Trabalho Prático de Campo Monitoramento Costeiro

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1 Trabalho Prático de Campo Monitoramento Costeiro Instruções para Elaboração do Relatório Técnico Arambaré (17/05/2016) Data da entrega do Relatório: 06/06/2016 ENTREGA INIDIVIDUAL Seções Obrigatórias: 1. Capa: Conforme as normas de elaboração abaixo; 2. Introdução: Introduzir o assunto ao qual está se estudando além das atividades de campo; 3. Objetivos: sucintamente descrever o objetivo da atividade; 4. Materiais e Métodos: incluir metodologias, equipamentos, instalações, ambiente, equações a serem utilizadas, etc; 5. Análises e Resultados: tabela de dados obtidos em campo, cálculos realizados e resultados obtidos, incluindo análise curta em cada um; 6. Análise de Riscos: elencar possíveis riscos à saúde dos operadores; 7. Conclusões: responder aos objetivos; 8. Referências Bibliográficas: incluir todas as referências utilizadas para elaboração do relatório, conforme norma abaixo. Análises Exigidas: 1. Localização: a. Imagem e descrição do local de medições (mapa, azimute, etc) 2. Perfil Praial: a. Construção do perfil e plotagem em escala b. Identificação do Nível de repouso (datum) c. Identificação e largura das regiões características (praia, ante-praia, pós-praia, dunas, estirâncio, ante-praia, etc.) d. Determinação da declividade da praia (na zona de estirâncio) e. Apresentação e localização das análises granulométricas no perfil praial 3. Características das Ondas: a. Anexar planilha original de campo b. Características estatísticas dos parâmetros medidos (média e desvio-padrão): i. Período da Onda (T) ii. Altura, Tipo e Ângulo da Onda na Rebentação (H b e b) iii. Direção e velocidade da corrente longitudinal iv. Direção e velocidade do vento v. Temperatura do ar e da água c. Classificar a rebentação utilizando o índice de Irribaren ( ) d. Detalhar o método de previsão de ondas utilizando o gráfico do Shore Protection Manual e estimar os parâmetros da onda para duração infinita com fecth por SIG. e. Com base no exercício 02 (pg. 32) da apostila, determinar os parâmetros da onda em águas profundas (H 0, L 0, C 0 e 0)

2 DIRETRIZES GERAIS PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO 1) O texto não deve ser escrito na 1 a pessoa, e não deve apresentar comentários de ordem pessoal. 2) O relatório deverá apresentar um texto consolidado e bem estruturado, com exposição de raciocínios encadeados e não apenas frases telegráficas e desconexas. 3) No item de Materiais e Métodos, não basta a apresentação de uma lista de materiais e equações. O texto deve descrever os dados medidos, os instrumentos utilizados na sua medição e o objetivo da medição destes dados. Um croquis (desenho esquemático) do local de medições e de detalhes dos dispositivos utilizados devem ser apresentados para que neles sejam identificadas todas as grandezas medidas. O texto deve ainda descrever a sequência de cálculo, apresentando as equações utilizadas e o objetivo da aplicação de cada uma delas. 4) As conclusões devem necessariamente estar de acordo com os objetivos propostos. Se o objetivo era calcular algum valor, este deve necessariamente constar da conclusão. Se um determinado valor for obtido por mais de um método, os diversos resultados devem ser comparados entre si. 5) A apresentação do relatório deve seguir as NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO da disciplina.

3 NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO 1) A estruturação do texto deve seguir o roteiro padrão dado abaixo, aceitando-se subdivisões dos itens quando o aluno julgar necessário: - Introdução; - Objetivos; - Materiais e Métodos; - Resultados e discussão; - Conclusões. 2) O relatório deverá ter uma página de rosto com o título do Relatório e a identificação da Universidade, da Unidade (IPH), da disciplina e do aluno. As páginas do texto terão numeração sequencial, em algarismos arábicos, a partir da página inicial ("Introdução" ou equivalente) até a ultima página das Referências Bibliográficas. Os anexos terão numeração independente do texto e bibliografia, sendo numerados com o caracter "A" antes de cada algarismo (A1, A2, A3, etc.). A numeração será, preferencialmente, no alto da folha, na margem direita. 3) Gráficos, figuras, mapas ou quaisquer outros desenhos (coloridos ou em preto e branco) serão denominados FIGURA. Sua numeração e nomenclatura serão colocadas ao pé da ilustração. Exemplo: Figura 3. Ilustração do Nível Topográfico, Tripé e Balizas. Se a figura pertencer a outro trabalho, a fonte original deve constar abaixo da denominação da figura, entre parênteses, conforme exemplo a seguir, e deve, também ser incluída nas referências bibliográficas: FIGURA X. Nomenclatura do Perfil Praial. (Fonte: Almeida, 2004) 4) Os gráficos deverão apresentar, nos eixos de plotagem, a identificação das variáveis com suas unidades no Sistema Internacional de Unidades (S.I.). Quando mais de uma sequência de dados forem apresentadas no mesmo gráfico, a identificação das mesmas pode ser feita no próprio gráfico ou em uma legenda destacada, como a seguir:

4 Figura xx Perfil Praial Medido e suas regiões características. 5) As tabelas deverão ter numeração sequencial e nomenclatura no seu topo, e a fonte de referência, se houver, no rodapé da tabela, conforme exemplo a seguir: TABELA X. Caracterização do Tipo de Rebentação (índice de Irribaren) (Fonte: Almeida, 2004) 6) Os valores numéricos de todas as grandezas medidas ou calculadas, devem estar acompanhados de suas unidades no S.I. No cabeçalho das tabelas, as unidades das grandezas devem ser apresentadas. 7) Todas as equações utilizadas nos cálculos devem ser apresentadas e numeradas sequencialmente. O número da equação deve ser apresentado entre parênteses no final da linha, conforme exemplo abaixo. As grandezas envolvidas devem ser descritas e suas unidades no S.I. devem ser apresentadas. C 0 = g T (1) 2π onde C 0 = Celeridade da onda em águas profundas (m/s) g = aceleração da gravidade (m/s²) T = Período da onda (s) 8) Os gráficos, tabelas e equações devem ser inseridos no texto, logo após a primeira referência aos mesmos.

5 9) As referências a tabelas, gráficos e equações no texto devem ser feitas sem abreviação, como no exemplo abaixo: Conforme mostra a Tabela 7, os dados...calculados pela Equação (1)... 10) Os anexos devem ser evitados, limitando-se seu uso à apresentação de cálculos intermediários, quando necessário, ou cópia da planilha de dados. 11) Toda e qualquer referência a outros trabalhos deve ser identificada, no corpo do texto, pelo último sobrenome dos autores, seguido do ano da publicação. Havendo mais de dois autores, pode-se mencionar apenas o primeiro, seguido da expressão "et al." ou "et alli". Transcrições de trabalhos anteriores devem ser apresentadas entre aspas ou destacadas (em itálico, por exemplo), seguidas do autor (sobrenome e ano). Citações de citações devem ser indicadas pelo sobrenome do autor do trabalho original seguido da expressão latina "apud" e sobrenome do autor da obra consultada. Os exemplos a seguir mostram algumas das situações descritas acima: "O projeto de portos em geral, desde as obras de proteção externas (molhes, diques, quebra-mares) até o projeto de obras de acostamento depende das condições hidrodinâmicas da região, tendo entre elas, aquelas devidas as ondas, como uma das principais componentes; devendo receber um tratamento especial." (Almeida, 2004). Silva, Oliveira e Santos (1993) afirmam que... Silva et al. (1993) afirmam que... Oliveira (1971) apud Silva (1987)... 12) Não deverão ser incluídas, no texto, figuras, gráficos ou referências bibliográficas que não sejam nele citadas. 13) As Referências Bibliográficas devem ser apresentadas no final do relatório, em ordem alfabética. Dela devem constar: nome dos autores, título do livro ou artigo e data de publicação. No caso de livro, deve ser indicada ainda a Editora, o número da edição e o número de páginas. No caso de artigo científico deve ser indicado o título do periódico, o seu número e a data de publicação, como nos exemplos a seguir: Almeida, L. E.S. B Dinâmica e Monitoramento Costeiro. Apostila de Aula. Curso Técnico em Hidrologia IPH/UFRGS. pp. 56 Carter, D. J. T Predictions of wave height and period for a constant wind velocity using the JONSWAP results. Ocean Engineering, Vol 9, No. 1. pp Chow, V.T Open Channel Hydraulics. McGraw-Hill Co. 1 st ed, 680 pp.