MORADIA E CIDADANIA. Alteração e Consolidação do Estatuto Social

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1 MORADIA E CIDADANIA Alteração e Consolidação do Estatuto Social CAPÍTULO PRIMEIRO Da Denominação, Natureza, Sede e Foro, Finalidade e Duração Artigo 1 - A MORADIA E CIDADANIA é uma organização da sociedade civil, com personalidade jurídica de direito privado e de interesse público, de fins não econômicos, com autonomia administrativa e financeira, regida pelo presente Estatuto, seu Regimento Interno e pela legislação em vigor, não constituindo patrimônio de indivíduo ou de sociedade. Artigo 2 - A MORADIA E CIDADANIA adotará a C.N.P.J. único, terá duração por prazo indeterminado, sede e foro na cidade de Brasília-DF, com atuação em todo o território nacional por intermédio de suas representações estaduais. Artigo 3 - A MORADIA E CIDADANIA tem por finalidade promover, apoiar, incentivar, patrocinar e realizar ações nos campos da educação, geração de trabalho e renda, microcrédito, outras formas de micro finanças, moradia à população de baixa renda, assistência social, cultura, saúde, pesquisa, recreação, desportos, ciência e tecnologia, meio ambiente, assistência comunitária e apoio de combate à fome, à miséria e pela vida. CAPÍTULO SEGUNDO Dos objetivos Institucionais Artigo 4 - São objetivos institucionais da MORADIA E CIDADANIA: I pautar a atuação pela ética, a paz, a cidadania, a justiça social, os direitos humanos e a democracia; II desenvolver e apoiar projetos e ações integradas, próprias ou em parceria, intermediando recursos financeiros em forma de crédito ou de microcrédito, para viabilizar soluções de moradia, saneamento, educação, emprego e renda, objetivando o desenvolvimento integrado e sustentado das comunidades; III promover a geração de trabalho e renda comunitários, por meio do ensino de práticas produtivas cooperativistas e associativas de valor cultural e/ou econômico, desenvolvendo projetos de educação profissional, capacitação e treinamento para melhoria das condições de vida da população de baixa renda; IV trabalhar em prol das pessoas portadoras de deficiências, da mulher, da criança, do adolescente, do adulto e do idoso, em situação de risco pessoal e social, combatendo todo tipo de discriminação social, bem como o trabalho forçado e o infantil;

2 V fomentar ações que contribuam para manter viva a memória cultural popular relacionada aos usos, costumes e tradições da diversidade cultural brasileira, promovendo a arte e a cultura, principalmente por meio do teatro, da música, da dança e das artes plásticas, a defesa e a conservação do patrimônio histórico e artístico; VI promover o voluntariado, sensibilizar a sociedade e apoiar ações de mobilização social, de modo a contribuir para o efetivo e pleno desenvolvimento das comunidades; VII promover o intercâmbio com entidades científicas, de ensino e de desenvolvimento social, nacionais e internacionais, bem como o desenvolvimento de estudos, pesquisas, tecnologias alternativas, produção e divulgação de informações e conhecimentos técnicos e científicos visando à concretização dos projetos sociais da MORADIA E CIDADANIA; VIII - prestar assessoria e consultoria técnica nas áreas de tecnologia social, de desenvolvimento urbano, de meio ambiente, de educação, comunicação, arte, cultura, cidadania, mobilização social e de organização, bem como prestar serviços de administração, gerenciamento e controle financeiro da execução de projetos, inclusive a entidades civis e governamentais, contribuindo para a sustentabilidade da MORADIA E CIDADANIA, podendo, ainda, efetuar vendas de produtos, bens e serviços, para obtenção de recursos e receitas, visando ao alcance dos seus fins; IX sensibilizar a sociedade civil, organismos governamentais e não governamentais, nacionais, internacionais, por meio de campanhas de esclarecimento, com o objetivo de se criar instrumentos que viabilizem programas para a promoção da qualidade de vida das pessoas, visando ao desenvolvimento social sustentado; X promover e apoiar o desenvolvimento de cooperativas comunitárias, associações ou autônomos informais, mediante a viabilização de recursos financeiros e materiais, e a capacitação técnica e profissional das pessoas assistidas; XI promover e apoiar ações de preservação da saúde e programas conjugados de educação de base, saneamento e habitação, preservação e defesa do meio ambiente e objetivando o desenvolvimento sustentado; XII Promover a assistência social, com execução de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais de forma gratuita e de caráter continuado, permanente e planejado; e XIII - divulgar as atividades, projetos e realizações em que tiver participação. Parágrafo único A dedicação às atividades acima previstas configura-se pela aplicação de suas receitas, rendas, rendimentos e o eventual resultado operacional integralmente no território nacional, mediante a execução direta de projetos, programas, planos de ações correlatas, por meio da doação de recursos físicos, humanos e financeiros, ou ainda pela prestação de serviços intermediários de apoio a outras organizações, sem fins lucrativos, e a órgãos do setor público que atuem em áreas afins. CAPÍTULO TERCEIRO Dos Associados, seus Direitos e Deveres Artigo 5 - A MORADIA E CIDADANIA é constituída por número ilimitado de associados, pessoas físicas, nas categorias de Fundador, Contribuinte e Benemérito.

3 Parágrafo primeiro São Associados Fundadores aqueles que contribuíram mensalmente para o Movimento Nacional de Ação da Cidadania, Contra a Fome, a Miséria e pela Vida, dos empregados da Caixa Econômica Federal e aqueles que se associaram até 30/09/2003. Parágrafo Segundo São associados Contribuintes, pessoa física que, sem impedimento legal, contribuem regularmente com recursos financeiros para que a organização alcance seus objetivos e fins. Parágrafo Terceiro - Associado Benemérito é a pessoa física aprovada pelo Conselho Deliberativo, em função de relevante e destacada contribuição para a MORADIA E CIDADANIA. Parágrafo Quarto A admissão de associados na categoria de Contribuinte será decidida pelo Presidente Executivo ou Coordenadores Estaduais. Parágrafo Quinto Qualquer associado poderá retira-se por vontade própria, mediante solicitação por escrito á presidência Executiva ou aos respectivos Coordenadores Estaduais. Parágrafo Sexto - Os usuários da política de assistência social não contribuirão sob nenhuma forma. Artigo 6 - O associado, qualquer que seja a sua categoria, não responde individual, solidária ou subsidiariamente pelas obrigações da Moradia e Cidadania, nem por atos praticados pelos seus dirigentes. Artigo 7 - São direitos dos associados: I participar de todas as atividades associativas, II votar e ser votado, observadas as restrições deste Estatuto, III ter acesso a todos os livros de natureza contábil e financeira, bem como aos resultados de auditoria independente, se for o caso, e a todos os planos, relatórios, prestações de contas da MORADIA E CIDADANIA; e IV apresentar propostas, programas e projetos para ação para a MORADIA E CIDADANIA. Parágrafo Primeiro O direito de votar é exclusivo aos associados fundadores e contribuintes, em dia com seus deveres de associado. Parágrafo Segundo O direito de ser votado para cargos diretivos é exclusivo de associados que não sejam: I agentes políticos de Poder ou do Ministério Público, dirigentes ou empregados de órgãos ou de empresas da administração pública de qualquer esfera governamental, II- empregados da Moradia e Cidadania. Parágrafo Terceiro Os direitos sociais previstos neste Estatuto são pessoais e intransferíveis. Artigo 8 - São de deveres dos associados:

4 I cumprir o Estatuto, regulamentos, regimentos, deliberações e resoluções dos órgãos da Moradia e Cidadania, II cooperar para o desenvolvimento e maior prestígio da MORADIA E CIDADANIA e difundir seus objetivos e ações, não envolvendo o seu nome em campanhas de interesse políticopartidário, III manter atualizados seus dados cadastrais; e IV contribuir regularmente com a modalidade de contribuição a que tiver se comprometendo e quaisquer outras obrigações que houver assumido. Artigo 9 - Considera-se falta grave passível de exclusão do quadro social, provocar ou causar prejuízo moral, material e de imagem para a MORADIA E CIDADANIA. Parágrafo Único Os procedimentos para a apuração das respectivas faltas graves e o detalhamento das disposições deste artigo são objeto do Regimento Interno e deverão assegurar direito de defesa e de recurso. CAPÍTULO QUARTO Da estrutura organizacional Artigo 10 - A estrutura organizacional da MORADIA E CIDADANIA será constituída de: I Assembléia Geral, II Conselho Deliberativo, III Conselho Fiscal Nacional, IV Conselhos Fiscais Estaduais, V- Presidência Executiva, VI Coordenações Estaduais; e VII Comitês Regionais e/ou Locais. CAPÍTULO QUINTO Da Assembleia Geral Artigo 11 - A Assembléia Geral é o órgão máximo da MORADIA E CIDADANIA, constituída por todos os seus associados regularmente inscritos, podendo ser convocada ordinária ou extraordinariamente. Artigo 12 - A Assembleia Geral será convocada por meio de Edital publicado na imprensa, em veículo de circulação nacional, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias de sua realização, devendo dele constar a pauta a ser votada. Parágrafo Único A Assembleia Geral Ordinária reunir-se-á anualmente para decidir sobre assuntos de sua exclusiva competência. Artigo 13 - A Assembleia Geral Extraordinária reunir-se-á sempre que houver necessidade, para tratar de assuntos específicos que justifiquem a sua convocação, aos quais se restringirá. Artigo 14 - A Assembleia Geral será presidida pelo Presidente do Conselho Deliberativo ou, na ausência deste, por seu substituto regulamentar.

5 Artigo 15 - As decisões da Assembleia Geral, ressalvadas as exceções previstas neste Estatuto, serão tomadas por maioria simples de votos, em primeira convocação, ou com qualquer número de participantes em segunda convocação, de conformidade com o estabelecido no respectivo Edital. Parágrafo Primeiro É direito de todo associado participar da Assembleia Geral, sendo, no entanto, o direito de voto exclusivo dos associados fundadores e contribuintes em dia com suas obrigações estatuárias. Parágrafo Segundo Entende-se como Assembleia Geral regularmente instalada aquela por meios eletrônicos de transmissão e recepção de dados, áudio ou imagens, passível de atingir eficientemente o corpo de associados. Parágrafo Terceiro Os votos poderão ser exercidos por via eletrônica, desde que apresentados antes do término da respectiva Assembleia e possam ser impressos. Parágrafo Quarto A participação dos associados e o resultado da Assembleia Geral serão registrados em ata própria. Artigo 16 - São competentes para convocar a Assembleia Geral Extraordinária o Conselho Deliberativo, o Conselho Fiscal Nacional, o Presidente Executivo, 1/3 dos Conselhos Fiscais Estaduais, 1/3 das Coordenações Estaduais e 1/5 dos Associados em pleno gozo dos seus direitos estatutários. Artigo 17 - São de competência exclusiva da Assembleia Geral os seguintes assuntos: I eleição e destituição dos conselheiros do Conselho Deliberativo e do Conselho Fiscal Nacional. II apreciação e aprovação dos balanços financeiro e social, III reforma e alteração do Estatuto, e IV extinção da MORADIA E CIDADANIA e destinação de seu patrimônio social. Parágrafo Único Para a destituição dos ocupantes de cargos deliberativos, alteração deste Estatuto e extinção da MORADIA E CIDADANIA, exige-se deliberação de Assembleia Geral especialmente convocada para esse fim, havendo necessidade de aprovação por pelo menos 2/3 (dois terços) dos associados participantes. CAPÍTULO SEXTO Do Conselho Deliberativo Artigo 18 - O Conselho Deliberativo da MORADIA E CIDADANIA é o órgão colegiado superior de caráter consultivo e deliberativo, composto de 7 (sete) membros titulares e 7 (sete) suplentes pertencentes à categoria de associado fundador ou contribuinte. Parágrafo Primeiro O mandato dos membros do Conselho Deliberativo é de 4 (quatro) anos, a contar da data da posse, admitida uma única reeleição. Parágrafo Segundo Serão eleitos Conselheiros Titulares os 7 (sete) candidatos mais bem votados, e suplentes, os 7 (sete) seguintes na ordem de votação.

6 Parágrafo Terceiro O Presidente e o Vice Presidente do Conselho Deliberativo serão eleitos pelos seus pares, em votação aberta. Parágrafo Quarto No caso de impedimento ou vacância dos cargos de Presidente e do Vice Presidente, o Conselho Deliberativo procederá a nova eleição. Artigo 19 - O processo eleitoral para a ocupação dos cargos de Conselheiro do Conselho Deliberativo e do Conselho Fiscal Nacional, obedecidas as determinações acima, será definido no Regulamento Eleitoral do Regimento Interno. Artigo 20 - O Conselho Deliberativo reunir-se-á trimensalmente, em caráter ordinário, para tratar de assuntos gerais, e extraordinariamente para tratar de assuntos específicos, sempre que necessário, mediante convocação do seu Presidente ou de três dos seus membros efetivos. Parágrafo Primeiro As reuniões de Conselho Deliberativo serão convocadas com antecedência mínima de 05 (cinco) dias e suas deliberações terão validade com quorum mínimo de 05 (cinco) de seus membros. Parágrafo Segundo As decisões do Conselho Deliberativo serão tomadas por maioria simples. Artigo 21 - Compete ao Conselho Deliberativo, ressalvada a competência exclusiva da Assembleia Geral, deliberar sobre os seguintes assuntos da MORADIA E CIDADANIA: I nomear e destituir o Presidente Executivo; II aprovar os nomes indicados para Gerentes Nacionais da Presidência Executiva; III nomear e destituir os coordenadores estaduais; IV estabelecer as políticas e diretrizes da MORADIA E CIDADANIA, por meio de planejamento estratégico participativo; V decidir sobre a alienação, empréstimos e a constituição de ônus sobre bens patrimoniais imóveis; VI aprovar o Plano Anual de Trabalho e a respectiva Proposta Orçamentária, tanto em âmbito nacional, quanto estadual; VII encaminhar à Assembleia Geral a prestação anual de contas, com parecer favorável do Conselho Fiscal Nacional; VIII aprovar o Regimento Interno da MORADIA E CIDADANIA e adequá-lo à realidade, sempre que necessário; IX propor à Assembleia Geral a reforma ou alteração do Estatuto; X emitir parecer prévio sobre os assuntos a serem encaminhados para a decisão da Assembleia Geral;

7 XI instaurar inquérito administrativo para apurar atos ilícitos levados ao seu conhecimento envolvendo membros dos órgãos da estrutura organizacional; XII supervisionar o cumprimento das decisões da Assembleia Geral; XIII autorizar a contratação de auditoria independente para auditar as contas e os Balanços Financeiro e Patrimonial da MORADIA E CIDADANIA; XIV propor à Assembleia Geral a extinção da MORADIA E CIDADANIA e a destinação do seu patrimônio social. Parágrafo único Compete ao Presidente do Conselho Deliberativo, representar política e socialmente a MORADIA E CIDADANIA. CAPÍTULO SÉTIMO Dos Conselhos Fiscais Artigo 22 - O Conselho Fiscal Nacional, órgão superior de fiscalização e de controle, será composto por 3 (três) membros titulares e 3 (três) suplentes, sendo titulares os 3 (três) mais bem votados, e suplentes os que lhes sucederem imediatamente na quantidade de votos obtidos. Parágrafo Único O mandato dos membros do Conselho Fiscal Nacional será de 4 (quatro) anos, admitida apenas uma reeleição. Artigo 23 - Os Conselhos Fiscais Nacionais Estaduais, órgãos auxiliares de fiscalização e de controle, serão compostos por 03 (três) membros titulares e 03 (três) suplentes, sendo, tanto uns quanto outros, nomeados pelo Conselho Fiscal Nacional, pelo mesmo tempo de mandato que os nomeantes. Artigo 24 - O Presidente do Conselho Fiscal Nacional será eleito pelos membros do Conselho, em votação aberta. Artigo 25 - Compete ao Conselho Fiscal Nacional: I fiscalizar, financeira e contabilmente, a MORADIA E CIDADANIA; II supervisionar e orientar os Conselhos Fiscais Estaduais no exercício de suas competências e atribuições estatutárias; III analisar e opinar sobre os relatórios de desempenho financeiro e contábil e sobre as operações patrimoniais realizadas, emitindo pareceres para os organismos superiores da MORADIA E CIDADANIA. Parágrafo Único Aos Conselheiros Fiscais Estaduais compete a fiscalização financeira e contábil das ações das Coordenações Estaduais.

8 CAPÍTULO OITAVO Da Administração Artigo 26 - A MORADIA E CIDADANIA será administrada em âmbito nacional pela Presidência Executiva e em âmbito estadual pela Coordenação Estadual, conforme estrutura administrativa prevista no Regimento Interno. Artigo 27 - Compete ao Presidente Executivo: I a representação legal da MORADIA E CIDADANIA para todos os fins de direito, em quaisquer repartições públicas ou privadas, em qualquer das suas esferas, especialmente junto aos bancos, cartórios, repartições legislativas, executivas, judiciárias e fiscais, ou onde se fizer necessário, ainda que não abrangido por este dispositivo; II coordenar e corrigir as atividades gerais e específicas da MORADIA E CIDADANIA; III nomear e destituir Gerentes Nacionais, mediante aprovação do Conselho Deliberativo; IV contratar, nomear, licenciar, aplicar penalidades e demitir empregados administrativos e técnicos da Presidência Executiva; V realizar a filiação da MORADIA E CIDADANIA a instituições ou organizações congêneres, aprovados pelo Conselho Deliberativo, VI representar a MORADIA E CIDADANIA em campanhas, reuniões e outros eventos próprios, podendo delegar tal competência, por ato escrito, a outros membros da organização; VII submeter, anualmente, ao Conselho Deliberativo, para conhecimento e encaminhamento à Assembleia Geral, relatórios de atividades e demonstrativos contábeis das despesas administrativas e de projetos, bem como os pareceres dos Conselhos Fiscais, Nacional e Estadual ou, se for o caso, de auditores independentes, sobre os Balancetes Mensais e Balanço Anual; VIII propor ao Conselho Deliberativo a reforma ou alterações do presente Estatuto, para análise prévia e encaminhamento à Assembleia Geral; IX elaborar e propor alterações do Regimento Interno e do Organograma Funcional da MORADIA E CIDADANIA e submetê-los ao Conselho Deliberativo; X celebrar convênios e outros meios de parceria, desde que em conformidade com o Estatuto em vigor; XI articular-se com entidades públicas e instituições privadas, nacionais e estrangeiras, a fim de obter cooperação de qualquer natureza, com vistas ao desenvolvimento dos programas da MORADIA E CIDADANIA; XII cumprir e fazer as disposições deste Estatuto e do Regimento Interno, as resoluções do Conselho Deliberativo, do Conselho Fiscal Nacional e as decisões da Assembleia Geral, bem como a legislação e os compromissos assumidos pela MORADIA E CIDADANIA; XIII elaborar a proposta do Orçamento Anual e do Plano Anual de Trabalho da MORADIA E CIDADANIA, em âmbito nacional, para o que analisará, antecipadamente, o Plano Anual e Proposta de Orçamento das Coordenações Estaduais, podendo adequá-los aos limites de

9 possibilidade e finalidades da Organização, submetendo-os à aprovação do Conselho Deliberativo, no prazo de até 30 (trinta) dias antes da reunião para tratar deste assunto; XIV analisar e assinar os relatórios financeiros mensais e providenciar seu encaminhamento para exame do Conselho Fiscal Nacional; XV assinar em conjunto, com um dos Gerentes Nacionais, os documentos necessários à prática dos seguintes atos: abrir, movimentar, encerrar contas-correntes e poupanças, cheques, guias de retiradas, contratos de aplicações financeiras e/ou acionárias e outros documentos bancários. XVI aplicar as penalidades previstas no Regimento Interno; e XVII exercer outras atribuições inerentes ao cargo. Parágrafo Primeiro Naquilo que não for competência exclusiva do Conselho Deliberativo, da Assembleia Geral bem como da própria Presidência Executiva, poderá o Presidente Executivo delegar seus poderes. Parágrafo Segundo A nomeação de procuradores em nome da MORADIA E CIDADANIA, nas respectivas áreas de atuação, só poderá ocorrer mediante outorga de poderes específicos, voltados aos objetivos previstos neste Estatuto e com prazo limitado à data do término do mandato do outorgante ou do outorgado, prevalecendo o que primeiro terminar. Artigo 28 - o Presidente Executivo é responsável, nos termos da Lei e deste Estatuto, pelos atos por ele praticados no âmbito de sua respectiva atuação. Artigo 29 - O substituto legal do Presidente Executivo é o Gerente Nacional de Administração e Finanças ou outro indicado pelo Conselho Deliberativo. Artigo 30 - Compete aos Coordenadores Estaduais, no seu âmbito: I coordenar e monitorar as atividades gerais e específicas da MORADIA E CIDADANIA no âmbito estadual, incluindo as desenvolvidas pelos Comitês Regionais e Locais; II nomear os respectivos Gerentes Estaduais com a aprovação expressa do Presidente Executivo, observados os critérios estabelecidos no Regimento Interno; III submeter, mensalmente, ao Presidente Executivo, os relatórios das atividades e os demonstrativos contábeis das despesas administrativas e de projetos, bem como os de pareceres dos Conselhos Fiscais Estaduais ou, se for o caso, de auditores independentes, sobre os Balancetes Mensais. IV fomentar parceiras com entidades públicas e instituições privadas, estaduais, nacionais ou estrangeiras, a fim de obter cooperação de qualquer natureza, com vistas ao desenvolvimento dos programas da MORADIA E CIDADANIA; V formalizar convênios e outras formas de parceria, de âmbito estadual, com a concordância expressa do Presidente Executivo; VI contratar, nomear, licenciar, aplicar penalidades e demitir empregados administrativos e técnicos da Coordenação Estadual, mediante aprovação expressa do Presidente Executivo;

10 VII analisar e assinar os relatórios financeiros mensais e providenciar seu encaminhamento para exame ao respectivo Conselho Fiscal Estadual, observando o previsto no Regimento Interno; VIII assinar, em âmbito nacional, em conjunto com o Gerente Estadual de Administração e Finanças, os documentos necessários á prática dos seguintes atos: abrir, movimentar, encerrar contas-correntes e poupanças, assinar cheques, guias de retiradas, contratos de aplicações financeiras e/ou acionárias e outros documentos bancários; IX - cumprir e fazer cumprir as disposições deste Estatuto e do Regimento Interno, as resoluções do Conselho Deliberativo e as decisões da Assembleia Geral, bem como a legislação e os compromissos assumidos pela MORADIA E CIDADANIA; X aplicar as penalidades previstas no Regimento Interno; e XI exercer outras atribuições inerentes ao cargo. Parágrafo Primeiro Os substitutos dos Coordenadores Estaduais são os respectivos Gerentes Estaduais de Administração e Finanças, os quais, em caso de impedimento legal dos titulares, representarão a MORADIA E CIDADANIA perante terceiros, em sua respectiva área de competência. Parágrafo Segundo Os Coordenadores Estaduais e respectivos substitutos são responsáveis, nos termos da Lei e deste Estatuto, pelos atos por eles praticados no âmbito de sua respectiva atuação. Artigo 31 - Poderão ser criados Comitês Regionais ou locais com a devida aprovação das respectivas Coordenações Estaduais ou DF, às quais ficarão subordinados. Parágrafo Primeiro A constituição dos Comitês Regionais ou Locais dar-se-á por adesão voluntária de associados e serão instituídos por meio de Portaria do respectivo Coordenador Estadual. Parágrafo Segundo As atribuições dos Comitês Regionais ou Locais e suas formas de atuação serão definidas no Regimento Interno. Artigo 32 - Para alcançar os objetivos definidos neste Estatuto, a MORADIA E CIDADANIA poderá admitir empregados para o seu quadro próprio, contratar os serviços de profissionais especializados por meio de pessoas físicas e jurídicas, firmar convênios e Termos de Parceria com Entidades públicas, instituições privadas, organismos internacionais e outras organizações afins. Parágrafo Único As contratações deverão observar os valores pelo mercado, em conformidade com o Regulamento de Aquisição de Bens e Serviços do Regimento Interno, sendo vedada a contratação de pessoa física e/ou jurídica que tenha vínculo de parentesco com dirigente da MORADIA E CIDADANIA. Artigo 33 - Os representantes legais da Organização, em suas respectivas jurisdições, não poderão assinar contratos de aval ou de fiança e nem caução de favor, bem como contrair hipoteca em nome da MORADIA E CIDADANIA, exceto quando prévia e expressamente autorizados pelo Conselho Deliberativo.

11 Parágrafo Primeiro As Coordenações Estaduais somente poderão contrair dívidas ou outros compromissos financeiros, até o limite de sua arrecadação mensal, exceto quando previamente autorizadas pelo Conselho Deliberativo. Parágrafo Segundo Os representantes legais da MORADIA E CIDADANIA não são solidariamente responsáveis por atos ilícitos praticados por quaisquer deles, salvo se com eles forem coniventes ou se concorrerem para sua prática. CAPÍTULO NONO Do Patrimônio e da Fonte de Recursos Artigo 34 - O patrimônio da MORADIA E CIDADANIA será constituído de bens móveis e imóveis, adquiridos por meio de recursos próprios, de projetos e/ou por meio de doações recebidas de pessoas físicas e/ou jurídicas, de direito público ou privado, nacionais ou estrangeiras. Artigo 35 - A MORADIA E CIDADANIA não distribuirá qualquer parcela de seu patrimônio ou de suas receitas a título de lucro ou participação dos resultados sociais. Artigo 36 - A MORADIA E CIDADANIA não poderá receber qualquer tipo de doação ou subvenção que possa comprometer sua independência e autonomia perante os eventuais doadores ou subventores. Artigo 37 - A alienação de bens imóveis da MORADIA E CIDADANIA somente poderá ser efetivada mediante aprovação do Conselho Deliberativo ou da Assembleia Geral, nos termos do Estatuto em vigor. Parágrafo Único A cessão em comodato de bens patrimoniais pertencentes à MORADIA E CIDADANIA para pessoas físicas e/ou jurídicas, poderá ser autorizada pelo Conselho Deliberativo, pelo Presidente Executivo, ou pelas Coordenações Estaduais, desde que sejam destinados à utilização em projetos, programas e ações que se coadunem com os objetivos da MORADIA E CIDADANIA e esteja assegurada no Termo de Comodato a integral preservação do bem cedido e a data de restituição. Artigo 38 - A MORADIA E CIDADANIA terá como fonte recursos as rendas obtidas com a subvenção dos respectivos associados, com a prestação de serviços de assessoria e consultoria técnica, administração, gerenciamento e controle financeiro e execução de projetos, consoante mencionado no capítulo que define seus objetivos, além da venda de produtos e bens por meio de doações diversas. CAPÍTULO DÉCIMO Do Regime Financeiro Artigo 39 - O exercício financeiro da MORADIA E CIDADANIA terá sei início no dia 1 (primeiro) de janeiro e encerramento no dia 31 (trinta e um) de dezembro de cada ano. Parágrafo único As demonstrações contábeis anuais serão encaminhadas dentro dos primeiros 120 (cento e vinte) dias do ano para análise prévia do Conselho Deliberativo e submetidas à Assembleia Geral, para aprovação.

12 CAPÍTULO DÉCIMO PRIMEIRO Das Prestações de Contas Artigo 40 - A MORADIA E CIDADANIA, em observância aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, economicidade e de eficiência, adotará práticas de gestão administrativa, necessárias e suficientes para coibir a obtenção, de forma individual ou coletiva, de benefícios ou vantagens pessoais, em decorrência da participação no respectivo processo decisório. Artigo 41 - A MORADIA E CIDADANIA manterá escrituração contábil de suas receitas e despesas, conforme as exigências legais, e fará as devidas prestações de contas de todos os recursos e bens de origem pública recebidos, consoante determina o artigo 70 e o seu parágrafo único da Constituição Federal, e ainda: I observará os princípios fundamentais de contabilidade e das Normas Brasileiras de Contabilidade; II dará publicidade, por meio eficaz, no encerramento do exercício fiscal, ao relatório das respectivas atividades e das demonstrações financeiras, incluindo-se as certidões negativas de débitos junto ao INSS e ao FGTS, colocando-os à disposição para exame de qualquer cidadão; III submeterá à auditoria, inclusive por auditores externos independentes, se for o caso, a aplicação dos eventuais recursos objeto do termo de parceiras, conforme previsto em regulamento. CAPÍTULO DÉCIMO SEGUNDO Das Disposições Gerais e Transitórias Artigo 42 - A MORADIA E CIDADANIA atuará sem distinção de credo, raça, sexo, idade, profissão ou ideologias políticas e não se envolverá em campanhas de interesse políticopartidário ou eleitorais, sob quaisquer meios ou formas, ou em quaisquer outras que não se coadunem com seus objetivos institucionais. Parágrafo Primeiro É vedado aos membros dos órgãos da estrutura organizacional, como ocupantes de qualquer dos cargos do Conselho Deliberativo, dos Conselhos Fiscais, da Presidência Executiva ou das Coordenações Estaduais, candidataram-se a cargos de natureza política devendo, nesse caso, renunciarem às suas funções. Parágrafo Segundo É vedado a qualquer associado, membro ou não do Conselho Deliberativo, dos Conselhos Fiscais, da Presidência Executiva ou das Coordenações Estaduais, bem como empregados ou procuradores, praticar ato de liberalidade às expensas da MORADIA E CIDADANIA. Artigo 43 - Não percebem seus diretores, conselheiros, sócios, instituidores, benfeitores ou equivalentes, remuneração, vantagens ou benefícios direta ou indiretamente, por qualquer forma ou título em razão das competências, funções ou atividades que lhes sejam atribuídas pelos respectivos atos constitutivos. Artigo 44 - É expressamente proibido o uso da denominação social, marcas ou símbolos da MORADIA E CIDADANIA em atos que a envolvam em obrigações relativas a negócios estranhos ao seu objetivo social, especialmente prestação de avais, endossos, finanças e caução de favor.

13 Artigo 45 - No caso de a MORADIA E CIDADANIA vir a perder a qualificação instituída pela Lei n 9790/99, o respectivo acervo patrimonial disponível, adquirido com recursos públicos durante o período que perdurou a qualificação, será transferido a outra pessoa jurídica qualificada nos termos da Lei 9790/99 e que tenha, preferencialmente, os mesmos objetivos. Artigo 46 - A Moradia e Cidadania somente será extinta nos casos previstos em lei ou pela impossibilidade de cumprir seu objetivos. Em caso de dissolução ou extinção, destina o eventual patrimônio líquido remanescente a uma pessoa jurídica, qualificada nos termos da Lei das OSCIPs, inscrita em um CMAS e, de preferência, que tenha o mesmo objeto social. Artigo 47 - Os casos omissos serão resolvidos pelos órgãos deliberativos ou administrativos, na medida das respectivas competências. Artigo 48 - O presente Estatuto entrará em vigor na data de seu registro em cartório, nos termos da Lei. Brasília, 14 de dezembro de Terezinha Martins Parreira Presidente Executiva ONG Moradia e Cidadania

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