Aprovado pela Direção da Associação de Futebol da Madeira, para vigorar na Época Desportiva de 2017/18, com início a 01 de Julho de 2017 e fim a 30

Transcrição

1 AFMADEI RA COMUNI CADO OF I CI ALN. º / 1 8

2 Aprovado pela Direção da Associação de Futebol da Madeira, para vigorar na Época Desportiva de 2017/18, com início a 01 de Julho de 2017 e fim a 30 de Junho de 2018.

3 Associação de Futebol da Madeira ÍNDICE INFORMAÇÕES...3 INSCRIÇÕES DE JOGADORES E OUTROS AGENTES DESPORTIVOS... 3 TREINADORES DE FUTEBOL E FUTSAL... 4 MASSAGISTAS/FISIOTERAPETAS/ENFERMEIROS... 4 SEGURO DESPORTIVO DE ACIDENTES PESSOAIS... 5 JOGOS... 5 REALIZAÇÃO DE JOGO/TORNEIO PARTICULAR... 6 ATRIBUIÇÃO DE APOIO PARA ORGANIZAÇÃO DE TORNEIOS PARTICULARES... 6 BOLAS... 7 ORGANIZAÇÃO FINANCEIRA DE JOGOS... 7 POLICIAMENTO... 7 PROCEDIMENTOS PREVENTIVOS E DE SEGURANÇA EM TODOS OS JOGOS E COMPETIÇÕES... 7 PAGAMENTOS... 9 TABELAS...10 ESCALÕES DE FUTEBOL E FUTSAL, MASCULINO E FEMININO PERÍODOS DE INSCRIÇÃO E TRANSFERÊNCIA QUOTA MÁXIMA DE INSCRIÇÃO DE JOGADORES OUTRAS QUOTAS DE INSCRIÇÃO QUOTAS DE TRANSFERÊNCIA ENTRE CLUBES NACIONAIS QUOTAS DE TRANSFERÊNCIA DE CLUBE ESTRANGEIRO PARA CLUBE NACIONAL DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS PARA INSCRIÇÃO DOCUMENTOS CSJ e CIT PAGAMENTO COMPENSAÇÃO POR FORMAÇÃO (a) HORÁRIO DOS JOGOS PREÇO DOS BILHETES QUOTA DE ORGANIZAÇÃO DE JOGOS EMOLUMENTOS MODELOS, MINUTAS E DECLARAÇÕES...19 FAC-SIMILE - CORPOS GERENTES REQUERIMENTO PUBLICIDADE AFM COMUNICADO OFICIAL N.º 8, DE , DA FPF AUSÊNCIA DE REGISTO ANTERIOR MINUTA CARTA DE DISPENSA CERTIFICADO DE SEGURO PARA JOGADORES AMADORES, TREINADORES E DIRIGENTES COMUNICADO OFICIAL N.º 246, DE , DA FPF REGULAMENTO DE HOMOLOGAÇÃO DE PROVAS. 19 COMUNICADO OFICIAL N.º 319, DE , DA FPF REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PARA ORGANIZAÇÃO DE TORNEIOS PARTICULARES Página 2 de 19

4 Associação de Futebol da Madeira INFORMAÇÕES 1. Os serviços administrativos da Associação de Futebol da Madeira (AFM), funcionam todos os dias úteis, no seguinte horário: - 2.ª a 4.ª Feiras 09:00 às 13:00 14:30 às 18:30; - 5.ª e 6.ª Feiras 09:00 às 13:00 14:30 às 18: Os documentos recebidos na secretaria da AFM são registados pela ordem de entrada e, fora do horário de funcionamento, são registados no dia útil seguinte. 3. Os clubes ou sociedades desportivas devem indicar obrigatoriamente à AFM a sua morada, o telefone e o correio eletrónico atualizados. 4. As comunicações aos clubes são dirigidas para qualquer um dos contactos indicados à AFM. 5. Os clubes devem remeter o expediente destinado à Federação Portuguesa de Futebol (FPF), através da AFM, salvo quando se trate de comunicação referente a processos disciplinares, que pode ser diretamente dirigida aos Conselhos de Disciplina ou de Justiça com conhecimento à AFM. 6. O expediente de caráter urgente pode ser remetido diretamente à FPF, desde que, em simultâneo, seja enviada cópia à AFM. 7. Cada comunicação enviada à AFM e/ou à FPF, deve conter um único assunto. 8. O pedido de certidão ou fotocópia deve indicar a finalidade a que se destina. 9. O expediente destinado a reenvio a organismos internacionais, nomeadamente à FIFA e à UEFA, deve ser acompanhado da tradução numa das línguas oficiais da respetiva instituição (inglês, francês, alemão e/ou espanhol), e conter tantas cópias quantas as entidades interessadas. 10. As exposições efetuadas por clubes, que se destinem a ser reenviadas para a FPF, devem ser acompanhadas de tantas cópias quantas as entidades interessadas. 11. O custo do envio do expediente referido é debitado ao clube interessado. 12. A falta de cumprimento de qualquer uma das disposições previstas nos números anteriores determina a devolução da correspondência aos seus signatários ou o indeferimento do pedido. INSCRIÇÕES DE JOGADORES E OUTROS AGENTES DESPORTIVOS 13. Os clubes devem enviar obrigatoriamente à AFM, no início de cada época, uma relação completa dos seus dirigentes (fac-similes), alínea f), artigo 6.º, do Estatuto da AFM - Anexo 1, sob pena das inscrições dos atletas e outros agentes desportivos não serem aceites. 14. A partir da presente época desportiva, é obrigatório que todas as inscrições de jogadores e outros agentes desportivos (dirigentes, treinadores, massagistas, etc.), sejam introduzidas na plataforma informática da FPF, SCORE ( Para os clubes que não procedam nesta conformidade e que esse serviço seja prestado pela AFM, haverá lugar ao pagamento de uma taxa do lançamento das inscrições, cujos valores podem ser consultados na Tabela 13 Emolumentos e pagos na altura da entrega das mesmas. 15. O horário de recebimento de inscrições de jogadores na AFM, é o seguinte: - 2.ª e 3.ª feira 09:00 às 12:30 14H30 às 18H00; - Serão aceites as inscrições lançadas no SCORE até às 18H00, da 3.ª feira, desde que se encontrem de acordo com os requisitos exigidos, descritos na Tabela 7. As inscrições lançadas e que não se encontrem em conformidade só serão aprovadas após a regularização do processo e lançado no SCORE, até às 18H00, da 3.ª feira seguinte. 16. Nas primeiras inscrições lançadas no SCORE, pode a Associação de Futebol da Madeira, em qualquer momento solicitar a apresentação dos documentos originais. 17. O registo de jogador estrangeiro depende obrigatoriamente da verificação da regularidade da sua situação legal em Portugal, atestada mediante a entrega, de uma cópia certificada dos documentos de identificação e dos documentos legalmente exigidos com vista à entrada e permanência em território nacional. 18. Os pedidos de inscrição com transferência internacional são diferidos pela FPF, até ao final do dia útil imediatamente seguinte ao recebimento do certificado internacional do jogador pela FPF. 19. O pedido de inscrição de um jogador com contrato de trabalho que transite da época anterior deve ser instruído com o comprovativo do seguro desportivo, o qual pode, porém, ser entregue até ao final do terceiro dia posterior ao da entrada do pedido. 20. Os certificados de seguro de acidentes de trabalho são enviados à FPF através da AFM, sendo rejeitados os que não se encontrem devidamente preenchidos ou não estejam assinados e carimbados pela seguradora competente. 21. A inscrição de um jogador que não participe em provas da sua categoria é aplicável a quota correspondente à categoria superior. Página 3 de 19

5 Associação de Futebol da Madeira 22. As quotas de inscrição de jogadores profissionais são devidas anualmente, independentemente do número de épocas abrangidas pelo contrato. 23. A quota de inscrição acresce o valor da quota de transferência sempre que a esta haja lugar, salvo quando o jogador seja transferido de um clube que tenha desistido ou sido disciplinarmente punido com a pena de desclassificação. 24. A quota de transferência entre clubes nacionais aplicável é a definida para a competição que integra o jogador transferido Tabela O valor da quota de transferência nacional para clube de competição superior que ocorra na mesma época desportiva que uma transferência internacional do mesmo jogador, é o aplicável à transferência de clube estrangeiro para clube nacional (Tabela 6) como se de uma transferência internacional direta se tratasse. 26. A quota de transferência de clube estrangeiro para clube nacional aplicável é a definida em função da categoria do jogador e da mais alta competição que o clube que o inscreve participe. 27. As equipas dos escalões de petizes, traquinas, benjamins, infantis, iniciados e juvenis, podem ser compostas por jogadores femininos e masculinos em simultâneo. 28. O jogador inscrito nas categorias de petiz, traquina, benjamim, infantil, iniciado, juvenil e júnior pode participar, sem perda da sua categoria, em jogos da categoria imediatamente superior, desde que entregue na AFM o exame médico que lhe confere aptidão para tal, sendo este exame (subida de escalão), válido também, para o escalão em que o atleta foi inscrito. 29. A inscrição de um jogador para além da categoria imediatamente superior à correspondente à sua idade só é permitida nos casos em que tal faculdade resulte de avaliação médico desportiva que indique o escalão em causa, realizado por um médico especialista em medicina desportiva, reconhecida pelo Colégio da Especialidade da Ordem dos Médicos. 30. O exame médico desportivo é introduzido na plataforma SCORE aquando do lançamento da inscrição do atleta, sendo válido até ao final da época em que o atleta se inscreve, salvo aqueles que ficam condicionados a restrições médicas, em que o exame de revalidação terá que ser lançado pela Associação. 31. Pode a Associação de Futebol da Madeira em qualquer momento solicitar a apresentação do original do exame médico-desportivo. 32. A participação de um jogador num jogo de uma prova oficial apenas é permitida desde que se verifique um interregno de 15 horas entre o fim de um jogo e o início de outro, não contando para o efeito os jogadores que tenham constado na ficha técnica de jogo e não tenham sido efetivamente utilizados. TREINADORES DE FUTEBOL E FUTSAL 33. Conforme divulgado pelos comunicados oficiais n.º 251 de e n.º 17 de , é obrigatório a celebração de contrato de trabalho por parte dos clubes que disputam as competições profissionais e as organizadas pela Federação Portuguesa de Futebol e Associações de Futebol: a) Treinadores de Futebol de 11 Obrigatoriedade de celebração de contrato de trabalho com um montante mínimo correspondente a 1,5 (um e meio) do salario mínimo nacional, para os treinadores das equipas Juniores A, inseridas na estrutura de um Clube que participe em competições profissionais. b) Treinadores de Futebol/Futsal e dos Campeonatos Nacionais Obrigatoriedade de celebração de contrato de trabalho com um montante mínimo correspondente a 1 (um) salário mínimo nacional para todos os treinadores dos Clubes que disputam o Campeonato de Portugal PRIO. 34. Os treinadores de equipas inseridas num Clube que Não participe nas competições mencionadas nas alíneas a) e b) do número 33, podem celebrar contratos de trabalho nas condições acima mencionadas ou nos termos e condições que vierem a serem acordadas entre as partes. 35. Os cartões dos Técnicos das equipas participantes nos Campeonatos Profissionais e Nacionais ou que celebrem contrato de trabalho com equipas de âmbito regional, devem ser solicitados através da Associação Nacional de Treinadores de Futebol ( MASSAGISTAS/FISIOTERAPETAS/ENFERMEIROS 36. A emissão de cartão de massagista carece de parecer prévio da ANEDAF (Associação Nacional dos Enfermeiros e Massagistas de Futebol), exceção feita àqueles que já obtiveram o cartão na época 2016/17, sem qualquer restrição. Página 4 de 19

6 Associação de Futebol da Madeira 37. Para aqueles que pretendam inscrever-se pela primeira vez, deverão instruir o processo com a respetiva documentação original ou fotocópias autenticadas: certificado/diploma de curso, cargas horárias e disciplinas lecionadas. 38. Os candidatos que apresentem os documentos originais ou fotocópias autenticadas da cédula profissional (Cédula da Ordem) que os designam como Enfermeiros e ainda os Fisioterapeuta, que apresentem Cédula Profissional emitida pela Universidade/Faculdade e ou Instituto acreditando-os para o exercício de Fisioterapeuta, não necessitam do parecer por parte da ANEDAF. SEGURO DESPORTIVO DE ACIDENTES PESSOAIS 39. De acordo com o Decreto-Lei n.º 10/2009, de 12 de janeiro, o seguro desportivo é obrigatório para os agentes desportivos, para os praticantes de atividades desportivas e para os participantes em provas ou manifestações desportivas. 40. Os agentes desportivos dos clubes, só estarão abrangidos pelas coberturas do seguro de acidentes pessoais, após a emissão do respetivo cartão e pagamento do valor do prémio do seguro correspondente. 41. Ficam isentos da obrigação de aderir ao seguro os agentes desportivos que façam prova, mediante certificado emitido por uma seguradora, de que estão abrangidos por uma apólice que garanta um nível de cobertura igual ou superior ao mínimo legalmente exigido para o seguro desportivo. 42. Os clubes que optem por subscrição de apólice de seguro próprio, poderão fazê-lo contra a apresentação do certificado de seguro para atletas e agentes desportivos, com as coberturas e capitais seguros por sinistro, conforme o Anexo 5, que devem de apresentar com a designação dos jogadores por categoria e agentes desportivos, devendo constar o nome completo e data de nascimento dos segurados. JOGOS 43. Os horários oficiais, dos jogos sob competência da AFM, encontram-se definidos na Tabela As alterações de jogos são efetuadas por comunicado oficial da AFM e são notificadas aos clubes. 45. Os jogos têm a duração de acordo com o regulamentado nas leis de jogo para o respetivo escalão. 46. Os pedidos de alteração, dias, horários e de recintos desportivos, de jogos previstos nos calendários oficiais quando apresentados pelos clubes, deverão dar entrada nos serviços administrativos da AFM com 10 dias de antecedência em relação à data do jogo, sendo que, dentro do mesmo prazo, o clube peticionário, terá de dar conhecimento ao clube adversário. 47. Os pedidos formulados de acordo com o parágrafo anterior, carecem de aprovação do clube adversário para os casos de antecipação ou de adiamento. 48. Se o pedido for formulado pelo clube visitante, somente pode ser autorizado, desde que seja solicitado dentro do mesmo prazo e haja acordo do clube visitado, nas condições que os mesmos ajustem. Os pedidos de alteração de horário de jogos e de recintos desportivos recinto principal e alternativo, que derem entrada fora dos 10 dias de antecedência, serão indeferidos linearmente. 49. Todas as alterações dos recintos desportivos dos jogos, são da exclusiva responsabilidade do clube peticionário, sendo necessária a respetiva autorização do proprietário do recinto. Para o Campo de Futebol Adelino Rodrigues, Estádio Câmara de Lobos e Complexo Desportivo de Gaula, sábados e domingos, não é necessária autorização. 50. O clube peticionário deverá sempre indicar a data, hora e local acordado e fazer prova do acordo do adversário. 51. Quando o adiamento de um jogo se verifique na primeira volta de uma competição, os jogos devem realizarse nas duas semanas seguintes. Quando verificado um adiamento na segunda volta de uma competição, os jogos devem realizar-se na semana seguinte, em ambos os casos, à data inicialmente fixada para o jogo, exceto se a AFM conceder um prazo superior. 52. A AFM poderá não autorizar o adiamento ou antecipação, se entender que prejudica o andamento normal de uma competição ou que contraria o disposto no regulamento da competição, ou ainda, que possa prejudicar a normal preparação das seleções regionais. 53. As marcações e alterações de jogos são efetuadas por comunicado oficial da AFM e são notificadas aos clubes através do website e via correio eletrónico indicado pelos clubes. Página 5 de 19

7 Associação de Futebol da Madeira REALIZAÇÃO DE JOGO/TORNEIO PARTICULAR 54. Os clubes que organizem ou participem em jogo(s) ou torneio(s) quer na Região Autónoma da Madeira ou no exterior, têm de dar cumprimento aos artigos 17.º, 20.º, 21.º, 22.º e 23.º, do Regulamento de Provas da AFM, sob pena de procedimento disciplinar. 55. As condições para a realização de jogos ou torneios particulares, em todas as variantes de futebol não inseridas no calendário da Associação de Futebol da Madeira, carece de parecer prévio. 56. A entidade organizadora (Clube, ou Agente de jogos licenciados) deve solicitar autorização para a realização de Jogo ou Torneio particular, com 10 dias úteis de antecedência em relação à data inicial, cujo procedimento para o pedido de organização tem que estar em conformidade com o Comunicado Oficial n.º 246, de , da Federação Portuguesa de Futebol - Anexo A entidade organizadora do jogo ou Torneio particular tem de instruir o pedido de autorização Anexo 8, de acordo com o artigo 5.º - Requerimento, do Comunicado Oficial da FPF, mencionado no ponto anterior, com os seguintes elementos: a) Identificação do organizador; b) Nome e sinais do evento desportivo; c) Local da realização do evento e data em que o mesmo tem lugar; d) As medidas de segurança a adotar; e) A indicação do respeito das regras técnicas da modalidade, de acordo com o regulamento da prova; f) Listagem final dos participantes do evento; g) A obrigatoriedade de exame médico-desportivo; h) A adoção do seguro desportivo dos participantes; i ) A sujeição ao controlo antidopagem, nos termos da lei; j) Elementos sobre o exercício da função da arbitragem; k) Indicação dos patrocínios e apoios; l) Comprovativo de pagamento da taxa prevista no artigo 15.º, definido em cada época desportiva no Comunicado Oficial n.º 1, da AFM. 58. Tratando-se de jogo ou torneio particular internacional, é necessário apensar ao processo, documento de autorização da(s) Federação(ões) respetiva(s) envolvida(s). 59. A delegação de competência para autorizar a realização do jogo ou torneio particular, nacional, é dada pela AFM, enquanto o internacional pela FPF. 60. A AFM é obrigada remeter à FPF antes ou após a realização do jogo ou torneio particular nacional, o expediente relacionado com a autorização da realização do mesmo. ATRIBUIÇÃO DE APOIO PARA ORGANIZAÇÃO DE TORNEIOS PARTICULARES 61. O Comunicado Oficial da FPF, n.º 319, de , divulga o Regulamento de Atribuição de Apoio para Organização de Torneios Particulares, que se encontra no Anexo O programa de apoio assenta nos seguintes princípios fundamentais, de acordo com o artigo 3.º - Princípios Gerais: Promoção do desenvolvimento do futebol, futsal e do futebol de praia em território nacional, respeitando valores da ética, da lealdade, da verdade desportiva e do Fair Play; Garantia de recursos; Exequibilidade do projeto; Confiança mútua; Boa aplicação do apoio atribuído, e Transparência. 63. A Tipologia dos Apoios, é definido no artigo 4.º - descrevendo que; O apoio a atribuir pode ser financeiro, técnico, material ou logístico, incluindo designadamente a cedência de instalações, a realização de ações promocionais, de marketing e de divulgação, a atribuição de equipamento informático ou desportivo. 64. O artigo 5.º do já citado comunicado oficial n.º 319, da FPF, estatui as condições de elegibilidade, destacandose como premissa importante as datas de submissão das candidaturas aos apoios têm que ser integralmente preenchidas até ao dia 30 do mês de novembro, para os torneios a realizar no primeiro semestre de cada ano e até ao dia 30 do mês de maio, para torneios a realizar no segundo semestre de cada ano. 65. A submissão do requerimento só pode ter lugar após o preenchimento integral dos formulários que estão em anexo no comunicado oficial n.º 319, de , da FPF, e, quando aplicável, com o envio da totalidade dos documentos exigíveis, enviados por via eletrónica, para o endereço de correio eletrónico da FPF: competicoes@fpf.pt. Página 6 de 19

8 Associação de Futebol da Madeira BOLAS 66. Numa prova por pontos, compete ao clube visitado a apresentação das bolas necessárias para a realização do jogo, sendo da sua responsabilidade informar a equipa visitante, com pelo menos sete dias de antecedência da sua realização, da marca e modelo da bola a utilizar. 67. Caso o clube visitado não cumpra com o determinado no ponto anterior, as bolas a utilizar serão fornecidas pelas duas equipas intervenientes, onde cada uma tem direito a jogar com as bolas que apresentar, na 1.ª ou na 2.ª parte. 68. Numa prova a eliminar (recinto desportivo neutro ou neutralizado), as bolas a utilizar serão fornecidas pelos dois clubes intervenientes, onde cada equipa tem direito a jogar com as bolas que apresentar, na 1.ª ou na 2.ª parte. 69. No jogo final de uma competição por eliminatórias, (recinto desportivo neutro ou neutralizado), é cumprido o descrito no ponto anterior, quando a entidade organizadora não fornecer bolas para a realização do jogo. ORGANIZAÇÃO FINANCEIRA DE JOGOS 70. Na presente época, mantêm-se, por delegação, as organizações dos jogos pelos clubes, fixando-se para a presente época desportiva, o preço dos bilhetes de acordo com a tabela A emissão dos bilhetes é da responsabilidade dos clubes. 72. As taxas fixas (únicas), quer seja com preços normais ou com preço livre, para os clubes participantes nos campeonatos regionais de seniores, de futebol de 11 e futsal, na condição de visitado, são de acordo com a Tabela As taxas deverão ser pagas na tesouraria da AFM, no prazo de 10 dias, a contar da data do jogo. Não acontecendo no referido prazo, será a taxa agravada em 50% e o clube notificado para, no prazo de 5 dias, efetuar o pagamento da taxa e agravamento. POLICIAMENTO 74. Os clubes ficam responsáveis pela requisição do policiamento, que é efetuado, através da PIRPED (Plataforma Informática de Requisição de Policiamento de Espetáculos Desportivos), cujas informações relativas ao seu preenchimento estão descritas na portaria n.º 55/2014, de 6 de Março, do Ministério da Administração Interna, que deve ser efetuado com oito dias úteis de antecedência em relação à data do jogo. 75. Os clubes ao requerem o policiamento deverão de ter em atenção ao Regulamento de Prevenção de violência de acordo com o comunicado oficial n.º 437, de , da FPF. PROCEDIMENTOS PREVENTIVOS E DE SEGURANÇA EM TODOS OS JOGOS E COMPETIÇÕES 76. O promotor do espetáculo desportivo pode criar uma comissão de qualificação dos jogos organizados pela AFM que funcionará de acordo com as decisões da Direção. 77. Os jogos são classificados com os seguintes graus de risco: GRAU DE RISCO RECURSO A UTILIZAR DEVERES RISCO ELEVADO RISCO NORMAL Obrigatório o policiamento Obrigatório o recurso a Assistentes de Recinto Desportivo (ADR) Requisição e pagamento pelo clube visitado Requisição e pagamento pelo clube visitado RISCO REDUZIDO Segurança efetuado pelo clube Compete aos clubes visitados ou como tal considerados: a) Requisitar a força policial ou contratar Assistentes de Recinto Desportivo (ARD) sempre que tal seja legal ou regulamentarmente exigido; Página 7 de 19

9 Associação de Futebol da Madeira b) Comunicar às forças policiais os dias e horas dos seus jogos, de forma a possibilitar rondas policiais ao local do jogo, nos casos em que não há lugar a policiamento; c) Manter disponíveis os contactos telefónicos das forças policiais mais próximas; d) Assegurar a existência de um local seguro para estacionamento da viatura da equipa de arbitragem dentro ou nas imediações do recinto; e) Assegurar a presença de um Ponto de Contacto com a Segurança (PCS) salvo nos jogos em que seja obrigatória a requisição de policiamento ou a utilização de assistentes de recinto desportivo, contratados a empresas de segurança privada, nos termos da legislação aplicável. 79. Compete ao promotor do espetáculo desportivo, para os espetáculos desportivos integrados nas competições desportivas de natureza profissional ou não profissional considerados de risco elevado, sejam nacionais ou internacionais, designar um coordenador de segurança, cuja formação é definida por portaria. 80. O coordenador de segurança é o responsável operacional pela segurança no interior do recinto desportivo e dos anéis de segurança, sem prejuízo das competências das forças de segurança. 81. Os promotores dos espetáculos desportivos, antes do início de cada época desportiva, devem comunicar ao Instituto Português do Desporto e da Juventude, a lista dos coordenadores de segurança dos respetivos recintos desportivos. 82. Compete ao coordenador de segurança coordenar a atividade dos assistentes de recinto desportivo, com vista a, em cooperação com o organizador da competição desportiva, com a força de segurança, com a Autoridade Nacional de Proteção Civil e com as entidades de saúde, zelar pelo normal decurso do espetáculo desportivo. 83. O coordenador de segurança reúne com as entidades referidas no número anterior antes e depois de cada espetáculo desportivo, sendo a elaboração de um relatório final obrigatória para os espetáculos desportivos integrados nas competições desportivas de natureza não profissional quando houver registo de incidentes, devendo esse relatório ser entregue ao organizador da competição desportiva, com cópia ao Instituto Português do Desporto e da Juventude. 84. O ponto de contacto com a segurança é o agente desportivo indicado pelo clube com vista a garantir que o jogo se inicia e decorre dentro das normais condições de segurança e que pode ser coadjuvado no exercício das suas funções. 85. Compete ao clube visitado, ou como tal considerado, a determinação do número efetivo de auxiliares para coadjuvar o ponto de contacto com a segurança. 86. O ponto de contacto com a segurança tem os seguintes deveres: a) Identificar-se perante o árbitro da partida, através do seu documento de identificação; b) Indicar ao árbitro um local seguro para estacionamento da sua viatura; c) Apresentar-se perante a equipa de arbitragem, uma hora antes do início do jogo, comprovando a sua qualidade e identificando os elementos da sua equipa; d) Entregar ao árbitro da partida uma cópia da credencial e do boletim de segurança devidamente preenchido e assinado; e) Solicitar, por sua iniciativa ou a pedido da equipa de arbitragem, apoio policial ao posto ou esquadra mais próxima sempre que constate a existência de alterações à ordem e disciplina e a sua incapacidade para assegurar as condições de segurança; f) Garantir a segurança da equipa adversária e da equipa de arbitragem; g) Chamar a força policial sempre que existam desacatos no recinto desportivo; h) Usar o colete identificativo durante todo o tempo regulamentar de jogo e enquanto a equipa de arbitragem não abandonar o recinto; i) Situar-se em local visível, entre a entrada no terreno do jogo e a zona de acesso aos balneários; j) Manter-se no recinto desportivo enquanto aí permanecer a equipa de arbitragem; k) Assegurar todo o apoio à equipa de arbitragem cumprindo as suas instruções. 87. Os auxiliares do ponto de contacto com a segurança têm os seguintes deveres: a) Identificar-se perante o árbitro da partida, através do seu documento de identificação; b) Usar o colete identificativo durante todo o tempo regulamentar de jogo e enquanto a equipa de arbitragem não abandonar o recinto; c) Situar-se em local visível à equipa de arbitragem; d) Acompanhar a equipa de arbitragem aos balneários no intervalo e final do jogo; e) Cumprir as instruções do ponto de contacto com a segurança garantindo a segurança das equipas contendoras e de arbitragem. 88. O Ponto de Contacto com a Segurança e demais elementos da equipa de segurança devem ser maiores de idade, possuir o perfil adequada à função, frequentar as ações de formação a que se refere o número seguinte e possuir acreditação da Associação territorialmente competente. 89. O Ponto de Contacto com a Segurança não pode acumular funções no mesmo jogo. Página 8 de 19

10 Associação de Futebol da Madeira 90. A acreditação pelas associações distritais e regionais é feita mediante: a) Apresentação de um termo de responsabilidade do clube, com a identificação dos agentes que podem integrar cada equipa de segurança; b) Adesão ao seguro desportivo de grupo, salvo quando já inscritos na Associação respetiva. 91. A credencial emitida pela Associação é válida por uma época desportiva. 92. Em cada jogo é entregue ao árbitro, pelo Ponto de Contacto com a Segurança, uma cópia da credencial para certificação. 93. O Ponto de Contacto com a Segurança e os respetivos auxiliares identificam-se perante o árbitro, que certifica a conformidade da identificação com a credencial apresentada. 94. O verso da cópia da credencial constitui o boletim de segurança do jogo. 95. O preenchimento do boletim de segurança é obrigatório. 96. O boletim de segurança é assinado pelos delegados ao jogo, pelo árbitro e pelo Ponto de Contacto com a Segurança. 97. O preenchimento do boletim de segurança não é exigido quando exista policiamento. 98. O boletim de segurança é remetido à AFM juntamente com o relatório do jogo. PAGAMENTOS 99. Os pagamentos podem ser efetuados por qualquer um dos meios legalmente admitidos (vale postal, transferência bancária ou em numerário) Os pagamentos das inscrições de atletas, dirigentes e outros agentes desportivos, terão de ser obrigatoriamente pagos pelos meios referidos no ponto anterior, até às 18:00 do dia de véspera da entrega dos cartões (quinta-feira) As taxas devidas nos termos do presente comunicado não são reembolsáveis em caso de indeferimento do processo em análise Os pagamentos consideram-se efetuados na data da concretização pela AFM, do valor devido, considerandose fora de prazo os efetuados após a data estabelecida Os pagamentos por vale postal, bem como os comprovativos dos pagamentos efetuados no último dia do prazo devem ser entregues na AFM, antes do levantamento dos cartões O pagamento de custas e multas devidas no âmbito de processos do Conselho de Disciplina e demais pagamentos, pode ser efetuado por transferência bancária, para o NIB , com envio do comprovativo do pagamento para geral@afmadeira.com e/ou contabilidade@afmadeira.com O prazo de 30 dias concedido para o pagamento voluntário das multas (n.º 1, artigo 26.º, do Regulamento Disciplinar da FPF), aplicadas pelo Conselho de Disciplina, começará a contar a partir da publicação do Comunicado Oficial, que divulga o mapa de castigos e outras deliberações disciplinares, sendo os clubes notificados através do website: e correio eletrónico oficiais da AFM. Página 9 de 19

11 Associação de Futebol da Madeira TABELA 1 ESCALÕES DE FUTEBOL E FUTSAL MASCULINO E FEMININO TABELAS ESCALÕES DE FUTEBOL E FUTSAL, MASCULINO E FEMININO ANO NASCIMENTO ATLETA CATEGORIA Até 1998 Seniores SUB-20 (a) 1999 Juniores A SUB Juniores A SUB Juniores B (Juvenis) SUB Juniores B (Juvenis) SUB Juniores C (Iniciados) SUB Juniores C (Iniciados) SUB Juniores D (Infantis) SUB Juniores D (Infantis) SUB Juniores E (Benjamins) SUB-11 (b) 2008 Juniores E (Benjamins) SUB-10 (b) 2009 Juniores F (Traquinas) SUB-9 (b) 2010 Juniores F (Traquinas) SUB-8 (b) 2011 Juniores G (Petizes) SUB-7 (b) 2012 Juniores G (Petizes) SUB-6 (b) (a) Escalão exclusivo para a modalidade de futsal. (b) Nos escalões de Benjamins, Traquinas e Petizes é aplicável o regime previsto no artigo 8.º, do Regulamento do Estatuto, da Categoria, da Inscrição e transferência de Jogadores. TABELA 2 PERÍODOS DE INSCRIÇÃO E TRANSFERÊNCIA PERÍODOS DE INSCRIÇÃO E TRANSFERÊNCIA PRÉ-APROVAÇÃO DA FIFA (MENORES) Período para pedido de 1.ª inscrição a Período para pedido de transferência internacional a ENTRADA NA FPF DE PEDIDO DE TRANSFERÊNCIA INTERNACIONAL 1.º Período a º Período a ENTRADA NA FPF DE PEDIDO DE INSCRIÇÃO COM CONTRATO DE TRABALHO 1.º Período a º Período a Período complementar, aplicável aos juniores A e B (juniores e juvenis), que tenham representado o clube nas duas últimas épocas Até ao dia desportivas REGISTO NO SCORE DE PEDIDO DE INSCRIÇÃO DE JOGADOR AMADOR Período para clube participante em provas oficiais a Período complementar - aplicável exclusivamente às inscrições nos escalões de Sub-6, Sub-7, Sub-8, Sub-9, Sub-10 e Sub-11 Até ao dia Período complementar - aplicável exclusivamente às primeiras inscrições nos escalões de Sub-12, a Sub-19, com exceção das transferências internacionais e das referentes a jogadores que necessitam, de pré-aprovação da FIFA Até ao dia Nota: Os clubes devem entregar na Associação, o processo de inscrição do jogador, com quatro dias de antecedência em relação à data do jogo. Página 10 de 19

12 Associação de Futebol da Madeira TABELA 3 QUOTA MÁXIMA DE INSCRIÇÃO DE JOGADORES QUOTA MÁXIMA DE INSCRIÇÃO DE JOGADORES CATEGORIA VALOR FUTEBOL MASCULINO Juniores, Juvenis, Iniciados 8,00 Infantis, Benjamins, Traquinas, Petizes 5,00 FUTEBOL FEMININO Juniores, Juvenis, Iniciados Infantis 2,00 Benjamins, Traquinas, Petizes 1,00 FUTSAL MASCULINO Juniores (SUB-20), Juniores A 3,50 Juvenis, Iniciados, Infantis 2,50 Benjamins, Traquinas, Petizes 1,50 FUTSAL FEMININO Juniores, Juvenis, Iniciados, Infantis 2,00 Benjamins, Traquinas, Petizes 1,00 TABELA 4 OUTRAS QUOTAS DE INSCRIÇÃO OUTRAS QUOTAS DE INSCRIÇÃO COMPETIÇÃO CAMPEONATO PORTUGAL PRIO CAMPEONATOS REGIONAIS CAMPEONATOS NACIONAIS CAMPEONATOS REGIONAIS CAMPEONATO NACIONAL II DIV CAMPEONATOS REGIONAIS CAMPEONATOS NACIONAIS CAMPEONATOS REGIONAIS CN FUTEBOL DE PRAIA JOGADORES SENIORES 1.ª INSCRIÇÃO DE 1.ª INSCRIÇÃO 1.ª INSCRIÇÃO DE JOGADOR NÃO JOGADOR FORMADO ESTRANGEIRO NÃO FORMADO LOCALMENTE LOCALMENTE (a) COMUNITÁRIO E INSCRIÇÕES ALÉM DA 1.ª INSCRIÇÃO AMADOR PROF. AMADOR PROF. AMADOR PROF. FUTEBOL MASCULINO 47,50 85,00 160,00 270,00 95,00 170,00 18,75 40,00 60,00 130,00 37,50 80,00 FUTEBOL FEMININO 2,50 25,00 30,00 100,00 5,00 50,00 2,00 10,00 10,00 30,00 4,00 20,00 FUTSAL MASCULINO 23,75 40,00 75,00 130,00 47,50 80,00 15,00 40,00 45,00 130,00 30,00 80,00 FUTSAL FEMININO 2,50 25,00 30,00 100,00 5,00 50,00 2,00 10,00 10,00 30,00 4,00 20,00 FUTEBOL DE PRAIA 50,00 /por equipa (a) De acordo com o disposto para a época 2017/18 no regulamento da prova respetiva. Página 11 de 19

13 Associação de Futebol da Madeira TABELA 5 - QUOTAS DE TRANSFERÊNCIA ENTRE CLUBES NACIONAIS QUOTAS DE TRANSFERÊNCIA ENTRE CLUBES NACIONAIS CLUBE VALOR I Liga (b) 425,00 II Liga (b) 305,00 Campeonato Portugal (b) 200,00 Campeonatos Nacionais Juniores A 1.ª e 2.ª divisões (a) 105,00 Campeonatos Nacionais Juvenis e Iniciados (a) 37,50 Campeonatos Nacionais Femininos de futebol (b) 37,50 Campeonato Nacional Futsal I Divisão (b) 75,00 Campeonato Nacional Futsal II Divisão (b) 60,00 Campeonato Nacional Futsal Feminino (b) 37,50 Campeonato Nacional Futsal SUB-20 (Juniores A) (a) 37,50 Campeonato Nacional Futsal Juniores B (a) 37,50 Campeonatos Distritais/Regionais (b) 37,50 (a) O montante a pagar por cada transferência é multiplicado pelos seguintes fatores: 1 - Inexistência de coeficiente na 1.ª e na 2.ª transferência; 2 - Coeficiente 3, na 3.ª transferência; 3 - Coeficiente 6, na 4.ª transferência; 4 - Coeficiente 12, na 5.ª transferência; 5 - Coeficiente 18, na 6.ª transferência e seguintes. Os coeficientes previstos na alínea a), da tabela 5, não são aplicáveis nas seguintes situações: 1 Acordo escrito entre os clubes intervenientes no que diz respeito à transferência de jogadores; 2 Transferência de atletas dos escalões de Benjamins, Petizes e Traquinas; 3 Transferência de atletas não pertencentes ao mesmo escalão, modalidade e género; 4 Transferência sempre que o clube de origem não tiver o respetivo escalão. (b) A multiplicação do valor da transferência pelos coeficientes previstos na alínea a) não é aplicável a estas competições e ao escalão sénior nas competições distritais. (c) Os valores constantes da tabela n.º 5, do CO n.º 1, são receita das associações distritais e regionais. Sendo os valores suplementares, resultantes da aplicação dos coeficientes previstos na alínea a), receita dos clubes que cederam os atletas. Nota Importante: As alíneas a), b) e c), foram atualizadas por parte da Federação Portuguesa de Futebol, pelo comunicado Oficial n.º 8, de Anexo 3. Página 12 de 19

14 Associação de Futebol da Madeira TABELA 6 - QUOTAS DE TRANSFERÊNCIA DE CLUBE ESTRANGEIRO PARA CLUBE NACIONAL QUOTAS DE TRANSFERÊNCIA DE CLUBE ESTRANGEIRO PARA CLUBE NACIONAL CLUBE VALOR SENIORES I Liga 3.975,00 II Liga 3.000,00 Campeonato Portugal 2.025,00 Campeonato Nacional de Futsal I Divisão 1.312,50 Campeonato Nacional de Futsal II Divisão 1.237,50 Outros 1.065,00 JUNIORES I Liga 1.575,00 II Liga 1.125,00 Campeonato Portugal 750,00 Campeonatos Regionais, Futebol Feminino e Futsal 100,00 JUVENIS I Liga 1.500,00 II Liga 1.050,00 Campeonato Portugal 675,00 Campeonatos Regionais, Futebol Feminino e Futsal 75,00 INICIADOS I Liga 1.425,00 II liga 975,00 Campeonato Portugal 600,00 Campeonatos Regionais, Futebol Feminino e Futsal 50,00 INFANTIS I Liga 1.350,00 II Liga 900,00 Campeonato Portugal 525,00 Campeonatos Regionais, Futebol Feminino e Futsal 45,00 À transferência internacional de jogadores não profissionais formados localmente é atribuído, pela FPF, um subsídio correspondente à diferença entre os valores constantes da tabela 6 e os valores constantes da tabela 5, do C.O. N.º 1, da FPF, Época 207/18. Página 13 de 19

15 Associação de Futebol da Madeira TABELA 7 - DOCUMENTOS PARA INSCRIÇÃO DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS PARA INSCRIÇÃO SITUAÇÃO DOCUMENTOS (a) ARQUIVO JOGADOR PROFISSIONAL AMADOR JOGADOR COM CONTRATO DE FORMAÇÃO Boletim de Inscrição Modelo 1 - Contrato de trabalho. Certificado Seguro acidentes de trabalho (Lei n.º 28/98, de 26 de Junho e Lei n.º 27/2011 de 16 de Junho) Boletim de Inscrição Modelo 2 Certificado Seguro de Acidentes Pessoais (CO Seguro Desportivo de Grupo) Boletim de inscrição Modelo 3 - Contrato de Formação com entidade formadora certificada ou certificada com reservas (a) Certificado Seguro de Acidentes Pessoais FPF AFM FPF AFM ou FPF 1.ª INSCRIÇÃO Fotocópia autenticada do Documento de Identificação (BI, CC, Passaporte) e Assento de Nascimento AFM ou FPF TRANSF. INTERNACIONAL Fotocópia autenticada do Documento de Identificação (BI, CC, Passaporte) AFM ou FPF RESTANTES INSCRIÇÕES Fotocópia do Documento de Identificação (BI, CC, Passaporte) AFM/CLUBE 1.ª INSCRIÇÃO DE JOGADOR PROFISSIONAL OU CONTRATO DE FORMAÇÃO Ausência de Registo Anterior FPF JOGADORES ESTRANGEIROS Título de residência ou visto de estada temporária AFM EMISSÃO DE CARTÃO 1 fotografia tipo passe AFM EXAME MÉDICO DESPORTIVO Pontos 29.º, 30.º e 31, do Comunicado Oficial n.º 01 AFM TREINADOR E TREINADOR ADJUNTO ÂMBITO REGIONAL (SEM CONTRATO) TODAS AS INSCRIÇÕES Cópia de Título IPDJ e Cédula Federação/UEFA, se existir e cópia do Documento de Identificação Apólice do seguro aplicável AFM SECRETÁRIO TÉCNICO ÂMBITO REGIONAL TODAS AS INSCRIÇÕES Cópia de Título IPDJ e Cédula Federação/UEFA, se existir cópia do Documento de Identificação Apólice do seguro aplicável AFM (a) Apenas são registados os contratos de formação com entidades formadoras certificadas ou certificada com reservas, nos termos do Regulamento de Certificação de Entidades Formadoras da FPF. Página 14 de 19

16 Associação de Futebol da Madeira TABELA 8 - DOCUMENTOS CSJ E CIT DOCUMENTOS CSJ e CIT CONSULTA SITUAÇÃO DE JOGADOR (CSJ) A FEDERAÇÃO ESTRANGEIRA TODOS OS JOGADORES 1. Identificação da Federação Estrangeira a consultar; 2. Cópia certificada do Documento de Identificação do jogador; 3. Comprovativo do pagamento da quantia devida de acordo com a tabela de emolumentos (Tabela 13). JOGADOR PROFISSIONAL CERTIFICADO INTERNACIONAL DE TRANSFERÊNCIA (CIT) 1. Boletim de inscrição; 2. Contrato de trabalho; 3. Cópia certificada do Documento de Identificação do jogador; 4. Comprovativo de pedido CIT efetuado no Transfer Matching System (TMS) (ficheiro PDF); 5. Certificado de seguro. JOGADOR AMADOR 1. Identificação do clube a que o jogador se encontra/encontrava vinculado; 2. Identificação da Federação Nacional respetiva; 3. Cópia certificada do Documento de Identificação do jogador; 4. Relatório de dados inseridos na aplicação SCORE. CSJ Consulta de Situação de Jogador CIT Certificado Internacional de Transferência TABELA 9 - PAGAMENTO COMPENSAÇÃO POR FORMAÇÃO PAGAMENTO COMPENSAÇÃO POR FORMAÇÃO (a) CLUBES I LIGA II LIGA CAMPEONATO PORTUGAL RESTANTES COMPETIÇÕES VALOR MÁXIMO , , , ,00 (a) As compensações prevista nesta tabela são reduzidas em 10%, em relação aos clubes que não sejam certificadas, nos termos do Regulamento de certificação das entidades formadoras. Página 15 de 19

17 Associação de Futebol da Madeira TABELA 10 - HORÁRIO DOS JOGOS HORÁRIO DOS JOGOS PROVA TIPO CATEGORIA HORÁRIO DIA FUTEBOL MASCULINO Campeonato Divisão Honra Regional Futebol 11 Seniores 16:00 Domingo Campeonato Regional - 1ª Divisão Futebol 11 Seniores 16:00 Sábado Taça da Madeira Futebol 11 Seniores 20:00/16:00 4.ª F/Sábado Supertaça Regional de Futebol Futebol 11 Seniores 16:00 Sábado Campeonato Divisão Honra Regional Futebol 11 Juniores 14:00/20:00 4.ª F/Sábado Campeonato Regional 1ª Divisão Futebol 11 Juniores 14:00/20:00 Sábado Taça da Madeira Futebol 11 Juniores 14:00/20:00 Sábado Campeonato Divisão Honra Regional Futebol 11 Juvenis 09:00/16:00 Domingo Campeonato Regional 1ª Divisão Futebol 11 Juvenis 09:00/16:00 Domingo Taça da Madeira Futebol 11 Juvenis 09:00/16:00 Domingo Campeonato Divisão Honra Regional Futebol 11 Iniciados 09:00/16:00 Domingo Campeonato Regional 1ª Divisão Futebol 11 Iniciados 09:00/16:00 Domingo Taça da Madeira Futebol 11 Iniciados 09:00/16:00 Domingo Diversas competições Futebol 7, 8 e 11 Infantis 09:00/16:00 Sábado Concentrações Futebol 4, 6 e Skills Ben., Traq. e Pet. 09:00/13:00 Sáb/Dom e Fer. FUTEBOL FEMININO Campeonato Divisão Honra Regional Futebol 7 e 11 Seniores/Juniores Manhã/Tarde Sáb./Domingo Competições diversas Futebol 7, 9 e 11 Seniores/Juniores Manhã/Tarde Sáb./Domingo FUTSAL MASCULINO Campeonato Divisão Honra Regional Seniores 14:00/21:00 4.ª F/Sáb/Dom Taça da Madeira Seniores 14:00/21:00 4.ª F/Sáb/Dom Supertaça Regional de Futsal Seniores 20:00 4.ª F/Sáb/Dom Campeonato Divisão Honra Regional Juniores 14:00/21:00 4.ª F/Sáb/Dom Taça da Madeira Juniores 14:00/21:00 4.ª F/Sáb/Dom Campeonato Divisão Honra Regional Juvenis 09:00/21:00 4.ª F/Sáb/Dom Taça da Madeira Juvenis 09:00/21:00 4.ª F/Sáb/Dom Campeonato Divisão Honra Regional Iniciados 09:00/21:00 4.ª F/Sáb/Dom Taça da Madeira Iniciados 09:00/21:00 4.ª F/Sáb/Dom Competições diversas Infantis, Benjamins, Traquinas e Petizes 09:00/21:00 4.ª F/Sáb/Dom FUTSAL FEMININO Campeonato Divisão Honra Regional Seniores/Juniores 14:00/21:00 4.ª F/Sáb/Dom Competições diversas Seniores/Juniores 14:00/21:00 4.ª F/Sáb/Dom Página 16 de 19

18 Associação de Futebol da Madeira TABELA 11 - PREÇÁRIO DOS BILHETES PREÇO DOS BILHETES PROVA PREÇO ESTABELECIDO (a) PREÇO LIVRE ATÉ (b) FUTEBOL Campeonato Divisão Honra Regional 5,00 7,00 Campeonato Regional - 1ª Divisão 3,00 5,00 FUTSAL Campeonato Divisão Honra Regional 3,00 5,00 (a) Os clubes têm que indicar no início da época à AFM se irão realizar jogos com entradas pagas; (b) Nos jogos da Taça da Madeira em futebol e futsal, os preços dos bilhetes são estabelecidos pela AFM segundo os clubes intervenientes; Os clubes podem praticar a opção de preço livre até um máximo de 5 jogos. O preço livre a estabelecer pelo clube, não pode exceder o preço máximo patente na tabela. A imposição do preço livre necessita da respetiva autorização da AFM, com, pelo menos 5 dias de antecedência em relação à data do jogo; A emissão dos bilhetes é da responsabilidade dos clubes. TABELA 12 - QUOTA DE ORGANIZAÇÃO DE JOGOS QUOTA DE ORGANIZAÇÃO DE JOGOS COMPETIÇÃO TAXA FUTEBOL Campeonato Divisão Honra Regional 50,00 Campeonato Regional - 1ª Divisão 35,00 FUTSAL Campeonato Divisão Honra Regional 30,00 Página 17 de 19

19 Associação de Futebol da Madeira TABELA 13 - EMOLUMENTOS EMOLUMENTOS SERVIÇO VALOR Fotocópia não autenticada/cadastro/histórico desportivo eletrónico 15,00 Certificação da conformidade do conteúdo do documento eletrónico com o original e respetiva digitalização 10,00 Certidão ou fotocópia não autenticada de atos de registo de inscrições ou contratos e de outros documentos, até 10 páginas 19,50 A partir da 10.ª página, por cada página a mais 0,50 IMPRESSOS VALOR Guias 2,00 CARTÕES DE IDENTIFICAÇÃO AGENTE DESPORTIVO VALOR Lançamento de inscrições no SCORE, por atleta 10,00 Lançamento de inscrições no SCORE, por agente desportivo (dirigentes, treinadores, massagistas, etc.) 5,00 Dirigente de clube, médico, massagista, enfermeiro e outros agentes desportivos cartão regional 20,00 Dirigente de clube, médico, massagista, enfermeiro e outros agentes desportivos cartão regional 2.ª via 30,00 Treinador 20,00 Licença especial FPF/AFM 5,00 Cartão licença jogador 12,00 Cartão licença jogador 2.ª via 25,00 OUTROS VALOR Fotocópias 1,50 Ficha Identificadora 1,75 Fichas Técnicas - Modelo Futebol Masculino (bloco) 15,00 Fichas Técnicas - Modelo 144 Futsal (bloco) 15,00 Fichas Técnicas - Modelo Futebol Feminino (bloco) 15,00 Etiquetas ou código de barras (folha A4) 1,00 Fotocópia - Relatório de árbitro (deve indicar o motivo) 20,00 Consulta a Federação Estrangeira para conhecimento da existência de inscrições ou registos de um jogador (cada) 50,00 Taxa de filiação Valor de cada voto 13,00 Taxa para a realização de jogo/torneio particular 100,00 PROCESSOS DISCIPLINARES E DE REVISÃO VALOR Fotocópias 5,00 Ofício 10,00 Ajudas Custas Instrutor 50,00 Inquirição de testemunhas 50,00 VISTORIAS ÀS INSTALAÇÕES DESPORTIVAS VALOR Deslocações (a) Os valores das deslocações incluem as viagens de ida de volta; (b) As deslocações ao Porto Santo não incluem o valor das viagens marítimas. 0 e 15 km 30,00 (a) Entre 16 e 30 km 60,00 (a) 31 e 50 km 90,00 (a) 51 e 100 km 120,00 (a) Superior a 100 km 140,00 (a) Porto Santo 70,00 (b) Página 18 de 19

20 Associação de Futebol da Madeira MODELOS, MINUTAS E DECLARAÇÕES ANEXO 1 FAC-SIMILE - CORPOS GERENTES ANEXO 2 REQUERIMENTO PUBLICIDADE AFM ANEXO 3 COMUNICADO OFICIAL N.º 8, DE , DA FPF ANEXO 4 AUSÊNCIA DE REGISTO ANTERIOR ANEXO 5 MINUTA CARTA DE DISPENSA ANEXO 6 CERTIFICADO DE SEGURO PARA JOGADORES AMADORES, TREINADORES E DIRIGENTES ANEXO 7 COMUNICADO OFICIAL N.º 246, DE , DA FPF REGULAMENTO DE HOMOLOGAÇÃO DE PROVAS ANEXO 8 REQUERIMENTO PARA EMISSÃO DE PARECER PARA HOMOLOGAÇÃO DE PROVAS ANEXO 9 COMUNICADO OFICIAL N.º 319, DE , DA FPF REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PARA ORGANIZAÇÃO DE TORNEIOS PARTICULARES Página 19 de 19

21 FAC SIMILE - CORPOS GERENTES Época 2017/2018 Anexo 1 CLUBE DIREÇÃO CARGO NOME E ASSINATURA N.º BI/CC Presidente, de de A Direção (carimbo ou selo branco) 1. É indispensável o preenchimento e entrega desde documento, havendo alteração dos órgãos sociais, por eleição ou substituição 2. Para os elementos supra identificados deverá ser anexada uma fotocópia elegível do documento de identificação (BI/CC) 3. Com o documento é obrigatório a entrega da ata da tomada de posse dos órgãos sociais ou certidão permanente

22 Anexo 2 REQUERIMENTO - PUBLICIDADE AFM Requerimento de aprovação de publicidade no equipamento dos jogadores nas competições organizadas pela AFM CLUBE REQUERENTE (nome e morada) CATEGORIA ENTIDADES PUBLICITÁRIAS (nomes e moradas) FRENTE CAMISOLA COSTAS CAMISOLA CALÇÕES GÉNERO DE PUBLICIDADE (descrição exata) FRENTE CAMISOLA COSTAS CAMISOLA CALÇÕES GÉNERO DE PUBLICIDADE (medidas exatas) FRENTE CAMISOLA COSTAS CAMISOLA CALÇÕES Aprovação da AFM: a publicidade requerida do equipamento dos jogadores foi aceite pelo presente para a época 2017/18 ASSINATURA E CARIMBO LOCAL DATA ASSINATURA E CARIMBO AFM N.B. Este formulário deve ser enviado em duplicado com a(s) fotografia(s) Disposições particulares: a observação das disposições do regulamento é condição de aprovação.

23 INDICAÇÕES TÉCNICAS Anexo 2 Camisola FRENTE COSTAS A publicidade deve enquadrar-se com as cores do equipamento Área máxima utilizável: 600 cm2 Área máxima utilizável: 450 cm2 (sem interferir com a numeração) LEGENDA Publicidade nas mangas reservadas à entidade organizadora da competição, com área máxima de 100 cm 2 Para além da publicidade homologada, é autorizada a colocação do logótipo ou nome do fabricante do equipamento, de forma discreta, que não exceda 20 cm 2 em cada peça do equipamento, incluindo camisola interior. O emblema do clube é obrigatório, não devendo exceder 10 cm 2 e conter o nome oficial do clube sem que se confunda com a publicidade É proibida a exibição de quaisquer slogans, imagens ou formas de publicidade fora dos locais regularmente previstos, independentemente do seu suporte.

24 Anexo 2 INDICAÇÕES TÉCNICAS Calções FRENTE LATERAL A publicidade deve enquadrar-se com as cores do equipamento Área máxima utilizável: 220 cm2 Área máxima utilizável: 120 cm2 (sem interferir com a numeração) LEGENDA Não é autorizada a colocação de publicidade na parte de trás dos calções Área de Publicidade na parte posterior 220 cm2, na parte da frente da perna esquerda 120 cm2 A inserção de publicidade nos equipamentos dos árbitros é da exclusiva responsabilidade do organizador da competição. A publicidade só pode ser exibida exclusivamente nas mangas da camisola e não pode exceder os 200 cm 2. O equipamento dos árbitros também pode conter o emblema do fabricante que não pode exceder 20 cm 2 em cada peça, bem como o logótipo da AFM É proibida a exibição de quaisquer slogans, imagens ou formas de publicidade fora dos locais regularmente previstos, independentemente do seu suporte. A AFM declina toda e qualquer responsabilidade ou competência em caso de conflito proveniente do contrato celebrado entre um clube e a empresa publicitada.

25 COMUNICADO OFICIAL N.: 08 DATA: CLARIFICAÇÃO TABELA 5 Comunicado Oficial Nº1 2017/2018 Para conhecimento dos Sócios Ordinários, Clubes, Sociedades Desportivas e demais interessados, a Direção da FPF decidiu clarificar o conteúdo da Tabela 5, do Comunicado Oficial Nº1, nos seguintes termos: 1. Os coeficientes previstos na alínea a) da tabela 5 do CO nº 1, da época de 2017/18, não são aplicáveis nas seguintes situações: a. Acordo escrito entre os clubes intervenientes no que diz respeito à transferência de jogadores; b. Transferência de atletas dos escalões de Benjamins, Petizes e Traquinas; c. Transferência de atletas não pertencentes ao mesmo escalão, modalidade e género; d. Transferência sempre que o clube de origem não tiver o respetivo escalão. 2. Durante a época desportiva de 2017/18, os coeficientes previstos na alínea a) da tabela 5 do CO nº 1, são os seguintes: a. Inexistência de coeficiente na 1ª e na 2ª transferências; b. Coeficiente 3, na 3ª transferência; c. Coeficiente 6, na 4ª transferência; d. Coeficiente 12, na 5ª transferência; e. Coeficiente 18, na 6ª transferência e seguintes. 3. A alínea b) da tabela 5 do CO nº 1 passa a ter a seguinte redação: A multiplicação do valor da transferência pelos coeficientes previstos na alínea a) não é aplicável a estas competições e ao escalão sénior nas competições distritais. 4. A alínea c) da tabela nº 5 do CO nº 1 passa a ter a seguinte redação: Os valores constantes da tabela nº 5 do CO nº 1 são receita das associações distritais e regionais. Sendo os valores suplementares, resultantes da aplicação dos coeficientes previstos na alínea a), receita dos clubes que cederam os atletas. Pel A Direção da FPF

26 MODELO 4 ÉPOCA DE 20 / LPFP/Associação de Futebol AUSÊNCIA DE REGISTO ANTERIOR DECLARAÇÃO PELO(A) JOGADOR(A): (nome), nascido(a) a / / titular do (Documento de Identificação - BI, CC ou PA), nº, válido até / / e PELO(A) CLUBE/SOCIEDADE DESPORTIVA, ora em diante Clube, NIPC, com sede em, representado por, titular do titular do (DI), nº (DI), nº, válido até, válido até / / / /,,,, titular do (DI), nº, válido até / /, na qualidade de legais representantes, declaram por ser verdade que o(a) jogador(a) acima identificado(a) nunca esteve inscrito(a) por clube, português ou estrangeiro, sob a jurisdição da FIFA. ASSINATURAS DOS DECLARANTES O(A) Jogador(a) (a reconhecer presencialmente) Representantes do Clube O representante legal do(a) Jogador(a) (necessária quando o jogador for menor de idade) NOTA: O clube, dirigente e jogador(a) podem ser punidos por falsas declarações nos termos do Regulamento Disciplinar da FPF em vigor. A PREENCHER PELA ASSOCIAÇÃO Reconhecemos as assinaturas supra naqualidade e por semelhança com as dos documentos de identificação Data: / / Assinatura e carimbo ou selo branco da Associação FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL

27

28 Anexo 6 Certificado de Seguro JOGADORES AMADORES Para certificação junto da Federação Portuguesa de Futebol, declaramos que Clube, contratou com esta Companhia, a APÓLICE N.º de Acidentes Pessoais, válida para a época desportiva de (01 de Julho 2017 a 30 de Junho 2018), garantindo os Jogadores, mencionados na tabela anexa, a inscrever na Federação Portuguesa de Futebol através da Associação de Futebol da Madeira, nos termos do Decreto-Lei, n.º 10/2009, de 12 de Janeiro, com coberturas e capitais seguros, por sinistro, não inferiores a: Morte Despesas de funeral Invalidez permanente absoluta Invalidez permanente parcial, ponderada pelo grau de incapacidade fixado Despesas de tratamento e de repatriamento No cumprimento do disposto no art.º 18.º, do D.L. n.º 10/2009, de 12 de Janeiro, os capitais mínimos acima indicados são automaticamente atualizados em 01 de Janeiro de 2018, de acordo com o índice de preços ao consumidor verificado no ano de 2017 e publicado pelo Instituto Nacional de Estatísticas, I.P. A presente Certificação respeita ao escalão etário Data: (Assinatura e carimbo ou selo branco da Seguradora)

29 Certificado de Seguro DIRIGENTES E TREINADORES Para certificação junto da Federação Portuguesa de Futebol, declaramos que Clube, contratou com a Companhia de Seguros, a APÓLICE n.º de Acidentes Pessoais, válida para a época desportiva de (1 de Julho 2017 a 30 de Junho 2018), garantindo o agente desportivo:, nascido a, a inscrever na Federação Portuguesa de Futebol, através da Associação de Futebol da Madeira, nos termos do Decreto-Lei, n.º 10/2009, de 12 de Janeiro, com as coberturas e capitais seguros, por sinistro, não inferiores a: Morte Despesas de funeral Invalidez permanente absoluta Invalidez permanente parcial, ponderada pelo grau de incapacidade fixado Despesas de tratamento e de repatriamento No cumprimento do disposto no art.º 18, do D.L. n.º 10/2009 de 12 de Janeiro, os capitais mínimos acima indicados serão automaticamente atualizados em 01 de Janeiro de 2018, de acordo com o índice de preços ao consumidor verificado no ano de 2017 e publicado pelo Instituto Nacional de Estatísticas, I.P. Data: (Assinatura e carimbo ou selo branco da Seguradora)

30

31 REGULAMENTO Homologação de Provas

32 REGULAMENTO Homologação de Provas Taça de Portugal Índice Capitulo I Disposições gerais... 3 Artigo 1.º Norma habilitante... 3 Artigo 2.º Objeto... 3 Artigo 3.º Âmbito de aplicação... 3 Capitulo II Parecer... 3 Artigo 4.º Parecer... 3 Artigo 5.º Requerimento... 4 Artigo 6.º Identificação do organizador... 5 Artigo 7.º Nome, sinais, distintivos e patrocínios do evento desportivo... 5 Artigo 8.º Segurança... 5 Artigo 9.º Exame médico-desportivo... 6 Artigo 10.º Seguro dos participantes... 6 Artigo 11.º Regras técnicas... 6 Artigo 12.º Antidopagem... 6 Artigo 13.º Arbitragem... 6 Artigo14.º Regulamento da prova... 6 Capitulo III Disposições Finais... 7 Artigo 15.º Taxa... 7 Artigo 16.º Calendário das provas... 7 Artigo 17.º Integração de Lacunas... 7 Artigo 18.º Entrada em vigor... 7 Página 2 de 7

33 REGULAMENTO Homologação de Provas Capitulo I Disposições gerais Artigo 1.º Norma habilitante O presente Regulamento é adotado ao abrigo do disposto na alínea a) do n.º 2 do Artigo 41.º do Regime Jurídico das Federações Desportivas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 248-B/2008, de 31 de dezembro, e do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 45/2015, de 9 de abril, que define as formas de proteção do nome, imagem e atividades desenvolvidas pelas federações desportivas bem como o respetivo regime contraordenacional. Artigo 2.º Objeto O presente Regulamento estabelece as condições para a emissão de parecer, exigido nos termos da lei, para as provas ou manifestações desportivas de futebol não inseridas no calendário da Federação Portuguesa de Futebol, da Liga Portuguesa de Futebol Profissional ou de uma associação distrital e regional de futebol, bem como os termos da homologação do respetivo regulamento. Artigo 3.º Âmbito de aplicação O presente regulamento aplica-se a todas as variantes de futebol, independentemente de terem ou não caráter de competição ou classificação entre os participantes. Capitulo II Parecer Artigo 4.º Parecer 1. Deve ser obrigatoriamente precedida de parecer, a emitir no prazo de 10 dias contados da data da entrada do pedido a realização de provas ou manifestações desportivas que: a) decorram na via pública ou demais espaços públicos; Página 3 de 7

34 REGULAMENTO Homologação de Provas b) estejam abertas à participação de praticantes inscritos na FPF; c) no âmbito das quais se atribuam prémios, em dinheiro ou em espécie, superiores ao montante de 100,00 a, pelo menos, um participante. 2. Aplica-se com as necessárias adaptações o número anterior às provas fora dos espaços públicos. 3. O requerimento com o pedido de parecer e os documentos que o instruam devem ser enviados através de correio eletrónico competicoes@fpf.pt e assunto: homologação de provas. 4. O parecer tem carácter vinculativo. Artigo 5.º Requerimento 1. No requerimento apresentado pelo organizador da prova ou manifestação desportiva, devem ser descriminados os seguintes aspetos: a) Identificação do organizador; b) Nome e sinais do evento desportivo; c) Local da realização do evento e data em que o mesmo tem lugar; d) As medidas de segurança a adotar; e) A indicação do respeito das regras técnicas da modalidade, de acordo com o Regulamento da Prova; f) Listagem final dos participantes do evento; g) A obrigatoriedade de exame médico desportivo; h) A adoção do seguro desportivo dos participantes; i) A sujeição ao controlo antidopagem, nos termos da lei; j) Elementos sobre o exercício da função de arbitragem; k) Indicação dos patrocínios e apoios; l) Comprovativo de pagamento da taxa prevista no artigo 15.º. 2. Para além do Regulamento da prova, com vista à sua homologação, com o requerimento devem ser enviados todos os documentos e prestados todos os esclarecimentos Página 4 de 7

35 REGULAMENTO Homologação de Provas necessários à comprovação do cumprimento dos requisitos estabelecidos neste Regulamento. Artigo 6.º Identificação do organizador O organizador deve fornecer e manter atualizados, durante o período do evento, os dados de identificação, nomeadamente, nome do organizador, nome do responsável pelo evento, morada/sede, contanto de telefónico, endereço eletrónico do organizador e do responsável do evento desportivo. Artigo 7.º Nome, sinais, distintivos e patrocínios do evento desportivo 1. É emitido parecer desfavorável sempre que o nome ou sinal adotado para o evento reproduza ou imite, no todo ou em parte, expressão ou desenho usado pela FIFA, UEFA, FPF, LPFP ou Associações Distritais e Regionais de Futebol ou gere risco com qualquer um daqueles sinais. 2. É ainda emitido parecer desfavorável sempre que o organizador pretenda usar expressões ou figuras contrárias à lei, moral, ordem pública e bons costumes, ou nome ou retratos sem junção de comprovativo de autorização das pessoas a que respeitam. 3. É emitido parecer desfavorável sempre que os patrocinadores do evento ou os respetivos produtos e serviços sejam concorrentes com os patrocinadores da FPF ou com os seus produtos e serviços. Artigo 8.º Segurança 1. O organizador deve comprovar a reserva do espaço para a realização do evento e, sendo caso disso, apresenta documento de aceitação do proprietário do mesmo, apresentar a respetiva licença de utilização e seguro de responsabilidade civil. 2. O organizador deve ainda apresentar a seguinte documentação: a) Apólice de seguro de responsabilidade civil da entidade organizadora; b) Comprovativo de requisição de policiamento quando exigível por lei; c) Medidas de segurança implementadas; d) Planos de médicos de emergência. Página 5 de 7

36 REGULAMENTO Homologação de Provas Artigo 9.º Exame médico-desportivo 1. (Revogado). 2. (Revogado). Artigo 10.º Seguro dos participantes O organizador deve apresentar declaração da companhia de seguros que certifique que os participantes, incluindo os técnicos e agentes de arbitragem envolvidos, estão cobertos por apólice de seguro desportivo que garanta os riscos e as coberturas mínimas estabelecidas pelo Decreto-Lei n.º 10/2009, de 12 de janeiro. Artigo 11.º Regras técnicas A entidade organizadora deve expressar no Regulamento da prova que a mesma se rege pelas regras técnicas da modalidade. Artigo 12.º Antidopagem O Regulamento da Prova tem que incluir norma que sujeite os seus participantes, nos termos da lei, ao controlo antidopagem. Artigo 13.º Arbitragem As equipas de arbitragem devem ser constituídas, preferencialmente, por árbitros dos quadros distritais ou nacionais dos Conselhos de Arbitragem das associações de futebol e da FPF. Artigo14.º Regulamento da prova O organizador deve elaborar regulamento da prova que integre, designadamente e para além do referido nos artigos anteriores, a aplicação das Leis do Jogo da FIFA, o formato da competição e os direitos e deveres dos participantes. Página 6 de 7

37 REGULAMENTO Homologação de Provas Capitulo III Disposições Finais Artigo 15.º Taxa Pelas despesas inerentes à elaboração do parecer e à homologação do Regulamento da Prova é devido, pelo organizador da prova, o valor de uma taxa cujo montante é fixado pela Comunicado Oficial n.º1. Artigo 16.º Calendário das provas As provas autorizadas nos termos deste regulamento são inseridas no calendário das Provas da Federação Portuguesa de Futebol e publicitadas por Comunicada Oficial. Artigo 17.º Integração de Lacunas As lacunas existentes no presente Regulamento são integradas pela Direção da Federação Portuguesa de Futebol. Artigo 18.º Entrada em vigor O presente Regulamento foi aprovado na reunião de Direção da FPF de 29 de junho de 2016 e entra em vigor no dia seguinte à publicação em Comunicado Oficial. ANEXO (Revogado) Página 7 de 7

38 Anexo 8 REQUERIMENTO PARA EMISSÃO DE PARECER PARA HOMOLOGAÇÃO DE PROVAS PROMOTOR(A) Entidade,, declaro que a prova do qual sou Promotor(a) cumpre todos requisitos/obrigações e termos estabelecido no Decreto-Lei nº 45/2015 de 9 de Abril de 2015 e art.º 32.º da Lei nº 5/2007 de 16 de Janeiro Lei de Bases da Atividade Física e do Desporto. IDENTIFICAÇÃO DO TORNEIO/JOGO Nome do torneio/jogo: Local do torneio/jogo: Categoria do torneio/jogo: Data de início: Data de conclusão: Horário do torneio/jogo: Participação confirmada de (n.º) equipas* *(indicação de quantas equipas federadas/academias/entidade, etc.) Prémio final: DOCUMENTOS QUE DEVEM INSTRUIR O PROCESSO PARA O PEDIDO FAVORÁVEL DA AFM Obrigatório remeter à AFM, os seguintes documentos, com um prazo mínimo de 15 dias à data da prova: - Regulamento da prova com a indicação do respeito das regras técnicas da modalidade (formato e calendário da competição, procedimentos disciplinares, confirmação de que as leis de jogo são estritamente cumpridas e os direitos e deveres dos participantes); - Medidas de segurança a adotar: - Comprovar a reserva da instalação para a realização do evento, licença de utilização e seguro de responsabilidade civil da instalação; - Apólice de seguro de responsabilidade civil da entidade organizadora, comprovativo de requisição de policiamento e/ou empresa de segurança, planos de médicos de emergência e medidas de segurança implementadas; - Listagem final dos participantes do evento e calendário dos jogos; - Declaração de aptidão física para a prática desportiva de todos os participantes, inclui técnicos e árbitros envolvidos; - Adoção do seguro desportivo dos participantes; - A sujeição ao controlo antidopagem, nos termos da lei; - Requerimento para a nomeação da equipa de arbitragem; - Indicação dos patrocínios e apoios; - Comprovativo pagamento para o parecer e homologação do torneio/jogo, definidas no CO n.º 1, de cada época desportiva; - Caso participe equipa estrangeira, autorização da respetiva Federação de Futebol; - Pedido de autorização dos clubes filiados na AFM para participarem no jogo/torneio. Passo a presente declaração que dato e assino, / / O(A) Promotor(a)

39

40 REGULAMENTO Regulamento de atribuição de apoios para a organização de Torneios Particulares

41 REGULAMENTO Regulamento de atribuição de apoios para a organização de Torneios Particulares Taça de Portugal A Federação Portuguesa de Futebol é uma pessoa coletiva sem fins lucrativos, dotada do estatuto de utilidade pública desportiva, constituída sob a forma de associação de direito privado, que engloba vinte e duas associações distritais ou regionais, uma liga profissional de clubes, associações de agentes desportivos, clubes ou sociedades desportivas, jogadores, treinadores e árbitros, inscritos ou filiados e demais agentes desportivos nela compreendidos. Nos termos dos seus estatutos, a FPF tem por principal objeto promover, regulamentar e dirigir, a nível nacional, o ensino e a prática do futebol, em todas as suas variantes e competições, competindo-lhe representar e proteger os interesses dos seus Sócios; desenvolver o futebol no território português de acordo com o espírito desportivo, valores educacionais, materiais, culturais e humanitários, através de programas de formação e desenvolvimento dos diferentes agentes desportivos, nomeadamente dos jogadores, treinadores, árbitros e dirigentes; supervisionar os jogos amigáveis de todas as categorias e variantes que se disputem em território nacional e emitir parecer e homologar regulamentos de provas e de manifestações desportivas com vista a assegurar o respeito pelas regras da saúde e segurança dos praticantes, bem como o cumprimento das regras técnicas da modalidade. Com o objetivo de promover a prática do futebol, do futsal e do futebol de praia em Portugal e em cumprimento dos fins acima identificados, vem a Direção da Federação Portuguesa de Futebol aprovar o presente Regulamento de atribuição de apoios para a organização de torneios particulares de futebol, de futsal e de futebol de praia em território nacional. SECÇÃO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Norma habilitante O presente Regulamento é aprovado ao abrigo do disposto no artigo 10.º e na alínea a) do n.º 2 do artigo 41.º do Regime Jurídico das Federações Desportivas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 248-B/2008, de 31 de dezembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 93/2014, de 23 de junho, bem como na alínea a) do n.º 2 do artigo 51.º dos Estatutos da Federação Portuguesa de Futebol (FPF). Artigo 2.º Objeto O presente Regulamento define o processo de atribuição de apoios para a organização de torneios particulares de futebol, de futsal e de futebol de praia em território nacional, para cumprimento do Página 2 de 7

42 REGULAMENTO Regulamento de atribuição de apoios para a organização de Torneios Particulares interesse estratégico da FPF de promover a prática do futebol, do futsal e do futebol de praia em Portugal e estreitar os laços de cooperação entre parceiros que promovem o ensino e a prática das modalidades supra mencionadas. Artigo 3.º Princípios Gerais O presente programa assenta nos seguintes princípios fundamentais: a. Promoção do desenvolvimento do futebol, do futsal e do futebol de praia em território nacional, respeitando valores da ética, da lealdade, da verdade desportiva e do Fair Play; b. Garantia de recursos; c. Exequibilidade do projeto; d. Confiança mútua; e. Boa aplicação do apoio atribuído, e f. Transparência. Artigo 4.º Tipologia dos Apoios O apoio a atribuir pode ser financeiro, técnico, material ou logístico, incluindo designadamente a cedência de instalações, a realização de ações promocionais, de marketing e de divulgação, a atribuição de equipamento informático ou desportivo. São condições de elegibilidade: Artigo 5.º Condições de Elegibilidade a. Apresentação de requerimento por Sócio Ordinário da FPF, ainda que o torneio seja coorganizado com terceiro, de acordo com as regras procedimentais aqui estabelecidas; b. Identificação completa dos terceiros coorganizadores do torneio, com junção de certidão comercial válida ou dos estatutos e termo de posse, conforme aplicável. c. Submissão da candidatura integralmente preenchida até ao dia 30 do mês de Novembro para torneios a realizar no primeiro semestre de cada ano, até ao dia 30 do mês de Maio para torneios a realizar no segundo semestre de cada ano; d. Situação de cumprimento das suas obrigações fiscais e com a segurança social por parte do requerente; e. Não ter dívidas à FPF, incluindo relativas a quotizações; f. Não se encontre a cumprir período de suspensão de sócio da FPF. Página 3 de 7

43 REGULAMENTO Regulamento de atribuição de apoios para a organização de Torneios Particulares Artigo 6.º Condições de Atribuição São condições de atribuição: a. Respeito pelos princípios gerais e pelas regras procedimentais aqui estabelecidas; b. Cumprimento das condições de elegibilidade; c. Seleção ao abrigo do presente; d. Homologação da prova nos termos do regulamento em vigor; Artigo 7.º Contrato programa e simplificação administrativa 1. A FPF pode fazer depender a entrega de apoio da celebração de contrato programa o qual pode conter, entre outros elementos: a. Identificação do Sócio Ordinário e dos coorganizadores; b. Apoio a atribuir pela FPF; c. Datas para pagamento, tratando-se de apoio monetário; d. Descrição do torneio e das atividades a realizar; e. Calendário da organização e do torneio; f. Gestão do projeto; g. Previsão financeira, financiamento e responsabilidade; h. Meios de promoção e divulgação do torneio; i. Parcerias institucionais e comerciais existentes; j. Obrigação de envio de relatórios intermédios, quando exigido; k. Compromissos acessórios tendo como principal objetivo a salvaguarda da verdade desportiva. l. Apresentação de relatório do evento, até 30 dias após a sua conclusão. 2. A FPF pode optar por fazer depender a entrega do apoio da subscrição pelo requerente de declarações de compromisso, relativamente a todas ou algumas das alíneas previstas no número anterior, sempre que a simplicidade do processo o justifique. SECÇÃO II REGRAS PROCEDIMENTAIS Página 4 de 7

44 REGULAMENTO Regulamento de atribuição de apoios para a organização de Torneios Particulares Artigo 8.º Notificações e comunicações As notificações e comunicações são efetuadas por via eletrónica para o enderenço indicado pelo Sócio requerente, e por parte da FPF para o competicoes@fpf.pt. Artigo 9.º Requerimento 1. O requerimento é efetuado através do preenchimento do formulário em anexo. 2. A submissão do requerimento só pode ter lugar após o preenchimento integral do formulário e, quando aplicável, com o envio da totalidade dos documentos exigíveis. 3. O requerimento é enviado por via eletrónica, para o endereço de correio eletrónico da FPF identificado no artigo anterior. Artigo 10.º Informações complementares Até à decisão de atribuição, a FPF pode solicitar ao requerente informações complementares ou apresentação de documentos adicionais. SECÇÃO III ANÁLISE E DECISÃO Artigo 11.º Análise A análise dos processos de candidatura compete à Direção da FPF no decurso dos meses Abril e de Dezembro de cada ano. É causa de indeferimento: Artigo 12.º Indeferimento Página 5 de 7

45 REGULAMENTO Regulamento de atribuição de apoios para a organização de Torneios Particulares a. A submissão do requerimento ou de qualquer um dos documentos que o devam instruir fora de prazo; b. O preenchimento incompleto do formulário ou a instrução incompleta do processo; c. A não prestação, dentro do prazo fixado, das informações complementares solicitadas. d. O não cumprimento de alguma das condições de atribuição. Artigo 13.º Critérios de Seleção Quando o valor dos apoios requeridos exceder a dotação anualmente orçamentada compete à Direção da FPF, segundo o seu livre arbítrio, a seleção dos torneios a apoiar e dos apoios a atribuir, tendo por base os seguintes critérios: a. Interesse estratégico da FPF; b. Âmbito territorial; c. Número de equipas, praticantes e escalões abrangidos; d. Calendário; e. Ações de responsabilidade social a realizar; f. Promoção e comunicação do projeto; g. Orçamento global do torneio, parcerias institucionais, comerciais e outras responsáveis pelo financiamento. Artigo 14.º Decisão A FPF divulga no seu sítio oficial os torneios comparticipados. Artigo 15.º Obrigação de divulgação O beneficiário obriga-se a divulgar, e fazer divulgar pelos coorganizadores do torneio, o apoio atribuído pela FPF e a cumprir, e fazer cumprir, as regras de colocação de marcas da FPF, em conformidade em conformidade com instruções de direção de marketing da FPF. SECÇÃO IV DISPOSIÇÕES FINAIS Página 6 de 7

46 REGULAMENTO Regulamento de atribuição de apoios para a organização de Torneios Particulares Artigo 16.º Fiscalização Cessa a atribuição do apoio, com obrigação de devolução do apoio concedido, sempre que, por causa não imputável à FPF, se torne objetiva e definitivamente impossível a realização do torneio nos termos indicados. Artigo 17.º Resolução de diferendos Todas as questões emergentes da aplicação do presente Regulamento são decididas pela Direção da FPF. Artigo 18.º Entrada em vigor O presente Regulamento entra em vigor no dia útil seguinte ao da sua publicação em Comunicado Oficial. Página 7 de 7

47 ANEXO DE REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS ORGANIZAÇÃO DE TORNEIOS PARTICULARES Designação do torneio particular Requerente Identificação de coorganizadores do torneio 1

48 ANEXO DE REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS ORGANIZAÇÃO DE TORNEIOS PARTICULARES Certidão comercial válida OU Estatutos e termo de posse nota: enviar em anexo Prova de cumprimento de obrigações fiscais nota: enviar em anexo Prova de cumprimento de obrigações com a segurança social nota: enviar em anexo Descrição do torneio Descrição de atividades a realizar no âmbito do torneio 2

49 ANEXO DE REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS ORGANIZAÇÃO DE TORNEIOS PARTICULARES Calendário da organização nota: enviar em anexo Calendário desportivo nota: enviar em anexo Definição da gestão do projeto e organigrama Provisão financeira, financiamente e responsabilidades 3

50 ANEXO DE REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS ORGANIZAÇÃO DE TORNEIOS PARTICULARES Meios de promoção e divulgação do torneio Parcerias institucionais e comerciais Compromissos acessórios tendo como principal objetivo a salvaguarda da verdade desportiva ENVIAR POR

51 AFMADEI RA