O Brasil e a Economia Global

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1 CENTRO BRASILEIRO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS Breaking News #21 ABRIL 2018 SEMINÁRIO O Brasil e a Economia Global 1

2 Sobre o CEBRI Independente, apartidário e multidisciplinar, o Centro Brasileiro de Relações Internacionais é pautado pela excelência, ética e transparência na formulação e disseminação de conteúdo de alta qualidade sobre o cenário internacional e o papel do Brasil. Engajando os setores público e privado, a academia e a sociedade civil em um debate plural, o CEBRI influencia a construção da agenda internacional do país e subsidia a formulação de políticas públicas, gerando ações de impacto e visão prospectiva. Ao longo de dezenove anos de história, a instituição se destaca por seu acervo intelectual, pela capacidade de congregar múltiplas visões de renomados especialistas, pela envergadura de seu Conselho Curador e pela pluralidade de seus mantenedores. EQUIPE Diretora Executiva: Julia Dias Leite Gerente Geral: Luciana Gama Muniz Superintendente de Projetos: Renata Dalaqua Coordenadora Administrativa: Fernanda Sancier Coordenadora de Comunicação e Eventos: Giselle Galdi Coordenadora de Relações Institucionais: Barbara Brant Assistentes: Carlos Arthur Ortenblad Júnior; Gabriel Torres; Teresa Rossi Estagiários: Danielle Batista; Evandro Osuna; Luiz Gustavo Carlos; Mônica Pereira; Nathália Miranda Diniz Neves; Thais Barbosa Consultores: Gina Leal; Cintia Hoskinson Projeto Gráfico: Presto Design Foto da Capa: Correia Transportadora Todos os direitos reservados: CENTRO BRASILEIRO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS - Rua Marquês de São Vicente, 336 Gávea Rio de Janeiro / RJ - CEP: Tel cebri@cebri.org.br - 2

3 Nesta edição, o CEBRI Breaking News relata o Seminário O Brasil e a Economia Global, realizado no dia 13 de abril, na Casa do Saber, Rio de Janeiro, em parceria com o International Institute for Management Development (IMD). O evento promoveu análises sobre os atuais desafios e oportunidades para a inserção econômica internacional do Brasil, levando em consideração as características da estrutura produtiva nacional e as limitações do sistema multilateral de comércio. A discussão contou com contribuições de Carlos Primo Braga, Professor e Diretor do IMD/Evian Group, José Pio Borges, Presidente do Conselho Curador do CEBRI, e Marcio Senne de Moraes, Diretor de Relações Externas da Vale. Aproveitamos a oportunidade para agradecer aos palestrantes, bem como aos Conselheiros do CEBRI e ao público presente na ocasião. Agradecemos, ainda, ao IMD e à Casa do Saber pelo apoio na realização do Seminário. 3

4 ABRIL 2018 SEMINÁRIO O Brasil e a Economia Global 4

5 O Brasil e a Economia Global P ara ser capaz de aproveitar as oportunidades que se vislumbram no cenário internacional, o Brasil precisa alavancar a produtividade industrial. Em contraste com a alta competitividade do agronegócio brasileiro, a indústria nacional está, em larga medida, lagging behind. Esta opinião foi expressada por José Pio Borges, Presidente do Conselho Curador do CEBRI, durante o Seminário O Brasil e a Economia Global. Assim como Pio Borges, os demais palestrantes presentes ao evento ofereceram análises e recomendações voltadas para o fortalecimento da economia brasileira. Nesse sentido, ressaltaram a importância de maiores investimentos em infraestrutura, uma vez que desenvolvimentos nesse setor poderiam reduzir o alto custo logístico das exportações brasileiras. Levando em conta o deslocamento do eixo do crescimento da economia global para a Ásia, os participantes chamaram atenção para o potencial da China como fonte de investimentos de longo prazo e, também, como mercado para recursos minerais, energéticos e alimentares brasileiros. Antes de analisar as perspectivas para inserção internacional do Brasil, porém, é importante entender a estrutura produtiva brasileira e o legado das políticas protecionistas que foram adotadas ao longo das últimas décadas. O legado protecionista da substituição de importações Substanciada pelos preceitos da teoria da dependência, a tradicional estratégia de industrialização via substituição de importações surtiu impactos distintos para o crescimento da economia brasileira no médio e no longo prazo. Para Pio Borges, a estratégia resultou em indústrias que permaneceram confortáveis com seus mercados protegidos, altas tarifas, barreiras não tarifárias e regras de conteúdo nacional (...), não se preocupando em obter ganhos de eficiência. 5

6 Embora as reformas econômicas e privatizações realizadas a partir de 1990 tenham contribuído para a integração competitiva do Brasil à economia global, muitas destas medidas sofreram retrocessos durante a primeira década do século XXI. Por outro lado, alguns casos excepcionais de grandes players globais, como Vale e Embraer, demonstram que é possível atingir altos níveis de competitividade a partir de processos bem-sucedidos de internacionalização. Fundada em 1942 e privatizada em 1997, a Vale consolidou-se como a maior produtora e exportadora global de minério de ferro além de operar com commodities como níquel, cobre e carvão, que compõem seu core business. Responsável por 8% das exportações brasileiras em 2017, a empresa representa, ainda, a maior operadora logística no Brasil, com operações de shipping também na Austrália e Canadá. Após a crise de 2008, com a queda expressiva de preços no setor, a empresa tem CONTEÚDO RECOMENDADO Investimento em infraestrutura Os economistas Claudio Frischtak e João Mourão ressaltam a necessidade do aumento de investimentos em infraestrutura para atualizar o setor no Brasil, destacando a importância da segurança jurídica e da previsibilidade regulatória. Estudo defende duplicar investimento em infraestrutura investido intensivamente em inovação para preservar sua competitividade, conforme relatou Marcio Senne de Moraes, Diretor de Relações Externas da Vale. Apesar do sucesso da Vale, o Brasil ainda representa uma das economias mais fechadas do mundo, com altas taxas de proteção efetiva, segundo notou Carlos Primo Braga, Professor do IMD. Para Braga, a estrutura de proteção no país é altamente desigual, com elevadas taxas em setores específicos, como o automobilístico, têxtil e de bens de capital. Para além das altas tarifas, o equivalente tarifário às barreiras técnicas no país alcança patamares superiores em 60% à média global onerando substancialmente as exportações no país. Ainda, na visão do Professor, requisitos de conteúdo nacional no setor de petróleo e gás da ordem de 65% tendem a prejudicar substancialmente a eficiência da produção e a dificultar a atração de investimentos externos. 6

7 O Brasil e a Economia Global O momento atual da globalização e do comércio multilateral Com relação ao plano internacional, Primo Braga abordou o estado atual da Organização Mundial de Comércio (OMC). Em sua fala, o Professor destacou o contraste entre duas faces do sistema multilateral de comércio e da atuação da OMC. Se, por um lado, as negociações no âmbito da Rodada Doha permanecem paralisadas desde 2008, por outro, o mecanismo de solução de controvérsias da organização funciona relativamente bem, servindo de referência para arranjos similares em diversos acordos preferenciais de comércio. Ainda, Braga assinalou os avanços significativos observados na área de facilitação de comércio desde a adoção do Pacote de Bali em 2013, com grande potencial para reduzir custos de transação e, em última instância, sinalizar uma liberalização comercial. Entretanto, não se pode ignorar os fortes reveses sofridos pelo sistema multilateral de comércio nos últimos anos, associados à perda de ímpeto do próprio processo de globalização. Entre as transformações da última década, o Professor destacou a mudança na composição da estrutura de apoio à globalização. Com a crescente reticência de potências centrais, em particular dos Estados Unidos, sobre os benefícios da integração à economia global, a bandeira da globalização passou a ser defendida por países como Vietnã e Filipinas, altamente beneficiados pela consolidação de cadeias globais de valor. CONTEÚDO RECOMENDADO Os riscos das tarifas norte-americanas para o comércio multilateral Segundo análise do Council on Foreign Relations, a imposição de tarifas sobre a importação de aço e alumínio pelos EUA, por razões de segurança nacional, podem culminar no enfraquecimento das regras do comércio multilateral. Nesse cenário, o sistema multilateral de comércio encontra-se ameaçado pelas recentes ações protecionistas adotadas pelos Estados Unidos sob a presidência de Donald Trump. Ao basear a adoção de tarifas à importação de aço e alumínio no Artigo 21 do GATT, bem como na seção 232 do Trade Expansion Act, os Estados Unidos justificaram a medida por razões de segurança nacional. Embora a consequência econômica destas tarifas não seja alarmante, Carlos Primo Braga destacou o forte impacto em potencial do recurso ao The Risks of U.S. Steel and Aluminum Tariffs 7

8 Artigo 21 para as regras do comércio multilateral no longo prazo tendo em vista processo já iniciado pela China na OMC, contra as tarifas norte-americanas. Caso a disputa seja vencida pela China, cenário provável nos próximos dois ou três anos para o Professor, o efeito poderia culminar em uma retirada dos EUA da OMC, tornando órfão o sistema multilateral de comércio. Perspectivas para o futuro: o desafio do aumento da produtividade no Brasil Diante do panorama pouco promissor para o comércio multilateral, participantes convergiram no diagnóstico da importância da liberalização comercial no Brasil, particularmente através da assinatura de acordos preferenciais. Ainda, como requisitos para a concretização de projeções sobre a recuperação econômica nacional no curto prazo, realçaram a importância de preservar marcos legais estáveis e avançar na CONTEÚDO RECOMENDADO Relatório da SAE faz recomendações para aumento da produtividade no Brasil Em Relatório de Conjuntura, a Secretaria Especial de Assuntos Estratégicos (SAE) analisa o papel da integração comercial internacional, da qualidade das agências reguladoras e do ambiente de negócios para o aumento da produtividade nacional. Uma agenda de produtividade: o desenvolvimento como o interesse público. campanha anticorrupção além do imperativo do aumento da produtividade industrial. Os palestrantes convergiram na necessidade de atração de investimentos em infraestrutura, visando reduzir o custo logístico das exportações brasileiras e, em última instância, estimular a internacionalização e competitividade de empresas nacionais. Segundo José Pio Borges, investimentos em infraestrutura apresentaram queda de 25% entre 2016 e 2017, representando cerca de 1% do PIB nacional no último ano aproximadamente um terço do patamar necessário para sustentar a recuperação econômica. Como exemplo de projeto de infraestrutura de alto impacto, voltado ao escoamento da produção agrícola brasileira, destacou-se o caso da ferrovia Ferrogrão. Conectando os municípios de Sinop (MT) e Itaituba (PA) através de quilômetros, o projeto da ferrovia teria sido concebido por atores do setor privado e é responsável por atrair 8

9 O Brasil e a Economia Global grande interesse de atores chineses, em particular da estatal China Communications Construction Company (CCCC). Deste modo, reiterou-se o papel central desempenhado pela China na atração de investimentos de longo prazo para o país, principalmente nos setores de energia, agricultura e infraestrutura. Embora o Brasil não tenha sido oficialmente incluído na iniciativa Belt & Road, o país já representaria o principal destino de investimentos chineses na América do Sul. Ainda, destacou-se o papel da China como principal parceiro comercial brasileiro, absorvendo cerca de 20% das exportações brasileiras em 2017 enquanto o restante do continente asiático representaria o segundo maior mercado global para produtos brasileiros. Notavelmente, após o boom nas exportações de soja para a China no início do século, José Pio Borges apontou para a possibilidade de uma nova onda de exportações, no setor de proteína animal tendo em vista as importantes mudanças em curso na dinâmica demográfica chinesa e a abertura gradual do país neste setor. Em última instância, a análise dos setores nos quais o Brasil é competitivo com destaque para o agronegócio revela a imprecisão da percepção, sustentada durante o período da substituição de importações, de que o setor agrícola conotaria baixa produtividade e a indústria representaria o futuro e a modernidade. Para Pio Borges, há complementaridade entre a produtividade agrícola e industrial e o Brasil deve explorar vantagens comparativas e competitivas na área de commodities como plataforma para a modernização industrial. 9

10 O crescimento das exportações agrícolas não deve ser visto com maus olhos por aqueles que defendem o setor industrial. É possível crescer, atendendo à onda de commodities criada pela Ásia, e modernizar a indústria ao mesmo tempo mas o fator-chave é produtividade. O mercado não pode ser protegido a ponto de estimular a ineficiência Um dos problemas do lento crescimento brasileiro é o baixo nível de investimento em infraestrutura e a China, com a iniciativa Belt & Road, pode ser um importante parceiro, não apenas através de participação acionária, mas para financiamento através do Banco de Desenvolvimento da China e fundos chineses - José Pio Borges A estrutura de proteção no Brasil é altamente desigual, alguns setores particularmente têxtil, automotivo e de bens de capital possuem taxas efetivas de proteção muito altas. Além disso, o equivalente tarifário de barreiras nãotarifárias no Brasil é um pesadelo em alguns casos, 60% acima da média global - Carlos Primo Braga Manter canais comerciais abertos é crucial para a Vale, 90% de nossas receitas vêm do exterior. Ninguém ganha em uma guerra comercial. O clima de guerra comercial visto atualmente não é positivo para nossa empresa ou para a maioria das empresas multinacionais - Marcio Senne de Moraes 10

11 11

12 Biografias Carlos Primo Braga Carlos Primo Braga é professor de Economia Política Internacional e Diretor do Grupo Evian no IMD International Institute for Management Development. Anteriormente, foi Representante Especial e Diretor para a Europa do Banco Mundial, onde também atuou como Diretor de Política Econômica e Dívida, entre outras posições. Foi também Professor Visitante e Fulbright Scholar na Johns Hopkins University, além de Consultor na Organização dos Estados Americanos (OEA). Suas áreas de interesse incluem comércio internacional, investimento externo direto, economia da inovação, propriedade intelectual e governança global. José Pio Borges Presidente do Conselho Curador do CEBRI, o Sr. Pio Borges é Sócio-Gerente da RJX Investimentos. Serviu como Presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), onde exerceu numerosas posições através dos anos. Foi também CEO da Pronor Petroquímica, Diretor do BBM- Banco da Bahia Investimentos S.A, e Diretor da Violy, Byorum & Co. É atualmente membro do Conselho de Administração da Captalys Investimentos e Diretor da Casa Stefan Zweig em Petrópolis. O Sr. Pio Borges recebeu diploma de bacharel em Engenharia Mecânica e mestrado em Engenharia Industrial da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e concluiu mestrado em Economia na New School for Social Research em Nova York. Marcio Senne de Moraes Atual Diretor de Relações Externas da Vale, Marcio Senne juntou-se à empresa em 2006, tendo atuado como Gerente Geral e Chefe de Assuntos Corporativos para a Europa e América do Norte. Anteriormente, foi Editor e Analista de Política Internacional Sênior da Folha de São Paulo, além de ter atuado junto à UNESCO, em Paris. É mestre em Ciência Política pela Sciences Po e Bacharel em Administração Empresarial pela Fundação Getulio Vargas (FGV). 12

13 Conselho Curador do CEBRI Presidente José Pio Borges Presidente de Honra Fernando Henrique Cardoso Vice-Presidentes José Luiz Alquéres Luiz Felipe de Seixas Corrêa Tomas Zinner Vice-Presidentes Eméritos Daniel Klabin José Botafogo Gonçalves Luiz Augusto de Castro Neves Rafael Benke Conselheiros Eméritos Celso Lafer Marcos Azambuja Pedro Malan Roberto Teixeira da Costa Rubens Ricupero Conselheiros Aldo Rebelo André Clark Anna Jaguaribe Armando Mariante Arminio Fraga Carlos Mariani Bittencourt Cláudio Frischtak Demétrio Magnoli Gelson Fonseca Jr. Henrique Rzezinski Joaquim Falcão Jorge Marques de Toledo Camargo José Alfredo Graça Lima José Roberto C. Neves Luiz Fernando Furlan Luiz Ildefonso Simões Lopes Marcelo de Paiva Abreu Maria do Carmo (Kati) Nabuco de Almeida Braga Renato Galvão Flôres Jr. Roberto Abdenur Roberto Giannetti da Fonseca Ronaldo Veirano Sérgio Quintella Sérgio Amaral Vitor Hallack Winston Fritsch 13

14 Mantenedores Patrocinadores 14

15 Apoio Associados Estrangeiros Associados Diplomáticos Sócios Individuais Adriano Abdo Aleksander Medvedovsky Álvaro Augusto Dias Monteiro Álvaro Otero Arminio Fraga Carlos Eduardo Ernanny Carlos Leoni de Siqueira Carlos Mariani Bittencourt Celso Lafer Christiane Aché Claudine Bichara Daniel Klabin Décio Oddone Eduardo Marinho Christoph Eduardo Prisco Paraíso Ramos Evangelina Seiler Fernando Bodstein Fernando Cariola Travassos Fernão Bracher Frederico Axel Lundgren Gilberto Prado Henrique Rzezinski Jacques Scvirer João Felipe Viegas Figueira de Mello João Roberto Marinho José Francisco Gouvêa Vieira Larissa Wachholz Leonardo Coelho Ribeiro Manuel Thedim Marcelo Weyland Barbosa Viera Marcio João de Andrade Fortes Maria Pia Mussnich Mauro Ribeiro Viegas Neto Mauro Viegas Filho Paulo Ferracioli Pedro Brêtas Pedro Leitão da Cunha Ricardo Haddad Ricardo Levisky Roberto Abdenur Roberto Amadeu Milani Roberto Guimarães Martins-Costa Roberto Pereira de Almeida Roberto Prisco Paraiso Ramos Roberto Teixeira da Costa Stelio Marcos Amarante Tomas Zinner Vitor Hallack Winston Fritsch 15

16 Parceiros de Projetos: Parceiros Institucionais: 16

17 CENTRO BRASILEIRO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS Desde 1998, o think tank de referência em relações internacionais no Brasil. Eleito em 2018 o terceiro melhor think tank da América do Sul e Central pelo índice global do Think Tanks and Civil Societies Program da Universidade de Pensilvânia.

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