Avaliação de Impactos Ambientais decorrente dos resíduos gerados por. Pneumáticos
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- Antônio Flores Gesser
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1 FACULDADE CATÓLICA DO TOCANTINS CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E AMBIENTAIS Avaliação de Impactos Ambientais decorrente dos resíduos gerados por Pneumáticos Candidato: Otoniel Frankinarles de A. Evangelista Orientador: Prof. Dr. Cid Tacaoca Muraishi PALMAS TO 2009
2 2 Avaliação de Impactos Ambientais decorrente dos resíduos gerados por Pneumáticos Monografia apresentada a Faculdade Católica do Tocantins como um dos pré-requisitos para obtenção do grau de Tecnólogo certificado em Gestão Ambiental Otoniel Frankinarles de A. Evangelista PALMAS TO
3 3 Avaliação de Impactos Ambientais decorrente dos resíduos gerados por Pneumáticos Monografia apresentada como exigência parcial para obtenção do titulo de Tecnólogo, na área de concentração de Gestão Ambiental, á comissão julgadora da Faculdade Católica do Tocantins. APROVADA EM / / BANCA EXAMINADORA Maria Beatrice Manno Boulanger Faculdade Católica do Tocantins Cid Tacaoca Muraishi Faculdade Católica do Tocantins 3
4 4 Dedicatória A Deus; Meu pais para Toda minha família; A minha namorada;aos Professores de Faculdade Católica do Tocantins; Meus Colegas de Aulas. 4
5 5 Avaliação de impactos ambientais decorrente dos resíduos gerados por pneumáticos Resumo No Brasil, a disposição final inadequada de pneumáticos inservíveis gera problemas ambientais de grandes proporções, principalmente, no meio ambiente urbano, tornando-se necessária a minimização destes inservíveis. Nesse contexto, este trabalho objetiva analisar criticamente as ações institucionais existentes, bem como, as tecnologias e usos que vêm sendo adotados no território nacional, após a instituição das Resoluções CONAMA nº 258/99 e 301/02. A partir desta análise, constata-se a necessidade de maior articulação entre os segmentos envolvidos, da ampliação dos programas existentes e de investimentos em novas pesquisas para o desenvolvimento de tecnologias para a minimização destes resíduos de modo a não transferir às futuras gerações os problemas que atualmente são enfrentados. Palavras Chaves: Pneumáticos inservíveis, Regulamentação da destinação de pneus,gerenciamento de resíduos sólidos, minimização de resíduos sólidos. 5
6 6 Evaluation of environmental impacts resulting from waste tires generated by Abstract In Brazil, the improper final disposal of useless tires has created significant environmental harm, mainly to the urban centers, making necessary the minimization of this type of materials. Based on that, the objective of this article is to analyze the current institutional actions, as well the technologies and its applications that are being used in the country, after CONAMA nº 258/99 and 301/02 resolutions implementation. This analysis has demonstrated that improvements are mandatory in several aspects, such as regarding the integration among the involved players, the enlargement of actual programs and the investments increase on new technologies in order to reduce the useless tires disposal and, therefore to avoid environmental problems for the future generations. Keywords: Tires useless, regulation of distribution of tires, solid waste management, solid waste minimization. 6
7 7 1. Introdução: O Brasil 100 milhões de pneus inservíveis abandonados no meio ambiente (ECHIMENCO, 2001). Espalhados em aterros, terrenos baldios, rios e lagos, segundo estimativa da Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos (ANIP). E, a cada ano, dezenas de milhões de pneus novos são fabricadas no País. Cada brasileiro descarta atualmente quatro vezes mais pneus, pilhas e aparelhos eletrônicos do que descartava em 1965 (VEJA,18/06/07).. O gerenciamento adequado dos resíduos sólidos urbanos constitui um dos grandes desafios enfrentados pelos municípios devido aos aspectos sanitários, ambientais e econômicos envolvidos. Tal acúmulo ocorreu porque esta questão foi tratada por vários anos como uma conseqüência indesejada, mas inevitável, do desenvolvimento econômico, e sempre foi carente de regulação e fiscalização intensivas. Assim, o descuido com o meio ambiente gerou a poluição das águas, solo e ar, degradação da natureza, perda de biodiversidade, danos à saúde e qualidade de vida e geração de impactos sociais, culturais, podendo tornar-se uma situação irreversível e inclusive comprometer a médio e longo prazo o próprio desenvolvimento econômico. O caso dos pneumáticos inservíveis dispostos inadequadamente em logradouros públicos ou terrenos baldios requer uma atenção especial, pois, além desses materiais constituírem um passivo ambiental, é expressivos componentes na geração de resíduos sólidos resultando em sério risco à saúde pública, pois podem servir de criadouros para micro e macro vetores, ou, ainda, serem queimados a céu aberto, liberando carbono, dióxido de enxofre e outros poluentes atmosféricos (D'ALMEIDA & SENA, 2000; MELO, 1998; COSTA et al, 2000). Normalmente pneus não são coletados como lixo pelos sistemas municipais de limpeza publica No Brasil, alguns procedimentos e metas para pneumáticos inservíveis foram estabelecidos, entre outros, quanto a responsabilidades, prazos e quantidades para coleta e disposição final, por meio das Resoluções CONAMA nº 258/99 e 301/02, regulamentadas pela Instrução Normativa nº 8/02 do IBAMA. Outra forma bastante usual para destinação final de pneus inservíveis, após serem triturados ou picotados, é a sua utilização como combustível alternativo para o processo produtivo da indústria de cimentos. Além disso, o pó gerado na recauchutagem e os restos de pneus moídos podem ser aplicados na composição de asfalto de maior elasticidade e durabilidade, além de atuarem como elemento aerador de solos compactos. O processo 7
8 8 envolve a incorporação da borracha em pedaços ou em pó. Apesar do maior custo, a adição de pneus no pavimento pode até dobrar a vida útil da estrada, porque a borracha confere ao pavimento maiores propriedades de elasticidade ante mudanças de temperatura. O uso da borracha também reduz o ruído causado pelo contato dos veículos com a estrada. Por causa destes benefícios, e também para reduzir o armazenamento de pneus velhos, o governo americano requer que 5% do material usado para pavimentar estradas federais seja de borracha moída. Visando enfrentar os danos causados pelos impactos ambientais gerados pelos resíduos sólidos, principalmente os decorrentes de sua disposição final inadequada, vem sendo adotada à minimização de resíduos sólidos urbanos originada da iniciativa da United States Enviromental Protection Agency (USEPA - a agência de proteção ambiental dos Estados Unidos), denominada PPP -Prevention Pollution Program (GUUNTHER, 2000). Dessa forma, a minimização de resíduos sólidos urbanos, associada à prevenção, são prioridades máximas na elaboração de qualquer plano de gerenciamento ambientalmente adequado (COMISSÃO EROPÉIA, 2000). Em linhas gerais, as medidas visando a minimização requerem uma significativa mudança de comportamento, tanto em nível de processo industrial e gestão do produto quanto do consumidor (ZANTA, 2001). Consensualmente, é considerada a destinação mais agressiva ao meio ambiente o descarte de pneus ao ar livre, nos campos, matas, rios, córregos, lagos e mesmo em áreas desertas. Além do péssimo aspecto que deixam na paisagem, os pneus assim descartados representam pelo menos três graves ameaças à saúde humana: sua forma de tubo aberto retém água que favorece a proliferação de insetos nocivos e transmissores de doenças (como a dengue); embora se biodegradem muito lentamente, os pneus contém substâncias tóxicas que podem ser liberadas na atmosfera e também contaminar o solo, o lençol freático e os cursos de água; e um pneu comum de automóvel contém o equivalente a 10 litros de óleo combustível, e o risco de incêndios é sempre iminente, durando semanas até se extinguir, exalando gases tóxicos e fumaça negra na atmosfera. A motivação ambiental para tal regulação e decorrente dos impactos para a saúde da população e para o ambiente quanto esse material e material e disposto inadequadamente, e também devido ao tempo de decomposição na natureza que e indeterminado. O conceito de passivo ambiental é decorrente desta situação, e refere-se à obrigação ambiental contraída por um agente - seja empresa, sociedade, ou qualquer outra instituição - devido a ações passadas que geraram degradação, e que envolvem investimento de recursos 8
9 9 para amenização ou extinção dos danos causados. O reconhecimento de um passivo ambiental decorre da responsabilização do agente causador que é obrigado a reparar o dano, impactando diretamente em seu resultado econômico. Desta forma, a sociedade responsabiliza quem degrada o ambiente, e impõe penalidades por estas ações. No mundo corporativo a questão ambiental está sendo incorporada como um fator relevante que impacta todas as tomadas de decisões administrativas, pois ações ambientalmente não adequadas podem gerar passivos ambientais que no futuro ceifam o patrimônio líquido das empresas (KRAEMER, 2003). Então são descritas as diversas possibilidades tecnológicas utilizadas pelos agentes para reutilizar e reciclar o material. Com isto é possível indicar as alternativas que atualmente são viáveis e aquelas que carecem de desenvolvimento tecnológico. Este passo é necessário, pois a trajetória tecnológica para a reciclagem dos pneus não está definida e isso gera impactos importantes para a organização dos programas desenvolvidos pelas empresas responsabilizadas pela legislação. Após estes esclarecimentos são analisados os programas em si, e expostos os problemas decorrentes do contexto legal, tecnológico e econômico desta cadeia de destinação dos pneus inservíveis. 1.1 Aterros Sanitários: Alguns exemplos de medidas de minimização são a redução na fonte geradora, o reuso dos materiais e a reciclagem, que visam à ampliação do ciclo de vida do produto, reduzindo a extração de recursos naturais, bem como maximizando a vida útil dos aterros sanitários (D'ALMEIDA & VILHENA, 2000). Embora o pneu seja um material inerte, não conte metais pesados em sua composição e não ser solúvel em água, e portanto não sofrer lixiviação (carregamento das água da chuvas de matérias que não são carregados ao lençol freático), sua disposição requer gerenciamento específicos, pois o seu descarte não e fácil. Em aterro sanitário o problema surge pois os pneus absorvem os gases que são liberados pela decomposição dos outro resíduos, inchando e podendo ate estourar, o que prejudica a cobertura dos aterros além disso o material tem baixa compressibilidade, o que contribui com a redução da vida útil dos aterros(oda; FERNANDO JUNIOR, 2001). 1.2 O Pneumático ; Em 2001, foram 45 milhões cerca de 15 milhões exportados e 30 milhões destinados ao consumo interno. Segundo Andrietta (2002), a borracha é o principal material do pneu, 9
10 10 representando cerca de 40% do seu peso. Sua principal extração vem de uma derivada da seringueira Hevea brasiliensis. Figura 1 : Composição química média de um pneu (Andrietta, 2002). A produção de pneus representa um terço do consumo mundial da matéria-prima, a borracha vulcanizada, mais resistente que a borracha natural, não se degrada facilmente e, quando queimada a céu aberto, contamina o meio ambiente com carbono, enxofre e outros poluentes. Esses pneus abandonados não são apenas um problema ambiental, mas também de saúde pública, pois acumulam água das chuvas, formando ambientes propícios à disseminação de doenças como a dengue e a febre amarela a proliferação de insetos vetores de doenças infecciosas como febre filariose (elefantíase) e malária. O armazenamento inadequado dos pneus torna-se ambiente favorável a roedores, que transmitem doenças ao homem através da mordedura, fezes e urina (leptospirose, gastrenterite, etc.). 1.3 Reaproveitamentos pneumáticos: A implantação de um projeto voltado à reciclagem de pneus uma atitude inteligente que a sociedade e o meio ambiente agradecer. Pavimentos para estradas- Pó;- O pó gerado na recauchutagem e os restos de pneus moídos podem ser aplicados na composição de asfalto de maior elasticidade e durabilidade, além de atuarem como elemento aerador de solos compactos. Contenção de erosão do solo- Fazendo barreiras na contenção de erosão, deslizamento de terra nas estradas e nas cidades, quebras mares e etc. Fabrica de cimento- na incineração de pneus nos fornos indústrias e o pó queimando pode ser usado na composição dos cimentos. 10
11 11 Fabricas- pisos industriais, Sola de Sapato, pára-choque de carros e etc. Equipamentos para Playground e esportes e etc. Artesanato- na moldura, cadeiras, vasos, objeto de decoração e etc. Compostagem - O pneu não pode ser transformado em adubo, mas, sua borracha cortada em pedaços de 5 cm pode servir para aeração de compostos orgânicos. (ZANTA, 2001). 2. Objetivos: Temos que toma iniciativas e tem como objetivo criar e implementar tecnologias e projetos, em parceria com o poder público e privado, capazes de contribuir com o desenvolvimento sustentável, desenvolve alternativas inteligentes para evitar o depósito desses resíduos urbano no meio Ambiente, a fim de minimizar danos causados pela destinação incorreta destes materiais poluentes. 3. Legislação Ambiental em vigor: Em julho de 1999, a Resolução nº 258 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) estabeleceu que as empresas, fabricantes e importadores de pneus sejam obrigados a comprovar anualmente, junto ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (IBAMA), a destinação final ambientalmente adequada das quantidades dos chamados pneus "inservíveis" produzidos ou comercializados. As primeiras regulações envolvendo pneus surgem nos anos 90 como normas voltadas para prevenir a geração de resíduos de pneus. Em 1991, o Brasil proibiu a importação de bens de consumo usados, dentre os quais os pneus, por meio da Portaria 8 da SECEX. Em 1996 o IBAMA e o CONAMA proibiram a importação de pneus usados. E no final dos anos 90, mais especificamente em 1999, é publicada resolução do CONAMA que introduziu o princípio da responsabilidade do produtor e do importador pela destinação final ambientalmente adequada de pneus. Portanto, apenas em 1999 os produtores e importadores. No ano de 2000, a portaria 8 da SECEX proibiu a concessão de licenças para a importação de pneus recauchutados (reformados) e usados, como bem de consumo ou matéria-prima, utilizando o argumento de que estes pneus entrariam no país com vida útil curta e logo se transformariam em passivo ambiental. A resolução 258, que posteriormente teve alguns acréscimos de detalhes com a resolução 301, define responsabilidades para produtores e importadores de pneus pela destinação final ambientalmente adequada dos pneus inservíveis. As quantidades estabelecidas para a 11
12 12 produção, última coluna da Tabela 1, são proporcionais ao volume processado/ importado, segunda coluna da Tabela 1, e a cada ano as metas são maiores, com o objetivo de eliminar o passivo ambiental existente no país. A Tabela 1 a seguir traz as metas, prazos e quantidades exigidas das empresas. No quinto ano de vigência, o CONAMA e o IBAMA reavaliarão as normas. Tabela 1. Prazos e metas impostas aos produtores e importadores em relação à destinação de pneus inservíveis. Prazo a partir de Pneus novos (nacionais Pneus inservíveis ou importados) Jan/ unidades 1 unidade Jan/ unidades 1 unidade Jan/ unidade 1 unidade Jan/ unidades 5 unidades Prazo a partir de Pneus reformados Pneus inservíveis Importados Jan/ unidades 5 unidades Jan/ unidades 4 unidades Fonte: CONAMA 258/99. No quinto ano de vigência, o CONAMA e o IBAMA reavaliarão as normas e procedimentos estabelecidos. Porém, até o final de 2007 esta revisão ainda não havia sido realizada, portanto ainda valendo as metas apontadas anteriormente.a resolução proíbe o descarte de resíduos sólidos nos aterros sanitários, bem como no mar, em terrenos baldios ou alagadiços, margens de vias públicas, cursos d água e praias, e a queima desses resíduos, exceto para obtenção de energia efetuada por métodos insuscetíveis de causar danos à saúde humana ou meio ambiente. E determina que os procedimentos e técnicas licenciados pelos órgãos ambientais como destinação correta são processos nos quais os pneus são descaracterizados por meios físicos e químicos. 4. Cadeia de destinação de pneus de Palmas-TO: A Prefeitura de Palmas, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SEMUS), em parceria com a Agesp para conter à doença, ao mesmo tempo que mantém a cidade limpa. Trata-se do recolhimento dos pneus descartados pela população, que é propenso ao criadouro do mosquito transmissor da dengue, Aedes aegypt. Somente este ano o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) recolheu mais de 13 mil pneus, com uma média de dois caminhões por semana. A maioria foi recolhida em borracharias, o 12
13 13 lugar mais indicado para o descarte dos pneus pela população, uma vez que já existe um cronograma elaborado pelo CCZ para o recolhimento nesses locais. Essa ação teve início em fevereiro de 2006 e desde então foram recolhidos 43 mil pneus. Eles ficam acondicionados no galpão do CCZ e são enviados semanalmente para uma empresa de reciclagem em Brasília. 13
14 14 Reposição de pneus Borracheiros Frotista Ponto de vendas de pneus Intermediário, Sucateiro, Catador, Consumidor. Pneus inservíveis Pneus usados Empresas de Artefato de Borrachas Empresas trituradoras Empresas de regeneração Empresas de Reformas Petrosix Empresas de cimentos 14
15 Petrosix; O objetivo principal do trabalho foi à apresentação do Processo Petrosix com Pneus da Unidade da Superintendência de Industrialização do Xisto (UN-SIX / Petrobras) como uma das alternativas para a disposição final de pneus inservíveis no Brasil. O processo consiste na modificação do processo original, de pirólise do xisto, para incorporação de pneus. A metodologia adotada foi pesquisa referente à reciclagem de pneus no Brasil e, o Estudo de Caso foi desenvolvido mediante visita de apresentação geral das atividades da UN-SIX e, pesquisa de dados do Processo Petrosix com Pneus relacionados à documentação das pesquisas realizadas pela Petrobras disponíveis em relatórios, folhetos e intranet do sistema Petrobras. A pirólise dos pneus no Processo Petrosix produz óleo e gás e preserva o minério do xisto, que é um recurso natural não renovável. A melhor escolha para a destinação dos pneus inservíveis depende dos processos disponíveis regionalmente, priorizando a que mais valorizar os pneus que, na sua maior parte, são produzidos consumindo recursos não renováveis. 5. Conclusão: As pesquisas realizadas buscam novas alternativas para a reutilização dos resíduos sólidos e mais especificamente, dos pneus inservíveis. Atravez deste trabalho podemos concluir que analisar grandes problemas e falhas na cadeia de destinação final de pneus inservíveis, tornase um problema ambiental pois de fato a Resolução nº 258 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) o qual foi criado para estabelecer que as empresas, fabricantes e importadores de pneus sejam obrigados a comprovar controle anualmente, mais com a falta de controle e fiscalização resulta no aumento dos impactos ambientais a contaminação do lençol freático e também a preocupação com a saúde pública, pois acumulam água das chuvas, formando ambiente propícios à disseminação de doenças e procriação de insetos. 6. Referências Bibliográficas: CASIANO, F. Educação Ambiental: princípios, história, formação de professores. - 4 Ed. - São Paulo: Editora SENAC São Paulo, ABIP Associação Brasileira da Indústria de Pneus Remoldados. Guerra dos Pneus, Disponível em: < Acesso em: mar
16 16 ANIP - Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos. ANIP em números e Reciclagem, Disponível em: < Acesso em: mar GÜNTHER, W.M.R. Minimização de Resíduos e Educação Ambiental. In: VII SEMINÁRIO NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS E LIMPEZA PÚBLICA, ABLP, Associação Brasileira de Limpeza Pública, Anais..., São Paulo/SP, D'ALMEIDA, M.L.O & VILHENA, A. Lixo Municipal. Manual de Gerenciamento Integrado, IPT, Instituto de Pesquisas Tecnológicas/CEMPRE, Compromisso Empresarial para Reciclagem, 2ª ed. São Paulo/SP, Publicação IPT ISBN D'ALMEIDA, M.L.O & SENA, L.B.R. Reciclagem de Outras Matérias. Manual de Gerenciamento Integrado, IPT, Instituto de Pesquisas Tecnológicas / CEMPRE, Compromisso Empresarial para Reciclagem, 2ª ed. São Paulo/SP, Publicação IPT ISBN ZANTA, V.M. Sistemas de Saneamento e Meio Ambiente - Módulo: Saneamento. In: CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA URBANA, apostilas do curso, Universidade Federal de São Carlos, UFSCar, KRAEMER, M. E. P. Passivo Ambiental. AMDA, Disponível em: < Acesso em: mar PETROBRÁS. O processo PETROSIX Disponível em: < Acesso em: mar ABR Associação Brasileira do Segmento de Reforma de Pneus. Dados dos segmentos, Disponível em: < Acesso em: mar
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