Plataforma para Auxílio ao Ensino de Eletrônica de Potência
|
|
- Carla Arantes Castel-Branco
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Plataforma para Auxílio ao Ensino de Eletrônica de Potência Cleiton Gili Universidade Regional de Blumenau Adriano Péres Universidade Regional de Blumenau Sérgio Vidal Garcia Oliveira Universidade Regional de Blumenau Resumo: Neste trabalho é apresentada uma plataforma de ensino experimental para eletrônica de potência. Pode-se elaborar atividades práticas, colocando o aluno em situações que não poderiam ser analisadas apenas de forma idealizada ou através de simulação numérica. O sistema desenvolvido faz uso de um microcomputador para a interface gráfica e reconhece automaticamente a placa utilizada no experimento. Mostram-se o desenvolvimento e o funcionamento para três conversores CC-CC básicos: buck, boost e buck-boost. 1. Introdução Mesmo com o avanço da eletrônica e o oferecimento atual de kits educacionais enfrenta-se dificuldade em relação aos altos custos para se conseguir equipamentos específicos para o bom andamento das atividades experimentais. Além disso, as soluções oferecidas no mercado apresentam funções limitadas e sem versatilidade suficiente para determinadas áreas de interesse acadêmico. O desenvolvimento de experimentos geralmente é conseguido de forma improvisada, com funcionamento ineficiente e grande desperdício de tempo e materiais pelos estudantes. Este trabalho propõe a realização do projeto de uma plataforma educacional para auxiliar nas aulas experimentais de eletrônica de potência. Esta atividade objetiva oferecer uma complementação ao aprendizado de eletrônica de potencia além dos aspectos teóricos e por meio de simulações numéricas [1]. Desta forma o estudante enfrentará situações mais completas e complexas, diferentes daquelas idealizadas, de caráter apenas teórico ou de simulação em computador [2]. O sistema desenvolvido faz uso de um microcomputador para efetuar a interface gráfica com o usuário. Para o hardware foram desenvolvidos blocos modulares constituídos por uma placa de interface e as placas dos conversores. A placa de interface faz a conexão das demais ao computador, sendo necessária para o devido reconhecimento dos parâmetros de cada placa de conversor utilizado. O sistema reconhece o conversor conectado a placa de interface automaticamente. Foram desenvolvidos inicialmente três conversores CC-CC básicos não isolados: conversor abaixador (buck), conversor elevador (boost) e conversor abaixador-elevador (buck-boost). O hardware da plataforma está apto a comandar outros conversores como: flyback, half-bridge, fullbridge, inversor trifásico entre outros. Isto permite a implementação de futuras atualizações. A interface gráfica foi totalmente escrita em linguagem C#, conferindo a plataforma desenvolvida a possibilidade de mudança de parâmetros de operação dos conversores em tempo real. Permite-se mudanças na frequência de operação dos interruptores, razão cíclica e alteração de carga, tudo via interface gráfica. Outra característica da estrutura é a possibilidade de se fazer a conversão analógica para digital de até três grandezas do conversor em operação e visualizá-las na interface gráfica (computador).
2 A medição dos sinais elétricos (correntes e tensões) deve ser realizada com instrumentos de medição externos, tais como multímetros e osciloscópios, exigindo dos alunos as habilidades necessárias no manuseio desses equipamentos. Apresenta-se uma breve explanação em relação ao funcionamento dos conversores desenvolvidos e após são apresentados o funcionamento da placa de interface, software e desenvolvimento dos protótipos. Ao final apresentam-se os resultados experimentais. 2. Conversores CC-CC Não isolados Foram desenvolvidas três placas de conversores básicos operando em condução contínua. A seguir são apresentados os conceitos básicos de funcionamento destes conversores Conversor CC-CC Abaixador de Tensão (buck) O conversor CC-CC abaixador de tensão, também conhecido como conversor buck, produz um valor médio de tensão de saída inferior ao valor médio da tensão de entrada, enquanto a corrente média de saída é maior que a corrente média de entrada. Teoricamente, esse tipo de conversor é concebido de forma a possibilitar uma variação contínua de tensão média na carga desde zero até o valor da tensão de alimentação [3], 4]. Na Fig. 1 é mostrada a topologia básica do conversor buck e seu ganho estático. Na Fig. 2 uma foto do protótipo desenvolvido para o conversor buck pode ser visualizada. Nesta figura é possível visualizar as pontes (em azul) para colocação da ponteira de medição de corrente, que foram estrategicamente alocados na placa do circuito. Também, é possível observar o relé, para o acionamento da segunda carga e o conector DB25 à esquerda, para encaixe da placa de interface Conversor CC-CC Elevador de Tensão (boost) No conversor CC-CC elevador, também conhecido na literatura como conversor Boost, a tensão média de saída é maior que a de entrada, ou seja, a mínima tensão de saída média é, teoricamente, igual à tensão de alimentação. A quantidade de componentes empregada na estrutura do conversor Boost é basicamente a mesma do conversor Buck, contudo esses componentes são rearranjados de forma a se ter uma nova topologia, onde obrigatoriamente uma indutância L é colocada em série com a fonte de alimentação. Assim, a fonte de alimentação terá um comportamento de fonte de corrente. A carga se comporta como uma fonte de tensão. A Fig. 3 mostra a topologia básica do conversor boost e seu ganho estático para condução contínua, já a Fig. 4 apresenta uma foto do protótipo desenvolvido. Também para o conversor boost previram-se as pontes (em azul) para colocação de ponteira de medição de corrente. Percebe-se, ainda, o relé para o acionamento da segunda resistência de carga e o conector DB25 à esquerda, para encaixe da placa de interface Conversor CC-CC Abaixador-Elevador (buck-boost) Em muitas aplicações é comum se encontrar situações onde se deseja controlar o fluxo de potência entre carga e fonte da mesma natureza. Nessas condições a transferência de potência é feita indiretamente através da utilização de componentes acumuladores de energia. Assim caso se deseje controlar o fluxo de energia entre uma fonte de tensão contínua e uma carga com características de fonte de tensão contínua, deve-se empregar um conversor á acumulação indutiva, também conhecido na literatura como conversor buck-boost.[1].
3 Este conversor caracteriza-se por ter ganho tanto menor quanto maior que a unidade. A topologia básica do conversor buck-boost e seu ganho estático são mostrados na Fig. 5. Na Fig. 6 é mostrado o protótipo desenvolvido do conversor buck-boost. Nesta figura é possível visualizar as pontes (em azul) para colocação de ponteira de medição de corrente. Pode-se observar o relé para o acionamento da segunda resistência de carga e o conector DB25 à esquerda, para encaixe da placa de interface. T L E D C R Vo Vo G D E Fig. 1. Topologia e ganho estático do conversor Buck Fig. 2. Placa desenvolvida para o conversor Buck E L D R T Vo Vo 1 C G E 1 D Fig. 3. Topologia e ganho estático do conversor Boost Fig. 4. Placa desenvolvida para o conversor Boost E T L D C R Vo Vo D G E 1 D Fig. 5 Topologia e ganho estático do conversor Buck-boost Fig. 6. Placa desenvolvida para o conversor Buck-boost
4 3. Placa de Interface A placa de interface é uma parte fundamental entre o software gráfico e o hardware do conversor em estudo. A Fig. 7 mostra o diagrama dos principais blocos funcionais e a Fig. 8 o protótipo da placa desenvolvida [5], [6][7]. A placa de interface tem as seguintes características: - Gerenciamento por um DSC, o DSPIC30F3010 da Microchip, indicado para controle de motores; - Possibilidade de acionamento de até 6 MOSFETs (incluindo seu complemento); - Leitura de até três grandezas analógicas; - Dois pinos digitais de propósitos gerais; - Driver para o protocolo RS232; - Quatro vias para identificação do conversor conectado; - LEDs para indicar se a placa está ligada, se o conversor está conectado e se o link com o computador está ativo. Placa Mãe RS232 DSP Reguladores tensão Driver E/S Filtro antialiasing Reconhecimento conversor LEDs indicadores MOSFET Driver MOSFET Driver MOSFET Driver Conversor Estático Fig. 7. Diagrama de blocos da placa de interface Fig. 8. Protótipo da placa de interface
5 4. Software Gráfico O software da interface gráfica foi escrito em linguagem C# e é dedicado exclusivamente à operação da plataforma de ensino [8]. Contando com o sistema de detecção automática do conversor, o software identifica-o e carrega o nome e a topologia do mesmo, conforme pode ser visto na Fig. 9 para o conversor buck. A alteração de parâmetros do conversor é feita diretamente no desenho da topologia do conversor apresentado na tela do computador. Para alteração da frequência de comutação, por exemplo, basta o usuário clicar encima do item Freq., e abrirá uma caixa de diálogo com as informações para esta mudança. Para alterar a carga, basta um clique sobre o desenho do relé e este passará a aparecer fechado no desenho. A Fig. 10, mostra a tela quando o software não for capaz de identificar a placa de interface, ilustrando as possíveis soluções. Já na Fig. 11 é mostrada a tela quando nenhum conversor é conectado na placa de interface. 5. Comunicação A comunicação é realizada através da transferência de pacotes de 10bytes, sobre o protocolo RS232. Apesar de o barramento de comunicação aceitar transferência full-duplex, a transmissão é feita em forma de um loop continuo do tipo envia e aguarda. A comunicação sempre é iniciada pelo computador, sendo que este realiza esta operação de forma cíclica, a cada 100ms. Após a reunião de todos os dados pertinentes à placa de interface, o computador envia-os na forma de um pacote de 10 Bytes. Após a recepção dos dados pelo DSP, este faz todo o processamento dos dados recebidos e atualiza seu pacote de dados para envio para o computador. A Fig. 12 mostra o fluxograma básico da transmissão de pacote de dados entre PC e DSP. Na Fig. 13 É mostrada a descrição de cada um dos Bytes dos pacotes de dados, sendo eles: - Cod. 55 e 125: códigos para o PC e DSP se reconhecerem na transmissão; - X: não utilizado; - Conversor: código do conversor conectado na placa de interface; - E/S: para acionamento dos pinos de propósito geral, por exemplo, informação para acionamento do relé de carga; - DC: informação da razão cíclica; - Freq.: informação da frequência de comutação; - AN: valores das conversões analógicas para digital; - CRC: Byte de verificação de redundância cíclica para detecção de erros de transmissão.
6 Fig. 9. Software mostrando que foi conectado o conversor buck Fig. 10. Tela mostrando a não identificação da placa de interface Fig. 11. Tela mostrando que não foi identificada a conexão de nenhum conversor na placa de interface
7 PC Início (cada 100ms) Reúne dados para envio Envia 10 Bytes Aguarda 50 ms Recebe 10 Bytes Atualiza dados DSP Início (cada recebimento de pacote) Aguarda receber 10 Bytes Configura PWM Atualiza DC Atualiza E/S Leitura A/D Verifica conversor conectado Reúne dados e envia 10 Bytes Fim Fim Fig. 12. Fluxograma de transmissão de pacotes PC Byte DSP Byte Pacote 10 Bytes Cod. 55 X X Conversor E/S DC-H DC-L Freq-H Freq-L CRC Pacote 10 Bytes Cod. 125 Conversor E/S AN2-H AN2-L AN1-H AN1-L AN0-H AN0-L CRC 6. Resultados Experimentais Fig. 13. Descrição dos pacotes de dados Apesar de os conversores montados já serem muito conhecidos na literatura, duas figuras foram incluídas no trabalho a título de comprovação de funcionamento da plataforma. A Fig. 14 mostra as formas de onda para o conversor buck operando a 50kHz e razão cíclica de 50%. São verificadas as tensões de entrada e saída e a corrente através do indutor do filtro de saída. Os componentes deste conversor foram intencionalmente calculados para apresentar uma alta ondulação nas formas de onda, facilitando a visualização e entendimento destas por parte do aluno. Na Fig. 15 são mostradas as formas de onda da corrente no indutor e sinais PWM no pino do DSP e no pino de gatilho do MOSFET. Nesta figura fica evidente o atraso entre o sinal PWM gerado e o aplicado ao transistor, permitindo ao aluno identificar esta característica prática normal na experimentação de qualquer conversor.
8 Fig. 14. Formas de onda para o conversor buck: Canal 1: tensão de entrada; Canal 2: tensão na carga; Canal 3: corrente no indutor. Fig. 15. Formas de onda para o conversor buck: Canal 1: tensão no gatilho do MOSFET; Canal 2: sinal PWM no pino do DSP; Canal 3: corrente no indutor do filtro de saída. 7. Conclusão Neste trabalho apresentou-se uma plataforma didática para uso experimental de conversores CC-CC não isolados. A plataforma consiste de uma placa de interface para conexão entre o computador e as placas dos conversores. Foram desenvolvidas placas para três conversores CC-CC básicos: buck, boost e buck-boost. O desenvolvimento desses kits didáticos possibilita aos estudantes uma experimentação mais objetiva permitindo a exploração imediata dos aspectos realmente importantes sobre o tema abordado. Além disso, podem-se explorar muito mais conversores com a mesma carga horária, quando se compara ao método tradicional de montagem de protótipos. Os estudantes têm a disposição softwares de simulação numérica para a comparação com os dados experimentais e poderem explorar a diferenças entre a idealização dos conversores e sua realidade experimental. Pequenas modificações nas placas estão sendo planejadas para que os alunos possam alterar os componentes (indutores e capacitores) para poderem fazer projetos diferenciados. O desenvolvimento de mais tipos de conversores está sendo executado para ampliar as possibilidades de estudos sobre conversores estáticos de potência. A plataforma é capaz de comandar tanto um interruptor quanto dois, quatro ou seis, permitindo operar conversores do tipo push-pull, full-brigde, inversor trifásico, entre outros. Pode-se, ainda, explorar os efeitos das sobretensões nos semicondutores com a colocação e retirada de circuitos snubber e/ou
9 grampeadores e as pulsações em altas frequências de corrente na entrada dos conversores por meio da inclusão e retirada de filtros. 8. Agradecimentos Os autores agradecem a CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) pelo suporte dentro dos programas Demanda Social pela bolsa de mestrado e projeto PROCAD. 9. Referências [1] GILI, Cleiton. Desenvolvimento de plataforma para estudo experimental do conversor CC-CC abaixador em condução contínua com comandos digitais f, il. Trabalho de Conclusão de Curso - (Graduação em Engenharia Elétrica), Universidade Regional de Blumenau, Disponível em: [2] A. L. BOTTENBERG, S. V. G. OLIVEIRA, A. PÉRES. Exploring problem based learning in a multipurpose use power electronics laboratory. Proc. of Brazilian Power Electronics Conference, Blumenau, Brazil, [3] BARBI, Ivo; MARTINS, Denizar Cruz. Eletrônica de potência: conversores CC-CC básicos não isolados. Florianópolis : Ed. dos Autores, vii, 377 p, il. [4] POMILIO, José Antenor. Topologias básicas de conversores não isolados. Disponível em: < Acesso em: 25 abril [5] ZANCO, Wagner da Silva. Microcontroladores PIC16F628A-648A: uma abordagem prática e objetiva. São Paulo: Érica, p, il. [6] ZANCO, Wagner da Silva. Microcontroladores PIC: técnicas de software e hardware para projetos de circuitos eletrônicos: com base no PIC16F877A. São Paulo: Érica, p, il. [7] SOUZA, David José de; LAVINIA, Nicolás César. Conectando o PIC 16F877A: recursos avançados. 3. ed. São Paulo: Érica, p, il. [8] DEITEL, Harvey M. C++ como programar. São Paulo: Pearson Education, xliii, 1153p, il. +, 1 CD.
PLATAFORMA PARA ENSINO EXPERIMENTAL DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
PLATAFORMA PARA ENSINO EXPERIMENTAL DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA Cleiton Gili cgilinet@gmail.com Adriano Péres aperes@furb.br Sérgio Vidal Garcia Oliveira svgo@furb.br FURB Universidade Regional de Blumenau
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA. Plano de Ensino
DISCIPLINA: Tópicos Especiais em Modelagem e Controle de Sistemas: Fontes Chaveadas CÓDIGO: MEE 017 Validade: Carga Horária: 45 horas-aula Créditos: 03 Área de Concentração / Módulo: Modelagem e Sistemas
Leia maisREPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ESTADO DE SANTA CATARINA Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS - UDESC/CCT
Curso: ELE-ELE - Bacharelado em Engenharia Elétrica Departamento: DEE - Engenharia Elétrica Disciplina: PROJETO DE CONVERSORES ESTÁTICOS Código: CA2PCE1 Carga horária: 90 Período letivo: 2017/1 Professor:
Leia maisPLANO DE ENSINO/SEMESTRE 2016/01
INSTITUTO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA Departamento de Engenharia Elétrica e Eletrônica - Centro Tecnológico Universidade Federal de Santa Catarina Caixa Postal 5119, CEP: 88.040-970 - Florianópolis - SC
Leia maisCONVERSOR BUCK-BOOST (Unidade 2)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA TÉCNICO EM MECATRÔNICA DISCIPLINA: ELETRÔNICA INDUSTRIAL CONVERSOR
Leia maisEletrônica de Potência II Capítulo 3. Prof. Cassiano Rech
Eletrônica de Potência II Capítulo 3 cassiano@ieee.org 1 Conversores CC-CC Isolados Flyback Forward Conversores em ponte isolados Meia-ponte Ponte completa Push-pull Conversor em meia-ponte (half-bridge):
Leia maisPré-reguladores de Fator de Potência
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação Departamento de Sistemas e Controle de Energia Pré-reguladores de Fator de Potência José Antenor Pomilio Publicação FEE
Leia maisCentro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina. Trabalho de Conclusão de Curso
Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Curso Superior de Tecnologia em Sistemas Digitais Trabalho de Conclusão de Curso Sistema de Alimentação Ininterrupta controlado por Processador
Leia maisPLANO DE ENSINO E EMENTA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA II
INSTITUTO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA Departamento de Engenharia Elétrica - Centro Tecnológico Universidade Federal de Santa Catarina Caixa Postal 5119, CEP: 88.040-970 - Florianópolis - SC Tel. : (048)
Leia maisTEORIA DE CIRCUITOS CHAVEADOS (Unidade 2)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA TÉCNICO EM MECATRÔNICA DISCIPLINA: ELETRÔNICA INDUSTRIAL TEORIA
Leia maisAULA LAB 07 LABORATÓRIO DE CONVERSORES CC-CC NÃO-ISOLADOS
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA Conversores Estáticos (ELP - 236) AULA LAB 7 LABORATÓRIO DE CONVERSORES CC-CC NÃO-ISOLADOS 1 INTRODUÇÃO Esta
Leia maisEletrônica de Potência Conversores CC-CC Prof. Alessandro Batschauer
Eletrônica de Potência Conversores CC-CC Prof. Alessandro Batschauer Prof. Cassiano Rech 1 Conversores CC-CC Não Isolados Buck (abaixador) Boost (elevador) Buck-boost (abaixador-elevador) Conversores em
Leia maisLista de Exercícios 1 (L1)
1 ELETRÔNICA DE POTÊNICA II Professor: Marcio Luiz Magri Kimpara Lista de Exercícios 1 (L1) 1) Determine o valor da indutância e capacitância do conversor Boost operando no modo de condução contínuo a
Leia maisEPO Eletrônica de Potência Introdução à disciplina
EPO Eletrônica de Potência Introdução à disciplina novaes@ieee.org RESUMO Ementa Objetivos Metodologia Avaliações Conteúdo programático e introdução aos tópicos Referências bibliográficas EMENTA Componentes
Leia maisEletrônica de Potência II Capítulo 4: Inversor meia-ponte. Prof. Cassiano Rech
Eletrônica de Potência II Capítulo 4: Inversor meia-ponte cassiano@ieee.org 1 Introdução E 1 (v 1, f 1 ) Retificador Conversor CC-CC Conversor indireto de tensão Conversor indireto de freqüência Conversor
Leia maisDisciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48)
Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Conversores CA-CC Trifásicos Controlados Prof.: Eduardo Simas eduardo.simas@ufba.br
Leia maisProjeto Semestral Eletrônica Industrial INVERSOR DE TENSÃO COM MODULAÇÃO PWM SENOIDAL. Dados Gerais do Projeto
Projeto Semestral Eletrônica Industrial INVERSOR DE TENSÃO COM MODULAÇÃO PWM SENOIDAL Dados Gerais do Projeto Objetivo: Desenvolver os conceitos básicos da Eletrônica de Potência, estudados nas aulas teóricas,
Leia maisFontes Chaveadas. José Antenor Pomilio
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação Departamento de Sistemas e Controle de Energia Fontes Chaveadas José Antenor Pomilio Publicação FEE 13/95 Revisão Janeiro
Leia maisProf. Amauri Assef. UTFPR Campus Curitiba 1
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA Disciplina de Eletrônica de Potência ET66B Aula 21 Conversores CC-CC, CC, Conversor
Leia maisPCE Projeto de Conversores Estáticos (Graduação em Engenharia Elétrica) Snubbers passivos dissipativos
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA PCE Projeto de Conversores Estáticos (Graduação em Engenharia Elétrica) Snubbers passivos dissipativos
Leia maisUNIERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DEE
UNIERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DEE ANGELO E. LANZONI ARTHUR G. BARTSCH GABRIEL H. NEGRI GILMAR NIECKARZ LEONARDO A.
Leia maisII Seminário da Pós-graduação em Engenharia Elétrica
MODELAÇÃO DE UM CONVERSOR CC-CC BOOST OPERANDO NO MODO DE CONDUÇÃO CRÍTICO CONSIDERANDO AS PERDAS DE CONDUÇÃO Rafael Rodrigues da Paz Aluno do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Unesp Bauru
Leia maisPESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE CONVERSOR CC-CC PARA APLICAÇÃO EM PAINÉIS FOTOVOLTAICOS
PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE CONVERSOR CC-CC PARA APLICAÇÃO EM PAINÉIS FOTOVOLTAICOS Autores: Samuel PINHEIRO, Cleyton T. PAZ, Tiago DEQUIGIOVANI, Jessé de PELEGRIN, Marcos FIORIN. Identificação autores:
Leia maisANÁLISE DO CONVERSOR CC-CC BOOST - ELEVADOR DE TENSÃO. RESUMO
ANÁLISE DO CONVERSOR CC-CC BOOST - ELEVADOR DE TENSÃO. Marcelo Vinicios Santos João Antonio Martins Ferreira Faculdades Ponta Grossa Ponta Grossa Brasil marvinpg@ig.com.br joaoantonio.jiv@hotmail.com RESUMO
Leia maisSISTEMA DE CONTROLE DE TEMPERATURA RESULTADOS PRÁTICOS
SISTEMA DE CONTROLE DE TEMPERATURA RESULTADOS PRÁTICOS Jung, Felipe 1 ; Padilha, Marina 1 ; Souza, Otávio Rafael de 1 ; Balan, Renan Jr. 1 ; Fiorin, Marcos 2 ; Dequigiovani, Tiago 2 1,2 Instituto Federal
Leia maisANÁLISE E IMPLEMENTAÇÃO DA ETAPA DE POTÊNCIA DE UM UPS UTILIZANDO UM CONVERSOR CC-CC BOOST DE 300W COM ESTÁGIO MULTIPLICADOR DE TENSÃO
ANÁLISE E IMPLEMENTAÇÃO DA ETAPA DE POTÊNCIA DE UM UPS UTILIZANDO UM CONVERSOR CC-CC BOOST DE 3W COM ESTÁGIO MULTIPLICADOR DE TENSÃO Miranda, Rodrigo Alves.Graduando. E-mail: enge_pr@yahoo.com.br Borges,
Leia maisPEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
EXPERIÊNCIA N O 3 PEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA RETIFICADOR MONOFÁSICO EM PONTE CONTROLADO W. KAISER 03/2009 1. OBJETIVOS Estudo do funcionamento de uma ponte monofásica controlada utilizando
Leia maisTECNOLOGIA EDUCACIONAL
TECNOLOGIA EDUCACIONAL CONJUNTO PARA ESTUDO DE CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS E IHM Características Gerais Composto por hardware, software e sistema de aprendizagem tecnológica de sistemas automatizados
Leia mais5. PARTE PRÁTICA OBS:
EXPERIÊNCIA 6 PEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA CONVERSOR CC / CC W. KAISER 02/2009 1. OBJETIVOS Familiarização com o funcionamento de um conversor CC/CC a tiristor e medições de desempenho.
Leia maisProjeto de Inversores e Conversores CC-CC
epartamento de ngenharia létrica Aula 1.2 Topologias de Conversor CC-CC Prof. João Américo Vilela Conversores Boost Característica de fonte de corrente CONVRSOR LVAOR TNSÃO I e ( BOOST ; STP-UP ) Ch V
Leia maisArduino Básico: As versatilidades desta plataforma na prática
Arduino Básico: As versatilidades desta plataforma na prática Apresentação Kleber Rocha Bastos Luan Silva Santana Wellington Assunção Azevedo Graduado em Engenharia de Computação pela FAINOR Graduado em
Leia maisAULA LAB 02 LABORATÓRIO DE CONVERSORES CC-CC 2 GERAÇÃO DOS SINAIS DE COMANDO (PWM) NO ARDUINO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA Eletrônica de Potência AULA LAB 02 LABORATÓRIO DE CONVERSORES CC-CC
Leia maisProposta de uma plataforma de monitoramento e acionamento remoto voltada para sistemas de hardware industriais utilizando LabVIEW
Proposta de uma plataforma de monitoramento e acionamento remoto voltada para sistemas de hardware industriais utilizando LabVIEW "Este artigo tem como proposta apresentar uma plataforma para monitoramento
Leia maisEletrônica de Potência II Capítulo 2. Prof. Cassiano Rech
Eletrônica de Potência II Capítulo 2 cassiano@ieee.org 1 Conversores CC-CC Não Isolados Buck (abaixador) Boost (elevador) Buck-boost (abaixador-elevador) Conversores reversíveis Reversível em corrente
Leia maisPCE Projeto de Conversores Estáticos. Aula 2
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA PCE Projeto de Conversores Estáticos Aula 2 Tópicos Introdução Estágio de entrada Retificadores
Leia maisIntrodução à Eletrônica de Potência
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica de Potência Introdução à Eletrônica de Potência Prof. Clóvis Antônio Petry. Florianópolis,
Leia maisTecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II
Tecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II Aula 22 Fonte chaveada Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino https://giovanatangerino.wordpress.com giovanatangerino@ifsp.edu.br giovanatt@gmail.com
Leia maisConversores CC-CC Não-Isolados (Conversor Buck)
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica de Potência Conversores CC-CC Não-Isolados () Prof. Clovis Antonio Petry. Florianópolis,
Leia maisX C B A N C O D E E N S A I O S
LINHAS X C1 2 2 - B A N C O D E E N S A I O S P A R A C L P S I E M E N S ( S 7-1 2 0 0 ) O kit foi concebido para permitir o desenvolvimento de competências em múltiplos aspectos da automação industrial.
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRCIA DEE
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRCIA DEE ELAINE GIRARDI LUCAS VINÍCIUS DE SOUZA CONVERSOR FLYBACK JOINVILLE 2014 1 INTRODUÇÃO
Leia maisPontifícia Universidade Católica do RS PUCRS Faculdade de Engenharia FENG
Pontifícia Universidade Católica do RS PUCRS Faculdade de Engenharia FENG LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA Experiência nº 10 - Retificador Trifásico controlado de Onda Completa a Tiristor OBJETIVO:
Leia maisTópicos Avançados em Eletrônica II
epartamento de ngenharia létrica Aula 1.2 Conversor CC-CC Prof. João Américo Vilela Bibliografia BARBI, Ivo. & MARTINS enizar Cruz. Conversores CC-CC Básicos Não-Isolados. 1ª edição, UFSC, 21. MOHAN Ned;
Leia maisDocumento: Descritivo Simplificado do Projeto SPDMAI
1/5 Descritivo Simplificado do Projeto SPDMAI O Sistema de Processamento Digital para Medição e Automação Industrial (SPDMAI) é baseado no kit de desenvolvimento DSP TMS320C6711 DSK da Texas Instruments,
Leia maisIntrodução à Eletrônica de Potência
INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA Departamento Acadêmico de Eletrônica Pós-Graduação em Desenvolvimento de Produtos Eletrônicos Conversores Estáticos e Fontes Chaveadas Introdução à Eletrônica de Potência
Leia maisCLP ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ROGER NABEYAMA MICHELS
CLP ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ROGER NABEYAMA MICHELS DISPOSITIVO CAPAZ DE Permitir fácil diagnóstico de funcionamento ainda na fase de projeto do sistema e/ou reparos em falhas que venham a ocorrer durante
Leia maisPCE Projeto de Conversores Estáticos. Aula 2
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA PCE Projeto de Conversores Estáticos Aula 2 Tópicos Introdução Necessidade de conversores isolados
Leia maisModelagem e Controle de Conversores
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina! Departamento Acadêmico de Eletrônica! Pós-Graduação em Desen. de Produtos Eletrônicos! Conversores Estáticos e Fontes Chaveadas Modelagem
Leia maisConversores CC-CA e CA-CA
Departamento Acadêmico de Eletrônica Pós-Graduação em Desen. de Produtos Eletrônicos Conversores Estáticos e Fontes Chaveadas Conversores CC-CA e CA-CA Prof. Clóvis Antônio Petry. Florianópolis, março
Leia maisOs avanços da tecnologia e redução dos custos tornam cada vez mais comum a utilização de sistemas de controle eletrônico de motores.
Os avanços da tecnologia e redução dos custos tornam cada vez mais comum a utilização de sistemas de controle eletrônico de motores. Há grande demanda dessas soluções pois segundo pesquisas, o Brasil ainda
Leia maisKit didático para controle de velocidade e posição de um motor de corrente contínua
https://eventos.utfpr.edu.br//sicite/sicite2017/index Kit didático para controle de velocidade e posição de um motor de corrente contínua RESUMO Marcos Antonio Ribeiro da Silva marcossilva.2014@alunos.utfpr.edu.br
Leia maisInstrumentação Eletrônica
Instrumentação Eletrônica Introdução Descrição geral do projeto Componentes utilizados Implementação do software Simulação Resultados Referências O objetivo deste trabalho é a implementação de um ohmímetro
Leia maisPEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
EXPERIÊNCIA N o PEA50 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA RETIFICADORES NÃO CONTROLADOS DE DOIS CAMINHOS W. KAISER 0/009 1. OBJETIVOS Estudo do funcionamento e processo de comutação em retificadores
Leia maisPLATAFORMA PARA ESTUDO EM PROGRAMAÇÃO DE MICROCONTROLADORES FAMÍLIA 8051
PLATAFORMA PARA ESTUDO EM PROGRAMAÇÃO DE MICROCONTROLADORES FAMÍLIA 8051 MODELO: EE0216 DESCRIÇÃO Plataforma de treinamento em microcontroladores família 8051 base em aço carbono e pés de borracha, pintura
Leia maisCapítulo. Meta deste capítulo Estudar o princípio de funcionamento dos conversores cc-cc integrados.
17 Conversores Capítulo CCCC Integrados Meta deste capítulo Estudar o princípio de funcionamento dos conversores cccc integrados. objetivos Entender o funcionamento dos conversores cccc integrados; Analisar
Leia maisINTRODUÇÃO À ELETRÔNICA INDUSTRIAL (Unidade 1)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA TÉCNICO EM MECATRÔNICA DISCIPLINA: ELETRÔNICA INDUSTRIAL INTRODUÇÃO
Leia maisHEXKIT HEXREL 8 DIN Placa de Relés sem Latch Manual do usuário Versão 1.0
KITS DE APLICAÇÃO E APRENDIZADO AVANÇADO HEXKIT HEXREL 8 DIN Placa de Relés sem Latch Manual do usuário Versão 1.0 Os HEXKITS são soluções para desenvolvimento, aprendizado e prototipação rápida de projetos/produtos.
Leia maisELETRÔNICA DE POTÊNCIA I
ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Conversor Buck Módulo de Potência APARATO UTILIZADO: Você recebeu uma placa com de circuito com o circuito cujo esquema é mostrado na figura 1. O circuito é composto por um retificador
Leia maisEletrônica de Potência
Eletrônica de Potência Prof. Alessandro Batschauer Prof. Cassiano Rech 1 Aulas anteriores Inversores monofásicos Meia-ponte (half-bridge) Ponte-completa (full-bridge) Push-pull 2 Inversores trifásicos
Leia maisSistemas de Alimentação Ininterrupta
Sistemas de Alimentação Ininterrupta (Uninterruptible Power Supplies UPS) Prof. Marcello Mezaroba Outubro 2012 DEFINIÇÃO: UPS são sistemas projetados para prover energia ininterrupta com alta qualidade
Leia maisSNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO XIV GRUPO DE ESTUDO DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GCE
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GCE 07 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO XIV GRUPO DE ESTUDO DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GCE RECUPERAÇÃO DA
Leia maisIntrodução à Eletrônica de Potência
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Pós-Graduação em Desen. de Produtos Eletrônicos Conversores Estáticos e Fontes Chaveadas Introdução
Leia maisCap.6. Conversores CC CA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO NOTAS DE AULA TE05107 Eletrônica de Potência Prof. Petrônio Vieira Junior Cap.6. Conversores CC CA ÍNDICE
Leia maisTecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II. Fonte chaveada. Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino
Tecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II Fonte chaveada Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino https://giovanatangerino.wordpress.com giovanatangerino@ifsp.edu.br giovanatt@gmail.com DISPOSITIVOS
Leia maisIntrodução à Eletrônica de Potência
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Pós-Graduação em Desen. de Produtos Eletrônicos Conversores Estáticos e Fontes Chaveadas Introdução
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA SÉRIE DE EXERCÍCIO ESCOLAR #3 2018_1 PARTE I (Série de Exercício) PARTE
Leia maisAULA 6 - INTRODUÇÃO AO ARDUINO Revisão de Eletrônica Digital e introdução aos Sistemas Computacionais.
AULA 6 - INTRODUÇÃO AO ARDUINO Revisão de Eletrônica Digital e introdução aos Sistemas Computacionais. 6.1 Objetivo: O objetivo desta aula é mostrar aos alunos o que é e como funciona o Arduino e seus
Leia maisESTUDO DE PERDAS NO INVERSOR HB/ANPC DE CINCO NÍVEIS UTILIZANDO A MODULAÇÃO DERIVADA DA CSV-PWM
ESTUDO DE PERDAS NO INVERSOR HB/ANPC DE CINCO NÍVEIS UTILIZANDO A MODULAÇÃO DERIVADA DA CSV-PWM Carla Patricia Costa Oliveira 1, Ranoyca Nayana Alencar Leao e Silva Aquino 2 RESUMO O presente trabalho
Leia maisAplicação de um Processador Digital de Sinais em um Sistema de Nível de Líquido
PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Relatório Final de Atividades Aplicação de um Processador
Leia maisModelagem e Controle de Conversores
INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA Departamento Acadêmico de Eletrônica Pós-Graduação em Desenvolvimento de Produtos Eletrônicos Conversores Estáticos e Fontes Chaveadas Modelagem e Controle de Conversores
Leia maisESTUDO DE COMUTAÇÃO EM UM CONVERSOR CC-CC TRIFÁSICO ISOLADO BIDIRECIONAL ALIMENTADO EM CORRENTE
ESTUDO DE COMUTAÇÃO EM UM CONVERSOR CC-CC TRIFÁSICO ISOLADO BIDIRECIONAL ALIMENTADO EM CORRENTE Antonio Daniel Miguel dos Santos 1, Gilmar Nunes dos Santos Costa 2, Herminio Miguel de Oliveira Filho 3
Leia maisRetificadores monofásicos com elevado fator de potência do tipo Bridgeless. CFP Correção do Fator de Potência PPGEEL
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA PÓS GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Retificadores monofásicos com elevado fator de potência
Leia maisPLANO DE ENSINO CURSO SUPERIOR EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO BACHARELADO
PLANO DE ENSINO CURSO SUPERIOR EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO BACHARELADO Componente Curricular: Microcontroladores Experimental Carga Horária: 30 Período Letivo: 2018-1 Professor: Ricardo Kerschbaumer
Leia maisPROJETO E DESENVOLVIMENTO DO CONVERSOR BUCK PARA CONTROLE DE CARGA EM BATERIAS
PROJETO E DESENVOLVIMENTO DO CONVERSOR BUCK PARA CONTROLE DE CARGA EM BATERIAS Autores : Daniela Iagher DILDEY, Samuel dos Anjos PINHEIRO, Tiago DEQUIGIOVANI. Identificação autores: Bolsista Pesquisa/FAPESC;
Leia maisTópicos Especiais em Controle de Conversores Estáticos. Prof. Cassiano Rech
Tópicos Especiais em Controle de Conversores Estáticos cassiano@ieee.org 1 Aula de hoje O que é um conversor estático de potência? Por que devemos controlar um conversor estático? Por que necessitamos
Leia maisPEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
EXPERIÊNCIA 4 PEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA RETIFICADOR TRIFÁSICO EM PONTE CONTROLADO W. KAISER 02/2009 1. OBJETIVOS Estudo do funcionamento de uma ponte trifásica a tiristores controlada
Leia maisA Exsto Tecnologia atua no mercado educacional, desenvolvendo kits didáticos para o ensino tecnológico.
A Exsto Tecnologia atua no mercado educacional, desenvolvendo kits didáticos para o ensino tecnológico. Em um mundo digital, a tecnologia evolui de forma rápida e constante. A cada dia novos equipamentos,
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS CENTRO POLITÉCNICO CURSO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA DISCIPLINA DE INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA. Trena Ultrassônica
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS CENTRO POLITÉCNICO CURSO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA DISCIPLINA DE INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA Trena Ultrassônica Desenvolvido por Thiago Ferreira Pontes Relatório Final da
Leia maisTÉCNICO DE LABORATÓRIO/ELETRÔNICA
A B R A S O M E N T E Q U A N D O A U T O R I Z A D O Concurso Público Edital PROAD 74/2016 TÉCNICO DE LABORATÓRIO/ELETRÔNICA Leia atentamente as instruções abaixo: 1. Aguarde permissão para iniciar a
Leia maisUnidade III. Conversores CC-CC (Choppers) Eletrônica de Potência 1
Unidade III Conversores CC-CC (Choppers) Eletrônica de Potência 1 Introdução Conversores CC-CC são circuitos eletrônicos de potência que convertem a tensão contínua a um nível de tensão CC diferente, idealmente
Leia maisRELÉ DE IMPULSO (COM FEED BACK DO STATUS) E ARDUINO NO ACIONAMENTO DE CARGAS ELÉTRICAS
RELÉ DE IMPULSO (COM FEED BACK DO STATUS) E ARDUINO NO ACIONAMENTO DE CARGAS ELÉTRICAS A abordagem que será exposta neste pequeno informativo visa oferecer alguns subsídios às pessoas que se interessam
Leia maisEstudo de um conversor monofásico bridgeless com saída isolada.
https://eventos.utfpr.edu.br//sicite/sicite2017/index Estudo de um conversor monofásico bridgeless com saída isolada. RESUMO Salvador Garcia Neto sgneto.pr@gmail.com Universidade Tecnológica Federal do
Leia maisConversores CC-CA e CA-CA
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Pós-Graduação em Desen. de Produtos Eletrônicos Conversores Estáticos e Fontes Chaveadas Conversores
Leia maisSISTEMA DIDÁTICO DE PROCESSAMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A PARTIR DE PAINÉIS FOTOVOLTAICOS
04 a 06 dez 07 II Jornada Nacional da Produção Científica em Educação Profissional e Tecnológica SISTEMA DIDÁTICO DE PROCESSAMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A PARTIR DE PAINÉIS FOTOVOLTAICOS Luiz Henrique Pereira
Leia maisHEXKIT 485 Manual do usuário Versão 1.1
KITS DE APLICAÇÃO E APRENDIZADO AVANÇADO HEXKIT 485 Manual do usuário Versão 1.1 Os HEXKITS são soluções para desenvolvimento, aprendizado e prototipação rápida de projetos/produtos. A troca de informações
Leia maisCapitulo 3 O Aparato Experimental
Capitulo 3 O Aparato Experimental O presente capítulo tem como objetivo, descrever a RTC construída no Laboratório de Engenharia Química do Centro Universitário da FEI, contemplando a instrumentação, as
Leia maisFísica Experimental III. SALAS 413 e 415
Física Experimental III SALAS 413 e 415 2017 1 Conteúdo I Experimentos Roteiros 7 1 Noções de circuitos elétricos 8 1.1 Material 8 1.2 Introdução 8 1.3 Voltagem 8 1.4 Corrente elétrica 9 1.5 Resistência
Leia maisCapítulo 4. Correção ativa do fator de potência. Principais métodos utilizados Conversor boost em modo de condução contínua. Prof.
Capítulo 4 Correção ativa do fator de potência Principais métodos utilizados Conversor boost em modo de condução descontínua Conversor boost em modo de condução contínua 1 Introdução Em um conversor boost
Leia maisPROJETO E DESENVOLVIMENTO DO CONVERSOR BUCK PARA CONTROLE DE CARGA EM BATERIAS
PROJETO E DESENVOLVIMENTO DO CONVERSOR BUCK PARA CONTROLE DE CARGA EM BATERIAS Autores : Daniela Iagher DILDEY, Samuel dos Anjos PINHEIRO, Tiago DEQUIGIOVANI. Identificação autores: Bolsista IFC /FAPESC;
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO TÉCNICO EM MECATRÔNICA
PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO TÉCNICO EM MECATRÔNICA Competências Profissionais Competência Geral: Implementar e manter máquinas e equipamentos automatizados, bem como atuar no desenvolvimento de
Leia maisPEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
EXPERIÊNCIA N o 1 PEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA RETIFICADORES NÃO CONTROLADOS DE UM CAMINHO W. KAI SER 02/2012 1. OBJETIVOS Estudo do funcionamento e processo de comutação em retificadores
Leia maisInterligação de Terminais com Modem
Interligação de Terminais com Modem Versão 2013 RESUMO O objetivo principal desta experiência é a aplicação de MODEMs, apresentados em experiência anterior, na interligação de terminais de dados localizados
Leia maisEstágio Inversor Para Nobreaks
Estágio Inversor Para Nobreaks Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento - CP Eletrônica S.A. Rua da Várzea 379 CEP: 91040-600 Porto Alegre RS Brasil Fone: (51)2131-2407 Fax: (51)2131-2469 saccol@cp.com.br,
Leia maisDMA SCOPE USB. Manual do usuário. Revisão /09/ DMA Electronics 1
DMA SCOPE USB Manual do usuário Revisão 1.0 10/09/2012 www.dma.ind.br DMA Electronics 1 A DMA ELECTRONICS projeta e fabrica sistemas para aquisição e registro de dados com conexão a um computador do tipo
Leia maisProjeto Integrador e Instrumentação
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica Básica Projeto Integrador e Instrumentação Prof. Clóvis Antônio Petry. Florianópolis,
Leia maisO jeito fácil de aprender!
O jeito fácil de aprender! ETS - Educational Training Shield Manual do Usuário Versão 1.1 www.ezduino.com info@ezduino.com PREFÁCIO A partir de uma detalhada pesquisa o "EZduino Team" elaborou o ETS -
Leia maisPontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia
Pontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA EXPERIÊNCIA 14 CONTROLADOR MONOFÁSICO DE POTÊNCIA POR CICLOS INTEIROS OBJETIVO Esta experiência tem
Leia maisINVERSORES DE FREQÜÊNCIA
INVERSORES DE FREQÜÊNCIA 1. INTRODUÇÃO A eletrônica de potência, com o passar do tempo, vem tornando mais fácil (e mais barato) o acionamento em velocidade variável de motores elétricos. Com isto, sistemas
Leia mais