GESTÃO DE FLUIDOS DE USINAGEM
|
|
- Liliana Malheiro Braga
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 GESTÃO DE FLUIDOS DE USINAGEM MARIA JULIETA ESPINDOLA BIERMANN Cel (51) /9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 1
2 OBJETIVO RISCOS AMBIENTAIS RISCOS OCUPACIONAIS FLUIDOS DE USINAGEM PmaisL APLICADA APLICAÇÕES GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 2
3 CONCEITO Fluido de Usinagem ou Fluido de Corte é um material composto, na maioria das vezes, líquido, que deve ser capaz de: refrigerar, lubrificar, proteger contra a oxidação e limpar a região da usinagem. 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 3
4 Fluidos de Usinagem 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 4
5 Dois fatores; APLICAÇÕES do Fluido de Usinagem 1. Geração excessiva e/ou redução ineficiente de calor pelo sistema ferramenta cavaco peça 2. Ocorrência de esforço elevado ( atrito) 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 5
6 APLICAÇÕES do Fluido de Corte 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 6
7 Efeitos da temperatura no processo de usinagem Desgaste acelerado da ferramenta Dano térmico à estrutura da peça usinada Distorção devido à dilatação térmica 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 7
8 Fluido de Usinagem como REFRIGERANTE Para que o fluido de usinagem reduza o calor de forma eficiente, ele deve possuir; Baixa Viscosidade Molhabilidade Alto calor específico e baixa condutividade térmica 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 8
9 Fluido de usinagem como Lubrificante Atua reduzindo o atrito entre ferramenta cavaco peça Redução de esforços Redução de atrito. Características de um bom lubrificante; Resistir a altas pressões e temperaturas Possuir boas propriedades antifricção e antisoldantes Possuir viscosidade adequada baixa o suficiente para que o fluido chegue a zona a ser lubrificada e alta o bastante para permitir boa aderência 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 9
10 Como refrigerante ele atua: Sobre a ferramenta - evita que ela atinja temperaturas muito altas e perca suas características de corte. Sobre a peça - evita deformações causadas pelo calor. Sobre o cavaco - reduz a força necessária para que seja cortado. 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 10
11 Como lubrificante Facilita o deslizamento dos cavacos sobre a ferramenta e diminui o atrito entre a peça e a ferramenta. Reduz o coeficiente de atrito na região de contato ferramenta-cavaco melhorando o rendimento da máquina. 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 11
12 Como protetor contra oxidação Protege a peça, a ferramenta e o cavaco, contribuindo para o bom acabamento e aspecto final do trabalho. 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 12
13 Ação de limpeza Como conseqüência da aplicação do fluido de corte em forma de jato, cuja pressão afasta as aparas deixando limpa a zona de corte e facilitando o controle visual da qualidade do trabalho 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 13
14 GESTÃO DE FLUIDOS DE USINAGEM PROCESSO DE USINAGEM ENTRADAS SAIDAS PRODUTO 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 14
15 FLUIDOS DE USINAGEM CLASSIFICAÇÃO 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 15
16 1. Fluidos integrais, isentos de água: Óleos integrais isentos de água cuja base pode ser: a) mineral (óleos de petróleo de base parafínica ou naftênica); b) sintética (ésteres, diésteres); c) vegetal (canola) ou ainda d) mistos misturados para dar maior compatibilidade aos aditivos. Vantagens; Não são corrosivos Longa duração se mantido limpos 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 16
17 2. Fluidos à base de água: emulsões e soluções São compostos aquosos; a)emulsões de óleo em água Basicamente compostos de água e óleo. A quantidade de óleo varia com o tipo de fluido necessário Características; Alto poder refrigerante Alto poder umectante Comparando com a água Menor ação corrosiva Melhor ação lubrificante VANTAGENS: Esses fluidos são geralmente utilizados em operações de alta velocidade, devido à grande capacidade refrigerante que possuem. 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 17
18 2. Fluidos à base de água: emulsões e soluções b) Soluções químicas verdadeiras - Soluções Características; não absorver os óleos contaminantes que vazam das máquinas (são insolúveis) possuir excepcional resistência biológica 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 18
19 ENTRADA ADITIVO Aditivos dos fluidos de usinagem e suas funções Os aditivos melhoram as propriedades inerentes aos fluidos ou lhes atribuem novas características. Em geral, se enquadram em duas classes: 1. aqueles que afetam uma propriedade física ex. viscosidade 2. aqueles cujo efeito é puramente químico ex. anticorrosivos, antioxidantes 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 19
20 FUNÇÃO DOS ADITIVOS ADITIVOS Antioxidantes Emulsionantes Inibidores da corrosão Biocidas FUNÇÃO Proteger os fluidos de usinagem frente à ação agressiva da atmosfera Estabilizar a emulsão Proteger a peça e a ferramenta Impedir o desenvolvimento de microorganismos no fluido Aditivos de extrema pressão Formar uma capa intermediária entre duas superfícies metálicas, melhorando a lubrificação e evitando o desgaste 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 20
21 FUNÇÃO DOS ADITIVOS ADITIVOS Umectantes ou estabilizantes Antiespumantes Complexantes Outros FUNÇÃO Estabilizar o concentrado Evitar a formação de espuma Eliminar e previnir a formação de incrustações Detergentes, dispersantes 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 21
22 GESTÃO DE FLUIDOS DE USINAGEM PROCESSO DE USINAGEM ENTRADAS SAIDAS PRODUTO USINADO 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 22
23 SAÍDA Fluido de usinagem esgotado stress mecânico Devido às características inerentes ao processo de usinagem, as propriedades dos fluidos vão diminuindo ao mesmo tempo em que aparece uma série de contaminantes que reduzem ainda mais suas propriedades e rendimento. 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 23
24 Contaminantes comuns Óleos externos procedentes de fugas dos circuitos hidráulicos e de engraxe, Óleos lubrificantes, Partículas sólidas metálicas, Microorganismos, Restos de panos de limpeza, Poeiras. 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 24
25 Fluidos Integrais Esgotados ao serem submetidos a altas temperaturas nas operações de usinagem, sofrem reações de oxidação e polimerização, formando uma mistura complexa de compostos orgânicos e outros elementos contaminantes resultantes do desgaste dos metais. Contaminantes comuns; limalhas, cavaco, restos de aditivos como fenóis, compostos de zinco, cloro e fósforo, ácidos orgânicos ou inorgânicos; bem como qualquer outro composto que por qualquer motivo fique misturado com estes óleos. 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 25
26 Emulsões e soluções esgotadas Além da fadiga térmica e das reações químicas, a perda da qualidade é agravada pela presença de microorganismos que metabolizam os componentes do fluido, modificando sua estrutura química. A presença de sólidos faz com que aumente ainda mais a proliferação destes microorganismos e, por conseqüência, a degradação do fluido. Microrganismos freqüentemente encontrados nas emulsões: bactérias, algas e fungos. Podem ser combatidos com bactericidas e fungicidas, em quantidades restritas pois os mesmos têm limitada solubilidade na água. 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 26
27 Riscos ocupacional e ao meio ambiente 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 27
28 Formação de névoas Vaporização particulados fluido ferramenta calor peça 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 28
29 Riscos Ocupacionais A elevada velocidade de giro atingida pelas máquinas e/ou ferramentas e a pressão de fornecimento de fluido, provocam a formação de névoas ou aerossóis, que se dispersam no ambiente. Tem-se então o risco da inalação dessas partículas, com o efeito nocivo para a saúde do trabalhador. 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 29
30 Riscos Ocupacionais Inalação - Irritações das vias respiratórias (pneumonia, fibrose pulmonar e asma). Exposição a essa atmosfera podem apresentar tosse e catarro, irritação no nariz e na garganta e dificuldade respiratória. Contato pode causar o ressecamento ou irritações da pele (alergias), erupções cutâneas, Ex; o contato rotineiro do abdômen de um trabalhador com a máquina impregnada pelo fluido pode causar uma dermatite, se o tecido da roupa não for impermeável ao fluido. 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 30
31 Riscos Ocupacionais Os microorganismos contaminam as emulsões. Dosagens fracas ou adições muito freqüentes de biocidas, formam micróbios resistentes, e a quantidade de biocida precisa ser aumentada por não apresentar mais os mesmos resultados. Entretanto, os biocidas não agem somente sobre os microorganismos nas emulsões. A população natural de bactérias nas mãos dos operadores também é afetada negativamente, deixado de formar a barreira protetora natural da pele. As conseqüências são eczemas e o aparecimento de fungos. 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 31
32 Medidas preventivas à saúde ocupacional MEDIDAS DO TRABALHADOR MEDIDAS DO EMPREGADOR nunca lavar partes do corpo com fluidos de usinagem usar cremes protetores apropriados nas mãos e antebraços, antes de cada turno de trabalho evitar contatos desnecessários com os produtos informar aos funcionários sobre as condições ideais de higiene e segurança no trabalho fornecer EPIs (equipamentos de proteção individual) conforme instruções fornecidas pelo fabricante do fluido não permitir que seus funcionários operem máquinas com instalações precárias de manutenção, evitando disseminação de contaminantes 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 32
33 Medidas preventivas à saúde ocupacional MEDIDAS DO TRABALHADOR MEDIDAS DO EMPREGADOR procurar imediatamente os primeiros socorros quando acontecerem cortes ou arranhões ou qualquer forma de distúrbio na pele lavar as mãos antes e depois de ir ao banheiro, fazer refeições e ao final da jornada de trabalho separar as roupas de trabalho dos utensílios e vestuário de uso fora do trabalho Manter atendimento de emergências informar aos funcionários sobre as condições ideais de higiene e segurança no trabalho. fornecer instalações de lavagem adequadas (higiene pessoal) 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 33
34 Medidas preventivas à saúde ocupacional MEDIDAS DO TRABALHADOR MEDIDAS DO EMPREGADOR Não utilizar panos ou estopas contaminadas com fluido para a limpeza das mãos- cavacos podem lesionar as mãos Evitar contaminação dos reservatórios dos fluidos Nunca usar os compartimentos com fluido como local de descarte - tal como toco de cigarro, casca de frutas Não retirar cavacos das máquinas com as mãos ainda que estejam protegidas com luvas. Para fazê-lo se empregar ferramentas com cabo providenciar plataforma isolante e fixa para o trabalhador frente à máquina; providenciar um plano de manutenção preventiva para cada máquina manter o ambiente físico da empresa sempre limpo proteger todas as máquinas, para evitar desperdícios de fluido e problemas aos operadores 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 34
35 Efeitos nocivos do fluido de usinagem ao meio ambiente 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 35
36 Riscos Ambientais O óleo integral não é biodegradável. As emulsões e fluidos sintéticos possuem uma gama diversificada de produtos químicos em sua composição de difícil tratamento e que, se lançados nos recursos hídricos ou no solo, podem provocar danos ao ecossistema e à população. 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 36
37 Riscos Ambientais Comprometimento do ar em decorrência dos aerossóis e dos vapores gerados pelo contato com superfícies quentes das peças e ferramentas empregadas. O dano potencial, nesse sentido, varia em função das propriedades físico-químicas do fluido de usinagem (pressão e aquecimento, por exemplo), da velocidade de rotação das peças trabalhadas e do aquecimento das superfícies. 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 37
38 Riscos Ambientais ÁGUA - Os fluidos de usinagem esgotados se forem despejados na rede pública ou diretamente em um corpo hídrico, retiram da água o oxigênio dissolvido necessário à manutenção da vida aquática e podem causar mortandade à vida aquática. Toxicidade elevada, devido às substâncias químicas presentes em sua composição e a outras substâncias e compostos que se formam durante o uso. 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 38
39 Riscos Ambientais Os fluidos oleosos possuem ainda o agravante de dificultar o intercâmbio de oxigênio com a atmosfera 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 39
40 Tipos de poluentes originados nas operações de usinagem de metais 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 40
41 Tipos de poluentes originados nas operações de usinagem de metais 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 41
42 Tipos de poluentes originados nas operações de usinagem de metais 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 42
43 Causas e origens dos problemas ambientais associados ao uso de fluidos de usinagem 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 43
44 Causas e origens dos problemas ambientais associados ao uso de fluidos de usinagem 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 44
45 Causas e origens dos problemas ambientais associados ao uso de fluidos de usinagem 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 45
46 Gerenciamento do Fluido de Usinagem Esgotado TRANSPORTE DO FLUIDO DE USINAGEM ESGOTADO Os fluidos de uso industrial podem ser perigosos durante o transporte, pelo risco de acidente com prejuízo ao meio ambiente. Para reduzir os efeitos de acidentes ambientais existe legislação que determina a capacitação da transportadora e do transportador para realizar este transporte com segurança. 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 46
47 Transporte TERRESTRE Portaria MT 204/97 - regulamentada RESOLUÇÃO ANTT N.º 420, de 12 de fevereiro de aprova as Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos. A responsabilidade pela classificação do produto perigoso para o transporte, deve ser feita pelo seu fabricante ou expedidor, orientado pelo fabricante, tomando como base as características físico-químicas do produto. 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 47
48 Empresas coletoras O transporte de fluidos esgotados é uma atividade com potencial de risco e somente poderá ser realizada por empresa devidamente licenciada para este fim. 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 48
49 Fluido de usinagem integral Os fluidos de usinagem integrais, quando mantidos livres de contaminantes, podem ser usados indefinidamente. Porém, o acúmulo de contaminação provoca a deterioração dos aditivos e das propriedades dos fluidos integrais, contribuindo para abreviar a vida útil. Em geral, nas reciclagens dos fluidos integrais retiram-se os contaminantes e substitui-se algum aditivo que foi degradado e o fluido recuperado pode então voltar a ser utilizado. Quando não for viável a reciclagem ou a reutilização, o fluido deve ser enviado para rerrefino. CONAMA 362/ /9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 49
50 Emulsões e soluções Os fluidos sintéticos (soluções) esgotados não são tratáveis por métodos convencionais pois não são biodegradáveis. No entanto, estes fluidos se esgotam principalmente devido à contaminação por óleos, transformando a solução original em emulsão, cuja fase oleosa pode ser separada e reciclada. 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 50
51 TRATAMENTO DE RESÍDUOS Rerrefino 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 51
52 Disposição final Mesmo após a implantação de todas as medidas preventivas, restará, ainda, uma parte do fluido esgotado que deverá ser eliminada mediante procedimentos que reduzam qualquer impacto negativo sobre o meio ambiente. Cabe ao gerador garantir o correto armazenamento deste fluido residual, armazenando em tambores ou pequenos depósitos, convenientemente etiquetados, até o momento de sua retirada, de maneira que não ocorra a mistura com restos de óleos usados ou outros tipos de produtos. 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 52
53 Valorização e destinação dos resíduos de usinagem de metais 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 53
54 Valorização e destinação dos resíduos de usinagem de metais 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 54
55 Valorização e destinação dos resíduos de usinagem de metais 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 55
56 GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS FLUIDOS ESGOTADOS CAVACOS CONTAMINADOS 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 56
57 PmaisL Aplicação contínua de uma estratégia ambiental preventiva e é aplicável aos processos de usinagem, conciliando a atividade econômica com a preservação ambiental. Os caminhos que direcionam o processo de usinagem à PmaisL são basicamente dois: aumento da vida dos fluidos de usinagem introdução de novas tecnologias (que não utilizam ou utilizam pouco fluido). 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 57
58 PmaisL O aumento da vida útil dos fluidos é a medida mais eficaz para reduzir a geração de resíduos. Para isso, existem medidas que podem ser adotadas 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 58
59 PmaisL - FLUXOGRAMA QUALITATIVO ENTRADAS Matérias-Primas SAÍDAS Água Etapa 1 Efluentes Substâncias METODOLOGIA Energia Produtos Auxiliares Processo Produtivo Etapa 2 Etapa 3 Emissões Calor Residual Resíduos Sólidos Produtos Produtos usinados 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 59
60 BALANÇO DE MASSA - PmaisL PRIORIZAR OS PROCESSOS DE MAIOR IMPACTO ENTRADAS QUANTO? SAIDAS QUANTO? PRODUTO 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 60
61 ESTUDO VIABILIDADE AVALIAÇAO AMBIENTAL ANTES DEPOIS RESULTADO AVALIAÇAO FINANCEIRA CUSTO OPORTUNIDADE DE MELHORIA INVESTIMENTO ANTES DEPOIS RESULTADO 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 61
62 PmaisL Parâmetros de controle Controle analítico do Fluido de usinagem PARÂMETROS DE CONTROLE Óleos contaminantes procedentes de fugas de sistemas hidráulicos e de lubrificação de peças e máquinas. Partículas sólidas metálicas oriundas do processo (carepas, limalhas, cavacos) Resíduos contaminados (panos, plásticos) Controle da qualidade dos fluidos em geral Contaminação por microorganismos (bactérias e os fungos) Arrastes de fluidos de usinagem através dos cavacos Derrames acidentais 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 62
63 PARÂMETRO Óleos contaminantes de fugas de sistemas hidráulicos contaminantes entes de fugas de as hidráulicos e de ação de peças e máquinas Parâmetros de controle no fluido de usinagem MEDIDAS Implantação de plano de manutenção do sistema manutenção preventiva e emprego de juntas ótimas que reduzam fugas emprego do mesmo óleo base para a formulação de fluidos de usinagem, sistemas hidráulicos e engraxe instalação de decantadores ou centrífugas para a separação dos óleos contaminantes 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 63
64 Parâmetros de controle no fluido de usinagem MEDIDAS PARÂMETRO Instalação de sistema de filtração eficiente - filtros Partículas sólidas de não-tecido de polipropileno (no-woven), de metálicas oriundas do papel, peneiras processo Decantação (carepas, limalhas, Centrífugas cavacos) Separadores magnéticos Resíduos contaminados (panos, plásticos) Capacitação dos funcionários 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 64
65 Parâmetros de controle no fluido de usinagem PARÂMETRO e da qualidade dos Controle da em qualidade geral MEDIDAS ph deve manter-se alcalino (conforme orientação do fornecedor) óleos estranhos: é necessário detectá-los para evitar um aumento na velocidade de degradação do fluido teste de corrosão: permite valorizar o poder corrosivo do fluido cloretos: este ensaio controla a corrosão e instabilidade da emulsão sólidos em suspensão: controla o nível de sólidos para proteger a ferramenta e não interferir no acabamento da peça 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 65
66 ph Estabilidade microbiologica 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 66
67 PARÂMETRO Parâmetros de controle dos fluidos aquosos Parâmetros de controle no fluido de usinagem MEDIDAS Dureza - um certo grau de dureza evita a formação de espumas. Uma água com uma dureza muito alta pode desestabilizar a emulsão Sais dissolvidos - controle de sulfatos e cloretos Sólidos - devem ser menores que 500 mg/l Microorganismos - para evitar a proliferação de fungos e bactérias, não devem exceder a 10/mL Água de reposição - água deionizada para evitar a contínua acumulação de íons de cálcio, cloretos, nitratos e metais pesados, que incidem negativamente na estabilidade dos fluidos. Utilização de água com baixo grau de dureza 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 67
68 Parâmetros de controle no fluido de usinagem MEDIDAS PARÂMETRO contaminação por limpeza geral e a utilização de biocidas microorganismos (bactérias Sistema eficiente de filtragem Aeração do fluido utilizado e os fungos) Controle da temperatura externa Otimizar as dimensões da peça a ser usinada para arrastes de fluidos de que a quantidade de material a ser retirada seja mínima usinagem Implantar sistema de drenagem de fluido aderido nos cavacos 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 68
69 PARÂMETRO Derrames Parâmetros de controle no fluido de usinagem Plano Informativo para operadores de máquinas de usinagem Formação de pessoal MEDIDAS Conscientização através de palestras e cursos Derramamentos e respingos produzidos no processo de mecanizado podem ser eliminados mediante instalação de uma tela protetora 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 69
70 PmaisL Recirculação do Fluido A recirculação adequada prolonga a vida útil dos fluidos de usinagem. No caso dos fluidos integrais, facilita a sua reutilização e, para os fluidos à base de água, reduz as necessidades de descarte e disposição. A recirculação deve ser adequada aos tipos de fluido e às necessidades das operações de usinagem. 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 70
71 PmaisL Elementos sólidos podem contaminar o fluido de usinagem, havendo a necessidade de selecionar filtros e sistemas de separação que reduzam a quantidade de substâncias indesejáveis 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 71
72 Recirculação do fluido O controle da qualidade da água e a correta limpeza das máquinas são importantes na vida útil do fluido de usinagem. No concentrado, não há a presença de microorganismos, a contaminação dos fluidos se dá por agentes externos. As bactérias se aninham na emulsão, trazidas especialmente pela água de preparação. A utilização de água isenta de contaminantes e a correta diluição dos concentrados em água contribui para o melhor desempenho dos fluidos de usinagem. 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 72
73 Recirculação do Fluido O controle do desgaste dos constituintes pelo arraste do cavaco pode ser realizado pelo monitoramento da concentração. A prevenção do crescimento de microrganismos nas soluções ou emulsões é realizada através do controle do ph do fluido. A permanência do ph entre 8,5 e 9,0 dificulta o desenvolvimento das bactérias prejudiciais ao fluido de usinagem. 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 73
74 principais problemas que podem ocorrer durante o controle das condições ideais do fluido de usinagem no sistema de recirculação -contato dos fluidos de usinagem com óleos lubrificantes de componentes das máquinas-ferramentas; - sedimentação de limalha e demais impurezas no fundo do sistema; -acúmulo de borras de óleo nas paredes do sistema; - bomba com mal funcionamento; - falta de aeração; - processo ineficiente de limpeza do sistema; -reposição de fluidos de usinagem em sistemas contaminados por bactérias. 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 74
75 Introdução de novas tecnologias A introdução de novas tecnologias em operações de usinagem de metais em substituição às tecnologias clássicas pode contribuir para a redução do impacto ambiental causado pelos fluidos esgotados 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 75
76 Introdução de novas tecnologias Três fatores devem ser analisados inicialmente para tomada de decisão quanto a aplicação de novas tecnologias em operações de usinagem: Tipo de material a ser usinado Tipo de ferramenta de corte utilizada Tipo de operação a ser executada 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 76
77 Método de mínima quantidade de fluido MQF MQF - O método da Mínima Quantidade de Fluido é um estágio que está entre a usinagem com refrigeração e a absolutamente sem refrigeração. Significa que somente uma pequena gota de óleo é lançada na área de corte para produzir um pequeno filme de lubrificante protetivo. 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 77
78 Usinagem a Seco A usinagem a seco se apresenta como a melhor alternativa para resolver os problemas causados pelos fluidos de corte, porém a usinagem a seco não consiste em simplesmente interromper a alimentação de fluido de corte de um determinado processo, mas sim exige uma adaptação compatível de todos os fatores influentes neste processo 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 78
79 Método de usinagem a seco Pistola Automática de Ar Produz um jato constante de ar para a ferramenta de corte que afasta os cavacos durante a usinagem a seco. A pistola de ar pode ser programada para funcionar durante a rotação do fuso ou no final de um ciclo. 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 79
80 Substituição do Processo Para os casos em que um determinado processo não permita o emprego das alternativas anteriores, uma solução extrema é substituir o processo em questão por um ou mais processos alternativos que consigam os mesmos resultados que o processo original. Esta solução exige por parte do usuário a disposição para avaliar os processos utilizados e aceitar o risco de tentar novas formas de produção. 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 80
81 OPORTUNIDADES DE MELHORIAS 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 81
82 GESTÃO DE FLUIDOS DE USINAGEM MARIA JULIETA ESPINDOLA BIERMANN Cel /9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 82
83 MONITORAMENTO PESQUISA PARA MONITORAMENTO DO PROJETO. Recebido pelo indicado na inscrição. Solicita-se o preenchimento e retorno. 30/9/2008 Eng. Química Maria Julieta Espindola Biermann 83
Aula 8- Fluidos de Corte
-A utilização de fluidos de corte na usinagem inicia-se em 1890,com a água e a seguir soluções água/soda ou água/sabão (evitar a oxidação - peça e ferramenta). -A água tem alto poder refrigerante, mas
Leia maisFundamentos de Lubrificação e Lubrificantes Aula 7 PROF. DENILSON J. VIANA
Fundamentos de Lubrificação e Lubrificantes Aula 7 PROF. DENILSON J. VIANA Aditivos para óleos lubrificantes Os aditivos são compostos químicos que adicionados aos óleos básicos reforçam alguma de suas
Leia maisTRATAMENTO DA ÁGUA PARA GERADORES DE VAPOR
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-056 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 INTRODUÇÃO: A água nunca está em estado puro, livre de
Leia maisLauralice de C. F. Canale Prof. Associada EESC/USP
LUBRIFICANTES&LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL R. Carreteiro P.N. Belmiro ASM Handbook Volume 18 CURSO DE GESTÃO DE ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO USADO Eng. Mecânico Carlos Alexandre Thalheimer Lauralice de C. F.
Leia maisFicha de Informação de Segurança de Produtos Químicos NEUTROL
1. Identificação do produto e da empresa Nome do produto: Nome da empresa: Otto Baumgart Ind. e Com. S/A Endereço: Rua Coronel Marcílio Franco, 1063 São Paulo S.P. Telefone da empresa: (11) 6901-5522 /
Leia maisFundamentos da Lubrificação e Lubrificantes Aula 5
Fundamentos da Lubrificação e Lubrificantes Aula 5 PROF. DENILSON J. VIANA Classificação do Tipo de Lubrificação A lubrificação pode ser classificada em três tipos básicos de acordo com a película lubrificante.
Leia maisTECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO FLUIDOS DE CORTE
TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO FLUIDOS DE CORTE Emprego de meios lubri-refrigerantes (também chamados fluidos de corte, óleos de corte, meios de lubrificação e arrefecimento, líquidos refrigerantes, etc.
Leia maisCOLORART IND. e COMERCIO LTDA.
Produto: ALL-LUB 1. Identificação do produto e da empresa Nome do produto: ALL LUB Nome da empresa: COLORART IND e COMERCIO LTDA. Endereço: Rua Solimoes 476 Diadema - SP Telefone: 11 4053-2988 Fax: 2.
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO FISPQ Produto: Solução descorante para Gram Revisão: 02 Página: 1/5
Revisão: 02 Página: 1/5 1- Identificação do Produto e da Empresa Produto: Descorante Gram Uso da substância/preparação: Dispositivo médico para diagnóstico in vitro Reagente para análise Empresa Fabricante
Leia maisFluidos base água contendo a tecnologia anticorrosiva
Fluidos base água contendo a tecnologia anticorrosiva Proteção externa, formador de filme com atividade química Proteção interna na fase líquida e na fase vapor Produtos testados para toxicidade e biodegradabilidade
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS
Página: 1/5 1- Identificação do produto e da empresa - Nome do produto: HIDRÓXIDO DE ALUMÍNIO - Código interno de identificação do produto: H1009 - Nome da empresa: Labsynth Produtos para Laboratórios
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS. Produto Elaboração Ultima Revisão D /MAR/2011
FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS Produto Elaboração Ultima Revisão D-1000 01/MAR/2011 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto D-1000 Natureza Química Detergente manual
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS
Página: 1/5 1- Identificação do produto e da empresa - Nome do produto: CITRATO DE AMONIO - Código interno de identificação do produto: C1028 - Nome da empresa: Labsynth Produtos para Laboratórios Ltda
Leia maisProduto: ZINCAGEM A FRIO
1. Identificação do produto e da empresa Produto: ZINCAGEM A FRIO Nome do produto: Zincagem a Frio Nome da empresa: COLORART Ind. e Com. Ltda. Endereço: Rua Solimões, 476 - Diadema, SP Telefone: 11 4053-2988
Leia maisLubrificação de Motores e Redutores
Lubrificação de Motores e Redutores Prof. Dr. João Candido Fernandes Luís Henrique Bonacordi Boccardo Vinicius Hernandes Kauê Vieira RA: 711901 611549 612261 Índice 1. Introdução 2. Tipos de óleos para
Leia maisCOLORART IND. e COMERCIO LTDA
Produto: Tinta 1. Identificação do produto e da empresa Nome do produto: COLORART Cores Diversas Nome da empresa: COLORART IND. e COMERCIO LTDA. Endereço: Rua Solimões, 471 Diadema - SP. Telefone: 1140532988
Leia maisCURSO DE ENGENHARIA CIVIL REGULAMENTO DE GESTÃO DE PRODUTOS DE RISCO NOS LABORATÓRIOS
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL REGULAMENTO DE GESTÃO DE PRODUTOS DE RISCO NOS LABORATÓRIOS SOBRAL - CE ÍNDICE 1. DEFINIÇÃO... 01 2. DERRAMAMENTOS ACIDENTAIS DE PRODUTOS QUÍMICOS... 01 3. DESCARTE DE RESÍDUOS
Leia maisIndústria e Comércio de Produtos Químicos
1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Nome do Produto: Cloreto de Cálcio 2. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES Ingrediente Químico Sinônimo CAS Nº Cloreto de cálcio di-cloreto de cálcio 10035-04-8 3.
Leia maisArjo Liquids. Flusher Rinse FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA. Conforme: Regulamento (CE) N.º 1907/2006. Nome: Arjo Liquids Flusher Rinse
FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA Arjo Liquids Flusher Rinse Conforme: Regulamento (CE) N.º 1907/2006 Secção 1 1.1 Nome: Arjo Liquids Flusher Rinse 1.2 Flusher Rinse é uma solução alcalina suave para utilização
Leia maisFISPQ FICHA DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUIMICOS
FISPQ n : 004 Data última revisão: 06/05/2011 Página:1/5 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Nome do Produto: Amaciante Blanc Nome da Empresa: Class Industria Química Endereço: Rua Claudino Gazzi,
Leia mais- FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ
01 Stripalene 1/5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: STRIPALENE REMOVEDOR DE TINTAS Fórmula Química: Mistura a base de Diclorometano (CH 2 Cl 2 ). Uso / aplicação do produto: Removedor
Leia maisO capítulo das Precaucões Toxicológicas, Ecotoxicológicas e Ambientais, faz referência ao EPI a utilizar.
O capítulo das Precaucões Toxicológicas, Ecotoxicológicas e Ambientais, faz referência ao EPI a utilizar. Risco = Toxicidade x Exposição O risco reflete a probabilidade de alguém sofrer danos quando exposto
Leia maisFISPQ - FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO
Página 01/06 SEÇÃO 1.0 NOME DO PRODUTO: IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA NOME DO FABRICANTE Indústria de Cosméticos Evidency ENDEREÇO Rua SEÇÃO 2.0 TIPO DE PRODUTO PREPARADO CONTATO DA EMPRESA COMPOSIÇÃO
Leia maisPROCESSO DE TRATAMENTO
PROCESSO DE TRATAMENTO Consiste em separar a parte líquida da parte sólida do esgoto, e tratar cada uma delas separadamente, reduzindo ao máximo a carga poluidora, de forma que elas possam ser dispostas
Leia mais1. IDENTIFICAÇÃO 2. IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS. H290 Pode ser corrosivo para os metais.
1. IDENTIFICAÇÃO 1.1. Identificação do produto Nome do produto: Principal uso recomendado: Para tratamento de água de piscina 1.2. Identificação da empresa Nome da empresa: LIMPER SANEANTES LTDA Endereço:
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS
FISPQ Nº: 014 Data da última revisão: 04/05/2013 Nome do Produto: Betufrio 1) IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Betufrio Código do Produto:021060003, 021060050, 021060120, 021060200.
Leia maisFicha de Informação de Segurança de Produto Químico
Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico Produto : SPEED CLEANER 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Empresa: Clanox Ind. e Comércio de Produtos Químicos Ltda R. Antonio Gedeão Tosin, 1394
Leia maisSAC 0800-VEDACIT DEMAIS DEPARTAMENTOS (11) DE SEGUNDA A SEXTA DAS 8H ÀS 17H45
Produto ARMATEC ZN é um primer anticorrosivo, elaborado à base de resina sintética com cromato de zinco, que oferece alto poder inibidor de corrosão, proporcionando desse modo efetiva proteção aos metais.
Leia maisFISPQ FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS
1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Nome do Produto: SUTOL SV E Código Interno: SUTOL SV E Nome da Empresa: Biolub Química Ltda Endereço: Rua Ondina Senger Moreira, 70 Bairro: Iporanga Cidade / Estado:
Leia maisCICLO NEUTRO. irritações aos olhos. Podendo provocar irritação na pele e vermelhidão local. Em altas concentrações e puro pode contaminar o solo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: Literaturas específicas sobre o produto PÁG Página 1 de 5 1 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Nome do Produto: Principais usos recomendados: Este produto pode ser aplicado em utensílios
Leia maisNome químico comum ou técnico N CAS Concentração ou faixa de concentração % Hidróxido de Sódio ,5%
1.0 INFORMAÇÕES DO PRODUTO E DA EMPRESA Página 1 de 5 NOME DO PRODUTO : FUZAUTO LAVA CARRO PRINCIPAIS USOS RECOMENDADOS: LAVAR AUTOMÓVEIS. PRODUTO SANEANTE NOTIFICADO NA ANVISA Nº 25351689205200918 NOME
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO FISPQ. Compositions Plásticos e Derivados Ltda
Produto: Concentrado de carbonato de cálcio extra fino veiculado em polietileno aditivado com dióxido de titânio Revisão 01 Página 1/5 1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: 2430548.80D
Leia maisCONTEÚDO PREVENÇÃO DA PRODUÇÃO DE RESÍDUOS NO CONTEXTO DE
PREVENÇÃO DA PRODUÇÃO DE RESÍDUOS CONTEÚDO PREVENÇÃO DA PRODUÇÃO DE RESÍDUOS NO CONTEXTO DE INDÚSTRIA DE ÓLEOS LUBRIFICANTES SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE ÓLEOS LUBRIFICANTES USADOS (SIGOU) PREVENÇÃO
Leia maisFISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos)
Página 1 de 7 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Código interno: 12010 (250ml) e 12009 (100ml) Empresa: BOMBRIL S/A TELEFONE DE EMERGÊNCIA: 0800 014 8110 2 - COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA PARA PRODUTOS QUÍMICOS 2. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES
Página 1 de 6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA NOME DO PRODUTO: SABÃO DE COCO RUTH CARE FABRICANTE: OLEAGINOSAS MARANHENSES S.A OLEAMA AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO: 3.006792 PRODUTO NOTIFICADO
Leia maisSubstâncias que Contribuem - Hidróxido de Sódio à 50% e Hipoclorito de Sódio à 12%
FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS Produto: Elaboração: Revisão: Aprovado: S-100 PREMIUM 01/OUT/2010 03 20/NOV/2013 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto Natureza
Leia maisESMALTE SINTÉTICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL
FISPQ - FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS ESMALTE SINTÉTICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome Técnico e Comercial Nome Técnico e Comercial: Esmalte
Leia mais1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA
Descrição Revisão: Adequação a versão 2014 da norma, item 8. Página: 1 de 6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto Óleo solúvel Vonder. Código interno de identificação 1 litro 5129020050,
Leia maisMegaplasma Comercial Ltda
. Rua Dom Joaquim de Melo, 274 - Moóca CEP 03122-050 - São Paulo - SP - Brasil Fone: (11) 2601-5502 - Fax: (11) 2601-0512 megaplasma@megaplasma.com.br www.megaplasma.com.br Robotics Antirrespingo de Solda
Leia maisFISPQ (FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS.) DETERGENTE PINHO GEL MARANSO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA:
1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: 1.1 Nome Comercial: Detergente Pinho Gel Maranso 1.2 Código de Venda: 003 1.3 Nome do Fabricante: QOB MATERIAIS DOMISSANEANTES LTDA EPP Rua Ministro Joaquim Antunes,
Leia maisProduto: Amaciante de Roupa
1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Empresa: Micheloto Ind. e Com. de Prod. Químicos Ltda EPP Endereço: Est. Vic. Dr. Eduardo Dias de Castro Km 03 B Zona Rural Fernão/SP Telefone: (XX14) 3214-1874
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO
1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Fabricante: ITW Chemical Products Ltda Av Júlio Victorello, 765 - Distrito Industrial V - Araras/SP - CEP 13609-586 Fone: (19) 3543-5000 / Fax: (19) 3543-5003
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS
Página: 1/5 1- Identificação do produto e da empresa - Nome do produto: CLORETO DE COBALTO (OSO) 6H 2O - Código interno de identificação do produto: C2122 - Nome da empresa: Labsynth Produtos para Laboratórios
Leia maisFISPQ. Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico CARBONATO DE CÁLCIO CARBONATO DE CALCIO. Carga para borracha.
Folha: 1 / 6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Código Interno: Principais usos recomendados: CARBONATO DE CALCIO CARBONATO DE CALCIO Carga para borracha. Cas number: 471-34-1 Empresa:
Leia maisSEGURANÇA DO TRABALHO. Riscos Ambientais
SEGURANÇA DO TRABALHO Riscos Ambientais Riscos Profissionais Os riscos profissionais são decorrentes de condições inseguras, ou seja, das condições precárias de trabalho, capazes de afetar a segurança
Leia maisFicha de Informações de Segurança de Produto Químico Conforme NBR14725, de julho/2005 e 1907/2006/EC
1 1 Identificação do produto e da empresa Produto : Alfa numérico: ------- Fabricante: Diversey Brasil Indústria Química LTDA Departamento de informações: Rua Nossa Senhora do Socorro, 125 Socorro São
Leia maisFISPQ - Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos em acordo com a NBR Graphtol Rubi L7B 03-BR 0200 Página 1
Graphtol Rubi L7B 03-BR 0200 Página 1 1. Identificação do produto e da empresa Nome comercial: Graphtol Rubi L7B 03-BR 0200 nº Material: 110312 nº Material:110312 Código Interno de Produto : 000000105092
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO
159 Data da última 16/09/2014 Página: 1/5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Nome da empresa: MULTQUÍMICA PRODUTOS QUÍMICOS LTDA Endereço: Rua Seimu Oguido, 196 - Parque ABC - CEP:
Leia maisFISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) ÓLEO PARA MÓVEIS Q BRILHO
Página 1 de 5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: ÓLEO PARA MÓVEIS Q BRILHO Códigos internos: 12/200 ml: 7570 Aplicação: Proteger, dar brilho e revitalizar a madeira. Empresa: BOMBRIL
Leia maisFISPQ ISOPREN BRANCO Ver Pag.1 /5
FISPQ ISOPREN BRANCO Ver. 2017 Pag.1 /5 1. Identificação do produto e da empresa Nome do produto: ISOPREN BRANCO Empresa: CITIMAT IMPERMEABILIZANTES LTDA Endereço: RUA COMENDADOR SOUSA 72 A 94 Telefone:
Leia maisInstrumentos Cirúrgicos
Instrumentos Cirúrgicos Manuseio, armazenamento e esterilização Manuseio, armazenamento e esterilização Víncula Índice 03 03 04 05 07 08 08 Introdução Aço Inoxidável Qualidade da Água e/ou Vapor Uso diário
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DO PRODUTO QUÍMICO
QUÍMICO I. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO. Nome comercial: Detergente Luna. Empresa: E.C Cassiolato Pinto Prod. Limpeza EPP. COMPOSIÇÃO: II. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES. Dodecil benzeno sulfonato
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO - FISPQ. ARCsul Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda Endereço
Produto: Persulfato de Sódio Data: 04/01/2012 Página: 1/3 Versão: 03 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Produto Persulfato de Sódio Empresa ARCsul Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda Endereço
Leia maisAULA 11 SISTEMAS HIDRÁULICOS
19/10/16 Significado e Conceito AULA 11 SISTEMAS HIDRÁULICOS Significado: hidra = água e aulos = tubo Conceito: Estudo das característica e comportamento dos fluídos confinados sob pressão. Prof. Fabricia
Leia maisCALCÁRIO INDUSTRIAL CALCÍTICO
1 / 9 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome: GFI MICROFILLER CALCÍTICO Empresa: Goiasfiller Mineração Ltda. Endereço: Rod. BR 060, Km 277,5 Bairro: Zona Rural Cidade: Indiara Estado: GO CEP: 75955-000
Leia mais2. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES:
1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Nome do Produto: FORTH Condicionador Gramados Código interno de identificação do produto: 153-4 Nome da empresa: EVERALDO JUNIOR ELLER Endereço: Rod Antonio Romano
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS
Página: 1/5 1- Identificação do produto e da empresa - Nome do produto: EOSINA AMARELADA - Código interno de identificação do produto: E1007 - Nome da empresa: Labsynth Produtos para Laboratórios Ltda
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO BATERIA ELÉTRICA ÚMIDA CONTENDO SOLUÇÃO ÁCIDA ABSORVIDA
F0LHA: 1 de 5 1 Identificação do Produto e da Empresa: Nome do Produto: Acumulador elétrico regulado a válvula Marca do Produto: GET POWER Nome da Empresa: Powersafe Importação e Exportação Ltda. Endereço:
Leia maisFicha de informação de segurança de produto químico (FISPQ) LIMPEZA PESADA
LIMPEZA PESADA 01/05 1. DENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: REMOVEDOR DE CERA Aplicação: Telefone de emergência: CEATOX 0800 722 6001 Endereço Eletrônico: contato@maltex.com.br Produto
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS
Página: 1 de 1 FISPQ Nº: 038 Data da última revisão: 23/01/2014 Nome do Produto: Betugrout Tix 1) IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Betugrout Código do Produto:026051025. Nome da Empresa:Betumat
Leia maisFISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produtos Óleo Sulfonado 80% Página 1 Data da Revisão:07/01/ Identificação do produto e da empresa
Página 1 1. Identificação do produto e da empresa Nome Comercial: Óleo Sulfuricinado 80%. Nome do fabricante ou importador: Amphora Química Ltda Rua: Abraham Leiser Stier, 468 Bairro: Cidade Industrial
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS
Página: 1/5 1- Identificação do produto e da empresa - Nome do produto: FLUORETO DE AMÔNIO - Código interno de identificação do produto: F1017 - Nome da empresa: Labsynth Produtos para Laboratórios Ltda
Leia maisFISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico
1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Tipo de formulação: Aplicação: Empresa: N o : IL-013 SCORE 250 EC Líquido, concentrado emulsionável. Fungicida sistêmico do grupo dos triazóis.
Leia mais1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 2 COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES 3 IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS 4 MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROS
1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA NOME DO PRODUTO: SULFATO DE ALUMÍNIO (SÓLIDO) FÓRMULA: [Al2(SO4)3] Nome da Empresa: Petra Química Matriz: Estrada do Barreiro, 136 Gleba Nova Ukrânia - CEP: 86.800-970
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS
Página: 1/5 1- Identificação do produto e da empresa - Nome do produto: NITRATO DE CÁLCIO - Código interno de identificação do produto: N1006 - Nome da empresa: Labsynth Produtos para Laboratórios Ltda
Leia maisFICHA TÉCNICA DE SEGURANÇA DO PRODUTO QUÍMICO - FISPQ Data da Revisão:
01. Identificação do Produto e da Empresa. Nome do Produto: Óxido de Zinco Nome da Empresa: Domingos Araújo Neto Endereço: Av. Francisco Sá, 3405 Monte Castelo Fortaleza Ce CEP: 60130-000 Telefone: (0xx85)
Leia maisFISPQ FICHA DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUIMICOS
FISPQ n : 001 Data última revisão: 14/03/2011 Página:1/5 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Fiss Nome da Empresa: Class Industria Química Endereço: Rua Claudino Gazzi, 225 Bairro São Luis Canoas
Leia maisFicha de Informações de Segurança de Produto Químico Conforme NBR14725, de julho/2005 e 1907/2006/EC
1 1 Identificação do produto e da empresa Produto : Alfa numérico: ------ Fabricante: Diversey Brasil Indústria Química LTDA Departamento de informações: Rua Nossa Senhora do Socorro, 125 Socorro São Paulo
Leia maisFISPQ. Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico CAULIM. Carga para borracha. Basile Química Ind. e Com. Ltda.
Folha: 1 / 6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Código Interno: Principais usos recomendados: Carga para borracha. Cas number: 1332-58-7 Empresa: Endereço: Basile Química Ind. e
Leia maisFISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos em acordo com a NBR :2009
Nome do Produto: FARMAFLOR Página 1 de 5 1. Identificação do Produto e da Empresa Nome do Produto: FARMAFLOR Nome da empresa: FARMABASE SAÚDE ANIMAL LTDA. Av. Emílio Marconato, 1000 Galpão A3 Chácara Primavera.
Leia maisNome do produto: Zentrifix Elastic (A) FISPQ nº: 1195 Data da última revisão: 02/04/2007
Página 1 de 6 1. Identificação do produto e da empresa - Nome do produto: Zentrifix Elastic (Parte A) - Código interno do produto: 1195 - Nome da empresa: MC-Bauchemie Brasil Indústria e Comércio Ltda
Leia mais1. IDENTIFICAÇÃO 2. IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS. H290 Pode ser corrosivo para os metais.
1. IDENTIFICAÇÃO 1.1. Identificação do produto Nome do produto: Principal uso recomendado: Para tratamento de água de piscina 1.2. Identificação da empresa Nome da empresa: LIMPER SANEANTES LTDA Endereço:
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS
Página: 1/5 1- Identificação do produto e da empresa - Nome do produto: AZUL DE TOLUIDINA - Código interno de identificação do produto: A1111 - Nome da empresa: Labsynth Produtos para Laboratórios Ltda
Leia maisFicha de Informações de Segurança de Produto Químico
Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico Nome do produto: PARAFINA CLORADA Page: (1) ATENÇÃO: Leia atentamente esta Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico (FISPQ) antes de manusear,
Leia maisFicha de Informação de Segurança de Produto Químico MEGALUB FISPQ: 003 Revisão: 001 Data: 08/02/2016 Página 1 de 7
FISPQ: 003 Revisão: 001 Data: 08/02/2016 Página 1 de 7 1) IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA a) Nome do Produto: b) Código do Produto: PA 008SN c) Nome da Empresa:. d) Endereço: AV. PADRE LEO LUNDERS,
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS (FISPQ) HIPOCLORO
Revisão: 03 Aprovação: 09/06/2015 Página 1 de 6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Produto: Código interno: Uso do produto: Empresa: Endereço: - Hipocloro. - 010123. -Usar para clarear ou para desinfecção
Leia maisENTRAR SEMPRE EM CONTATO COM O CENTRO DE AUXÍLIO TOXICOLÓGICO CEATOX
01 / 05 SEÇÃO 1.0 - INFORMAÇÕES DO PRODUTO Nome do Produto: Sabão Pastoso Brilho Total.SECÇÃO 1.0 - INFORMAÇÕES DO PRODU- SEÇÃO 2.0 - IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS Perigo mais importantes: Produto Alcalino.
Leia maisFISPQ DP /01/2012 Página 1 de 6
Página 1 de 6 FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: HCl Algicida Choque Aplicação: Eliminação de Algas Nome da Empresa: Hidroall
Leia maisBONIGO INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico FISPQ. : Sempre Verde Brilha Folha 30mL e 100mL
ULTRAVERDE SEMPRE VERDE BONIGO INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Ficha 050 - Rev.: 00 20/10/2008 Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico FISPQ 1 - ITIFI DO PRODUTO E DA EMPRESA 1. Identificação do
Leia maisSabão Ypê Extrusado Neutro
Página 1 de 6 Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos FISPQ 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 1.1. Nome do 1.2. Código do Produto: 1.3. Aplicação Produto destinado à lavagem de tecidos,
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS
Página: 1/5 1- Identificação do produto e da empresa - Nome do produto: CASEÍNA - Código interno de identificação do produto: C1014 - Nome da empresa: Labsynth Produtos para Laboratórios Ltda - Endereço:
Leia maisFicha de Informação de Segurança de Produto Químico
Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico Produto : NO RUST 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Empresa: Clanox Ind. e Comércio de Produtos Químicos Ltda R. Antonio Gedeão Tosin, 1394 Bela
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS (FISPQ) Endereço: Est. Vic. Dr. Eduardo Dias de Castro Km 03 B Zona Rural Fernão/SP
1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Empresa: Micheloto Ind. e Com. de Prod. Químicos Ltda EPP Endereço: Est. Vic. Dr. Eduardo Dias de Castro Km 03 B Zona Rural Fernão/SP Telefone: (XX14) 3214-1874
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS
Página: 1/5 1- Identificação do produto e da empresa - Nome do produto: EDTA SAL DISSODICO - Código interno de identificação do produto: E1004 - Nome da empresa: Labsynth Produtos para Laboratórios Ltda
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO CÓDIGO...: FISPQ REVISÃO..: 00 F0LHA...: 1 / 5 DATA...: 03/2010 ÁLCOOL LÁURICO MIRÍSTICO C12-14
F0LHA...: 1 / 5 1 _ Identificação do Produto e da Empresa. Nome do Produto: Nome da Empresa: Cosmoquimica Indústria e Comércio Ltda Endereço: Av. Gupê, 10497 Telefone: 55 11 4772 4900 55 11 4707 4385 Fax:
Leia maisDEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS GLOSSÁRIO Danilo José P. da Silva Série Sistema de Gestão Ambiental Viçosa-MG/Janeiro/2011 Glossário
Leia maisPreservação da madeira
CONTROLE DA POLUIÇÃO NA INDÚSTRIA DE PRESERVAÇÃO DE MADEIRA FABRICIO GOMES GONÇALVES Preservação da madeira Instalações responsáveis pelo armazenamento da madeira e pela sua impregnação de preservativos,
Leia maisFISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) POLIBRIL - POLIDOR DE METAIS FINOS
Pág.: 1 de 6 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Código interno: 16400 - (12 X 200 ml) Empresa: BOMBRIL S/A TELEFONE DE EMERGÊNCIA: 0800 014 8110 Aplicação: Polibril é o produto
Leia maisFICHA DE DADOS DE SEGURANÇA
FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA BIOGEL 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Data de emissão: 13 / 03 / 08 Nome do produto: Uso do produto: BIOGEL Adubo NK Empresa responsável pela comercialização: Casa
Leia maisFISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos.
Revisão: 01 Data: 08/08/2014 Páginas: 1/8 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA. Nome do Produto: Rejuntamento Flexível Creme. Nome da Empresa: Juntalider Indústria e Comércio de Materiais para Construção
Leia maisDESENGORDURANTE CLARILIMP
1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: DESENGORDURANTE Nome da Empresa: ATOMOS QUÍMICA E PRODUTOS DE LIMPEZA Endereço: Trav. Venezuela n 83 Telefone: (41) 3666-4033 E-mail: sac@produtosclarilimp.com.br
Leia maisHARDYLAYER MULTICAMADAS UT (AGREGADO)
HARDYLAYER MULTICAMADAS UT (AGREGADO) 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: AGREGADO UT - URETANO (APLICADO A TODAS AS SUAS VARIAÇÕES DE CORES) Fabricante: HARDYFLOOR Endereço: Rua
Leia mais