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1 H ISSN ISSN X Revista Rev. Bras. Enga. Pesca 2[1] Brasileira de Engenharia de Pesca Volume 2, Número 1 - Janeiro de 2007 Pesca, Aqüicultura, Tecnologia do Pescado, Ecologia Aquática Aqüicultura: áreas na Bacia do Itapecuru, MA Alemanha e Áustria: Atlas da Ictiofauna Carotenóides: Fontes naturais para a aqüicultura História: Associação dos Eng os de Pesca de PE Subiendo redes (Quadro de Héctor Becerini)* REVIZEE: Missão cumprida? VEJA TAMBÉM NESTE NÚMERO Museo del Hombre del Puerto, Mar del Plata, Argentina Macrófitas aquáticas na produção de tijolos Análise de variáveis na carcinicultura Biofertilizantes e sobrevivência de tilápias Beneficiamento de pescado em Itapissuma, PE Anelídeo enquitréia na alimentação do niquim A pesca oceânica no Brasil no século 21 Transporte inadequado de caranguejo-ucá 1 ATENÇÃO: PARA NAVEGAR USE BOOKMARKS À ESQUERDA

2 REVISTA BRASILEIRA DE ENGENHARIA DE PESCA VOLUME 2, NÚMERO 1, 2007 Eds.: José Milton Barbosa e Haroldo Gomes Barroso DIRETOR Haroldo Gomes Barroso - UEMA EDITORES José Milton Barbosa - UFRPE Haroldo Gomes Barroso - UEMA DIRETOR DE MARKETING Rogério Bellini - Netuno ASSISTENTES DE EDIÇÃO Ivo Thadeu Lira Mendonça Fábia Gabriela Pflugraph Carraro Pollyanna de Moraes França Ferreira Elton Lima Santos Helder Correia Lima (UFRPE) WEBMASTER Junior Baldez - UEMA Paula de Paula Mendes - UFRPE COMISSÃO EDITORIAL Athiê Jorge Guerra dos Santos - UFRPE Leonardo Teixeira de Sales - FAEP-BR Luiz de Souza Viana Emater/PR Maria do Carmo Gominho Rosa - Unioeste Maria Nasaré Bona de Alencar Araripe - UFPI Paula Maria Gênova de Castro - Instituto de Pesca/SP Paulo de Paula Mendes - UFRPE Rogério Souza de Jesus - INPA Raimundo Nonato de Lima Conceição - UFC Neiva Maria de Almeida - UFPB Vanildo Souza de Oliveira - UFRPE Walter Moreira Maia Junior - UFPB CONSULTORES AD HOC Alex Augusto Gonçalves - UNISINOS Antônio Diogo Lustosa Neto Consultor Autônomo Athiê Jorge Guerra dos Santos - UFRPE Fábia Gabriela Pflugraph Carraro - UFRPE Fábio Vieira Hissa Hazin - UFRPE Fernando Porto - UFRPE Ivo Thadeu Lira Mendonça - UFRPE José Milton Barbosa - UFRPE Maria do Carmo Figueredo Soares - UFRPE Neiva Maria de Almeida - UFPB Paula Maria Gênova de Castro Instituto de Pesca/SP Paulo de Paula Mendes - UFRPE Raimundo Nonato de Lima Conceição - UFC Walter Moreira Maia Junior - UFPB 2

3 Publicada em janeiro de 2007 Todos os direitos reservados aos Editores Proibida a reprodução, por qualquer meio, Sem autorização dos editores. Impresso no Brasil Printed in Brazil Ficha catalográfica Setor de Processos Técnicos da Biblioteca Central UFRPE R454 Revista Brasileira de Engenharia de Pesca Nacional / editores José Milton Barbosa, Haroldo Gomes Barroso -- São Luís, Ed. UEMA, V.2, n.1 : 166p : il. Quadrimestral 1. Pesca 2. Aqüicultura 3. Ecossistemas Aquáticos, 4. Pescados Tecnologia I 5. Extensão Pesqueira. Barbosa, José Milton II. Barroso, Haroldo Gomes III. Universidade Estadual do Maranhão CDD 639 Apoio Curso de Engenharia de Pesca Universidade Estadual do Maranhão Departamento de Pesca e Aqüicultura Universidade Federal Rural de Pernambuco 3

4 REVISTA BRASILEIRA DE ENGENHARIA DE PESCA ISSN X Volume 2 Janeiro, 2007 Número 1 Editorial P rezados amigos que estão acompanhando nossa Revista Brasileira de Engenharia de Pesca (REPesca), estamos apresentando o segundo número (V.2, N.1) da Revista, esperando corresponder a expectativa de todos ou pelo menos da maioria. Muitas coisas ocorreram neste período, eleições, debates e como não poderia deixar de ser calorosas discussões entre os honoráveis participantes de nosso GI de Pesca e Aqüicultura. Por outro lado, alguns sectários da desinformação lançaram suas redes, com velhos refrões. Ultimamente, tem estado na moda criticar a atividades de aqüicultura imputando-lhes culpa pelos desmazelos ambientais: seculares práticas de poluidores tradicionais. Não se levando em consideração os benefícios desta atividade, geradora de emprego e renda em regiões de tão baixo nível de desenvolvimento humano e de tão escassas possibilidades de implemento de atividades capazes de gerar suporte financeiro e valorização social do homem. Outro fato notório foi a crítica infundada aos colegas que trabalham no controle dos ataques de tubarões na costa do grande Recife que esqueceram os reclamos da sociedade acerca os acidentes com tubarões que, além de ceifar vidas, tem causado prejuízos a atividade turística e cerceado a população do seu direito de lazer, prazeroso e barato. José Milton Barbosa Editor Chefe *CAPA: SUBIENDO REDES QUADRO DO PINTOR MARINISTA E DIRETOR DO Museo del Hombre del Puerto (MAR DEL PLATA, ARGENTINA) HÉCTOR BECERINI (FOTO), QUE GENTILMENTE NOS CEDEU AS FOTOS DE SEUS QUADROS PARA EMBELEZAR NOSSA REVISTA, COM INTERVINIÊNCIA DE PASQUALINO Marchese. A AMBOS OS NOSSOS MAIS SINCEROS AGRADECIMENTOS. 4

5 Sumário Normas para Publicação 6 Pag. I - ARTIGOS TÉCNICOS/INFORMATIVOS Atlas da biodiversidade de peixes da Alemanha e Áustria um contributivo para comunicação e informação na ictiologia - Heiko BRUNKEN, Universidade de Ciências Aplicadas Bremen, Alemanha. A Associação dos Engenheiros de Pesca de Pernambuco: histórico e atuação - Maria do Carmo Figueredo SOARES; Leonardo Teixeira de SALES; José Milton BARBOSA; Augusto José NOGUEIRA; Vanildo de Souza OLIVEIRA; Claudia Fernanda da F. OLIVEIRA REVIZEE Missão cumprida? - Carlos Frederico Simões SERAFIM - SECIRM Beneficiamento e comercialização do pescado na Região de Itapissuma, Pernambuco - José Milton BARBOSA; Helder Correia LIMA; Erivaldo José da SILVA JÚNIOR; Artur Delmiro Sodré da MOTA; Ivo Thadeu Lira MENDONÇA; Edson José da SILVA FILHO Museo del Hombre del Puerto (Mar del Plata, Argentina) - Héctor BECERINI A pesca oceânica no Brasil no século 21 - Fábio Hissa Vieira HAZIN; Paulo Eurico TRAVASSOS Método primitivo de transporte do caranguejo-uçá compromete sustentabilidade do estoque - Raimundo Ivan MOTA I I- ARTIGOS CIENTÍFICOS Áreas potenciais para a aqüicultura sustentável na bacia do rio itapecuru: bases para o planejamento utilizando o Sistema de Informação Geográfica - Haroldo Gomes BARROSO; Antônio de Pádua SOUSA Fontes naturais de carotenóides de interesse para a aqüicultura: eficiência de métodos de extração - Renata PASSOS; Danilo G. MORIEL; Francisco LAGREZE; Luisa GOUVEIA; Marcelo MARASCHIN; Luis H. BEIRÃO Utilização da macrófita aquática Egeria densa Planchon, 1849 (Hydrocharitacea) na produção de tijolos para construção civil - Thales Pacífico BEZERRA; Cristiano Pereira da SILVA; José Patrocínio LOPES Análise estatística das variáveis de cultivo do camarão Litopenaeus vannamei (Boone, 1931) - Bruno Leonardo da Silva SANTOS; Paulo de Paula MENDES Sobrevivência de tilápia-do-nilo Oreochromis niloticus (Linnaeus, 1758), em diferentes concentrações de biofertilizante. - Éder André GUBIANI; Nyamien Yahault SEBASTIEN Utilização do anelideo enquitréia, Enchytraeus albidus Henle, 1837 na alimentação do niquim, Lophiosilurus alexandri Steindachner, 1876 durante a alevinagem inicial - José Patrocínio LOPES; Tâmara A. e SILVA; Darciene S. GOMES; Ana Cristina M. RANGEL

6 REVISTA BRASILEIRA DE ENGENHARIA DE PESCA (REPesca) NORMAS PARA PUBLICAÇÃO OBJETIVO - A Revista Brasileira de Engenharia de Pesca (REPesca) tem por objetivo publicar artigos científicos e técnicos/informativos, abordando temas de interesse na área de Recursos Pesqueiros e Engenharia de Pesca. INFORMAÇÕES GERAIS - Os originais redigidos de forma concisa, com a exatidão e a clareza necessárias à sua fiel compreensão devem ser enviados à Comissão Editorial pelo repesca@gmail.com ou entregues em CD, rigorosamente de acordo com estas normas, donde serão enviados aos consultores ad hoc, membros da Comissão Editorial ou indicados pelo Editor. Os pareceres serão transmitidos anonimamente aos autores. Em caso de recomendação desfavorável, poderá ser pedida a opinião de um outro assessor. Os trabalhos serão publicados na ordem de aceitação, ou pela sua importância. Nunca use negrito no texto, em parte ou para destacar títulos sub-títulos ou expressões. PREPARAÇÃO DE ORIGINAIS DIGITAÇÃO - Os artigos com no máximo 15 páginas, incluindo tabelas e figuras, devem ser digitado em letra Times New Roman, tamanho 12, papel A4 e em espaço 1,5 (entre linhas) com margens de 2 cm em todos os lados, justificado e sem divisão de palavras no final da linha. Nomes científicos e palavras estrangeiras devem ser grafados em itálico. TÍTULO - O título deve dar uma idéia precisa do conteúdo e ser o mais curto possível escrito em letras maiúsculas tamanho12, centralizado. NOMES DOS AUTORES - Os nomes dos autores devem constar sempre na sua ordem direta, sem inversões, com o sobrenome maiúsculo. Segue-se aos autores os endereços institucionais e após o e- mail do autor correspondente. Ciro Mendes CASTOR 1* José Mário BRAGA 2 ; Maria da Penha PIRILO 1 1 Departamento de Educação, Universidade Federal de Carolina 2 Instituto de Pesca de Carolina * ciromc@ymail.com O RESUMO E O ABSTRACT (que é iniciado com o título em inglês) - devem conter as mesmas informações e sempre sumariar resultados e conclusões. Não devem ultrapassar 300 palavras e serem seguidos de, no máximo, cinco palavras-chaves e key-words. Os artigos devem ter os seguintes itens: 6

7 ARTIGOS CIENTÍFICOS - Resumo (+ Palavras-chave), Abstract (+ Keywords), Introdução, Material e Métodos, Resultados e Discussão (estes dois juntos ou separados), Conclusões (opcional), Agradecimentos (opcional) e Referências. ARTIGOS TÉCNICOS/INFORMATIVOS - Resumo (+ Palavras-chave), Abstract (+ Key words), Introdução, Corpo (desenvolvimento do assunto) Conclusões (denominados de Comentários Conclusivos ou Finais, Considerações Finais), Agradecimentos (opcional) e Referências (quando houver citações no texto). Os nomes dos itens devem ser maiúsculos e centralizados, com um espaço acima e abaixo. REFERÊNCIAS - Baseada no APA Citation Guide (Publication Manual of the American Psychological Association, 5th ed.). Livro (um autor) Bellini, C. T. (2005). Tratado de Zoogeografia do Brasil: aspectos econômicos. Ubá: Editora Nova. No texto: A espécie ocorre... (Bellini, 2005) ou Segundo Bellini (2005) a espécie... (Dois autores) Rocha, R. & J.P. Lara (Eds.) (2004). Marine fishes. Victoria: University Press. No texto: (Rocha & Lara, 2004) Capítulo de livro Brito, N. & Datena, C. R. (2005). Crescimento de miracéu Astrocopus y-grecum em laboratório. In: H. G. Barroso (Ed.). The Sea Fishes (pp.23-27). São Luís (MA): Ed. Amazônia. No texto: (Brito & Datena, 2005) Artigo de Revista Costa, J.B. (1957). A seca no agreste pernambucano. Rev. Bras. Secas. 7(27): No texto: (Costa, 1957) Galvão, G.G.& Café, J.M. (2002). Peixes do Rio Farinha, MA. Rev. Mar. Biol. 27(7): No texto (dois autores): (Galvão & Café, 2002) Pantaleão, N. T., Omino, P., Gil, C. & Falcão, E. (1987). Raias do Brasil. Bol. Zool. 7(8): No texto (três a cinco autores) (Pantaleão, Omimo, Gil & Falcão, 1947) Koike, J., Itu, B., Marinho, A., Bitu, R. Brito, A.A. & Victor, J. (2007). A importância do bem-estar. Rev. Bras. Bem-estar. 7(1):7-27. No texto (mais de cinco autores): (Koike et al., 2007) Anais Marinho, M. A. & Abe, B. (2001). A violência contra as tartarugas. In: Congresso Latinoamericano de Zoociências (pp ). Buenos Aires: Anais do CLZ, 6. 7

8 No texto: (Marinho & Abe, 2001) Tese e Dissertação Maris, M. (2001). Contribuição estudo da pesca na Lagoa dos Patos [Tese de Doutorado]. Pelotas (RS): Universidade do Arroio. No texto: (Maris, 2001) Artigo on-line FAO (2007). The world's fisheries. Acessado em 27 de setembro de 2007 em No texto: (FAO, 2007) Correções - Os trabalhos que necessitarem de correções serão devolvidos aos autores e deverão retornar ao Editor no prazo de 7 dias, caso contrário poderão ter a publicação postergada. MATERIAL ILUSTRATIVO - As Tabelas e Figuras devem se restringir ao necessário para o entendimento do texto e numeradas em algarismos arábicos. As Figuras devem ser inseridas no texto e nunca recortadas e coladas, devem ser de tamanho compatível, para não perder a nitidez quando reduzidas e agrupadas, sempre que possível. As Tabelas devem ser feitas com utilização da ferramenta Tabela do Word. As legendas devem ser auto-explicativas colocadas acima nas Tabelas e abaixo nas Figuras. Símbolos e abreviaturas devem ser definidos nas legendas. OBSERVAÇÃO - Antes de remeter o trabalho, verifique se o mesmo está de acordo com as normas, atentando ainda para os seguintes itens: correção gramatical, correção da digitação, correspondência entre os trabalhos citados no texto e os referidos nas referências, correspondência entre os números de tabelas e figuras, e as citações no texto. ATENÇÃO: a) a revista não concorda necessariamente com os conceitos emitidos pelos articulistas; b) os recursos advindos de possíveis doações, financiamentos, assinaturas, venda de publicações da REPesca (disquetes, CDS, cópias impressas etc.) serão utilizado na manutenção da revista, não cabendo participação dos autores no usufruto desses recursos; c) os autores ao enviar seus trabalhos concordam com os termos destas normas; d) o autor principal (ou correspondente) é responsável pela aceitação, para publicação nesta REPesca, dos demais autores do trabalho. DÚVIDAS E ENVIO DE TRABALHOS: contactar o Editor-Chefe no seguinte repesca@gmail.com A REPesca está disponível em pdf (Adobe reader ou adobe acrobat) no site da Universidade Estadual do Maranhão/Engenharia de Pesca: 8

9 I - ARTIGOS TÉCNICOS/INFORMATIVOS Rev. Bras. Enga. Pesca 2[1] ATLAS DA BIODIVERSIDADE DE PEIXES DA ALEMANHA E ÁUSTRIA UM CONTRIBUTIVO PARA COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO NA ICTIOLOGIA Heiko BRUNKEN (brunken@fbsm.hs-bremen.de) Instituto de Meio Ambiente e Biotecnologia, Universidade de Ciências Aplicadas Bremen, Alemanha RESUMO Pela primeira vez são apresentados mapas de distribuição de peixes de água doce e peixes marinhos, para toda a Alemanha e Áustria. O projeto Atlas da Biodiversidade de Peixes da Alemanha e Áustria tem um sistema de informações ictiológico feito com base nos programas BioOffice 2.0 (BIOGIS GmbH, Salzburg) e ArcGis 9 (ESRI) (banco de dados e geographical information system). O acesso a mapas e informações biológicas está aberto para o público via internet ( Os mapas se baseiam em grid de sistema de mapas na escala 1: para Alemanha (sistema de grid 1: para Áustria e sistema de grid 5x5 milhas marítimas para o Mar do Norte e Mar Báltico respectivamente). O layout dos mapas pode ser modificado online, a depender de informações escolhidas no background, como topografia, bacias hidrográficas, sistema de grid dentre outras. Além disso, os mapas da distribuição oferecem informações ictiológicas, por exemplo, sobre biologia e taxonomia das espécies com uma galeria de fotos. Fora essas informações a cerca de espécies, o atlas contém informações sobre literatura, lei européia nas áreas de proteção ambiental, projetos de recuperação dos rios e chaves de identificação das espécies. O atlas é um projeto independente non profit e preenche uma lacuna entre as ofertas de informações globais, como fishbase, e regionais (por exemplo, com relação a cada Estado). A redação do projeto encontra-se na Hochschule Bremen (Universidade de Ciências Aplicadas Bremen) sob os auspícios de Gesellschaft für Ichthyologie (Sociedade Ictiologia da Alemanha). O input das informações específicas ou informações sobre as bacias hidrográficas é provido por uma equipe de aproximadamente 50 especialistas externos, que vão completando e atualizando o banco de dados continuamente. PALAVRAS-CHAVES: Sistema de informação ictiológica, Alemanha, Áustria, Mar do Norte, Mar Báltico 9

10 INTRODUÇÃO Até hoje não há mapas de distribuição de peixes, nem da Alemanha (incluindo o Mar do Norte e o Mar Báltico), nem da Áustria. Uma das causas desta ausência é o fato do órgão responsável pela pesca na Alemanha ser estadual, e não federal. Com a introdução da Lei Européia referente às áreas de proteção ambiental, onde os peixes servem como bioindicatores para a qualidade das águas (Diretiva 2000/60/CE), ou seja, estão protegidos pela rede européia das reservas da natureza NATURA 2000 (Diretiva 92/43/CEE). Apesar de o interesse pelos dados de biologia e distribuição de peixes ter aumentado muito, tanto em águas doces, como em águas marinhas, ainda não existem informações adequadas. Os dados existentes estão espalhados (por exemplo, nas instituições estaduais de pesca, nas universidades ou museus naturais) e o sistema global fishbase (FROESE; PAULY, 2006) não tem uma escala apropriada e ainda não foi plenamente aceito por estar em inglês e ter uma estrutura complexa. No entanto, fazer uma monografia sobre todas as espécies da Alemanha e Áustria por meio de uma abordagem científica, a fim de preencher essa lacuna, parece quase impossível para uma só pessoa, devido à gama de informações existentes atualmente. Desta necessidade de uma exata catalogação das espécies de peixes resultou a idéia de distribuir o trabalho entre diversos colegas. Partindo da idéia de um peixe (espécie) por pessoa tentaremos criar uma rede de especialistas, para a qual um grande número de encarregados de espécies contribuirão, cada um em seu lugar de origem, o que resultará em uma plataforma de informações sobre biologia e distribuição dos peixes. Essa plataforma, que tem o nome de Atlas da Biodiversidade de Peixes da Alemanha e Áustria, terá uma redação central na Universidade de Ciências Aplicadas de Bremen, onde também será administrada e posta à disposição de um público de cientistas e pessoas interessados. Uma vez que na realidade não haverá especialistas suficientes para todas as espécies e, por outro lado, muitos especialistas trabalham com várias espécies, tentar-se-á construir um grupo de especialistas de aproximadamente 50 pessoas para peixes de água doce e, caso se leve em consideração os peixes marinhos, o número será bem maior. Objetivo e intenção do projeto são a criação, a longo prazo, de uma plataforma de comunicação e informação na área de ictiologia, tendo em vista primordialmente a conservação e a proteção das espécies e dos ecossistemas aquáticos. Com este projeto, queremos reunir pessoas e informações para apoiar a pesquisa ictiológica. É importante frisar que não temos a intenção de construir um centro de dados, paralelo ao das instituições oficiais já existentes. Em várias instituições já existem excelentes bancos de dados (por exemplo, nas superintendências de pesca estaduais ou nas instituições ligadas à 10

11 pesquisa de ictiologia) e possibilidades de análises, mas não há uma plataforma de informação nacional. O objetivo do projeto é prioritariamente divulgar informações já existentes e, com isso, melhorar o conhecimento destas informações. O atlas é um projeto independente non profit sob os auspícios de ONG Gesellschaft für Ichthyologie (Sociedade Ictiologia da Alemanha e Áustria). O projeto encontra-se na Hochschule Bremen (Universidade de Ciências Aplicadas Bremen) e o autor é responsável pela sua concepção e redação. MAPAS DE DISTRIBUIÇÃO O atlas é um sistema de informações ictiológico sobre os peixes da Alemanha e Áustria na área de especialização em biodiversidade e proteção do meio ambiente (em parte ainda na fase de estruturação; novembro 2006). Pela primeira vez estamos apresentando os mapas de distribuição de peixes de água doce e de peixes marinhos para toda a Alemanha (Figuras 1, 2) e Áustria. O acesso a mapas e informações biológicos está aberto para o público via internet ( Base de dados são os mapas de distribuição dos peixes existentes em cada estado e dados de distribuição em parte ainda não publicados por várias instituições e especialistas de ictiologia da Alemanha e Áustria; em pormenor: BARLAS et al., 1987; DIERCKING; WEHRMANN, 1991; SCHIRMER, 1991; GAUMERT; KÄMMEREIT, 1993; VILCINSKAS; WOLTER, 1993; BOCK et al., 1996; FÜLLNER et al., 1996; KAMMERAD et al., 1997; SPRATTE; HARTMANN, 1998; BRÄMICK et al., 1999; BOHL et al., 2000; PELZ; BRENNER, 2000; DUßLING; BERG, 2001; FISCHEREIVERBAND SAAR, 2001; KLINGER, 2001; SCHAARSCHMIDT; LEMCKE, 2004; assim como dados de Centro de Pesquisa Nacional de Pesca de Hamburgo Bundesforschungsanstalt für Fischerei Hamburg, a Secretaria de Meio Ambiente do Estado de Mecklenburg-Vorpommern, Protecção a Natureza e Geologia do Estado de Mecklenburg-Vorpommern Naturschutz und Geologie Mecklenburg-Vorpommern, Instituto Alfred-Wegener para Pesquisa Polar, Instituto de Ecologia das Águas Institut für Gewässerökologie Scharfling e mais. As distribuições de peixes são apresentadas numa visão geral nos mapas e apresentados por espécies em representações de presença-ausência. Os mapas baseiam-se em grid de sistema de mapas na escala 1: para Alemanha, em grid de sistema de mapas na escala 1: para Áustria e em grid 5x5 milhas marítimas para o Mar do Norte e para Mar Báltico. Atualmente o atlas tem mais ou menos séries de dados (pontos de distribuição). 11

12 Figura 1 Mapa de distribuição exemplar do banco de dados, parte Peixes de água doce da Alemanha. Nas barras de navegação à direita se pode modificar o layout dos mapas online escolhendo-se várias informações no background como, topografia (Topographie), bacias hidrográficas (Flussgebiete) ou sistema dos rios (Gewässernetz). Clicando Artinformationen (PDF) se pode acessar aos dados biológicos da espécie. O cartão-de-visita tem informações sobre o especialista da espécie. 12

13 Figura 2 Mapa exemplar da distribuição do banco de dados, setor de Peixes de marinhos da Alemanha, referente apenas ao Mar do Norte. AWZ Ausschließliche Wirtschaftszone Zona Econômica Exclusiva da Alemanha. Os polígonos verdes mostram áreas protegidas (FFH-Gebiete preservação dos habitats naturais e da fauna como também da flora selvagem). ESTRUTURA DE DADOS No centro do sistema das informações há o programa BioOffice 2.0 (de empresa BIOGIS, Salzburg, Áustria), feito especialmente para o projeto (BRUNKEN; BRUNSCHÖN, 2006) (Figuras 3 e 4). Importação e exportação de dados são feitas com um módulo do programa MS-Access com várias funções especiais para filtrar e controlar os dados. Os mapas são configurados com ArcGis (de empresa ESRI), com o programa BioMapper (de empresa BIOGIS). A exportação de dados para internet é feita através de um banco de dados MySQL. Os mapas de distribuição são criados online, quando o usuário acessa o site na internet. Com isso, pode ter várias opções de background, como topografia, bacias hidrográficas, sistema dos rios ou 13

14 áreas protegidas. Os mapas têm informações biológicas, fotografias e vários outros dados sobre cada espécie (atualmente ainda em fase de construção). MS Access Dados de distribuição MySQL - Banco de dados para apresentar os dados na internet (online information system) Coleção Por exemplo: Dados do Atlas de Peixes da Alemanha Importação BioOffice 2.0 Banco de dados principal do Atlas SQL-Exportação Shapefiles Exportação ArcGIS 9 para fazer mapas de distribuição Locais de distribuição a. grid dos mapas b. Coordenadas exatas Contatos Especialistas e redação Objetos Pontos da distribuição (agora mais ou menos dados) Literatura Espécies Tabelas das espécies Alemanhaágua doce Austria água doce Alemanha marinhos Figura 3 Estrutura do sistema das informações ictiológicas. (BioOffice 2.0 ). Figura 4 Banco de dados principal PLATAFORMA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO A base de projeto é uma rede centralizada de especialistas da área de Ictiologia na Alemanha e Áustria (Figuras 5 e 6). Figura 5 Colaboradores do projeto e estrutura da rede dos especialistas ictiológicos. Figura 6 Equipe de redação A estrutura do atlas é aberta para colaboradores. Há várias formas de apoiar o projeto, por exemplo, redigindo uma monografia sobre uma espécie, contribuindo com literatura ou colaborando 14

15 com projetos nas áreas de recuperação dos rios ou proteção das espécies ameaçadas. Os colaboradores podem corrigir e completar as informações sobre a distribuição das espécies. O atlas tem muitas informações para download sobre normas para publicação, transferência de dados, etc. na página contato e redação (Kontakt & Redaktion). O input das informações específicas ou informações com relação às bacias hidrográficas é provido por um grupo de aproximadamente 50 especialistas externos, que vão completando e atualizando o banco de dados continuamente. Os especialistas contribuem com monografias e outras colaborações com direitos autorais, havendo regras claras de como se fazer citações. A redação do projeto encontra-se na Hochschule Bremen (Universidade de Ciências Aplicadas Bremen), no grupo de pesquisa ecologia de peixes. O projeto ainda está na fase da construção. Além de informações específicas, o atlas deve conter colaborações sobre temas como: lei européia nas áreas de proteção das águas (quadro de ação comunitária no domínio da política da água; Diretiva 2000/60/CE) e da natureza (preservação dos habitats naturais e da fauna e da flora selvagens; Diretiva 92/43/CEE), literatura, especialmente artigos sobre distribuição de peixes, relatórios, monografias e várias dissertações, chaves de identificação com fotografias, gráficos, tabelas, informações sobre espécies ameaçadas e possibilidades para a sua proteção, informações sobre projetos de recuperação dos habitats aquáticos e informações sobre coleções ictiológicas (museus, universidades), CONCLUSÕES Com o projeto Atlas de biodiversidade de Peixes da Alemanha e Áustria podemos preencher uma lacuna no conhecimento ictiológico. As primeiras reações mostram que existe uma grande necessidade de informações sobre a biologia e a distribuição de peixes. O atlas, mesmo se tratando de um trabalho científico, tem uma linguagem simples. Além disso, alguns aspectos são muito importantes para o projeto ser aceito pelo grande público de interessados. A viabilidade científica dos dados e informações é essencial e pode ser garantido, não só devido à participação de muitos especialistas, como pelo fato de a redação ser efetuada de forma centralizada. A variedade de opiniões entre os pesquisadores é normal como, por exemplo, sobre a taxonomia das espécies, e por isso o atlas deve ser uma plataforma apropriada para apresentar e discutir esses casos. Um outro aspecto é a garantia de os colaboradores terem todos os direitos autorais preservados, seja nas monografias, fotografias etc. O atlas tem citações de diversas instituições utilizadas de formas distintas e só apresenta informações sobre presença/ausência, espécie, ano e origem de dados. Os dados completos, com mais informações, como por exemplo sobre parâmetros dos habitats, permanecem nas instituições originais. O atlas não 15

16 deve se utilizado para um projeto paralelo de museus ou universidades, muito pelo contrário, ele deve ser uma plataforma de comunicação e ajuda para todos os colaboradores. Em princípio, as idéias apresentadas nesse artigo tanto o banco de dados como a estrutura de uma rede de ictiologistas podem ser empregadas a outras áreas e outros grupos de animais e plantas. Sua estrutura permite, com seu sistema facilmente inteligível, que essas idéias possam ser empregadas aplicando uma mistura de programas universais e específicos (BioOffice ) sem grande esforço. AGRADECIMENTOS Gostaríamos de agradecer a: - Corinna Brunschön, Henning Harder, Martin Sperling e Martin Winkler pelo apoio técnico e pela realização do projeto. - Silke Eilers, Jörg Freyhof e Matthias Hein pela colaboração redacional. - Glícia Calazans pela ajuda nos contatos e comunicação no Recife. - Vania Kahrsch pela tradução. BIBLIOGRAFIA BARLAS, M.; BRUNKEN, H.; LELEK, A.; MEINEL, W.; PELZ, G.R., 1987, Natur in Hessen. Das Vorkommen der Fische in Fließgewässern des Landes Hessen. Hessisches Ministerium für Landwirtschaft, Forsten und Naturschutz (ed.), Wiesbaden, 72p. BOCK, K.-H.; BÖßNECK, U.; BRETTFELD, R.; MÜLLER, R.; MÜLLER, U.; ZIMMERMANN, W., 1996, Fische in Thüringen. Die Verbreitung der Fische, Rundmäuler, Krebse und Muscheln in Thüringen (2. Aufl.). Ministerium für Landwirtschaft, Naturschutz und Umwelt (ed.), Erfurt 120p. BOHL, E.; GERBER, J.; GROH, K.; JUNGBLUTH, J.H.; LEUNER, E.; KLEIN, E., 2000, Ergebnisse der Artenkartierungen in den Fließgewässern Bayerns. Fische, Krebse, Muscheln. Bayerisches Staatsministerium für Ernährung, Landwirtschaft und Forsten (ed.), München, 212p. BRÄMICK, U.; ROTHE, U.; SCHUHR, H.; TAUTENHAHN, M.; THIEL, U.; WOLTER, C.; ZAHN, S., 1999, Fische in Brandenburg. Verbreitung und Beschreibung der märkischen Fischfauna. Ministerium für Ernährung, Landwirtschaft und Forsten des Landes Brandenburg, Institut für Binnenfischerei e.v. Potsdam-Sacrow (ed.), Potsdam, 151p. BRUNKEN, H.; BRUNSCHÖN, C., 2006, Digitaler Fischartenatlas von Deutschland eine Projektbeschreibung. Verhandlungen der Gesellschaft für Ichthyologie 5, 2006:

17 DIERCKING, R.; WEHRMANN, L., 1991, Artenschutzprogramm Fische und Rundmäuler in Hamburg. Naturschutz und Landschaftspflege 38: Directiva 2000/60/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro de 2000, que estabelece um quadro de acção comunitária no domínio da política da água. Jornal Oficial nº L 327 de 22/12/2000: Directiva 92/43/CEE do Conselho, de 21 de Maio de 1992, relativa à preservação dos habitats naturais e da fauna e da flora selvagens. Jornal Oficial nº L 206 de 22/07/1992: DUßLING, U.; BERG, R., 2001, Fische in Baden-Württemberg. Hinweise zur Verbreitung und Gefährdung der freilebenden Neunaugen und Fische. 2. Aufl. Ministerium für Ernährung und ländlichen Raum Baden-Württemberg (ed.), Stuttgart, 176p. FISCHEREIVERBAND SAAR (ed.)., 2001, Fische und Flusskrebse des Saarlandes. 1. Aufl. Atlantenreihe 1., Dillingen, 111p. FROESE, R.; PAULY, D. (eds.), 2006, FishBase. World Wide Web electronic publication. version (03/2006). FÜLLNER, G.; PFEIFER, M.; SIEG, S.; ZARSKE, A., 1996, Die Fischfauna von Sachsen, Rundmäuler, Fische, Krebse, Geschichte, Verbreitung, Gefährdung, Schutz. Sächsische Landesanstalt für Landwirtschaft (ed.), Dresden, 166p. GAUMERT, D.; KÄMMEREIT, M., 1993, Süßwasserfische in Niedersachsen. Niedersächsisches Landesamt für Ökologie, Dezernat Binnenfischerei (ed.), Hildesheim, 161p. KAMMERAD, B.; ELLERMANN, S.; MENKE, J.; WÜSTEMANN, O.; ZUPPKE, U., 1997, Die Fischfauna von Sachsen-Anhalt. Verbreitungsatlas. Ministerium für Raumordnung, Landwirtschaft und Umwelt des Landes Sachsen-Anhalt (ed.), Magdeburg, 180p. KLINGER, H., 2001, Fische unserer Bäche und Flüsse. Aktuelle Verbreitung, Entwicklungstendenzen, Schutzkonzepte für Fischlebensräume in Nordrhein-Westfalen. Ministerium für Umwelt und Naturschutz, Landwirtschaft und Verbraucherschutz des Landes Nordrhein-Westfalen (ed.), Düsseldorf, 200p. PELZ, R.; BRENNER, T., 2000, Fische und Fischerei in Rheinland-Pfalz. Bestandsaufnahme, fischereiliche Nutzung, Fischartenschutz. Ministerium für Umwelt und Forsten Rheinland-Pfalz (ed.), Mainz, 258p. 17

18 SCHAARSCHMIDT, T.; LEMCKE, R., 2004, Quellendarstellungen zur historischen Verbreitung von Fischen und Rundmäulern in Binnengewässern des heutigen Mecklenburg-Vorpommerns. Mitt. Landesforschungsanstalt Landwirtschaft Fischerei Mecklenburg-Vorpommern, Gülzow 32: SCHIRMER, M., 1991, Die Verbreitung der Fische im Land Bremen. Abh. Naturwiss. Verein Bremen 41: SPRATTE, S.; HARTMANN, U., 1998, Fischartenkataster. Süßwasserfische und Neunaugen in Schleswig-Holstein. Ministerium für ländliche Räume, Landwirtschaft, Ernährung und Tourismus des Landes Schleswig-Holstein (ed.), Kiel, 183p. VILCINSKAS, A.; WOLTER, C., 1993, Fische in Berlin. Verbreitung, Gefährdung, Rote Liste. Senatsverwaltung für Stadtentwicklung und Umweltschutz, Referat Öffentlichkeitsarbeit (ed.), Berlin, 109p. 18

19 ASSOCIAÇÃO DOS ENGENHEIROS DE PESCA DE PERNAMBUCO: HISTÓRICO E ATUAÇÃO Maria do Carmo Figueredo SOARES (mcfs@ufrpe.br); Leonardo Teixeira de SALES (leopesca@ufpi.br); José Milton BARBOSA (jmilton@gmail.com) Augusto José NOGUEIRA (augustopesca@ig.com.br) Federação das Associações de Engenheiros de Pesca do Brasil, FAEP-BR Vanildo de Souza OLIVEIRA (vanildo@ufrpe.br); Claudia Fernanda da F. OLIVEIRA (cffoliveira@hotmail.com) Associação dos Engenheiros de Pesca de Pernambuco, AEP-PE RESUMO São apresentados alguns dados sobre a Associação dos Engenheiros de Pesca de Pernambuco (AEP-PE), ao longo de sua trajetória de 28 anos de existência, na qualidade de uma associação de classe pioneira no país. Destacou-se um pequeno histórico desde a sua fundação, com a composição da primeira diretoria até as principais ações desenvolvidas pelo grupo. PALAVRAS-CHAVE: engenharia de pesca; presidentes da AEP-PE; congressos. INTRODUÇÃO A importância do convívio em nível das associações de classe pode ser mais bem entendida, refletindo-se sobre as três instâncias indivíduo-sociedade-espécie, formando uma tríade inseparável. O indivíduo humano, mesmo na sua autonomia, é 100% biológico e 100% cultural (MORIN, 2005). Partindo dessa premissa apresenta-se a Associação dos Engenheiros de Pesca de Pernambuco, (AEP- PE) uma das primeiras associações da classe dos engenheiros de pesca, que vem conseguindo reunir-se ao longo dos anos, de forma contínua, com uma boa participação de seus associados. A AEP-PE foi fundada em 20/01/1978 no Departamento de Pesca da Universidade Federal Rural de Pernambuco. É nesta universidade, que também foi criado o primeiro curso de Engenharia de Pesca do país, cuja implantação se deu em 1971, por iniciativa do então reitor, Adierson Erasmo de Azevedo. Nesses vinte e oito anos de existência vem implementando ações, no sentido de fortalecer as atividades do profissional da Engenharia de Pesca. Com o desenvolvimento do setor pesqueiro nacional a responsabilidade da categoria aumentou, principalmente, no que se refere à extração sustentável de produtos pesqueiros através da pesca e da aqüicultura. 19

20 A Engenharia de Pesca é uma habilitação que integra a área das Ciências Agrárias, na subárea de Recursos Pesqueiros e Engenharia de Pesca e qualifica, em nível superior o profissional para a intervenção técnico-científica em aqüicultura, pesca e tecnologia do pescado, além de atividades de pesquisa, ensino e extensão em biotecnologia e demais serviços voltados à aqüicultura e pesca. Portanto, as associações dos engenheiros de pesca no Brasil, buscam discutir e defender, além de valorizar as ações da categoria inseridas no desenvolvimento do setor pesqueiro nacional. CRIAÇÃO DA AEP-PE A Comissão de Fundação da Associação dos Engenheiros de Pesca de Pernambuco teve como presidente Leonardo Teixeira de Sales e, na data de sua fundação, foi aprovado o estatuto da associação e eleita a primeira diretoria, assim composta: Presidente: Raimundo Evangelista Neto; Vice-presidente: Leonardo Teixeira de Sales; Secretário geral: Fábio José Castelo Branco Costa; Primeiro secretário: Erivaldo Barbosa da Silva; Segundo secretário: Elizeu Augusto de Brito; Primeiro tesoureiro: Eudes de Souza Correia e Segundo tesoureiro: Jorge Almeida de Albuquerque. Foram sócios fundadores: Raimundo Evangelista Neto; Leonardo Teixeira de Sales; Fábio José Castelo Branco Costa; Erivaldo Barbosa da Silva; Elizeu Augusto de Brito; Eudes de Souza Correia; Jorge Almeida de Albuquerque; Itamar de Paiva Rocha; Paulo Guilherme de Alencar Albuquerque; Antônio Lisboa Nogueira da Silva; Elias Alves Cordeiro; João Alves da Silva Filho; João Batista Cabral; Enox de Paiva Maia; José Roberto Fonseca e Silva; Isabel Cristina de Sá Marinho; Maria de Fátima Pereira de Sá; Tarcizo Cirilo; Antônio Carlos de Arruda Pires de Freitas; Aradi Alves de Melo; Athiê Jorge Guerra Santos; Ricardo Múcio de Oliveira; Manlio Ponzi Júnior; Rômulo Alves Ebrahim; Joel Xavier de Barros; Paulo da Silva Oliveira; José Geraldo dos Santos; Josélio Lucas Ribeiro; José Benigno Viana Portela; Odilon Juvino de Araújo; Flávio Marcelo Correia de Melo; Marluce Rocha Melo; Maurílio Gonçalves da Silva; Carlos Roberto da Silva; Francisco de Assis Câmara Dantas e Valdemir Batista. No ano de 1979, a AEP-DF realizou em Brasília o I Congresso Brasileiro de Engenharia de Pesca (I CONBEP). Em 1981 foi a vez da AEP-PE realizar, no Recife, o II CONBEP e, a partir daí, outros congressos foram realizados, sempre contanto com o apoio desta Associação. Acatando decisão da Federação das Associações dos Engenheiros de Pesca do Brasil (FAEP- BR) a AEP-PE passou a comemorar, na data de 14 de dezembro, o dia do Engenheiro de Pesca, pois nesta data ocorreu no Recife a Colação de Grau da primeira turma de Engenheiros de Pesca do Brasil. Desde sua fundação até meados de 1980 as assembléias e reuniões da AEP-PE foram realizadas em sede provisória do antigo Laboratório de Ciências do Mar (LACIMAR), hoje Departamento de 20

21 Oceanografia da UFPE, na época, funcionando na Av. Bernardo Vieira de Melo, 986, Piedade, Jaboatão dos Guararapes. A partir do segundo semestre de 1980, a sede provisória passou a ser o Departamento de Pesca da UFRPE, no Bairro de Dois Irmãos. Seguiu-se como sede para reuniões em 1982, o Clube de Engenharia localizado na Rua Real da Torre 501, bairro da Madalena. Durante o biênio 1986/1987 funcionou no Edifício CIBRAZEN no Bairro de São José, sendo que, a partir de 1988, retornou para o Clube de Engenharia de Pernambuco. Na reunião de 02/06/1988 estabeleceu-se em ata, que as reuniões da AEP-PE, seriam realizadas semanalmente, toda às quintas-feiras, no horário das 18:00h, no Clube de Engenharia. Posteriormente, em junho de 2005, as reuniões passaram a ocorrer no Círculo Militar de Pernambuco, com freqüência semanal, até a atualidade. PRINCIPAIS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA AEP-PE Dentre as principais atividades da AEP-PE destacam-se suas reuniões periódicas presididas pelo presidente e, na sua ausência, pelo vive-presidente. É interessante caracterizar, uma certa informalidade nestas reuniões e o clima de amizade que se construiu ao longo do tempo. A Tabela 1 apresenta a relação dos presidentes da AEP-PE com as respectivas datas de seus mandatos. Tabela 1 Presidentes da AEP/PE com as datas de seus respectivos mandatos Nome Mandato Raimundo Evangelista Neto a Itamar de Paiva Rocha a Eudes de Sousa Correia a Jaime Teles de Andrade Lima l2.l2.81 a Claudemilson Farias Barreto a Jorge Pereira de Castro Filho a Leonardo Teixeira de Sales a José Rodolfo Rangel Moreira Cavalcante a Ricardo Múcio de Oliveira a Augusto José Nogueira l a José Telino de Lima Neto l a Augusto José Nogueira l a l l Ronaldo Almeida Lins l a Dalgoberto Coelho de Araújo a * Vanildo Souza de OLiveira * Dalgoberto Coelho de Araújo foi substituído pelo Vice-Presidente, Vanildo Souza de Oliveira, em virtude de sua redistribuição para o Departamento Nacional de Obras Contra a Seca, no Estado do Ceará. Os presidentes são eleitos para gestão que compreende um biênio, podendo ser re-eleito. O regimento interno estabelece um prazo mínimo de 30 dias para a posse da diretoria eleita. A pose de 21

22 cada diretoria eleita é feita em assembléia da categoria. Neste momento é comum ocorrer homenagens com distribuição de placas e títulos a sócios benemérito e honorário. Acontece também um jantar de confraternização natalina e de comemoração ao dia nacional do Engenheiro de Pesca, aproximando a categoria profissional do Estado. A partir da VIII Semana do Engenheiro de Pesca (2002), evento anual, realizado pelo grupo do Programa de Educação Tutorial do Curso de Engenharia de Pesca (PET/Pesca) da UFRPE, o dia 14 de dezembro, passou a ser anunciado em folder e faixas deste evento, abrindo-se inclusive a participação de representantes discentes no jantar de adesão do dia do Engenheiro de Pesca, organizado anualmente pela AEP-PE. A associação também tem participado, a convite do grupo PET/Pesca das semanas, apoiando-as e marcado sua presença através de mesas-redondas e na sessão de abertura, ressaltando os aspectos da valorização profissional. A Tabela 2 apresenta um demonstrativo dos Congressos de Engenharia de Pesca (CONBEP), evento máximo da categoria, que acontece com periodicidade de dois anos, congregando os profissionais da área e associações responsáveis pela sua organização, juntamente com a Federação das Associações dos Engenheiros de Pesca do Brasil (FAEP-BR). Outras atividades desenvolvidas pela AEP-PE são eventos e celebração de convênios/projetos na área das Ciências Pesqueiras, a exemplo do convênio celebrado entre a AEP-PE e a SUDENE, intitulado: Estudo para o Desenvolvimento da Maricultura do Nordeste durante a gestão 2000/2001, envolvendo engenheiros de pesca, pesquisadores da SUDENE e professores do Departamento de Pesca e Aqüicultura da UFRPE. Palestra e cursos de extensão estão ocorrendo na atual gestão com apoio do DEPAq, a exemplo do curso, intitulado: Piscicultura Ornamental, Concepção, Implantação e Empreendimento, ocorrido nos período de 30/10 a 1/11/2006 na sede do DEPAq, tendo sido ministrado pelo Prof. Dr. George Nilson (UFPE) que também é engenheiro de pesca associado da AEP-PE. Outro momento bem prestigiado pelo público acadêmico da UFRPE foi a palestra: O desenvolvimento da tilapicultura no São Francisco a partir do papel comercial da Netuno e as oportunidades para o Engenheiro de Pesca, ministrada em 28/08/2006 pelo Eng o de Pesca Rogério Bellini. Uma atividade acadêmica que vem acontecendo junto a AEP-PE, através do Programa de Educação Tutorial do Curso de Engenharia Pesca da UFRPE, é a participação de discentes/bolsistas deste programa nas reuniões da associação desde o ano de 2003, numa ação denominada: O PET/Pesca vai a AEP/PE. A atividade foi inserida no planejamento anual do grupo e visa aproximar os alunos de graduação do Curso de Engenharia de Pesca, mais precisamente os bolsistas e voluntários do PET com a categoria profissional. 22

23 Tabela 2 - Demonstrativo dos Congressos de Engenharia de Pesca (CONBEP), com respectivos locais e períodos. CONGRESSO LOCAL AEP RESPONSÁVEL MÊS ANO I CONBEP Brasília DF AEP-DF Julho 1979 II CONBEP Recife PE AEP-PE Julho 1981 III CONBEP Manaus AM AEPA Julho 1983 IV CONBEP Curitiba PR AEP-SUL Julho 1985 V CONBEP Fortaleza CE AEP-CE Julho 1987 VI CONBEP Teresina PI AEP-PI Junho 1989 VII CONBEP Santos SP AEP-PE Junho 1991 VIII CONBEP Aracaju SE AEP-SE Setembro 1993 IX CONBEP São Luís MA AEP-MA Setembro 1995 X CONBEP Guarapari ES AEP-ES Novembro 1997 XI CONBEP Recife PE AEP-PE Outubro 1999 XII CONBEP Foz do Iguaçu PR AEP-SUL Setembro 2001 XIII CONPEB Porto Seguro BA AEP-BA e AEP-SE Setembro 2003 XIV CONBEP Fortaleza - CE AEP-CE Outubro 2005 Os petianos vêem participando desta atividade, numa forma de interação entre a academia e os profissionais. Nas reuniões semanais do grupo na Sala do PET/Pesca na UFRPE são colocados os principais temas que foram tratados na AEP-PE, sendo sempre retirado o representante do grupo que participará da próxima reunião. Todos os bolsistas, voluntários e a própria tutora do grupo já participaram de várias reuniões realizadas na AEP-PE, de tal forma que está se mantendo uma freqüência quinzenal do grupo na Associação. Foi realizado pela tutora e integrantes do grupo um breve resgate histórico da AEP-PE e das principais atividades desenvolvidas, sob a forma de pequena publicação (SOARES et al, 2003), apresentada durante a III Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão (JEPEX) da UFRPE, ressaltando a atuação desta associação e o espaço por ela aberto para a academia. 23

24 Outro aspecto a ser destacado foi à criação da comunicação eletrônica entre os membros da AEP-PE, incluindo a convocação das reuniões entre seus associados, na gestão do presidente Ronaldo Almeida Lins e a criação do GI Pesca & Aqüicultura - pesca_aquicultura@grupos.com.br (Grupo de Interesse em Pesca e Aqüicultura) pelo então vice-presidente Leonardo Sales. De fato, com o desenvolvimento das tecnologias eletrônicas e informatizadas, o cotidiano na sociedade atual tem encurtado as distâncias e permitido maior interação. A partir desta ação, aumentou inclusive, a freqüência de participação dos associados nas reuniões. A CATEGORIA PROFISSIONAL DO ENGENHEIRO DE PESCA O Engenheiro de Pesca é um profissional de nível superior capaz de supervisionar, planejar e coordenar atividades integradas visando ao aproveitamento dos recursos naturais aqüícolas, à criação e à exploração sustentável de recursos pesqueiros marítimos, fluviais e lacustres e sua industrialização. De acordo com o Art. 1 o da Resolução n o 279/83 - Compete ao Engenheiro de Pesca o desempenho das atividades 01 a 18 do Art. 1 o da Resolução nº 218, do CONFEA, de 29 de junho de 1973, no referente ao aproveitamento dos recursos naturais aqüícolas, a cultura e utilização da riqueza biológica dos mares, ambientes estuarinos, lagos e cursos d' àgua; a pesca e o beneficiamento do pescado, seus serviços afins e correlatos. O profissional da Engenharia de Pesca é congregado através da Federação de Associações dos Engenheiros de Pesca do Brasil (FAEP-BR), existindo atualmente no país doze (12) associações da categoria. (SOARES, 2004). Com o aumento do número de cursos de Engenharia de Pesca no país (na década de 1970, haviam apenas 2 cursos e atualmente temos 14 cursos) há que se pensar na profissão e no profissional pautados pela ética, inclusive numa ética planetária como discorreu Moran (2005), onde o autor destacou que: pela primeira vez, na história humana, o universal tornou-se realidade concreta: é a intersolidariedade objetiva da humanidade, na qual o destino global do planeta sobredetermina os destinos singulares das nações e na qual os destinos singulares das nações perturbam ou modificam o destino global. É preciso ainda considerar na formação desses profissionais que atuam com os recursos pesqueiros os princípios da sustentabilidade que têm como paradigma à noção da verdade científica fundamentada na ética civilizatória, princípios esses que derivam das bases conceituais do ecodesenvolvimento, que, segundo Sachs (1993) é um projeto de Estados e sociedades, cujo centro do desenvolvimento econômico é a sustentabilidade social e humana capaz de ser solidária com a biosfera. 24

25 Ainda, segundo o mesmo autor op.cit. para que o desenvolvimento seja sustentável, precisa contemplar as dimensões: econômica, social, ambiental (ecológica), espacial e cultural. Iniciativas como a Reunião sobre o Ensino da Engenharia de Pesca no Brasil, ocorrida em Fortaleza no ano de 1995, numa promoção da FAEP-BR, tendo a frente o presidente Leonardo Teixeira de Sales e contando na época com o patrocínio do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA) além do apoio da AEP-CE, DEPESCA-UFC e do CREA-PE precisam ser mais estimulados na atual conjuntura onde a Resolução n o 5, de fevereiro de 2006, instituiu as diretrizes Curriculares para o curso de graduação em Engenharia de Pesca. CRIAÇÃO DA REPESCA Outro importante marco para a classe, com participação da AEP-PE, foi a recente criação da Revista Brasileira de Engenharia de Pesca (REPesca). Lançada no dia 4 de agosto, deste ano, durante a aula inaugural do curso de Engenharia de Pesca da Universidade Estadual do Maranhão, no Palácio dos Leões em São Luis do Maranhão. A REPesca é uma revista semestral e tem por objetivo divulgar trabalhos técnicos/informativos e científicos de profissionais da área de Recursos Pesqueiros e Engenharia de Pesca. CONSIDERAÇÕES FINAIS Considerando que os Engenheiros de Pesca, presentes em quase todos os estados do Brasil, se congregam através de suas associações de classe denominadas Associação dos Engenheiros de Pesca (AEP) torna-se interessante, que cada associação, faça um pequeno resgate de sua atuação e o divulgue nesta REPesca, que tem como objetivo publicar artigos resultantes de pesquisas científicas e artigos técnicos/informativos da área de Recursos Pesqueiros e Engenharia de Pesca. O volume 1 trouxe a publicação do histórico da Associação dos Engenheiros de Pesca do Estado do Amazonas e agora, neste volume, constam algumas informações sobre a AEP-PE, o que vem contribuir para a valorização do profissional. É importante que os movimentos sociais, as associações e as organizações não governamentais que lhes dão apoio redefinam suas estratégias de atuação, a princípio limitadas à esfera reivindicatória, para o domínio econômico e do conhecimento, estabelecendo parcerias e discutindo à luz das transformações que o Brasil e o mundo vem passando na contemporaneidade. A participação do grupo PET-PESCA nas reuniões da AEP-PE tem sido de grande importância, aproximando estudantes e profissionais, enriquecendo desta maneira o aprendizado e servindo para dar uma visão holística, sobre a profissão, através da atuação dos seus profissionais nas diversas áreas. 25

26 Depoimentos e a práxis do cotidiano destes profissionais tornam-se focos de discussão das reuniões permitindo que conceitos e vivências possam ser formados e internalizados pelo estudante de engenharia de pesca da UFRPE. A discussão das diretrizes curriculares nacionais para os cursos de Engenharia de Pesca deve necessariamente envolver os atores interessados, passando pelos profissionais egressos destes cursos através de suas associações, da academia e do público em geral com atuação no setor pesqueiro nacional. REFERÊNCIAS MORAN, E. O Método 6: ética. (Tradução Juremir Machado da Silva), 2 a ed, Sulina: Porto Alegre, 2005, 222p. SACHS, I. et al. Estratégicas de transição para o Século XXI. In: Para pensar o desenvolvimento sustentável. São Paulo: Brasiliense, SOARES, M. C. F. Engenharia de Pesca: A profissão, os cursos e o Programa Especial de Treinamento (PET). Imprensa Universitária, UFRPE, Recife, 2004, 53 p. SOARES, M. C. F. S. A Associação dos Engenheiros de Pesca de Pernambuco e o Programa Especial de Treinamento do Curso de Engenharia de Pesca. Anais do III JEPEX- UFRPE, CD-ROM. 26

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