Modelos para Autenticação e. Mecanismos para Autenticação

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Modelos para Autenticação e. Mecanismos para Autenticação"

Transcrição

1 Modelos para Autenticação e Geração de Chaves 1 Mecanismos para Autenticação Password A autenticação é baseada no envio de um par <nome, password> de A para B B verifica se a password corresponde aquela armazenada numa base de dados d Partilha de um Segredo A autenticação é baseada na prova do conhecimento de um segredo partilhado K entre os interlocutores t (A e B) Apenas A e B devem conhecer o segredo Precisa ser feito sem mostrar o segredo Assinatura A autenticação é baseada na assinatura digital de alguns dados, sabendo-se que esta só pode ser produzida por um e um só dos utilizadores (ex., A assina algo para B com sua chave privada) 2

2 Autenticação por Password Autenticação Local Vulnerável se o adversário tem acesso à máquina, e consegue obter o ficheiro onde as palavras-de-passe (passwords) estão armazenadas O ficheiro deve estar protegido:» cifrando o seu conteúdo e/ou armazenando apenas uma síntese segura da password Existe sempre a possibilidade de» on-line password guessing» off-line password guessing Autenticação Remota Vulnerável se o adversário coloca uma escuta (sniffer) na rede Uma solução consiste no uso de passwords descartáveis Outra solução: canal seguro (problema do ovo e da galinha) 3 Armazenamento de Passwords Texto em claro Não é uma boa solução (quem lê o ficheiro vê as passwords) Síntese da password Não é perfeita, mas torna a vida do adversário mais difícil Quanto melhor a password, melhor a protecção obtida Síntese da password + salt Torna a mesma password diferente em máquinas diferentes Dificulta ataques de dicionário e de passagem de síntese Não é mais difícil que atacar uma password forte Servidor centralizado armazena a password A autenticação é feita pelo servidor A comunicação com esse servidor precisa ser autenticada O servidor é um ponto singular de falhas e ponto de estrangulamento 4

3 Exemplo de Autenticação Local: Autenticação no UNIX 5 Como Fazer Autenticação Remota? 6

4 Passwords Descartáveis (one time passwords) Passwords que podem ser usadas no máximo uma vez Após o uso, perdem sua validade Um sniffer que escuta a rede nada pode fazer com a password que ouviu Mecanismo de Desafio-Resposta (Challenge-Response) O desafio é um ordinal correspondente ao número de autenticações já efectuadas no sistema (ex., 3rd) usando a mesma semente (número que começa a série de passwords) ) A resposta correcta ao desafio é a password correspondente àquele número em particular Problemas Geração de boas passwords aleatórios Distribuição da semente ou da lista de passwords 7 Exemplo: Lamport one-time password usado no sistema OTP S/KEY Pi = H n-i+1 (PS) password counter(t0)=n counter p(0)=n HASH Client Server Sniffer down counter p p-1 down counter p next password (login, user U) p password H p-1 (Ps) comunication until all passwords used 8

5 Ataques de dicionário a passwords Tentativa-e-erro de uma lista de palavras-de-passe Off-line Sabe síntese da password e função de autenticação Tenta repetidamente as entradas da lista Pode ser automatizado, ex. programas : crack, John the Ripper On-line Tem acesso à interface de autenticação Tenta acessos logon até que algum login tenha sucesso Pode ser automatizado, mas é muito mais lento que off-line Existem muitas defesas: backoff (increasing delay) disconnection (after x failures, connection breaks, must be reestablished) disabling (after x failures, account is disabled, must be re-enabled by sysadm) 13 Autenticação Unilateral por Partilha de Segredo e por Assinatura Segredo Partilhado A e B partilham um segredo K Após uma troca de mensagens, B deve ficar convencido que o seu interlocutor conhece K, o que significa que deve estar a falar com A Exemplos A->B: sou o A ; B->A: se és A, cifra X ; A->B: E(K,X) A->B: sou o A ; B->A: se és A, decifra E(K,X) ; A->B: X Assinatura B conhece a chave pública, Kua, de A Após uma troca de mensagens, B deve ficar convencido que o seu interlocutor conhece chave privada Kra, logo deve ser A Exemplos A->B: sou o A ; B->A: se és A, assina X ; A->B: Sa(X) 14

6 E quando as Partes Não Confiam Uma na Outra? Autenticação Mútua 17 Autenticação Mútua com Segredo Partilhado Alice Oi sou Alice Alice e Bob partilham uma chave K ab Bob Então cifra X b E(K ab,x b ), cifra X a E(K ab,x a ) Agora sabem que estão a falar um com o outro generalização do protocolo unilateral simétrico 18

7 Autenticação Mútua com Criptografia Assimétrica OBJECTIVO: Autenticação mútua por meio de criptografia assimétrica entre A e B Generalização do protocolo unilateral assimétrico NOTAÇÃO: A com chaves privada e pública Kra e Kua, gera identificador aleatório Xa B com chaves Krb e Kub, gera Xb PROTOCOLO: 1. A pede ligação a B, envia Xa, Known public Kua, Kub cifrado com Kub 1. A B E(Kub,<Xa,A>) 2. B devolve Xa e envia Xb, cifrados com Kua 2. B A E(Kua,<Xa,Xb>) A confia que B é quem responde, 3. A B E(Kub,Xb) pois este devolve Xa, que tinha ido sob Kub (que só B tem) 3. A devolve Xb, sob Kub Este protocolo tem um B acredita que foi A quem iniciou a passo de comunicação a sessão, pois Xb foi sob Kua menos que o anterior! 22 Autenticação Mútua com Assinaturas OBJECTIVO: Autenticação mútua entre A e B por meio de assinaturas Generalização do protocolo unilateral assimétrico NOTAÇÃO: A com chaves privada e pública Kra e Kua, gera identificador aleatório Xa B com chaves Krb e Kub, gera Xb PROTOCOLO: 1. A pede uma ligação a B com seu id Xa Step Known public Kua, Kub 2. B responde, devolvendo o seu id Xb e 1. A B <A, Xa> Xa assinado por B 2. B A <Xb, Sb(Xa)> A acredita que fala com B, pois este assinou o desafio original i Xa 3. A B <Sa(Xb)> 3. A devolve Xb assinado por A B acredita que foi A quem devolveu Xb Este protocolo executa uma operação criptográfica a menos que o anterior! 24

8 E quando nenhuma das Partes consegue confiar na outra? Terceiro Confiável 25 Autenticação Mediada: Needham-Schroeder OBJECTIVO: estabelecer autenticação entre A e B por um mediador e distribuir chave de sessão K ab adicionalmente, fica feita a distribuição de chave de sessão NOTAÇÃO: A e B têm chaves partilhadas com T, K a e K b respectivamente T gera chave K ab a partilhar entre A e B 26

9 Autenticação Mediada: Needham-Schroeder Alice Alice e Trent partilham uma chave K a <A,B,X a > Trent Bob e Trent partilham uma chave K b Nonces Bob Obtém K ab Ea(<X a a,,b,k, ab,,eb(k ab,,a)>) ) Eb(K ab,a) Gera K ab Ticket Eab(X b -1) Eab(X b ) Obtém K ab Agora Alice e Bob sabem que estão a falar um com o outro e que ambos tem acesso a chave K ab 27 Autenticação Mediada: Needham-Schroeder Um problema: Não possui forward secrecy» Suponha que a chave de Alice é comprometida» O ticket de Bob continua sempre válido, e pode ser usado num ataque posterior Como resolver?» Usar timestamps 29

10 Autenticação Mediada: Kerberos OBJECTIVO: estabelecer autenticação entre A e B por um mediador e distribuir chave de sessão K ab adicionalmente, fica feita a distribuição de chave de sessão NOTAÇÃO: A e B têm chaves partilhadas com T, K a e K b respectivamente Relógios sincronizados, em que Ti é uma estampilha com o valor do relógio de i T gera chave K ab a partilhar entre A e B PROBLEMA: Este protocolo requer relógios sincronizados 30

Sistemas e Plataformas Seguras

Sistemas e Plataformas Seguras Sistemas e Plataformas Seguras (Cont.) 1 Sistemas e Plataformas Seguras Comunicação e Operações Remotas seguras: IPSec SSL S/KEY SSH Mensagens seguras (email) : PGP PEM S/MIME Serviços de Autenticação

Leia mais

Abordagens para a. Distribuição de Chaves

Abordagens para a. Distribuição de Chaves Abordagens para a Distribuição de Chaves 1 Distribuição de Chaves Chaves de longa duração Chaves mestras usadas na iniciação de qualquer protocolo Obtêm-se directamente, por canais paralelos, ou a partir

Leia mais

Segurança e Auditoria de Sistemas. Autenticação

Segurança e Auditoria de Sistemas. Autenticação Segurança e Auditoria de Sistemas Autenticação Autenticação Técnicas de Autenticação: Usuários e grupos; Técnicas de autenticação; Senhas; Senhas descartáveis; Desafio/resposta; Certificados de autenticação.

Leia mais

Lista de Exercícios 2

Lista de Exercícios 2 Lista de Exercícios 2 Esta lista é para preparação para a Prova 1. Procure realizar com cuidado, pois já é parte da Prova 1. Prazo de realização e postagem no Moodle: de 25/04/2014 à 23/05/2014 Prazo de

Leia mais

Kerberos. Lucas C. Ferreira. Jun

Kerberos. Lucas C. Ferreira. Jun Kerberos Lucas C. Ferreira Jun - 1997 Roteiro Introdução/Apresentação Modelo Modo de funcionamento: tipos de credenciais Mensagens trocadas Requisições Tipos de comunicação Limitações 2 Introdução Tipos

Leia mais

Criptografia Aplicada LESI / LMCC

Criptografia Aplicada LESI / LMCC Criptografia Aplicada LESI / LMCC Exame da 1 a Chamada 16 de Janeiro 2004 1 Questão 1 [Terminologia] 1. Desenhe uma árvore hierárquica que reflicta as relações entre os seguintes termos: cifra por blocos

Leia mais

Lista de Exercícios 2

Lista de Exercícios 2 Lista de Exercícios 2 Esta lista é para preparação para a Prova 1. Procure realizar com cuidado, pois já é parte da Prova 1. Prazo de realização e postagem no Moodle: de 25/04/2014 à 23/05/2014 Prazo de

Leia mais

Protocolos de autenticação

Protocolos de autenticação Protocolos de autenticação André Zúquete Segurança Informática e nas Organizações 1 Autenticação Definição Prova de que uma entidade é quem afirma ser Olá, sou o Zé Prova-o! Aqui estão as minhas credenciais

Leia mais

Autenticação por par de. chaves assimétricas. Bruno Follmann

Autenticação por par de. chaves assimétricas. Bruno Follmann Autenticação por par de 1 chaves assimétricas Bruno Follmann 2 Criptografia assimétrica Criada em 1976 por Diffie e Hellman; Também chamada de criptografia de chave pública; Sistema para cifrar e decifrar

Leia mais

Infraestrutura de Chave Pública - InfoSec. 14 de Junho de 2016

Infraestrutura de Chave Pública - InfoSec. 14 de Junho de 2016 Infraestrutura de Chave Pública - InfoSec 14 de Junho de 2016 Conteúdo Estabelecimento de chaves simétricas Protocolos baseados em autoridades centrais (Kerberos) Ataque Man in the middle Esquemas de distribuição

Leia mais

INE5680 SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO E DE REDES Prova 1 04/10/2013 Turmas A e B Prova A NOME : MATRÍCULA :

INE5680 SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO E DE REDES Prova 1 04/10/2013 Turmas A e B Prova A NOME : MATRÍCULA : INE5680 SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO E DE REDES Prova 1 04/10/2013 Turmas A e B Prova A NOME : MATRÍCULA : 1. Indique (Verdade/Falso), sublinhando no texto e comentando, brevemente, o porquê de sua resposta:

Leia mais

Segurança e Auditoria de Sistemas. Confiança Mútua Assinatura Digital Certificado Digital

Segurança e Auditoria de Sistemas. Confiança Mútua Assinatura Digital Certificado Digital Segurança e Auditoria de Sistemas Confiança Mútua Assinatura Digital Certificado Digital Motivação O que acontece quando uma informação vem de uma origem não confiável? Qual a importância da autenticidade

Leia mais

Segurança em Sistemas Operacionais

Segurança em Sistemas Operacionais Segurança em Sistemas Operacionais A Internet é um divisor águas no tema segurança da informação: Mainframes: segurança por meio do acesso físico; Minicomputadores: segurança por meio subscrição (login

Leia mais

Integridade. Segurança Engenharia de Software Ricardo Couto A. da Rocha

Integridade. Segurança Engenharia de Software Ricardo Couto A. da Rocha Integridade Segurança Engenharia de Software Ricardo Couto A. da Rocha Roteiro Integridade e Segurança Computacional Funções de Hashing (MD5 e SHA-1) Assinatura Digital Segurança e Ataques Integridade

Leia mais

Introdução aos Protocolos de Estabelecimento de Chave

Introdução aos Protocolos de Estabelecimento de Chave Introdução aos Protocolos de Estabelecimento de Chave Rafael Will Macedo de Araujo (rwill@ime.usp.br) DCC IME USP Maio de 2011 CNPq no. 151134/2010-3 Objetivos Definir o que é protocolo de estabelecimento

Leia mais

Exclusão Mútua Distribuída. Algoritmos para eleição de um coordenador ou líder. UBI, DI, Paula Prata SDTF T04 1

Exclusão Mútua Distribuída. Algoritmos para eleição de um coordenador ou líder. UBI, DI, Paula Prata SDTF T04 1 Exclusão Mútua Distribuída Algoritmos para eleição de um coordenador ou líder 1 Suponhamos N processos, pi, i=1,2,,n que não partilham variáveis, mas que partilham algum recurso partilhado ao qual devem

Leia mais

Segurança de Sistemas de Informação

Segurança de Sistemas de Informação Segurança de Sistemas de Informação Mestrado em Ciência da Informação E-mail: 1 Chaves criptográficas Chave criptográfica: é um pedaço de informação cujo conhecimento é necessário à utilização de técnicas

Leia mais

LEIC/LERC 2007/08 Segundo Teste de Sistemas Distribuídos

LEIC/LERC 2007/08 Segundo Teste de Sistemas Distribuídos LEIC/LERC 2007/08 Segundo Teste de Sistemas Distribuídos 27 de Junho de 2008 Responda no enunciado, apenas no espaço fornecido. Identifique todas as folhas. Duração: 1h30m Grupo I Um número de telefone

Leia mais

Segurança e Auditoria de Sistemas. Autenticação

Segurança e Auditoria de Sistemas. Autenticação Segurança e Auditoria de Sistemas Autenticação Autenticação Técnicas de Autenticação: Técnicas biométricas; Kerberos. Técnicas biométricas Técnicas biométricas ou biometria (biometrics) identifica apartir

Leia mais

PTC Aula Autenticação do ponto final 5.5 Exemplo de aplicação: tornando o seguro. (Kurose, p ) (Peterson, p.

PTC Aula Autenticação do ponto final 5.5 Exemplo de aplicação: tornando o  seguro. (Kurose, p ) (Peterson, p. PTC 2550 - Aula 22 5.4 Autenticação do ponto final 5.5 Exemplo de aplicação: tornando o e-mail seguro (Kurose, p. 587-626) (Peterson, p. 444-454) 23/06/2017 Muitos slides adaptados com autorização de J.F

Leia mais

Dinheiro Digital. Formas de Pagamento

Dinheiro Digital. Formas de Pagamento Dinheiro Digital 1 Formas de Pagamento Pagamentos do dia-a-dia { pagamentos do dia-a-dia pequenos pagamentos Moeda roubo Cartões de débito { pagamentos on-line pequenos pagamentos priv. de dados pessoais

Leia mais

Segurança em Sistemas Informáticos

Segurança em Sistemas Informáticos Segurança em Sistemas Informáticos Politicas de Segurança Quando é que se torna necessário uma política de segurança? Quando existe um Bem com Valor Se o Bem se situa permanentemente ou temporariamente

Leia mais

Criptografia Aplicada LESI / LMCC Exame de Recurso Fevereiro de 2008

Criptografia Aplicada LESI / LMCC Exame de Recurso Fevereiro de 2008 Criptografia Aplicada LESI / LMCC Exame de Recurso Fevereiro de 2008 1 ATENÇÃO: Quem estiver a realizar o teste referente à primeira parte da matéria deve responder às questões assinaladas com 1 ; à segunda

Leia mais

Protocolos de autenticação

Protocolos de autenticação Protocolos de autenticação André Zúquete Segurança Informática e nas Organizações 1 Autenticação Definição Prova de que uma entidade é quem afirma ser Olá, sou o Zé Prova-o! Aqui estão as minhas credenciais

Leia mais

Segurança Informática em Redes e Sistemas

Segurança Informática em Redes e Sistemas Instituto Superior Politécnico de Ciências e Tecnologia Segurança Informática em Redes e Sistemas Prof Pedro Vunge http://pedrovunge.com I Semestre de 2019 SUMÁRIO : Criptografia de Chave Pública ou Assimétrica;

Leia mais

Segurança da Informação Aula 8 Certificação Digital

Segurança da Informação Aula 8 Certificação Digital Segurança da Informação Aula 8 Certificação Digital Prof. Dr. Eng. Fred Sauer http://www.fredsauer.com.br fsauer@gmail.com 1/18 Introdução Uma vulnerabilidade não resolvida até aqui: Suponha que Bob e

Leia mais

Sistemas entre Pares e Redes Sobrepostas

Sistemas entre Pares e Redes Sobrepostas O emule 1 ricardo.pereira@inesc-id.pt IST 21-9-2009 1 Todas as imagens retiradas de The emule Protocol Specication de Yoram Kulbak e Danny Bickson 1 Alto nível Granularidade 2 Alto nível Granularidade

Leia mais

NOÇÕES DE INFORMÁTICA. Segurança da Informação Certificação Digital Parte 1

NOÇÕES DE INFORMÁTICA. Segurança da Informação Certificação Digital Parte 1 NOÇÕES DE INFORMÁTICA Segurança da Informação Certificação Digital Parte 1 Pilares da Segurança da Informação A segurança de informações é aqui caracterizada como a preservação de: confidencialidade, integridade

Leia mais

Segurança conceitos básicos. Sistemas Distribuídos

Segurança conceitos básicos. Sistemas Distribuídos Segurança conceitos básicos Sistemas Distribuídos 2015 Ameaças interceptação interrupção modificação fabricação ataques a canais de comunicação escuta obtenção de informação na rede senhas, etc masquerading

Leia mais

Administração de Sistemas (ASIST)

Administração de Sistemas (ASIST) Administração de Sistemas (ASIST) Autenticação KERBEROS, GSS-API, SASL e TLS Outubro de 2014 1 KERBEROS O Kerberos foi desenvolvido pelo MIT ( Massachusetts Institute of Technology ) para uso interno,

Leia mais

Exclusão Mútua Distribuída. Algoritmos para eleição de um coordenador ou líder. UBI, DI, Paula Prata SDTF T04 1

Exclusão Mútua Distribuída. Algoritmos para eleição de um coordenador ou líder. UBI, DI, Paula Prata SDTF T04 1 Exclusão Mútua Distribuída Algoritmos para eleição de um coordenador ou líder 1 Há situações em que os processos de um sistema distribuído necessitam de coordenar as suas ações: - quando há recursos partilhados,

Leia mais

Controlo de Acesso. Mecanismos de Controlo de Acesso. Conjunto de recursos que estão sujeitos ao mecanismo de controlo de acesso

Controlo de Acesso. Mecanismos de Controlo de Acesso. Conjunto de recursos que estão sujeitos ao mecanismo de controlo de acesso Controlo de Acesso User O.S. Resources 1 Mecanismos de Controlo de Acesso Domínio de Protecção Conjunto de recursos que estão sujeitos ao mecanismo de controlo de acesso Estado da Protecção Informações

Leia mais

Segurança da Informação Aula 7 Assinaturas Digitais e HASH.

Segurança da Informação Aula 7 Assinaturas Digitais e HASH. Segurança da Informação Aula 7 Assinaturas Digitais e HASH. Prof. Dr. Eng. Fred Sauer http://www.fredsauer.com.br fsauer@gmail.com Objetivos Como Trudy não possui as chaves privadas de Alice e Bob, não

Leia mais

Capítulo 8. Segurança de redes

Capítulo 8. Segurança de redes Capítulo 8 Segurança de redes slide 1 Segurança de redes Algumas pessoas que causam problemas de segurança e motivação. slide 2 slide 3 Criptografia Introdução Cifras de substituição Cifras de transposição

Leia mais

Apresentação: André Luiz Marasca

Apresentação: André Luiz Marasca Apresentação: André Luiz Marasca 2 Ao enviar uma carta para alguém, espera-se que esta pessoa seja a única a ler. Mas durante o percurso, muitos curiosos podem querer ler esta carta. Por isso, mensagens

Leia mais

Criptografia Assimétrica e Funções de Síntese

Criptografia Assimétrica e Funções de Síntese Criptografia Assimétrica e Funções de Síntese 1 Criptografia Assimétrica Também chamada de cifra de chave pública Cifração com chave pública Ku e decifração com chave privada Kr Em geral é muito mais lenta

Leia mais

Aula 6. Ivan Sendin. 12 de setembro de FACOM - Universidade Federal de Uberlândia SEG-6.

Aula 6. Ivan Sendin. 12 de setembro de FACOM - Universidade Federal de Uberlândia SEG-6. Segurança da Informação Aula 6 FACOM - Universidade Federal de Uberlândia ivansendin@yahoo.com,sendin@ufu.br 12 de setembro de 2017 cryptos graphos Primordialmente confidencialidade Inúmeros dispositivos:

Leia mais

Auxilio a Resolução da Lista de Exercícios

Auxilio a Resolução da Lista de Exercícios Auxilio a Resolução da Lista de Exercícios Exercício 5 ALGORITIMO Criptografia Assimétrica Criptografia Simétrica CARACTERISTICAS Algoritmo de Chave Pública Duas chaves: chave privada e chave pública Segurança

Leia mais

Segurança Sistemas Distribuídos. junho de 2017

Segurança Sistemas Distribuídos. junho de 2017 Segurança Sistemas Distribuídos junho de 2017 Segurança confidencialidade autenticidade integridade não repudiação } comunicação processos se comunicam por rede pública comunicação ameaças interceptação

Leia mais

Departamento de Informática Faculdade de Ciências e Tecnologia UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA

Departamento de Informática Faculdade de Ciências e Tecnologia UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Departamento de Informática Faculdade de Ciências e Tecnologia UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Licenciatura em Engenharia Informática Sistemas Distribuídos I 1ª chamada, 26 de Junho de 2006 2º Semestre, 2005/2006

Leia mais

Criptografia. Criptografia de Chave Pública. Manuel Barbosa (mbb at dcc.fc.up.pt) 2018/2019

Criptografia. Criptografia de Chave Pública. Manuel Barbosa (mbb at dcc.fc.up.pt) 2018/2019 Criptografia Criptografia de Chave Pública Manuel Barbosa (mbb at dcc.fc.up.pt) 2018/2019 Parte I Criptografia de chave pública Cifras de chave pública Esquemas híbridos Cifra RSA Cifra ElGamal Segurança

Leia mais

Administração de Sistemas (ASIST)

Administração de Sistemas (ASIST) Administração de Sistemas (ASIST) Redes privadas virtuais Novembro de 2014 1 Rede privada virtual ( VPN Virtual Private Network ) Uma VPN é um túnel seguro (autenticação, confidencialidade e integridade)

Leia mais

Segurança em redes sem fios - GSM. Jaime Dias FEUP > DEEC > MRSC > Segurança em Sistemas e Redes v3

Segurança em redes sem fios - GSM. Jaime Dias FEUP > DEEC > MRSC > Segurança em Sistemas e Redes v3 Segurança em redes sem fios - GSM Jaime Dias FEUP > DEEC > MRSC > Segurança em Sistemas e Redes v3 GSM (Global System for Mobile Communications) Arquitectura de rede OMC (Operation and management Centre)

Leia mais

Sistemas e Plataformas Seguras

Sistemas e Plataformas Seguras Sistemas e Plataformas Seguras (Cont.) 1 Sistemas e Plataformas Seguras Comunicação e Operações Remotas seguras: IPSec SSL S/KEY SSH Mensagens seguras (email) : PGP PEM S/MIME Serviços de Autenticação

Leia mais

AdC: Um Mecanismo de Controle de Acesso Para o Ciclo de Vida das Coisas Inteligentes

AdC: Um Mecanismo de Controle de Acesso Para o Ciclo de Vida das Coisas Inteligentes AdC: Um Mecanismo de Controle de Acesso Para o Ciclo de Vida das Coisas Inteligentes A N T O N I O L. M A I A N E T O 1, A R T U R L U I S F E R N A N D E S 1, I T A L O C U N H A 1 M I C H E L E N O G

Leia mais

Tabelas de dispersão distribuída

Tabelas de dispersão distribuída Aula 13 Tabelas de dispersão distribuídas e redes sobrepostas Introdução. s... FCUL 2005-2006 Tabelas de dispersão distribuída Filiação Como concretizar um directório escalável? Distribuindo o directório

Leia mais

Rede de computadores Cliente- servidor. Professor Carlos Muniz

Rede de computadores Cliente- servidor. Professor Carlos Muniz Rede de computadores Professor Carlos Muniz Definição Cliente-servidor é um modelo computacional que separa clientes e servidores, sendo interligados entre si geralmente utilizando-se uma rede de computadores.

Leia mais

Segurança em Redes Aula 7 Luiz Fernando Rust INMETRO Tel. (021)

Segurança em Redes Aula 7 Luiz Fernando Rust INMETRO Tel. (021) Segurança a em Redes Aula 7 Luiz Fernando Rust e-mail: INMETRO Tel. (021) 2679-9072 rust@nce.ufrj.br lfrust@inmetro.gov.br 111 Assinatura Digital, Certificação e PKI Assinatura Digital Certificado Digital

Leia mais

Implementação de Protocolos Criptográficos. Manuel DI Universidade do Minho Setembro de

Implementação de Protocolos Criptográficos. Manuel DI Universidade do Minho Setembro de Implementação de Protocolos Criptográficos 1 Introdução A operação mais básica num protocolo de comunicação criptográfico é aquele em que apenas se pretende transmitir um item de informação x de uma entidade

Leia mais

Sistemas de Ficheiros Distribuídos. Pedro Ferreira DI - FCUL

Sistemas de Ficheiros Distribuídos. Pedro Ferreira DI - FCUL Sistemas de Ficheiros Distribuídos Pedro Ferreira DI - FCUL Serviços do Sistema de Ficheiros Revisão de alguns aspectos do serviço de ficheiros O que é um ficheiro? uma sequência não interpretada de bytes

Leia mais

Redes de Computadores Aula 23

Redes de Computadores Aula 23 Redes de Computadores Aula 23 Aula passada Segurança em redes Criptografia Confidencialidade Autenticação Aula de hoje Assinatura digital Message digest Integridade Firewalls O que é Segurança em Redes?

Leia mais

Autenticação Segura. Paulo Ricardo Lisboa de Almeida. 1 Universidade Positivo

Autenticação Segura. Paulo Ricardo Lisboa de Almeida. 1 Universidade Positivo Autenticação Segura Paulo Ricardo Lisboa de Almeida 1 Sistemas de Autenticação Um dos mais simples e mais empregados métodos de segurança implementados em aplicações Primeira linha de defesa Apesar de

Leia mais

Aula 14 Tabelas de dispersão distribuídas e redes sobrepostas

Aula 14 Tabelas de dispersão distribuídas e redes sobrepostas Aula 14 Tabelas de dispersão distribuídas e redes sobrepostas FCUL 2004-2005 Introdução. s... Tabelas de dispersão distribuída Como concretizar um directório escalável? Distribuindo o directório por todos

Leia mais

Desenvolvimento de Aplicações Distribuídas

Desenvolvimento de Aplicações Distribuídas Segurança Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas e Informática DAD (2019/01) Tópicos Apresentação da disciplina Introdução Desafios e características Arquitetura

Leia mais

8 o Projecto: Autenticação com S/Key

8 o Projecto: Autenticação com S/Key Segurança Informática e nas Organizações 2011-12 8 o Projecto: Autenticação com S/Key V 1.0 1 Introdução Com este trabalho pretende-se estudar a configuração e exploração de autenticação com senhas descartáveis

Leia mais

AULA 10 CRIPTOGRAFIA E SEGURANÇA DE DADOS CERTIFICADOS DIGITAIS ESTRUTURA DE UMA ICP 26/03/2016 PROF. FABIANO TAGUCHI

AULA 10 CRIPTOGRAFIA E SEGURANÇA DE DADOS CERTIFICADOS DIGITAIS ESTRUTURA DE UMA ICP 26/03/2016 PROF. FABIANO TAGUCHI 26/03/2016 PROF. FABIANO TAGUCHI http://fabianotaguchi.wordpress.com CRIPTOGRAFIA E SEGURANÇA DE DADOS AULA 10 CERTIFICADOS DIGITAIS ESTRUTURA DE UMA ICP 1 CONCEITUAÇÃO 2 PRIMEIRA SITUAÇÃO Alice tem a

Leia mais

GBC083 - Segurança da Informação Aula 3 - Sigilo Computacional

GBC083 - Segurança da Informação Aula 3 - Sigilo Computacional GBC083 - Segurança da Informação Aula 3 - Sigilo Computacional Prof. Marcelo Keese Albertini 30 de Agosto de 2016 Criptografia simétrica Sigilo perfeito Nenhuma informação sobre o texto original é aparente

Leia mais

Entendendo a criptografia e como ela pode ser usada na prática. Italo Valcy Universidade Federal da Bahia CERT.

Entendendo a criptografia e como ela pode ser usada na prática. Italo Valcy Universidade Federal da Bahia CERT. Entendendo a criptografia e como ela pode ser usada na prática Italo Valcy Universidade Federal da Bahia CERT.Bahia PoP-BA/RNP Conceitos iniciais Criptografia (kryptós, escondido,

Leia mais

AULA 08 CRIPTOGRAFIA E SEGURANÇA DE DADOS CRIPTOGRAFIA ASSIMÉTRICA CHAVES E ALGORITMOS 23/04/2016 PROF. FABIANO TAGUCHI

AULA 08 CRIPTOGRAFIA E SEGURANÇA DE DADOS CRIPTOGRAFIA ASSIMÉTRICA CHAVES E ALGORITMOS 23/04/2016 PROF. FABIANO TAGUCHI 23/04/2016 PROF. FABIANO TAGUCHI http://fabianotaguchi.wordpress.com CRIPTOGRAFIA E SEGURANÇA DE DADOS AULA 08 CRIPTOGRAFIA ASSIMÉTRICA CHAVES E ALGORITMOS 1 CONCEITOS DA TECNOLOGIA CRIPTOGRAFIA ASSIMÉTRICA

Leia mais

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Capítulo 8 Introdução à replicação e consistência Material de suporte às aulas de Sistemas Distribuídos Copyright DI FCT/ UNL / 1 NOTA PRÉVIA A apresentação utiliza algumas das figuras

Leia mais

Criptografia com chaves públicas: simplificação da utilização SEGURANÇA EM SISTEMAS INFORMÁTICOS

Criptografia com chaves públicas: simplificação da utilização SEGURANÇA EM SISTEMAS INFORMÁTICOS Criptografia com chaves públicas: simplificação da utilização SEGURANÇA EM SISTEMAS INFORMÁTICOS O que é? Criptografia com chaves públicas OU criptografia assimétrica Baseia-se na geração de um par de

Leia mais

Aula 8. Ivan Sendin. 11 de setembro de FACOM - Universidade Federal de Uberlândia SEG.

Aula 8. Ivan Sendin. 11 de setembro de FACOM - Universidade Federal de Uberlândia SEG. Segurança Aula 8 FACOM - Universidade Federal de Uberlândia ivansendin@yahoo.com,sendin@ufu.br 11 de setembro de 2018 usa numeros grandes (4k bits) Atenção na AA... Dado um numero de 8 bits, quantas operação

Leia mais

Sistemas Operacionais II

Sistemas Operacionais II Motivação Instituto de Informátic ca - UFRGS Sistemas Operacionais II Segurança Aula 24 Na Internet, ninguém sabe que você é um cachorro. Peter Steiner, The New Yorker, julho 1993 Sistemas Operacionais

Leia mais

Segurança em Redes de Computadores

Segurança em Redes de Computadores Segurança em Redes de Computadores Capítulo 4 Aplicações de Autenticação Slides por H. Johnson & S. Malladi; Modificados por S. J. Fritz, 2006 Modificados e traduzidos por P.S. Nicolletti, 2007; Modificados

Leia mais

Sistemas Distribuídos. Professora: Ana Paula Couto DCC 064

Sistemas Distribuídos. Professora: Ana Paula Couto DCC 064 Sistemas Distribuídos Professora: Ana Paula Couto DCC 064 Consistência Causal(3) Neste exemplo temos uma sequência de eventos permitida quando o depósito é consistente por causalidade, mas proibida quando

Leia mais

LÉO MATOS INFORMÁTICA

LÉO MATOS INFORMÁTICA LÉO MATOS INFORMÁTICA INFOLOGIC TEORIA SOBRE CRIPTOGRAFIA + SILOGISMO Conceito de Criptografia Elementos Essenciais Tipos de Criptografia Simétrica Utiliza uma única chave. A chave que cifra é a mesma

Leia mais

Tópicos de Ambiente Web Segurança

Tópicos de Ambiente Web Segurança Tópicos de Ambiente Web Segurança Professora: Sheila Cáceres Componentes dos sistemas de segurança de dados Política de segurança de dados Serviços básicos para segurança computacional (security) Controle

Leia mais

estgf escola superior de tecnologia e gestão de Felgueiras REGULAMENTO DO USO DOS RECURSOS INFORMÁTICOS DA ESTGF

estgf escola superior de tecnologia e gestão de Felgueiras REGULAMENTO DO USO DOS RECURSOS INFORMÁTICOS DA ESTGF estgf escola superior de tecnologia e gestão de Felgueiras REGULAMENTO DO USO DOS RECURSOS INFORMÁTICOS DA ESTGF estgf escola superior de tecnologia e gestão de Felgueiras ARTIGO 1º (DEFINIÇÕES) Para efeitos

Leia mais

Sabe ligar-se a uma VPN através do Android?

Sabe ligar-se a uma VPN através do Android? Sabe ligar-se a uma VPN através do Android? Date : 27 de Dezembro de 2016 Provavelmente já ouviu falar em VPNs e nunca conseguiu perceber para que servem, verdade? Também já consultou a sua conta bancária

Leia mais

Estudo de Caso: Ataques a um Canal Seguro

Estudo de Caso: Ataques a um Canal Seguro Estudo de Caso: Ataques a um Canal Seguro SEG 1 Ataques a um Canal Seguro Canais seguros são mecanismos fundamentais para a construção de sistemas distribuídos seguros: Sem autenticação não temos hipótese

Leia mais

LEIC/LERC 2010/11 2º Teste de Sistemas Distribuídos

LEIC/LERC 2010/11 2º Teste de Sistemas Distribuídos Número: Nome: LEIC/LERC 2010/11 2º Teste de Sistemas Distribuídos 6 de Junho de 2011 Responda no enunciado, apenas no espaço fornecido. Identifique todas as folhas. Duração: 1h30m Grupo I [6v] Considere

Leia mais

Criptografia Simétrica e Assimétrica, Hash, e Assinatura Digital

Criptografia Simétrica e Assimétrica, Hash, e Assinatura Digital Criptografia Simétrica e Assimétrica, Hash, e Assinatura Digital Segurança da Informação Charles Tim Batista Garrocho Instituto Federal de São Paulo IFSP Campus Campos do Jordão garrocho.ifspcjo.edu.br/sega6

Leia mais

Segurança da Informação Aula 6 Principais Algoritmos Simétricos. Criptografia Assimétrica.

Segurança da Informação Aula 6 Principais Algoritmos Simétricos. Criptografia Assimétrica. Segurança da Informação Aula 6 Principais Algoritmos Simétricos. Criptografia Assimétrica. Prof. Dr. Eng. Fred Sauer fsauer@gmail.com http://www.fredsauer.com.br Alguns cifradores simétricos: DES, 3DES

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Introdução Redes de Computadores Aspectos de segurança em TCP/IP Secure Socket Layer (SSL) Trabalho sob a Licença Atribuição-SemDerivações-SemDerivados 3.0 Brasil Creative Commons. Para visualizar uma

Leia mais

Exercícios de Revisão Redes de Computadores Edgard Jamhour. SSL, VPN PPTP e IPsec

Exercícios de Revisão Redes de Computadores Edgard Jamhour. SSL, VPN PPTP e IPsec Exercícios de Revisão Redes de Computadores Edgard Jamhour SSL, VPN PPTP e IPsec Auxilio para as questões 1 e 2 Criptografia Assimétrica: (ou de chave Pública) - Usa chaves diferentes para criptografar

Leia mais

Sinal unificado da empresa do centro de contato único (UCCE) nos Certificados (SSO) e na configuração

Sinal unificado da empresa do centro de contato único (UCCE) nos Certificados (SSO) e na configuração Sinal unificado da empresa do centro de contato único (UCCE) nos Certificados (SSO) e na configuração Índice Introdução Requisitos Componentes Utilizados Parte A. SSO Fluxo de mensagem Parte B. Certificados

Leia mais

Licenciatura em Engenharia Informática Sistemas Distribuídos I 2ª chamada, 6 de Julho de 2005 2º Semestre, 2004/2005

Licenciatura em Engenharia Informática Sistemas Distribuídos I 2ª chamada, 6 de Julho de 2005 2º Semestre, 2004/2005 Departamento de Informática Faculdade de Ciências e Tecnologia UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Licenciatura em Engenharia Informática Sistemas Distribuídos I 2ª chamada, 6 de Julho de 2005 2º Semestre, 2004/2005

Leia mais

Departamento de Informática

Departamento de Informática Departamento de Informática Licenciatura em Engenharia Informática Sistemas Distribuídos 1ª chamada, 19 de Janeiro de 2011 1º Semestre, 2011/2012 NOTAS: Leia com atenção cada questão antes de responder.

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Prof. Universidade Federal de Mato Grosso do Sul brivaldo@facom.ufms.br 16 de maio de 2017 Visão Geral 1 Introdução 2 3 Mensagem Eletrônica Os três componentes principais são: cliente de email. servidor

Leia mais

Criptografia com Maple

Criptografia com Maple Criptografia com Maple - Verão/2005 Fábio Borges & Renato Portugal Criptografia com Maple p.1/32 Simétrica versus Assimétrica Simétrica Criptografia com Maple p.2/32 Simétrica versus Assimétrica Simétrica

Leia mais

Entendendo e configurando a autenticação de PPP CHAP

Entendendo e configurando a autenticação de PPP CHAP Entendendo e configurando a autenticação de PPP CHAP Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Configurar CHAP Autenticação uni e bidirecional Comandos e opções de configuração

Leia mais

Formação em Segurança Cibernética. Sessão 8 Criptografia II

Formação em Segurança Cibernética. Sessão 8 Criptografia II Formação em Segurança Cibernética Sessão 8 Criptografia II Introdução A criptografia é a base para várias aplicações: Autenticação e autorização Transferência de informação confidencial Assinatura digital

Leia mais

AULA 08 CRIPTOGRAFIA E SEGURANÇA DE DADOS CRIPTOGRAFIA ASSIMÉTRICA CHAVES E ALGORITMOS 03/03/2016 PROF. FABIANO TAGUCHI

AULA 08 CRIPTOGRAFIA E SEGURANÇA DE DADOS CRIPTOGRAFIA ASSIMÉTRICA CHAVES E ALGORITMOS 03/03/2016 PROF. FABIANO TAGUCHI 03/03/2016 PROF. FABIANO TAGUCHI http://fabianotaguchi.wordpress.com CRIPTOGRAFIA E SEGURANÇA DE DADOS AULA 08 CRIPTOGRAFIA ASSIMÉTRICA CHAVES E ALGORITMOS 1 CONCEITOS DA TECNOLOGIA CRIPTOGRAFIA ASSIMÉTRICA

Leia mais

Nome: Nº de aluno: Exame 1ª chamada (perguntas impar) / Repescagem 1º teste / Repescagem 2º teste SRC /07/04 1º teste

Nome: Nº de aluno: Exame 1ª chamada (perguntas impar) / Repescagem 1º teste / Repescagem 2º teste SRC /07/04 1º teste Exame 1ª chamada (perguntas impar) / Repescagem 1º teste / Repescagem 2º teste SRC - 2007/07/04 1º teste 1. Na Internet os ataques DDoS podem ser minimizados: Não aceitando mensagens ICMP message too big

Leia mais

Segurança Informática e nas Organizações. Guiões das Aulas Práticas

Segurança Informática e nas Organizações. Guiões das Aulas Práticas Segurança Informática e nas Organizações Guiões das Aulas Práticas André Zúquete 1 e Hélder Gomes 2 1 Departamento de Eletrónica, Telecomunicações e Informática 2 Escola Superior de Tecnologia e Gestão

Leia mais