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1 Elaborado por António Rocha 1

2 DEFINIÇÕES E TERMINOLOGIA Período de repouso diário regular: período de repouso de, pelo menos, 11 horas. Em alternativa, este período de repouso diário regular pode ser gozado em dois períodos, o primeiro dos quais deve ser um período ininterrupto de, pelo menos, 3 horas e o segundo um período ininterrupto de, pelo menos, 9 horas; Período de repouso semanal: período semanal durante o qual o condutor pode dispor livremente do seu tempo e que compreende um "período de repouso semanal regular" ou um "período de repouso semanal reduzido": Período de repouso semanal regular: período de repouso de, pelo menos, 45 horas; Semana: período entre as 00h00 de segunda-feira e as 24h00 de domingo; 2

3 Período de repouso diário reduzido: período de repouso de, pelo menos 9 horas consecutivas, mas menos de 11 horas; Período de repouso semanal reduzido: período de repouso de menos de 45 horas, que pode, nas condições previstas no n.º 6 do artigo 8.º, ser reduzido para um mínimo de 24 horas consecutivas; 3

4 Tempo de condução: tempo de condução registado períodos de condução entre o final de um período de repouso diário e o início período : De forma automática ou semiautomática pelo aparelho de controlo a que se referem os anexos I e IB do Regulamento (CEE) n.º 3821/85; ou Manualmente, nos termos do n.º 2 do artigo 16.º do Regulamento (CEE) n.º 3821/85. Tempo diário de condução: total do acumulado dos de repouso diário seguinte ou entre um período de repouso diário e um período de repouso semanal; Tempo semanal de condução: total acumulado dos períodos de condução durante uma semana; 4

5 Tripulação múltipla: a situação que se verifica quando, durante qualquer período de condução efetuado entre dois períodos consecutivos de repouso diário ou entre um período de repouso diário e um período de repouso semanal, há pelo menos dois condutores no veículo para conduzir. A presença de outro ou outros condutores é facultativa durante a primeira hora de tripulação múltipla, mas obrigatória no resto do período; Empresa transportadora: ou "empresa de transportes": entidade que se dedica ao transporte rodoviário e que pode ser uma pessoa singular ou coletiva, uma associação ou um grupo de pessoas sem personalidade jurídica, com ou sem fins lucrativos, ou um organismo oficial, com personalidade jurídica própria ou dependente de uma autoridade com personalidade jurídica, que age por conta de outrem ou por conta própria; Período de condução: o período de condução acumulado a partir do momento em que o condutor começa a conduzir após um período de repouso ou uma pausa, até gozar um período de repouso ou uma pausa. O período de condução pode ser contínuo ou não. 5

6 DEFINIÇÕES E TERMINOLOGIA Portaria n.º 983/2007, de 27 de Agosto Tempo de trabalho: Qualquer período durante o qual o trabalhador está a desempenhar a atividade ou permanece no local de trabalho adstrito à realização da prestação, bem como qualquer interrupção ou intervalo legalmente considerado tempo de trabalho. São nomeadamente considerados tempo de trabalho: condução, controlo de operações de carga ou descarga, períodos de espera pela carga ou descarga em que é necessária a presença junto do veículo, assistência aos passageiros, limpeza e manutenção técnica do veículo, tarefas ligadas à segurança do veículo ou da carga, formalidades junto de autoridades policiais ou alfandegárias. 6

7 Tempo de Trabalho DEFINIÇÕES E TERMINOLOGIA Portaria n.º 983/2007, de 27 de Agosto 7

8 O que é um Tacógrafo Analógico? Um Tacógrafo Analógico: é um aparelho de precisão que controla e regista automaticamente e semi-automaticamente uma série de parâmetros relacionados com a atividade do condutor ou condutores e do veículo, registando em folhas individuais de papel (Disco diagrama/ Folha de registo) as indicações dos diferentes grupos de tempo de forma suficientemente precisa e facilmente identificável. 8

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10 DISCO OU FOLHA DE DIAGRAMA 10

11 Registo dos grupos de tempo na folha de diagrama 11

12 Registo da velocidade na folha de diagrama 12

13 Quilómetros registados na folha de diagrama 13

14 Disco diagrama e sua utilização/ Compatível com o Tacógrafo Folha concebida para receber e fixar registos, a colocar no tacógrafo e sobre o qual os dispositivos de marcação do mesmo inscreverão de forma contínua os diagramas a registar. Os discos diagramas/ folhas de registo têm a duração de 24 horas, não podendo ser utilizadas por período de tempo superior e devem ser de modelo homologado para o respetivo tacógrafo. A identificação do disco diagrama é feita pelo número de aprovação CEE junto do qual estão os números de aprovação CEE dos modelos dos tacógrafos onde estes discos diagramas/ folhas de registo podem ser utilizadas. 14

15 A marca de homologação é composta pela letra e seguida da identificação do país homologante - PORTUGAL 15

16 REGISTOS MANUAIS DO CONDUTOR QUANDO TOMA O VEÍCULO A SEU CARGO Na parte central do disco diagrama existem diversos ideogramas reconhecidos internacionalmente, os quais devem ser preenchidos manualmente e obrigatoriamente pelo condutor com os dados mostrados na figura seguinte: O INÍCIO DA JORNADA - Nome e apelido - Lugar de partida - Data na partida - Matrícula do veículo - Kms à partida NO FIM DA JORNADA - Lugar de chegada - Data na chegada - Kms à chegada - Total de Kms percorridos 16

17 Terminadas as anotações, já pode a folha de registo ser introduzida no aparelho de controlo

18 No decurso da jornada deve o condutor acionar o comutador para distinção dos grupos de tempo

19 Os condutores devem preocupar-se em acionar os dispositivos de comutação, que permitem distinguir os grupos de tempo a registar (alínea a) n.º 3 art.º 15.º Reg. CEE n.º 3821/85, de 20DEC). Quando vai iniciar a condução. Quando imobiliza o veiculo para carga e descarga, abastecimento, limpeza, etc. Esta comutação nos veículos mais recentes é automática, acionada pelo tacógrafo quando inicia a condução. No tacógrafo semi-automático só quando sai do veículo

20 Tempos de espera na empresa, sem estar junto do veiculo e sem efetuar outro tipo de trabalho Quando faz pausa ou descanso diário ou semanal 20 20

21 No caso de mudança de viatura, se o diagrama for compatível, terá de registar no verso. Hora Matricula Kms finais Kms iniciais Kms perc. 21

22 Em caso de avaria ou de funcionamento defeituoso deve ser promovida a reparação, sendo as anotações dos grupos de tempo efetuadas à mão (no verso dos discos diagrama). (Art.º 16.º Reg. CEE n.º 3821/85, de 21DEC) Nota importante: Durante o período de avaria ou de funcionamento defeituoso, o condutor deverá anotar no respetivo disco diagrama ou numa folha improvisada, que anexará àquele, os diferentes grupos de tempo. Verso do disco diagrama/ folha de registo 22

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24 O condutor deve estar em condições de apresentar, a qualquer agente encarregado do controlo, os discos diagrama/ folhas de registo do dia em curso e dos 28 dias anteriores. Quando se danificar um disco diagrama que contenha registos, o condutor deve anexá-la à folha que a substitua. No caso de o condutor ter estado de férias, de baixa, deverá fazer-se acompanhar do disco diagrama do último dia da semana em que conduziu (seja ela qual for). Esclarecimento IDICT Ofício n.º 1865/2002, de 05NOV, do GD/IGT, diz-nos, na parte que interessa que: No caso de o condutor ter estado de férias, de baixa, deverá fazer-se acompanhar do disco-diagrama do último dia da semana em que conduziu (seja ela qual for). 24

25 DL Nº 123/90, de 14ABR Art.º 8º O Agente terá acesso ao interior do tacógrafo, removendo o disco e recolocando-o no final da fiscalização. O disco cujas inscrições demonstrem infração dos limites de velocidade, deverá ser removido e apenso ao auto. Art.º 9º O disco removido nos termos do artigo anterior deverá ser substituído, nele se exarando anotação da remoção efetuada e do n.º do auto a que está apenso. Art.º 10º Nos casos em que não seja possível substituir o disco, o condutor será notificado para proceder à entrega do mesmo no prazo de 24 horas em qualquer posto policial, sob pena de crime de desobediência. 25

26 ANOTAÇÕES (Art.º 8.º do DL nº 123/90, de 14ABR) Sempre que o disco seja verificado pelo agente fiscalizador e não seja detetada qualquer infração, o agente deve no seu verso fazer a seguinte anotação: RECOLOCADO JAN14 Rubrica do Agente e n.º (Art.º 9.º do DL nº 123/90, de 14ABR) Se for verificada qualquer infração, anota no disco substituto o seguinte: Auto N.º Disco Complementar JAN14 Rubrica do Agente e n.º 26 26

27 EXEMPLO Disco-diagrama/Folha de registo (verso) 27

28 QUE ACONTECE AOS VEÍCULOS QUE POSSUAM TACÓGRAFO ANALÓGICO? Os veículos matriculados antes de 1 Maio de 2006 que tenham instalado o tacógrafo analógico podem continuar a utilizá-lo sem necessidade de o substituírem por um digital, a não ser que o mesmo se avarie. Avaria grave em que fique afetado todo o sistema de controlo (Tacógrafo, emissor de impulsos de caixa de velocidades e cabo conector). 28

29 O TACÓGRAFO DIGITAL A necessidade de adaptação ao progresso técnico do normativo do tacógrafo supôs a passagem do tacógrafo analógico para o digital. Esta adaptação mantém os mesmos objetivos básicos em que assenta desde a sua origem, para além de perseguir uma maior harmonização normativa e de interpretação em todos os países da União Europeia. Através da Resolução do Conselho de Ministros n.º 189/2005, de 17NOV, foi designada como autoridade nacional para a introdução do tacógrafo digital, o IMTT I.P. 29

30 Definição de Tacógrafo Digital: O tacógrafo digital, ou aparelho de controlo, é um equipamento de controlo destinado a ser instalado em veículos de transporte rodoviário, com uma unidade de armazenamento eletrónico das informações relativas a determinados períodos de tempo de trabalho dos seus condutores e ao andamento dos veículos. Este equipamento permite registar, visualizar, imprimir e armazenar automaticamente ou sem automaticamente os dados nele contidos. O tacógrafo digital também designado por Unidade de Veículo (UV) é um aparelho de registo com um mostrador digital, duas ranhuras para inserção de um ou dois cartões de condutor, uma impressora, e um sensor de movimentos ligado à caixa de velocidades. 30

31 Funcionamento: O tempo de condução é sempre armazenado automaticamente quando o veículo estiver em movimento. Os outros períodos de tempo, têm de ser armazenados em separado, eventualmente mediante o acionamento de um seletor de atividades. O aparelho de controlo deverá garantir as seguintes funções: 1- Controlo da inserção e extração dos cartões; 2- Medição da velocidade e da distância percorrida; 3- Medição da hora; 4- Supervisão das atividades do condutor; 5- Supervisão do regime de condução; 6- Entradas manuais dos condutores; 7- Gestão dos bloqueios inseridos pela empresa; 8- Supervisão das atividades de controlo; 9- Deteção de incidentes ou falhas; 10- Autodiagnóstico e comprovações automáticas; 31

32 Funcionamento: (Cont.) 11- Leitura dos dados armazenados na memória; 12- Registo e armazenamento dos dados na memória; 13- Leitura dos cartões de tacógrafo; 14- Registo e armazenamento de dados nos cartões de tacógrafo; 15- Visualização; 16- Impressão; 17- Advertências; 18- Transferência de dados aos meios externos; 19- Envio de dados aos dispositivos externos adicionais; 20- Calibragem; 21- Ajuste da hora. 32

33 SISTEMA DO TACÓGRAFO DIGITAL 33

34 SUPERVISÃO DAS ATIVIDADES DO CONDUTOR Esta função deverá notificar as mudanças de atividade às funções de registo com uma resolução de um minuto. Num dado minuto, se nesse minuto ocorrer alguma atividade de condução, considerar-se-á que todo o minuto é condução. 34

35 Num dado minuto que não se considere condução de acordo com o que foi anteriormente mencionado, considerar-se-á que todo o minuto é da atividade que tenha tido lugar de forma continuada e durante mais tempo nesse minuto. Se tivesse ocorrido condução nos minutos anterior e posterior, todo o minuto será considerado também condução. 35

36 AVARIAS DO APARELHO DE CONTROLO Em caso de avaria ou funcionamento defeituoso do aparelho, o empresário deverá mandá-lo reparar, por um instalador ou oficina autorizada, logo que as circunstâncias o permitam. Se o regresso ao escritório central somente pudesse ser efetuado após um período superior a uma semana a partir do dia da avaria ou da comprovação do funcionamento defeituoso, a reparação deverá ser efetuada durante o percurso. 36

37 Durante o período de avaria ou mau funcionamento do aparelho de controlo: os condutores deverão indicar os dados relativos aos grupos de tempos, na medida em que o aparelho de controlo já não os registe ou imprima corretamente numa folha ou folhas de registo ou numa folha ad hoc que deverá ser apensada, quer à folha de registo, quer ao cartão de condutor e na qual se incluam os elementos que permitam a sua identificação. (nome, apelidos, número do carta de condução e nome e número do seu cartão de condutor) assim como a sua assinatura. 37

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39 CARTÕES DO TACÓGRAFO Cartão inteligente utilizado com o aparelho de controlo. Os cartões de tacógrafo comunicam ao aparelho de controlo a identidade (ou o grupo de identidade) do titular e além disso permitem a transferência e o armazenamento de dados. TIPOS DE CARTÕES Cartão de condutor: Um cartão de tacógrafo atribuído pelas autoridades dos estados membros aos condutores individuais. Este cartão identifica o condutor e permite armazenar dados sobre a sua atividade, pelo menos durante os últimos 28 dias. 39

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41 Cor branca Cartão do Condutor Válido durante 5 anos Personalizado para o condutor Os dados podem ser inseridos manualmente através do tacógrafo digital Guarda 28 dias de atividade normal do condutor Um dia típico é definido como 93 alterações de serviço/dia 41

42 Sempre que pretendam renovar o seu cartão de condutor, os condutores devem dirigir o respetivo pedido às autoridades competentes do Estado-membro da sua residência normal, o mais tardar 15 dias úteis antes da data de caducidade do cartão. Em caso de danificação, mau funcionamento, extravio, furto ou roubo do cartão de condutor, os condutores deverão pedir a sua substituição às autoridades competentes do Estado-membro em que têm a sua residência normal, no prazo de sete (7) dias. 42

43 Se o cartão de condutor se danificar ou apresentar qualquer deficiência de funcionamento, o condutor deve devolvê-lo à autoridade competente do Estadomembro em que tenha a sua residência normal. O furto ou roubo do cartão de condutor deve ser comunicado formalmente às autoridades competentes do Estado em que o furto ou roubo ocorreu. A perda do cartão de condutor deve ser comunicada formalmente às autoridades competentes do Estado de emissão e às do Estado-membro de residência normal, caso se trate de Estados distintos. O condutor pode continuar a conduzir sem o cartão por um período máximo de 15 dias, ou por um período maior se tal for necessário para que o veículo regresse à base, desde que possa justificar a impossibilidade de apresentar ou utilizar o seu cartão durante esse período. 43

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48 FUNCIONAMENTO 48

49 FUNCIONAMENTO Saída do papel Navegação nos menus Abertura da impressora Abertura da impressora 49

50 Imprimir Cond.1 /Cond.2 Diária Incidentes Veículo Diária Incidentes Ex.. Velocidade Dados Técnicos Menu Principal Entrada Cond.1 /Cond.2 Veículo País de Início País de Fim Entradas adicionais OUT Ferry Hora Local Visualizar Cond.1 /Cond.2 Veículo Hora UTC Igual à Impressão 50

51 FUNCIONAMENTO Diferença dos fusos horários Países 00:00 h UK / P / IRL / IS 01:00 h 02:00 h A/B/CZ/CY/D/DK/ E/F/H/I/L BG/EST/FIN/GR/ LT/LV/RO/TR 03:00 h RUS Hora UTC Hora Local Soma-se a diferença do fuso horário + diferença do horário de Verão Hora Local Hora UTC Subtrai-se a diferença do fuso horário + diferença do horário de Verão 51

52 FUNCIONAMENTO Hora de Verão A mudança ocorre no último domingo de Março e no último domingo de Outubro 52

53 FUNCIONAMENTO Se aparecer este símbolo: Estamos em presença de uma tentativa de violação! A autoridade poderá: Proceder à inspeção num Centro de Ensaio de tacógrafos autorizado; Desmontar a unidade-veículo (tacógrafo) para controlo visual; Aplicar a coima correspondente; Apreender o dispositivo de ajuda à manipulação ou de todo o veículo. 53

54 FUNCIONAMENTO Descarga de dados 54

55 FUNCIONAMENTO Aparelhos de descarga de tacógrafos e cartões: 55

56 FUNCIONAMENTO 56

57 IMPRESSÕES DO CARTÃO 57

58 IMPRESSÕES DO CARTÃO 58

59 IMPRESSÕES DO CARTÃO 59

60 IMPRESSÕES DO VU 60

61 IMPRESSÕES DO VU 61

62 EVENTOS E FALHAS DO CARTÃO 62

63 EVENTOS E FALHAS DO VU 63

64 EVENTOS E FALHAS DO VU 64

65 DADOS TÉCNICOS 65

66 DADOS TÉCNICOS 66

67 DADOS TÉCNICOS 67

68 EXCESSOS DE VELOCIDADE 68

69 EXCESSOS DE VELOCIDADE 69

70 VELOCIDADE DO VEICULO 70

71 VELOCIDADE DO VEICULO 71

72 DESCARGAS DE DADOS DO TACÓGRAFO DIGITAL A descarga é uma transferência de dados de um ponto para outro. A cópia junto com a assinatura digital, de uma parte ou da totalidade de um conjunto de dados armazenados na memória do veículo ou na memória de um cartão de tacógrafo. A transferência não poderá modificar nem alterar nenhum dos dados armazenados. O prazo máximo para transferir os dados pertinentes não deverá ser superior a: 90 dias no caso dos dados da unidade instalada no veículo. 28 dias no caso dos dados do cartão de condutor. 72

73 ROTINA DE TRABALHO DOS CONDUTORES. Uso do tacógrafo Os condutores utilizarão folhas de registo ou cartões de condutor todos os dias que conduzam, a partir do momento em que sejam responsáveis pelo veículo. A folha de registo ou o cartão de condutor não será retirado antes de finalizar o período de trabalho diário, salvo se for autorizada a sua retirada. O condutor inserirá no aparelho de controlo, conforme o anexo I B, o símbolo do país no qual começa e o do país no qual finaliza o seu período de trabalho diário. 73

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75 ATENÇÃO Mas, existe países como a Espanha que embora seja um pais unificado, possui 17 comunidades autónomas e como tal, ao entrar no território de uma dessas comunidades, no caso de o veiculo que conduz estar equipado com um aparelho de tacógrafo digital, tem que introduzir a letra ou letras correspondente a essa comunidade/região. 75

76 RELAÇÃO DAS COMUNIDADES/REGIÕES AUTONOMAS ESPANHOLAS Símbolo da região Região autónoma Símbolo da região Região autónoma NA Andaluzia G Galícia AR Árgon IB Baleares AST Astúrias IC Canárias C Cantábria LR La Rioja CAT Cataluna M Madrid CL Castilla y Leon UM Múrcia CM CV Castilla-la mancha NA Navarra Comunidad Valenciana PV País Vasco EXT Extremadura 76

77 Na eventualidade de deterioração ou mau funcionamento do cartão de condutor ou no caso de não estar na sua posse, o condutor deverá: realizar uma impressão, no início da viagem, dos detalhes do veículo que conduz, na qual incluirá: i) os dados que permitam identificar o condutor (nome e apelidos, cartão de condutor ou número da carta de condução), a sua assinatura, e si) os períodos de condução, disponibilidade ou outros trabalhos. realizar uma impressão, no fim da viagem, com os dados relativos aos períodos de tempo registados pelo aparelho de controlo, registar todos os períodos de outros trabalhos, disponibilidade, pausas e descanso transcorridos a partir da realização da impressão na altura de iniciar a viagem, quando não tiverem sido registados pelo tacógrafo, e indicar no dito documento os dados que permitam identificar o condutor (nome e apelidos, cartão de condutor ou número da carta de condução), e a assinatura do condutor. 77

78 Controlos na estrada O condutor deverá apresentar, aos agentes que realizem o controlo, os documentos necessários para justificar as atividades realizadas nessa dia e nos 28 dias anteriores. 78

79 DECLARAÇÃO DE ACTIVIDADE O certificado de atividades, estabelecido pela Decisão da Comissão (2009/959/EU), de 14 de Dezembro de 2009, é um documento pensado para justificar certos períodos de inatividade dentro dos 28 dias de condução que são objeto de controlo numa inspeção na estrada. Este documento serve para justificar apenas as situações que estão incluídas no mesmo, marcando simplesmente com X. Para o seu preenchimento será necessário seguir as instruções que figuram no próprio documento assim como no formulário guia n.º 5. Este documento harmonizado está disponibilizado, em todos os idiomas da UE, no website da Comissão Europeia. 79

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82 TEMPOS DE CONDUÇÃO E DESCANSO. REGULAMENTAÇÃO SOCIAL NO SECTOR DOS TRANSPORTES POR ESTRADA QUADRO NORMATIVO EUROPEU O Regulamento CE nº 561/2006, de 15 de Março de 2006, harmoniza algumas disposições em matéria social no sector dos transportes rodoviários e modifica os Regulamentos 3821/85 e o 2135/98, e derroga o Regulamento 3820/85. REGULAMENTO (CE) 561/2006. DIRECTIVA 2002/15/CE. REGULAMENTO (CE) 1073/

83 ACTIVIDADES DA CONDUÇÃO 83

84 Durante a jornada, aparelho de controlo não pode ser aberto. Exceto se necessário para: Ações de controlo Mudança de viatura 84

85 PERÍODO DE CONDUÇÃO DIÁRIO O tempo total acumulado de condução entre o fim de um período de descanso diário e o princípio do seguinte período de descanso diário ou entre um período de descanso diário e um período de descanso semanal. O tempo máximo de condução diário não pode ser superior a 9 horas, salvo duas vezes por semana que pode chegar a 10 horas. 85

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87 Art.º 12º Reg. (CE) n.º 561/2006 Âmbito Negativo O condutor pode não observar o disposto nos artigos 6º a 9º (condução/interrupções) Desde que tal não comprometa a segurança rodoviária; Para atingir um ponto de paragem adequado; Na medida em que for necessário para assegurar a segurança da pessoas, do veículo e da carga. O que tem que fazer para justificar tal facto? Menção manual na folha de registo ou no registo de serviço do motivo da não observância. 87

88 CONDUÇÃO SEMANAL Art.º 6º (Rº 561/2006) o tempo de condução semanal não ultrapassará 56 horas Serão contabilizadas a partir das 0 horas de uma segunda-feira até às 24 horas do domingo. 1ª semana: = 54 2ª semana: = 58 3ª semana: = 47 CONDUÇÃO BISSEMANAL O tempo total acumulado de condução durante duas semanas consecutivas não será superior a 90 horas. 88

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91 CONDUÇÃO INTERRUPTA PAUSA Qualquer período durante o qual um condutor não possa levar a cabo nenhuma atividade de condução ou outro trabalho e que destinado exclusivamente para o seu repouso. Após um período de condução de 4h30 horas o condutor fará uma pausa ininterrupta de 45 minutos no mínimo, salvo se for seguido de um período de descanso. 4H30 (condução) 45 minutos (descanso) 91

92 Regulamento CE 561/06 Art.º 7º - Interrupções 45 04h30 92

93 Regulamento CE 561/06 Art.º 7º - Interrupções 5 29% 1 28% 04h30 02h00 4 9% 30 02h % 3 29%

94 Regulamento CE 561/06 Art.º 7º - Interrupções 2h h h30 Descanso diário 2h h h h00 dd 1h00 2h h h00 dd 94

95 Esta interrupção de 45 minutos, pode ser substituída por uma pausa de 15 no mínimo, seguida de uma pausa de 30 no mínimo, intercaladas no período de condução e sempre nesta ordem. 2 h (C) 15` (D) 2,30 h (C) 30`(D) 95

96 DESCANSO DIÁRIO Qualquer período ininterrupto durante o qual um condutor possa dispor livremente do seu tempo. PERÍODO DE DESCANSO DIÁRIO O período diário durante o qual um condutor pode dispor livremente do seu tempo quer seja um «período de descanso diário normal» ou um «período de descanso diário reduzido». Cada 24horas deve desfrutar de um descanso diário. O cômputo das 24 horas começa com qualquer atividade imediatamente posterior a um descanso diário ou semanal e acaba quando ocorrer alguma das seguintes circunstâncias: O início de um período de descanso normal: qualquer período de descanso de 11 horas, pelo menos

97 Alternativamente, o período de descanso diário normal poderá ser desfrutado em dois períodos, o primeiro deles, de 3 horas no mínimo, e o segundo de 9 horas consecutivas no mínimo. O início de um período de descanso reduzido: Qualquer período de descanso de 9 horas no mínimo, porém inferior a 11 horas, este tempo de descanso não pode ser desfrutado mais de três vezes entre dois períodos de descansos semanais. 97

98 DESCANSO SEMANAL Um período de descanso semanal deverá começar antes de terem concluído seis períodos consecutivos de 24 horas após a finalização do período anterior de descanso semanal. O período de descanso semanal pode ser normal ou reduzido. O período de descanso semanal normal será de 45 horas ininterruptas, no mínimo. O período de descanso semanal reduzido será de 24 horas ininterruptas no mínimo. 98

99 No decurso de duas semanas consecutivas o condutor, no mínimo, deverá desfrutar de: Dois períodos de descanso semanal normal, ou Um período de descanso semanal normal e um período de descanso semanal reduzido de 24 horas, no mínimo; Contudo, a redução será compensada com um descanso equivalente desfrutado numa única vez antes de finalizar a terceira semana seguinte à semana de que se trata.. 99

100 ACTIVIDADES DA CONDUÇÃO h h00 3h30 11 h d) "Pausa": período durante o qual o condutor não pode efetuar nenhum q) "Período trabalho de condução": ou outro o período e que de é conduçãoexclusivamente acumulado f) "Repouso": a partir utilizado período para momento ininterrupto em que o condutor durante recuperação; começa o qual a conduziro condutor após pode dispor um período de repousolivremente uma pausa, do seu até tempo; gozar um período de repouso ou uma pausa. O período de condução pode ser contínuo ou não. (Não pode exceder 4,5 h); 100

101 ACTIVIDADES DA CONDUÇÃO Condução semanal 4h h30 11h 1h h 30 1h h 11h Artigo 7.º (Reg. 561/2006) Após um período de condução de quatro horas e meia, o condutor gozará uma pausa ininterrupta de pelo menos 45 minutos, a não ser que goze um período de repouso. Esta pausa pode ser substituída: por uma pausa de pelo menos 15 minutos seguida de uma pausa de pelo menos 30 minutos repartidos pelo período de modo a dar cumprimento ao disposto no primeiro parágrafo. 101

102 ACTIVIDADES DA CONDUÇÃO Condução semanal 4h h30 11h 1h h 30 1h h 11h 1h h 30 4h 45 1h30 11h 1h h 30 4h 3h 1h30 9h Artigo 6.º (Reg. 561/2006) 1. O tempo diário de condução não deve exceder 9 horas. No entanto, não mais de duas vezes por semana, o tempo diário de condução pode ser alargado até um máximo de 10 horas. 102

103 ACTIVIDADES DA CONDUÇÃO Condução semanal 4h h30 11h 1h h 30 1h h 11h 1h h 30 4h 45 1h30 11h 1h h 30 4h 3h 1h30 9h 4h h30 9h 1h h 30 1h h 9h 24h Artigo 6.º (Reg. 561/2006) 2. O tempo semanal de condução não pode exceder 56 horas e não pode implicar que seja excedido o tempo de trabalho semanal máximo previsto na Diretiva 2002/15/CE. 103

104 90 h 56 h ACTIVIDADES DA CONDUÇÃO Condução semanal 4h h30 11h 1h h 30 1h h 11h 1h h 30 4h 45 1h30 11h 1h h 30 4h 3h 1h30 9h 4h h30 9h 1h h 30 1h h 9h 24h 4h h30 11h 1h h 30 1h h 11h 4h h 11h 1h h 30 1h h30 11h 24h 24h 24h 104 O tempo de condução total acumulado por cada período de duas semanas consecutivas não deve exceder 90 horas.

105 O segundo condutor não pode entrar depois da primeira hora de condução do primeiro 105

106 Responsabilidade contraordenacional Secção i Regime geral Artigo 13.º Responsabilidade pelas contraordenações 1. A empresa é responsável por qualquer infração cometida pelo condutor, ainda que fora do território nacional. 2. A responsabilidade da empresa é excluída se esta demonstrar que organizou o trabalho de modo a que o condutor possa cumprir o disposto no Regulamento (CEE) n.º 3821/85, do Conselho, de 20 de Dezembro, e no capítulo si do Regulamento (CE) n.º 561/2006, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de Março. 3. O condutor é responsável pela infração na situação a que se refere o número anterior, ou quando esteja em causa a violação do disposto no artigo 22.º( trabalhar para duas empresas e não comunicar). 106

107 Elaborado por António Rocha 107

DIRECTIVA 2009/5/CE DA COMISSÃO

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