O gênero Anredera (Basellaceae) no estado do Paraná, Brasil The genus Anredera (Basellaceae) in Paraná State, Brazil

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O gênero Anredera (Basellaceae) no estado do Paraná, Brasil The genus Anredera (Basellaceae) in Paraná State, Brazil"

Transcrição

1 Acta Biol. Par., Curitiba, 44 (1-2): O gênero Anredera (Basellaceae) no estado do Paraná, Brasil The genus Anredera (Basellaceae) in Paraná State, Brazil DANIELA CRISTINA IMIG 1,2,3, MAURÍCIO GONÇALVES NUNES 1, MATHIAS ERICH ENGELS 2 Pertence à ordem Caryophyllales, Basellaceae é encontrada no Novo Mundo, especialmente na América do Sul e América Central, além de algumas espécies na África, sendo possivelmente introduzida na Índia e Leste da Ásia (STEVENS, 2001). Morfologicamente caracteriza-se por apresentar hábito escandente, com rizoma carnoso (tubérculos); folhas alternas ou menos frequentemente opostas, inteiras e sem estípulas; inflorescência racemosa, paniculada ou espiciforme; flores pequenas e geralmente pouco vistosas; peças do perianto muitas vezes iguais e opostas, ligeiramente conadas na base, bissexuadas ou raramente unissexuadas, actinomorfas, períginas, mono ou diclamídeas, gamossépalo ou raramente dialissépalo, cálice (4-) 5 (-13)-mero; estames (4-) 5 (-9), frequentemente unidos ao cálice, anteras rimosas ou poricidas; ovário súpero, tricarpelar, uniovulado. Fruto drupa, com cálice persistente. (STEVENS, 2001; SOUZA & LORENZI, 2012). A família Basellaceae engloba quatro gêneros e cerca de 20 espécies. Anredera é o gênero mais representativo da família com 14 espécies (GOVAETS, 2015), sendo caracterizado por espécies lianescentes, herbáceas ¹Departamento de Botânica, Centro Universitário Campos de Andrade-Uniandrade, Curitiba, Paraná, Brasil CEP ; ²Departamento de Botânica, Universidade Federal do Paraná-UFPR, C. Postal 19031, CEP , Curitiba, Paraná, Brasil. 3 Autor para correspondência: daniela.imig@gmail.com.

2 18 Acta Biol. Par., Curitiba, 44 (1-2): com rizoma carnoso, ramos anuais, com folhas sésseis ou curto pecioladas, geralmente carnosas e com enervação broquidódroma pouco visível. As inflorescências são paniculadas ou racemosas, axilares ou terminais, brácteas persistentes ou decíduas. Flores pediceladas; bissexuadas; bractéolas persistentes. Sápalas geralmente em número menor que as pétalas, pétalas geralmente 5, as vezes dispostas em duas camadas; estames 5, antéras sagitadas, dorsifixas; ovário globoso, incluso no hipanto. Frutos globosos, secos. Com distribuição neotropical, Anredera ocorre do Sul dos Estados Unidos até a Argentina, onde três espécies ocorrem naturalmente no Brasil, (A. cordifolia (Ten.) Steenis; A. marginata (Kunth) Sperling; e A. tucumanensis (Lillo & Hauman) Sperling;) sendo os únicos representantes naturais na família no Brasil (GOVAERTS, 2015). O gêneo Basella L., especificamente B. alba L. (popularmente chamada de Bertalha ), é considerada uma invasora naturalizada, amplamente cultivada como hortaliça. Basella é facilmente diferenciada de Anredera, principalmente por apresentar inflorescências em forma de espigas (SOUZA & LORENZI, 2012). O último trabalho que aborda o gênero Anredera no estado do Paraná foi realizado por HATSCHBACH & KUMMROW (1974), onde registram apenas A. cordifolia (Ten.) Steenis. KAEHLER (2014) e PELLEGRINI & SAKURAGUI (2015) citam a ocorrência de duas espécies para o estado do Paraná: A. tucumanensis (Lillo & Hauman) Sperling e A. cordifolia. Desta forma, considerando a ausência de um tratamento taxonômico recente para Anredera e considerando que novas coletas foram realizadas a partir do trabalho de HATSCHBACH & KUMMROW (1974), o objetivo deste trabalho foi o estudo taxonômico do gênero Anredera para o estado do Paraná. São apresentadas as descrições, prancha fotográfica, dados de distribuição geográfica, dados ecológicos e a chave de identificação para as espécies de Anredera estudadas. MATERIAL E MÉTODO Foram realizadas expedições no estado do Paraná para coleta de material fresco, que foi posteriormente herborizado, bem como para observações ecológicas de campo e fotografias. O material coletado foi herborizado de acordo com os padrões usuais e as exsicatas foram encaminhadas aos Herbários HACC (Herbário Armando Carlos Cervi, não indexado), UPCB, FUEL e MBM. Além do material coletado, foram analisadas exsicatas dos herbários: FUEL, MBM, UPCB e HUPG, acrônimos de acordo com THIERS (2015). Para identificação dos taxa foram utilizadas bibliografias especializadas e comparação com fotografias e descrições dos espécimes tipos, além do estudo de material previamente identificado em herbário.

3 Acta Biol. Par., Curitiba, 44 (1-2): RESULTADOS Basellaceae está representado no estado do Paraná por duas espécies: Anredera cordifolia e A. tucumanensis. Chave artificial de identificação das espécies de Anredera do estado do Paraná. 1. Plantas com folhas elípticas. 2. Estiletes totalmente unidos; estigma (1) capitado e papilhoso a. tucumanensis 2'. Estiletes trifurcados desde a base ou a partir da porção mediana; estigmas (3) oblongos e não papiloso a. cordifolia 1'. Plantas com folhas cordadas e raramente elípticas, as elípticas apenas nos ramos férteis, próximo às inflorescências. A. cordifolia Anredera cordifolia (Tem.) Steenis [Fl. Males., Seer. 1, Spermat.5 (3): 303,1957] (Fig. 1: a-e) Boussingaultia cordifolia Ten., Ann. Sci. Nat., Bot., sér. 3, 19: 355 (1853). Typus: Humboldt & Bonpland 3390 (P!). Herbácea volúvel. Caule cilíndrico e levemente sulcados, formação de bulbilhos (propágulos vegetativos) na base dos pecíolos, raramente sem bulbilhos. Folhas alternas, pecioladas; pecíolos 0,3 1,5 cm compr.; lâmina 5,5 6,5 (9,0) 2,5 4,1 (9,5) cm, ovalada ou largo elíptico, carnosa, base cordada a subcordada, raramente cuneada, margens inteiras, ápice atenuado, obtuso ou raramente agudo, apiculado. Inflorescências paniculadas; raque principal 5,0 28 cm compr.; paracládios de primeira ordem (3,0) 4,5 11,0 (17,0) cm; brácteas basais 1,5 3,5 1,5 2,3 mm, ovaladas a oval lanceoladas, base truncada, margens inteiras, ápice agudo a acuminado, decíduas. Flores com 3 7 mm diâm.; pedúnculos 0,3 0,5 cm compr.; brácteas basais 1,0 2,0 1,5 mm, oval lanceoladas a lineares, base truncada, margens inteiras, ápice acuminado, persistentes; bractéolas 2, 0,8 1,0 mm compr., ovaladas, base truncada e unida, ápice agudo, formando uma estrutura cupuliforme; sépalas 2, 1,8 3,5 1,8 2,5 mm, livres, oblongas, base auriculada, margens inteiras, ápice arredondado, alvas esverdeadas na face abaxial, alvas na face adaxial; pétalas 5, 2,5 4,0 1,8 2,5 mm, base truncada, ápice arredondado, alvas a cremes, dispostas em duas séries; série externa com 2 pétalas valvares, oblongas; série interna com 3 pétalas imbricadas, oblongo lanceoladas; ovário 5,5

4 20 Acta Biol. Par., Curitiba, 44 (1-2): ,7mm compr., globoso; filetes 2,5 3,0 mm compr., subulados; anteras 1,0 2,0 mm compr., elípticas; estiletes 1,5 3,0 mm compr., subulados, livres desde a base ou unidos ate a porção mediana, ápice trifurcado, estigmas oblongos, não papilosos. Fruto e sementes não vistos. MATERIAL EXAMINANADO BRASIL, Paraná: Apucarana, 28.IV.1992, fl., T.T. Gobara et al. s.n. (MBM). Bandeirantes, 10.IV.1995, fl., M.V. Ferrari 322 (MBM). Campina da Lagoa, 14.IV.1982, fl., G. Hatschbach (MBM). Campo Mourão, 11.IV.2008, fl., M.G. Caxambu et al (MBM; HCF). Carambeí, 20.VI.2014, fl., M.E. Engels 2513 (MBM; HACC). Cerro Azul, 20.III.1974, fl., G. Hatschbach (MBM); Cerro Azul, 25.III.1986, fl., J.M. Silva 117 (MBM; UPCB). Cianorte, 21.III.1966, fl., J. Lindemann & H. Haas 687 (MBM). Colombo, 28.II.1985, fl., A.M. Souza 120 (MBM). Curitiba, Ahu, 20.II.1990, fl., A. Dunaiski Jr s.n. (UPCB); Bairro Boqueirão, 19.VIII.2014, fl., D.C. Imig 307 (MBM, HACC); Centro Politécnico, 14.III.1988, fl., L.C. Marques 33 (UPCB); Jardim das Américas, 24.III.2014, fl., D.C. Imig 307 (MBM, HACC); 17.II.2014 fl., (HACC, MBM); 17.II.2014, fl., M.G. Nunes & D.C. Imig 02 (MBM; HACC); Jardim Botânico Municipal, 22.III.1997, fl., J. Cordeiro 1438 (MBM); 07.III.2014, fl., M.G. Nunes 04 (MBM; FUEL; HACC); Juvevê, 26.VI.2014, fl., M.E. Engels 2529 (MBM, HACC); BR 277, 20.VI.2014, fl., M. E. Engels, & D.C. Imig 2411 (MBM; HACC). Foz do Iguaçu, 27.II.1980, fl., J. Ponciano s.n. (MBM); Guaíra, 06.IV.1961, fl., G. Hatschbach 7983 (MBM). Guaraqueçaba, 09.III.1969 fl., G. Hatschbach (MBM; UPCB). Guaratuba, 07.II.1989, fl., J.M. Silva 568 (MBM). Jaguariaíva, 03.XI.1966, fl., G. Hatschbach (MBM). Jundiaí do Sul, s.d., fl., J. Carneiro 449 (MBM). Londrina, 02.II.2004 fl., J. S. Carneiro, et al. 25 (MBM; FUEL). Maringá, 07.IV.2006, fl., A. Albiero et. al. s.n. (UPCB). Palmas, 23.II.2004, fl., D. Liebsch s.n. (MBM, HFC). Piraí do Sul, 13.XI.1960, fl., G. Hatschbach s.n. (MBM). Ponta Grossa, 10.III.1969, fl., G. Hatschbach 21232, (MBM); Faz. Lagoa Dourada, prox. a Vila Velha, 16.II.1948, fl., G. Tessmann s.n. (MBM). Reserva do Iguaçu, 17.IV.2008, fl., J.M. Silva et al (MBM). São José dos Pinhais, 27.II.1985, fl., G. Hatschbach (MBM); 25.III.1984, fl., G. Hatschbach (MBM). Sapopema, 28.III.1998, C. Medri et al. 582 (MBM, FUEL). União da Vitória, 10.II.1966, fl., G. Hatschbach et al (MBM). Anredera cordifolia ocorre naturalmente na Argentina, Bolivia, Brasil, Colombia, Ecuador, Paraguai, Perú, Uruguai e Venezuela (GOVAERTS, 2015). No Brasil é registrada para os estados da Bahia, Espirito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Rio

5 Acta Biol. Par., Curitiba, 44 (1-2): Grande do Sul e Santa Catarina (PELLEGRINI & SAKURAGUI, 2015). Pode ser diferenciada de A. tucumanensis por apresentar folhas cordadas e muito carnosas de coloração verde escura, raramente folhas elípticas e quando estas estão presentes, são encontradas apenas na porção florida dos ramos, entre as inflorescências. Os ramos apresentam formações de propágulos vegetativos (bulbilhos). As inflorescências possuem os paracládios longos, chegando a até 17 cm, com flores menos congestas quando comparadas com A. tucumanensis, ou às vezes apresenta ramos solitários, semelhantes a racemos. Os estiletes são livres desde a base ou a partir da porção mediana, trifidos no ápice, estigmas oblongos e não papilosos. No Paraná, A. cordifolia parece estar mais relacionada a áreas antropizadas, pois foi encontrada frequentemente em terrenos baldios em áreas urbanas. Anredera tucumanensis (Lillo & Hauman) Sperling, [Phytologia, 79 (1): ] (Fig. 1: f-j) Boussingaultia tucumanensis Lillo & Haumann (1925). Typus: Mandon 1028 (Lectotypus: K!; Isolectotypus: BM, F, G, GH, K!, NY!, P!). Herbácea volúvel. Caule cilíndrico e estriado, ramos basais suberosos, sem formação de bulbilhos. Folhas alternas, pecioladas; pecíolos 0,5 1,3 cm compr.; lâminas 2,5 7,0 1,5 4,3 cm, elípticas, ovaladas ou oblongo lanceoladas, carnosas, crássulas a subcrássulas, base longo atenuada, margens inteiras a crenuladas (in sico), ápice agudo ou atenuado. Inflorescências paniculadas; raque principal 5,0 13 cm compr., geralmente complanada; paracládios de primeira ordem 3,5 10 cm compr.; brácteas basais 1,5 3,0 1,0 2,0 mm, setáceas a oval lanceoladas, base truncada, margens denteadas, ápice agudo, decíduas. Flores com 3 4mm de diâm., pedúnculos 0,1 0,2 cm compr.; brácteas basais 1,5 3,5 1,0 2,5 mm, setáceas a oval lanceoladas, base truncada, margens denteadas e hialinas (in vivo), ápice agudo; bractéolas 2, 1,0 2,0 mm compr., arredondadas a subreniflores, base auriculadas, ápice arredondado, justapostas formando uma estrutura cupuliforme, persistentes; sépalas 2, 1,3-3,3 1,0-1,7, livres, oblongas, base truncada, ápice arredondado, alvas esverdeadas na face abaxial, alvas na face adaxial, margens hialinas (in sico); pétalas 5, 2,5-4,0 2,0-2,5 mm, imbricadas, base truncada, ápice arredondado, alvas a cremes, dispostas em duas séries; série externa com 2 pétalas ovaladas a oblongas; série interna com 3 pétalas oval lanceoladas a oblongo lanceoladas; ovário ca. 0,5 mm compr., globoso; filetes 2,0-2,5 mm compr., subulados; anteras 1,0-2,0 mm compr., elípticas; estilete 1,5-3,0 mm compr., cilíndrico, único; estigma captado e papilhoso. Fruto e sementes não vistos.

6 22 Acta Biol. Par., Curitiba, 44 (1-2): MATERIAL EXAMINADO BRASIL, Paraná: Almirante Tamandaré, 22.V.1998, fl., W. do Amaral 137 (MBM). Campina Grande do Sul, 07.IV.1967, fl., G. Hatschbach (MBM). Cerro Azul, 03.VII.1960, fl., G. Hatschbach 7187 (MBM). Jundiaí do Sul, 05.VI.1997, fl., J. Carneiro 346 (MBM). Guaratuba, 15.IV.1982, fl., G. Hatschbach 82 (MBM); Serra do Mar, Viaduto dos Padres, 29.V.2014, fl., M.E. Engels et al (MBM). Morretes, Serra da Igreja, 08.V.2008, fl., M.L. Brotto et al. 136 (UPCB); Estrada da Graciosa, 04.V.2000, fl., A.C. Cervi 7039 (UPCB); 05.V.1993, fl., R. Kummrow 1994 (MBM); 14.V.2008, fl., Fig. 1. a-e, Anredera cordifolia a, hábito e detalhe do ramo florido; b, bulbilhos; c, lâmina foliar; d-e, detalhes das flores. f-j, Anredera tucumanensis f, hábito; g, ramo florido e inflorescências; h, lâmina foliar; I-j, detalhes das flores.

7 Acta Biol. Par., Curitiba, 44 (1-2): M.L. Brotto et al. 139 (UPCB); 08.V.1947, fl., G. Hatschbach et al. 713 (MBM); 12.VI.1975, fl., G. Hatschbach (MBM); Santa Mariana, 30.VI.1994, fl., M.V. Ferrari s.n. (MBM); São José dos Pinhais, Guaricana, 05,IV.1986, fl., J.T. Motta 316 (MBM). Anredera tucumanensis ocorre naturalmente na Argentina, Brasil, Colombia e Ecuador (GOVAERTS, 2015). No Brasil é registrada para os estados do Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. (PELLEGRINI & SAKURAGUI, 2015). Pode ser diferenciada de A. cordifolia por apresenta folhas elípticas e levemente carnosas de coloração verde claro a verde amarelado, não apresenta bulbilhos nos ramos, e possui caules cilíndricos e suberosos na porção basal da planta. As inflorescências geralmente tem paracládios curtos, com no máximo 10cm, e flores mais congestas com pedúnculos curtos a inconspícuos (0,1-0,2 cm comp.). As flores apresentam os estiletes unidos e o estigma capitado (globoso) e papiloso. No Paraná, A. tucumanensis foi encontrada em borda e clareiras de florestas preservadas, formando grandes populações com ramagens que atingem a copa das árvores. SUMÁRIO O presente trabalho consiste no estudo florístico e taxonômico do gênero Anredera (Basellaceae) para o estado do Paraná. O gênero Anredera está representado no estado por duas espécies: A. cordifolia e A. tucumanensis. São apresentadas as descrições, chave de identificação, prancha de fotos, dados de distribuição geográfica, comentários taxonômicos e observações ecológicas das espécies estudadas. PALAVRAS-CHAVE: flora; liana; Mata Atlântica; neotrópico; taxonomia. SUMMARY This work consists of the floristic and taxonomic study of the genus Anredera (basellaceae) from the state of Paraná, Brazil. The Anredera genus is represented in the state by two species: A. cordifolia and A. tucumanensis. The descriptions, identification key, photos, geographical data, taxonomic comments and ecological observations of the studied species are presented. Keywords: flora; liana; Atlantic Forest; Neotropics; taxonomy. BIBLIOGRAFIA APG III Angiosperm Phylogenetic Group III. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG III. Botanical Journal of the Linnean Society. London, 161:

8 24 Acta Biol. Par., Curitiba, 44 (1-2): GOVAERTS, R World Checklist of Basellaceae. Facilitated by the Royal Botanic Gardens, Kew. Disponivel em: < Acesso em 30 janeiro HARRINGTON, H.D. & DURRELL Key to common leaf surface. How o identify plants. Chicago, The Swallow Press Inc. 203 pp. HATSCHBACH, G. & R. KUMMROW Baseláceas do Estado do Paraná. Boletim Museu. Botânico Municipal, 13: 1-4. HAUMAN, L Notes sur le genre Boussingaultia H.B.K. Anales Mus. Nac. Hist. Nat. Bernardino Rivadavia v.33: Kaehler, M Baselleceae. In: Kaehler, M.; R. Goldenberg; O.H.L. Evangelista, O.S. Ribas; A.O.S. Vieira & G.G. Hatschbach, (ed.). Plantas Vasculares do Paraná. Curitiba, Dept. de Botânica, 198p. PELLEGRINI, M. O. O. & C. M. SAKURAGUI Basellaceae in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: < floradobrasil/fb128952>. Acesso em: 23 Jan SOUZA, V. C. & H. LORENZI Botânica sistemática: Guia ilustrado para identificação das famílias de Fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APG III. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 3ed., 768 pp. STEVENS, P. F Angiosperm Phylogeny Website. Version 12. July (onwards). Disponível em: research/apweb/. Acesso em dez THIERS, B Index Herbariorum: The Herbaria of the world. Disponivel em: <sweetgum.nybg.org/ih/>. Acesso em 26 fev Udulutsch, R. G.; P. Dias; M.H.O. Pinheiro & A. Furlan WANDERLEY, M.G.L.; G. J. SHEPHERD; T.S. MELHEM & A.M. GIULIETTI (Orgs.). Basellaceae. In: Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo. 1a. ed. São Paulo: Instituto de Botânica, 5: Recebido em 30 de setembro de 2014.

Marco Octávio de Oliveira Pellegrini 1,2,4 & Cassia Mônica Sakuragui 3

Marco Octávio de Oliveira Pellegrini 1,2,4 & Cassia Mônica Sakuragui 3 http://rodriguesia.jbrj.gov.br DOI: 10.1590/2175-7860201768502 Flora do Espírito Santo: Basellaceae Flora of Espírito Santo: Basellaceae Marco Octávio de Oliveira Pellegrini 1,2,4 & Cassia Mônica Sakuragui

Leia mais

MALPIGHIACEAE JUSS. EM UM AFLORAMENTO ROCHOSO NO SEMIÁRIDO PARAIBANO

MALPIGHIACEAE JUSS. EM UM AFLORAMENTO ROCHOSO NO SEMIÁRIDO PARAIBANO MALPIGHIACEAE JUSS. EM UM AFLORAMENTO ROCHOSO NO SEMIÁRIDO PARAIBANO Stefanny Martins de Souza 1 ; Fernanda Kalina da Silva Monteiro 1 ; José Iranildo Miranda de Melo 1 Universidade Estadual da Paraíba,

Leia mais

Floristic survey of the Morro dos Perdidos, Serra de Araçatuba, Paraná, Brazil: Ericaceae

Floristic survey of the Morro dos Perdidos, Serra de Araçatuba, Paraná, Brazil: Ericaceae Acta Biol. Par., Curitiba, 39 (3-4): 87-97. 2010. 87 Flórula do Morro dos Perdidos, Serra de Araçatuba, Paraná, Brasil: Ericaceae Floristic survey of the Morro dos Perdidos, Serra de Araçatuba, Paraná,

Leia mais

1.6. Sida acuta Burm. Fl. Ind Prancha 1, fig. A.

1.6. Sida acuta Burm. Fl. Ind Prancha 1, fig. A. 18 1.5. Sidastrum paniculatum (L.) Fryxell, Brittonia 30(4): 453. 1978. Prancha 1, fig. H. Arbusto, ca. 1-3 m alt.; ramos cilíndricos, pubescentes, tricomas estrelados; estípulas ca. 3-6 x 1-2 mm, lanceoladas,

Leia mais

IPOMOEA INCARNATA (VAHL) CHOISY: UM NOVO REGISTRO DE CONVOLVULACEAE JUSS. PARA A PARAÍBA

IPOMOEA INCARNATA (VAHL) CHOISY: UM NOVO REGISTRO DE CONVOLVULACEAE JUSS. PARA A PARAÍBA IPOMOEA INCARNATA (VAHL) CHOISY: UM NOVO REGISTRO DE CONVOLVULACEAE JUSS. PARA A PARAÍBA Ana Paula da Silva Lima 1 ; Leonardo Tavares da Silva 1 ; Eduardo de Souza Silva¹; José Iranildo Miranda de Melo

Leia mais

FLÓRULA DO MORRO DOS PERDIDOS, SERRA DE ARAÇATUBA, PARANÁ, BRASIL: Aquifoliaceae

FLÓRULA DO MORRO DOS PERDIDOS, SERRA DE ARAÇATUBA, PARANÁ, BRASIL: Aquifoliaceae FLÓRULA DO MORRO DOS PERDIDOS, SERRA DE ARAÇATUBA, PARANÁ, BRASIL: Aquifoliaceae Floristc survey on the Morro dos Perdidos, Serra de Araçatuba, Paraná, Brazil: Aquifoliaceae Marcelo Leandro Brotto 1, Timni

Leia mais

NOVOS REGISTROS DE EVOLVULUS L. (CONVOLVULACEAE) PARA O ESTADO DA PARAÍBA NORDESTE BRASILEIRO

NOVOS REGISTROS DE EVOLVULUS L. (CONVOLVULACEAE) PARA O ESTADO DA PARAÍBA NORDESTE BRASILEIRO NOVOS REGISTROS DE EVOLVULUS L. (CONVOLVULACEAE) PARA O ESTADO DA PARAÍBA NORDESTE BRASILEIRO Leonardo Tavares da Silva 1 ; Ana Paula da Silva Lima 1 ; Eduardo de Souza Silva 1 ; José Iranildo Miranda

Leia mais

Cereja do Mato. Phyllocalyx involucratus (DC.) Berg; Phyllocalyx laevigatus Berg

Cereja do Mato. Phyllocalyx involucratus (DC.) Berg; Phyllocalyx laevigatus Berg Cereja do Mato Nome Científico: Família: Sinonímia: Nome Popular: Etimologia: Características: Origem: Floração: Eugenia involucrata DC Myrtaceae. Phyllocalyx involucratus (DC.) Berg; Phyllocalyx laevigatus

Leia mais

Introdução à Morfologia Vegetal

Introdução à Morfologia Vegetal Introdução à Morfologia Vegetal Aprendendo a descrever Fontes de Informações Biológicas (1) do organismo em si; (2) da interrelação com outros organismos; (3) da interrelação com o meioambiente. A partir

Leia mais

Luiza Ramos Senna 1,3 & Carla Teixeira de Lima 2

Luiza Ramos Senna 1,3 & Carla Teixeira de Lima 2 http://rodriguesia.jbrj.gov.br DOI: 10.1590/2175-7860201768321 Flora das Cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Amaranthaceae Flora of the cangas of Serra dos Carajás, Pará, Brazil: Amaranthaceae Luiza

Leia mais

O GÊNERO THUNBERGIA L. (THUNBERGIOIDEAE ACANTHACEAE) EM UMA MATA SECA NO AGRESTE PARAIBANO

O GÊNERO THUNBERGIA L. (THUNBERGIOIDEAE ACANTHACEAE) EM UMA MATA SECA NO AGRESTE PARAIBANO O GÊNERO THUNBERGIA L. (THUNBERGIOIDEAE ACANTHACEAE) EM UMA MATA SECA NO AGRESTE PARAIBANO Fernanda Kalina da Silva Monteiro 1 ; Anderson Silva Pinto 1 ; José Iranildo Miranda de Melo 1 Universidade Estadual

Leia mais

NOVOS REGISTROS DE BOMBACOIDEAE BURNETT (MALVACEAE) NO SEMIÁRIDO PARAIBANO

NOVOS REGISTROS DE BOMBACOIDEAE BURNETT (MALVACEAE) NO SEMIÁRIDO PARAIBANO NOVOS REGISTROS DE BOMBACOIDEAE BURNETT (MALVACEAE) NO SEMIÁRIDO PARAIBANO Sabrina Soares Figueiredo¹, Fernanda Maria Sobreira², José Iranildo Miranda de Melo³ ¹, 3 Universidade Estadual da Paraíba, Centro

Leia mais

Flora da Bahia: Oleaceae

Flora da Bahia: Oleaceae DOI: 10.13102/scb1090 ARTIGO Flora da Bahia: Oleaceae Michella Del Rei Teixeira 1,2*, Julio Antonio Lombardi 3,a, Reyjane Patricia de Oliveira 1,b & Ana Maria Giulietti 1,2,4,c 1 Programa de Pós-Graduação

Leia mais

Flora da Bahia: Theaceae

Flora da Bahia: Theaceae DOI: 10.13102/scb759 ARTIGO Flora da Bahia: Theaceae Lucas Cardoso Marinho 1*, Wallace Messias Barbosa São-Mateus 2,a, Grênivel Mota da Costa 3,b & André Márcio Amorim 1,4,c 1 Programa de Pós-graduação

Leia mais

COLLECTANEA BOTANICA Vol. 14: Barcelona REDESCRICÁO DE PASSIFLORA SETULOSA Killip

COLLECTANEA BOTANICA Vol. 14: Barcelona REDESCRICÁO DE PASSIFLORA SETULOSA Killip COLLECTANEA BOTANICA Vol. 14: 247-251 Barcelona 1983 REDESCRICÁO DE PASSIFLORA SETULOSA Killip Armando Carlos Cervi e Adriano Bidá Departamento de Botánica Universidade Federal do Paraná 80000 Curitiba

Leia mais

Ana Kelly Koch 1,3 & Anna Luiza Ilkiu-Borges 2

Ana Kelly Koch 1,3 & Anna Luiza Ilkiu-Borges 2 http://rodriguesia.jbrj.gov.br DOI: 10.1590/2175-7860201667543 Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Passifloraceae Flora of the cangas of the Serra dos Carajás, Pará, Brazil: Passifloraceae

Leia mais

Herpetacanthus Nees (Acanthaceae) do Estado do Espírito Santo. Introdução

Herpetacanthus Nees (Acanthaceae) do Estado do Espírito Santo. Introdução II SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA. 2013 183 Herpetacanthus Nees (Acanthaceae) do Estado do Espírito Santo Alexandre Indriunas 1 & Cintia Kameyama 1 1 Núcleo Curadoria do Herbário, Instituto

Leia mais

Descrição morfológica de Campomanesia pubescens, uma das espécies de gabiroba do Sudoeste Goiano

Descrição morfológica de Campomanesia pubescens, uma das espécies de gabiroba do Sudoeste Goiano Descrição morfológica de Campomanesia pubescens, uma das espécies de gabiroba do Sudoeste Goiano Érica Virgínia Estêfane de Jesus AMARAL 1 ; Edésio Fialho dos REIS 2 ; Kaila RESSEL 3 1 Pós-Graduanda em

Leia mais

Gisele Silvestre Salvador 1 Armando Carlos Cervi 2 Élide Pereira dos Santos 2. Estud. Biol., v. 27, n.61, p , out./dez. 2005

Gisele Silvestre Salvador 1 Armando Carlos Cervi 2 Élide Pereira dos Santos 2. Estud. Biol., v. 27, n.61, p , out./dez. 2005 Flórula do Morro dos Perdidos, Serra de Araçatuba, Estado do Paraná, Brasil: Ochnaceae DC. FLÓRULA DO MORRO DOS PERDIDOS, SERRA DE ARAÇATUBA, ESTADO DO PARANÁ, BRASIL: OCHNACEAE DC. Florist survey on the

Leia mais

Morfologia dos Órgãos Vegetativos de Quatro Espécies Conhecidas como Quebra- Pedra. L. O. da Conceição¹* & E. M. Aoyama¹

Morfologia dos Órgãos Vegetativos de Quatro Espécies Conhecidas como Quebra- Pedra. L. O. da Conceição¹* & E. M. Aoyama¹ III SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA. 2014 223 Morfologia dos Órgãos Vegetativos de Quatro Espécies Conhecidas como Quebra- Pedra L. O. da Conceição¹* & E. M. Aoyama¹ 1 Universidade Federal

Leia mais

Organografia da Roseira (Rosa sp.) - Morfologia Vegetal 2015/2

Organografia da Roseira (Rosa sp.) - Morfologia Vegetal 2015/2 MORFOLOGIA DA ROSEIRA (Rosa sp.) Giovane Z. Arus Área: Ciências Exatas e Ambientais Disciplina: Morfologia e Histologia Vegetal Professores: Camila Kissmann, Geisa Percio do Prado e Adriano Dias de Oliveira

Leia mais

Chave eletrônica da mata dos primatas (florestinha) CB / UFRN

Chave eletrônica da mata dos primatas (florestinha) CB / UFRN Chave eletrônica da mata dos primatas (florestinha) CB / UFRN Aldemir Pedro, Ana Paula Furtado, Anízio Souza, Cynthia Rubbo, Ewerton Calixto, Fernando de Carvalho, Mariana Garcia, Martina Freire, Raphael

Leia mais

FLORA DE GRÃO-MOGOL, MINAS GERAIS: AMARANTHACEAE 1

FLORA DE GRÃO-MOGOL, MINAS GERAIS: AMARANTHACEAE 1 Bol. Bot. Univ. São Paulo 27(1): 27-32. 2009 27 FLORA DE GRÃO-MOGOL, MINAS GERAIS: AMARANTHACEAE 1 DANIELA C. ZAPPI Royal Botanic Gardens, Kew, Richmond, Surrey, TW9 3AE, England, U.K. Eliasson, U. 1987.

Leia mais

Acta Biol. Par., Curitiba, 45 (3-4): Comunicações científicas (short communications)

Acta Biol. Par., Curitiba, 45 (3-4): Comunicações científicas (short communications) Acta Biol. Par., Curitiba, 45 (3-4): 65-69. 2016. 65 Comunicações científicas (short communications) Três novos registros de samambaias (Blechnaceae e Pteridaceae) para a região Centro Oeste do Brasil

Leia mais

Celtis australis L. 3 Exemplares no Parque

Celtis australis L. 3 Exemplares no Parque Celtis australis L. 3 Exemplares no Parque Família Ulmaceae Nome Comum lódão, agreira, ginginha-de-rei, lódão-bastardo Origem Sul da Europa, oeste da Ásia e norte de África. Amplamente difundido por toda

Leia mais

FLORA FANEROGÂMICA DO PARQUE NACIONAL DO CAPARAÓ: ERIOCAULACEAE RESUMO ABSTRACT DESCRIÇÃO DA FAMÍLIA

FLORA FANEROGÂMICA DO PARQUE NACIONAL DO CAPARAÓ: ERIOCAULACEAE RESUMO ABSTRACT DESCRIÇÃO DA FAMÍLIA FLORA FANEROGÂMICA DO PARQUE NACIONAL DO CAPARAÓ: ERIOCAULACEAE RESUMO Marcelo Trovó 1 Paulo Takeo Sano 2 Fabiane Nepomuceno Costa 3 Ana Maria Giulietti 4 O Parque Nacional do Caparaó foi criado em 1961,

Leia mais

FLORA DE GRÃO-MOGOL, MINAS GERAIS: SOLANACEAE

FLORA DE GRÃO-MOGOL, MINAS GERAIS: SOLANACEAE Bol. Bot. Univ. São Paulo 24: 101-105. 2006 101 FLORA DE GRÃO-MOGOL, MINAS GERAIS: SOLANACEAE SIMONE C. GALASSI, RENATO DE MELLO-SILVA & TÂNIA R. SANTOS SILVA* Departamento de Botânica, Instituto de Biociências,

Leia mais

AS SEMPRE-VIVAS (ERIOCAULACEAE) NOS CAMPOS GERAIS DO PARANÁ: DIVERSIDADE E COLEÇÃO DO HERBÁRIO HUPG.

AS SEMPRE-VIVAS (ERIOCAULACEAE) NOS CAMPOS GERAIS DO PARANÁ: DIVERSIDADE E COLEÇÃO DO HERBÁRIO HUPG. 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( X ) MEIO

Leia mais

O gênero Nectandra Rol. ex Rottb. (Lauraceae) no Município de Corumbá, MS, Brasil

O gênero Nectandra Rol. ex Rottb. (Lauraceae) no Município de Corumbá, MS, Brasil O gênero Nectandra Rol. ex Rottb. (Lauraceae) no Município de Corumbá, MS, Brasil Flávio Macedo Alves 1 ; Iria Hiromi Ishii 1 1 UFMS Campus de Corumbá, Departamento Ciências do Ambiente, Avenida Rio Branco

Leia mais

Ladislau A. SKORUPA 1

Ladislau A. SKORUPA 1 ESPÉCIES DE Pilocarpus Vahl (RUTACEAE) DA AMAZÔNIA Ladislau A. SKORUPA 1 RESUMO Pilocarpus é gênero neotropical constituído de 16 espécies distribuídas desde o sul do México e América Central até o sul

Leia mais

FLORA DA BAHIA: BROMELIACEAE ALCANTAREA

FLORA DA BAHIA: BROMELIACEAE ALCANTAREA SITIENTIBUS SÉRIE CIÊNCIAS BIOLOGICAS 10(1): 147-151 [Vol. 147 10 FLORA DA BAHIA: BROMELIACEAE ALCANTAREA LEONARDO M. VERSIEUX* & MARIA DAS GRAÇAS LAPA WANDERLEY Instituto de Botânica, Seção de Curadoria

Leia mais

Climbiê Ferreira Hall 1,3 & André dos Santos Bragança Gil 2

Climbiê Ferreira Hall 1,3 & André dos Santos Bragança Gil 2 http://rodriguesia.jbrj.gov.br DOI: 10.1590/2175-7860201667533 Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Hydrocharitaceae Flora of the cangas of the Serra dos Carajás, Pará, Brazil: Hydrocharitaceae

Leia mais

Marcelo Trovó 1 & Paulo Takeo Sano 2

Marcelo Trovó 1 & Paulo Takeo Sano 2 http://rodriguesia.jbrj.gov.br DOI: 10.1590/2175-7860201667322 Nota Científica / Short Communication Atualização das espécies de Paepalanthus (Eriocaulaceae) na flora fanerogâmica do estado de São Paulo,

Leia mais

Uma nova espécie de Commelina Linnaeus (Commelinaceæ) do estado do Paraná e Santa Catarina (Brasil)

Uma nova espécie de Commelina Linnaeus (Commelinaceæ) do estado do Paraná e Santa Catarina (Brasil) Uma nova espécie de Commelina Linnaeus (Commelinaceæ) do estado do Paraná e Santa Catarina (Brasil) Daniela CORRÊA DA MAIA, Armando Carlos CERVI & Rosângela CAPUANO TARDIVO FONTQUERIA 56(31): 293-295 [seorsim:

Leia mais

Fig. 1: Casearia aculeata: a - ramo com inflorescência em botões e flores; b Ramo com frutos; c - detalhe da lâmina e bordos da folha; d - detalhe do

Fig. 1: Casearia aculeata: a - ramo com inflorescência em botões e flores; b Ramo com frutos; c - detalhe da lâmina e bordos da folha; d - detalhe do Fig. 1: Casearia aculeata: a - ramo com inflorescência em botões e flores; b Ramo com frutos; c - detalhe da lâmina e bordos da folha; d - detalhe do dente com glândula; e ápice do ramo com estípulas e

Leia mais

3º. CONGRESSO BRASILEIRO DE PLANTAS OLEAGINOSAS, ÓLEOS, GORDURAS E BIODIESEL

3º. CONGRESSO BRASILEIRO DE PLANTAS OLEAGINOSAS, ÓLEOS, GORDURAS E BIODIESEL 3º. CONGRESSO BRASILEIRO DE PLANTAS OLEAGINOSAS, ÓLEOS, GORDURAS E BIODIESEL Biodiesel: evolução tecnológica e qualidade Editores: Pedro Castro Neto Antônio Carlos Fraga RESUMOS Varginha, 26 de julho de

Leia mais

Flora da Bahia: Lacistemataceae

Flora da Bahia: Lacistemataceae DOI: 10.13102/scb478 ARTIGO Flora da Bahia: Lacistemataceae Lucas Cardoso Marinho 1* & André Márcio Amorim 1,2,a 1 Programa de Pós-graduação em Botânica, Universidade Estadual de Feira de Santana, Bahia,

Leia mais

Flora da Bahia: Rapateaceae

Flora da Bahia: Rapateaceae DOI: 10.13102/scb2673 ARTIGO Flora da Bahia: Rapateaceae Fernanda Afonso Santana 1,a, Daniela Santos Carneiro-Torres 1*, Rafael Gomes Barbosa-Silva 1,b, Ana Maria Giulietti 1,2,3,c & Reyjane Patrícia de

Leia mais

2.1 DIVERSIDADE NAS PLANTAS CONSTITUIÇÃO DAS PLANTAS COM FLOR

2.1 DIVERSIDADE NAS PLANTAS CONSTITUIÇÃO DAS PLANTAS COM FLOR 2.1 DIVERSIDADE NAS PLANTAS CONSTITUIÇÃO DAS PLANTAS COM FLOR Como são constituídas as plantas com flor? As plantas com flor são constituídas por raiz, caule e folhas. Apresentando em certas épocas do

Leia mais

17 o Seminário de Iniciação Científica e 1 o Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental. 21 a 23 de agosto de 2013, Belém-PA

17 o Seminário de Iniciação Científica e 1 o Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental. 21 a 23 de agosto de 2013, Belém-PA LEVANTAMENTO DO GÊNERO Tachigali Aubl. (LEGUMINOSAE- CAESALPINIOIDEAE) NO HERBÁRIO IAN DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL. Suzane S. de Santa Brígida 1, Sebastião R. Xavier Júnior 2, Helena Joseane R. Souza

Leia mais

ANEXO I III. EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGÜIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE - DHE

ANEXO I III. EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGÜIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE - DHE ANEXO I INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGÜIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE GOIABEIRA SERRANA (Acca sellowiana (O. Berg) Burret). I. OBJETIVO Estas instruções visam

Leia mais

Morfologia externa da folha

Morfologia externa da folha Morfologia externa da folha Dra. MARIANA ESTEVES MANSANARES Departamento de Biologia Setor de Botânica Sistemática Universidade Federal de Lavras (UFLA) FOLHAS Origem: origem exógena FOLHAS Definição:

Leia mais

Flora do Distrito Federal, Brasil

Flora do Distrito Federal, Brasil Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia Ministério da Agricultura e do Abastecimento Flora do Distrito Federal, Brasil Volume 9 2011 Organizadoras: Taciana

Leia mais

Prunus laurocerasus L. 108 Exemplares no Parque

Prunus laurocerasus L. 108 Exemplares no Parque Prunus laurocerasus L. 108 Exemplares no Parque Família Rosaceae Nome Comum louro-cerejo, loiro-cerejo, loiro-inglês, loureiro-cerejeira, loureiro-de-trebizonda, loureiro-real, loureiro-romano Origem Europa

Leia mais

Espaçamento entrelinhas largo da cana (1,4 a 1,5 m) Baixa sensibilidade da semente à luz -> infestação em cana crua

Espaçamento entrelinhas largo da cana (1,4 a 1,5 m) Baixa sensibilidade da semente à luz -> infestação em cana crua Corda de viola Plantas daninhas de infestação tardia Espaçamento entrelinhas largo da cana (1,4 a 1,5 m) Baixa sensibilidade da semente à luz -> infestação em cana crua Baixa eficácia de alguns pré-emergentes

Leia mais

TURNERACEAE KUNTH EX DC. EM UMA UNIDADE DE CONSERVAÇÂO DO SEMIARIDO PARAIBANO, NORDESTE BRASILEIRO

TURNERACEAE KUNTH EX DC. EM UMA UNIDADE DE CONSERVAÇÂO DO SEMIARIDO PARAIBANO, NORDESTE BRASILEIRO TURNERACEAE KUNTH EX DC. EM UMA UNIDADE DE CONSERVAÇÂO DO SEMIARIDO PARAIBANO, NORDESTE BRASILEIRO Fernanda Maria Sobreira 1, Francisco Carlos Pinheiro da Costa 2, José Iranildo Miranda de Melo 3 1,3 Programa

Leia mais

LEVANTAMENTO PRELIMINAR DA FAMÍLIA LECYTHIDACEAE NA PARAÍBA

LEVANTAMENTO PRELIMINAR DA FAMÍLIA LECYTHIDACEAE NA PARAÍBA Vol. Revista 16(1/2), Nordestina 2002 de Biologia, 16(1/2): 37-41 15.xii.2002 37 LEVANTAMENTO PRELIMINAR DA FAMÍLIA LECYTHIDACEAE NA PARAÍBA Aline Fernandes Pontes Departamento de Sistemática e Ecologia,

Leia mais

MALPIGHIACEAE EM UMA ÁREA DE CAATINGA NA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO

MALPIGHIACEAE EM UMA ÁREA DE CAATINGA NA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO MALPIGHIACEAE EM UMA ÁREA DE CAATINGA NA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO Emanoel Messias Pereira Fernando (1); Mickaelly de Lucena Mamede (1); Ketley Gomes Campos (2); Rafael Felipe de Almeida (3) (1)

Leia mais

Angiospermas. Euasterídeas I Euasterídeas II

Angiospermas. Euasterídeas I Euasterídeas II Angiospermas Euasterídeas I Euasterídeas II Angiospermas Euasterídeas I Rubiaceae Juss. 550 gên. (9000 spp.); Brasil 130 gên.(1500 spp.) Posição taxonômica Distribuição Características morfológicas Sub-famílias

Leia mais

Isis de Mello Rollim 1,2 & Marcelo Trovó 1

Isis de Mello Rollim 1,2 & Marcelo Trovó 1 http://rodriguesia.jbrj.gov.br DOI: 10.1590/2175-7860201667412 Campanulaceae no Parque Nacional do Itatiaia, Brasil Campanulaceae from the Itatiaia National Park, Brazil Isis de Mello Rollim 1,2 & Marcelo

Leia mais

Revista Científica UMC

Revista Científica UMC ESTUDO TAXÔNOMICO DE MELASTOMATACEAE DA SERRA DO ITAPETI, MOGI DAS CRUZES, SP Glicia Jade Vale de Assis¹; Marília Cristina Duarte²; Victor Martins Gonçalez³ 1. Estudante do curso de Ciências Biológicas;

Leia mais

Taxonomia Vegetal. Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Mestre em Ciências de Florestas Tropicais. Professora Assistente CESIT-UEA

Taxonomia Vegetal. Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Mestre em Ciências de Florestas Tropicais. Professora Assistente CESIT-UEA Taxonomia Vegetal Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Mestre em Ciências de Florestas Tropicais. Professora Assistente CESIT-UEA E-mail: professoraibg@outlook.com www.professoraibg.wordpress.com

Leia mais

Uma nova espécie de Dichorisandra J. C. Mikan (Commelinaceæ) para o estado do Paraná (Brasil)

Uma nova espécie de Dichorisandra J. C. Mikan (Commelinaceæ) para o estado do Paraná (Brasil) fq55(40).qxp 05/05/2006 15:42 PÆgina i Uma nova espécie de Dichorisandra J. C. Mikan (Commelinaceæ) para o estado do Paraná (Brasil) Daniela CORRÊA DA MAIA, Armando Carlos CERVI & Rosângela CAPUANO TARDIVO

Leia mais

Aos meus pais Angelina e Rufino e minha irmã Valdirene.

Aos meus pais Angelina e Rufino e minha irmã Valdirene. Aos meus pais Angelina e Rufino e minha irmã Valdirene. i AGRADECIMENTOS Ao professor Armando Carlos Cervi, pela orientação, ensinamentos, compreensão e disponibilidade. À professora Rosângela Capuano

Leia mais

FLORA DO PARQUE NACIONAL DO CATIMBAU, PERNAMBUCO, BRASIL: PASSIFLORACEAE JUSS. ex ROUSSEL

FLORA DO PARQUE NACIONAL DO CATIMBAU, PERNAMBUCO, BRASIL: PASSIFLORACEAE JUSS. ex ROUSSEL FLORA DO PARQUE NACIONAL DO CATIMBAU, PERNAMBUCO, BRASIL: PASSIFLORACEAE JUSS. ex ROUSSEL Elainne Cristina Silva Costa 1 ; José Iranildo Miranda de Melo 2 1,2 Herbário Manuel de Arruda Câmara (ACAM), Departamento

Leia mais

Morfologia externa da folha

Morfologia externa da folha Morfologia externa da folha Dra. MARIANA ESTEVES MANSANARES Departamento de Biologia Setor de Botânica Sistemática Universidade Federal de Lavras (UFLA) FOLHAS Definição: Apêndices laterais do caule. São

Leia mais

FLORA DA SERRA DO CIPÓ, MINAS GERAIS: CHRYSOBALANACEAE 1

FLORA DA SERRA DO CIPÓ, MINAS GERAIS: CHRYSOBALANACEAE 1 Bol. Bot. Univ. São Paulo 26(2): 155-160. 2008. 155 FLORA DA SERRA DO CIPÓ, MINAS GERAIS: CHRYSOBALANACEAE 1 JULIANA HANNA LEITE EL OTTRA*, JOSÉ RUBENS PIRANI* & GHILLEAN TOLMIE PRANCE** *Departamento

Leia mais

O GÊNERO PHYLLANTHUS L. (EUPHORBIACEAE) NA CHAPADA DIAMANTINA, BAHIA, BRASIL 1

O GÊNERO PHYLLANTHUS L. (EUPHORBIACEAE) NA CHAPADA DIAMANTINA, BAHIA, BRASIL 1 Acta bot. bras. 17(2): 265-278. 2003 265 O GÊNERO PHYLLANTHUS L. (EUPHORBIACEAE) NA CHAPADA DIAMANTINA, BAHIA, BRASIL 1 Daniela Santos Carneiro Torres 2 Inês Cordeiro 3 Ana Maria Giulietti 2 Recebido em

Leia mais

FLÓRULA DO PARQUE NACIONAL DA RESTINGA DE JURUBATIBA, RIO DE JANEIRO, BRASIL: POLYGONACEAE 1

FLÓRULA DO PARQUE NACIONAL DA RESTINGA DE JURUBATIBA, RIO DE JANEIRO, BRASIL: POLYGONACEAE 1 Arquivos do Museu Nacional, Rio de Janeiro, v.68, n.3-4, p.263-268, jul./dez.2010 ISSN 0365-4508 FLÓRULA DO PARQUE NACIONAL DA RESTINGA DE JURUBATIBA, RIO DE JANEIRO, BRASIL: POLYGONACEAE 1 (Com 1 figura)

Leia mais

HETEROPTERYS JARDIMII (MALPIGHIACEAE), UMA NOVA ESPÉCIE PARA A BAHIA, BRASIL

HETEROPTERYS JARDIMII (MALPIGHIACEAE), UMA NOVA ESPÉCIE PARA A BAHIA, BRASIL HETEROPTERYS JARDIMII (MALPIGHIACEAE), UMA NOVA ESPÉCIE PARA A BAHIA, BRASIL André M. Amorim 1 RESUMO (Heteropterys jardimii (Malpighiaceae), uma nova espécie para a Bahia, Brasil) Uma nova espécie de

Leia mais

Castanea sativa Mill. 257 Exemplares no Parque

Castanea sativa Mill. 257 Exemplares no Parque Castanea sativa Mill. 257 Exemplares no Parque Família Fagaceae Nome Comum castanheiro, reboleiro, castanheiro-comum, castanheiro-vulgar Origem Originária da Europa, da zona dos Balcãs, Ásia Menor e Cáucaso,

Leia mais

SINOPSE BOTÂNICA DO GÊNERO MATAYBA AUBL. (SAPINDACEAE) PARA A FLORA DE MATO GROSSO, BRASIL *

SINOPSE BOTÂNICA DO GÊNERO MATAYBA AUBL. (SAPINDACEAE) PARA A FLORA DE MATO GROSSO, BRASIL * 22 SINOPSE BOTÂNICA DO GÊNERO MATAYBA AUBL. (SAPINDACEAE) PARA A FLORA DE MATO GROSSO, BRASIL * Germano Guarim Neto 1 Caio Augusto Santos Batista 2 Arildo Gonçalo Pereira 2 Miramy Macedo 3 Hélio Ferreira

Leia mais

Morfologia do Eixo Reprodutivo

Morfologia do Eixo Reprodutivo Morfologia do Eixo Reprodutivo FLOR As estruturas florais tem origem foliar, o que equivale dizer que a flor é um eixo caulinar ou secção de um eixo caulinar, de crescimento limitado, especializado para

Leia mais

A família Myrtaceae na Ilha do Mel, Paranaguá, Estado do Paraná, Brasil

A família Myrtaceae na Ilha do Mel, Paranaguá, Estado do Paraná, Brasil Hoehnea 42(3): 497-519, 7 fig., 2015 http://dx.doi.org/10.1590/2236-8906-68/2014 A família Myrtaceae na Ilha do Mel, Paranaguá, Estado do Paraná, Brasil Duane Fernandes Lima 1,3, Mayara Krasinski Caddah

Leia mais

Fabíola Feres. Palavras-chave: chave taxonômica, Ochnaceae, Philacra, taxonomia. Key words: taxonomic key, Ochnaceae, Philacra, taxonomy.

Fabíola Feres. Palavras-chave: chave taxonômica, Ochnaceae, Philacra, taxonomia. Key words: taxonomic key, Ochnaceae, Philacra, taxonomy. Estudos taxonômicos em Philacra Dwyer (Ochnaceae) Fabíola Feres Departamento de Botânica, Instituto de Biologia, Universidade Estadual de Campinas, Cx. Postal 6109, 13083-970, Campinas, São Paulo, Brasil.

Leia mais

O gênero Cedrela P. Browne (Meliaceae) no sul do Brasil. The genus Cedrela P. Browne (Meliaceae) in southern Brazil

O gênero Cedrela P. Browne (Meliaceae) no sul do Brasil. The genus Cedrela P. Browne (Meliaceae) in southern Brazil Acta Biol. Par., Curitiba, 37 (1, 2): 105-110. 2008 105 O gênero Cedrela P. Browne (Meliaceae) no sul do Brasil The genus Cedrela P. Browne (Meliaceae) in southern Brazil ARMANDO CARLOS CERVI 1 LEONARDO

Leia mais

FLORA DA SERRA DO CIPÓ, MINAS GERAIS: RHAMNACEAE 1 RITA BALTAZAR DE LIMA

FLORA DA SERRA DO CIPÓ, MINAS GERAIS: RHAMNACEAE 1 RITA BALTAZAR DE LIMA 47 FLORA DA SERRA DO CIPÓ, MINAS GERAIS: RHAMNACEAE 1 RITA BALTAZAR DE LIMA Departamento de Sistemática e Ecologia, Centro de Ciências Exatas e da Natureza, Universidade Federal da Paraíba. 58051-900 -

Leia mais

AS FAMÍLIAS LORANTHACEAE E VISCACEAE DA APA DE MARICÁ, RIO DE JANEIRO, BRASIV

AS FAMÍLIAS LORANTHACEAE E VISCACEAE DA APA DE MARICÁ, RIO DE JANEIRO, BRASIV Acta boi. bras. 1 1 (I ): 1997 AS FAMÍLIAS LORANTHACEAE E VISCACEAE DA APA DE MARICÁ, RIO DE JANEIRO, BRASIV Recebido em 26/12/96. Aceito em 26/3/97 Bianca Alsina Moreira 2 Cecilia Maria RizzinP RESUMO

Leia mais

Flora da Bahia: Cabombaceae

Flora da Bahia: Cabombaceae Flora da Bahia: Cabombaceae 1* 1,2 1 Carla Teixeira de Lima, Ana Maria Giulietti & Francisco de Assis Ribeiro Santos 1 Departamento de Ciências Biológicas, Universidade Estadual de Feira de Santana, Av.

Leia mais

Novas espécies de Alstroemeria L. (Alstroemeriaceae) de Minas Gerais, Brasil

Novas espécies de Alstroemeria L. (Alstroemeriaceae) de Minas Gerais, Brasil Revista Brasil. Bot., V.25, n.2, p.177-182, jun. 2002 Novas espécies de Alstroemeria L. (Alstroemeriaceae) de Minas Gerais, Brasil (recebido: 11 de outubro de 2001; aceito: 21 de fevereiro de 2002) MARTA

Leia mais

Anais 5º Simpósio de Gestão Ambiental e Biodiversidade (21 a 23 de junho 2016) ESPÉCIES DE PASSIFLORACEAE OCORRENTES NA RESERVA BIOLÓGICA UNIÃO RJ

Anais 5º Simpósio de Gestão Ambiental e Biodiversidade (21 a 23 de junho 2016) ESPÉCIES DE PASSIFLORACEAE OCORRENTES NA RESERVA BIOLÓGICA UNIÃO RJ ESPÉCIES DE PASSIFLORACEAE OCORRENTES NA RESERVA BIOLÓGICA UNIÃO RJ Natália Brandão Gonçalves Fernandes 1 ; Michaele Alvim Milward-de-Azevedo 2 (Instituto Três Rios, Universidade Federal Rural do Rio de

Leia mais

Projeto de Mestrado. O gênero Anthurium Schott (Araceae) no estado do Paraná Brasil.

Projeto de Mestrado. O gênero Anthurium Schott (Araceae) no estado do Paraná Brasil. Projeto de Mestrado O gênero Anthurium Schott (Araceae) no estado do Paraná Brasil. Projeto apresentado ao Curso de Pós-Graduação em Botânica, departamento de Botânica, Setor de Ciências Biológicas, Universidade

Leia mais

Uma nova espécie de Mezilaurus Taubert (Lauraceae) para a flora brasileira

Uma nova espécie de Mezilaurus Taubert (Lauraceae) para a flora brasileira Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Outros departamentos - IB/Outros Artigos e Materiais de Revistas Científicas - IB/Outros 2008 Uma nova espécie de Mezilaurus

Leia mais

FLORA DA SERRA DO CIPÓ, MINAS GERAIS: VIOLACEAE 1 JULIANA DE PAULA-SOUZA

FLORA DA SERRA DO CIPÓ, MINAS GERAIS: VIOLACEAE 1 JULIANA DE PAULA-SOUZA 57 FLORA DA SERRA DO CIPÓ, MINAS GERAIS: VIOLACEAE 1 JULIANA DE PAULA-SOUZA Universidade de São Paulo, Instituto de Biociências Rua do Matão 277, 05508-090 São Paulo, SP, Brasil. jupsouza@gmail.com Abstract

Leia mais

Angiospermas. Eudicotiledôneas - basais

Angiospermas. Eudicotiledôneas - basais Angiospermas Eudicotiledôneas - basais Cactaceae Juss. 100 gên. (1500 spp), Brasil: 40 gên. e 200 spp. Posição taxonômica Distribuição Características morfológicas Exemplos Próxima Posição taxonômica Distribuição

Leia mais

Flora da Bahia: Rhizophoraceae

Flora da Bahia: Rhizophoraceae DOI: 10.13102/scb710 ARTIGO Flora da Bahia: Rhizophoraceae Lucas Cardoso Marinho 1*, Reyjane Patrícia de Oliveira 1,a & Ana Maria Giulietti 1,2,b 1 Programa de Pós-Graduação em Botânica, Departamento de

Leia mais

NOTAS SOBRE O GÊNERO LIPPIA (VERBENACEAE) NO BRASIL FÁTIMA REGINA G. SALIMENA* & MARIA EMA MÚLGURA**

NOTAS SOBRE O GÊNERO LIPPIA (VERBENACEAE) NO BRASIL FÁTIMA REGINA G. SALIMENA* & MARIA EMA MÚLGURA** 45 NOTAS SOBRE O GÊNERO LIPPIA (VERBENACEAE) NO BRASIL FÁTIMA REGINA G. SALIMENA* & MARIA EMA MÚLGURA** * Departamento de Botânica, Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Juiz de Fora,

Leia mais

Regina Helena Potsch Andreata 1,3 & Maurício Takashi Coutinho Watanabe 2

Regina Helena Potsch Andreata 1,3 & Maurício Takashi Coutinho Watanabe 2 http://rodriguesia.jbrj.gov.br DOI: 10.1590/2175-7860201869123 Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Smilacaceae Flora of the canga of the Serra dos Carajás, Pará, Brazil: Smilacaceae Regina

Leia mais

Três novas espécies de Aphelandra R. Br. (Acanthaceae) para o Brasil

Três novas espécies de Aphelandra R. Br. (Acanthaceae) para o Brasil Acta bot. bras. 19(4): 769-774. 2005 Três novas espécies de Aphelandra R. Br. (Acanthaceae) para o Brasil Sheila Regina Profice 1 Recebido em 08/06/2004. Aceito em 11/04/2005 RESUMO (Três novas espécies

Leia mais

Flor completa ( ) Gineceu (G) Androceu (A) ( ) Corola (C) Estéreis. Perianto (P) Cálice (K) Receptáculo floral. Pedicelo. Férteis

Flor completa ( ) Gineceu (G) Androceu (A) ( ) Corola (C) Estéreis. Perianto (P) Cálice (K) Receptáculo floral. Pedicelo. Férteis Estéreis Férteis Flor completa ( ) Gineceu (G) ( ) Androceu (A) Corola (C) Perianto (P) Receptáculo floral Cálice (K) Pedicelo Almeida & Almeida Flor completa Férteis ( ) ( ) Gineceu (G) Androceu (A) Estéreis

Leia mais

PFAFFIA SIQUEIRIANA (AMARANTHACEAE), UMA NOVA ESPÉCIE PARA O BRASIL

PFAFFIA SIQUEIRIANA (AMARANTHACEAE), UMA NOVA ESPÉCIE PARA O BRASIL PFAFFIA SIQUEIRIANA (AMARANTHACEAE), UMA NOVA ESPÉCIE PARA O BRASIL Maria Salete Marchioretto * Silvia Teresinha Sfoggia Miotto ** Abstract Pfaffia siqueiriana (Amaranthaceae) is a new species of the Brazilian

Leia mais

Plantio do amendoim forrageiro

Plantio do amendoim forrageiro Plantio do amendoim forrageiro Arachis pintoi cv. BRS Mandobi pertence à secção Caulorrhizae do gênero Arachis, família Fabaceae (anteriormente denominada Leguminosae). A principal característica do gênero

Leia mais

Botânica Geral. Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Mestre em Ciências de Florestas Tropicais Professora Assistente CESIT-UEA

Botânica Geral. Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Mestre em Ciências de Florestas Tropicais Professora Assistente CESIT-UEA Botânica Geral Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Mestre em Ciências de Florestas Tropicais Professora Assistente CESIT-UEA E-mail: professoraibg@outlook.com www.professoraibg.wordpress.com Aulas

Leia mais

A FAMÍLIA COMBRETACEAE R. BROWN NAS FORMAÇÕES DE CERRADO DO ESTADO DO PARANÁ, BRASIL.

A FAMÍLIA COMBRETACEAE R. BROWN NAS FORMAÇÕES DE CERRADO DO ESTADO DO PARANÁ, BRASIL. A FAMÍLIA COMBRETACEAE R. BROWN NAS FORMAÇÕES DE CERRADO DO ESTADO DO PARANÁ, BRASIL. Abstract Leonardo Von Linsingen 1 Armando C. Cervi 2 (The family Combretaceae R. Brown in the cerrado formations in

Leia mais

HIPPOCRATEACEAE DA MATA DE ENCOSTA DO JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO E ARREDORES, RIO DE JANEIRO, RJ 1

HIPPOCRATEACEAE DA MATA DE ENCOSTA DO JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO E ARREDORES, RIO DE JANEIRO, RJ 1 Arquivos do Museu Nacional, Rio de Janeiro, v.64, n.1, p.3-10, jan./mar.2006 ISSN 0365-4508 HIPPOCRATEACEAE DA MATA DE ENCOSTA DO JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO E ARREDORES, RIO DE JANEIRO, RJ 1 (Com

Leia mais

FLORA DA SERRA DO CIPÓ, MINAS GERAIS: AMARYLLIDACEAE¹

FLORA DA SERRA DO CIPÓ, MINAS GERAIS: AMARYLLIDACEAE¹ Bol. Bot. Univ. São Paulo 26(1): 35-39. 2008. 35 FLORA DA SERRA DO CIPÓ, MINAS GERAIS: AMARYLLIDACEAE¹ RENATA S. OLIVEIRA*, JULIE H. A. DUTILH** & PAULO TAKEO SANO* * Departamento de Botânica, Instituto

Leia mais

Nara Furtado de Oliveira Mota 1,2 & Ana Kelly Koch 1

Nara Furtado de Oliveira Mota 1,2 & Ana Kelly Koch 1 http://rodriguesia.jbrj.gov.br DOI: 10.1590/2175-7860201667540 Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Mayacaceae Flora of the cangas of the Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Mayacaceae Nara

Leia mais

FLORA DA SERRA DO CIPÓ, MINAS GERAIS: POLYGONACEAE 1

FLORA DA SERRA DO CIPÓ, MINAS GERAIS: POLYGONACEAE 1 Bol. Bot. Univ. São Paulo 26(2): 165-174. 2008. 165 FLORA DA SERRA DO CIPÓ, MINAS GERAIS: POLYGONACEAE 1 EFIGÊNIA DE MELO Departamento de Ciências Biológicas, Universidade Estadual de Feira de Santana,

Leia mais

Flora da região de Xingó, Alagoas-Sergipe: Portulacaceae sensu lato

Flora da região de Xingó, Alagoas-Sergipe: Portulacaceae sensu lato Biotemas, 25 (4), 103-108, dezembro de 2012 ISSNe 2175-7925 103 doi: 10.5007/2175-7925.2012v25n4p103 Flora da região de Xingó, Alagoas-Sergipe: Portulacaceae sensu lato Hermes de Oliveira Machado-Filho

Leia mais

ANEXO I. INSTRUÇÕES PARA A EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE PETÚNIA (Petunia Juss.).

ANEXO I. INSTRUÇÕES PARA A EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE PETÚNIA (Petunia Juss.). ANEXO I INSTRUÇÕES PARA A EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE PETÚNIA (Petunia Juss.). I. OBJETIVO Estas instruções visam estabelecer diretrizes para

Leia mais

Sinopse taxonômica das Passifloraceae Juss. no complexo de cerrado (savana) no estado do Paraná Brasil

Sinopse taxonômica das Passifloraceae Juss. no complexo de cerrado (savana) no estado do Paraná Brasil Sinopse taxonômica das Passifloraceae Juss. no complexo de cerrado... 145 n n Sinopse taxonômica das Passifloraceae Juss. no complexo de cerrado (savana) no estado do Paraná Brasil Armando Carlos Cervi

Leia mais

Luciano Pataro 1,4, Rosana Romero 2 & Nádia Roque 3

Luciano Pataro 1,4, Rosana Romero 2 & Nádia Roque 3 http://rodriguesia.jbrj.gov.br DOI: 10.1590/2175-7860201768412 Microlicieae (Melastomataceae) no município de Mucugê, Chapada Diamantina, Bahia, Brasil Microlicieae (Melastomataceae) from the municipality

Leia mais

A família Malpighiaceae em uma área de savana em Roraima, Brasil

A família Malpighiaceae em uma área de savana em Roraima, Brasil A família Malpighiaceae em uma área de savana em Roraima, Brasil Joana Menezes 1 e Andréia Silva Flores 2,3 1. Faculdades Cathedral, Curso de Bacharelado e Licenciatura em Ciências Biológicas, Avenida

Leia mais

Acta Biol. Par., Curitiba, 41 (3-4):

Acta Biol. Par., Curitiba, 41 (3-4): Acta Biol. Par., Curitiba, 41 (3-4): 119-126. 2012. 119 Flora Fanerogâmica do Estado do Paraná, Brasil: Psilochilus Barb.Rodr. (Orchidaceae, Triphorinae) Phanerogamic flora of the state of Paraná, Brazil:

Leia mais

VERBENACEAE SENSU LATO EM UM TRECHO DA ESEC RASO DA CATARI- NA, BAHIA, BRASIL 1

VERBENACEAE SENSU LATO EM UM TRECHO DA ESEC RASO DA CATARI- NA, BAHIA, BRASIL 1 Universidade Federal Rural do Semiárido Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação http://periodicos.ufersa.edu.br/index.php/sistema ISSN 0100-316X (impresso) ISSN 1983-2125 (online) VERBENACEAE SENSU LATO

Leia mais

Platanus x hispanica Mill. ex Münchh. 9 Exemplares no Parque

Platanus x hispanica Mill. ex Münchh. 9 Exemplares no Parque Platanus x hispanica Mill. ex Münchh. 9 Exemplares no Parque Família Platanaceae Nome Comum plátano, plátano-comum, plátano-de-londres, plátano-de-sombra Origem A maioria dos autores consideram o Platanus

Leia mais

ESPÉCIES DE ORQUIDÁCEAS DO PARQUE ESTADUAL DE VILA VELHA DEPOSITADAS NO HERBÁRIO HUPG

ESPÉCIES DE ORQUIDÁCEAS DO PARQUE ESTADUAL DE VILA VELHA DEPOSITADAS NO HERBÁRIO HUPG 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO (X) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO ESPÉCIES DE ORQUIDÁCEAS

Leia mais

O GÊNERO LEANDRA, SEÇÕES CARASSANAE, NIANGAE E SECUNDIFLORAE (MELASTOMATECEAE) NO PARANÁ.

O GÊNERO LEANDRA, SEÇÕES CARASSANAE, NIANGAE E SECUNDIFLORAE (MELASTOMATECEAE) NO PARANÁ. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ EDUARDO ANTONIO DE CAMARGO O GÊNERO LEANDRA, SEÇÕES CARASSANAE, NIANGAE E SECUNDIFLORAE (MELASTOMATECEAE) NO PARANÁ. CURITIBA 2008 EDUARDO ANTONIO DE CAMARGO O GÊNERO LEANDRA,

Leia mais

FLORA DA SERRA DO CIPÓ, MINAS GERAIS: ROSACEAE 1

FLORA DA SERRA DO CIPÓ, MINAS GERAIS: ROSACEAE 1 Bol. Bot. Univ. São Paulo 27(2): 269-273. 2009. 269 FLORA DA SERRA DO CIPÓ, MINAS GERAIS: ROSACEAE 1 LUZIENE APARECIDA GRANDI, GABRIELA MARTINS BUENO & MILTON GROPPO Departamento de Biologia, Faculdade

Leia mais