I. Da Sociedade 1. II Do Quadro Social 2. III Do Patrimônio e do Exercício Social 3. IV Dos Órgãos Estatutários 4 Da Administração e da Fiscalização

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "I. Da Sociedade 1. II Do Quadro Social 2. III Do Patrimônio e do Exercício Social 3. IV Dos Órgãos Estatutários 4 Da Administração e da Fiscalização"

Transcrição

1 Estatuto Aprovado pela Secretaria de Previdência Complementar por meio da Portaria n º2.726, de 30 de janeiro de Publicado no Diário Oficial da União em 02 de fevereiro de 2009.

2 Índice Pág. I. Da Sociedade 1 II Do Quadro Social 2 III Do Patrimônio e do Exercício Social 3 IV Dos Órgãos Estatutários 4 Da Administração e da Fiscalização V Do Conselho Deliberativo 6 VI. Da Diretoria-Executiva 12 VII Do Conselho Fiscal 16 VIII. Do Comitê de Investimentos 20 IX Da Representação 22 X. Dos Recursos 22 XI. Da Extinção e da Liquidação da Sociedade 23 XII. Da Retirada de Patrocinadora 23 XIII. Das Disposições Gerais 24 XIV. Das Disposições Especiais 25 i

3 Capítulo I Da Sociedade Art. 1º. São Rafael Sociedade de Previdência Privada, constituída em 17 de junho de 1985, conforme previamente autorizado pela Portaria MPAS nº , de 07 de novembro de 1984 e doravante designada Sociedade, é uma entidade fechada de previdência complementar, administradora de planos múltiplos, sem fins lucrativos, com autonomia administrativa, patrimonial e financeira, inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda sob número / , com personalidade jurídica distinta de suas Patrocinadoras. A Sociedade será regida por este Estatuto, pelos Regulamentos dos Planos de Benefícios e pelos demais atos emanados de seu Conselho Deliberativo, bem como pelas normas legais vigentes. Art. 2º. A Sociedade terá sede e foro na cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, podendo manter representações regionais e/ou escritórios em qualquer parte do território nacional. Art. 3º. A Sociedade terá como objetivo a instituição, a administração e execução de planos de benefícios de caráter previdenciário, conforme definidos nos respectivos regulamentos, na forma da legislação vigente. 1º. Todos os Planos de Benefícios administrados pela Sociedade deverão ter regulamentos específicos denominados Regulamentos dos Planos de Benefícios, que estabelecerão todos os detalhes concernentes aos benefícios relativos ao respectivo Plano, sendo, juntamente com o Estatuto e demais atos aprovados pelo Conselho Deliberativo, os únicos documentos que regerão a matéria. 2º. Os Regulamentos dos Planos de Benefícios instituídos pelas respectivas Patrocinadoras, deverão ser aprovados pelo Conselho Deliberativo, sendo após submetidos à análise e à aprovação da autoridade governamental competente. Art. 4º. A Sociedade poderá estabelecer contratos, acordos e convênios com entidades públicas e privadas, objetivando o melhor cumprimento de seu objetivo. Art. 5º. O prazo de duração da Sociedade é indeterminado. Capítulo II Do Quadro Social Art. 6º. O quadro social da Sociedade se compõe de: I - Patrocinadoras - São Patrocinadoras atuais a Xerox Comércio e Indústria Ltda, a qual, na qualidade de instituidora da Sociedade, é designada de Patrocinadora Principal e a própria São Rafael Sociedade de Previdência Privada. Serão Patrocinadoras, além das referidas acima, 1

4 as pessoas jurídicas que tiverem sua adesão à Sociedade e respectivo Regulamento aprovados pelo Conselho Deliberativo e que formalizarem o Convênio de Adesão com a Sociedade, sujeito à homologação da Patrocinadora Principal e aprovação da autoridade governamental competente, conforme previsto na legislação vigente. II - Participantes pessoas físicas inscritas nos Planos de Benefícios administrados pela Sociedade, nas condições previstas nos respectivos Regulamentos e enquanto mantiverem essa qualidade. III Beneficiários pessoas físicas que passarem a receber um benefício de prestação continuada, previsto nos respectivos Regulamentos dos Planos de Benefícios administrados pela Sociedade, na qualidade de beneficiários de Participantes falecidos. 1º. Qualquer Patrocinadora da Sociedade somente será responsável pela manutenção dos Planos de Benefícios que houver instituído, observado o disposto nos respectivos Regulamentos e obedecida à legislação pertinente. A solidariedade entre Patrocinadoras, se houver, será expressamente prevista e normatizada no Convênio de Adesão respectivo. 2º. As Patrocinadoras, Participantes e Beneficiários não responderão, individual ou subsidiariamente, pelas obrigações assumidas pela Sociedade, observada a legislação vigente. Capítulo III Do Patrimônio e do Exercício Social Art. 7º. O patrimônio dos Planos de Benefícios administrados pela Sociedade será autônomo, livre, desvinculado de qualquer outra entidade e constituído de: I - contribuições periódicas das Patrocinadoras e, quando for o caso, dos Participantes dos Planos de Benefícios administrados pela Sociedade, nos termos e nas condições previstas nos Regulamentos dos Planos de Benefícios administrados pela Sociedade; II - receitas de aplicações dos bens vinculados aos Planos administrados pela Sociedade; III - dotações, doações, subvenções, legados, rendas e outras contribuições de qualquer natureza. Art. 8º. Para garantia de suas obrigações, a Sociedade constituirá um fundo em conformidade com os critérios fixados pelas autoridades competentes. 2

5 Art. 9º. A Sociedade aplicará o patrimônio dos Planos de Benefícios que administrar em conformidade com a política de investimentos aprovada pelo seu Conselho Deliberativo, obedecendo aos critérios fixados pelas autoridades governamentais competentes, de acordo com a legislação pertinente em vigor. 1º. Os bens vinculados aos Planos de Benefícios administrados pela Sociedade serão exclusivamente destinados ao atendimento de seu objetivo. 2º. A Sociedade, consoante política aprovada por seu Conselho Deliberativo, poderá conceder Empréstimos a seus Participantes, na forma prevista na legislação vigente. Art. 10. O exercício social terá início em primeiro de janeiro e terminará em 31 de dezembro de cada ano. Parágrafo Único. As demonstrações financeiras e os balancetes da Sociedade serão elaborados na forma que a legislação pertinente determinar. Capítulo IV Dos Órgãos Estatutários Da Administração e da Fiscalização Art. 11. A Sociedade será administrada e fiscalizada por uma estrutura organizacional composta pelos seguintes órgãos: I um Conselho Deliberativo e uma Diretoria-Executiva, como órgãos de administração; II um Conselho Fiscal, como órgão de controle interno da Sociedade. Parágrafo Único. A Sociedade terá, ainda, um Comitê de Investimentos com finalidades de assessoramento ao Conselho Deliberativo e à Diretoria-Executiva, na formulação e execução de sua Política de Investimentos. Art. 12. O Conselho Deliberativo e o Conselho Fiscal serão integrados por representantes das Patrocinadoras e dos Participantes, reservado a esta última categoria, no mínimo, um terço do número dos membros de cada Conselho, nos termos da legislação vigente. Art. 13. Os Conselheiros e Diretores da Sociedade não serão responsáveis pelas obrigações que contraírem em nome desta, em virtude de ato regular de gestão, respondendo, porém, cível, penal e administrativamente, quando for o caso, por violação da lei, deste Estatuto, dos Regulamentos dos Planos de Benefícios administrados pela Sociedade e de outros atos normativos. 3

6 Art. 14. A Sociedade deverá comunicar à autoridade governamental competente os atos relativos à indicação e eleição dos seus Conselheiros e Diretores nos termos da legislação vigente. Art. 15. Os integrantes dos Conselhos, da Diretoria-Executiva e do Comitê de Investimentos da Sociedade, bem como seus respectivos cônjuges e parentes até o segundo grau, não poderão efetuar com a mesma, operações comerciais ou financeiras de qualquer natureza, direta ou indiretamente. Capítulo V Do Conselho Deliberativo Art. 16. O Conselho Deliberativo será responsável pelo controle, deliberação e superior orientação administrativa da Sociedade. Art. 17. O Conselho Deliberativo compor-se-á de, no mínimo, 5 (cinco) e, no máximo, 8 (oito) membros, respeitada a proporcionalidade prevista no Artigo 12, os quais não poderão acumular, no mesmo período de mandato, cargos no Conselho Fiscal e na Diretoria-Executiva. Art. 18. As Patrocinadoras, conforme a composição do Conselho Deliberativo prevista no Art. 17, indicarão no mínimo 3 (três) e, no máximo, 5 (cinco) membros do mesmo. 1º. Estes membros serão livremente destituíveis pelas Patrocinadoras. 2º. Os membros indicados pelas Patrocinadoras para o Conselho Deliberativo além dos requisitos legais, deverão também atender aos seguintes requisitos: I - possuir nível superior completo; II - possuir reconhecida experiência em atividades prestadas em Conselhos ou na administração superior de sociedades de grande porte. Art. 19. A Patrocinadora Principal, dentre os integrantes do Conselho Deliberativo, designará o Presidente e seu substituto em eventuais ausências e impedimentos. 1º. O Presidente ou seu substituto, conforme previsto no caput do artigo 19 terá nas deliberações do Conselho, o voto de qualidade. 2º. Os membros do Conselho Deliberativo designados por Patrocinadoras, terão mandato de 3 (três) anos, podendo ser reconduzidos. Art.20. Os Participantes e Beneficiários, conforme a composição do Conselho Deliberativo, prevista no Art. 17, escolherão, no mínimo 2 (dois) e no máximo 3 (três) membros para o Conselho Deliberativo. 4

7 1º. Os representantes dos Participantes serão escolhidos por processo eletivo, conforme dispuser o Regimento Interno, dentre os integrantes de listas de candidatos, organizadas consensualmente pelas Patrocinadoras. 2º. Os membros eleitos do Conselho Deliberativo terão mandato de 3 (três) anos, podendo ser reeleitos. 3º. Os membros eleitos do Conselho Deliberativo perderão o cargo, automaticamente, no caso de: I - rompimento dos vínculos mantidos com os respectivos Planos de Benefícios, ou; II ausência injustificada em 3 (três) reuniões consecutivas, a critério do Conselho Deliberativo. Art. 21. Os Participantes Ativos, Autopatrocinados e Vinculados serão representados no Conselho Deliberativo por 1 (um) de seus pares, escolhido via processo eleitoral, dentre aqueles que atendam, além dos requisitos legais, as seguintes condições: I - possuir nível superior completo; II - ter experiência comprovada, por um mínimo de 5 (cinco) anos, no exercício de atividades gerenciais em empresa de grande porte; III - não estar inadimplente em suas obrigações para com a Sociedade; IV - ter contribuído para um dos Planos de Benefícios administrados pela Sociedade por, no mínimo, 3 (três) anos. Art. 22. Os Participantes Assistidos e os Beneficiários serão representados no Conselho Deliberativo por 1 (um) ou por 2 (dois) de seus pares, escolhidos via processo eleitoral, dentre aqueles que atendam, além dos requisitos legais, as seguintes condições: I - possuir nível superior completo; II - ter experiência comprovada, por um mínimo de 5 (cinco) anos, no exercício de atividades gerenciais na administração superior de qualquer uma das patrocinadoras, conforme previsto no Regimento Interno; III - não estar inadimplente em suas obrigações para com a Sociedade. Art. 23. Em caso de impedimento definitivo de qualquer dos membros indicados para o Conselho Deliberativo, as Patrocinadoras indicarão o substituto, que irá cumprir o tempo remanescente do mandato. 5

8 Art. 24. Em caso de impedimento definitivo de qualquer dos membros eleitos para o Conselho Deliberativo serão chamados para substituí-lo, sucessivamente, os candidatos que, na contagem de votos do respectivo processo eleitoral, sucederam ao eleito, conforme disposto no Regimento Interno. Art. 25. Findo o mandato, os membros do Conselho Deliberativo permanecerão nos respectivos cargos até a posse dos novos membros. Art. 26. No âmbito da Sociedade compete ao Conselho Deliberativo deliberar sobre as seguintes matérias: I - estrutura de organização e normas de operação e administração; II - nomeação e exoneração dos membros da Diretoria-Executiva; III - planos de remuneração para os membros da Diretoria-Executiva e empregados da Sociedade e quaisquer outras retribuições aos membros dos Conselhos Deliberativo e Fiscal, do Comitê de Investimentos, da Diretoria-Executiva e dos empregados da Sociedade, observando-se o disposto no art. 67 e seu parágrafo único; IV - cálculos atuariais e planos de custeio dos Planos de Benefícios administrados pela Sociedade; V - Política de Investimentos da Sociedade, inclusive suas alterações; VI - propostas de investimentos apresentadas pela Diretoria-Executiva, ouvido, previamente, o Comitê de Investimentos; VII - aquisição e alienação de bens imóveis, constituição de ônus ou direitos reais sobre os mesmos, edificação em terrenos de propriedade da Sociedade e outros assuntos correlatos que lhe sejam submetidos; VIII - demonstrações financeiras e demais aspectos econômico/financeiros da Sociedade, após o parecer do Conselho Fiscal e apreciação dos auditores independentes; IX admissão e retirada de Patrocinadoras dos Planos administrados pela Sociedade, observado o disposto neste Estatuto, a anuência da patrocinadora principal e aprovação da autoridade governamental competente; X - aceitação de dotações, doações, subvenções e legados, com ou sem encargos, conforme dispuser o Regimento Interno; XI - extinção de Planos de Benefícios administrados pela Sociedade e destinação do respectivo patrimônio, após anuência da patrocinadora principal e obedecidos os preceitos legais e regulamentares pertinentes; 6

9 XII - fusão, cisão, incorporação, liquidação, extinção ou qualquer forma de reorganização societária relativa à Sociedade, após anuência da patrocinadora principal e da autoridade governamental competente; XIII - este Estatuto, inclusive suas alterações, mediante homologação das patrocinadoras e aprovação da autoridade governamental competente; XIV - os Regulamentos dos Planos de Benefícios administrados pela Sociedade, inclusive suas alterações, mediante homologação das patrocinadoras e aprovação da autoridade governamental competente; XV - indicação e exoneração dos integrantes do Comitê de Investimentos; XVI - nomeação do membro da Diretoria-Executiva que será o administrador tecnicamente qualificado, conforme previsão legal; XVII - Regimento Interno da Sociedade, inclusive suas alterações; XVIII - relatórios dos atos e contas da Diretoria-Executiva, após a apreciação pelo Conselho Fiscal; XIX - orçamento geral para o exercício seguinte, inclusive suas alterações; XX casos omissos neste Estatuto, nos Regulamentos dos Planos de Benefícios e no Regimento Interno. Art. 27. O Conselho Deliberativo poderá determinar a realização de inspeções, auditorias ou tomadas de contas, sendo-lhe facultado confiálas a peritos estranhos à Sociedade. Art. 28. O Conselho Deliberativo reunir-se-á, ordinariamente, quatro vezes ao ano, e extraordinariamente, quando convocado pelo seu Presidente, pela maioria dos seus membros, por solicitação do Diretor Superintendente da Sociedade ou de qualquer das Patrocinadoras. As reuniões serão presididas pelo Presidente do Conselho Deliberativo. Parágrafo Único. O Conselho Deliberativo poderá convocar qualquer membro da Diretoria-Executiva para participar de reuniões do mesmo, porém sem direito a voto. Art. 29. O Conselho Deliberativo reunir-se-á sempre com a presença mínima da maioria de seus membros, deliberando pelo voto da maioria dos presentes, nas matérias constantes no art. 26, salvo os incisos II, XIII e XIV. Parágrafo Único. A nomeação e destituição dos membros da Diretoria- Executiva ou qualquer alteração deste Estatuto e do Regulamento irá requerer a aprovação de, no mínimo, 4/5 (quatro quintos) dos membros do Conselho Deliberativo. 7

10 Art. 30. Todas as decisões, interpretações, determinações e deliberações do Conselho Deliberativo serão finais, conclusivas e obrigatórias, no âmbito da Sociedade. Art. 31. Caberá ao Conselho Deliberativo a administração da Sociedade, enquanto equiparada à empresa, podendo, a seu exclusivo critério, fazerse representar, nesse mister, pelo Diretor-Superintendente da Sociedade. Capítulo VI Da Diretoria-Executiva Art. 32. A Diretoria-Executiva administrará a Sociedade, fazendo cumprir as normas gerais fixadas pelo Conselho Deliberativo. Art. 33. A Diretoria-Executiva, cujos membros terão mandato fixado pelo prazo de 3 (três) anos, podendo ser reconduzidos, será indicada pelo Conselho Deliberativo e compor-se-á, no mínimo, de 3 (três) membros, sendo um Diretor Superintendente e os demais Diretores, conforme dispuser o Regimento Interno. Os membros da Diretoria-Executiva deverão atender aos requisitos mínimos previstos na legislação e não poderão acumular com o exercício de posições no Conselho Deliberativo ou no Conselho Fiscal. 1º. Dentre os Diretores, o Conselho Deliberativo designará um integrante para a função de administrador tecnicamente qualificado, responsável pela gestão, alocação, supervisão e acompanhamento dos investimentos da Entidade, bem como um integrante para a função de administrador responsável pelos Planos de Benefícios, nos termos da legislação aplicável em vigor. 2º. O membro da Diretoria-Executiva permanecerá em pleno exercício do cargo até a efetiva posse de seu sucessor se, do contrário, não decidir o Conselho Deliberativo. 3º. O Diretor Superintendente será substituído pelo Diretor que designar, no caso de ausência ou impedimento igual ou inferior a trinta dias e, caso o impedimento seja superior a trinta dias, pelo Diretor que for designado pelo Conselho Deliberativo. 4º. A critério do Conselho Deliberativo, os membros da Diretoria- Executiva, em determinadas circunstâncias, poderão ser remunerados pela Sociedade, exceto se forem também empregados de qualquer das Patrocinadoras. Art. 34. No âmbito da Sociedade compete à Diretoria-Executiva: I - apresentar ao Conselho Deliberativo: 8

11 a - b - c - d - e - f - cálculos atuariais e planos de custeio dos Planos de Benefícios; Política de Investimentos e estratégias de aplicação do patrimônio financeiro e imobiliário e seus respectivos resultados, ouvido, previamente, o Comitê de Investimentos; propostas sobre a aceitação de dotações, doações, subvenções e legados, com ou sem encargos; demonstrações financeiras e documentação pertinente; propostas de alterações no Estatuto, no Regulamento dos Planos de Benefícios, no Regimento Interno e demais documentos relevantes da Sociedade; propostas para alterações na estrutura administrativa e de controles internos da Sociedade; g por determinação de seu Diretor-Superintendente, propostas para remuneração dos membros da Diretoria-Executiva e dos empregados da Sociedade e quaisquer outras retribuições aos membros dos Conselhos Deliberativo e Fiscal, do Comitê de Investimentos, da Diretoria-Executiva e dos empregados da Sociedade, observando-se o disposto no art. 67 e seu parágrafo único; h - i - recomendação para a celebração de contratos, acordos e convênios, conforme dispuser o Regimento Interno; orçamento geral e seu acompanhamento. II - atender às convocações do Conselho Deliberativo. Art. 35. Compete ao Diretor Superintendente: I - por delegação do Conselho Deliberativo, dirigir, coordenar e controlar as atividades da Sociedade, enquanto equiparada a empresa; II - convocar e presidir as reuniões da Diretoria-Executiva e do Comitê de Investimentos; III - solicitar reuniões extraordinárias do Conselho Deliberativo por iniciativa própria ou por decisão da Diretoria-Executiva; IV - apresentar à Diretoria-Executiva programas de trabalho e medidas necessárias à defesa dos interesses da Sociedade. Parágrafo Único. Os demais Diretores exercerão as funções que lhes forem atribuídas pelo Conselho Deliberativo da Sociedade, conforme dispuser o Regimento Interno. 9

12 Art. 36. A Diretoria-Executiva reunir-se-á mediante convocação do Diretor Superintendente ou de qualquer um dos seus membros e com a presença de sua maioria, deliberando pelo voto da maioria dos presentes. 1º. O Diretor Superintendente participará da votação e em caso de empate, prevalecerá o seu voto. 2º. Se o Diretor Superintendente acumular com o exercício de mais de uma das Diretorias da Sociedade, votará, exclusivamente, pelo exercício da Superintendência, aplicando-se, em qualquer das hipóteses, o voto de qualidade, em caso de empate. Art. 37. A aprovação pelo Conselho Deliberativo, sem restrição, do balanço anual e de suas contas, com parecer favorável do Conselho Fiscal e dos auditores independentes, exonerará os membros da Diretoria-Executiva de responsabilidades, salvo nos casos de erro, fraude, dolo ou culpa, por ação ou omissão, que vierem a ser apurados, observada a legislação vigente. Art. 38. A Política de Delegação de Autoridade da Sociedade irá dispor sobre os níveis requeridos para autorização de seus respectivos atos. Capítulo VII Do Conselho Fiscal Art. 39. O Conselho Fiscal será responsável pela fiscalização da Sociedade, cabendo-lhe, precipuamente, zelar pela gestão econômicofinanceira assim como, pelos controles internos desta. Art. 40. O Conselho Fiscal compor-se-á de 3 (três) membros, respeitada a proporcionalidade prevista no Artigo 12, os quais não poderão acumular com exercício no Conselho Deliberativo ou com cargos na Diretoria- Executiva. Parágrafo Único. Os membros do Conselho Fiscal, além dos requisitos legais, deverão também atender aos seguintes requisitos: I - possuir nível superior completo; II - possuir reconhecida experiência em atividades prestadas em conselhos ou na administração superior de empresas de grande porte. Art. 41. As Patrocinadoras, por consenso, indicarão, 2 (dois) dos membros do Conselho Fiscal. Art. 42. A Patrocinadora Principal, dentre os integrantes do Conselho Fiscal, designará o Presidente e seu substituto em eventuais ausências ou impedimentos. 10

13 1º. O Presidente, ou seu substituto, conforme previsto no caput do artigo 42, terá, nas deliberações do Conselho, o voto de qualidade, cabendo ao Conselho deliberar com um mínimo de 2 (dois) membros. 2º. Os membros do Conselho Fiscal designados por Patrocinadoras terão mandato de 3 (três) anos, podendo ser reconduzidos e serão destituíveis, a qualquer tempo. Art. 43. Os Participantes e Beneficiários, via processo eletivo e dentre os integrantes de lista de candidatos organizada pelas Patrocinadoras, observando-se o disposto no Regimento Interno, escolherão o membro restante do Conselho Fiscal. 1º. Os membros eleitos do Conselho Fiscal terão mandato de 3 (três) anos, admitida a reeleição. 2º. Os membros eleitos do Conselho Fiscal perderão o cargo, automaticamente, em caso de: I - rompimento dos vínculos mantidos com os respectivos Planos de Benefícios, ou II ausência injustificada em 3 (três) reuniões consecutivas, a critério do Conselho Fiscal. Art. 44. Em caso de impedimento definitivo de qualquer dos membros indicados para o Conselho Fiscal, as Patrocinadoras indicarão o substituto, que irá cumprir o tempo remanescente do mandato. Art. 45. Em caso de impedimento definitivo do membro eleito para o Conselho Fiscal, serão chamados para substituí-lo, pelo período de tempo remanescente do mandato, sucessivamente, os candidatos que, na contagem de votos do respectivo processo eleitoral, sucederam ao eleito, conforme disposto no Regimento Interno. Art. 46. Findo o mandato, os membros do Conselho Fiscal permanecerão nos respectivos cargos até a posse dos novos membros. Art. 47. Compete ao Conselho Fiscal: I - Avaliar a aderência da gestão dos recursos garantidores dos Planos de Benefícios pela direção da Sociedade à regulamentação em vigor e à Política de Investimentos, de acordo com critérios estabelecidos pela autoridade governamental competente; II Examinar, a qualquer época, as demonstrações financeiras e atuariais, as contas, os livros, registros, atos de gestão econômicofinanceira e outros documentos da Sociedade e sobre eles opinar, conforme a legislação vigente; 11

14 III Avaliar a aderência das premissas e hipóteses atuariais dos Planos de Benefícios administrados pela Sociedade; IV - Avaliar a execução orçamentária; V - Apresentar, periodicamente, ao Conselho Deliberativo parecer sobre os investimentos e as operações do exercício; VI - Propor ao Conselho Deliberativo a contratação de profissional ou de entidade especializada para proceder à perícia que julgar necessária; VII Acusar as irregularidades eventualmente verificadas, sugerindo medidas saneadoras ao Conselho Deliberativo; VIII - Solicitar reuniões extraordinárias do Conselho Deliberativo por iniciativa da maioria dos seus membros; IX - Lavrar, em livro próprio, as atas e pareceres com o resultado dos exames procedidos; X Fiscalizar o cumprimento da legislação e normas em vigor; XI Anuir com a recomendação da Diretoria-Executiva sobre o auditor responsável pelas Demonstrações Contábeis da Sociedade, conforme processo seletivo elaborado pela Diretoria-Executiva; XII Recomendar soluções para as eventuais deficiências encontradas nos processos gerenciais, bem como estabelecer um cronograma de saneamento das mesmas quando for o caso; XIII Analisar as manifestações dos Diretores responsáveis pelas correspondentes áreas, a respeito das deficiências encontradas em verificações anteriores, bem como analisar as medidas efetivamente adotadas para saná-las; XIV Fiscalizar, por qualquer de seus membros, os atos dos administradores e verificar o cumprimento dos seus deveres legais e estatutários; XV Solicitar aos auditores independentes esclarecimentos ou informações para apuração de fatos específicos, atinentes à administração da Sociedade; XVI Desenvolver uma cultura interna que enfatize e demonstre a importância dos controles internos a todos os níveis hierárquicos da Sociedade; XVII Assegurar a adoção de princípios e práticas de governança corporativa pela Diretoria-Executiva na gestão atuarial, econômica e financeira da Sociedade. 12

15 Art. 48. O Conselho Fiscal reunir-se-á ordinariamente uma vez ao ano e extraordinariamente, quando convocado por seu Presidente, por qualquer de seus membros, pelas Patrocinadoras, pelo Presidente do Conselho Deliberativo ou pelo Diretor-Superintendente. 1º. As reuniões serão presididas pelo Presidente do Conselho Fiscal e instaladas sempre com a presença da maioria dos seus membros e as deliberações tomadas por maioria simples dos presentes, sendo que das reuniões lavrar-se-á ata contendo os assuntos tratados e as deliberações tomadas, observando-se o disposto no art. 67 e seu parágrafo único. 2º. Os Diretores e os membros do Conselho Deliberativo da Sociedade poderão, quando convidados, participar das reuniões do Conselho Fiscal, porém, sem direito a voto. Art. 49. A iniciativa das proposições ao Conselho Fiscal será dos seus membros, dos membros do Conselho Deliberativo ou dos Diretores. Capítulo VIII Do Comitê de Investimentos Art. 50. O Comitê de Investimentos será responsável pela análise e recomendação, ao Conselho Deliberativo, de estratégias para gestão dos investimentos da Sociedade. Art. 51. O Comitê de Investimentos terá composição variável e será integrado por um ou, no máximo, dois membros do Conselho Deliberativo, indicados por seu Presidente, pelos membros da Diretoria Executiva, estes como membros natos, além de pessoas, vinculadas às Patrocinadoras, ou ainda pessoas externas, todas capazes de, por suas vivências profissionais, prestar efetiva contribuição na formulação das estratégias de investimentos da Sociedade. Parágrafo Único. Os integrantes do Comitê de Investimentos da Sociedade serão designados, ou destituídos, ad nutum, pelo Conselho Deliberativo e terão mandato de 3 (três) anos, podendo ser reconduzidos. Art. 52. O Comitê de Investimentos reunir-se-á, ordinariamente, trimestralmente, ou extraordinariamente, sempre que se fizer necessário, por convocação e sob a Presidência do Diretor-Superintendente da Sociedade, observando-se o disposto no art. 67 e seu parágrafo único. Art. 53. São atribuições do Comitê de Investimentos: I - apreciar e submeter ao Conselho Deliberativo, por intermédio do Presidente, a Política de Investimentos elaborada pela Diretoria- Executiva; 13

16 II - avaliar normas, critérios e procedimentos, que nortearão os investimentos da Sociedade; III - avaliar periodicamente os resultados da gestão financeira dos recursos da Sociedade. Capítulo IX Da Representação Art. 54. A Sociedade será representada pelo Diretor-Superintendente, admitida a delegação. Art. 55. Dois Diretores, ou um Diretor e um procurador, ou dois procuradores, sempre em conjunto, poderão representar a Sociedade em situações que ensejem a assunção de direitos e/ou obrigações a qualquer título. Art. 56. As procurações outorgadas para a representação de Diretores da Sociedade serão assinadas conjuntamente por dois Diretores e especificarão os poderes outorgados e o prazo de validade do instrumento, podendo, no caso de procuração "ad judicia", incluir os poderes para receber citação e prestar depoimento pessoal. Capítulo X Dos Recursos Art. 57. O Conselho Deliberativo apreciará recursos das decisões da Diretoria-Executiva. 1º. Os recursos deverão ser interpostos, no prazo máximo de 30 (trinta) dias, contados a partir da notificação, pela parte interessada, da decisão da Diretoria-Executiva que objetivou a ação. 2º. O Presidente do Conselho Deliberativo poderá receber o recurso com efeito suspensivo sempre que houver risco imediato de conseqüências graves para a Sociedade, seu quadro social e/ou para o recorrente. Capítulo XI Da Extinção e da Liquidação da Sociedade Art. 58. A Sociedade se extingüirá nos casos previstos na legislação pertinente, ouvidas as Patrocinadoras e a autoridade governamental competente. Parágrafo Único. Em caso de extinção ou dissolução da Sociedade, o patrimônio constituído terá a destinação que lhe for determinada pelo Conselho Deliberativo, observadas as disposições legais vigentes. 14

17 Art. 59. O modo de liquidação da Sociedade obedecerá às normas legais aplicáveis às entidades fechadas de previdência complementar. Capítulo XII Da Retirada de Patrocinadora Art. 60. A Patrocinadora poderá retirar-se dos Planos de Benefícios, a seu requerimento, por meio de carta entregue ao Presidente do Conselho Deliberativo ou ao Diretor Superintendente, observada a legislação vigente à época. Parágrafo Único. A Patrocinadora poderá retirar-se de um dos Planos administrados pela Sociedade, mantendo-se, no entanto, como Patrocinadora dos demais planos. Art. 61. Na hipótese de retirada de Patrocinadora, esta cessará permanentemente suas contribuições, após o cumprimento de suas obrigações incorridas para com a Sociedade, até a data de sua retirada, e o patrimônio correspondente será destinado na forma que dispuserem os respectivos Regulamentos dos Planos de Benefícios e a legislação vigente. Art. 62. As Patrocinadoras remanescentes não terão qualquer obrigação para com a Sociedade no que diz respeito à cobertura dos benefícios para os Participantes e beneficiários da Patrocinadora retirante, ressalvada disposição em contrário dos respectivos convênios de adesão. Art. 63. Em qualquer caso de retirada de Patrocinadora ou de cessação de contribuições por parte de Patrocinadora para planos administrados pela Sociedade, a cobertura dos benefícios para os Participantes e Beneficiários daquela Patrocinadora será de acordo com o disposto nos Regulamentos dos Planos, observada a legislação vigente. Art. 64. Havendo a retirada da Patrocinadora Principal, as Patrocinadoras remanescentes indicarão a sua substituta. Capítulo XIII Das Disposições Gerais Art. 65. Os casos omissos neste Estatuto, nos Regulamentos dos Planos de Benefícios, e no Regimento Interno serão levados à apreciação e deliberação do Conselho Deliberativo, que os resolverá observando, sempre, os objetivos sociais da Sociedade e as normas legais vigentes. Art. 66. Os membros dos Conselhos Deliberativo e Fiscal e os Diretores da Sociedade, que exercem estas funções atualmente e também aqueles que as exerceram no passado, na hipótese de sofrerem processos judiciais e/ou administrativos, decorrentes do exercício de suas atribuições na Sociedade, terão suas defesas custeadas integralmente pela Sociedade, cabendo a essa regresso contra o infrator, em caso de 15

18 comprovado, por decisão judicial transitada em julgado, ter este agido com dolo, culpa grave, má-fé ou por omissão. Capítulo XIV Das Disposições Especiais Art. 67. Os membros dos Conselhos Deliberativo, Fiscal e do Comitê de Investimentos poderão ser remunerados pelo comparecimento às respectivas reuniões, bem como ser ressarcidos nas despesas incorridas para esse comparecimento, tudo na forma em que dispuser, sobre a matéria, o Regimento Interno da Sociedade. Parágrafo único. O total dos gastos anuais incorridos com remunerações e ressarcimentos aos membros dos Conselhos Deliberativo, Fiscal e do Comitê de Investimentos não poderá ultrapassar a fração de 0,05 % (cinco centésimos de ponto percentual) dos Recursos Garantidores das Reservas Técnicas da Sociedade, conforme apurados em 31 de dezembro do exercício anteseqüente. Art. 68. É facultado à Patrocinadora, mediante notificação escrita à Sociedade, promover o fechamento da massa de Participantes, vedando o acesso de novos Participantes ao Plano de Benefícios, hipótese em que continuará dando cobertura apenas aos seus Empregados admitidos como Participantes até a data indicada na referida notificação. Neste caso, a Patrocinadora contribuirá para os respectivos planos, apenas em relação aos Empregados neles já inscritos, obtida, para tanto, a competente autorização governamental. 16

ABBprev - Sociedade de Previdência Privada

ABBprev - Sociedade de Previdência Privada ABBprev - Sociedade de Previdência Privada Aprovado pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar, através do Diário Oficial da União, de 04 de setembro de 2015 - Portaria nº 478. Conteúdo

Leia mais

Estatuto Aprovado pela Portaria nº 132 de 16/03/2012, publicada no D.O.U. de 19/03/2012.

Estatuto Aprovado pela Portaria nº 132 de 16/03/2012, publicada no D.O.U. de 19/03/2012. Estatuto Aprovado pela Portaria nº 132 de 16/03/2012, publicada no D.O.U. de 19/03/2012. Mercedes Benz Previdência Complementar Índice I. Da Denominação, Sede e Foro... 1 II. Do Objetivo... 2 III. Do Quadro

Leia mais

Mais Vida Previdência Entidade de Previdência Complementar

Mais Vida Previdência Entidade de Previdência Complementar Mais Vida Previdência Entidade de Previdência Complementar (nova razão social da Prev-Motorola Sociedade de Previdência Privada) Aprovado pelo Conselho Deliberativo na reunião datada de 31/08/2005 Aprovado

Leia mais

BOTICÁRIO PREV SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA ESTATUTO ÍNDICE. I - Da Entidade...2. II - Das Patrocinadoras...2. III - Do Quadro Social...

BOTICÁRIO PREV SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA ESTATUTO ÍNDICE. I - Da Entidade...2. II - Das Patrocinadoras...2. III - Do Quadro Social... BOTICÁRIO PREV SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA ESTATUTO ÍNDICE I - Da Entidade...2 II - Das Patrocinadoras...2 III - Do Quadro Social...4 IV Dos Benefícios...4 V - Do Patrimônio e do Exercício Social...4

Leia mais

ÍNDICE DA ENTIDADE DAS PATROCINADORAS III DO QUADRO SOCIAL. pág. 09 VII VIII IX DO CONSELHO FISCAL DA DIRETORIA EXECUTIVA DO CONSELHO DELIBERATIVO

ÍNDICE DA ENTIDADE DAS PATROCINADORAS III DO QUADRO SOCIAL. pág. 09 VII VIII IX DO CONSELHO FISCAL DA DIRETORIA EXECUTIVA DO CONSELHO DELIBERATIVO ESTATUTO ÍNDICE I DA ENTIDADE II DAS PATROCINADORAS pág. 04 pág. 04 III DO QUADRO SOCIAL pág. 05 VII VIII IX DO CONSELHO DELIBERATIVO DA DIRETORIA EXECUTIVA DO CONSELHO FISCAL pág. 06 pág. 08 pág. 09 ESTATUTO

Leia mais

BOTICÁRIO PREV SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA ESTATUTO ÍNDICE. I - Da Entidade II - Das Patrocinadoras III - Do Quadro Social...

BOTICÁRIO PREV SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA ESTATUTO ÍNDICE. I - Da Entidade II - Das Patrocinadoras III - Do Quadro Social... BOTICÁRIO PREV SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA ESTATUTO ÍNDICE I - Da Entidade... 2 II - Das Patrocinadoras... 2 III - Do Quadro Social... 3 IV Dos Benefícios... 3 V - Do Patrimônio e do Exercício Social...

Leia mais

BOTICÁRIO PREV SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA ESTATUTO ÍNDICE. I - Da Entidade II - Das Patrocinadoras III - Do Quadro Social...

BOTICÁRIO PREV SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA ESTATUTO ÍNDICE. I - Da Entidade II - Das Patrocinadoras III - Do Quadro Social... BOTICÁRIO PREV SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA ESTATUTO ÍNDICE I - Da Entidade... 2 II - Das Patrocinadoras... 2 III - Do Quadro Social... 4 IV Dos Benefícios... 4 V - Do Patrimônio e do Exercício Social...

Leia mais

20 de dezembro de Sociedade Previdenciária 3M PREVEME. Estatuto

20 de dezembro de Sociedade Previdenciária 3M PREVEME. Estatuto 20 de dezembro de 2004 Sociedade Previdenciária 3M PREVEME Estatuto Aprovado pela Portaria nº 175, de 01/02/2005, publicada no DOU de 02/02/2005 Sociedade Previdenciária 3M - PREVEME Estatuto Conteúdo

Leia mais

I. Da Denominação, Sede e Foro II. Dos Objetivos III. Do Quadro Social IV. Do Prazo de Duração V. Do Patrimônio...

I. Da Denominação, Sede e Foro II. Dos Objetivos III. Do Quadro Social IV. Do Prazo de Duração V. Do Patrimônio... ÍNDICE ESTATUTO I. Da Denominação, Sede e Foro... 4 II. Dos Objetivos... 4 III. Do Quadro Social... 5 IV. Do Prazo de Duração... 5 V. Do Patrimônio... 6 VI. Da Estrutura Organizacional... 6 VII. Da Representação...

Leia mais

COnTeÚDO. Capítulo I - Da Denominação, Sede e Foro Capítulo II - Do Objeto Social Capítulo III - Do Prazo de Duração...

COnTeÚDO. Capítulo I - Da Denominação, Sede e Foro Capítulo II - Do Objeto Social Capítulo III - Do Prazo de Duração... COnTeÚDO Capítulo I - Da Denominação, Sede e Foro... 3 Capítulo II - Do Objeto Social... 3 Capítulo III - Do Prazo de Duração... 3 Capítulo IV - Do Quadro Social... 4 Capítulo V - Do Patrimônio... 4 Capítulo

Leia mais

05 de Setembro de Estatuto. PrevIP Sociedade de Previdência Complementar

05 de Setembro de Estatuto. PrevIP Sociedade de Previdência Complementar 05 de Setembro de 2005. PrevIP Sociedade de Previdência Complementar Conteúdo I. Da Denominação, Sede e Foro...1 II. Dos Objetivos...2 III. Do Quadro Social...3 IV. Do Prazo de Duração...4 V. Do Patrimônio...5

Leia mais

4 de dezembro de Previplan - Sociedade de Previdência Privada. Estatuto

4 de dezembro de Previplan - Sociedade de Previdência Privada. Estatuto 4 de dezembro de 2003 Previplan - Sociedade de Previdência Privada Conteúdo 1. Da Denominação, Sede e Foro... 1 2. Dos Objetivos... 2 3. Do Quadro Social... 3 4. Do Prazo de Duração... 4 5. Do Patrimônio...

Leia mais

Nome: MSD Prev Sociedade de Previdência Privada Código: MSD Prev Sociedade de Previdência Privada. Estatuto

Nome: MSD Prev Sociedade de Previdência Privada Código: MSD Prev Sociedade de Previdência Privada. Estatuto MSD Prev Sociedade de Previdência Privada Estatuto i Conteúdo I. Da Denominação, Sede e Foro... 1 II. Dos Objetivos... 2 III. Do Quadro Social... 3 IV. Do Prazo de Duração... 4 V. Do Patrimônio... 5 VI.

Leia mais

São Bernardo Previdência Privada. Estatuto

São Bernardo Previdência Privada. Estatuto São Bernardo Previdência Privada Conteúdo I Da Denominação, Sede e Foro 1 II Dos Objetivos 2 III Quadro Social 3 IV Do Prazo de Duração 4 V Do Patrimônio 5 VI Da Estrutura Organizacional 6 VII Da Representação

Leia mais

Estatuto. Beleza é viver o futuro que você sempre sonhou. Boticário Prev

Estatuto. Beleza é viver o futuro que você sempre sonhou. Boticário Prev Estatuto Beleza é viver o futuro que você sempre sonhou. Boticário Prev 1. Da Sociedade... 4 2. Das Patrocinadoras... 4 3. Do Quadro Social... 5 4. Dos Benefícios... 6 5. Do Patrimônio e do Exercício Social...

Leia mais

CargillPrev Sociedade de Previdência Complementar Estatuto

CargillPrev Sociedade de Previdência Complementar Estatuto CargillPrev Sociedade de Previdência Complementar Conteúdo 1. Da Denominação, Sede e Foro... 1 2. Dos Objetivos... 2 3. Do Quadro Social... 3 4. Do Prazo de Duração... 4 5. Do Patrimônio... 5 6. Da Estrutura

Leia mais

ESTATUTO. CNPJ nº / Previplan Sociedade de Previdência Privada. Estatuto Previplan Sociedade de Previdência Privada

ESTATUTO. CNPJ nº / Previplan Sociedade de Previdência Privada. Estatuto Previplan Sociedade de Previdência Privada Previplan Sociedade de Previdência Privada ESTATUTO CNPJ nº 54.607.478/0001-03 Aprovado pela Portaria nº58, de 19/01/2018, do Ministério da Fazenda, publicada no D.O.U de 24/01/2018. 1 Índice 2 I - Da

Leia mais

Nome: MSD Prev Sociedade de Previdência Privada Código: MSD Prev Sociedade de Previdência Privada. Estatuto

Nome: MSD Prev Sociedade de Previdência Privada Código: MSD Prev Sociedade de Previdência Privada. Estatuto MSD Prev Sociedade de Previdência Privada Estatuto 05 de maio de 2017 i Conteúdo I. Da Denominação, Sede e Foro... 1 II. Dos Objetivos... 2 III. Do Quadro Social... 3 IV. Do Prazo de Duração... 4 V. Do

Leia mais

Previ-Siemens Sociedade de Previdência Privada QUADRO COMPARATIVO DO ESTATUTO

Previ-Siemens Sociedade de Previdência Privada QUADRO COMPARATIVO DO ESTATUTO Previ-Siemens Sociedade de Previdência Privada QUADRO COMPARATIVO DO ESTATUTO Quadro Comparativo do Estatuto 1 ÍNDICE ÍNDICE Capítulo Página Capítulo Página V Do Conselho Deliberativo...2 VII Do Conselho

Leia mais

PreviScania - Sociedade de Previdência Privada. estatuto social

PreviScania - Sociedade de Previdência Privada. estatuto social PreviScania - Sociedade de Previdência Privada estatuto social Aprovado pela Portaria SPC nº 61 de 17/05/2004 Publicado no DOU de 18/05/2004 02 de fevereiro de 2004. Previscania Sociedade de Previdência

Leia mais

Sociedade Previdenciária 3M PREVEME II QUADRO COMPARATIVO DO ESTATUTO. 31 de março de 2014

Sociedade Previdenciária 3M PREVEME II QUADRO COMPARATIVO DO ESTATUTO. 31 de março de 2014 QUADRO COMPARATIVO DO ESTATUTO 31 de março de 2014 Quadro Comparativo do Estatuto da PREVEME II 1 CONTEÚDO I. Da Entidade...1 II. Dos Benefícios...2 III. Do Patrimônio e Do Exercício Social...3 IV. Da

Leia mais

Quadro Comparativo das Alterações efetuadas no Estatuto da Fundambras Sociedade de Previdência Privada

Quadro Comparativo das Alterações efetuadas no Estatuto da Fundambras Sociedade de Previdência Privada Quadro Comparativo das Alterações efetuadas no Estatuto da Fundambras Sociedade de Previdência Privada Página 1 do quadro comparativo das alterações efetuadas no Estatuto da Fundambras Sociedade de Previdência

Leia mais

Art. 2º - A Entidade tem sede e foro na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, podendo manter representações regionais.

Art. 2º - A Entidade tem sede e foro na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, podendo manter representações regionais. CAPÍTULO I CAPÍTULO I Da Sociedade Da Entidade Art. 1º - A PREVI-SIEMENS SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA, doravante designada Sociedade, entidade fechada de previdência complementar, é pessoa jurídica

Leia mais

ESTATUTO PREVIBAYER SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA

ESTATUTO PREVIBAYER SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA ESTATUTO PREVIBAYER SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA ESTATUTO ÍNDICE APROVADO EM 30 DE SETEMBRO DE 2004 PELA PORTARIA Nº 114 DE 29/09/2004 DA SECRETARIA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR. 2 CAPÍTULO PÁGINA 01

Leia mais

17 de março de Estatuto Unisys-Previ - Entidade de Previdência Complementar

17 de março de Estatuto Unisys-Previ - Entidade de Previdência Complementar 17 de março de 2004 Estatuto - Entidade de Previdência Complementar Conteúdo 1. Da Denominação, Sede e Foro... 1 2. Dos Objetivos... 2 3. Do Quadro Social... 3 4. Do Prazo de Duração... 4 5. Do Patrimônio...

Leia mais

Plano de Benefícios Estatuto

Plano de Benefícios Estatuto Plano de Benefícios Estatuto Estatuto CargillPrev Sociedade de Previdência Complementar Aprovado pela Portaria nº 867, de 08/11/2010, publicada no DOU de 09/11/2010 Índice 1. Da Denominação, Sede e Foro

Leia mais

D.O.U de 19 de Dezembro de 2013

D.O.U de 19 de Dezembro de 2013 ESTATUTO SOCIAL FUNDAÇÃO ITAÚ UNIBANCO - PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR D.O.U de 19 de Dezembro de 2013 DIRETORIA DE ANÁLISE TÉCNICA PORTARIAS DE 18 DE DEZEMBRO DE 2013 O DIRETOR DE ANÁLISE TÉCNICA, no uso das

Leia mais

Art. 2º - A Entidade tem sede e foro na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, podendo manter representações regionais.

Art. 2º - A Entidade tem sede e foro na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, podendo manter representações regionais. CAPÍTULO I CAPÍTULO I Da Sociedade Da Entidade Art. 1º - A PREVI-SIEMENS SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA, doravante designada Sociedade, entidade fechada de previdência complementar, é pessoa jurídica

Leia mais

CARFEPE ESTATUTO CAPÍTULO I DA SOCIEDADE

CARFEPE ESTATUTO CAPÍTULO I DA SOCIEDADE CARFEPE ESTATUTO CAPÍTULO I DA SOCIEDADE Art. 1º - Carfepe Sociedade de Previdência Privada, doravante designada Sociedade, é uma entidade fechada de previdência complementar, estabelecida sob a forma

Leia mais

PLANO DE BENEFÍCIOS ESTATUTO

PLANO DE BENEFÍCIOS ESTATUTO PLANO DE BENEFÍCIOS Estatuto t t CargillPrev r Sociedade de de Previdência Complementar m en Aprovado o pela Portaria r a nº 867, de 08/11/2010, /20 0 publicada a no DOU de 09/11/2010 1 10 Ï åçáåé Índice

Leia mais

REDAÇÃO ATUAL REDAÇÃO PROPOSTA JUSTIFICATIVA

REDAÇÃO ATUAL REDAÇÃO PROPOSTA JUSTIFICATIVA CAPÍTULO I CAPÍTULO I Da Sociedade Da Entidade Art. 1º - A PREVI-SIEMENS SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA, doravante designada Sociedade, entidade fechada de previdência complementar, é pessoa jurídica

Leia mais

PREVCUMMINS - Sociedade de Previdência Privada Quadro Comparativo de Alterações Propostas ao Estatuto CNPJ /

PREVCUMMINS - Sociedade de Previdência Privada Quadro Comparativo de Alterações Propostas ao Estatuto CNPJ / 10/05/2019 PREVCUMMINS - Sociedade de Previdência Privada Quadro Comparativo de Alterações Propostas ao Estatuto CNPJ 54.788.948/0001-82 Capítulo I. Da Denominação, Sede e Foro Art. 2º Entidade terá sede

Leia mais

Índice. Capítulo I Da Entidade Capítulo II Das Patrocinadoras Capítulo III Do Patrimônio e do Exercício Social...4

Índice. Capítulo I Da Entidade Capítulo II Das Patrocinadoras Capítulo III Do Patrimônio e do Exercício Social...4 ESTATUTO Índice Capítulo I Da Entidade... 3 Capítulo II Das Patrocinadoras... 3 Capítulo III Do Patrimônio e do Exercício Social...4 Capítulo IV Da Administração e da Fiscalização...5 Capítulo V Do Conselho

Leia mais

Fundação Banestes de Seguridade Social - BANESES. Estatuto

Fundação Banestes de Seguridade Social - BANESES. Estatuto Fundação Banestes de Seguridade Conteúdo I. Da Denominação, Sede e Foro...1 II. Dos Objetivos...2 III. Do Quadro Social...3 IV. Do Prazo de Duração...4 V. Do Patrimônio...5 VI. VII. VIII. Dos Órgãos de

Leia mais

Fundação de Seguridade Social da ArcelorMittal Brasil - FUNSSEST. Estatuto

Fundação de Seguridade Social da ArcelorMittal Brasil - FUNSSEST. Estatuto Fundação de Seguridade Social da ArcelorMittal Brasil - Conteúdo I. Da Denominação, Natureza e Prazo de Duração da... 1 II. Da Sede e Foro da... 2 III. Dos Objetivos da... 3 IV. Do Quadro Social... 5 V.

Leia mais

PORTARIA Nº 546, DE 23 DE MAIO DE

PORTARIA Nº 546, DE 23 DE MAIO DE ESTATUTO SOCIAL Alterações aprovadas na 47ª Reunião Ordinária do Conselho Deliberativo, de 20.09.2016 e na 49ª Reunião Ordinária do Conselho Deliberativo, de 14.03.2017. PORTARIA Nº 546, DE 23 DE MAIO

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL Aprovado pelo Ofício nº 496 de 17/05/2005 Publicado no DOU de 19/05/2005

ESTATUTO SOCIAL Aprovado pelo Ofício nº 496 de 17/05/2005 Publicado no DOU de 19/05/2005 ESTATUTO SOCIAL Aprovado pelo Ofício nº 496 de 17/05/2005 Publicado no DOU de 19/05/2005 COMSHELL SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA ÍNDICE CAPÍTULO 1 DA SOCIEDADE 3 CAPÍTULO 2 DO QUADRO SOCIAL 3 CAPÍTULO

Leia mais

ESTATUTO DA AAPCEU. ART. 2º - A ASSOCIAÇÃO tem sede e foro na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais.

ESTATUTO DA AAPCEU. ART. 2º - A ASSOCIAÇÃO tem sede e foro na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais. ESTATUTO DA AAPCEU TÍTULO I - DA ENTIDADE Capítulo Único - Da Denominação, Sede e Objeto ART. 1º - A Associação dos Aposentados e Pensionistas da Caixa dos Empregados da Usiminas, doravante denominada

Leia mais

n.º 183 São Paulo, 13 de março de Central de Atendimento:

n.º 183 São Paulo, 13 de março de Central de Atendimento: INFORMATIVO INFORMATIVO n.º 183 São Paulo, 13 de março de 2014. Central de Atendimento: 08000-268181 Alterações no Estatuto são aprovadas A informa que foram aprovadas pela PREVIC Superintendência Nacional

Leia mais

FUNDO DE PENSÃO MULTIPATROCINADO DAS INSTITUIÇOES DO MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS - MERCAPREV ESTATUTO

FUNDO DE PENSÃO MULTIPATROCINADO DAS INSTITUIÇOES DO MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS - MERCAPREV ESTATUTO FUNDO DE PENSÃO MULTIPATROCINADO DAS INSTITUIÇOES DO MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS - MERCAPREV ESTATUTO ÍNDICE CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FORO E DURAÇÃO...2 CAPÍTULO II DA FINALIDADE...3 CAPÍTULO

Leia mais

ESTATUTO Quadro Comparativo Alterações Propostas ANEXO I Ata do Conselho Deliberativo de

ESTATUTO Quadro Comparativo Alterações Propostas ANEXO I Ata do Conselho Deliberativo de ESTATUTO Quadro Comparativo Alterações Propostas ANEXO I Ata do Conselho Deliberativo de 06.09.2017 I - Da Denominação, Sede e Foro Art.1º - A PREVIPLAN - Sociedade de Previdência Privada, doravante denominada

Leia mais

ESTATUTO. Previbayer - Sociedade de Previdência Privada

ESTATUTO. Previbayer - Sociedade de Previdência Privada ESTATUTO Previbayer - Sociedade de Previdência Privada ÍNDICE CAPÍTULO PÁGINA I. Da Denominação, Sede e Foro... 03 II. Dos Objetivos... 03 III. Do Quadro Social... 03 IV. Do Prazo de Duração... 04 V. Do

Leia mais

Estatuto da Fundação Atlântico de Seguridade Social

Estatuto da Fundação Atlântico de Seguridade Social Estatuto da Fundação Atlântico de Seguridade Social Sumário CAPÍTULO I - DA FUNDAÇÃO ATLÂNTICO...03 CAPÍTULO II - DOS MEMBROS DA FUNDAÇÃO...03 CAPÍTULO III - DOS PLANOS DE BENEFÍCIO...03 CAPÍTULO IV -

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DIRETOR DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DIRETOR DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Artigo 1 - O Conselho Diretor é Órgão de Orientação Superior da Fundação Santo André e tem as seguintes atribuições: I - definir a política de

Leia mais

Centro da Memória da Eletricidade no Brasil MEMÓRIA DA ELETRICIDADE ESTATUTO. CAPÍTULO I. Da Denominação, Objeto, Sede e Duração.

Centro da Memória da Eletricidade no Brasil MEMÓRIA DA ELETRICIDADE ESTATUTO. CAPÍTULO I. Da Denominação, Objeto, Sede e Duração. Centro da Memória da Eletricidade no Brasil MEMÓRIA DA ELETRICIDADE ESTATUTO CAPÍTULO I. Da Denominação, Objeto, Sede e Duração. Art. 1º - O Centro da Memória da Eletricidade no Brasil - MEMÓRIA DA ELETRICIDADE

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DA FUNDAÇÃO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO ESTADO DA BAHIA - PREVBAHIA

ESTATUTO SOCIAL DA FUNDAÇÃO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO ESTADO DA BAHIA - PREVBAHIA DE ESTATUTO SOCIAL DA FUNDAÇÃO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO ESTADO DA BAHIA - PREVBAHIA Art. 1º A Fundação de Previdência Complementar dos Servidores Públicos do Estado da Bahia

Leia mais

Regimento Interno da Sociedade Previdenciária Du Pont do Brasil

Regimento Interno da Sociedade Previdenciária Du Pont do Brasil Regimento Interno da Sociedade Previdenciária Du Pont do Brasil Regimento Interno da SOCIEDADE 1 Sumário CAPÍTULO I DA SOCIEDADE... 03 CAPÍTULO II DAS PATROCINADORAS...04 CAPÍTULO III DOS PARTICIPANTES...06

Leia mais

Sociedade Civil FGV de Previdência Privada. Estatuto

Sociedade Civil FGV de Previdência Privada. Estatuto Sociedade Civil FGV de Previdência Privada Aprovado pela Portaria nº 88, de 29/02/2016, DOU de 01/03/2016 Conteúdo 1. Da Denominação, Sede e Foro...4 2. Dos Membros da FGV-Previ...6 3. Da Inscrição de

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL PORTOPREV - PORTO SEGURO PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR

ESTATUTO SOCIAL PORTOPREV - PORTO SEGURO PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR ESTATUTO SOCIAL PORTOPREV - PORTO SEGURO PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR ÍNDICE Capítulo I Da Denominação, Sede e Foro... 03 Capítulo II Dos Objetivos... 03 Capítulo III Do Prazo de Duração... 04 Capítulo IV

Leia mais

ESTATUTO DA FUNDAÇÃO SICOOB DE PREVIDÊNCIA PRIVADA

ESTATUTO DA FUNDAÇÃO SICOOB DE PREVIDÊNCIA PRIVADA ESTATUTO DA FUNDAÇÃO SICOOB DE PREVIDÊNCIA PRIVADA ÍNDICE ÍNDICE... 2 CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, OBJETO, NATUREZA, SEDE, FORO E DURAÇÃO... 3 CAPÍTULO II DOS MEMBROS... 3 CAPÍTULO III DA INSCRIÇÃO DOS MEMBROS...

Leia mais

Estatuto. PREVCUMMINS - Sociedade de Previdência Privada

Estatuto. PREVCUMMINS - Sociedade de Previdência Privada PREVCUMMNS - Sociedade de Previdência Privada Índice. Da Denominação, Sede e Foro... 3. Dos Objetivos... 3. Do Quadro Social... 4 V. Do Patrimônio... 4 V. Da Estrutura Organizacional... 5 V. Do Conselho

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA Capítulo I - Objeto Art. 1 O presente Regimento Interno disciplina o funcionamento do Comitê de Auditoria (COAUD ou Comitê), observadas as disposições do Estatuto

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO DELIBERATIVO - MÚTUOPREV

REGULAMENTO DO CONSELHO DELIBERATIVO - MÚTUOPREV REGULAMENTO DO CONSELHO DELIBERATIVO - MÚTUOPREV 1 O Conselho Deliberativo da Mútuoprev Art. 1º O Conselho Deliberativo tem como missão proteger e valorizar o patrimônio da Entidade, tendo pleno conhecimento

Leia mais

Estatuto FAELCE ESTATUTO

Estatuto FAELCE ESTATUTO ESTATUTO Fevereiro de 2010 Estatuto aprovado pela Secretaria de Previdência Complementar - SPC, do Ministério da Previdência e Assistência Social, através da Portaria de nº 68, de 12 de fevereiro de 2010

Leia mais

ÍNDICE. I - Da Denominação, Sede e Foro 03. II - Dos Objetivos 03. III - Do Prazo de Duração 03. IV - Do Quadro da Sociedade 04. V - Do Patrimônio 05

ÍNDICE. I - Da Denominação, Sede e Foro 03. II - Dos Objetivos 03. III - Do Prazo de Duração 03. IV - Do Quadro da Sociedade 04. V - Do Patrimônio 05 ESTATUTO 1 ÍNDICE CAPÍTULO PÁGINA I - Da Denominação, Sede e Foro 03 II - Dos Objetivos 03 III - Do Prazo de Duração 03 IV - Do Quadro da Sociedade 04 V - Do Patrimônio 05 VI - Da Administração 06 VII

Leia mais

Quadro Comparativo de Alterações Propostas ao Estatuto

Quadro Comparativo de Alterações Propostas ao Estatuto 27/05/2019 SOCIEDADE PREVIDENCIÁRIA DU PONT DO BRASIL Quadro Comparativo de Alterações Propostas ao Estatuto CNPJ: 51.245.355/0001-81 CAPÍTULO I DA SOCIEDADE CAPÍTULO I DA SOCIEDADE Art. 1º A SOCIEDADE

Leia mais

SUL AMÉRICA S.A. REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE CAPITAL HUMANO

SUL AMÉRICA S.A. REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE CAPITAL HUMANO SUL AMÉRICA S.A. COMPANHIA ABERTA DE CAPITAL AUTORIZADO CVM Nº 21121 CNPJ/MF 29.978.814/0001-87 NIRE 3330003299-1 REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE CAPITAL HUMANO ÍNDICE: CAPÍTULO I - INTRODUÇÃO CAPÍTULO

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO SOCIEDADE PREVIDENCIÁRIA DU PONT DO BRASIL

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO SOCIEDADE PREVIDENCIÁRIA DU PONT DO BRASIL REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO SOCIEDADE PREVIDENCIÁRIA DU PONT DO BRASIL CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Este Regimento sistematiza a composição, a competência e o funcionamento

Leia mais

Redação Vigente Redação Proposto Justificativa Ajuste da nomenclatura. Glossário Índice (...)

Redação Vigente Redação Proposto Justificativa Ajuste da nomenclatura. Glossário Índice (...) QUADRO COMPARATIVO DA PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO ESTATUTO - 2016 Redação Vigente Redação Proposto Justificativa Ajuste da nomenclatura. Glossário Índice Art. 3º Constitui objeto da CELPOS a instituição e

Leia mais

ESTATUTO FORLUZ DE PARA JUSTIFICATIVA CAPÍTULO I DA FUNDAÇÃO

ESTATUTO FORLUZ DE PARA JUSTIFICATIVA CAPÍTULO I DA FUNDAÇÃO DE PARA JUSTIFICATIVA CAPÍTULO I DA FUNDAÇÃO E SEUS FINS CAPÍTULO I DA FUNDAÇÃO Alteração do título do capítulo, sem alteração de conteúdo. Art.1º A Fundação Forluminas de Seguridade Social - FORLUZ, entidade

Leia mais

ESTATUTO APROVADO PELA PORTARIA Nº 627, DE 12 DE JUNHO DE DOU SEÇÃO 1 EDIÇÃO Nº 118, DE 22 DE JUNHO DE 2017, PAG. Nº 27.

ESTATUTO APROVADO PELA PORTARIA Nº 627, DE 12 DE JUNHO DE DOU SEÇÃO 1 EDIÇÃO Nº 118, DE 22 DE JUNHO DE 2017, PAG. Nº 27. ESTATUTO APROVADO PELA PORTARIA Nº 627, DE 12 DE JUNHO DE 2017. DOU SEÇÃO 1 EDIÇÃO Nº 118, DE 22 DE JUNHO DE 2017, PAG. Nº 27. POUPREV FUNDAÇÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E S T A T U T O Í N D I C E CAPÍTULO

Leia mais

Nova Proposta Estatutária

Nova Proposta Estatutária TEXTO APROVADO PELO CONSELHO Artigo 12 - A ELETROCEEE aplicará o patrimônio dos planos de benefícios por ela administrados de acordo com a legislação vigente, as diretrizes fixadas pelos órgãos governamentais

Leia mais

FUNDAÇÃO ITAÚ SOCIAL CNPJ /

FUNDAÇÃO ITAÚ SOCIAL CNPJ / FUNDAÇÃO ITAÚ SOCIAL CNPJ 59.573.030/0001-30 ESTATUTO SOCIAL I INSTITUIÇÃO, DENOMINAÇÃO, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º - A pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, instituída por Itaúsa Investimentos

Leia mais

R E S O L V E PORTARIA N 023/2005/FEST

R E S O L V E PORTARIA N 023/2005/FEST PORTARIA N 023/2005/FEST DISCIPLINA A COMPOSIÇÃO, O FUNCIONAMENTO E AS ATRIBUIÇÕES DO CONSELHO SUPERIOR CONSUP - DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO SANTA TEREZINHA. A DIRETORA GERAL da Faculdade de Educação Santa

Leia mais

BUNGEPREV Fundo Múltiplo de Previdência Privada

BUNGEPREV Fundo Múltiplo de Previdência Privada BUNGEPREV Fundo Múltiplo de Previdência Privada Estatuto Dezembro, 2003 s:\54276\document\est-bung.doc I - Da Sociedade Art. 1º _ A BUNGEPREV Fundo Múltiplo de Previdência Privada, doravante denominado

Leia mais

HP Prev - Sociedade Previdenciária

HP Prev - Sociedade Previdenciária Quadro Comparativo das Alterações Propostas ao Estatuto da HP Prev - Sociedade Previdenciária HP Prev - Sociedade Previdenciária Página 1 do quadro comparativo das alterações efetuadas no Estatuto da HP

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL INDUSPREVI - SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA DO RIO GRANDE DO SUL. Abril/2008

ESTATUTO SOCIAL INDUSPREVI - SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA DO RIO GRANDE DO SUL. Abril/2008 INDUSPREVI - SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA DO RIO GRANDE DO SUL ESTATUTO SOCIAL Abril/2008 Este Estatuto Social foi aprovado pela Portaria nº 2201 de 14.04.2008, da Secretaria de Previdência Complementar

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA-EXECUTIVA DA FUNDAÇÃO PREVIDENCIÁRIA IBM. I - Finalidade do Regimento Interno

REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA-EXECUTIVA DA FUNDAÇÃO PREVIDENCIÁRIA IBM. I - Finalidade do Regimento Interno REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA-EXECUTIVA DA FUNDAÇÃO PREVIDENCIÁRIA IBM I - Finalidade do Regimento Interno Art. 1º. O presente regimento tem por objetivo disciplinar o funcionamento da Diretoria-Executiva

Leia mais

REDAÇÃO ATUAL REDAÇÃO PROPOSTA OBSERVAÇÕES

REDAÇÃO ATUAL REDAÇÃO PROPOSTA OBSERVAÇÕES CAPÍTULO V ASSEMBLEIA GERAL CAPÍTULO V ASSEMBLEIA GERAL Art. 14 - A Assembléia Geral, convocada na forma da Lei, reunir-se-á ordinariamente nos 04 (quatro) meses seguintes ao término do exercício social,

Leia mais

n.º 183 São Paulo, 13 de março de Central de Atendimento:

n.º 183 São Paulo, 13 de março de Central de Atendimento: INFORMATIVO INFORMATIVO n.º 183 São Paulo, 13 de março de 2014. www.cbsprev.com.br Central de Atendimento: 08000-268181 Proposta de Alteração no Estatuto A informa que, na 287ª Reunião do Conselho Deliberativo,

Leia mais

Aceprev Acesita Previdência Privada

Aceprev Acesita Previdência Privada Aceprev Acesita Previdência Privada Estatuto Fevereiro de 2017 CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FORO Art. 1º - A ACESITA PREVIDÊNCIA PRIVADA, doravante denominada ACEPREV, pessoa jurídica de direito

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA EXECUTIVA DA PETROBRAS

REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA EXECUTIVA DA PETROBRAS REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA EXECUTIVA DA PETROBRAS CONSIDERANDO QUE: A) Cabe à Diretoria Executiva exercer a gestão dos negócios da Companhia, de acordo com a missão, os objetivos, as estratégias e

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DO BANCO DO BRASIL - Alteração do artigo 23. Srs. Acionistas, Visando alcançar:

ESTATUTO SOCIAL DO BANCO DO BRASIL - Alteração do artigo 23. Srs. Acionistas, Visando alcançar: ESTATUTO SOCIAL DO BANCO DO BRASIL - Alteração do artigo 23 Srs. Acionistas, Visando alcançar: a) maior equilíbrio na vinculação de Unidades Estratégicas aos membros do Conselho Diretor; b) maior flexibilidade

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL VERSÃO 2018 Texto em vigor aprovado pela 172ª Assembleia Geral Extraordinária, de 05.07.2018. 1 REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL CEB DISTRIBUIÇÃO S.A. CEB-DIS DA

Leia mais

ESTATUTO DA FUNDAÇÃO ALPHA DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL

ESTATUTO DA FUNDAÇÃO ALPHA DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL ESTATUTO DA FUNDAÇÃO ALPHA DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL DE PARA CAPÍTULO VI CAPÍTULO VI DO PREENCHIMENTO E MANDATO DOS DO PREENCHIMENTO E MANDATO DOS CONSELHOS DELIBERATIVO E FISCAL CONSELHOS DELIBERATIVO

Leia mais

REVISÃO DO ESTATUTO DO SEBRAE-PREVIDÊNCIA TEXTO ORIGINAL TEXTO PROPOSTO JUSTIFICATIVAS. SEBRAE-PREVIDÊNCIA Instituto SEBRAE de Seguridade Social

REVISÃO DO ESTATUTO DO SEBRAE-PREVIDÊNCIA TEXTO ORIGINAL TEXTO PROPOSTO JUSTIFICATIVAS. SEBRAE-PREVIDÊNCIA Instituto SEBRAE de Seguridade Social SEBRAE-PREVIDÊNCIA Instituto SEBRAE de Seguridade Social ESTATUTO SEBRAE-PREVIDÊNCIA Instituto SEBRAE de Seguridade Social ESTATUTO Art. 8º - São integrantes dos Planos de Benefícios Mantido. administrados

Leia mais

ALTERAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL

ALTERAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL ALTERAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL Por decisão do Conselho Diretor do ICSS tomada em reunião extraordinária realizada em 28/04/2016, encaminha-se à AGE das Associadas a proposição de alteração do Estatuto Social,

Leia mais

ICSS - INSTITUTO DE CERTIFICAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE SEGURIDADE SOCIAL

ICSS - INSTITUTO DE CERTIFICAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE SEGURIDADE SOCIAL ICSS - INSTITUTO DE CERTIFICAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE SEGURIDADE SOCIAL ESTATUTO SOCIAL Aprovado e alterado na Assembleia Geral Extraordinária, realizada em 24 de março de 2010 CAPÍTULO I DO ICSS E SEUS

Leia mais

ESTATUTO DA FUNDAÇÃO ESCOLA SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEMPERJ. Art. 2º A FEMPERJ tem sede e foro na Cidade do Rio de Janeiro.

ESTATUTO DA FUNDAÇÃO ESCOLA SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEMPERJ. Art. 2º A FEMPERJ tem sede e foro na Cidade do Rio de Janeiro. ESTATUTO DA FUNDAÇÃO ESCOLA SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEMPERJ CAPÍTULO I Da Denominação, Regime Jurídico, Sede e Duração Art. 1º A Fundação Escola Superior do Ministério Público do Estado do Rio de

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA EXECUTIVA SOCIEDADE PREVIDENCIÁRIA DU PONT DO BRASIL

REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA EXECUTIVA SOCIEDADE PREVIDENCIÁRIA DU PONT DO BRASIL REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA EXECUTIVA SOCIEDADE PREVIDENCIÁRIA DU PONT DO BRASIL CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Este Regimento sistematiza a composição, a competência e o funcionamento

Leia mais

ESTATUTO DA FUNDAÇÃO NESTLÉ DE PREVIDÊNCIA PRIVADA. CAPÍTULO I Denominação, Sede, Foro e Duração

ESTATUTO DA FUNDAÇÃO NESTLÉ DE PREVIDÊNCIA PRIVADA. CAPÍTULO I Denominação, Sede, Foro e Duração ESTATUTO DA FUNDAÇÃO NESTLÉ DE PREVIDÊNCIA PRIVADA CAPÍTULO I Denominação, Sede, Foro e Duração Artigo 1º- A FUNDAÇÃO NESTLÉ DE PREVIDÊNCIA PRIVADA, doravante denominada simplesmente FUNDAÇÃO, é pessoa

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA EXECUTIVA DA PETROBRAS

REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA EXECUTIVA DA PETROBRAS REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA EXECUTIVA DA PETROBRAS CONSIDERANDO QUE: A) Cabe à Diretoria Executiva exercer a gestão dos negócios da Companhia, de acordo com a missão, os objetivos, as estratégias e

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL. CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Objeto e Duração

ESTATUTO SOCIAL. CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Objeto e Duração ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Objeto e Duração Artigo 1º - A Cemig Participações Minoritárias S.A. (a Sociedade ) é uma sociedade anônima de capital fechado, subsidiária integral, que

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE RISCOS E DE CAPITAL

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE RISCOS E DE CAPITAL REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE RISCOS E DE CAPITAL Capítulo I - Objeto Art. 1º O presente Regimento Interno disciplina o funcionamento do Comitê de Riscos e de Capital (Comitê), observadas as decisões

Leia mais

POUPREV FUNDAÇÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E S T A T U T O

POUPREV FUNDAÇÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E S T A T U T O POUPREV FUNDAÇÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E S T A T U T O Í N D I C E CAPÍTULO - I DA ENTIDADE E SEUS FINS 3 CAPÍTULO II - DOS BENEFÍCIOS 4 CAPÍTULO III - DO PATRIMÔNIO, DO EXERCÍCIO SOCIAL E DAS APLICAÇÕES

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA CAPÍTULO I OBJETO

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA CAPÍTULO I OBJETO REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA CAPÍTULO I OBJETO 1. O presente Regimento Interno ( Regimento ), aprovada pelo conselho de administração da CONSTRUTORA TENDA S.A. ( Companhia ), em 13 de agosto

Leia mais

ESTATUTO DA FUNDAÇÃO SICOOB DE PREVIDÊNCIA PRIVADA

ESTATUTO DA FUNDAÇÃO SICOOB DE PREVIDÊNCIA PRIVADA 1 ESTATUTO DA FUNDAÇÃO SICOOB DE PREVIDÊNCIA PRIVADA 2 3 índice Capítulo I DENOMINAÇÃO, OBJETO, SEDE, FORO E DURAÇÃO 06 Capítulo VII DOS ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS Seção I - Das disposições comuns 14 14 Capítulo

Leia mais

MÚLTIPLA MULTIEMPRESAS DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR

MÚLTIPLA MULTIEMPRESAS DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR MÚLTIPLA MULTIEMPRESAS DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR ESTATUTO Aprovação pela Secretaria de Previdência Complementar, por meio da Portaria nº 238,de 16/09/2005, publicada no Diário Oficial da União (D.O.U.)

Leia mais

REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA PSS SEGURIDADE SOCIAL

REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA PSS SEGURIDADE SOCIAL REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA PSS SEGURIDADE SOCIAL ÍNDICE CAPÍTULO I Quanto ao Objetivo...3 CAPÍTULO II Glossário.........3 CAPÍTULO III Quanto as Fontes e Limites de Custeio Administrativo...5

Leia mais

CLUBE DE CAMPO DE RIO CLARO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL

CLUBE DE CAMPO DE RIO CLARO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL 1 CLUBE DE CAMPO DE RIO CLARO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL Do Objeto Art. 1º - Este Regimento Interno disciplina o funcionamento do Conselho Fiscal do Clube de Campo de Rio Claro, definindo suas

Leia mais

REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DO FUNBEP FUNDO DE PENSÃO MULTIPATROCINADO

REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DO FUNBEP FUNDO DE PENSÃO MULTIPATROCINADO REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DO FUNBEP FUNDO DE PENSÃO MULTIPATROCINADO REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA ÍNDICE CAPÍTULO I DA FINALIDADE CAPÍTULO II DO GLOSSÁRIO CAPÍTULO

Leia mais

REGULAMENTO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS DA FACEPI

REGULAMENTO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS DA FACEPI REGULAMENTO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS DA FACEPI CAPÍTULO I - DO OBJETIVO Art. 1º - Este Regulamento tem por finalidade estabelecer as normas gerais de funcionamento do Comitê de Investimentos da FACEPI,

Leia mais

ESTATUTO FUNDAÇÃO EDUARDO CARLOS PEREIRA

ESTATUTO FUNDAÇÃO EDUARDO CARLOS PEREIRA ESTATUTO FUNDAÇÃO EDUARDO CARLOS PEREIRA CAPITULO I Da Natureza, Denominação, Sede, Finalidade Artigo 1º A Fundação Eduardo Carlos Pereira, dotada e organizada pela Igreja Presbiteriana Independente do

Leia mais

FUNDAÇÃO COELCE DE SEGURIDADE SOCIAL - FAELCE. Autorizada a funcionar em 07/04/1981. Instituidora e Patrocinadora

FUNDAÇÃO COELCE DE SEGURIDADE SOCIAL - FAELCE. Autorizada a funcionar em 07/04/1981. Instituidora e Patrocinadora FUNDAÇÃO COELCE DE SEGURIDADE SOCIAL - FAELCE Autorizada a funcionar em 07/04/1981 Instituidora e Patrocinadora COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ - COELCE ESTATUTO Fundamentada na Lei Federal nº 6.435, de

Leia mais

PGA PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA (REGULAMENTO)

PGA PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA (REGULAMENTO) PGA PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA (REGULAMENTO) Texto aprovado pelo Conselho Deliberativo na 4ª Reunião Ordinária, de 15 de fevereiro de 2013 Resolução CD/Funpresp-Exe nº 07/2013 SUMÁRIO CAPÍTULO I Da

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃ0 DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA - FAUEL

REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃ0 DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA - FAUEL 1 REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃ0 DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA - FAUEL O Conselho Deliberativo da Fundação de Apoio ao Desenvolvimento da Universidade Estadual de Londrina

Leia mais

CARG REGIMENTO COMITÊ DE AUDITORIA DA REAL GRANDEZA. Versão: 1

CARG REGIMENTO COMITÊ DE AUDITORIA DA REAL GRANDEZA. Versão: 1 CARG REGIMENTO COMITÊ DE AUDITORIA DA REAL GRANDEZA Versão: 1 2019 CARG REGIMENTO COMITÊ DE AUDITORIA DA REAL GRANDEZA Versão: 1 Aprovado em: 25 / 02 / 2019 Documento de Aprovação: RC Nº 001/431 3 SUMÁRIO

Leia mais

ESTATUTO DO GRUPO DO LEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS

ESTATUTO DO GRUPO DO LEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS ESTATUTO DO GRUPO DO LEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS Art.1 - O GRUPO DO LEITE, da Universidade Federal de Lavras (UFLA), entidade civil, apartidária, sem fins lucrativos,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ ESTRATÉGICO DE INVESTIMENTOS CAPÍTULO I DO OBJETIVO Art. 1º - O Comitê Estratégico de Investimentos, neste Regimento denominado

Leia mais