INCLUSÃOQUE TRANSFORMA ESTATUTO
|
|
- Alessandra Esteves Figueira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INCLUSÃOQUE TRANSFORMA ESTATUTO
2 2 FUNDAÇÃO BB
3 INCLUSÃOQUE TRANSFORMA ESTATUTO
4 4 FUNDAÇÃO BB
5 ESTATUTO DA FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, FINALIDADE E DURAÇÃO Art. 1º. A Fundação Banco do Brasil, pessoa jurídica de direito privado, de fi ns não lucrativos, com autonomia administrativa e fi nanceira, instituída pelo Banco do Brasil S.A., rege-se pelo presente Estatuto e tem sede e foro no Distrito Federal. Parágrafo Único. As atividades e o funcionamento da Fundação são regulados suplementarmente por seu Regimento Interno. Art. 2º. A Fundação tem por objetivo promover, apoiar, incentivar e patrocinar ações nos campos da Educação, Cultura, Saúde, Assistência Social, Recreação e Desporto, Ciência e Tecnologia e Assistência a Comunidades Urbano-Rurais. Art. 3º. O prazo de duração da Fundação é indeterminado. CAPÍTULO II DO PATRIMÔNIO E DAS RECEITAS Art. 4º. Os haveres da Fundação constituem-se de seu patrimônio e de receitas. 1º. O patrimônio é formado de: I. dotações do Banco do Brasil S.A.; II. doações e contribuições em dinheiro ou valores; e III. bens móveis e imóveis e direitos que venha adquirir ou receber de pessoas físicas e jurídicas. 2º. As receitas originam-se de: I. recursos alocados ao abrigo de leis federais, estaduais, distritais ou municipais de incentivo às áreas de atuação da Fundação; II. rendimentos de qualquer natureza que venha a auferir como remuneração de aplicações de suas disponibilidades fi nanceiras; III. prestação de serviços; IV. verbas que lhe advierem em virtude da elaboração e execução de convênios, contratos, termos de parceria, termos de colaboração, termos de fomento ou outros instrumentos jurídicos com pessoas físicas e jurídicas de direito privado ou público, nacionais ou estrangeiras; V. auxílios, contribuições e subvenções do Poder Público; e VI. venda ou locação de bens móveis, imóveis e direitos de sua propriedade. Art. 5º. Eventuais encargos oriundos de doações recebidas deverão ser fi xados de forma condizente com as fi nalidades institucionais e não serem mais onerosos que os benefícios advindos da doação. 5
6 Art. 6º. Os recursos financeiros da Fundação, enquanto disponíveis, deverão ser aplicados por intermédio do Banco do Brasil S.A., de modo a preservar seu valor real. Art. 7º. Os haveres da Fundação serão aplicados integralmente no País, e utilizados exclusivamente na consecução das finalidades institucionais da Fundação, cujos resultados revertam em benefício da sociedade brasileira, resguardado o interesse nacional. CAPÍTULO III DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E DE FISCALIZAÇÃO Art. 8º. São órgãos da Fundação: 6 Fundação BB I. o Conselho Curador; II. a Diretoria Executiva; e III. o Conselho Fiscal. SEÇÃO I - DO CONSELHO CURADOR SUBSEÇÃO I DA DEFINIÇÃO Art. 9º. O Conselho Curador é o órgão superior de deliberação e orientação da Fundação. SUBSEÇÃO II DA COMPOSIÇÃO Art. 10. O Conselho Curador é constituído de 3 (três) membros natos, 8 (oito) membros temporários e 8 (oito) membros suplentes, cujo exercício ocorrerá quando da ausência dos membros temporários. 1º. São membros natos: I. o presidente do Banco do Brasil S.A., efetivo ou em exercício, que também exerce a Presidência do Conselho; II. o presidente da Fundação Banco do Brasil, efetivo ou em exercício; e III. o membro escolhido pelo Conselho de Administração do Banco do Brasil dentre os conselheiros eleitos pelos acionistas minoritários. 2º. São membros temporários e respectivos suplentes: I. personalidades atuantes nas áreas objeto da Fundação, escolhidas pelo Banco do Brasil S.A., por intermédio de seu Conselho Diretor, assegurando-se que, na composição do Conselho Curador, 50% (cinquenta por cento) da representação dos membros temporários e respectivos suplentes caberão a personalidades ligadas a entidades públicas e 50% (cinquenta por cento) a personalidades ligadas a entidades privadas. SUBSEÇÃO III DOS MANDATOS Art. 11. Os membros natos terão mandatos vinculados aos cargos descritos no 1º, do artigo 10 deste Estatuto.
7 Art. 12. Os membros temporários e respectivos suplentes exercerão mandatos de 2 (dois) anos, podendo ser reconduzidos apenas para um mandato consecutivo, de forma não automática, desde que não afete a proporcionalidade estipulada no inciso I, 2º, do artigo 10 deste Estatuto. Parágrafo Único. O conselheiro temporário será empossado conjuntamente com o suplente, a partir da data de assinatura dos termos de posse, lavrados no livro de atas do Conselho Curador. Art. 13. O conselheiro temporário, ou seu suplente, deixará de integrar o Conselho, ante as seguintes ocorrências: I. por renúncia; II. por alteração do status quo quanto a sua representatividade no Conselho Curador (setor público ou privado); III. por falecimento; IV. por condenação criminal transitada em julgado; e V. por ausência do conselheiro temporário a 3 (três) reuniões ordinárias ou extraordinárias, consecutivas ou não. a) no caso de comparecimento do suplente na reunião, não será considerada a falta do conselheiro temporário, para efeito de perda de mandato, desde que sua ausência seja justificada. 1º. No caso de vacância do membro temporário, o suplente assumirá o cargo de conselheiro temporário a partir da data de assinatura de novo termo de posse, exercendo-o até o final do mandato. a) o conselheiro suplente deverá, em até 30 dias, assinar o termo de posse na condição de conselheiro temporário; e b) a partir da assinatura do novo termo de posse, o membro suplente será efetivado como conselheiro temporário. O Banco do Brasil S.A., por intermédio de seu Conselho Diretor, escolherá um novo suplente, para complementar o mandato de seu antecessor. 2º. No caso de vacância do conselheiro suplente, o Banco do Brasil S.A., por intermédio de seu Conselho Diretor, escolherá um novo suplente para complementar o mandado do antecessor. 3º. No caso de vacância conjunta do conselheiro temporário e de seu suplente, o Banco do Brasil S.A., por intermédio de seu Conselho Diretor, escolherá novos conselheiros para um novo mandato de 2 (dois) anos. 4º. No preenchimento das vacâncias, o novo conselheiro temporário e/ou suplente deverá possuir o mesmo status do(s) antecessor(es) quanto à representatividade (setor público ou privado). SUBSEÇÃO IV DAS COMPETÊNCIAS Art. 14. Compete ao Conselho Curador traçar as diretrizes fundamentais para a consecução da missão da Fundação e deliberar sobre as seguintes matérias: 7
8 8 Fundação BB I. plano estratégico, contemplando as diretrizes; II. criação, alteração e extinção das políticas da Fundação; III. programação orçamentária, acompanhada do respectivo plano de atividades; IV. remanejamento de verbas orçadas; V. instituição e extinção de programas estruturados, na forma definida no Regimento Interno; VI. concessão e cancelamento de recurso financeiro de valor unitário superior a 3% (três por cento) do orçamento de investimento social anual aprovado pelo Conselho Curador para o exercício, na forma estabelecida no Regimento Interno e em conformidade com a programação orçamentária e o plano de atividades; VII. alteração no Estatuto; VIII. demonstrações financeiras e contábeis, a execução orçamentária e o relatório de atividades do exercício precedente, acompanhadas dos pareceres da auditoria independente e do Conselho Fiscal, na primeira reunião ordinária do ano; IX. eleição e destituição do presidente e dos diretores executivos da Fundação; X. alteração no Regimento Interno; XI. alteração na estrutura organizacional; XII. alienação de bens e direitos da Fundação; XIII. autorização para contratação de serviços de consultoria e assessoria especializadas para realização de trabalhos técnicos específicos ou de alta complexidade que não sejam considerados como atividade fim da Fundação, cujo custo unitário seja superior a 1% (um por cento) do orçamento de investimento social anual aprovado pelo Conselho Curador para o exercício, na forma estabelecida no Regimento Interno e em conformidade com a programação orçamentária e o plano de atividades; XIV. acordo de trabalho da Fundação; XV. alteração na Carta de Conduta; XVI. utilização ou reforço do fundo patrimonial; XVII. eleição de representante(s) do Conselho Curador para compor o Comitê de Investimentos da Fundação ou outro fórum que vier a ser constituído e aprovado pelo Conselho, que defina a participação de representante(s) do Colegiado; XVIII. extinção da Fundação; e XIX. assuntos que não estiverem regulados em lei, no Estatuto, no Regimento Interno, no ato de instituição ou não forem de competência de outro órgão. 1º. O Conselho Curador, por intermédio de ato próprio onde indicará com precisão e clareza os limites, o objeto e as justificativas pertinentes, poderá delegar à Diretoria Executiva as atribuições
9 de que tratam os incisos III e IV deste artigo nas seguintes hipóteses: a) programação orçamentária, em virtude da existência de novas fontes de recursos financeiros, desde que alocadas ao investimento social ou a reforço do fundo patrimonial; b) programação orçamentária, em razão da existência de superávit por inexecução de verbas orçamentárias que não compõem o investimento social, desde que alocadas aos programas estruturados e projetos sociais; e c) remanejamento de verbas orçamentárias entre os campos de atuação, os programas estruturados e os projetos sociais que compõem o investimento social. 2º. As matérias relacionadas nos incisos V, XII, XIV, XV e XVI serão apreciadas mediante proposta da Diretoria Executiva. 3º. Compete ao Conselho Curador tomar conhecimento dos relatórios/pareceres emitidos pela auditoria independente e pelo Conselho Fiscal, podendo lhes solicitar esclarecimentos ou informações, ou a apuração de fatos específicos. SUBSEÇÃO V DO FUNCIONAMENTO Art. 15. O Conselho Curador reunir-se-á ordinariamente nos meses de março, junho, setembro e dezembro; e extraordinariamente, por convocação do seu presidente ou por 4 (quatro) de seus membros. Art. 16. As reuniões ordinárias do Conselho Curador serão convocadas com antecedência mínima de quinze dias e serão realizadas, em primeira convocação, com a presença mínima de 7 (sete) de seus membros e, em segunda convocação, observado intervalo não inferior a 1 (uma) hora, sem exigência de quórum mínimo. 1º. Fica facultada, mediante autorização do presidente do Conselho ou daquele que estiver presidindo a reunião, quando da abertura dos trabalhos, a participação de conselheiros nas reuniões por meio de videoconferência, audioconferência, correio eletrônico ou outro meio de comunicação que possa assegurar a participação efetiva e a autenticidade de seu voto, sendo considerada válida para todos os efeitos legais e incorporada à ata da reunião. 2º. Nas deliberações sobre os assuntos previstos nos incisos VII e XVIII do art. 14, o quórum mínimo de instalação e deliberação será de 8 (oito) membros do Conselho Curador, aprovandose a matéria com voto favorável de ao menos 8 (oito) conselheiros. I. quando se tratar de proposta de alteração de capítulo do Estatuto que versa sobre a extinção da Fundação, ou de proposta específica de extinção da Fundação, será obrigatória a participação do presidente do Conselho Curador na reunião em que os assuntos forem deliberados. 3º. Nas deliberações do Conselho Curador, relativas aos incisos I, II, III, IX, X, XI, XII, XV, XVI e XIX do art. 14, serão consideradas aprovadas as matérias com voto favorável de ao menos 6 (seis) membros do Conselho. Nas demais, com voto favorável da maioria simples dos membros presentes à reunião. 4º. O presidente da Fundação não terá direito a voto nas deliberações sobre as matérias objeto dos incisos IX e XI do Art
10 SEÇÃO II - DA DIRETORIA EXECUTIVA SUBSEÇÃO I DA DEFINIÇÃO Art. 17. A Diretoria Executiva é o órgão responsável pela administração da Fundação. SUBSEÇÃO II DA COMPOSIÇÃO Art. 18. A Diretoria Executiva é um órgão colegiado composto pelo presidente e dois diretores executivos, todos integrantes do quadro de empregados da ativa do Banco do Brasil S.A. Art. 19. O presidente e os diretores executivos da Fundação serão eleitos pelo Conselho Curador dentre empregados da ativa do Banco do Brasil S.A., indicados pelos membros natos do Colegiado. SUBSEÇÃO III DOS MANDATOS Art. 20. O presidente e os diretores executivos da Fundação terão mandato de 2 (dois) anos, a partir da data da assinatura do termo de posse, permitida a recondução, de forma não automática. Parágrafo Único. No caso de vacância, em qualquer dos cargos da Diretoria Executiva, o substituto que vier a ser eleito para ocupar o cargo vago, uma vez empossado, complementará o mandato do antecessor. Art. 21. O membro da Diretoria Executiva deixará de integrar o Colegiado, ante as seguintes ocorrências: I. por renúncia; II. por falecimento; III. por condenação criminal transitada em julgado; e IV. por decisão do Conselho Curador. Parágrafo Único. Mediante designação do presidente do Conselho Curador, o presidente da Fundação será substituído, em caso de vacância, por um dos diretores executivos, até a posse do substituto que vier a ser eleito para ocupar o cargo vago. Art. 22. Nos afastamentos temporários do presidente da Fundação, superiores a 5 (cinco) dias úteis, este designará seu substituto, dentre os diretores executivos. Art. 23. Nos afastamentos temporários do diretor executivo, será exercida a lateralidade pelo outro diretor executivo. SUBSEÇÃO IV DAS COMPETÊNCIAS Art. 24. Compete à Diretoria Executiva da Fundação: I. propor ao Conselho Curador as políticas e diretrizes da Fundação; II. cumprir e fazer cumprir as disposições estatutárias, o Regimento Interno e as deliberações do Conselho Curador; 10 Fundação BB
11 III. zelar por prevalecer a vontade do Instituidor e o benefício social nas ações empreendidas; IV. propor ao Conselho Curador a programação orçamentária, acompanhada do plano de atividades; V. propor ao Conselho Curador eventuais remanejamentos de verbas orçamentárias; VI. propor ao Conselho Curador, mediante manifestação favorável e unânime, alterações no Estatuto; VII. propor ao Conselho Curador alterações no Regimento Interno e na estrutura organizacional; VIII. apreciar e emitir parecer sobre a adequação dos pleitos recebidos à programação global, podendo valer-se de assessorias especializadas; IX. avaliar as atividades desenvolvidas; X. promover a divulgação das ações da Fundação; XI. cuidar das normas gerais de administração; XII. deferir a concessão de recurso financeiro, de valor unitário equivalente a até 3% (três por cento) do orçamento de investimento social anual aprovado pelo Conselho Curador para o exercício, na forma estabelecida no Regimento Interno e em conformidade com a programação orçamentária e o plano de atividades; XIII. prover os cargos da estrutura da Fundação; XIV. autorizar a contratação de serviços de consultoria ou assessoria especializadas para realização de trabalhos técnicos específicos ou de alta complexidade que não sejam considerados como atividade fim da Fundação, cujo custo unitário seja equivalente a até 1% (um por cento) do orçamento de investimento social anual aprovado pelo Conselho Curador para o exercício, na forma estabelecida no Regimento Interno e em conformidade com a programação orçamentária e o plano de atividades; XV. aprovar a formalização de convênios, contratos, termos de parceria, termos de colaboração, termos de fomento ou outros instrumentos jurídicos, desde que estejam em consonância com as políticas e diretrizes estabelecidas, dando conhecimento ao Conselho Curador caso o valor unitário seja superior a 3% (três por cento) do orçamento de investimento social anual; XVI. elaborar, em cada ano, as demonstrações financeiras e contábeis, a execução orçamentária e o relatório de atividades do exercício precedente, submetendo-as, no que couber, à apreciação da auditoria independente e do Conselho Fiscal, para emissão dos respectivos pareceres e, posteriormente, ao exame e deliberação do Conselho Curador; XVII. disponibilizar para a sociedade, após aprovado pelo Conselho Curador, o relatório anual de atividades, ressalvados os assuntos de justificada confidencialidade; XVIII. aprovar, dando conhecimento ao Conselho Curador, os resultados obtidos no acordo de trabalho da Fundação; XIX. cumprir os deveres em relação ao Conselho Fiscal, conforme disciplinado em Regimento Interno próprio daquele Colegiado; e 11
12 XX. propor ao Conselho Curador, mediante manifestação favorável e unânime, a extinção da Fundação. Art. 25. Compete ao presidente da Fundação: I. dirigir e supervisionar as atividades da Diretoria Executiva; II. convocar e presidir as reuniões da Diretoria Executiva; e III. além das previstas neste Estatuto, exercer as atribuições fixadas pelo Conselho Curador e pela Diretoria Executiva. Art. 26. Cabe ao presidente da Fundação a representação ativa e passiva da Entidade, judicial e extrajudicialmente, podendo nomear procuradores e prepostos por prazo determinado, especificando nos respectivos instrumentos os atos que poderão praticar. 1º. O mandato judicial poderá ser outorgado por prazo indeterminado. 2º. Os instrumentos de mandato serão válidos ainda que o seu signatário deixe de integrar a Diretoria Executiva, salvo se o mandato for expressamente revogado. SUBSEÇÃO V DO FUNCIONAMENTO Art. 27. O funcionamento e as atividades da Diretoria Executiva serão disciplinados por Regimento Interno próprio. SEÇÃO III - DO CONSELHO FISCAL SUBSEÇÃO I DA DEFINIÇÃO Art. 28. O Conselho Fiscal é o órgão de fiscalização dos atos de gestão dos administradores e das atividades da Fundação. SUBSEÇÃO II DA COMPOSIÇÃO Art. 29. O Conselho Fiscal é constituído de 3 (três) membros titulares e respectivos suplentes, cujo exercício ocorrerá quando da ausência dos conselheiros titulares, a saber: I. representante das áreas gestoras de controles internos, contabilidade, controladoria ou riscos do Banco do Brasil S.A.; II. representante do Ministério da Fazenda; e III. representante do maior acionista minoritário do Banco do Brasil S.A. Parágrafo Único. O Banco do Brasil S.A., o Ministério da Fazenda e o maior acionista minoritário do Banco do Brasil S.A. indicarão os seus representantes e respectivos suplentes. SUBSEÇÃO III DOS MANDATOS Art. 30. Os membros do Conselho Fiscal e respectivos suplentes exercerão mandatos de 2 (dois) anos, podendo ser reconduzidos apenas para um mandato consecutivo, de forma não automática. 12 Fundação BB
13 Parágrafo Único. Os conselheiros e respectivos suplentes serão investidos em seus cargos independentemente da assinatura de termos de posse, a partir da designação formal pelos respectivos órgãos representados. Art. 31. O conselheiro fiscal, ou seu suplente, deixará de integrar o Conselho, ante as seguintes ocorrências: I. por renúncia; II. por falecimento; III. por condenação criminal transitada em julgado; e IV. por ausência do conselheiro a 3 (três) reuniões ordinárias ou extraordinárias, consecutivas ou não. a) no caso de comparecimento do suplente na reunião, não será considerada a falta do conselheiro, para efeito de perda de mandato, desde que sua ausência seja justificada. 1º. No caso de vacância do conselheiro fiscal titular, o suplente assumirá o cargo até designação de novo titular, que complementará o mandato do antecessor. 2º. No caso de vacância do suplente, deverá ser designado um novo suplente para complementar o mandado do antecessor. 3º. No caso de vacância conjunta do conselheiro fiscal titular e de seu suplente, deverão ser designados novos conselheiros para um novo mandato de 2 (dois) anos. SUBSEÇÃO IV DAS COMPETÊNCIAS Art. 32. Compete ao Conselho Fiscal: I. fiscalizar, por qualquer de seus membros, os atos dos administradores da Fundação e verificar o cumprimento dos seus deveres legais e estatutários; II. opinar sobre o relatório de atividades da Fundação, do exercício precedente ao em curso ou corrente, fazendo constar do seu parecer as informações complementares que julgar necessárias e úteis à deliberação do Conselho Curador; III. analisar, com periodicidade ao menos trimestral, os balancetes mensais e demais demonstrações financeiras elaborados pela Diretoria Executiva da Fundação; IV. examinar e emitir, na primeira reunião ordinária do ano, parecer relativo ao exercício precedente sobre: a) as demonstrações financeiras e contábeis e a execução orçamentária da Fundação, verificando o efetivo cumprimento dos respectivos orçamentos; e b) as ações realizadas pela Fundação, verificando o efetivo cumprimento do plano de atividades. V. apontar eventuais irregularidades, sugerindo medidas saneadoras; 13
14 VI. denunciar à Diretoria Executiva e, se esta não tomar as providências necessárias para a proteção dos interesses da Entidade, ao Conselho Curador, os erros, fraudes ou crimes que identificar, sugerindo adoção de medidas cabíveis; VII. acompanhar as informações relativas aos processos administrativos e judiciais dos quais a Fundação seja parte, especialmente quanto ao risco e provisões realizadas e a realizar; VIII. tomar conhecimento das denúncias em que a Entidade seja parte; IX. solicitar à auditoria Independente esclarecimentos ou informações referentes aos relatórios ou pareceres por ela emitidos; e X. desempenhar as demais atribuições definidas na lei, no Estatuto, no Regimento Interno da Fundação ou no Regimento Interno do Conselho Fiscal. Parágrafo Único. O parecer de que trata o inciso IV deste artigo será apresentado para apreciação do Conselho Curador, por intermédio da Diretoria Executiva, na forma definida no Regimento Interno da Fundação para encaminhamento de matérias à deliberação daquele Colegiado. Art. 33. Os membros do Conselho Fiscal participarão das reuniões do Conselho Curador em que se deliberar sobre os assuntos em que devam opinar ou quando convidados. Art. 34. O Conselho Fiscal poderá solicitar ao presidente da Fundação, mediante justificativa por escrito, o assessoramento de perito contador ou de empresa especializada. SUBSEÇÃO V DO FUNCIONAMENTO Art. 35. O Conselho Fiscal reunir-se-á ordinariamente, ao menos nos meses de março, junho, setembro e dezembro; e extraordinariamente, quando solicitado por qualquer de seus membros, mediante convocação de seu presidente. Art. 36. As reuniões ordinárias do Conselho Fiscal serão convocadas com antecedência mínima de até 5 (cinco) dias e serão realizadas com a presença mínima de 2 (dois) de seus membros. 1º. Fica facultada, mediante autorização do presidente do Conselho ou daquele que estiver presidindo a reunião, quando da abertura dos trabalhos, a participação de conselheiros nas reuniões por meio de videoconferência, audioconferência, correio eletrônico ou outro meio de comunicação que possa assegurar a participação efetiva e a autenticidade de seu voto, sendo considerada válida para todos os efeitos legais e incorporada à ata da reunião. 2º. As deliberações do Conselho Fiscal serão tomadas por decisão majoritária dos membros presentes. Art. 37. Na última reunião ordinária do ano, os conselheiros elegerão, dentre seus membros, o presidente do Conselho Fiscal para o próximo exercício. Art. 38. O Conselho Fiscal terá sua atuação disciplinada por Regimento Interno próprio. 14 Fundação BB
15 CAPÍTULO IV DAS ALTERAÇÕES ESTATUTÁRIAS Art. 39. O presente Estatuto só poderá ser alterado ou reformado mediante proposta e manifestação favorável e unânime da Diretoria Executiva, por deliberação do Conselho Curador e por aprovação do Banco do Brasil S.A., por intermédio de seu Conselho Diretor, e da autoridade pública competente. 1º. O quórum mínimo de instalação e deliberação, pelo Conselho Curador, sobre proposta de alteração ou de reforma estatutária será de 8 (oito) membros do referido Colegiado, aprovandose a matéria com voto favorável de ao menos 8 (oito) conselheiros. 2º. A alteração ou reforma não deverá contrariar ou desvirtuar as finalidades da Fundação. 3º. Quando a aprovação de alteração no Estatuto resultar de votação não unânime, o Conselho Curador, por intermédio da Diretoria Executiva, ao submeter a matéria aprovada à autoridade competente, requererá a esta que dê ciência à minoria vencida para impugná-la, se quiser, no prazo de 10 (dez) dias. CAPÍTULO V DA EXTINÇÃO Art. 40. A Fundação extinguir-se-á nos casos e na forma previstos na legislação em vigor, e mediante proposta e manifestação favorável e unânime da Diretoria Executiva, por deliberação fundamentada do Conselho Curador e por aprovação do Banco do Brasil S.A., por intermédio de seu Conselho Diretor. 1º. O quórum mínimo de instalação e deliberação, pelo Conselho Curador, sobre proposta de extinção da Fundação será de 8 (oito) membros do referido Colegiado, com participação obrigatória do presidente do Conselho Curador na reunião, aprovando-se a matéria com voto favorável de ao menos 8 (oito) conselheiros. 2º. No caso de extinção da Fundação, o Conselho Curador, sob o acompanhamento da autoridade pública competente, procederá à sua liquidação, realizando operações pendentes, a cobrança e o pagamento das dívidas e todos os atos de disposições que estime necessárias. 3º. No caso de extinção da Fundação, o eventual patrimônio remanescente será destinado à instituição congênere registrada no Conselho Nacional de Assistência Social ou a uma entidade pública, a critério da Fundação. CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS SEÇÃO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 41. A Fundação não remunerará, por qualquer forma ou título, seu presidente e diretores executivos, conselheiros, mantenedores, benfeitores ou equivalentes e associados; não lhes concederá vantagens ou benefícios, nem distribuirá lucros ou bonificações, sob qualquer forma ou pretexto. 15
16 Parágrafo Único. A Fundação custeará as despesas com transportes, refeições, hospedagens, inscrições em eventos e outras despesas administrativas que sejam do interesse da Instituição para seu presidente, diretores executivos e para os membros dos Conselhos Curador e Fiscal, quando em viagem a serviço da Entidade. Art. 42. O corpo de empregados da Fundação constituir-se-á de empregados da ativa cedidos pelo Banco do Brasil S.A., que farão jus à remuneração dos cargos para os quais foram designados, sem direito a outra remuneração por parte da Fundação. 1º. Serão ressarcidos ao Banco do Brasil S.A. todos os custos de funcionamento da Fundação, inclusive as despesas e encargos pela cessão de empregados da ativa de que trata este artigo. 2º. O presidente e os diretores executivos da Fundação serão remunerados exclusivamente pelo Banco do Brasil S.A. Art. 43. É vedada acumulação de cargos nos órgãos da Fundação, exceto nos casos previstos neste Estatuto. Art. 44. O exercício financeiro da Fundação coincidirá com o ano civil. Art. 45. A Fundação manterá escrituração contábil em conformidade com os Princípios Fundamentais da Contabilidade e as Normas Brasileiras de Contabilidade. Art. 46. As demonstrações financeiras e contábeis da Fundação, em cada exercício, serão submetidas à inspeção e exame de auditoria independente, arcando a Fundação com as despesas. Art. 47. De forma a preservar o seu patrimônio, contribuindo para a longevidade no cumprimento de suas finalidades institucionais e para a sua própria manutenção, a Fundação constituirá fundo patrimonial, composto de percentual do orçamento do exercício e sujeito a metodologia de mensuração, regras de gestão e critérios para sua eventual utilização ou reforço, aprovados pelo Conselho Curador. Art. 48. O recurso financeiro concedido a pessoa jurídica parceira, na forma definida no Regimento Interno da Fundação, não poderá exceder, em cada exercício, a 15% (quinze por cento) dos recursos alocados ao respectivo campo de atuação, respeitado o teto de 5% (cinco por cento) do orçamento de investimento social anual aprovado pelo Conselho Curador para o exercício. Parágrafo Único. As limitações contidas no caput deste artigo não se aplicarão a programas estruturados da Fundação, devidamente aprovados pelo Conselho Curador. Art. 49. É vedada a concessão de recurso financeiro a pessoas jurídicas que tenham em seu corpo diretivo integrantes do Conselho Curador, da Diretoria Executiva ou do Conselho Fiscal da Fundação, em caráter efetivo ou suplente, bem como os respectivos cônjuges, companheiros ou parentes até o terceiro grau, estendido o impedimento a entidades e instituições que contam, em seu corpo diretivo, com representantes do Banco do Brasil S.A. Art. 50. Os integrantes do Conselho Curador e da Diretoria Executiva não respondem pessoalmente pelas obrigações que contraírem em nome da Fundação e em virtude de ato regular de gestão; respondem, porém, civilmente, pelos prejuízos que causarem, quando procederem: 16 Fundação BB I. dentro de suas atribuições ou poderes, com culpa ou dolo; ou II. com violação da lei ou do Estatuto.
17 Art. 51. O presente Estatuto, após aprovação do Conselho Curador, do Banco do Brasil S.A., por intermédio de seu Conselho Diretor, e da autoridade pública competente, entrará em vigor na data de seu registro. SEÇÃO II DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS Art. 52. Tão logo se inicie a vigência do presente Estatuto, serão adotados os seguintes critérios de transição para designação dos membros do Conselho Fiscal: I - o Banco do Brasil designará, no prazo de até 120 dias, um membro titular e respectivo suplente, para cumprirem mandato até ; II - o Ministério da Fazenda designará, no prazo de até 120 dias, um membro titular e respectivo suplente, para cumprirem mandato até ; e III - o maior acionista minoritário do Banco do Brasil S.A designará, no prazo de até 120 dias, um membro titular e respectivo suplente, para cumprirem mandato até º. Excepcionalmente, não serão considerados os prazos preceituados no caput do artigo 30 do presente Estatuto. 2º. Poderão ser designados os membros do Conselho Fiscal que já estiverem exercendo o cargo. 3º. Os conselheiros que já estiverem exercendo o cargo comporão o Conselho Fiscal até a designação dos novos membros titular e suplente. Nota: As alterações deste Estatuto foram registradas no Cartório do 1º Ofício de Registro Civil das Pessoas Jurídicas, em Arquivado sob o nº e cópia em microfilme sob o nº
18 18 FUNDAÇÃO BB
19 19
20 facebook.com/fundacaobb instagram.com/fundacaobb youtube.com/fundacaobb linkedin.com/company/fundacaobb INCLUSÃOQUE TRANSFORMA
ESTATUTO DA FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, FINALIDADE E DURAÇÃO. Art. 3º. O prazo de duração da Fundação é indeterminado.
ESTATUTO DA FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, FINALIDADE E DURAÇÃO Art. 1º. A Fundação Banco do Brasil, pessoa jurídica de direito privado, de fins não lucrativos, com autonomia
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL SUMÁRIO 1. DO CONSELHO E SEUS OBJETIVOS...03 2. CARACTERÍSTICAS DO CONSELHO...03 3. DA ESTRUTURA DO CONSELHO...03 4. FUNÇÕES E RESPONSABILIDADES...04 5. FUNCIONAMENTO
Leia maisFUNDAÇÃO ITAÚ SOCIAL CNPJ /
FUNDAÇÃO ITAÚ SOCIAL CNPJ 59.573.030/0001-30 ESTATUTO SOCIAL I INSTITUIÇÃO, DENOMINAÇÃO, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º - A pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, instituída por Itaúsa Investimentos
Leia maisESTATUTO FUNDAÇÃO EDUARDO CARLOS PEREIRA
ESTATUTO FUNDAÇÃO EDUARDO CARLOS PEREIRA CAPITULO I Da Natureza, Denominação, Sede, Finalidade Artigo 1º A Fundação Eduardo Carlos Pereira, dotada e organizada pela Igreja Presbiteriana Independente do
Leia maisESTATUTO DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ
ESTATUTO DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CAPÍTULO I Da Natureza, Denominação, Sede, Fins Art. 1 o A Fundação Santo André - FSA, instituída pela Lei Municipal no. 1.840, de 19 de junho de 1962, com registro n.
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL. DESENVOLVE SP Agência de Fomento do Estado de São Paulo S.A.
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DESENVOLVE SP Agência de Fomento do Estado de São Paulo S.A. Regimento Interno do Conselho Fiscal Art. 1º - O Conselho Fiscal da Desenvolve SP - Agência de Fomento
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL VERSÃO 2018 Texto em vigor aprovado pela 172ª Assembleia Geral Extraordinária, de 05.07.2018. 1 REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL CEB DISTRIBUIÇÃO S.A. CEB-DIS DA
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DIRETOR DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE
DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Artigo 1 - O Conselho Diretor é Órgão de Orientação Superior da Fundação Santo André e tem as seguintes atribuições: I - definir a política de
Leia maisPrevi-Siemens Sociedade de Previdência Privada QUADRO COMPARATIVO DO ESTATUTO
Previ-Siemens Sociedade de Previdência Privada QUADRO COMPARATIVO DO ESTATUTO Quadro Comparativo do Estatuto 1 ÍNDICE ÍNDICE Capítulo Página Capítulo Página V Do Conselho Deliberativo...2 VII Do Conselho
Leia maisCentro da Memória da Eletricidade no Brasil MEMÓRIA DA ELETRICIDADE ESTATUTO. CAPÍTULO I. Da Denominação, Objeto, Sede e Duração.
Centro da Memória da Eletricidade no Brasil MEMÓRIA DA ELETRICIDADE ESTATUTO CAPÍTULO I. Da Denominação, Objeto, Sede e Duração. Art. 1º - O Centro da Memória da Eletricidade no Brasil - MEMÓRIA DA ELETRICIDADE
Leia maisESTATUTO DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ SUMÁRIO
SUMÁRIO Capítulo I Da Natureza, Denominação, Sede, Fins... 1 Objetivos... 1 Capítulo II Dos órgãos da Fundação e das suas atribuições... 2 Seção I Do Conselho Diretor... 2 - atribuições... 2/3 - constituição...
Leia maisUniversidade Federal de São Paulo Campus São José dos Campos
Universidade Federal de São Paulo Campus São José dos Campos CAPÍTULO 1 DO DEPARTAMENTO ACADÊMICO Artigo 1º O presente Regimento Interno regulamenta a organização e o funcionamento do Departamento de Ciência
Leia maisESTATUTO DO GRUPO DO LEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS
ESTATUTO DO GRUPO DO LEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS Art.1 - O GRUPO DO LEITE, da Universidade Federal de Lavras (UFLA), entidade civil, apartidária, sem fins lucrativos,
Leia maisSUL AMÉRICA S.A. REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE CAPITAL HUMANO
SUL AMÉRICA S.A. COMPANHIA ABERTA DE CAPITAL AUTORIZADO CVM Nº 21121 CNPJ/MF 29.978.814/0001-87 NIRE 3330003299-1 REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE CAPITAL HUMANO ÍNDICE: CAPÍTULO I - INTRODUÇÃO CAPÍTULO
Leia maisALTERAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL
ALTERAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL Por decisão do Conselho Diretor do ICSS tomada em reunião extraordinária realizada em 28/04/2016, encaminha-se à AGE das Associadas a proposição de alteração do Estatuto Social,
Leia maisCOMPANHIA ESPÍRITO SANTENSE DE SANEAMENTO CESAN
COMPANHIA ESPÍRITO SANTENSE DE SANEAMENTO CESAN REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ELEGIBILIDADE INS.007.00.2018 Revisão: 01 Proposta: Comitê de Elegibilidade Processo: 2018.006058 Aprovação: Deliberação nº
Leia maisINSTITUTO HERMES PARDINI S/A CNPJ/MF nº / NIRE (Companhia Aberta)
INSTITUTO HERMES PARDINI S/A CNPJ/MF nº 19.378.769/0001-76 NIRE 3130009880-0 (Companhia Aberta) REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO INSTITUTO HERMES PARDINI S/A 1. OBJETO 1.1. Este Regimento Interno
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Noções Gerais. Atividades Administrativas Parte 1. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Noções Gerais Atividades Administrativas Parte 1 Prof. Cláudio Alves À Luz da Lei 6.404/76 podemos citar as seguintes características do Conselho Fiscal: Art. 161. A companhia terá
Leia maisRegimento do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica - CONIF
Regimento do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica - CONIF TÍTULO I NATUREZA E OBJETIVOS Art. 1º. O Conselho das Instituições da Rede Federal
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL CAPÍTULO I DA CONCEITUAÇÃO E DA FINALIDADE Art. 1º. O Conselho Fiscal é o órgão de fiscalização dos atos dos administradores da ATIVOS S.A. Companhia Securitizadora
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
1 de 5 01/09/2016 09:30 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO N o 3.017, DE 6 DE ABRIL DE 1999. Aprova o Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo
Leia maisBOTICÁRIO PREV SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA ESTATUTO ÍNDICE. I - Da Entidade II - Das Patrocinadoras III - Do Quadro Social...
BOTICÁRIO PREV SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA ESTATUTO ÍNDICE I - Da Entidade... 2 II - Das Patrocinadoras... 2 III - Do Quadro Social... 3 IV Dos Benefícios... 3 V - Do Patrimônio e do Exercício Social...
Leia maisESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE POJUCA
Lei n 006 de 09 de junho de 2010. Dá nova regulação ao CMS de Pojuca e outras providências. A Prefeita Municipal de Pojuca, Estado da Bahia, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal
Leia maisESTATUTO DA FUNDAÇÃO ESCOLA SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEMPERJ. Art. 2º A FEMPERJ tem sede e foro na Cidade do Rio de Janeiro.
ESTATUTO DA FUNDAÇÃO ESCOLA SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEMPERJ CAPÍTULO I Da Denominação, Regime Jurídico, Sede e Duração Art. 1º A Fundação Escola Superior do Ministério Público do Estado do Rio de
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ELEGIBILIDADE
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ELEGIBILIDADE VERSÃO 2018 Texto em vigor aprovado pela 11ª Reunião Extraordinária do Conselho de Administração da Companhia Energética de Brasília, de 04.10.2018. 1 REGIMENTO
Leia maisCAPÍTULO I Da denominação, Regime Jurídico e Duração
1 Estatuto da Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz FEALQ Aprovado na 03ª Reunião Extraordinária do Conselho Curador em 19/04/2013 Registrado no 1º Oficial de Registro de Títulos e Documentos e
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL VERSÃO 2018 Texto em vigor atualizado pela 629ª Reunião Ordinária do Conselho Fiscal, de 14.08.2018. 1 REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL CEB DA FINALIDADE Art. 1º
Leia maisREGIMENTO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO
REGIMENTO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO DESENVOLVE SP AGÊNCIA DE FOMENTO DO ESTADO DE SÃO PAULO S.A. Março/2016 v.2 1 Este regimento, elaborado com base nas melhores práticas de governança corporativa e em
Leia maisD.O.U de 19 de Dezembro de 2013
ESTATUTO SOCIAL FUNDAÇÃO ITAÚ UNIBANCO - PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR D.O.U de 19 de Dezembro de 2013 DIRETORIA DE ANÁLISE TÉCNICA PORTARIAS DE 18 DE DEZEMBRO DE 2013 O DIRETOR DE ANÁLISE TÉCNICA, no uso das
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 20, DE 04 DE ABRIL DE
LEI COMPLEMENTAR Nº 20, DE 04 DE ABRIL DE 2002-06-07 DISPÕE SOBRE A REESTRUTURAÇÃO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE ALAGOAS FAPEAL, INSTITUÍDA PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 05, DE 27 DE SETEMBRO
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos Gerais
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos Gerais Artigo 1º - O Comitê de Remuneração (o Comitê ) de Lojas Renner S.A. (a Companhia ), órgão estatutário, de
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS O Conselho de Administração da Vale S.A. ("Vale" ou "Sociedade"), no uso de suas atribuições, aprovou o Regimento Interno do Comitê de Pessoas ("Comitê"), a fim de
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ FINANCEIRO
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ FINANCEIRO 1. Finalidade e Escopo O Conselho de Administração da Petróleo Brasileiro S.A. ("Petrobras" ou "Companhia"), no uso de suas atribuições, aprovou o Regimento Interno
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ELEGIBILIDADE
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ELEGIBILIDADE CAPÍTULO I - DO OBJETO Artigo. 1º. O presente Regimento Interno disciplina o funcionamento do Comitê de Elegibilidade ( Comitê ), definindo suas responsabilidades
Leia maisMIINIISTÉRIIO DA EDUCAÇÃO UNIIVERSIIDADE FEDERAL DE IITAJUBÁ. Criada pela Lei nº , de 24 de abril de 2002
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ Criada pela Lei nº 10.435, de 24 de abril de 2002 MIINIISTÉRIIO DA EDUCAÇÃO UNIIVERSIIDADE FEDERAL DE IITAJUBÁ REGIMENTO DO CONSELHO CURADOR PREÂMBULO
Leia maisÍNDICE DA ENTIDADE DAS PATROCINADORAS III DO QUADRO SOCIAL. pág. 09 VII VIII IX DO CONSELHO FISCAL DA DIRETORIA EXECUTIVA DO CONSELHO DELIBERATIVO
ESTATUTO ÍNDICE I DA ENTIDADE II DAS PATROCINADORAS pág. 04 pág. 04 III DO QUADRO SOCIAL pág. 05 VII VIII IX DO CONSELHO DELIBERATIVO DA DIRETORIA EXECUTIVA DO CONSELHO FISCAL pág. 06 pág. 08 pág. 09 ESTATUTO
Leia maisICSS - INSTITUTO DE CERTIFICAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE SEGURIDADE SOCIAL
ICSS - INSTITUTO DE CERTIFICAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE SEGURIDADE SOCIAL ESTATUTO SOCIAL Aprovado e alterado na Assembleia Geral Extraordinária, realizada em 24 de março de 2010 CAPÍTULO I DO ICSS E SEUS
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE FINANÇAS
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE FINANÇAS I DEFINIÇÃO Este Regimento Interno, organizado em conformidade com o Estatuto Social da Ser Educacional S.A. ( Companhia ), estabelece procedimentos a serem observados
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE VOLEIBOL
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE VOLEIBOL REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL Do Objeto Art. 1º - Este Regimento Interno disciplina o funcionamento do Conselho Fiscal da Confederação Brasileira de Voleibol
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
CAPÍTULO I OBJETO Art. 1º O presente Regimento Interno (Regimento) disciplina o funcionamento do Conselho de Administração (Conselho) da BB Gestão de Recursos DTVM S.A. (BB DTVM) e o seu relacionamento
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ ESTRATÉGICO
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ ESTRATÉGICO 1. Finalidade e Escopo O Conselho de Administração da Petróleo Brasileiro S.A. ("Petrobras" ou "Companhia"), no uso de suas atribuições, aprovou o Regimento Interno
Leia maisBOTICÁRIO PREV SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA ESTATUTO ÍNDICE. I - Da Entidade II - Das Patrocinadoras III - Do Quadro Social...
BOTICÁRIO PREV SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA ESTATUTO ÍNDICE I - Da Entidade... 2 II - Das Patrocinadoras... 2 III - Do Quadro Social... 4 IV Dos Benefícios... 4 V - Do Patrimônio e do Exercício Social...
Leia maisDECRETO Nº 566, DE 10 DE JUNHO DE 1992
DECRETO Nº 566, DE 10 DE JUNHO DE 1992 Aprova o Regulamento do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição,
Leia maisREGIMENTO INTERNO INCLUSÃOQUE TRANSFORMA
REGIMENTO INTERNO INCLUSÃOQUE TRANSFORMA REGIMENTO INTERNO INCLUSÃOQUE TRANSFORMA CAPÍTULO I OBJETO REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL Art. 1º O presente Regimento Interno disciplina as atividades
Leia maisESTATUTO CONSOLIDADO TÍTULO I. Capítulo I DA FUNDAÇÃO. Capítulo II DAS FINALIDADES. I - Promoção da integração Universidade-Empresa-Estado;
ESTATUTO CONSOLIDADO TÍTULO I Capítulo I DA FUNDAÇÃO Artigo 1º - A FUNDAÇÃO DE APOIO À TECNOLOGIA E CIÊNCIA, instituída por um grupo de professores da Universidade Federal de Santa Maria, é uma pessoa
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES DA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL LÁPIS DE COR - NOVA GERAÇÃO
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES DA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL LÁPIS DE COR - NOVA GERAÇÃO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, REGIME JURÍDICO, DURAÇÃO, SEDE E FORO Artigo 1º: A ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES
Leia maisFUNDAÇÃO ABC CAPITULO I DA ENTIDADE
FUNDAÇÃO ABC REGIMENTO INTERNO CAPITULO I DA ENTIDADE Art. 1º A FUNDAÇÃO ABC é uma entidade com personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos e sem fins econômicos, com duração indeterminada,
Leia maisCLUBE DE CAMPO DE RIO CLARO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL
1 CLUBE DE CAMPO DE RIO CLARO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL Do Objeto Art. 1º - Este Regimento Interno disciplina o funcionamento do Conselho Fiscal do Clube de Campo de Rio Claro, definindo suas
Leia maisPREÂMBULO CAPÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES
MIINIISTÉRIIO DA EDUCAÇÃO UNIIVERSIIDADE FEDERAL DE IITAJUBÁ REGIMENTO DO CONSELHO DE CURADORES PREÂMBULO Este Regimento complementa o Regimento Geral da Universidade Federal de Itajubá e regulamenta as
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ FINANCEIRO CAPÍTULO I - DA MISSÃO CAPÍTULO II - DA COMPOSIÇÃO E DA REMUNERAÇÃO
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ FINANCEIRO O Conselho de Administração da Vale S.A. ("Vale" ou "Sociedade"), no uso de suas atribuições, aprovou o Regimento Interno do Comitê Financeiro ("Comitê ), a fim de
Leia maisRANDON S.A. Implementos e Participações CNPJ / Companhia Aberta
RANDON S.A. Implementos e Participações CNPJ 89.086.144/0011-98 Companhia Aberta REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL CAPÍTULO I DA CONCEITUAÇÃO E DA FINALIDADE Art. 1 o. O Conselho Fiscal é o órgão de
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE RISCOS E DE CAPITAL
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE RISCOS E DE CAPITAL Capítulo I - Objeto Art. 1º O presente Regimento Interno disciplina o funcionamento do Comitê de Riscos e de Capital (Comitê), observadas as decisões
Leia maisCOMITÊ DE OPERAÇÕES REGIMENTO INTERNO
COMITÊ DE OPERAÇÕES REGIMENTO INTERNO Aprovado na Reunião do Conselho de Administração realizada em 17 de agosto de 2018 COMITÊ DE OPERAÇÕES REGIMENTO INTERNO 1. Regimento. O presente Regimento Interno
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO I DEFINIÇÃO Este Regimento Interno, organizado em conformidade com o Estatuto Social da Ser Educacional S.A. ( Companhia ), estabelece procedimentos a serem observados
Leia maisESTATUTO DA FUNDAÇÃO ALPHA DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL
ESTATUTO DA FUNDAÇÃO ALPHA DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL DE PARA CAPÍTULO VI CAPÍTULO VI DO PREENCHIMENTO E MANDATO DOS DO PREENCHIMENTO E MANDATO DOS CONSELHOS DELIBERATIVO E FISCAL CONSELHOS DELIBERATIVO
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL. Capítulo I Objeto
Capítulo I Objeto Artigo 1º. O presente Regimento Interno disciplina o funcionamento do Conselho Fiscal da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo SABESP, observadas as disposições do Estatuto
Leia maisREGIMENTO INTERNO SEÇÃO I - DISPOSIÇÕES INICIAIS
REGIMENTO INTERNO SEÇÃO I - DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º - A CÂMARA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL E SUSTENTABILIDADE do Conselho Regional de Administração do Rio Grande do Sul, doravante denominada simplesmente
Leia maisREDAÇÃO ATUAL REDAÇÃO PROPOSTA OBSERVAÇÕES
CAPÍTULO V ASSEMBLEIA GERAL CAPÍTULO V ASSEMBLEIA GERAL Art. 14 - A Assembléia Geral, convocada na forma da Lei, reunir-se-á ordinariamente nos 04 (quatro) meses seguintes ao término do exercício social,
Leia maisSLC AGRÍCOLA S.A. REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA. Capítulo I Objetivo
SLC AGRÍCOLA S.A. REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA Capítulo I Objetivo Artigo 1º. Este Regimento Interno da Diretoria ("Regimento Interno") estabelece as regras e normas gerais sobre o funcionamento, a estrutura,
Leia maisDA COMPOSIÇÃO E DA COMPETÊNCIA
REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA EXECUTIVA DO FUNDO DE PENSÃO MULTIPATROCINADO DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, SEÇÃO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DA CAIXA DE ASSISTENCIA DOS ADVOGADOS DO ESTADO DO RIO
Leia maisRegimento Interno do Conselho Fiscal
Regimento Interno do Conselho Fiscal Sumário Capítulo I 5 Do objeto 5 Capítulo II 6 Conceituação, composição e competência 6 Capítulo III 10 Das reuniões do Conselho Fiscal 10 Capítulo IV 13 Das pautas
Leia maisRegimento Interno do Conselho Fiscal
Regimento Interno do Conselho Fiscal Sumário Capítulo I 5 Do objeto 5 Capítulo II 6 Conceituação, composição e competência 6 Capítulo III 10 Das reuniões do Conselho Fiscal 10 Capítulo IV 13 Das pautas
Leia maisFundação Banestes de Seguridade Social - BANESES. Estatuto
Fundação Banestes de Seguridade Conteúdo I. Da Denominação, Sede e Foro...1 II. Dos Objetivos...2 III. Do Quadro Social...3 IV. Do Prazo de Duração...4 V. Do Patrimônio...5 VI. VII. VIII. Dos Órgãos de
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE TAQUARA
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE TAQUARA TÍTULO I DA NATUREZA CAPÍTULO I DO CONSELHO E SUAS ATRIBUIÇÕES Art. 1 O Conselho Municipal dos Direitos da Criança
Leia maisTÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DA FINALIDADE
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS DE UBERLÂNDIA - SICOOB CRED UFU TÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DA FINALIDADE Art. 1º O Conselho
Leia maisO CONSELHO DE REITORES DAS UNIVERSIDADES CEARENSES CRUC ESTATUTO CAPITULO I DO CRUC
CONSELHO DE REITORES DAS UNIVERSIDADES CEARENSES CRUC Art. 1º ESTATUTO CAPITULO I DO CRUC O CONSELHO DE REITORES DAS UNIVERSIDADES CEARENSES CRUC é uma entidade civil, com personalidade jurídica de direito
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE TI DE ASSESSORAMENTO AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I DO COMITÊ DE TI
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE TI DE ASSESSORAMENTO AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I DO COMITÊ DE TI Artigo 1º. O Comitê de TI ( Comitê ) é órgão de assessoramento vinculado diretamente ao Conselho
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL O CONSELHO DELIBERATIVO DA FUNDAÇÃO CAGECE DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR - CAGEPREV, em sua 33ª reunião ordinária, realizada no dia 27/09/2013, no uso de suas atribuições,
Leia maisREGIMENTO INTERNO DOCONSELHO CONSULTIVO DO OBSERVATÓRIO DE ANÁLISE POLÍTICA EM SAÚDE
REGIMENTO INTERNO DOCONSELHO CONSULTIVO DO OBSERVATÓRIO DE ANÁLISE POLÍTICA EM SAÚDE TÍTULO I Disposições Gerais Da Composição e da Finalidade Art.1º O Conselho Consultivo é um órgão colegiado de assessoramento
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO
PORTARIA IGCE/DTA nº 162/2013, de 11 de novembro de 2013. Dispõe sobre o Regimento do Centro de Análise e Planejamento Ambiental - CEAPLA. O Diretor do Instituto de Geociências e Ciências Exatas do Câmpus
Leia maisCOMITÊ DE AUDITORIA E FINANÇAS REGIMENTO INTERNO
COMITÊ DE AUDITORIA E FINANÇAS REGIMENTO INTERNO REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA E FINANÇAS DA SMILES S.A. Artigo 1 : O Comitê de Auditoria e Finanças ( Comitê ) é um órgão de apoio ao Conselho
Leia maisRegimento Interno do Comitê de Gestão de Riscos COMITÊ DE GESTÃO DE RISCOS DO IRB BRASIL RESSEGUROS S.A.
Versão 4.0 Página 1 de 6 COMITÊ DE GESTÃO DE RISCOS DO IRB BRASIL RESSEGUROS S.A. CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1 o O Comitê Executivo de Gestão de Riscos, doravante denominado Comitê, de caráter
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ ESTRATÉGICO DE INVESTIMENTOS CAPÍTULO I DO OBJETIVO Art. 1º - O Comitê Estratégico de Investimentos, neste Regimento denominado
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO E ELEGIBILIDADE
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO E ELEGIBILIDADE Capítulo I - Objeto Art. 1º O presente Regimento Interno disciplina o funcionamento do Comitê de Remuneração e Elegibilidade, observadas as disposições
Leia maisREGIMENTO DO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
REGIMENTO DO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO COM ALTERAÇÕES APROVADAS NA SESSÃO DO CONSELHO DE COORDENAÇÃO DE 12 DE NOVEMBRO DE 2018 TÍTULO I DO CENTRO
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE SUSTENTABILIDADE CAPÍTULO I - DA MISSÃO
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE SUSTENTABILIDADE O Conselho de Administração da Vale S.A. ( Vale" ou "Sociedade"), no uso de suas atribuições, aprovou o Regimento Interno do Comitê Sustentabilidade ("Comitê"),
Leia maisBOTICÁRIO PREV SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA ESTATUTO ÍNDICE. I - Da Entidade...2. II - Das Patrocinadoras...2. III - Do Quadro Social...
BOTICÁRIO PREV SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA ESTATUTO ÍNDICE I - Da Entidade...2 II - Das Patrocinadoras...2 III - Do Quadro Social...4 IV Dos Benefícios...4 V - Do Patrimônio e do Exercício Social...4
Leia maisFUPAI E S T A T U T O
FUNDAÇÃO DE PESQUISA E ASSESSORAMENTO À INDÚSTRIA FUPAI E S T A T U T O Itajubá, outubro de 2015 FUNDAÇÃO DE PESQUISA E ASSESSORAMENTO À INDÚSTRIA FUPAI ESTATUTO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, REGIME JURÍDICO,
Leia maisREGIMENTO INTERNO CONSELHO FISCAL
REGIMENTO INTERNO CONSELHO FISCAL REGIMENTO INTERNO - CONSELHO FISCAL COOPERATIVA DE CRÉDITO MÚTUO DOS TRABALHADORES DO SETOR AEROESPACIAL DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - COSAE TÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DA FINALIDADE
Leia maisn.º 183 São Paulo, 13 de março de Central de Atendimento:
INFORMATIVO INFORMATIVO n.º 183 São Paulo, 13 de março de 2014. Central de Atendimento: 08000-268181 Alterações no Estatuto são aprovadas A informa que foram aprovadas pela PREVIC Superintendência Nacional
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA ESTATUTÁRIA DA CIELO S.A. ( Regimento )
REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA ESTATUTÁRIA DA CIELO S.A. ( Regimento ) I - OBJETO O presente Regimento Interno ( Regimento ) tem por objetivo estabelecer as regras gerais relativas à organização e atividades
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ELEGIBILIDADE CEB DISTRIBUIÇÃO S/A CEB-DIS CAPÍTULO I COMITÊ DE ELEGIBILIDADE
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ELEGIBILIDADE CEB DISTRIBUIÇÃO S/A CEB-DIS CAPÍTULO I COMITÊ DE ELEGIBILIDADE Art. 1 o - O Comitê de Elegibilidade da CEB Distribuição S/A CEB-DIS, (doravante, CEB-DIS ),
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ACOMPANHAMENTO DA INTEGRAÇÃO DE ASSESSORAMENTO AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ACOMPANHAMENTO DA INTEGRAÇÃO DE ASSESSORAMENTO AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I DO COMITÊ DE ACOMPANHAMENTO DA INTEGRAÇÃO Artigo 1º. O Comitê de Acompanhamento da
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL
1 REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL CAPÍTULO I DAS MISSÕES E DIRETRIZES FUNDAMENTAIS Art. 1º. É missão da Fundação Banco do Brasil melhorar a vida das pessoas, promovendo a inclusão socioprodutiva,
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL CAPÍTULO I OBJETO Art. 1º O presente Regimento Interno disciplina o funcionamento do Conselho Fiscal, observadas as disposições do Estatuto Social, das normas aplicáveis
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL CAPÍTULO I DO OBJETO
CAPÍTULO I DO OBJETO Art. 1º. O presente Regimento Interno ( Regimento ) disciplina o funcionamento do Conselho Fiscal ( Conselho ), bem como o relacionamento entre o Conselho e os demais órgãos sociais,
Leia maisSrs. Acionistas, Em 20 de agosto de Aldemir Bendine Vice-Presidente do Conselho de Administração
ALTERAÇÃO ESTATUTÁRIA - Governança Corporativa - Composição do Conselho de Administração e do Comitê de Auditoria - Atribuições do Presidente do Banco no Conselho de Administração Srs. Acionistas, Submeto
Leia maisArt. 2º - É finalidade de Fundação, o amparo à pesquisa científica e tecnológica no Estado de Alagoas, cumprindo-lhe especificamente:
Lei Estadual CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 - A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoas - FAPEAL, mandada instituir pela Constituição Estadual, através da regra do 1 do seu
Leia maisREGULAMENTO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS DA FACEPI
REGULAMENTO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS DA FACEPI CAPÍTULO I - DO OBJETIVO Art. 1º - Este Regulamento tem por finalidade estabelecer as normas gerais de funcionamento do Comitê de Investimentos da FACEPI,
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA ESTATUTÁRIO DA IOCHPE-MAXION S.A.
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA ESTATUTÁRIO DA IOCHPE-MAXION S.A. Artigo 1. O Comitê de Auditoria Estatutário ( CAE ) é órgão de assessoramento diretamente vinculado ao Conselho de Administração
Leia maisCAPÍTULO IX DA CONSTITUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DA DIRETORIA E DOS CONSELHOS
CAPÍTULO IX DA CONSTITUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DA DIRETORIA E DOS CONSELHOS Art. 28 - A Diretoria Executiva será constituída por: 1. Presidente 2. Vice-Presidente 3. 1º Secretário 4. 2º Secretário 5. 1º Tesoureiro
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA EXECUTIVA
REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA EXECUTIVA VERSÃO 2018 Texto em vigor revisado e aprovado pela 13ª Reunião Extraordinária do Conselho de Administração da Companhia Energética de Brasília, de 29.11.2018.
Leia maisSUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Comitê de Gestão
SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Comitê de Gestão Este Regimento estabelece a composição, a forma de funcionamento e as competências do Comitê de Gestão ( Comitê ) da Suzano Papel e Celulose
Leia maisDA FINALIDADE, SEDE E JURISDIÇÃO.
GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO FREI OTHMAR CONSELHO ESCOLAR REGIMENTO INTERNO DA FINALIDADE, SEDE E JURISDIÇÃO. Art. 1º - O Conselho
Leia maisREGIMENTO INTERNO SEÇÃO I - DISPOSIÇÕES INICIAIS
REGIMENTO INTERNO SEÇÃO I - DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º - A CÂMARA DE JOVENS ADMINISTRADORES do Conselho Regional de Administração do Rio Grande do Sul, doravante denominada simplesmente de CJA/CRA-RS,
Leia maisRISCOS E COMPLIANCE REGIMENTO INTERNO
COMITÊ DE RISCOS E COMPLIANCE REGIMENTO INTERNO Aprovado na Reunião do Conselho de Administração realizada em 8 de maio de 2015 COMITÊ DE RISCOS E COMPLIANCE REGIMENTO INTERNO 1. Regimento. O presente
Leia mais