Luiz Renato Lazinski

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1 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA Tendências climáticas SICOOB Luiz Renato Lazinski Meteorologista Junho/2015

2 Mercado do Clima Como acontece todos os anos desde meados do século XIX, quando a necessidade dos produtores americanos em garantir a comercialização de suas safras levou à criação da bolsa de Chicago, em 1848, e dos contratos futuros, em 1865, o Mercado de Clima foi o principal fator ligado aos fundamentos de oferta e demanda a nortear as cotações internacionais.

3 Mercado do Clima Com isto, o Mercado do Clima, é quem dá o tom nos preços internacionais das commodities agrícolas, principalmente na Bolsa de Chicago, onde a safra americana está começando, devendo ocorrer muita volatilidade. Caso a previsão de clima seja desfavorável para a cultura, os preços sobem, já no caso de clima favorável à cultura, os preços descem.

4 Precipitação

5 01/07/201 29/07/201 01/10 18/10 14/10 Precipitação Set a Dez de 2014 Fonte: INMET

6 01/07/201 29/07/201 Precipitação Jan a Jun de 2015 Fonte: INMET

7 Temperatura

8 32 C 30 C Outubro e Novembro/2015 Fonte: INMET

9 31 C 21 C Janeiro/2015 Fonte: INMET

10 O7 C O4 C Maio e Junho/2015 Fonte: INMET

11 Umidade no solo

12 01/07/201 29/07/201 Fonte: Agritempo

13 Precipitação

14 Junho Julho Agosto Fonte: IRI

15 Junho Julho - Agosto Fonte: ECMWF

16 Julho Agosto Setembro

17 Julho Agosto - Setembro

18 Agosto Setembro Outubro

19 Agosto Setembro - Outubro

20 Setembro Outubro Novembro

21 Setembro Outubro - Novembro

22 Temperatura

23 02 C Fonte: ECMWF Junho Julho - Agosto

24 Julho Agosto - Setembro

25 Agosto Setembro - Outubro

26 Setembro Outubro - Novembro

27 Fenômenos Climáticos El Nino La Nina

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29 Fonte: CPTEC/INPE

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34 Semana de 31/05 a 06/06/2015

35 Prognóstico El Nino La Nina

36 Fonte: CPC/NOAA

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42 Clima USA

43 Precipitação

44 Fonte:

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49 Temperatura

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54 Conclusões: Final do Outono e inverno com chuvas acima da média. Tendência de um inverno mais úmido em 2015, principalmente no oeste de S.Catarina. Temperaturas devem ficar dentro da média neste final de outono e inverno de Possibilidade de frio tardio, com ondas de frio mais intensas no final do inverno e início da primavera, que podem causar quedas acentuadas de temperaturas. Continuidade do fenômeno climático EL Nino, no decorrer dos próximos meses.

55 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Instituto Nacional de Meteorologia Aquecimento Global Mudanças Climáticas Luiz Renato Lazinski Meteorologista

56 Histórico S.A. Arhenius Final do Século XIX Rio 92 Marco Mundial Berlim 95 Kioto 97 Protocolo Haia 2000 Joahnesburgo 2002 Copenhague 2009 IPCC Fórum mundial para Mudanças Climáticas (criado em 1988 pela OMM)

57 Histórico -Anos 70: Idade do Gelo -Chuvas Ácidas -Buraco de Ozônio -Aquecimento Global/Mudanças Climáticas

58 Camada de Ozônio - Ocorre entre 09 e 50 km de altitude - Camada muito instável - Protege a terra contra as radiações ultravioletas

59 Efeito Estufa Capacidade que a atmosfera tem de reter calor

60 Fonte: Aumento da temperatura média global

61 IPCC

62 Fonte: IPCC

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64 Fonte: IPCC

65 Fonte: IPCC

66 Temperatura

67 Fonte: IPCC

68 Fonte: IPCC

69 Fonte: IPCC/2007

70 Precipitação e Nível médio dos mares

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74 Consequências Distribuição das precipitações devem mudar Zonas climáticas e agrícolas podem mudar Dilatação térmica dos oceanos pode causar elevação do nível médio dos mares Mudança na rota das tempestades Distribuição geográfica das pragas e doenças

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76 Cenário B2 mais otimista: variação de temp. entre 1,4 C e 3,8 C, em 100 anos. Fonte: EMBRAPA/UNICAMP

77 Cenário A2 mais pessimista: variação de temp. entre 2 C e 5,4 C, em 100 anos. Fonte: EMBRAPA/UNICAMP

78 Qual é a realidade?

79 Gases que compõe a atmosfera Nitrogênio (N2) 78,084% Oxigênio (O2) - 20,948% Argônio (Ar) - 0,934% Gás Carbônico (CO2) 0,031% Outros: Neônio, Hélio, Metano, etc Nitrogênio e Oxigênio representam 99% do total.

80 Efeito Estufa Capacidade que a atmosfera tem de reter calor. É um efeito natural da atmosfera e sempre existiu. Se o Efeito Estufa não existisse, a temperatura média do Planeta seria de aproximadamente 33 C mais baixa. Temperatura média do Planeta, aproximadamente 15 C. Sem Efeito Estufa seria de aproximadamente 18 C.

81 Efeito Estufa Gases responsáveis pelo efeito estufa (atropogênico e natural): - Vapor d água (principal) (95%) - Dióxido de carbono (CO2) (3,618%) - Metano (CH4), Oxido Nitroso, CFCs, outros Outros fatores que contribuem: - Concentração de aerosóis na estratosfera - Concentração de aerosóis na troposfera - Mudanças no albedo da superfície

82 Fonte: Prof. Dr. S.F Singer/Uiversidade de Virginia Porcentagem dos gases de Efeito Estufa atmosféricos (provocados pelo homem e natural) Relativamente ao vapor d água Com base nas concentrações (ppb) ajustado para as características de retenção de calor % do total sem considerar o vapor d água % do total, considerando o vapor d água Vapor d água ,000 Dióxido de carbono (CO2) 72,369 3,618 Metano (CH4) 7,100 0,360 Óxido nitroso (N2O) 19,000 0,950 CFCs e outros 1,432 0,072 Total

83 CO2 Total de CO2 emitido naturalmente pelos reservatórios naturais do Planeta, como: oceanos, florestas e solo, somam um total de 200 bilhões de toneladas por ano (97% das emissões de CO2). O homem coloca no ar 6 bilhões de toneladas de CO2, por ano ( aproximadamente 3% das emissões de CO2). Fonte: Hieb & Hieb, 2006

84 CO2 Últimos 150 anos aumentou 30%. É o segundo GEE em importância. Concentração 100 vezes menor que o vapor d água. Cresce a taxa de 0,4% aa. MCG deveria acarretar um aumento médio da temperatura entre 0,5 e 2,0 C observado entre 0,4 e 0,7 C. Metano (CH4) 1,7 ppm por volume (muito baixo). Aumento de 1,0% aa a partir de 1998 vem diminuindo. Atividades agropecuárias vem aumentando. 21 vezes mais eficiente que o CO2 em reter calor. Óxido Nitroso (N2O) 310 vezes mais eficiente que CO2 em reter calor na atmosfera. CFCs 6100 a 7200 vezes mais eficiente que o CO2, em reter calor na atmosfera.

85 Contribuição antrópica (humana) para o Efeito Estufa Expresso em % do total (considerando o vapor d água) Com base nas concentrações (ppb) ajustado para as características de retenção de calor % total no Efeito Estufa % Natural % Da contribuição atropogênica Vapor d água 95,000 94,999 0,001 Dióxido de carbono (CO2) 3,618 3,502 0,117 Metano (CH4) 0,360 0,294 0,066 Óxido nitroso (N2O) 0,950 0,903 0,047 CFCs e outros 0,072 0,025 0,047 Total (%) ,72 0,28

86 Vapor d água responsável por 95% do Efeito Estufa, e é 99,999 natural (alguns argumentam 100%). Mesmo se quiséssemos não poderíamos fazer nada para mudar isto. Contribuição antropogênica (provocada pelo homem) apenas 0,117% do Efeito Estufa é proveniente de fontes antropogênicas de CO2(considerando o vapor d água). Isto é insignificante. Somando-se todas as fontes do Efeito Estufa atropogênico, a contribuição total humana é cerca de 0,28% (considerando o vapor d água). O Protocolode Kyoto, prevê reduções de CO2 obrigatórias de 30%, para os países desenvolvidos. Mesmo que impostas igualmente para todos os países, as reduções antropogênicas de CO2, ficariam em aproximadamente 0,035%. Isto é muito menos do que a variabilidade natural do sistema climático da terra. Fonte: Dr. S.Fred Singer (Físico atmosférico e Professor de Ciências Ambientais da Universidade de Virgínia e ex-diretor do Serviço de Met. por Satélite dos EUA)

87 Relação: CO2 X Temperatura Entre: 1918 a 1940 Forte aquecimento CO2 aumentou 7 PPM ( PPM) 1940 a 1970 Diminuição da Temperatura CO2 aumentou 18 PPM ( PPM) 1980 Temperatura aumentou (22 PPM)

88 PDO Pacific Decadal Oscillation

89 PDO PACIFIC DECADAL OSCILLATION

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91 Anomalias de temperatura do ar no Ártico entre 1880 e 2004 (Fonte de dados: ).

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94 São Paulo, 1890

95 São Paulo, 2011

96 Fonte: Magda Lombardo/USP

97 Fonte:

98 Fonte: Craig Loelhe, 2007

99

100 Muitos dos que se proclamam cientistas, apresentam hipóteses, sem ao menos analisar os dados reais, ou seja, atem-se mais modelos do que em dados reais.

101

102 CAMADAS DE GELO

103 Fonte:http//arctic.atmos.uiuc.edu/cryosphere

104 Fonte:http//arctic.atmos.uiuc.edu/cryosphere

105 Os conhecimentos de climatologia, são em geral limitados. O IPCC reconhece-o quando afirma: A aptidão dos cientistas para fazer verificações das projeções provenientes dos modelos é bastante limitada pelos conhecimentos incompletos sobre as verdades climáticas. UNEP-WMO, 2002, P.07

106 Ainda segundo o IPCC (2007):...os modelos apresentam dificuldade em simular o ciclo hidrológico, tipo e quantidade de nuvens, precipitação, absorção de calor pelos oceanos e ciclo de carbono...

107 ... que existem sérios problemas com simulações nos MCGs, não é segredo para a comunidade meteorológica. Estes modelos tem dificuldade em reproduzir as características principais do clima atual, tais como: temperatura média global, diferença de temperatura entre equador e pólo, intensidade e posicionamento das altas subtropicais e das correntes de jato. Nuvens, seus tipos, formas, constituição e distribuição. AQUECIMENTO GLOBAL: UMA VISÃO CRÍTICA L.C.B.Molion

108 IPCC AR4 Fonte: obstante, os modelos apresentam erros siginificativos. No geral, estes são maiores em escala pequenas. Por exemplo, existem deficiências na simulação da precipitação na região Tropical. Uma razão fundamental para a maioria destes erros, é que muitos processos importantes de pequena escala não podem representar-se de maneira explicita nos modelos, e devem ser incluídos de forma aproximada. Isto se deve em parte as limitações da capacidade de processamento como também, resultado das limitações de um melhor conhecimento científico e de observações mais detalhadas de alguns processos físicos. Existem níveis de incertezas consideráveis, associados com a representação das nuvens e suas respostas às mudanças climáticas.

109 Tornados

110 Fonte:

111 Encarnacion (Paraguay) foi o mais destruidor tornado Com centenas de mortes em 1926.

112 IPCC AR4...não há evidência suficiente Para determinar tendências Meterológicas em fenômenos de pequena escala, tais como: Tornados, tempestades de Granizo e poeira...

113

114 Conclusões

115 A década de 30 foi a mais quente desde 1860, sendo o ano de 1934 o mais quente, os meses de janeiro e fevereiro de 1998 os mais quentes já registrados até hoje. O ano mais frio foi, provavelmente o ano de 1601.

116 O pesquisador canadense Steve McIntyre e muitos outros cientistas ao redor do mundo, que analisaram a base de dados NASA (USHCN), contestaram e provaram que os números (temperatura) manejados estavam incorretos. Sem qualquer anúncio oficial ou coletiva de imprensa, a NASA admitiu o equivoco, agradeceu a contestação e sutilmente corrigiu os dados e gráficos na sua página na Internet. Há agora um novo retrato da evolução da temperatura no Planeta. O ano de 1998, que até pouco tempo atrás era considerado o mais quente, perdeu a liderança para Quatro anos da década de 30 (século XX): 1934, 1931, 1938 e 1939, estão entre os dez mais quentes da história dos EUA. Mais que isto, apenas tres (e não seis como antes) de 1995 a 2006 estão entre os mais quentes (1998, 1999 e 2006)... Fonte: Climatologia Urbana/Metsul

117 CATÁSTROFES METEOROLÓGICAS SEMPRE EXISTIRAM NO PASSADO. EXEMPLOS: : SECA - MATOU MAIS DE 500 MIL NORDESTINOS E MAIS DE 5 MILHÕES ASIÁTICOS 1896: ONDA DE CALOR NOS USA - MATOU MAIS DE 3 MIL SÓ EM NOVA YORK 1788, 1921, 1887: PELA ORDEM, OS 3 ANOS MAIS SECOS NA INGLATERRA NOS ÚLTIMOS 250 ANOS 1900: O MAIS MORTÍFERO FURACÃO, GALVESTONE, TEXAS - MATOU CERCA DE 10 MIL PESSOAS

118 Fonte: Metsul Jornal O Estado de S.Paulo 30/06/1974

119 Fonte: Metsul Jornal O Estado de S.Paulo 30/06/1974

120 Fonte: Metsul 1977

121 Sensacionalismo de certos Órgãos com a imprensa e políticos, ajudando na confusão. Selecionam informações alarmistas sobre o clima, tais como: enchentes secas, ventania, ondas de calor ou de frio, etc, e que não tem relação com emissões de GEE.

122 Fenômenos meteorológicos ou climáticos, discutidos por especialistas que não tem relação com a meteorologia ou climatologia e se nomeiam ambientalistas.

123 ...fazer previsões inverificáveis para 2100 é inútil e extremamente custoso, sendo que, existem tantas coisas a realizar no curto prazo, que ocupariam estes especialistas em coisas sérias... Aquecimento Global: uma impostura científica M.Leroux (2007)

124 Apresentam os resultados dos modelos de simulação climática, sem ao menos questionar os mecanismos reais, fazendo previsões tanto mais alarmantes quanto mais longínquos os prazos.

125 Confunde-se poluição com clima LEMA: É necessário salvar o Planeta. Mas admite-se o direito de poluir, mediante comercio de carbono.

126 Tanto deve ser combatida a poluição, como o embuste climático dos alarmistas e, alerta para o perigo de o badalado combate às alterações climáticas desviar as atenções dos problemas reais que as sociedades realmente enfrentam. Prof.: Delgado Domingos/Univ. de Lisboa

127 ...o fato de o aquecimento global observado, muito provavelmente ter sido causado pela variabilidade natural do clima, não é um aval para o Homem continuar a degradar o meio ambiente. Ao contrário, considerando o aumento populacional, o bom senso sugere a adoção de políticas de conservação ambiental bem elaboradas e mudanças de hábitos de consumo, para que as gerações futuras possam dispor dos recursos naturais que se dispõe atualmente. AQUECIMENTO GLOBAL: UMA VISÃO CRÍTICA L.C.B.Molion

128 Obrigado (41)

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