Equipamentos de Protecção Individual Da selecçãoà Utilização. Marta Vasconcelos Pinto

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1 Equipamentos de Protecção Individual Da selecçãoà Utilização

2 Equipamentos de Proteção Individual Da Seleção à Utilização Perigo Fonte potencial de dano O que fazer? Eliminar/ Limitar Risco Combinação entre a probabilidade e as consequências da ocorrência de um acontecimento perigoso O que fazer? Reduziratravés de: Protecção colectiva Protecção individual

3 Legislação aplicável Decreto-Lei 348/93 Portaria 988/93

4 Equipamento de protecção individual -todo o equipamento, bem como qualquer complemento ou acessório, destinado a ser utilizado pelo trabalhador para se proteger dos riscos para a sua segurança e para a sua saúde não evitam os acidentes (como acontece de forma eficaz com a protecção colectiva) apenas diminuemou evitam lesões que podem decorrer de acidentes

5 Princípio geral Os EPI sdevem ser utilizados quando os riscos existentes não puderem ser evitadosou suficientemente limitados por meios técnicos de protecção colectiva ou por medidas, métodos ou processos de organização do trabalho

6 Obrigações do empregador em matéria de EPI s Fornecer o EPI e garantir o seu bom funcionamento Fornecer e manter disponível nos locais de trabalho informação adequada sobre cada EPI Informaros trabalhadores sobre os riscos contra os quais o EPI visa proteger Assegurar formação sobre a utilização dos EPI s

7 Obrigações do trabalhador em matéria de EPI s Utilizarcorrectamente o EPI, de acordo com as instruções fornecidas Conservar e manter em bom estado o equipamento Participarde imediato todas as avarias ou deficiências de que tenha conhecimento

8 Aspectos relevantes Ao escolher um EPI deve assegurar-se de que este é eficaz contra os riscos de que se quer proteger sem introduzir novos riscos Os EPI sutilizados simultaneamente devem ser compatíveis entre si e manter a eficácia de protecção Os EPI ssão de utilização pessoal Os trabalhadores têm o direito de participar na escolha destes equipamentos (forma de consulta)

9 Aspectos relevantes Adoptar uma série de precauções para a utilização e a manutenção dos EPI Tem de ser seguidas as instruções do fabricante Devem ser guardados em local apropriado após cada utilização Deve ser limpos com regularidade

10 Classificação dos EPI pela parte do corpo que protegem Cabeça Ouvidos Olhos e cara Mão e braços Pés e pernas Tronco e abdómen Corpo inteiro Vias respiratórias Pele

11 Protecção das vias respiratórias Factos As Pneumatoses constituem a doença profissional mais comum em Portugal casos* (dados de 1993) * Fonte: Estatísticas: European Union Occupational Safety and Health system, disponívelem

12 Protecção das vias respiratórias Os equipamentos para a protecção individual das vias respiratórias, destinam-se a proteger os trabalhadores contra a inalação de substâncias que possam ser prejudiciais à respiração e/ou ataquem os tecidos dessas vias, ou ainda contra a insuficiência de oxigénio As substâncias a evitar podem ser sólidosou gasese vaporese vão desde simples póa fumose a gases tóxicos

13 Protecção das vias respiratórias PROTECÇÃO RESPIRATÓRIA Equipamentos filtrantes (dependentes da atmosfera ambiente) Equipamentos respiratórios (independentes da atmosfera ambiente)

14 Protecção das vias respiratórias Equipamentos filtrantes Estes aparelhos devem garantir a estanquicidade entre a atmosfera ambiente e o interior do aparelho (a estanquicidade é dada pela chamada peça facial, isto é, pelo órgão do aparelho que está em contacto com a face do utilizador e ao qual se ligam as restantes peças do aparelho) Os aparelhos filtrantes apenas podem ser utilizados quando a atmosfera contém oxigénio suficiente para a respiração(mínimo 17%)

15 Protecção das vias respiratórias Equipamentos Filtrantes Contra partículas Contra gases e vapores Contra partículas, gases e vapores P1 P2 P3 Tipo (A, B, E, K, P ) Classe (1, 2, 3)

16 Protecção das vias respiratórias Filtros de partículas Classe Peça facial auto-filtrante Protecção contra Capacidade de retenção Concentração máxima admissível P1 FFP1 Partículas sólidas Fraca 4 VLE P2 FFP2«S» FFP2«SL» Partículas sólidase líquidas Boa 15 VLE (máscara completa) 10 VLE (semi-máscara) P3 FFP3«S» FFP3«SL» Partículas sólidase líquidas Alta 400 VLE (máscara completa) 30 VLE (semi-máscara)

17 Protecção das vias respiratórias Filtros de gases e vapores Tipo A B Cor Riscos Gases e vapores orgânicos (ponto de ebulição > 65ºC) Gases e vapores inorgânicos E Gases e vapores ácidos (ex: SO 2 ) K AX P NO Hg Formald CO Amoníaco e derivados orgânicos aminados Vapores orgânicos (ponto de ebulição < 65ºC) Partículas Óxidos de azoto Vapores de mercúrio Vapores de formaldeído Monóxido de carbono

18 Máscara filtrante descartável (c/s filtro) Semi-máscara máscara filtrante Máscara filtrante (máscara completa)

19 Protecção das vias respiratórias Equipamentos respiratórios Os aparelhos que fornecem ar ou oxigénio (aparelhos respiratórios) ou ainda retiram os contaminantes do ar inspirado, de acordo com a norma NP 133 classificam-se em: autónomos não autónomos NP EN 133

20 Protecção das vias respiratórias Aparelhos autónomos Permitem uma protecção total da respiração contra qualquer concentração de gás tóxico ou qualquer insuficiência de oxigénio Devem ser utilizados quando a concentração de gases poluentes ultrapasse 1%, ou quando o teor de oxigénio possa ser inferior a 17% Vantagem -podem funcionar a grande distância da fonte de ar respirável Desvantagem -pesados e necessitam de algum treino para utilização adequada

21 Protecção das vias respiratórias Aparelhos não autónomos Alimentados de ar fresco livre ou ar comprimido, através de um tubo flexível Na alimentação a ar livre este tubo não deve ultrapassar os 20 metros de comprimento (com diâmetro interno de 25 mm)se não houver um insuflador manual ou motorizado Quando ligado a ar comprimido respirável, o tubo pode ter comprimentos até cerca de 80 metros

22 Protecção das vias respiratórias Os aparelhos de ar comprimido têm algumas vantagens sobre os de ar livre: resistência respiratória mais fraca possibilidade de aumento do débito de ar pressão constante e superior à do ar atmosférico

23 Equipamento respiratório

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25 Protecção das mãos e braços Factos Os ferimentos nas extremidades superiores são os mais frequentes (36,3%*) por serem as partes mais vulneráveis do corpo(são as mãos que manipulam os objectos, utilizam equipamentos e contactam com produtos agressivos) O braço e o antebraço estão, geralmente, menos expostos do que as mãos, não sendo contudo, de subestimar a sua protecção Os danos que podem sofrer as mãos vão desde simples arranhões, a queimaduras, radiações, cortes mais ou menos profundos, perfurações, abrasões, esmagamentos e mesmo amputação de dedos ou da própria mão *Fonte: Estatísticas em síntese, Acidentes de Trabalho, 2010, Gabinete de estratégia e planeamento

26 Protecção das mãos e braços Quanto ao risco que protegem Produtos químicos e microrganismos Mecânicos Térmicos (calor e fogo) Radiações ionizantes Frio Trabalhos eléctricos Tipos especiais (malha de aço; alta visibilidade)

27 Protecção das mãos e braços Como dispositivos de protecção individualusar-se-ão luvas, muflas, dedaleiras, mangas, punhos, mitenes, manicas. As luvassão os dispositivos mais frequentes (protege a mão ou parte dela, podendo em alguns casos cobrir também parte do antebraço e o braço), existindo no mercado diversos tipos em função do fim a que se destinam

28 Protecção das mãos e braços EN-420 estabelece as exigências gerais para todas as luvas de protecção (excepto para as de trabalhos eléctricos e cirúrgicos) Esta norma define em especial os requisitos quanto a: Ergonomia Inocuidade Limpeza Conforto Eficácia Marcação Informação aplicável

29 Protecção das mãos e braços Os materiais utilizados dependem do agente agressor: couro tecidos (algodão, lã,...) borracha natural (látex) ou sintética materiais sintéticos (nitrilo, neoprene, PVC,...) amianto malha metálica fibras resistentes (kevlar)

30 Protecção das mãos e braços Categoria I (design simples) protegem unicamente parariscos mínimos onde os efeitos de risco são mínimos e as consequências do contacto são facilmente reversíveis. É permitido ao fabricante testar e certificar ele próprio as luvas Categoria II (design intermédio)-protegem de riscos intermédios. Estas luvas terão de ser testadas e certificadas por um laboratório ou organismo notificado Categoria III (design complexo)-protegem contra o risco de lesões irreversíveis ou a morte. São certificadas por um organismo notificado que deverá ser reforçado por um controlo internode fabricação

31 Pictograma / Tipo de perigo EN 374 EN 374 EN EN 511 EN 407 EN 388

32 Protecção das mãos e braços

33 Protecção das mãos e braços Categoria Norma Pictograma Níveis de performance: Resistência à abrasão (0 a 4) ciclos necessários para desgastar completamente a luva Resistência ao corte por lâmina (0 a 5) ciclos necessários para cortar completamente a luva, com velocidade constante Resistência ao rasgo (0 a 4)força necessária para rasgar a luva Resistência à perfuração (0 a 4)força necessária para perfurar a luva utilizando punção normalizado

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35 Protecção das mãos e braços As luvas não devem obstruir o livre movimento das mãos A marcação das luvas deve ser constituída por dois grupos de informação: Luva(de um modo legível e indelével, durante toda a vida útil do produto) Embalagem

36 Protecção das mãos e braços A marcação na luva é constituída pelas seguintes indicações: Identificação do fabricante Designação da luva (nome comercial) Tamanho Período de validade (se as funções protectoras são afectadas pelo envelhecimento) Pictograma apropriado aos riscos que a luva visa proteger

37 Protecção das mãos e braços

38 Muito Obrigada!

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