LEGISLAÇÃO ATUALIZADA (com alteração: Decreto nº /13 e Decreto nº /13)
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1 LEGISLAÇÃO ATUALIZADA (com alteração: Decreto nº /13 e Decreto nº /13) ADVERTÊNCIA DA EQUIPE DE BIBLIOTECAS DA SMAM Informamos aos usuários que os textos dos atos legais referentes à Legislação Municipal são digitalizados ou digitados, portanto, a sua finalidade é apenas para subsidiar pesquisas ou estudos técnicos. Por não se caracterizarem como documentos oficiais, é desaconselhável a sua utilização como suporte em ações públicas. A Biblioteca possui para consulta os originais publicados no Diário Oficial, conforme os termos do art. 337, do Código de Processo Civil Brasileiro. DECRETO Nº , DE 21 DE NOVEMBRO DE Dispõe sobre os procedimentos para supressão ou podas de espécimes vegetais em áreas privadas. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos II e IV do artigo 94 da Lei Orgânica do Município, D E C R E T A: Art. 1º A poda e a supressão de espécies de vegetais arbóreos ou arbustivos, em áreas privadas no Município de Porto Alegre serão realizadas na forma deste Decreto. 1º As podas permitidas através do presente Decreto são as seguintes: 1º Desde que atendidas as restrições e regramentos deste Decreto, é permitida a poda de qualquer espécie de árvore ou arbusto, em qualquer número, em áreas privadas, nos seguintes casos: (alterado pelo Decreto nº /13) a) formação de fuste, pela poda de ramos laterais para condução do vegetal em tronco único em espécimes com até 4m (quatro metros) de altura; b) levantamento de copa, pela poda dos ramos da base da copa ou das terminações de ramos pendentes em: até a metade da altura da árvore, e limitado ao máximo de 4m (quatro metros) de altura; c) ramos secos ou rachados; d) folhas secas de palmeiras; e) eliminação de parasitas e hemiparasitas, pelo corte do caule dos mesmos, quando não houver necessidade de poda de rebaixamento de copa da vegetal infestado; f) afastamento de cerca elétrica em um raio de até 1m (um metro), sem prejuízo ao equilíbrio da copa; g) afastamento de ramal elétrico em um raio de até 1m (um metro), sem prejuízo ao equilíbrio da copa; h) afastamento predial em até 2m (dois metros) de distância, sem prejuízo ao equilíbrio da copa; i) afastamento de telhado, no sentido vertical, em até 2m (dois metros), sem prejuízo ao equilíbrio da copa; j) podas de topiaria para as espécies adequadas para esta finalidade, tais como: Hibiscus spp, Tuia (Thuja spp), Ciprestes (Cupressus sp.), Fícus benjamina e Ficus microcarpa; e k) podas de cerca-viva, sendo consideradas, para fins deste Decreto, como cerca-viva, espécimes vegetais plantados em linha, adensados, com função de barreira.
2 2º A Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Smam) não fornecerá autorização para a poda e supressão, em áreas privadas, na forma prevista neste Decreto. 3º Para a supressão vegetal prevista neste Decreto, será dispensada compensação vegetal para as espécies elencadas nos arts. 5º, 6º e 7º, deste Decreto. 4º Considera-se compensação vegetal o conjunto de medidas determinadas pela autoridade ambiental, fundamentadas nas regras vigentes, que deverão ser cumpridas pelos responsáveis por atividades causadoras de impactos na vegetação existente no Município, com vistas a contrabalançar os respectivos impactos sofridos pelo meio ambiente. 5º Na supressão ou poda de vegetais deverá ser observada a nidificação habitada. 6º Uma vez constatada a presença de nidificação habitada nos vegetais a serem suprimidos ou podados, estes procedimentos deverão ser adiados até autonomia de voo, salvo em casos de urgência, pela manifesta ruína de espécimes vegetais arbóreos, em decorrência de caso fortuito ou pela conclusão de parecer técnico, sem prejuízo do adequado manejo. 7º Na supressão ou poda dos vegetais, deverá ser observada a presença de abelhas sem ferrão, que possam estar instaladas no fuste ou ramificações, hipótese em que deverá ser indicado no laudo técnico o tratamento a ser dado às abelhas, que deverão ser preservadas. 8º O conjunto das intervenções em um mesmo vegetal não poderá exceder a 1/3 (um terço) do volume da copa (massa verde). 9º A remoção de galhos secos ou rachados, prevista na alínea c do caput deste artigo, poderá, por razões de risco à população, ser realizada imediatamente, desconsiderado o prazo de 5 (cinco) dias úteis previstos no art. 9º deste Decreto, devendo a justificativa constar do laudo técnico informado ao Serviço Fala Porto Alegre. Art. 2º Não se aplicam a este Decreto a poda e a supressão para fins de construção civil e produção primária comercial, as quais são regidas pelo Decreto Municipal nº , de 26 de agosto de Art. 2º-A Os casos de poda ou supressão, previstos no presente Decreto, não se aplicam às árvores e arbustos que estejam situados em Área de Preservação Permanente, conforme disposto na Lei Federal nº , de 25 de maio de 2012 (Novo Código Florestal Federal). (Incluído pelo Decreto nº /13) Art. 2º-B Os casos de supressão, previstos no presente Decreto, aplicam-se somente na forma e para as espécies de árvores e arbustos referidos nos arts. 4º, 5º, 6º e 7º deste Decreto, sendo que, para todas as demais espécies de árvores e arbustos, a supressão deverá obedecer ao previsto no Decreto nº , de 2011, ou o que vier a substituí-lo. (Incluído pelo Decreto nº /13) Art. 3º A poda e a supressão previstas na forma deste Decreto serão realizadas por empresas prestadoras de serviço, pessoas jurídicas, ou por profissionais legalmente habilitados, devidamente registrados nos respectivos Conselhos Profissionais, através da elaboração de laudo técnico. 1º A Smam, no prazo de até 30 (trinta) dias a contar da publicação deste Decreto, disponibilizará em seu site uma Cartilha que abordará os critérios técnicos básicos que servirão para orientar a elaboração dos laudos. 1º A Smam, no prazo de até 60 (sessenta) dias a contar da publicação deste Decreto, disponibilizará em seu site uma Cartilha que abordará os critérios técnicos básicos que servirão para orientar a elaboração dos laudos. (Prazo alterado pelo Decreto nº /13) 2º Caso a pessoa física ou jurídica, responsável legal pela área privada, comprove não possuir renda suficiente para a contratação de laudo técnico para a realização de poda ou supressão na forma deste Decreto poderá solicitá-las da forma do disposto no Decreto Municipal nº , de º A Smam comunicará ao respectivo Conselho Profissional, sobre as empresas prestadoras de serviços e os profissionais legalmente habilitados que forem autuados por descumprimento de aspectos técnicos ou legais relacionados à poda ou supressão.
3 Art. 4º Na forma deste Decreto poderá haver, a cada 12 (doze) meses, a supressão de até 3 (três) exemplares das seguintes espécies exóticas: I Acácia-negra (Acacia meearnsii); II Amoreira (Morus nigra); III Casuarina (Casuarina equisetifolia); IV Cinamomo (Melia azedarach); V Eucalipto (Eucalyptus spp.); VI Goíabeira (Psidium guajava); VII Jambolão (Svzygium cumini); VIII Ligustro (Ligustrum sp.); IX Nespereira (Eriobotrya japonica); X Pinheiro-americano (Pinus elliottii e Pinus taeda); e XI Uva-do-japão (Hovenia dulcis). 1º A supressão de mais de três espécimes das espécies previstas no caput deste artigo, no período de 12 (doze) meses, deve ser realizada na forma prevista no Decreto Municipal nº , de º A supressão de cada exemplar será compensada na proporção de um para um, com espécie nativa, no mesmo terreno. Casos excepcionais serão examinados pela Smam. Art. 5º Procedimentos de poda para formação e manutenção, e supressão em espécimes frutíferos comestíveis estão isentos de laudo, autorização e comunicação à Smam, quando forem constituídos das seguintes espécies, sendo a supressão limitada ao máximo de 3 (três) indivíduos por ano: I Acerola (Malpighia emarginata); II Ameixeira (Prunus domestica); III Bananeira (Musa paradisíaca); IV Caquizeiro (Diospyros kaki); V Figueira-de-doce (ficus carica) VI Laranjeira, Bergamoteira, Limoeiros e afins (Citrus spp); V Macieira (Malus sylvestris); VI Mamoeiro (Carica papaya). VII Marmeleiro (Cydonia vulgaris); VIII Parreira (Vitis vinifera); IX Pereira (Pirus communis); e X Pessegueiro (Prunus persica); Art. 6º Procedimentos de poda e supressão em espécimes ornamentais, estão isentos de laudo, autorização e comunicação à Smam, quando forem constituídos das seguintes espécies: I Agave (Agave americana); II Amarelinho (Tecoma stans); III Areca-bambu (Dypsis luutescens); IV Cheflera (Schefflera arboricola); V Espirradeira (Nerium oleander); VI Dracena (Dracaena spp); VII Iuca (Yucca filamentosa e Yuca elephantipes); VIII Jasmim (Plumeria spp) IX Malvavisco (Malvaviscus arboreus); X Mimo-de-vênus (Hisbiscus rosa-sinensis); e XI Pingo-de-ouro (Duranta repens). Art. 7º Procedimentos de poda e supressão de Mamona (Ricinus communis) estão isentos de laudo, autorização e comunicação à Smam. Art. 8º A poda ou supressão previstas neste Decreto deverão ser efetuadas por empresa prestadora de serviço especializada ou profissional legalmente habilitado, ambos com registro no Respectivo Conselho Profissional.
4 Art. 9º A empresa prestadora de serviço ou profissional legalmente habilitado, comunicará a realização do serviço de poda ou supressão, via serviço Fala Porto Alegre (telefone 156) da Prefeitura, com no mínimo 5 (cinco) dias úteis de antecedência, informando: I o local onde será realizado o serviço de poda ou supressão; II a data provável da execução; III os serviços que serão realizados; IV o nome do Responsável Técnico pela execução do serviço; V o número de Registro Profissional no respectivo Conselho de Profissão VI o número da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) emitida para o serviço; e VII o local de destinação dos resíduos oriundos da poda ou supressão. 1º O laudo técnico da poda e/ou supressão, bem como a respectiva ART elaborados pelo profissional legalmente habilitado, deverão ser anexados, no formato Portable Document Format" (PDF) no protocolo do pedido junto ao Serviço Fala Porto Alegre. 2º O protocolo da informação do Serviço Fala Porto Alegre, bem come o laudo técnico, devem ser apresentados à fiscalização da Smam no momento da realização do serviço, em de caso solicitação; 3º O Serviço Fala Porto Alegre, disponibilizará à respectiva zonal da Smam o pedido e os anexos em PDF, para fins de fiscalização, no mesmo dia de sua solicitação; 4º Mensalmente, a Smam, através do Sistema Fala Porto Alegre, informará aos respectivos Conselhos Profissionais, o nome, número de registro e as respectivas Anotações de Responsabilidade Técnica emitidos, para fins de fiscalização. Art. 10º Cabe à Zonal da Smam, na sua respectiva área de atuação, a fiscalização sobre os serviços realizados e a notificação ou autuação da empresa executora dos serviços, ou do profissional legalmente habilitado, por descumprimento de aspectos técnicos e/ou legais relacionados à poda ou supressão, quando for o caso. Parágrafo único. A fiscalização da Smam sobre os serviços prestados, será realizada por amostragem mediante manifestação técnica fundamentada. Art. 11º No Laudo Técnico, previsto no 1º do art. 9º deste Decreto, deverão constar: I a localização, no imóvel, dos espécimes a serem podados ou suprimidos; II a descrição botânica do vegetal que pretende podar ou suprimir, seu estado fitossanitário atual, dados dendrométricos de altura, diâmetro a altura do peito e diâmetro de projeção de copa, no sistema métrico; III apresentação de registro fotográfico, ilustrações em croquis contemplando as dimensões de projeção de ramos e sua interferência na ocupação do terreno, bem como a solução proposta; IV a manifestação sobre a presença de ninho ou ninhada de aves sobre os vegetais, bem como sobre a presença de abelhas sem ferrão; V a indicação do responsável técnico, e da empresa, com nome, telefone, , endereço, número de registro no Conselho de Classe e respectiva ART, no caso de pessoa jurídica; VI a indicação do responsável técnico, com nome, telefone, , endereço, número de registro no Conselho de Classe e respectiva ART, no caso de pessoa física. VII a justificativa técnica para a necessidade de poda ou supressão do vegetal. (Incluído pelo Decreto nº /13) Art. 12º O laudo e seus anexos deverão ser assinados e todas as folhas rubricadas. Art. 13º No caso de ação fiscal por supressão ou poda irregular de vegetais a empresa prestadora de serviços e o profissional legalmente habilitado serão autuados in forma prevista na legislação vigente. Parágrafo único. Será autuado o proprietário ou responsável pelo imóvel no caso de podas ou supressões não previstas no laudo da empresa prestadora de serviços e do profissional legalmente habilitado.
5 Art. 14º É de responsabilidade do proprietário do imóvel contratar o serviço de recolhimento e transporte dos resíduos oriundos da atividade de poda ou supressão, até um local licenciado para receber os mesmos, caso estes resíduos não possam ser dispostos na mesma propriedade onde houve a intervenção nos vegetais. Parágrafo único. As áreas públicas no entorno devem permanecer limpas, sem qualquer vestígio dos resíduos dos vegetais podados ou suprimidos, sob pena de adoção das medidas legais cabíveis. Art. 15º Este Decreto não é aplicável para vegetais com altura inferior a 2 (dois) metros. Art. 16º O disposto no presente Decreto não se aplica às árvores imunes ao corte e às espécies ameaçadas de extinção, assim consideradas pela legislação, permanecendo a necessidade de autorização da Smam para as intervenções pretendidas nestes casos, de acordo com o Decreto nº , de Art. 17º As demandas para poda e supressão que se enquadram nos termos deste Decreto e as que forem protocoladas após 90 (noventa) dias da data de sua publicação deste serão arquivadas, sendo que a Smam comunicará ao demandante sobre a nova forma de encaminhamento dos procedimentos referidos no presente regulamento. Art. 18º A critério da Smam, poderá ser determinada a suspensão da intervenção vegetal, sendo comunicado ao proprietário do imóvel ou seu representante legal o fundamento técnico da decisão. Art. 19º Excetuam-se das disposições vigentes neste Decreto os casos de absoluta força maior, assim considerados pelo Corpo de Bombeiros e pela Defesa Civil do Município de Porto Alegre. Art. 20º Constatado que o laudo técnico apresentado se traduz como falso ou enganoso, caberá à Smam a lavratura de auto de infração, nos termos do art. 82 do Decreto Federal nº 6.514, de 22 de julho de 2008, sem prejuízo de outras medidas legais cabíveis. Art. 21º Este Decreto entra em vigor em 90 (noventa) dias, da data de sua publicação. Art. 21º Este Decreto entra em vigor em 60 (sessenta) dias, da data de sua publicação. (Prazo alterado pelo Decreto nº /13) PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, 21 de novembro de José Fortunati, Prefeito. Luiz Fernando Záchia, Secretário Municipal do Meio Ambiente. Registre-se e publique-se. Urbano Schmitt, Secretário Municipal de Gestão e Acompanhamento Estratégico. Fonte: DOPA, , p.3.
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