Incertezas das projeções de mudanças climáticas: Análise preliminar
|
|
- Micaela das Neves Teixeira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Artigo Original DOI: / X16217 Ciência e Natura, Santa Maria, v. 37 Ed. Especial SIC, 2015, p Revista do Centro de Ciências Naturais e Exatas - UFSM ISSN impressa: ISSN on-line: X Incertezas das projeções de mudanças climáticas: Análise preliminar Uncertainties of Climate Change Projections: Preliminary analysis Thalyta Soares dos Santos¹, David Mendes², Aline Anderson de Castro 3 e Allan Rodrigues Silva 4 ¹Pós-Graduação em Ciências Climáticas, UFRN ²Escola de Ciência e Tecnologia, UFRN 3 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, INPE 4 Pós-Graduação em Ciências Climáticas, UFRN Resumo Embora o enorme avanço científico e computacional das últimas décadas tenha possibilitado um maior e melhor entendimento do sistema climático, e assim contribuído para as análises das possíveis causas e futuros impactos das mudanças climáticas globais, as incertezas que permeiam as projeções de clima, tais como as reportadas pelo IPCC AR4, ainda continuam muito grandes, principalmente em escala regional. Este trabalho avalia as incertezas envolvidas nas projeções de precipitação na América do Sul no século XXI. Simulações de clima X modelos de circulação geral da atmosfera disponível no Coupled Model Intercomparison Project 5th Phase (CMIP5) são avaliadas de acordo com o método Reliability Ensemble Averaging (REA). Os resultados deste estudo mostraram a confiabilidade do conjunto de modelos foi satisfatória para toda a América do Sul no cenário RCP2.6, indicando boa confiabilidade dos modelos nessa região. Palavras-chave: Reliability Ensemble Averaging. América do Sul. Confiabilidade Abstract Although the huge scientific and computational advances of recent decades has enabled a greater understanding of the climate system and contributed to the analysis of possible causes and future impacts of global climate change, the uncertainties that pervade the climate projections, such as those reported by IPCC AR4, are still very large, particularly on a regional scale. This study evaluates the uncertainties involved in projections in South America rainfall in the the 20th and 21st century. Simulations of three climate general circulation models of the atmosphere Coupled Model Intercomparison Project 5th Phase Project (CMIP5) are evaluated according to the Reliability Ensemble Averaging (REA) method. The results of this study showed the ensemble reliability has been satisfactory for all South America in the RCP2.6 scenario, indicating good reliability of the models in this region. Keywords: Reliability Ensemble Averaging. South America. Reliability
2 Ciência e Natura, v. 37 Ed. Especial SIC, 2015, p Introdução Os modelos climáticos são baseados em princípios físicos bem estabelecidos e são utilizados para reproduzir observações características do clima recente e alterações do clima passado. O grande problema é na confiabilidade que os Modelos de Circulação Geral Atmosfera-Oceano (MCGOAs) apresentam em níveis regionais. A confiabilidade nessas estimativas é maior para algumas variáveis (ex. temperatura) que para outras (ex. precipitação). Giorgi e Mearns (2002) afirmam que um dos principais fatores de incerteza das simulações, é que diferentes MCGOAs podem simular diferentes mudanças regionais, mesmo sob o mesmo cenário de forçante antropogênica (por exemplo, KITTEL et al., 1998; GIORGI; FRAN- CISCO, 2000; WHETTON et al., 1996) e é muito difícil saber qual dos modelos climáticos globais (MCG) é mais responsável por essas diferenças. Giorgi e Mearns (2002) apontam que uma avaliação abrangente das projeções de mudanças regionais precisa ser baseada na informação coletiva de um conjunto de simulações de modelos. Quantificar as incertezas nas projecções de cenários climáticos futuros utilizados para as avaliações de impacto tem sido identificado como uma necessidade de estudos e inspirou diversos trabalhos (por exemplo, JONES, 2000a, b; NEW; HULME, 2000; KATZ, 2001). Diversas formas têm sido utilizadas para tentar obter as incertezas. Uma delas apontada por Valverde e Marengo (2008) é obter um panorama único para um determinado cenário é através de uma média dos diferentes modelos (ensemble), de tal forma, a visualizar apenas as áreas que são comuns e representativas a todos os modelos. Pois, as áreas que não são comuns terminamse anulando ou minimizando, restando apenas as mais significativas. Vários trabalhos como Tebaldi et al. (2006) têm adotado a técnica de ensemble, a fim de minimizar e quantificar as incertezas através de índices estatísticos (KUMAR et al., 2001), e facilitar a análise do que pode ser um comportamento futuro(taylor et al., 2005). Um método bastante usado para sintetizar os resultados de uma previsão por conjunto é a produção de uma média simples, onde para cada membro é atribuído igual probabilidade de ocorrência. Esta metodologia tem-se demonstrado hábil em produzir resultados mais próximos aos observados do que qualquer membro isolado do conjunto (EBERT, 2001). Outra técnica para lidar com as diferentes projeções climáticas dos modelos numéricos é a utilização de aproximações probabilísticas, na qual os resultados de diferentes modelos ou integrações de um mesmo modelo são utilizados para a produção de uma Função de Densidade Probabilistica (FDP, na sigla em inglês) (GIORGI, 2005; COLLINS, 2007). A largura ou espalhamento da FDP representa uma medida da incerteza na projeção, e a integral entre dois limiares estabelecidos indicam a probabilidade de sua ocorrência. Giogi e Mearns (2002) propuseram a aplicação de um método baseado na média ponderada de diferentes MCGOAs, levando em consideração a confiabilidade de cada modelo, denominado Reliability Ensemble Averaging (REA). No método REA esta confiabilidade leva em consideração a destreza de cada modelo em simular o clima observado (viés) e o grau de convergência de sua projeção para o futuro com relação aos outros modelos do conjunto. Este método também possibilita uma avaliação da credibilidade da média ponderada das projeções, o cálculo de um intervalo de incerteza e a produção de resultados probabilísticos. De acordo com os problemas expostos acima e a necessidade de melhorar as informações a respeito das simulações climáticas, este trabalho realiza uma análise das incertezas das simulações climáticas nas projeções de mudanças climáticas sobre a América do Sul utilizando o método Reliability Ensemble Averaging. 2 Materiais e Métodos 2.1 Área de Estudo Este estudo será aplicado na América do Sul, devido a sua grande extensão territorial são observados diferentes regimes de precipitação e uma grande variabilidade de climas com diferentes características regionais. Na América do Sul foi utilizada a média dos parâmetros REA em determinadas áreas. Quatro sub-regiões principais na Amazônia: Noroeste e Nordeste, Sudeste e Sudoeste, (NOAMZ, NEAMZ, SEAMZ e SOAMZ, respectivamente), Nordeste Brasileiro (NEB), Sudeste (SE) e a região da Bacia do Prata (LPB), como mostra a figura 1. Estas regiões foram escolhidas segundo o regime de precipitação de cada região. 2.2 Dados Serão utilizadas simulações climáticas de precipitação geradas por três MCGOAs utilizados no CMIP5 (Coupled Model Intercomparison Project 5th Phase): MIROC5, MPI-ESM-LR e CSIRO-Mk3.6.0, em dois cenários de diferentes. Analisou-se o período de controle, histórico (1980 a 2000) e no cenário RCP2.6, que representa o nível mais baixo da evolução do CO 2 (projeção para ). Os modelos do CMIP5 serão avaliados com os dados de reanálise do ERA-INTERIM. A resolução espacial dos MCG utilizados variam de aproximadamente 1 a 2, para fins de comparação os modelos e a reanálise foram interpolados para uma grade de 2 x Reability Ensemble Averaging No método REA, a variação média,, é dada pela média ponderada dos membros do conjunto. Ou seja, a média do conjunto leva em conta explicitamente o critério de confiabilidade e não pesa igualmente todas
3 65 Santos et al.: Incertezas das Projeções de Mudanças Climáticas: Análise preliminar Figura 1 - Região de estudo. As caixas indicam a sub-regiões usadas na análise: Noroeste Nordeste, Sudeste e Sudoeste da Amazônia (NOAMZ, NEAMZ, SEAMZ, SOAMZ), Nordeste do Brasil (NEB), Sudeste do Brasil (SUD) e Bacia da Prata (LPB). as simulações do modelo. (1) No qual é o fator de confiabilidade do modelo definido como: [( ) ( ) ] [ ] {[ ] [ ] } [ ] (2) (2) é uma paramêtro que mensura o critério de desempenho do modelo enquanto é uma medida do critério de convergência do modelo. Os parâmetros m e n podem ser utilizados para balancear cada critério. Para os cálculos neste trabalho, m e n são assumidos como sendo igual a 1, o que dá igual peso a ambos os critérios. Quando o viés e a distância crescem, a confiabilidade de uma simulação de determinado modelo diminui. Além disso, RB e RD são definidos como 1 quando eee e são menores do que, respectivamente. Como proposto por Giorgi e Mearns (2002), o paramêtro é a medida da variabilidade natural em 30 anos da variável. A variabilidade natural ( ) é computada a partir da série temporal das observações regionais com médias das variáveis para o século XX sobre a área de estudo. Em seguida, é calculada a média móvel de 20 anos da série após remover linearmente a tendência dos dados e estima-se como a diferença entre os valores máximo e mínimo. Uma medida da confiabilidade coletiva dos modelos ( ) nas mudanças simuladas pode ser estimada aplicandose o operador REA ao fator de confiabilidade, ou seja, ( ) 3 Resultados (3) A média REA de precipitação, método que leva em conta confiabilidade de cada modelo (medida pelo desempenho e critérios de convergência dos modelos) para o período de controle e o cenário futuro RCP 2.6 pode ser observado na Figura 2 (a e b, respectivamente). É possível observar que a média da precipitação é bem homogênea no cenário futuro e varia entre 2,5 a 3 mm/dia
4 Ciência e Natura, v. 37 Ed. Especial SIC, 2015, p a) b) c) d) e) f) Figura 2 Média REA (A-B), intervalo de incerteza (C-D) e confiabilidade do conjunto de modelos (E-F) para a precipitação (mm/dia), no período de controle (coluna esquerda) e cenário RCP2.6 (coluna direita).
5 67 Santos et al.: Incertezas das Projeções de Mudanças Climáticas: Análise preliminar Tabela 1 - Média do conjunto de modelos( ), Média REA( ), intervalo de incerteza ( ), confiabilidade do conjunto ( ) da precipitação para o verão e o inverno astral no período de Região Período NOAMZ DJF 7,16 6,7 0,88 JJA 3,37 3,35 0,99 NEAMZ DJF 4,69 4,21 0,91 JJA 1,80 1,55 0,97 SEAMZ DJF 8,17 7,98 0,94 JJA 0,89 0,85 0,98 SOAMZ DJF 7,17 7,16 0,99 JJA 0,24 0,23 0,97 NEB DJF 6,55 5,59 0,58 JJA 1,04 0,76 0,79 SE DJF 5,18 5,10 0,95 JJA 0,71 0,66 0,95 LPB DJF 3,46 3,39 0,74 JJA 2,58 2,53 0,95 em toda América do Sul. Enquanto no cenário histórico a média da precipitação é maior sobre a Região Amazônica (região difícil de simular devido à dificuldade de se obter dados observados) e menor no sul da América do Sul e sobre os Andes. Nota-se ainda que no período de controle (Figura 2-c) é observado uma grande faixa de incerteza sobre o norte da América do Sul e na região dos Andes, o que representa uma grande discrepância dos modelos nessa região, o que não é observado no cenário RCP 2.6 (Figura 2-d), que apresenta baixa incerteza de acordo com o REA. Ao verificar a confiabilidade coletiva do conjunto de modelos é possível notar que o cenário futuro apresenta uma grande confiabilidade, exceto na região dos Andes e sul da América do Sul quando comparado a período de controle, que possui baixa confiabilidade ainda sobre o nordeste do Brasil e na região Amazônica. Seth et al. (2010) afirmam que a má representação das condições climáticas atuais sobre Cordilheira dos Andes pode ser relacionada com a grande resolução do modelo que não permite uma boa representação. Stern e Miyakoda, 1995 apontam ainda uma deficiência dos modelos na representação espectral da topografia complexa desta região. A Tabela 1 mostra os resultados do REA para a precipitação nas principais regiões indicadas na Figura 1 para o período , para o verão e inverno austral. Nas diferenças entre a média simples do modelo e a média REA nota-se que em alguns casos, as estimativas de mudança com os dois métodos são muito próximas umas das outras. Apesar disso, na maioria dos casos a abordagem REA, em grande parte das regiões (exceto em NOAMZ e LPB) reduz a magnitude da variação quando comparado com a média simples do conjunto, o que já esperado já que a variação REA leva em conta a confiabilidade dos modelos. É notável ainda que em DJF a variação é maior que nos meses JJA, o que pode ser devido à maior variabilidade da precipitação neste período. Na região SEAMZ, onde se localiza a Bacia do Xingú, apresentou as maiores divergências entre os modelos na estação chuvosa. Lucas et al. (2006) ao estudarem a regionalização e distribuição espacial e temporal da precipitação nesta Bacia verificaram que nas partes norte e sudoeste ocorrem as maiores magnitudes de chuvas, principalmente causadas pela atuação dos sistemas atmosféricos conhecidos como Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) e Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS). Além disso, a região também sofre influência do ENSO (El Niño Oscilação Sul), fenômeno atmosférico -oceânico caracterizado por um aquecimento (El Niño)/ resfriamento(lã Niña) anormal das águas superficiais no oceano Pacífico Tropical, que acarreta uma diminuição/ aumento nos totais pluviométricos na Amazônia. Segundo Giorgi e Mearns (2002) os valores de confiabilidade da precipitação devem ser avaliados em relação à magnitude das mudanças. Segundo estes autores, é possível que uma alta confiabilidade indique simplesmente que é a alteração é a variabilidade natural estimada, isto é, que existe elevada confiabilidade numa simulação sem grandes mudanças significativas. Afirma ainda que, os valores superiores a 0,6 são pequenos e dentro da variabilidade estimada. Na Tabela 1 nota-se que para todas as regiões determinadas, exceto em JJA no NEB, a confiabilidade foi superior a 0,7, indicando uma alta confiabilidade dos dados neste estudo preliminar. Conclusões O objetivo do método REA é minimizar a contribuição de simulações que tem uma desempenho mais pobre na representação do clima. Portanto, pode-se extrair apenas as informações mais confiáveis de cada modelo. No período de controle quando se leva em conta o
6 Ciência e Natura, v. 37 Ed. Especial SIC, 2015, p desempenho de cada modelo em representar o clima atual e a convergência de sua projeção para o conjunto significa na média de conjunto, tal como proposto pelo método REA, nota-se que a variação REA é ligeiramente menor ao longo de todo o continente, quando comparado ao cenário futuro RCP2.6. Porém, mesmo com a média REA mais baixa o período de controle apresentou um intervalo de incerteza claramente maior do que para o as projeções futuras. A baixa confiabilidade coletiva do conjunto de modelos para o período de controle corrobora com a grande faixa de incerteza observada. Essa confiabilidade aumenta quando faz-se o estudo sazonalmente. A confiabilidade foi acima de 0,8 para quase toda a América do Sul, o que pode indicar que existe uma alta confiabilidade das simulações, sem nenhuma variação significativa. Isto indica que o cenário RCP2.6 quando analisado com um conjunto de modelos, fornece informações bastantes consistentes do clima futuro. Referências COLLINS, M. Ensembles and probabilities: a new era in the prediction of climate change. Phil. Trans. R. Soc. A., 365 (1857), , EBERT, E. E. Ability of a poor man s ensemble to predict the probability and distribution of precipitation. Mon. Wea. Rev., 129, , GIORGI, F.; FRANCISCO, R. Evaluating uncertainties in the prediction of regional climate change. Geophys. Res. Lett., 27, , GIORGI, F.; MEARNS, L. O. Calculation of Average, Uncertainty Range, and Reliability of Regional Climate Changes from AOGCM Simulations via the Reliability Ensemble Averaging ( REA ) Method. Journal of Climate, 15, , GIORGI, F. Climate change prediction. Clim. Change, 73, , JONES, R. N. Managing uncertainty in climate change projections. Issues for impact assessment. Climate Change, 45, , 2000a. JONES, R. N. Analysing the risk of climate change using an irrigation demand model. Climate Res., 14, , 2000b. KATZ, R. W. Techniques for estimating uncertainty in climate change scenarios and impact studies. Climate Res., in press, KITTEL, T. G. F., GIORGI, F.; MEEHL, G. A. Intercomparison of regional biases and doubled CO2 sensitivity of coupled atmosphere ocean general circulation model experiments. Climate Dyn., 14, 1 15, KUMAR, A.; BARNSTON, A.; HOERLING, M. Seasonal Predictions, probabilistic verifications, and ensemble size. Journal Climate 14: , LUCAS, E. W. M.; SOUSA, F. A. S.; MENEZES, R. H. N.; COSTA, R. F.; OLIVEIRA, L. L.; BARRETO, N. J. C. Variação espacial e temporal da precipitação na bacia hidrográfica do Xingu, Pará. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE METEOROLOGIA, XIII, 2006, Florianópolis/SC: Sociedade Brasileira de Meteorologia, NEW, M.; HULME, M. Representing uncertainty in climate change scenarios: A Monte-Carlo approach. Integr. Assess., 1, , 2000: SETH, A.; ROJAS, M.; RAUSCHER, S. A. CMIP3 projected changes in the annual cycle of the South American monsoon. Clim Change 98: , doi: / s STERN, W., MIKAYODA, K. Feasibility of seasonal forecast inferred from multiple GCM simulation. Journal of Climate, v. 8, p , TAYLOR, K. E.; GLECKER, P. J.; E DOUTRIAX. Tracking changes in the performance of AMIP models, in the second Phase of the Atmospheric Model Interconparison Project (AMIP2): Toward Innovative Model Diagnostic, Edited by P.J. Gleckler, WCRP report, in preparation TEBALDI, C.; HAYHOE, K.; ARBLASTER, J.; MEEHL, G. Going to the extremes An intercomparison of modelsimulated historical and future changes in extreme events. No prelo, Climatic Change, VALVERDE, M.; MARENGO, J. Cenário future de circulação atmosférica para a climatologia , derivado de uma média multi-model das simulações dos modelos do IPCC AR4. IN: CONGRESSO BRASILEIRO DE METEOROLOGIA, 15, São Paulo. Anais CD-ROM. WHETTON, P. H.; ENGLAND, M. H.; O FARRELL, S. P.; WATTERSON, I. G.; PITTOCK, A. B. Global comparison of the regional rainfall results of enhanced greenhouse coupled and mixed layer ocean experiments: Implications for climate change scenario devel- opment. Climatic Change, 33, , 1996.
Alice Grimm Departamento de Física Universidade do Paraná. Vicente Barros Departamento de Ciencias de la Atmosfera Universidad de Buenos Aires
VARIABILIDADE INTERANUAL DA PRECIPITAÇÃO SOBRE A REGIÃO SUL/SUDESTE DA AMÉRICA DO SUL SIMULADA PELO MODELO DE CIRCULAÇÃO GLOBAL DA ATMOSFERA CPTEC/COLA Iracema F. A Cavalcanti Centro de Previsão de Tempo
VARIABILIDADE CLIMÁTICA INTERDECADAL DA PRECIPITAÇÃO NA AMÉRICA DO SUL EM SIMULAÇÕES DO PROJETO CMIP5
VARIABILIDADE CLIMÁTICA INTERDECADAL DA PRECIPITAÇÃO NA AMÉRICA DO SUL EM SIMULAÇÕES DO PROJETO CMIP5 Paola F. A. COSTA, Alice M. GRIMM UFPR- Grupo de Meteorologia - Curitiba Paraná - grimm@fisica.ufpr.br
Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos CPTEC Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE Rodovia Presidente Dutra, km 40 - CEP
AVALIAÇÃO OBJETIVA DE PREVISÃO SAZONAL Helio Camargo Junior, Christopher Alexander Cunningham Castro David Mendes, Nuri Oyamburo de Calbete, Marcos Barbosa Sanches e-mail: helio@cptec.inpe.br Centro de
CENÁRIO FUTURO DA CIRCULAÇÃO ATMOSFÉRICA PARA A CLIMATOLOGIA , DERIVADO DE UMA MÉDIA MULTI-MODEL DAS SIMULAÇÕES DOS MODELOS DO IPCC AR4
CENÁRIO FUTURO DA CIRCULAÇÃO ATMOSFÉRICA PARA A CLIMATOLOGIA 2011-2040, DERIVADO DE UMA MÉDIA MULTI-MODEL DAS SIMULAÇÕES DOS MODELOS DO IPCC AR4 María Valverde e José Marengo Centro de Previsão do Tempo
INFLUÊNCIA DE LA NIÑA SOBRE A CHUVA NO NORDESTE BRASILEIRO. Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz; Andrea de O. Cardoso
INFLUÊNCIA DE LA NIÑA SOBRE A CHUVA NO NORDESTE BRASILEIRO Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz; Andrea de O. Cardoso (1) Grupo de Meteorologia - Universidade Federal do Paraná Depto de Física Caixa
AVALIAÇÃO DOS DADOS DE PRECIPITAÇÃO SOBRE O BRASIL PROVENIENTES DE DIFERENTES FONTES DE DADOS RESUMO
AVALIAÇÃO DOS DADOS DE PRECIPITAÇÃO SOBRE O BRASIL PROVENIENTES DE DIFERENTES FONTES DE DADOS Ana Carolina Vasques 1, Sérgio Henrique Franchito 2, Vadlamudi Brahmananda Rao 3 e Clóvis Monteiro do Espírito
IMPLANTAÇÃO DO MODELO HADGEM2 DO UK-MET OFFICE NO INPE: RESULTADOS PRELIMINARES
IMPLANTAÇÃO DO MODELO HADGEM2 DO UK-MET OFFICE NO INPE: RESULTADOS PRELIMINARES Mariane Mendes Coutinho 1, Vinícius Buscioli Capistrano 1, Marília Harumi Shimizu 1, Eduardo Fávero Pacheco da Luz 1, Paulo
INFOCLIMA. BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 9 13 de janeiro de 2003 Número 01. Sumário Executivo
INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 9 13 de janeiro de 2003 Número 01 Divisão de Operações Chefia: C h o u S i n C h a n Editor técnico dessa edição: J o s é A n t o n i o M a r e n g o O r
PRECIPITAÇÃO CLIMATOLÓGICA NO GCM DO CPTEC/COLA RESOLUÇÃO T42 L18. Iracema F. A. Cavalcanti CPTEC/INPE ABSTRACT
PRECIPITAÇÃO CLIMATOLÓGICA NO GCM DO CPTEC/COLA RESOLUÇÃO T L1 Iracema F. A. Cavalcanti CPTEC/INPE ABSTRACT Climatological precipitation from an integration of 11 years using CPTEC/COLA GCM is analysed
Eventos extremos e totais mensais de precipitação na América do Sul durante ENOS e condições normais no clima presente e em cenários futuros
Eventos extremos e totais mensais de precipitação na América do Sul durante ENOS e condições normais no clima presente e em cenários futuros Rafaela Flach e Alice M. Grimm Universidade Federal do Paraná
RELAÇÃO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA SECUNDÁRIA DO ATLÂNTICO SUL SOBRE A OCORRÊNCIA DE SISTEMAS FRONTAIS AUSTRAIS ATUANTES NO BRASIL
RELAÇÃO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA SECUNDÁRIA DO ATLÂNTICO SUL SOBRE A OCORRÊNCIA DE SISTEMAS FRONTAIS AUSTRAIS ATUANTES NO BRASIL Hudson Ellen Alencar Menezes, José Ivaldo Barbosa de Brito, Lindenberg Lucena
Pesquisas Espaciais (INPE),
A habilidade do modelo de previsão climática sazonal do CPTEC em prever o padrão de teleconexão de precipitação de verão associado ao fenômeno El Niño-Oscilação Sul Autores: Priscila Farias 1, Caio A.
PROJEÇÕES DE PRECIPITAÇÃO PARA O ESTADO DE SÃO PAULO E MODOS DE VARIABILIDADE NA ESTAÇÃO DE VERÃO EM RESULTADOS DO MODELO REGIONAL ETA
PROJEÇÕES DE PRECIPITAÇÃO PARA O ESTADO DE SÃO PAULO E MODOS DE VARIABILIDADE NA ESTAÇÃO DE VERÃO EM RESULTADOS DO MODELO REGIONAL ETA Iracema F.A. CAVALCANTI, Virginia P. SILVEIRA CPTEC/INPE Cachoeira
Impactos de um forte cenário de aquecimento global projetado para o final do século no clima da Amazônia.
Impactos de um forte cenário de aquecimento global projetado para o final do século no clima da Amazônia. *Wagner Soares e **Jose Marengo * **Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) Rod. Presidente
INFLUÊNCIA DE EL NIÑO SOBRE A CHUVA NO NORDESTE BRASILEIRO. Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz; Andrea de O. Cardoso
INFLUÊNCIA DE EL NIÑO SOBRE A CHUVA NO NORDESTE BRASILEIRO Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz; Andrea de O. Cardoso (1) Grupo de Meteorologia - Universidade Federal do Paraná Depto de Física Caixa
Informações Climáticas para Estudos Hidrológicos no Distrito Federal. Pablo Borges de Amorim
Informações Climáticas para Estudos Hidrológicos no Distrito Federal Pablo Borges de Amorim Florianópolis, 18 de Agosto de 2016 1 Sumário 1. Pergunta científica 2. Objetivos 3. Clima recente 4. Projeções
DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA DE EVENTOS INTENSOS DE PRECIPITAÇÃO SOBRE A REGIÃO NORDESTE DO BRASIL.
DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA DE EVENTOS INTENSOS DE PRECIPITAÇÃO SOBRE A REGIÃO NORDESTE DO BRASIL Priscilla Teles de Oliveira 1, Kellen Carla Lima 3, Cláudio Moisés Santos e Silva 1,2 1 Universidade Federal
Isabel Lopes Pilotto Domingues
CONTRIBUIÇÃO DO ANINHAMENTO DO MODELO ETA NO MODELO DE CIRCULAÇÃO GERAL ATMOSFÉRICO E ACOPLADO OCEANO-ATMOSFERA DO CPTEC NA PREVISÃO DO CLIMA DE VERÃO SOBRE A AMÉRICA DO SUL E ATLÂNTICO TROPICAL Isabel
ESTUDO PRELIMINAR DA TEMPERATURA DO AR NA CIDADE DE PELOTAS: VARIAÇÃO CLIMÁTICA. Edeon Sandmann DE DEUS¹, André Becker NUNES²
ESTUDO PRELIMINAR DA TEMPERATURA DO AR NA CIDADE DE PELOTAS: VARIAÇÃO CLIMÁTICA Edeon Sandmann DE DEUS¹, André Becker NUNES² 1,2 Faculdade de Meteorologia UFPEL,, RS. ¹sandmann.edeon@gmail.com RESUMO:
Aline Bilhalva da Silva 1 2, Manoel Alonso Gan 1. 2
ESTUDO DE TENDÊNCIA LINEAR APLICADA ÀS REANÁLISES CFSR E ERA- INTERIM PARA PRECIPITAÇÃO OBSERVADA SOBRE AS PRINCIPAIS REGIÕES DO PAÍS, DURANTE O PERÍODO CHUVOSO COMPREENDIDO ENTRE OS ANOS DE 1989 A 2007.
XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL PARA ANOS DE EL NIÑO NA AMÉRICA DO SUL ATRAVÉS DO MODELO ETAHADCM40KM (Cenários presentes e projeções futuras) DANIELA CARNEIRO RODRIGUES 1, NICOLE COSTA
INFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO A ocorrência de chuvas no sul do Estado diminui o número de focos de
POSICIONAMENTO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL EM ANOS DE EL NIÑO E LA NIÑA
POSICIONAMENTO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL EM ANOS DE EL NIÑO E LA NIÑA BACELAR, Luiz Carlos Salgueiro Donato¹,²; MARQUES, Júlio Renato³ 1 Bolsista do Programa de Educação Tutorial (PET/MEC/SESu),
PROGNÓSTICO CLIMÁTICO DE VERÃO. Características do Verão
Instituto Nacional de Meteorologia INMET Coordenação-Geral de Meteorologia Aplicada, Desenvolvimento e Pesquisa Serviço de Pesquisa Aplicada SEPEA Endereço: Eixo Monumental via S1 Sudoeste Fone: + 55 (61)
Palavras-chave: Atlântico subtropical, modelo CPTEC/COLA, precipitação
EXPERIMENTO DE SENSIBILIDADE COM O MGCA CPTEC/COLA NA RELAÇÃO DE ANOMALIAS DE TSM DO ATLÂNTICO SUBTROPICAL SUL COM A PRECIPITAÇÃO NO SUL/SUDESTE DO BRASIL Andréa de Oliveira Cardoso 1, Iracema F. A. Cavalcanti
COMPARAÇÃO ENTRE A PRECIPITAÇÃO SIMULADA PELO MCGA DO CPTEC/COLA E A RENÁLISE DO NCEP/NCAR E OBSERVAÇÕES
COMPARAÇÃO ENTRE A PRECIPITAÇÃO SIMULADA PELO MCGA DO CPTEC/COLA E A RENÁLISE DO NCEP/NCAR E OBSERVAÇÕES Nadja Núcia Marinho Batista, Prakki Satyamurty e Mário Francisco Leal de Quadro Instituto Nacional
INFOCLIMA. Sumário Executivo
INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 10 18 de dezembro de 2003 Número 12 Divisão de Operações Chefia: Dr. Marcelo Seluchi Editor:Dr. José Marengo; Co-editor desta edição: Dr. Carlos Nobre Elaboração:
INFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO Condições do tempo no Estado do Maranhão em Janeiro de 2011 Considerado
CARACTERÍSTICAS DA PRECIPITAÇÃO SOBRE O BRASIL NO VERÃO E OUTONO DE 1998.
CARACTERÍSTICAS DA PRECIPITAÇÃO SOBRE O BRASIL NO VERÃO E OUTONO DE 1998. Nuri Calbete (nuri@cptec.inpe.br), Iracema F.A.Cavalcanti (iracema@cptec.inpe.br), Mario F.L.Quadro (mario@cptec.inpe.br) Centro
RELAÇÃO DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLANTICO TROPICAIS E A PRECIPITAÇÃO NA MICRORREGIÃO DE PETROLINA (SERTÃO PERNAMBUCANO)
RELAÇÃO DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLANTICO TROPICAIS E A PRECIPITAÇÃO NA MICRORREGIÃO DE PETROLINA (SERTÃO PERNAMBUCANO) FLAVIANO FERNANDES FERREIRA (1), PATRICE ROLAND DA SILVA
RELAÇÃO DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLANTICO TROPICAIS E A PRECIPITAÇÃO NA MICRORREGIÃO DE ARARIPINA (SERTÃO PERNAMBUCANO)
RELAÇÃO DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLANTICO TROPICAIS E A PRECIPITAÇÃO NA MICRORREGIÃO DE ARARIPINA (SERTÃO PERNAMBUCANO) FLAVIANO FERNANDES FERREIRA (1), PATRICE ROLAND DA SILVA
PREVISÕES SAZONAIS PARA O VERÃO E OUTONO DE 1998 SOBRE O BRASIL, COM O MCG DO CPTEC/COLA.
PREVISÕES SAZONAIS PARA O VERÃO E OUTONO DE 1998 SOBRE O BRASIL, COM O MCG DO CPTEC/COLA. Iracema F.A. Cavalcanti e Luciano P.Pezzi Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC) Instituto Nacional
INTEGRATED AND SUSTAINABLE MANAGEMENT OF TRANSBOUNDARY WATER RESOURCES IN THE AMAZON RIVER BASIN CONSIDERING CLIMATE VARIABILITY AND CHANGE
Amazon Cooperation Treaty Organization Global Environment Facility United Nations Environment Programme INTEGRATED AND SUSTAINABLE MANAGEMENT OF TRANSBOUNDARY WATER RESOURCES IN THE AMAZON RIVER BASIN
Variabilidade da Precipitação em Belém-Pará Relacionada com os Fenômenos El Niño e La Niña
Variabilidade da Precipitação em Belém-Pará Relacionada com os Fenômenos El Niño e La Niña Eliane de Castro Coutinho 1 ; Lucy Anne Cardoso Lobão Gutierrez 2 ; Ana Júlia Soares Barbosa 3 1 Universidade
BOLETIM DE DIAGNÓSTICO CLIMÁTICO NOVEMBRO DE 2011
BOLETIM DE DIAGNÓSTICO CLIMÁTICO NOVEMBRO DE 2011 SUMÁRIO Este boletim traz uma análise da evolução das condições da Temperatura da Superfície do Mar (TSM), no mês de outubro, nos oceanos Pacífico e Atlântico
XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
AVALIAÇÃO DO PADRÃO DE ESCOMAMENTO DA PRECIPITAÇÃO PARA OS ANOS DE LA NIÑA ATRAVÉS DO MODELO ETAHADCM40KM NICOLE COSTA RESENDE 1, DANIELA CARNEIRO RODRIGUES 2 ; PRISCILA TAVARES 3, ANGELICA GIAROLLA 4,
INFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO Condições do tempo no Estado do Maranhão em Dezembro de 2010 O mês
A DESTREZA DAS PREVISÕES CLIMÁTICAS SAZONAIS RETROSPECTIVAS DO MODELO DE CIRCULAÇÃO GERAL DA ATMOSFÉRICA DO CPTEC
A DESTREZA DAS PREVISÕES CLIMÁTICAS SAZONAIS RETROSPECTIVAS DO MODELO DE CIRCULAÇÃO GERAL DA ATMOSFÉRICA DO CPTEC Caio A. S. Coelho 1, Christopher A. Cunningham 1, Carlos R. Souza 1, Lincoln Muniz Alves
BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS
I N F O C L I M A BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 11 15 de maio de 2004 Número 5 Previsão de Consenso 1 CPTEC/INPE e INMET PREVISÃO DE TEMPERATURAS VARIANDO DE NORMAL A ABAIXO DA MÉDIA NO SUL DO
SINAIS DE EL NIÑO NA PRECIPITAÇÃO DA AMAZÔNIA. Alice M. Grimm (1); Paulo Zaratini; José Marengo
SINAIS DE EL NIÑO NA PRECIPITAÇÃO DA AMAZÔNIA Alice M. Grimm (1); Paulo Zaratini; José Marengo (1) Grupo de Meteorologia - Universidade Federal do Paraná Depto de Física Caixa Postal 19081 CEP 81531-990
RELAÇÕES ENTRE TEMPERATURAS DA SUPERFÍCIE DO MAR SOBRE O ATLÂNTICO E PRECIPITAÇÃO NO SUL E SUDESTE DO BRASIL
RELAÇÕES ENTRE TEMPERATURAS DA SUPERFÍCIE DO MAR SOBRE O ATLÂNTICO E PRECIPITAÇÃO NO SUL E SUDESTE DO BRASIL RESUMO Alice M. Grimm (1); Valdeci R. Feuser (1) Grupo de Meteorologia - Universidade Federal
MÉTODOS NÃO PARAMÉTRICOS PARA QUANTIFICAÇÃO DE EFEITOS DO FENOMENO EL NINO/OSCILAÇÃO SUL (ENOS) SOBRE RISCOS CLIMÁTICOS
MÉTODOS NÃO PARAMÉTRICOS PARA QUANTIFICAÇÃO DE EFEITOS DO FENOMENO EL NINO/OSCILAÇÃO SUL (ENOS) SOBRE RISCOS CLIMÁTICOS Aline de Holanda N. Maia 1, Holger Meinke 2 e Sarah Lennox 3 RESUMO: Sistemas probabilísticos
COMPARAÇÃO ENTRE OS CAMPOS DE PRECIPITAÇÃO DE REANÁLISE DO CPTEC E NCEP/NCAR PARA A AMÉRICA DO SUL
COMPARAÇÃO ENTRE OS CAMPOS DE PRECIPITAÇÃO DE REANÁLISE DO CPTEC E NCEP/NCAR PARA A AMÉRICA DO SUL Lucía I. Chipponelli Pinto 1, Luciana M. F. Diniz 2, Marcos H. Costa 3 RESUMO - Devido às dificuldades
INFOCLIMA, Ano 12, Número 01 INFOCLIMA. BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano de janeiro de 2005 Número 01
INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 12 13 de janeiro de 2005 Número 01 Previsão de Consenso 1 CPTEC/INPE e INMET para o trimestre fevereiro, março e abril de 2005 PREVISÃO DE CHUVAS VARIANDO
CHUVAS LIGEIRAMENTE ACIMA DO NORMAL NO NORTE E INTERIOR DO NORDESTE. Sumário Executivo
INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 10 15 de abril de 2003 Número 4 Divisão de Operações Chefia: Dr. M a r c e l o S e l u c h i Editor deste edição: Dr. J o s é O. A.. M a r e n g o Elaboração:
TENDÊNCIA DE CHUVAS VARIANDO DE NORMAL A LIGEIRAMENTE ABAIXO DA MÉDIA EM GRANDE PARTE DA REGIÃO SUL DO BRASIL
INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 12 16 de dezembro de 2005 Número 12 Previsão de Consenso 1 CPTEC/INPE e INMET TENDÊNCIA DE CHUVAS VARIANDO DE NORMAL A LIGEIRAMENTE ABAIXO DA MÉDIA EM GRANDE
Avaliação da teleconexão atmosférica de verão associada à Oscilação Sul nas previsões climáticas retrospectivas do modelo climático do CPTEC
Avaliação da teleconexão atmosférica de verão associada à Oscilação Sul nas previsões climáticas retrospectivas do modelo climático do CPTEC Fabíola de Souza Silva 1, Caio A. S. Coelho 2 1 Universidade
Simulações do AR4 e a Estação Chuvosa no Norte do Nordeste Brasileiro
Simulações do AR4 e a Estação Chuvosa no Norte do Nordeste Brasileiro Domingo Cassain Sales¹, Alexandre Araújo Costa 2, Francisco das Chagas Vasconcelos Júnior³ ¹Universidade Estadual do Ceará UECE Mestrado
EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO SOBRE A LA PLATA BASIN EM SIMULAÇÕES DO CLIMA PRESENTE E DE PROJEÇÕES PARA O FUTURO Kellen Lima 1 & Iracema Cavalcanti 2 1
EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO SOBRE A LA PLATA BASIN EM SIMULAÇÕES DO CLIMA PRESENTE E DE PROJEÇÕES PARA O FUTURO Kellen Lima 1 & Iracema Cavalcanti 2 1 Escola de Ciências e Tecnologia / Universidade Federal
ALTA DO ATLÂNTICO SUL E SUA INFLUÊNCIA NA ZONA DE CONVERGÊNCIA SECUNDÁRIA DO ATLÂNTICO SUL
ALTA DO ATLÂNTICO SUL E SUA INFLUÊNCIA NA ZONA DE CONVERGÊNCIA SECUNDÁRIA DO ATLÂNTICO SUL Hudson Ellen Alencar Menezes 1, José Ivaldo Barbosa de Brito 2, Lindenberg Lucena da Silva 3 1 LABMET/UNIVASF,
INFLUÊNCIA DO EL NIÑO NO COMPORTAMENTO PLUVIOMÉTRICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO DURANTE O ANO DE 1998
INFLUÊNCIA DO EL NIÑO NO COMPORTAMENTO PLUVIOMÉTRICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO DURANTE O ANO DE 1998 Ioneide Alves de SOUZA, Francinete Francis LACERDA, José Oribe Rocha ARAGÃO, Geber Barbosa de A. MOURA,
AVALIAÇÃO DAS PROJEÇÕES DE PRECIPITAÇÃO DOS MODELOS CLIMÁTICOS GLOBAIS DO QUARTO RELATÓRIO DO IPCC PARA O BRASIL *
AVALIAÇÃO DAS PROJEÇÕES DE PRECIPITAÇÃO DOS MODELOS CLIMÁTICOS GLOBAIS DO QUARTO RELATÓRIO DO IPCC PARA O BRASIL * BRUNO SILVA OLIVEIRA 1, EMILIA HAMADA 2, JOSÉ TADEU DE OLIVEIRA LANA 3 1 Eng. Agrícola,
AVALIAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO SOBRE A REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO LBA USANDO O MODELO CLIMÁTICO DE CIRCULAÇÃO GERAL DA ATMOSFERA CSIRO MK3.
AVALIAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO SOBRE A REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO LBA USANDO O MODELO CLIMÁTICO DE CIRCULAÇÃO GERAL DA ATMOSFERA CSIRO MK3.5 Rildo Gonçalves de Moura 1, David Mendes 1, Monica Cristina Damião
XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002
IMPORTÂNCIA RELATIVA DAS ANOMALIAS DE TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DO MAR NA PRODUÇÃO DAS ANOMALIAS DE CIRCULAÇÃO E PRECIPITAÇÃO NO BRASIL NUM EVENTO EL NIÑO Alice M. Grimm Grupo de Meteorologia, Depto. de
INFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Agosto marca o início do período seco no centro-norte do Maranhão. Nessa
Classificação de Eventos Extremos Aplicando o Método dos Percentis Luciano da Silva Borges (1), Everaldo Barreiros de Souza (2) (1)
Classificação de Eventos Extremos Aplicando o Método dos Percentis Luciano da Silva Borges (1), Everaldo Barreiros de Souza (2) (1) Discente de Pós Graduação em Ciências Ambientas (PPGCA) UFPA (2) Docente
PALEOCLIMATOLOGIA DA AMÉRICA DO SUL E REGIÃO OCEÂNICA ADJACENTE DURANTE O MÉDIO HOLOCENO
PALEOCLIMATOLOGIA DA AMÉRICA DO SUL E REGIÃO OCEÂNICA ADJACENTE DURANTE O MÉDIO HOLOCENO Ian Cunha D Amato Viana Dragaud 1, Luiz Paulo de Freitas Assad 2, Audálio Rebelo Torres Junior 1, Luiz Landau 2
INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS. Previsão de Consenso 1 CPTEC/INPE e INMET para o trimestre Dezembro/04 a fevereiro/05
INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 11 11 de novembro de 2004 Número 11 Previsão de Consenso 1 CPTEC/INPE e INMET para o trimestre Dezembro/04 a fevereiro/05 CARACTERIZADO O INÍCIO DO FENÔMENO
Eventos climáticos extremos: monitoramento e previsão climática do INPE/CPTEC
Eventos climáticos extremos: monitoramento e previsão climática do INPE/CPTEC Ariane Frassoni dos Santos ariane.frassoni@cptec.inpe.br Junho de 2014 Sumário Introdução Clima e variabilidade climática Monitoramento
COMO UM MODELO CLIMÁTICO REPRODUZ A CLIMATOLOGIA DA PRECIPITAÇÃO E O IMPACTO DE EL NIÑO E LA NIÑA NO SUL DA AMÉRICA DO SUL?
COMO UM MODELO CLIMÁTICO REPRODUZ A CLIMATOLOGIA DA PRECIPITAÇÃO E O IMPACTO DE EL NIÑO E LA NIÑA NO SUL DA AMÉRICA DO SUL? Alice M. Grimm Grupo de Meteorologia, Departamento de Física, Universidade Federal
PREVISÃO CLIMÁTICA SAZONAL. Ana Maria H. de Avila Cepagri/unicamp
PREVISÃO CLIMÁTICA SAZONAL Ana Maria H. de Avila Cepagri/unicamp A previsão climática sazonal é uma informação extremamente útil para os tomadores de decisão: Saúde pública Agricultura Energia Estiagem
PREENCHIMENTO DE FALHAS DE DADOS MENSAIS DE PRECIPITAÇÃO: COMPARAÇÃO BÁSICA PONTUAL PARA PELOTAS-RS
PREENCHIMENTO DE FALHAS DE DADOS MENSAIS DE PRECIPITAÇÃO: COMPARAÇÃO BÁSICA PONTUAL PARA PELOTAS-RS Mônica Vaz LIMA 1,2, André Becker NUNES 1 1 Faculdade de Meteorologia UFPel Pelotas-RS 2 limamon@gmail.com
Eliana Lopes Ferreira Bolsista CNPq de Iniciação Científica, Grupo de Meteorologia, Departamento de Física, UFPR ABSTRACT
HÁ PREVISIBILIDADE DA PRECIPITAÇÃO NO SUL DO BRASIL A PARTIR DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DO MAR ALGUNS ANOS ANTES? Alice Marlene Grimm e Atul Kumar Sahai Universidade Federal do Paraná, Departamento de
Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC/INPE) Cachoeira Paulista, São Paulo - Brasil ABSTRACT
Precipitação sobre a América do Sul para uma situação de La Niña conjugada com Dipolo Positivo e Negativo de TSM no Atlântico em Simulações com o MCG CPTEC/COLA Luciano P. Pezzi 1 e Iracema F. A. Cavalcanti
INFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Chuvas em todo o Estado do Maranhão em fevereiro de 2016 foram determinantes
Resumo. 1. Introdução
Relação entre Temperatura da Superfície do Oceano Atlântico (área do Dipolo) e Pacífico com Anomalias de Precipitação do Setor Leste do Nordeste do Brasil: Parte I Geber Barbosa de A. MOURA*, Francinete
INFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO As massas de ar quente e seco começam a ganhar força no mês de julho
INFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Em setembro de 2016 os números de queimadas se destacaram principalmente
SALA DE SITUAÇÃO PCJ. Boletim Mensal. Abril/2019
Boletim Mensal Abril/2019 1 DADOS PLUVIOMÉTRICOS DAS BACIAS PCJ 2 Tabela 1: Dados pluviométricos registrados em abril/2019. Fonte: SAISP Obs.: Os dados Pluviométricos (mm) correspondem às 7h00min de cada
O Clima da América do Sul e do Oceano Atlântico Sul ( ) simulado pelo RegCM3 aninhado ao ECHAM5
O Clima da América do Sul e do Oceano Atlântico Sul (1975-1989) simulado pelo RegCM3 aninhado ao ECHAM5 Michelle Simões Reboita 1, Rosmeri Porfírio da Rocha 2 e Luiz Fernando Krüger 2 1 Instituto de Recursos
INFORMATIVO CLIMÁTICO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARÇO DE 2015 Março de 2015 não foi regular. O mês começou apresentando episódios significativos
INFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Condição de neutralidade do fenômeno El Niño no Oceano Pacífico e Chuvas
BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS PARA O ESTADO DO PIAUÍ
BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS PARA O ESTADO DO PIAUÍ Teresina - PI Dezembro(2015)/Janeiro(2016)/Fevereiro(2016) Rua 13 de Maio, 307, 4º, 5º e 6º Andar Centro CEP 64.001-150 - www.semar.pi.gov.br Teresina
MONITORAMENTO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL (ZCIT) ATRAVÉS DE DADOS DE TEMPERATURA DE BRILHO (TB) E RADIAÇÃO DE ONDA LONGA (ROL)
MONITORAMENTO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL (ZCIT) ATRAVÉS DE DADOS DE TEMPERATURA DE BRILHO (TB) E RADIAÇÃO DE ONDA LONGA (ROL) David Mendes, Cristopher A. C. Castro, Hélio Camargo Jr., Marcos
CORREÇÃO DE VIÉS POR QUANTILE MAPPING DA PRECIPITAÇÃO DE MODELOS DE CLIMA DO CMIP5 NA BACIA DO RIO ITAJAÍ
CORREÇÃO DE VIÉS POR QUANTILE MAPPING DA PRECIPITAÇÃO DE MODELOS DE CLIMA DO CMIP5 NA BACIA DO RIO ITAJAÍ Maria Fernanda Rodrigues Pereima Dr. Pablo Borges de Amorim Dr. Pedro Luiz Borges Chaffe Porto
Geografia Física. Turmas: T/R Chicão. Aula 2 Dinâmica Climática
Geografia Física Turmas: T/R Chicão Aula 2 Dinâmica Climática Geografia Física Turmas TR 1 Sem Cartografia, escala, fuso horário, geologia e relevo 02/08 Dinâmica climática 16/08 Dinâmica climática 30/08
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS MODELOS DE MUDANÇA CLIMÁTICA DO CMIP5 QUANTO A REPRESENTAÇÃO DA SAZONALIDADE DA PRECIPITAÇÃO SOBRE AMÉRICA DO SUL
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS MODELOS DE MUDANÇA CLIMÁTICA DO CMIP5 QUANTO A REPRESENTAÇÃO DA SAZONALIDADE DA PRECIPITAÇÃO SOBRE AMÉRICA DO SUL Cleiton da Silva Silveira 1, Francisco de Assis de Souza Filho
ARTIGO COM APRESENTAÇÃO BANNER - CLIMATOLOGIA, UNIDADE DE CONSERVAÇÃO
ARTIGO COM APRESENTAÇÃO BANNER - CLIMATOLOGIA, UNIDADE DE CONSERVAÇÃO INFLUÊNCIA DO FENÔMENO EL NIÑO NA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA EM MUNICÍPIOS DA AMAZÔNIA NO PERÍODO DE 2000 A 2014. VIVIANNE MARTINS
Relação da Zona de Convergência Intertropical do Atlântico Sul com El Niño e Dipolo do Atlântico
Relação da Zona de Convergência Intertropical do Atlântico Sul com El Niño e Dipolo do Atlântico Hudson Ellen Alencar Menezes 1, José Ivaldo Barbosa de Brito 2 1 Doutorando em Meteorologia - UACA/UFCG,
INFLUÊNCIA DE ANO DE LA NINÃ (1996), EL NINÕ (1997) EM COMPARAÇÃO COM A PRECIPITAÇÃO NA MUDANÇA DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA NO MUNICIPIO DE TERESINA PIAUÍ
INFLUÊNCIA DE ANO DE LA NINÃ (1996), EL NINÕ (1997) EM COMPARAÇÃO COM A PRECIPITAÇÃO NA MUDANÇA DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA NO MUNICIPIO DE TERESINA PIAUÍ Virgínia Mirtes de Alcântara Silva 1 ;Raimundo Mainar
Mudanças climáticas antrópicas e variações climáticas naturais
Mudanças climáticas antrópicas e variações climáticas naturais Alice M. Grimm 1 1. Situação atual relativa ao tema Em 2007, o Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) emitiu seu mais recente
Extremos de precipitação mensal sobre a Bacia La Plata e Bacia Amazônica
Extremos de precipitação mensal sobre a Bacia La Plata e Bacia Amazônica Iracema Fonseca de Albuquerque Cavalcanti Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos.
ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO DE MODELOS DE CLIMA DO CMIP5 NA BACIA DO RIO ITAJAÍ
ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO DE MODELOS DE CLIMA DO CMIP5 NA BACIA DO RIO ITAJAÍ Maria Fernanda Rodrigues Pereima Orientador: Prof. Dr. Pedro Luiz Borges Chaffe Coorientador: Dr. Pablo Borges de Amorim Florianópolis,
INFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Chuvas foram predominantes em todo o Estado do Maranhão devido ao período
Fenômeno La Niña de maio de 2007 a abril de 2008 e a precipitação no Rio Grande do Sul
Fenômeno La Niña de maio de 2007 a abril de 2008 e a precipitação no Rio Grande do Sul Elias Galvan de Lima 1 ; Luiz Carlos Salgueiro Donato Bacelar¹, ²; Júlio Renato Marques³ ¹Aluno graduando, Faculdade
Estudo de Eventos Extremos de Chuva em Três Localidades do Estado do Pará, no Período de 1977 a 2009.
Estudo de Eventos Extremos de Chuva em Três Localidades do Estado do Pará, no Período de 1977 a 2009. Patricia Malcher Chaves 1, Everaldo Barreiros de Souza 2 1Universidade Federal do Pará, Fone: (0 xx
Modulações da ZCAS pelas temperaturas da superfície do mar no Atlântico Sudoeste
Modulações da ZCAS pelas temperaturas da superfície do mar no Atlântico Sudoeste Paulo Nobre Marta Malagutti Rosane Rodrigues Chaves Marcos Barbosa Sanches Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos
Análise do aquecimento anômalo sobre a América do sul no verão 2009/2010
Análise do aquecimento anômalo sobre a América do sul no verão 2009/2010 Rosane Rodrigues Chaves 12 Valdo da Silva Marques 1 Francisca Pinheiro 1 José Carlos Mendonça 1 1 Universidade Estadual do Norte
Variabilidade decenial da precipitação no Sul da Amazônia usando o SPI-6
Variabilidade decenial da precipitação no Sul da Amazônia usando o SPI-6 Rosario Julieta Anchayhua Altamirano¹ e Clóvis Angeli Sansigolo 2 1,2 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE Av. Dos Astronautas
Factsheet. Novas projeções do clima na Amazônia com modelos por conjunto. October 2013 Outubro 2013
Factsheet Issue Número 4 October 2013 Outubro 2013 Novas projeções do clima na Amazônia com modelos por conjunto AMAZALERT relatórios sobre as projeções de mudanças climáticas na Amazônia desde os mais
INFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Climatologicamente, o mês de dezembro marca o período de transição entre
Variabilidade da Precipitação Pluviométrica no Estado do Amapá
Variabilidade da Precipitação Pluviométrica no Estado do Amapá Alan Pantoja Braga 1, Edmundo Wallace Monteiro Lucas 1, Fabrício Daniel dos Santos Silva 1 1 Instituto Nacional de Meteorologia - Eixo Monumental
O INÍCIO DA ESTAÇÃO CHUVOSA NO SUDESTE DO BRASIL PELO MCGA CPTEC/COLA
O INÍCIO DA ESTAÇÃO CHUVOSA NO SUDESTE DO BRASIL PELO MCGA CPTEC/COLA Gilvan Sampaio 1, Lincoln Muniz Alves 1, Pedro Leite da Silva Dias 2, José Marengo 1 RESUMO Este trabalho tem como objetivo identificar
Modelagem Climática Apresentação dos cenários IPCC AR4 e AR5 e considerações para estudos usando modelagem climática para estudos de IVA
Modelagem Climática Apresentação dos cenários IPCC AR4 e AR5 e considerações para estudos usando modelagem climática para estudos de IVA Jose A. Marengo CCST INPE jose.marengo@inpe.br 1. Modelos climáticos
PREVISÃO DE CHUVAS ACIMA DA MÉDIA SOBRE O NORDESTE DO BRASIL. Sumário Executivo
INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 10 15 de março de 2003 Número 3 Divisão de Operações Chefia: Dr. M a r c e l o S e l u c h i Editor desta edição: Dr. Paulo Nobre Elaboração: Op e r a ç
O FENÔMENO ENOS E A TEMPERATURA NO BRASIL
O FENÔMENO ENOS E A TEMPERATURA NO BRASIL Daniel P. GUIMARÃES 1,2, Ruibran J. dos REIS 3 1 Embrapa Milho e Sorgo Sete Lagoas Minas Gerais 2 daniel@cnpms.embrapa.br RESUMO: A variabilidade das temperaturas
A PRELIMINARY EVALUATION OF THE DYNAMIC CONTROL OF GLOBAL TELECONNECTION PATTERNS
UMA AVALIAÇÃO PRELIMINAR DO CONTROLE DINÂMICO DOS PADRÕES GLOBAIS DE TELECONEXÃO Isimar de A. Santos 1 isimar@acd.ufrj.br Michelle S. Reboita 2 mireboita@gmail.com Nilo José do Nascimento Franco 1 nilo_jose@hotmail.com
REGIME DE PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO DE MONÇÃO DA AMÉRICA DO SUL EM SIMULAÇÕES DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS
REGIME DE PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO DE MONÇÃO DA AMÉRICA DO SUL EM SIMULAÇÕES DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS Iracema Fonseca de Albuquerque Cavalcanti 1 Adma Raia 2 José Roberto Rozante 1 RESUMO A América do Sul
DESEMPENHO DOS MODELOS CLIMÁTICOS DO IPCC EM SIMULAR A PRECIPITAÇÃO PRESENTE E FUTURA SOBRE O TERRITORIO BRASILEIRO
DESEMPENHO DOS MODELOS CLIMÁTICOS DO IPCC EM SIMULAR A PRECIPITAÇÃO PRESENTE E FUTURA SOBRE O TERRITORIO BRASILEIRO María Cleofé Valverde Ramírez 1 e José Antonio Marengo Orsini 1 RESUMO Este trabalho