técnico, nomeadamente, serviços de assistência técnica, consultadoria financeira e gestão de candidaturas aprovar o apoio técnico solicitado por parte da Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários Celoricenses PEDIDO DE APOIO POR PARTE DO MOTOR CLUBE DE CELORICO DE BASTO- O Motor Clube de Celorico de Basto vem solicitar apoio logístico para a realização da 8.ª Edição do Passeio TT de Agilde, a realizar no dia 6 de fevereiro de aprovar/atribuir o apoio solicitado por parte do Motor Clube de Celorico de Basto para a realização da 8.ª Edição do Passeio TT de Agilde PEDIDO DE APOIO POR PARTE DA ASSOCIAÇÃO DE APOIO A PESSOAS ESPECIAIS AMAR E PARTILHAR

15 A Associação de Apoio a Pessoas Especiais Amar e Partilhar 21 vem solicitar a cedência da piscina municipal no quarto sábado de cada mês, durante o ano de 2016, para atividades a realizar por aquela associação aprovar/autorizar o apoio solicitado por parte da Associação de Apoio a Pessoas Especiais Amar e Partilhar 21. O Vereador Prof. Carlos Fernando de Marinho de Moura Peixoto não participou na discussão e votação PEDIDO DE APOIO POR PARTE DA ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS CELORICENSES A Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários Celoricenses vem solicitar comparticipação, no valor de ,00 (quarenta mil euros), para complemento do pagamento da aquisição da viatura de saúde (Ambulância de Transportes Múltiplos) aprovar/atribuir apoio monetário no valor de ,00 (trinta e seis mil euros) à Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários Celoricenses RENOVAÇÃO DE PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO CELEBRADO ENTRE A CÂMARA MUNICIPAL DE CELORICO DE BASTO E A COOPERBASTO COOPERATIVA AGRÍCOLA DE BASTO CRL - SAPADORES FLORESTAIS Protocolo de colaboração Entre Primeiro Outorgante, Joaquim Monteiro da Mota e Silva, na qualidade de Presidente da Câmara Municipal e, em representação do Município de Celorico de Basto, com sede na

16 Praça Cardeal D. António Ribeiro, Pessoa Coletiva n.º , adiante designado por Câmara Municipal E Segundo Outorgante, Paulo Alexandre Magalhães Mota, na qualidade de Presidente da Direção da COOPERBASTO Cooperativa Agrícola de Basto, CRL / Casa do Agricultor e, em sua representação, com sede na Praça Albino Alves Pereira, União de freguesias de Britelo Gémeos e Ourilhe, concelho de Celorico de Basto, Pessoa Coletiva , adiante designada por Casa do Agricultor Considerando que: A Casa do Agricultor criou uma equipa de sapadores florestais, reconhecida pela Direção Geral das Florestas, em 30 de outubro de 2003, que terá como área de intervenção o concelho de Celorico de Basto; A equipa de Sapadores Florestais tem como objetivo atuar na prevenção de incêndios florestais, através de ações de silvicultura preventiva, nomeadamente roça de matos e limpeza de povoamentos, manutenção e beneficiação de rede divisional e linhas de quebras de fogo, construção e beneficiação de infraestruturas relacionadas com o combate a incêndios; O Serviço Municipal de Proteção Civil, que faz parte integrante da Câmara Municipal, visa prevenir e atenuar a ocorrência de riscos coletivos resultantes, designadamente de incêndios, bem como limitar os seus efeitos; Nos termos do Decreto-Lei 109/2009, de 15 de maio, a equipa de sapadores recebe, a título de apoio ao funcionamento, 75% do valor resultante dos encargos diretos com a contratação dos elementos que a integram, que ascende a cerca de ,00, tendo de suportar diretamente os restantes encargos

17 É celebrado o presente protocolo que se regerá pelas cláusulas seguintes: Cláusula Primeira A Casa do Agricultor compromete-se, pelo presente protocolo, através dos membros que constituem a equipa de sapadores florestais, e mediante indicação prévia da Câmara Municipal de Celorico de Basto, a proceder à desmatação das bermas dos caminhos florestais existentes no concelho de Celorico de Basto Cláusula segunda A Casa do Agricultor compromete-se, através dos membros que constituem a equipa de sapadores florestais, e sempre que tal seja solicitado pela Câmara Municipal de Celorico de Basto, a proceder à desmatação de povoamentos, parques de lazer, zonas verdes situadas perto de zonas florestais e pontos de água.--- Cláusula Terceira A Casa do Agricultor compromete-se ainda, através dos membros que constituem a equipa de sapadores florestais, a proceder à vigilância das áreas florestais mais sensíveis do concelho de Celorico de Basto, em postos a criar em colaboração com a Câmara Municipal de Celorico de Basto Cláusula Quarta Por forma a planear e acompanhar o cumprimento do presente protocolo, será criada uma comissão, formada por um membro nomeado pela Câmara Municipal de Celorico de basto, e um outro nomeado pela Casa do Agricultor, que deverá apresentar, semestralmente, relatórios da atividade desenvolvida pela equipa de sapadores florestais Cláusula Quinta

18 À comissão, referida na cláusula anterior, caberá ainda quantificar de forma rigorosa os custos suportados pela equipa de sapadores florestais no cumprimento do presente protocolo, que servirá de base para a eventual renovação do mesmo Cláusula Sexta A Câmara Municipal de Celorico de Basto compromete-se a entregar, para o ano de 2015, à Casa do Agricultor, uma quantia no valor de ,00, a entregar em prestações mensais, para fazer face às despesas de pessoal e respetivo material, decorrentes das atividades levadas a efeito pela equipa de sapadores florestais no concelho de Celorico de Basto Cláusula Sétima O presente Protocolo é válido para o ano de 2015, e entra em vigor com a sua assinatura aprovar a renovação do protocolo de colaboração celebrado entre a Câmara Municipal de Celorico de Basto e a COOPERBASTO Cooperativa Agrícola de Basto CRL Sapadores Florestais.--- PEDIDO DE SUBVENÇÃO APRESENTADO PELA COOPERBASTO COOPERATIVA AGRÍCOLA DE BASTO, CRL, PARA O ANO DE Pelos Serviços, tendo por base o pedido apresentado pela Cooperbasto, CRL, foi informado o seguinte: Nos termos da alínea o) do n.º 1 do art.º 33º da Lei 75/2013, de 12 de setembro, compete à Câmara Municipal, deliberar sobre as formas de apoio a entidades e organismos legalmente existentes, nomeadamente com vista à execução de obras ou à realização de eventos de interesse para o município, bem como à informação e defesa dos direitos dos cidadãos

19 Assim, o apoio a entidades ou organismos pressupõe o preenchimento, cumulativo, dos seguintes requisitos: a)que se trate de entidades legalmente existentes; b)que prossigam atividades de interesse para o município A Cooperbasto Cooperativa Agrícola de Basto, CRL / Casa do Agricultor é efetivamente uma entidade legalmente existente, criada em 3 de março de 1961, conforme publicação na 3ª série do Diário do Governo de 4 de abril de 1961, tendo os seus estatutos sido alterados em 26 de junho de 1978 e em 20 de novembro de Desta forma, entende-se que o primeiro requisito se encontra preenchido No que se reporta ao segundo requisito, ou seja, a exigência de que essa entidade prossiga fins de interesse público municipal Relativamente ao conceito interesse público municipal, entende-se que este é um conceito elástico, de natureza abstrata e indeterminada, que permite o abarcamento de múltiplas situações. Estamos perante um conceito evolutivo e transitivo, dependente dos costumes e das próprias transformações económicas e sociais, não sendo possível uma determinação do seu conteúdo válida para todos os tempos e para todos os municípios. Carecendo aquele conceito de ser concretizado pela Câmara Municipal com subordinação aos princípios jurídicos fundamentais e ao interesse geral do município (cfr. Dr.º Alberto Teixeira, in parecer da CCR-N, 1º semestre de 1996, relativo à área temática órgãos autárquicos) Naturalmente que o apoio a conceder pelas Câmaras Municipais deverá estar intimamente ligado às próprias atribuições dos

20 municípios, como decorre aliás do estatuído no art.º 45 da sobredita Lei 75/2013, que consagra o princípio da especialidade, referindo que os órgãos das autarquias locais só podem deliberar no âmbito da sua competência e para realização das atribuições cometidas às autarquias locais.---- São atribuições dos municípios tudo o que diz respeito aos interesses próprios, comuns e específicos da respetiva população, designadamente, e com interesse para o caso concreto, todas as atribuições que se insiram no âmbito do desenvolvimento local, conforme se encontram previstas na Lei 75/ Por forma a concluir se as atividades prosseguidas pela Cooperbasto Cooperativa Agrícola de Basto, CRL / Casa do Agricultor são de interesse municipal, e por conseguinte se o subsídio ora solicitado se destina à prossecução de atividades de interesse municipal, devem ser analisados, pela Câmara Municipal, os estatutos dessa entidade, por forma a verificar os fins que a mesma visa atingir, e ainda e sobretudo devem se analisados outros elementos que permitam avaliar em concreto o tipo de atividades desenvolvido, e os projetos que essa entidade pretende implementar no município Dessa análise deverá a Câmara Municipal concluir se a atividade a prosseguir pela Cooperbasto Cooperativa Agrícola de Basto, CRL / Casa do Agricultor se destina apenas a prosseguir fins que interessam primacialmente aos seus associados (cooperantes), ou se a atividade que prossegue, em especial junto dos agricultores, bem como a implementação de iniciativas e projetos destinados à valorização e escoamentos dos produtos agrícolas produzidos pelos agricultores Celoricenses, extravasa o círculo restrito dos seus

21 associados, beneficiando a coletividade em geral, revestindose de interesse público municipal Da análise efetuada ao requerimento da Cooperbasto - Cooperativa Agrícola de Basto, CRL / Casa do Agricultor verifica-se que esta entidade informa que tem neste um Balcão de Atendimento diário, que presta apoio técnico aos agricultores em todas as áreas, estando ainda vocacionada para dar apoio técnico, formação e aconselhamento nas áreas da floresta, vitivinícola e pecuária, bem como para a divulgação dos produtos regionais. A Cooperbasto - Cooperativa Agrícola de Basto, CRL / Casa do Agricultor declara ainda que presta apoio na apresentação de candidaturas Quanto às formas de apoio, entende-se que se podem incluir nas mesmas a concessão de subsídios, a cedência de instalações, e de equipamentos, bem como a afetação de pessoal ao serviço do município DELIBERAÇÃO: A Câmara Municipal deliberou, por maioria, aprovar o pedido de subvenção apresentado pela Cooperbasto, CRL, para o ano de 2016, com abstenção dos Vereadores Dr. António Joaquim Gonçalves Bastos e Dr. Joaquim Carvalho Oliveira RATIFICAÇÃO DO DESPACHO DO PRESIDENTE DA CÂMARA DATADO DE 4 DE JANEIRO DE 2015 CONTRATO DE SEGURO CONTRATO EMPREGO INSERÇÃO + (BENEFICIÁRIO DE SUBSIDIO DE DESEMPREGO) Despacho Obtenção de perecer prévio vinculativo do órgão executivo da Câmara Municipal No sentido de dar cumprimento ao disposto nos números 5 e 12 do artigo 75.º da Lei 82-B/2014 (Lei de Orçamento de Estado

22 para o ano de 2015) aplicável pelo disposto no Decreto-Lei 253/2015, de 30 de dezembro - e na Portaria 149/2015, de 26 de maio, e recolhida informação junto dos Serviços, leva-se a deliberação da Câmara Municipal o presente pedido de parecer prévio vinculativo, disponibilizando-se os seguintes elementos: Descrição do contrato e seu objeto Contrato na área de seguros para contrato de emprego inserção + (beneficiário de subsidio de desemprego) Tipo de procedimento e fundamentação Procedimento de ajuste direto, nos termos do disposto no art.º 20º n.º 1 alínea a) do Código dos Contratos Públicos Prazo meses Cumprimento do n.º 2 do artigo 32º da Lei 35/2014 de 20 de junho e inexistência de pessoal em mobilidade especial Não está aqui em causa um contrato de tarefa ou avença, não sendo objetivamente possível dar resposta à necessidade aqui em causa (contrato para prestação de serviços da área de seguros) através do recurso a pessoal que se encontre em situação de mobilidade especial que esteja apto para o desempenho das funções subjacentes à contratação em causa (conforme decorre de acordo celebrado entre o Governo e a ANMP em 8 de julho de 2014) Demonstração do cumprimento e aplicação da redução remuneratória Tendo em consideração que o valor para o qual se está aqui a obter parecer ascende a 82,04 (IVA incluído) e, verificandose algum dos requisitos para efeitos de aplicação da redução remuneratória e reversão da redução remuneratória, aquele valor será objeto de redução nos termos do artigo 2º e Fls.

23 reversão nos termos do artigo 4º da Lei 75/2014, de 12 de setembro Existência de cabimento (informação em anexo) Foi emitida declaração de cabimentação orçamental com o n.º 2641/ Atendendo à manifesta urgência na instrução do presente procedimento, determino, ao abrigo do disposto no n.º 3 do artigo 35º da Lei 75/2013, de 12 de setembro, a emissão de parecer prévio nos termos do disposto nos números 5 e 12 do artigo 75º da Lei 82-B/2014 (aplicável por força do disposto no Decreto-Lei 253/2015, de 30 de dezembro), mais determino que o presente despacho seja levado à próxima reunião de câmara, para ratificação ratificar o despacho do Presidente da Câmara, datado de 4 de janeiro de PROPOSTA PARA CONSTITUIÇÃO DOS FUNDOS DE MANEIO Foi presente proposta do Sr. Presidente da Câmara, cujo teor se transcreve, na íntegra, para todos os efeitos legais No seguimento da aprovação, pela Câmara Municipal, do Regulamento Interno dos Fundos de Maneio, proponho que a Câmara Municipal autorize, para o ano de 2016, a constituição dos fundos de maneio infra identificados, e os responsáveis por cada um dos referidos fundos: Responsável Classificação Valor Coordenador da Secção de Taxas e Licenças Material de Escritório Aquisição de Bens 150,00 50,00

24 Sr. José Joaquim da Silva Carvalho Secretário da Vereação Dr. José Manuel Teixeira Sousa Vereador Sr. Prof. Carlos Fernando Marinho de Moura Peixoto Aquisição Serviços Fls. 150, Comunicações 150,00 TOTAL 500, Aquisição Serviços 255, Combustível 70, Transportes 50, Materiais para obras 50, Peças para viaturas 50, Ferramentas e utensílios Bens não duradouros 100,00 75,00 TOTAL 650, Material de Escritório 50, Aquisição de Bens 100, Aquisição Serviços 100, Transportes 50, Alimentação 70, Artigos para oferta 130,00 TOTAL 500,00 Técnica Superior Dra. Apolónia da Graça Freitas Magalhães Limpeza e Higiene 20, Material de Escritório Alimentação Géneros para confecionar Produtos vendidos nas farmácias Prémios, condecorações e ofertas Artigos para animação cultural Transportes - Portagens Transportes - Outros 40,00 30,00 15,00 30,00 15,00 20,00 60,00

25 Refeições 20,00 TOTAL 250,00 aprovar a proposta apresentada para constituição dos fundos de maneio A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar a ata sob a forma de minuta, nos precisos termos do disposto no artigo 57º da Lei 75/2013, de 12 de Setembro, com vista à sua executoriedade imediata E nada mais havendo a tratar, o Sr. Presidente deu como encerrada a reunião quando eram dezoito horas, para constar se lavrou a presente ata, e eu, Maria Cristina Teixeira Ramos, redigi e vou assinar, junto do Presidente