Os auto relacionamentos são na verdade uma forma de representarmos relações de hierarquia entre ocorrências de uma mesma entidade.

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1 Auto Relacionamento Este tipo de relacionamento ocorre toda a vez que temos uma ocorrência de uma entidade que está associada a um ou mais ocorrências da mesma entidade. Ou seja, temos uma entidade onde suas ocorrências possuem relacionamentos entre si. Os auto relacionamentos são na verdade uma forma de representarmos relações de hierarquia entre ocorrências de uma mesma entidade. Por exemplo, vamos considerar uma entidade EMPREGADO sendo que no modelo conceitual devemos representar o conceito de que um empregado possui um gerente. Ou seja, existe um relacionamento entre as ocorrências da entidade EMPREGADO que estabelece que um empregado é gerente de outro empregado. Veja o exemplo abaixo de como deve ser representado este relacionamento: Um outro exemplo que podemos representar seria o de uma entidade PESSOA que possui PAI. Ora o pai de uma pessoa e a própria pessoa são ocorrências da mesma entidade PESSOA, portanto temos um relacionamento entre ocorrências da mesma entidade PESSOA que seriam as ocorrências da pessoa, do pai. A representação desta situação seria feita da seguinte forma: Observe que a cardinalidade do auto relacionamento indica opcionalidade visto que a PESSOA pode não ter pai conhecido ou ter somente um pai. Os auto relacionamentos podem possuir qualquer tipo de cardinalidade. No caso já vimos auto relacionamentos do tipo um para um. Mas também existem auto relacionamentos onde podemos ter cardinalidade muitos para muitos. Considere um cenário de uma indústria onde produtos são compostos por componentes que são também produtos, de forma que um produto é composto por muitos componentes e pode compor muitos outros produtos. Observe que estamos lidando com um único conceito que Produto, tanto componente como produto são produtos. Neste caso, temos uma composição de produtos. É importante observar que nesse caso a forma de representação é a mesma pois se trata da entidade PRODUTO que mantem um relacionamento COMPOSIÇÂO com ela mesma, sendo que a única alteração é com respeito à cardinalidade deste relacionamento que é muitos para muitos. Segue abaixo exemplo de como seria representado este auto relacionamento. Os auto relacionamentos são muito usados para representar hierarquias e composições de elementos do mundo real que são ocorrências em uma mesma entidade. A forma de representação é simples sendo que devemos ter especial atenção a cardinalidade do auto relacionamento.

2 Agregação Ocorre quando existe dependência entre os relacionamentos. Existem situações em que precisamos ter uma forma de representar uma visão em que um fato está associado a outro fato. Até agora vimos situações em que uma entidade está a uma outra entidade, resultado em um relacionamento entre as entidades. Contudo existem situações em que temos dependência entre os fatos, ou seja, temos situações em que precisamos representar relacionamentos dependentes de outros relacionamentos e esta situação acontece na medida em que temos uma dependência entre fatos do mundo real. Não se trata de representar relacionamentos entre relacionamentos pois isso não existe. É uma inverdade conceitual pois somente existem relacionamentos entre entidades. Contudo, existem situações em que temos uma dependência entre relacionamentos de um determinado modelo conceitual. Por exemplo, quando temos uma troca de equipamento, esta troca se refere a um equipamento que foi vendido e portanto se refere ao equipamento relacionamento na venda, ou em ultimas palavras, a troca depende de uma venda que foi feita anteriormente. Sem venda não existe troca e portanto temos uma dependência da troca em relação à venda. O que existe é que no mundo real existem relacionamentos que dependem de outros relacionamentos, relacionamentos que existem somente após a ocorrência de outro relacionamento, considerado fundamental. Vamos ver uma situação em um caso policial em um ou mais criminoso assassinou várias vítimas em um crime. Todo crime é registrado em uma delegacia de polícia. Temos então um relacionamento muitos para muitos onde N criminosos assassinam N vítimas. No caso temos um relacionamento entre o criminoso e sua vítima com cardinalidade muitos para muitos e podemos chamar este relacionamento de crime. Pois bem, ocorre que após a ocorrência de um crime o mesmo é registro em uma delegacia de polícia. Uma delegacia pode registrar um ou mais crimes porém um crime é registrado em uma e somente uma delegacia de policia.

3 É relativamente simples interpretar esta solução. Basta que representemos a realidade tal como ela é expressa no mundo real. No caso um criminoso comete um crime com vítimas. Este crime é registrado em uma delegacia. Perceba que existe uma dependência entre os relacionamentos crime e registro. O registro de um crime depende da ocorrência do crime. Vamos ver agora um outro exemplo em que temos um relacionamento muitos para muitos entre os funcionários de uma empresa e os projetos em andamento. Neste relacionamento um funcionário é alocado a um ou mais projetos e cada projeto pode ter um ou mais funcionários alocados. Quando um funcionário está trabalhando em um projeto ele pode utilizar uma ou nenhuma máquina para a realização de suas tarefas. Novamente temos uma situação em que um fato depende de outro fato para que possa acontecer e ainda com uma característica opcional que é a opcionalidade do segundo fato pois a utilização da máquina é opcional. O funcionário pode utilizar uma maquina ou não. Outros exemplos:

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6 EXERCÍCIO ESTUDO DE CASO EMPRESA Uma empresa é organizada em departamentos. Cada departamento possui um nome e um código único, e o departamento pode ter várias localidades (cidades). Os projetos existentes na empresa são, obrigatoriamente, controlados por um departamento, e cada projeto possui um nome, um código único e uma única localização (cidade), que pode ser diferente das possíveis localidades do departamento que o controla. Alguns departamentos não possuem projetos sobre sua responsabilidade, como por exemplo o departamento pessoal. No caso dos empregados da empresa é armazenado número de matricula, nome, endereço, salário, sexo e data de nascimento. Quase todos os empregados tem um outro empregado que é o seu supervisor direto, e consequentemente, somente alguns são supervisores, conforme a sua hierarquia na empresa. Em função da cadeia hierárquica existem empregados que não possuem supervisores. A maioria dos empregados são alocados a um departamento, ou seja, pode até existir um empregado sem departamento, mas todo departamento deve possuir empregados alocados a ele, além disso, todo departamento tem um chefe que o gerencia, a partir de uma data, pois a empresa implementa um sistema de rodízio na chefia dos departamentos, o rodízio na chefia determina que um empregado só pode ser chefe de somente um departamento. Um empregado pode trabalhar em mais de um projeto, mesmo que não seja do seu departamento, dedicando algumas horas por semana em cada um dos projetos. E, é claro, alguns empregados, como os do departamento pessoal, não estão empenhados em nenhum projeto. Por outro lado, todo projeto tem pelo menos um ou mais empregados trabalhando nele. A empresa possui notebook s que são utilizados pelos empregados. A empresa necessita saber qual empregado está utilizando um notebook específico. Somente um empregado que está trabalhando em um projeto pode utilizar um notebook.

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