CONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA PLENÁRIO

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1 ACTA N.º 27/2013 Aos 3 dias do mês de Dezembro de 2013, pelas 10:15 horas, na sala das sessões o Conselho Superior da Magistratura, reuniu-se o mesmo Conselho, em sessão Plenária Ordinária, com a presença dos Excelentíssimos Senhores: PRESIDENTE: VICE-PRESIDENTE: VOGAIS DESIGNADOS PELO PRESIDENTE REPÚBLICA: VOGAIS ELEITOS PELA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA: Juiz Conselheiro Dr. António Silva Henriques Gaspar; Juiz Conselheiro Dr. António Joaquim Piçarra; Prof. Doutor José Manuel Cardoso da Costa; Dr. João Eduardo Vaz Resende Rodrigues; Drª Maria Helena Terra de Oliveira Brandão de Sousa; Dr. Victor Manuel Pereira de Faria; Dr. António Maria Pinto Leite; VOGAIS ELEITOS PELOS MAGISTRADOS JUDICIAIS: Juiz Desembargador Dr. Jorge Manuel Ortins de Simões Raposo; Juíza Desembargadora Dra. Maria Cecília Oliveira Agante Reis Pancas; Juiz de Direito Dr. Artur José Carvalho de Almeida Cordeiro; Juiz de Direito Dr. Gonçalo David da Fonseca Oliveira Magalhães; Juiz de Direito Dr. Nelson Nunes Fernandes; Juíza de Direito Dra. Maria João Barata dos Santos; JUIZ SECRETÁRIO: Juiz de Direito Dr. Joel Timóteo Ramos Pereira. Não se encontram presentes os Ex. mos Senhores Conselheiros, Dr. José Alexandre Sousa Machado, Dr. Pedro Dias de Sousa Pestana Bastos, Dr. António Manuel da Cruz Borges Pires e o Prof. Doutor Eduardo Vera-Cruz Pinto O Excelentíssimo Presidente determinou o início dos trabalhos, com a apreciação das seguintes acelerações processuais: Proc. n.º /AP Proc. n.º 107/12.1TXPRT-K do 2.º Juízo do Tribunal de Execução das Penas do Porto Foi deliberado indeferir o incidente de aceleração processual formulado por José Miguel Fischer Rodrigues Cruz da Costa, de acordo com o acórdão em que foi relatora a Exma. Vogal Drª. Maria João Barata dos Santos, o qual consta do respectivo processo / 19

2 Proc. n.º /AP Proc. n.º 847/11.2TAOER-A do 3.º Juízo Criminal do Tribunal Judicial de Oeiras Foi deliberado indeferir o incidente de aceleração processual formulado por Artur Jorge Alves Vieira, de acordo com o acórdão em que foi relator o Exmo. Vogal Dr. Nelson Fernandes, o qual consta do respectivo processo Seguidamente, passou-se a apreciar a tabela para o dia de hoje com a apreciação dos seguintes pontos: DECISÕES Proc /IO Inspecção Ordinária Juíza de Direito Drª. Cristina Andreia da Silva Calado Foi deliberado aprovar o projecto de deliberação da Exma. Srª. Drª. Maria João Barata dos Santos os membros que constituem o Plenário do Conselho Superior da Magistratura deliberam julgar improcedente a reclamação apresentada e manter a deliberação tomada pelo Conselho Permanente do Conselho Superior da Magistratura, que atribuiu à Excelentíssima Senhora Juíza de Direito Cristina Andreia Silva Calado a classificação de Bom, pelo serviço prestado como auxiliar nos Juízos Criminais do Tribunal Judicial de Faro, de a , como auxiliar no Juízo de Instância Criminal de Santiago do Cacém Tribunal da Comarca do Alentejo Litoral, de a , como auxiliar nos Tribunais agregados das comarcas de Silves e Monchique, de a e como titular no 2.º Juízo do Tribunal Judicial da Comarca de Silves e Tribunal Judicial agregado da Comarca de Monchique, de a Proc /IO Inspecção Ordinária Juíza de Direito Drª. Anabela do Carmo Antunes Fernandes Mourão de Campos Foi deliberado, por maioria, com o voto contra do Exmo. Sr. Dr. Jorge Raposo, aprovar o projecto de deliberação da Exma. Srª. Drª. Maria João Barata dos Santos os membros que constituem o Plenário do Conselho Superior da Magistratura deliberam improceder a reclamação apresentada e manter a deliberação tomada pelo Conselho Permanente do Conselho Superior da Magistratura, que atribuiu à Excelentíssima Senhora Juíza de Direito Anabela do Carmo Antunes Fernandes Mourão de Campos a classificação de serviço de Bom com distinção, pelo serviço 2 / 19

3 prestado na 11.ª Vara Cível de Lisboa, no período compreendido entre 15 de Setembro de 2008 e 18 de Fevereiro de O Exmo. Sr. Dr. Jorge Raposo, proferiu a seguinte declaração de voto: Vencido, deferiria a reclamação e atribuía a classificação de Muito Bom * Neste momento entrou na sala o Exmo. Sr. Prof. Doutor Eduardo Vera-Cruz Pinto Proc /PD Processo Disciplinar Juíza de Direito Drª Foi deliberado aprovar o projecto de deliberação do Exmo. Sr. Dr. Nelson Fernandes delibera o Plenário do Conselho Superior da Magistratura determinar o arquivamento destes autos, por considerar integrada a conduta da Sra. Juíza, Dra , no âmbito da apreciação disciplinar já realizada no processo n.º /PD Proc /IO Inspecção Ordinária Juíza de Direito Drª. Raquel Prata Pinheiro da Cunha Foi deliberado aprovar o projecto de deliberação da Exma. Srª. Drª. Maria João Barata dos Santos os membros que constituem o Plenário do Conselho Superior da Magistratura deliberam improceder a reclamação apresentada e manter a deliberação tomada pelo Conselho Permanente do Conselho Superior da Magistratura, que atribuiu à Excelentíssima Senhora Juíza de Direito Raquel Prata Pinheiro da Cunha a classificação de serviço de Bom, pelo serviço prestado no 2.º Juízo Cível do Tribunal Judicial da Comarca de Loures, no período compreendido entre 9 de Janeiro de 2007 e 2 de Setembro de Neste momento entrou na sala o Exmo. Sr. Dr. Pedro Dias de Sousa Pestana Bastos Proc /PD Processo Disciplinar Juiz de Direito Dr Apreciado o projecto de deliberação do Exmo. Sr. Dr. Jorge Raposo, foi deliberado proceder-se a votação, tendo-se obtido o seguinte resultado: Contra a suspensão da execução da pena, 7 (sete) votos, dos Exmo.s Srs. Vice-Presidente, Drª Cecília Agante, Dr. Artur Cordeiro, Dr. Gonçalo Magalhães, Drª Maria João Barata dos Santos, Dr. António Pinto Leite e Prof. Doutor Eduardo Vera-Cruz Pinto; A favor do projecto, 8 (oito) votos, dos Exmo.s Srs. Presidente, Prof. Doutor Cardoso da 3 / 19

4 Costa, Dr. Jorge Raposo, Dr. Nelson Fernandes, Dr. Vaz Rodrigues, Dr. Victor Faria, Drª Maria Helena Terra e Dr. Pedro Pestana Bastos Pelo que atenta a votação, foi deliberado aprovar o projecto de deliberação. deliberam condenar o Excelentíssimo Senhor Juiz de Direito nas seguintes penas: a) Pena de quinze dias de multa pela violação do dever de domicílio necessário, p. no artigo 8.º do EMJ, com negligência no cumprimento dos deveres do cargo (cfr. artigo 92.º do EMJ); b) Pena de dez dias de multa pela violação dos deveres de assiduidade e de pontualidade e do dever de prossecução do interesse público, especificamente, de actuar no sentido de criar no público a confiança em que a justiça repousa p. no artigo 3.º nºs 1, 2 a), i) e j), 3 e 11 do EDTFP, com negligência no cumprimento dos deveres do cargo (cfr. artigo 92.º do EMJ); --- c) Pena de advertência pela violação do dever de zelo, na modalidade intelectual, p. no artigo 3.º nºs 2 e) e 7 do EDTFP, com a prática de uma irregularidade de molde a causar perturbação no exercício das funções (cfr. artigo 86.º do EMJ); d) Em cúmulo jurídico, nos termos do artigo 99.º do Estatuto dos Magistrados Judiciais, ponderando os factos no seu conjunto e a personalidade do arguido, considera-se adequada a pena única de vinte dias de multa; e) Nos termos do artigo 25.º nºs 1 e 2 do Estatuto Disciplinar dos Trabalhadores que Exercem Funções Públicas, aplicável por força do artigo 131.º n.º 1 do Estatuto dos Magistrados Judiciais, suspende-se a execução da pena de multa pelo período de um ano.» O Exmo. Sr. Vice-Presidente, proferiu a seguinte declaração de voto: Vencido no tocante à suspensão da execução da pena, na medida em que a gravidade da actuação do Exmo. Sr. Juiz, com a inerente afectação da imagem da Justiça, se mostra incompatível com a determinada suspensão A Exma. Srª Drª Maria João Barata dos Santos, proferiu a seguinte declaração de voto: Vencida no que respeita à suspensão da execução da pena disciplinar aderindo à motivação exarada pelo Exmo. Sr. Vice-Presidente / 19

5 O Exmo. Sr. Dr. Gonçalo Magalhães, proferiu a seguinte declaração de voto: Vencido quanto à suspensão da execução da pena, pelas razões enunciadas pelo Exmo. Sr. Conselheiro Vice-Presidente O Exmo. Sr. Dr. António Pinto Leite, proferiu a seguinte declaração de voto: Vencido quanto à suspensão da execução da pena disciplinar, aderindo à motivação exarada pelo Exmo. Senhor Vice-Presidente A Exma. Srª Drª Cecília Agante, proferiu a seguinte declaração de voto: Sempre salvaguardando o muito respeito pela tese que fez vencimento, a gravidade do acervo factual apurado é incompatível, a meu ver, com a suspensão da pena disciplinar de multa aplicada ao Senhor Juiz. Na verdade, as ausências injustificadas ao serviço e a correspondente perturbação gerada no interesse dos intervenientes processuais que viram adiados julgamentos e diligências e a inevitável negativa repercussão na imagem de uma Justiça que se quer célere e eficaz, não enforma um juízo de prognose favorável a que a ameaça da pena de multa realize adequadamente as finalidades da punição (artigo 25º, 1 e 2, do E.D.T.E.F.P., ex vi artigo 131.º do E.M.J.) Não obstante a conturbação pessoal e familiar vivida pelo Senhor Juiz, a violação dos deveres de domicílio, pontualidade e assiduidade, zelo e prossecução do interesse público afeiçoam um quadro de indiferença perante o seu múnus funcional, incluindo com o serviço de turno, que me determina, a votar vencida quanto à suspensão da pena O Exmo. Sr. Dr. Artur Cordeiro, proferiu a seguinte declaração de voto: Vencido quanto à suspensão da execução da sanção disciplinar, aderindo aos fundamentos aduzidos pela Exma. Srª Desembargadora Cecília Agante Neste momento saiu da sala o Exmo. Sr. Prof. Doutor Eduardo Vera-Cruz Pinto, passando-se a apreciar os seguintes pontos prévios Proc /PD Recurso Hierárquico Juíza de Direito Drª Foi deliberado aprovar o projecto de deliberação do Exmo. Sr. Dr. Nelson Fernandes delibera o Plenário do Conselho Superior da Magistratura indeferir a reclamação apresentada pela Ex.ma Juíza de Direito Dra , mantendo-se o decidido por despacho de 14 de Novembro de 2013 do Ex.mo Sr. Inspector Judicial / 19

6 1.1.1 Proc /D Reapreciado o expediente apresentado pela Sra. Jornalista do Jornal i, em que solicita autorização para obter cópia da decisão tomada nos autos de Processo Disciplinar, referente ao Exmo. Juiz Desembargador do Tribunal da Relação de Lisboa, Dr (deliberação do Conselho Plenário de ), foi deliberado: «Em virtude de o processo identificado se encontrar findo e executada a pena aplicada, defere-se o requerido, delegando no Exmo. Senhor Vice-Presidente a verificação da existência de algum elemento de identificação ou de facto, que em obediência ao princípio da privacidade deva ser restringido de publicidade. Só após a supressão de tais elementos, pode ser disponibilizada cópia impressa ou digitalizada à Sra. Jornalista requerente.» Proc. DSQMJ Apreciado o despacho do Exmo. Presidente do Supremo Tribunal de Justiça, Dr. António Silva Henriques Gaspar, foi deliberado aprovar a renovação, pelo período de um ano, em comissão de serviço, do Senhor Juiz Conselheiro Jubilado Dr. João Manuel Sousa Fonte, para o exercício de funções na secção criminal do Supremo Tribunal de Justiça Proc /D Apreciado o expediente apresentado pelo Exmo. Juiz Secretário do Conselho Superior da Magistratura, Dr. Joel Timóteo Ramos Pereira, referente à regulamentação das comunicações entre os Juízes e o Conselho Superior da Magistratura e atenta a fundamentação exarada na respectiva informação de suporte, foi deliberado aprovar o mesmo, nos seguintes termos: «Considerando o benefício que representará para os Exmos. Senhores Juízes em termos de segurança, celeridade e transparência, bem como de eficiência e poupança de recursos do Conselho Superior da Magistratura, o Conselho Plenário delibera: Após a implementação da plataforma informática de acesso reservado aos Exmos. Senhores Juízes, todas as comunicações entre estes e o Conselho Superior da Magistratura e viceversa, passam a efectivar-se exclusivamente através desse recurso aplicacional, devendo todos os requerimentos, respostas, exposições, consultas, notificações ou outros actos ser formulados e/ou acedidos por essa via / 19

7 2. Exceptuam-se do referido em 1., todas as comunicações que, nos termos do Estatuto dos Magistrados Judiciais ou Código de Procedimento Administrativo, estejam sujeitas ao registo postal; Salvaguarda-se a possibilidade de utilização de outros meios em situações excepcionais, designadamente indisponibilidade de acesso ou necessidade de envio de originais de documentos ou textos que pelo tamanho do papel ou volume não possam ser submetidos pela plataforma electrónica e sem prejuízo do justo impedimento; É estabelecido ainda o período experimental de três meses, durante o qual todos os actos podem continuar a ser praticados com recurso a qualquer meio de comunicação; Deve ser assegurado que a circular que venha a ser emitida sobre esta matéria chegue ao conhecimento efectivo e pessoal de todos os Exmos. Senhores Juízes, solicitando-se, se necessário, a colaboração dos Juízes Presidentes dos Tribunais na sua efectivação.» Proc /D Apreciado o expediente apresentado pela Exma. Inspectora Judicial, Juíza Desembargadora, Dra , na sequência da divulgação da deliberação do Conselho Plenário de no sítio da Internet do C.S.M. foi deliberado: a) Anotar a situação para eventual futura alteração das condições de divulgação das deliberações do Plenário e do Permanente do CSM, aprovadas na sessão do Plenário de (processo n.º /C), designadamente acrescentando-se que os casos em que seja deliberado o cumprimento do disposto no artigo 85.º, n.º 4, do EMJ (advertência não registada) devem ter o mesmo tratamento previsto para a publicação das decisões de natureza disciplinar; b) Considerar resolvido o problema suscitado, em virtude de, por iniciativa Exmo. Senhor Juiz Secretário, ter sido imediatamente suspensa, a título preventivo, a publicação do respectivo ficheiro no sítio Internet do CSM Proc. DSQMJ Foi deliberado concordar com a proposta apresentada pelo Exmo. Juiz Secretário do Conselho Superior da Magistratura, Dr. Joel Timóteo Ramos Pereira, referente ao modelo dos novos cartões de identificação dos Exmos. Juízes, apenas se aditando o segmento quando em serviço no último parágrafo do verso dos mesmos, aderindo-se aos termos propostos para a Deliberação, cujo teor se reproduz: / 19

8 1. O Plenário do Conselho Superior da Magistratura aprova a substituição do cartão de identificação dos Juízes, previsto no artigo 17.º, do Estatuto dos Magistrados Judiciais e emitido segundo os modelos anexos ao Regulamento para a concessão de cartões de identificação dos magistrados judiciais, publicado no Diário da República, II Série, n.º 75 (Suplemento), de , por novos cartões nos termos propostos pelo Juiz Secretário do Conselho Superior da Magistratura, designadamente com formato padronizado de 21x16 mm, em material não perecível (PVC com acabamento brilhante) com aplicação de holograma de imagem genérica, escudo da República em foil metálico de cor prata, sendo personalizado com os dados de identificação e fotografia apostos por transferência térmica O Plenário do Conselho Superior da Magistratura (CSM), na sua Sessão de 03 de Dezembro de 2013, aprova o seguinte Regulamento para a concessão de cartões de identificação dos Magistrados Judiciais: º De harmonia com o disposto no artigo 17.º, da Lei n.º 21/85, de 30 de Julho, os cartões de identificação dos Magistrados são produzidos em conformidade com os modelos em anexo ao presente Regulamento, com a discriminação dos direitos e regalias que a lei lhes concede: Modelo A Cartão de identificação e Livre Trânsito para Juízes Conselheiros do Supremo Tribunal de Justiça e Juízes Desembargadores; Modelo B Cartão de identificação e Livre Trânsito para Juízes de Direito º Os cartões respeitantes aos Juízes Conselheiros do Supremo Tribunal de Justiça e aos Juízes Desembargadores são autenticados com a assinatura do Vice- Presidente do CSM, aposta por transferência térmica º Os cartões respeitantes aos Juízes de Direito são autenticados com a assinatura do Juiz-Secretário do CSM, aposta por transferência térmica º Os cartões são substituídos sempre que os respectivos titulares sejam promovidos e são recolhidos pelo CSM quando os seus detentores deixarem de exercer a função em virtude da qual os mesmos lhe tenham sido concedidos ou por qualquer outro motivo justificado º Aos Juízes Jubilados aplicam-se os mesmos direitos e condições referidos nos números anteriores º É revogado o «Regulamento para a concessão de cartões de identificação dos magistrados judiciais», publicado no Diário da República, II Série, n.º 75 8 / 19

9 (Suplemento), de , alterado pela deliberação do Plenário de , conforme extracto n.º 33/99, publicado no Diário da República, II Série, n.º 14, de ANEXOS (artwork original no processo respectivo) Modelo A Modelo B Proc. DSQMJ Apreciado o expediente apresentado pelo Exmo. Juiz Secretário do Conselho Superior da Magistratura, Dr. Joel Timóteo Ramos Pereira, referente à renovação comissão de serviço de Juízes Militares no Tribunal da Relação de Lisboa, Contra-Almirante Francisco Manuel Saldanha Junceiro e do Major-General Carlos Manuel Amaral Félix, foi deliberado dar conhecimento do mesmo ao Conselho de Chefes de Estado Maior, nos termos do n.º 4 da deliberação do Plenário de 03 de Julho de 2007, atento o interesse manifestado pelo Tribunal da Relação de Lisboa na renovação das comissões de serviço dos Exmºs Juízes Militares, solicitar às Chefias Militares que digam se existe vontade coincidente nessa renovação, o que dispensaria a elaboração de futura lista de nomes a sugerir ao Conselho Superior da Magistratura / 19

10 1.1.7 Proc /I1 Apreciado o expediente apresentado pelo Exmo. Inspector Judicial, Juiz Desembargador Dr. Domingos José de Morais, relativamente às inspecções judiciais ordinárias a Juízes Desembargadores ou aos Juízes de Direito destacados, como auxiliares, nos Tribunais da Relação, foi deliberado concordar com a mesma Em consequência, a deliberação tomada na Sessão Plenária do Conselho Superior da Magistratura, de , passa a ter a seguinte redacção: «[ ] que relativamente aos Juízes Desembargadores ou aos Juízes de Direito destacados como auxiliares nos Tribunais da Relação, que figurem nos planos anuais de inspecções judiciais ordinárias, os Srs. Inspectores, após breve averiguação, podem propor ao Conselho Superior da Magistratura a dispensa dessa inspecção, perante a evidência de um processo inspectivo que não deixaria de confirmar um mérito já anteriormente reconhecido, desde que colhida a anuência do inspeccionado Tratando-se de Juízes de Direito ou de Juízes de Direito destacados como Auxiliares nos Tribunais da Relação, concorrentes a concurso curricular de acesso aos Tribunais da Relação, a avaliação de serviço prestado na Primeira Instância deverá ter prioridade absoluta e a respectiva inspecção, ordinária ou extraordinária, deve estar realizada a tempo de ser considerada no âmbito do respectivo concurso curricular» [em itálico, o aditado pela presente Deliberação] Proc /D Apreciado o expediente apresentado pela Exma. Juíza de Direito do 3.º Juízo do Tribunal Judicial da Covilhã, Dra. Anabela Silveira Duarte Pedroso Avelãs Nunes e pela Associação Sindical dos Juízes Portugueses, relativamente à segurança nos tribunais, foi deliberado comunicar ao Ministério da Justiça e solicitar ao Comando da P.S.P. da Covilhã que tome providências de diligenciar no sentido efectuar com maior frequência rondas junto ao Tribunal da cidade Mais foi deliberado comunicar à Associação Sindical dos Juízes Portugueses, que no Conselho Superior da Magistratura existe um mecanismo próprio para situações que são sinalizadas / 19

11 Nesta altura e dado o adiantado da hora (são 13:50 horas), foi interrompida a sessão, retomando-se a mesma às 15:05 horas * Pelas 15:05 horas, foram reiniciados os trabalhos, já com a presença do Exmo. Sr. Dr. António Manuel da Cruz Borges Pires, e com as ausências dos Exmo.s Srs., Prof. Doutor Eduardo Augusto Alves Vera-Cruz Pinto, Dr. José Alexandre Sousa Machado e Dr. Pedro Dias de Sousa Pestana Bastos, no total de 14 (catorze) membros presentes * Reaberta a sessão, procedeu-se à apreciação dos seguintes pontos: Proc /D1 Foi deliberado tomar conhecimento do expediente apresentado pela Exma. Procuradora Adjunta da 1ª Secção do Departamento de Investigação e Acção Penal de Évora, Dra. Katya Fernandes, relativamente a determinados escritos nas paredes do edifício daqueles serviços, onde também funciona o Tribunal de Instrução Criminal de Évora, no âmbito do processo (Inquérito) n.º 689/13.0TDEVR Neste momento saiu da sala o Exmo. Sr. Dr. Victor Faria Proc /D2 Apreciada a reclamação apresentada pelo exponente António Afonso de Oliveira Marques, face ao despacho proferido pelo Exmo. Juiz de Direito Vogal do Distrito Judicial do Porto, foi deliberado concordar com a proposta de deliberação da Exma. Srª Drª Maria João Barata dos Santos, que aqui se dá por integralmente reproduzida Proc /D2 Apreciada a reclamação apresentada pelo Exmo. Presidente da Direcção da Associação dos Investidores do Hotel Neptuno, face ao despacho proferido pelo Exmo. Vice-Presidente do Conselho Superior da Magistratura, foi deliberado concordar com a proposta de deliberação do Exmo. Sr. Dr. Jorge Raposo, que aqui se dá por integralmente reproduzida / 19

12 3.2.4 Proc /D2 Apreciado o expediente apresentado pelo exponente Amílcar Marcolino de Jesus, em que é visada a actuação do Exmo. Juiz Desembargador do Tribunal da Relação do Porto, Dr , foi deliberado concordar com a proposta de deliberação da Exma. Srª Drª Cecília Agante, que aqui se dá por integralmente reproduzida Neste momento saiu da sala o Exmo. Sr. Prof. Doutor José Manuel Cardoso da Costa e entrou o Exmo. Sr. Prof. Doutor Eduardo Vera-Cruz Pinto Proc /D Apreciado o relatório elaborado pelo Conselho dos Oficiais de Justiça, na sequência do expediente remetido pela Procuradoria-Geral Distrital do Porto, no âmbito do processo n.º 220/03.6TAGDM, que corre termos no 2.º Juízo Criminal do Tribunal Judicial de Gondomar, foi deliberado não concordar com o teor do mesmo, determinando-se a remessa dos autos à distribuição para formulação de proposta de deliberação Proc. DSQMJ Iniciada a apreciação do expediente apresentado pelo Conselho Superior dos Tribunais Administrativos e Fiscais, relativamente à jubilação dos Exmos Juízes em comissão permanente de serviço, foi deliberado solicitar ao Exmo. Sr. Prof. Doutor Eduardo Vera-Cruz Pinto a elaboração de um pequeno estudo sobre este assunto, a ser presente num próximo Plenário Neste momento entrou na sala o Exmo. Sr. Dr. Pedro Pestana Bastos Proc. DSQMJ Apreciado o expediente apresentado pela Exma. Inspectora Judicial, Juíza Desembargadora, Dra. Maria da Conceição Simão Gomes, em que requer que no âmbito do 14.º Concurso Curricular de Acesso ao S.T.J., lhe sejam consideradas as três últimas classificações atribuídas na jurisdição comum e respectivos relatórios, foi deliberado indeferir o solicitado, com a seguinte fundamentação: / 19

13 a) No concurso curricular de acesso ao STJ, de acordo com o disposto no artigo 52.º, n.º 1, al. a), do Estatuto dos Magistrados Judiciais, são consideradas todas as anteriores classificações de serviço ; b) A limitação na junção ao processo individual de cada concorrente do relatório das três últimas inspecções não põe em causa a apreciação de todas as anteriores classificações de serviço, relevando-se quanto aos relatórios de inspecção a temporalidade do desempenho e não a jurisdição a que diga respeito; c) In casu, os últimos três relatórios de inspecção correspondem, em sede de temporalidade, aos três períodos de desempenho mais recentes Proc. DSQMJ Apreciado o expediente apresentado pelo Exmo. Juiz Desembargador Jubilado, Dr. Luís Dias André da Silva, foi deliberado por maioria, com o voto contra do Exmo. Sr. Prof. Doutor Eduardo Vera-Cruz Pinto, autorizar o mesmo a exercer a docência no ensino superior, sem remuneração Proc /D1 Apreciado o expediente apresentado pelo Exmo. Juiz de Direito destacado como auxiliar no lugar de Juiz de Instrução Criminal dos Círculos Judiciais de Barcelos e Vila do Conde, Dr. Pedro Miguel Vieira, relativamente às ajudas de custo aquando das deslocações entre as comarcas do Círculo Judicial de Vila do Conde, foi deliberado concordar com a proposta do Exmo. Sr. Vogal Distrital, Dr. Gonçalo Magalhães, que se dá por integralmente reproduzido, comunicando-se o teor desta deliberação e estudo que a integra à DGAJ Proc. DSQMJ Iniciada a apreciação do expediente apresentado pela Exma. Juíza de Direito, Dra. Ana Márcia de Amaral Vieira, relativamente à candidatura à frequência do curso de formação específico para Juiz Presidente de Tribunal de Comarca pedido de equiparação ou dispensa do citado curso, foi deliberado aguardar pela elaboração de estudo anteriormente determinado Proc. DSQMJ Apreciado o expediente apresentado pelo Exmo. Juiz de Direito, Dr. Paulo Duarte de Mesquita Teixeira, solicitando que lhe seja concedida licença sem vencimento para o exercício 13 / 19

14 de funções com carácter temporário em organismo internacional (EULEX - Kosovo), foi deliberado proceder a votação, tendo-se obtido a seguinte votação, a favor da autorização da concessão de licença, 5 (cinco) votos, dos Exmo.s Srs. Dr. Gonçalo Magalhães, Drª Maria João Barata dos Santos, Dr. Artur Cordeiro, Dr. Nelson Fernandes e Dr. Vaz Rodrigues, contra a referida concessão de licença, 9 (nove) votos, dos Exmos. Srs. Presidente, Vice-Presidente, Dr. Pedro Pestana Bastos, Dr. António Pinto Leite, Prof. Doutor Eduardo Vera-Cruz Pinto, Dr. Jorge Raposo, Drª Cecília Agante, Drª Maria Helena Terra e Dr. Borges Pires, pelo que, atento o resultado da votação, foi deliberado indeferir a autorização solicitada O Exmo. Sr.º Dr. Gonçalo Magalhães, proferiu a seguinte declaração de voto, subscrita pela Exmª Srª Drª Maria João Barata dos Santos: Entendo que é urgente que este Plenário defina linhas gerais que lhe permitam deliberar, de uma forma coerente, sobre os pedidos de licença sem vencimento para o exercício de funções de com carácter precário ou experimental em organismo internacional. Até que isso aconteça, não resta outra solução que não seja a de aferir, casuisticamente, se estão verificados os requisitos legais de que depende a concessão da licença, designadamente o da conveniência (ou inconveniência) de serviço. No caso do Exmo. Sr. Juiz Paulo Duarte de Mesquita Teixeira entendemos que o juízo a fazer é o de haver, de momento, qualquer inconveniência para o serviço, posto que, devido à sua actual situação em Timor-Leste, o lugar de que é titular, no Círculo Judicial de Vila do Conde, está a ser assegurado por um juiz auxiliar que foi destacado até ao próximo movimento judicial A Exmª Srª Drª Cecília Agante proferiu a seguinte declaração de voto: É excessivo o número de magistrados judiciais que se encontra no Kosovo ao abrigo de licenças sem vencimento para o exercício de funções em organismo internacional (EULEX - Kosovo). Assim, enquanto este CSM não definir as condições de que depende a concessão dessa licença, designadamente a (in)conveniência de serviço ou a subjacência de interesse público, considero que o interesse da magistratura portuguesa fica mais protegido com o indeferimento das pretensões que tenham em vista inicializar cooperação dessa natureza. Como o Ex.mo Dr. Paulo Duarte de Mesquita Teixeira, que está em Timor Leste, pretende dar início a nova cooperação internacional, voto o indeferimento Proc. DSQMJ Apreciado o expediente apresentado pelo Exmo. Juiz de Direito, Dr. Nuno Manuel Ferreira Madureira, solicitando que lhe seja concedida licença sem vencimento para o exercício de funções em organismo internacional (EULEX - Kosovo), foi deliberado proceder a votação, tendo-se obtido a seguinte votação, a favor da autorização da concessão de licença, 8 (oito) 14 / 19

15 votos, dos Exmo.s Srs. Presidente, Dr. Jorge Raposo, Drª Cecília Agante, Dr. Vaz Rodrigues, Dr. Nelson Fernandes, Dr. Artur Cordeiro, Drª Maria Helena Terra e Drª Maria João Barata das Santos, contra a referida concessão, 6 (seis) votos, dos Exmo.s Srs. Vice-Presidente, Dr. António Pinto Leite, Prof. Doutor Eduardo Vera-Cruz Pinto, Dr. Pedro Pestana Bastos, Dr. Borges Pires e Dr. Gonçalo Magalhães, pelo que, atento o resultado da votação, foi deliberado deferir a prorrogação da autorização solicitada, com efeitos a 9 de Janeiro de 2014 e até ao termo da missão EULEX Kosovo (14 de Junho de 2014) O Exmo. Sr. Vice-Presidente, proferiu a seguinte declaração de voto, subscrita pelos Exmºs Srs., Dr. António Pinto Leite e Dr. Borges Pires: O Exmº Juiz Nuno Madureira está colocado no Tribunal da comarca de Angra do Heroísmo, cujo serviço se encontra totalmente congestionado, como se alcança do respectivo processo de acompanhamento (Em Novembro tinha pendentes acções e o Exmº Inspector da área clamava pela necessidade urgente do reforço do número de Juízes). Seria, pois, de todo o interesse que o identificado Juiz retomasse o seu serviço, onde seria bem mais útil do que permanecer em cooperação no Kosovo. O interesse público na preservação do normal funcionamento do seu Tribunal sobreleva o seu particular interesse, da natureza material, em manter-se no Kosovo e, nessa medida, ao invés do que entendeu a maioria, não autorizaria a prorrogação da licença O Exmo. Sr.º Dr. Gonçalo Magalhães, proferiu a seguinte declaração de voto: Retomando a declaração de voto exarada quanto ao ponto , não posso deixar de ser sensível à referência feita acerca do estado dos serviços no Tribunal Judicial de Angra do Heroísmo, de cujo 2.º Juízo o ora requerente é titular, situação que indicia a necessidade de reforço dos meios humanos, levando a crer que há inconveniente de serviço na renovação da licença." A Exmª Srª Drª Cecília Agante, proferiu a seguinte declaração de voto: Voto o deferimento da prorrogação da licença sem vencimento para o exercício de funções em organismo internacional (EULEX Kosovo) requerida pelo Ex.mo Dr. Nuno Manuel Ferreira Madureira com efeitos a 9 de Janeiro de 2014, apenas porque o termo da missão está previsto para 14 de Junho de 2014 e admito que a cessação da missão nesta altura, com frustração das expectativas que lhe foram criadas, possa gerar alguma conturbação nos seus interesses pessoais e familiares Proc /D1 Apreciado o expediente apresentado pelos Exmos. Juízes de Direito do Tribunal Judicial de Loulé, comunicando a necessidade de colocação de funcionários experientes no 1.º Juízo 15 / 19

16 Criminal daquele tribunal, foi deliberado sensibilizar a D.G.A.J. para este assunto, designadamente com o reforço do quadro de pessoal Proc /D Apreciado o expediente apresentado pela Exma. Inspectora Judicial, Juíza Desembargadora, Dra , na sequência da deliberação do Conselho Plenário de **.**.****, solicita a cessação da comissão de serviço como Inspectora Judicial da **.ª área, foi deliberado deferir a cessação solicitada, com efeitos a 31 de Dezembro de 2013, uma vez que o pedido foi feito nos termos do n.º 2 do artigo 27.º do R.I.J. e ainda, mais foi deliberado, abrir procedimento concursal, mas só após o Exmo. Senhor Vice-Presidente auscultar o Exmo. Senhor Inspector Coordenador no sentido de apurar se algum dos Exmos. Senhores Inspectores Judiciais em exercício de funções deste Conselho, pretende permutar para esta área, e em caso afirmativo, e caso lhe seja deferida essa pretensão, abrir-se-á procedimento concursal para a área do referido Senhor Inspector Nos termos do artigo 85.º, n.º 4 do Estatuto dos Magistrados Judiciais, e atenta a declaração expressa da Ex.ma Senhora Desembargadora Dr.ª , foi deliberado homologar a sanção de advertência não registada à mesma Proc. DSQMJ Foi deliberado proceder-se à escolha de Inspector Judicial para a 1.ª Área, através de voto secreto Apreciadas e discutidas as seis candidaturas, para o cargo de Inspector Judicial, para a 1ª Área e após votação, foi obtido o seguinte resultado: Dr. António Júlio Costa Sobrinho, Juiz Desembargador do Tribunal da Relação de Guimarães 0 (zero) votos; Dr. Paulo Jorge Tavares Fernandes da Silva, Juiz Desembargador do Tribunal da Relação de Guimarães, - 8 (oito) votos; Dr. Artur Manuel da Silva Oliveira, Juiz Desembargador do Tribunal da Relação do Porto 6 (seis) votos; Dr. João António Peres de Oliveira Coelho, Juiz de Direito na Vara Mista de Braga 0 (zero) votos; / 19

17 Dr. Orlando Sérgio Martins Benício da Silva Rebelo, Juiz de Direito dos Juízos de Execução do Porto 0 (zero) votos; Drª Maria José dos Santos de Matos, 4ª Vara Criminal do Porto 0 (zero) votos; Em consequência, foi deliberado nomear o Exmo. Juiz Desembargador Dr. Paulo Jorge Tavares Fernandes da Silva, do Tribunal da Relação de Guimarães, como Inspector Judicial deste Conselho, em comissão de serviço ordinária, de natureza judicial, por um período de 3 anos, nos exactos termos dos artigos 53.º, 54.º, n.ºs 1, 2 e 3, 55.º, 56.º, n.º 1, alínea a) e 57.º, n.º 1 do EMJ Mais foi deliberado comunicar o teor desta deliberação ao Tribunal da Relação de Guimarães De seguida, pelo Exmo. Presidente foi proferida a seguinte fundamentação: Apreciados os curriculum vitae dos candidatos e a votação efectivada, foi entendido que o escolhido tinha o perfil adequado para o exercício do cargo Proc. DSQMJ Foi deliberado proceder-se à escolha de Inspector Judicial para a 15.ª Área, através de voto secreto Apreciadas e discutidas as três candidaturas, para o cargo de Inspector Judicial, para a 15ª Área e após votação, foi obtido o seguinte resultado: Dr. Paulo Jorge Tavares Fernandes da Silva, Juiz Desembargador do Tribunal da Relação de Guimarães, - 0 (zero) votos; Drª Ana Maria Pereira de Moura Resende, Juíza Desembargadora do Tribunal da Relação de Lisboa 8 (oito) votos; Dr. Agostinho Soares Torres, Juiz Desembargador do Tribunal da Relação de Lisboa 6 (seis) votos; Em consequência, foi deliberado nomear a Exma. Juíza Desembargadora Drª. Ana Maria Pereira de Moura Resende, do Tribunal da Relação de Lisboa, como Inspectora Judicial deste Conselho, em comissão de serviço ordinária, de natureza judicial, por um período de 3 anos, nos exactos termos dos artigos 53.º, 54.º, n.ºs 1, 2 e 3, 55.º, 56.º, n.º 1, alínea a) e 57.º, n.º 1 do EMJ. - Mais foi deliberado comunicar o teor desta deliberação ao Tribunal da Relação de Lisboa / 19

18 De seguida, pelo Exmo. Presidente foi proferida a seguinte fundamentação: Apreciados os curriculum vitae dos candidatos e a votação efectivada, foi entendido que a escolhida tinha o perfil adequado para o exercício do cargo Proc. DSQMJ Apreciado o expediente apresentado pelo Exmo. Juiz de Direito, Dr. Eliseu Ramos Salgado procedimento de candidatura à frequência de curso de formação de Presidentes das novas Comarcas, foi deliberado indeferir o requerido, em virtude de não ter sido produzida qualquer prova da apresentação pelo mesmo de candidatura habilitante à frequência do curso de formação para Presidentes dos Tribunais no âmbito da Lei n.º 62/2013 até ao termo do prazo fixado pelo Aviso n.º 4/2013, do Conselho Superior da Magistratura (09 de Setembro de 2013), resultando do requerimento apresentado pelo mesmo às 22:15 hr. do dia 12 de Setembro de 2013 ter sido pelo mesmo que o Exmo. Senhor Juiz formulou a sua candidatura, atento o teor nele vertido ( vem por este meio e para os devidos efeitos candidatar-me a Juiz Presidente de dois Tribunais e pela ordem seguinte: Bragança e Vila Real ) Proc. DSAF Apreciado o expediente submetido pelo Exmo. Senhor Juiz Secretário do CSM, Dr. Joel Timóteo Ramos Pereira, referente à aprovação do Orçamento do Conselho Superior da Magistratura para 2014, foi deliberado concordar e ratificar o mesmo, nos termos propostos, a saber: O Plenário do Conselho Superior da Magistratura ratifica, nos termos do disposto no artigo 3.º, n.º 2, da Lei n.º 36/2007, de 24 de Agosto, o projecto de orçamento para 2014, junto em anexo, oportunamente apresentado ao Governo nos prazos determinados para a elaboração da proposta de lei do Orçamento do Estado, sobre o qual o Conselho Administrativo, na sua sessão de , emitiu o respectivo parecer favorável, nos termos do disposto no artigo 11.º, n.º 2, al. b), da mesma Lei O Exmo. Sr. Prof. Doutor Eduardo Vera-Cruz Pinto, proferiu a seguinte declaração de voto, subscrita pelos Exmos. Srs. Dr. Vaz Rodrigues, Dr. Jorge Raposo, Dr. Pedro Pestana Bastos, Dr. Borges Pires, Dr.ª Maria Helena Terra e Dr. António Maria Pinto Leite: Aprovo a ratificação, contudo, considero como já expressei em anos anteriores que deveria estar expresso em rubrica própria a possibilidade de os vogais não magistrados poderem optar por exercer funções a tempo inteiro no C.S.M., sem que isso represente um constrangimento orçamental ao órgão que ponha em causa o seu próprio funcionamento, tal é a 18 / 19

19 exiguidade de verbas públicas que lhe são atribuídas. Esta é uma das componentes essenciais da participação de não magistrados como Membros do C.S.M. na forma como interpreto o pensamento do legislador; sucessivamente adiado pelas óbvias limitações colocadas ao exercício dessa opção. Não se pode continuar a perguntar quem quer ficar, sabendo o resultado dessa opção; mas quem quer ficar, sabendo que isso não coloca qualquer constrangimento financeiro ou limitação funcional ao órgão a que pertence * Após, pelas 18:30 hr., por Sua Excelência o Senhor Presidente do Conselho Superior da Magistratura foi declarada encerrada a sessão * Para constar, se lavrou a presente acta, a qual após aprovada, vai ser assinada / 19

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