SUMÁRIO. CAPÍTULO I Da Natureza, Foro e Duração. CAPÍTULO II Da Finalidade e Competência. CAPÍTULO III Dos Associados
|
|
- Aurélio Zagalo Festas
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTATUTO Associação dos Dirigentes Municipais de Cultura da Bahia ADIMCBA 2010 SUMÁRIO CAPÍTULO I Da Natureza, Foro e Duração CAPÍTULO II Da Finalidade e Competência CAPÍTULO III Dos Associados CAPÍTULO IV Da Estrutura dos Órgãos CAPÍTULO V Dos Órgãos da Diretoria Executiva Seção I Das Disposições Gerais Seção II Da Presidência Seção III Da Vice- Presidência Seção IV Da Secretaria Seção V Da Tesouraria Seção VI Das Coordenações CAPÍTULO VI Do Órgão Deliberativo e Consultivo Seção I Das Disposições Gerais Seção II Do Conselho Territorial
2 Seção III Da Assembléia Geral Seção IV Do Conselho Fiscal CAPÍTULO VII Dos Recursos e do Patrimônio CAPÍTULO VIII Das Eleições CAPÍTULO IX Das Disposições Gerais CAPÍTULO I Da Natureza, Sede, Foro e Duração Art. 1º - A Associação de Dirigentes Municipais de Cultura da Bahia ADIMCBA, também denominada Fórum de Dirigentes Municipais de Cultura da Bahia, é uma entidade de defesa e representação dos Municípios e seus Órgãos de Gestão da Cultura, com caráter federativo, sem vínculo partidário, de duração indeterminada e sem fins lucrativos, fundada em 01 de junho de 2010, situada na Rua Valdomiro Lins, nº 22, Centro, CEP , na cidade de Ipirá, Bahia. Tem por sede e foro o Município de Ipirá/Bahia e reger-se-á por este Estatuto, pelas normas internas que adotar e pela legislação que lhe for aplicável. Art. 2º - A ADIMCBA reconhecerá as associações territoriais legalmente constituídas e filiadas. CAPÍTULO II Da Finalidade e Competência Art. 3º - A ADIMCBA atuará como instância consultiva e opinativa e de organização sobre as políticas estadual e territorial da cultura baiana, possibilitando a participação dos Municípios na formulação de diretrizes básicas comuns, respeitando-se as características que lhe são próprias no contexto da diversidade cultural baiana, tendo como objetivos: I. estimular a ética, a cultura de paz, a cidadania, os direitos humanos, a democracia e outros valores universais;
3 II. atuar permanentemente na coordenação e articulação dos interesses comuns dos Municípios na área cultural; III. reconhecer, valorizar e assegurar a coexistência das diferentes identidades do território da Bahia; IV. reafirmar a centralidade da cultura no fortalecimento das identidades culturais e étnicas, no desenvolvimento econômico e transformação social; V. propor mecanismos para assegurar a democratização dos meios de acesso, produção, difusão e distribuição dos bens e serviços culturais; VI. estimular o intercâmbio artístico e cultural entre os municípios; VII. identificar ações integradas para maior apoio e difusão às manifestações culturais que ocorrem no território estadual, respeitando-se a diversidade de Territórios e Municípios; VIII. fortalecer as expressões e manifestações criativas que reafirmem as identidades culturais e étnicas; IX. contribuir para a viabilização e o aperfeiçoamento dos Sistemas Nacional e Estadual de Cultura, bem como dos Conselhos Municipais de Cultura; X. organizar, a cada ano, duas reuniões do Fórum de Dirigentes Municipais de Cultura da Bahia, apoiar e participar da organização, a cada dois anos, da Conferência Estadual de Cultura da Bahia, como canal de reforço para odebate articulado e a reflexão sistemática sobre as grandes questões de interesse da cultura baiana; XI. promover a realização de oficinas pedagógicas para elaboração de projetos técnicos culturais para a captação de recursos, bem como de eventos destinados a formação e atualização de gestores, profissionais, artistas e agentes culturais; XII. promover a preservação e manutenção do patrimônio material, imaterial e ambiental, respeitando as diversidades inerentes a cada município; XIII. Indicar representantes para o Conselho Estadual de Cultura. Art. 4º - Para atingir seus fins, poderá a ADIMCBA, observada a legislação pertinente: I. celebrar contratos, acordos, convênios de cooperação técnica e financeira com instituições públicas e privadas, nacionais e internacionais no sentido de viabilizar estudos e elaboração de projetos comuns aos municípios membros; II. delegar competência a entidades territoriais, setoriais e locais; III. colaborar com os Municípios na elaboração e execução dos programas locais; IV. prestar direta ou indiretamente assessoria política, técnica, administrativa e jurídica visando a solução das demandas municipais; V. representar seus membros junto a órgãos públicos e privados nas suas reivindicações sócio econômicas; VI. exercer outras atividades correlatas. CAPÍTULO III Dos Associados
4 Art. 5º Poderão ser associados à ADIMCBA: VII. todos os municípios baianos, representados por seu Dirigente de Cultura, na condição de associado. Art.6º - São direitos dos Associados: I. participar das Reuniões Ordinárias e Extraordinárias; II. discutir os assuntos em pauta, bem como propor medidas úteis aos interesses da cultura do Estado e do País e votar quando o assunto proposto for submetido à deliberação da ADIMCBA; III. votar e ser votado para os cargos eletivos da Entidade; IV. convocarassembléias extraordinárias, quando necessário, por requerimento subscrito à Presidência por no mínimo 2/3 dos membros da Associação e com 2/3 da participação dos territórios. V. Integrar a comunidade virtual da ADIMCBA, a ser criada. Art. 7º - São deveres dos Associados: I. cumprir e fazer cumprir as disposições deste Estatuto e das resoluções da Assembléia Geral; II. assegurar o caráter público da ADIMCBA; III. contribuir para assegurar a independência da Associação diante de governos, partidos políticos, credos religiosos, de instituições privadas e empresariais; IV. as contribuições referentes à manutenção e fomento da entidade serão discutidas e aprovadas em plenária da assembléia geral conforme Art.22, II e estabelecidas no Art. 27, I. V. desempenhar as funções para os quais eleitos ou designados; VI. zelar pela boa imagem e prestígios da ADIMCBA. CAPÍTULO IV Da Estrutura dos Órgãos Art. 8º - A estrutura da ADIMCBA compreende os seguintes órgãos: I. Diretoria Executiva; II. Deliberativos; III. Consultivos.
5 CAPÍTULO V Dos Órgãos da Diretoria Executiva SeçãoI Das Disposições Gerais Art. 9º - A estrutura da Diretoria Executiva é composta da seguinte forma: I. Presidência; II. Vice-Presidência; III. Secretaria; IV. Tesouraria V. Coordenação de Patrimônio VI. Coordenação de Livro e Memória VII. Coordenação de Linguagens Artisticas VIII. Coordenação de Comunicação Art. 10 A Diretoria Executiva têm por função cumprir e fazer cumprir as determinações contidas neste Estatuto. Parágrafo único - Cabe, no âmbito da competência respectiva da Diretoria Executiva, a elaboração de propostas e a determinação das metas a serem atingidas. Seção II Da Presidência Art Compete ao Presidente da ADIMCBA: a. dirigi-la e representá-la, em juízo e fora dele; b. convocar e presidir reuniões e eleições nos órgãos deliberativos e consultivos; c. autorizar as despesas previstas para cada exercício; d. admitir e demitir os funcionários do quadro permanente e/ou provisório; e. corresponder-se com autoridades ou entidades oficiais públicas ou privadas acerca do interesse da ADIMCBA; f. subscrever e apresentar para o Conselho Fiscal as contas anuais da entidade; g. assinar contratos, convênios e todos os demais atos que importem direitos e deveres econômicos com o Governo Estadual ou Federal e seus respectivos órgãos de administração direta ou indireta, bem como entidades privadas, observando sempre o disposto no art. 2º deste Estatuto;
6 h. elaborar o programa semestral e anual de aplicação, juntamente com a Diretoria Executiva; i. assinar os pagamentos, juntamente com o Tesoureiro; j. apresentar proposta de Regimento Interno à Diretoria Executiva; k. expedir portaria ou ato numerado concernente de admissão, demissão de pessoal, assim como de regulação das matérias administrativas da entidade; l. exercer outras atividades correlatas. SEÇÃO III Da Vice- Presidência Art Ao Vice-Presidente Institucional compete substituir o Presidente, na sua ausência e nos seus impedimentos. Art. 13 Compete ao Vice-Presidente assessorar e acompanhar o Presidente nas ações de caráter representativo da ADIMCBA; Art. 14 Articular as ações de participação de representantes da ADIMCBA no Conselho Estadual de Cultura. SEÇÃO IV Da Secretaria Art. 15 A Secretaria será composta de um 1º Secretário e um 2º Secretário, competindo-lhes o seguinte: I. conhecer e determinar o tombamento do patrimônio da ADIMCBA; II. receber e registrar os atos de interesse da ADIMCBA que se refiram aos municípios associados e associados contribuintes; III. prover os atos inerentes à concessão de honrarias aos homenageados pela ADIMCBA; IV. prestar assessoramento administrativo ao Presidente; V. secretariar as reuniões da ADIMCBA, lavrar e proceder leitura das Atas em reuniões e assembléias; VI. cuidar da publicação anual e distribuição dos Anais da ADIMCBA; VII. exercer outras atividades inerentes ao cargo, inclusive substituir o Presidente e o Vice Presidente, quando se fizer necessário. Parágrafo Único: Compete ao 2º Secretário substituir o 1º Secretário, na sua ausência e nos seus impedimentos. SEÇÃO V
7 Da Tesouraria Art. 16 A Tesouraria é formada por um 1º Tesoureiro e um 2º Tesoureiro, competindo-lhes a supervisão financeira e contábil dos recursos da ADIMCBA. Parágrafo Único: Compete ao 2º Tesoureiro substituir o 1º Tesoureiro, na sua ausência e nos seus impedimentos. SEÇÃO VI Das Coordenações Art. 17 São atribuições dos Coordenadores de Área: I. Assessorar a Presidência em assuntos específicos ligados as suas áreas temáticas; II. Dialogar com as vinculadas da Secretaria de Cultura do Estado; III. Assessorar os Territórios em assuntos específicos ligados as suas áreas temáticas. CAPÍTULO VI Do Órgão Deliberativo e Consultivo Seção I Das Disposições Gerais Art. 18 São órgãos deliberativos da ADIMCBA a Assembléia Geral e o Conselho Fiscal, sendo órgão Consultivo o Conselho Territorial. I. A Assembléia Geral é constituída por todos os Municípios que estejam regulares com suas obrigações sociais na forma deste Estatuto, representados por seus respectivos Dirigentes de Cultura; II. O Conselho Territorial é formado por 01 (hum) representante de cada Território de Identidade da Bahia, e 02 (dois) suplentes, eleitos diretamente em Assembléia Geral da ADIMCBA; III. O Conselho Fiscal é composto por 5 (cinco) membros, sendo um Presidente, dois membros efetivos e dois suplentes, eleitos em Assembléia Geral da ADIMCBA. SEÇÃO II Do Conselho Territorial Art São atribuições do Conselho Territorial: I. propor medidas de incentivo e fortalecimento das manifestações culturais e de ações que estimulem o intercâmbio artístico e cultural entre os Municípios e Territórios de Identidade;
8 II. estabelecer articulação permanente com as Secretarias ou órgãos Municipais de Cultura nos respectivos Territórios de Identidade, com a Secretaria Estadual de Cultura, órgãos e entidades oficiais de Cultura, visando ao desenvolvimento de programas culturais de interesse comum entre os Municípios; III. compor uma das comissões que serão responsáveis por promover a reflexão e discussão temática entre os componentes da ADIMCBA, em articulação com o Conselho Estadual de Cultura; IV. promover reuniões sistemáticas entre os dirigentes municipais do seu Território de Identidade; V. solicitar convocação de reunião dos representantes dos Municípios no respectivo território para eleger substitutos a partir da vacância ou do pedido de renúncia. VI. auxiliar a Diretoria Executiva nos trabalhos anuais de organização e realização do Fórum de Dirigentes Municipais de Cultura e participar, a cada dois anos, da organização da Conferência Estadual de Cultura; VII. exercer outras atividades inerentes ao cargo. SEÇÃO III Da Assembléia Geral Art. 20 A Assembléia Geral é o órgão deliberativo, de instância superior, sendo soberana em suas resoluções, observando as disposições deste Estatuto. Parágrafo único Somente poderão participar de forma ativa na Assembléia Geral, os municípios associados. Art. 21 Compete a Assembléia Geral: a. apreciar e aprovar a proposta apresentada pelo Presidente, do orçamento anual da ADIMCBA; b. apreciar e aprovar a alteração da proposta de trabalho anual aprovada pela Assembléia Extraordinária, sem perda de sua substância, objetivando melhor adequação para o seu cumprimento; c. deliberar sobre assuntos de sua competência, quando convocado pelo Presidente; d. aprovar o Regimento Interno da ADIMCBA. Art. 22 A Assembléia Geral reunir-se-á: I. ordinariamente, uma vez a cada ano, para avaliação da gestão do exercício findo e discussão da proposta de trabalho do exercício vigente. II. extraordinariamente quando convocada pelo Presidente ou por 2/3 (dois terços) dos Dirigentes associados para tratar de assuntos de competência do órgão.
9 SEÇÃO IV Do Conselho Fiscal Art. 23 O Conselho Fiscal é órgão colegiado que tem por atribuição conhecer e deliberar sobre a prestação de contas anual, do Presidente da ADIMCBA. Art. 24 O Conselho Fiscal reunir-se-á: I. ordinariamente, uma vez a cada ano, para conhecer e deliberar sobre a prestação de contas da ADIMCBA; II. extraordinariamente, para deliberar sobre tomada de contas. Parágrafo único As convocações para reunião do Conselho Fiscal serão feitas pelo Presidente da ADIMCBA ou pela maioria absoluta dos membros do Conselho Territorial. Art. 25 As contas anuais da ADIMCBA serão encaminhadas ao Conselho Fiscal até o dia 30 de março do ano posterior, sendo acompanhadas por parecer técnico de auditor independente. Parágrafo único Durante os 15 dias imediatamente anteriores ao prazo de entrega, as contas ficarão à disposição dos membros do Conselho Territorial. Art. 26 O Conselho Fiscal elegerá entre seus membros 01 (um) Presidente, dois membros efetivos e dois suplentes. CAPÍTULO VII Dos Recursos e do Patrimônio Art. 27 Constituem fontes de recursos do ADIMCBA: I. as contribuições feitas pelos associados; II. as contribuições a título de doações e convênios com instituições públicas ou privadas nacionais e/ou internacionais; III. as rendas patrimoniais; IV. os valores cobrados a título de taxas para realização de encontros, simpósios, cursos e outros; V. outras rendas eventuais. Parágrafo único As contribuições feitas a ADIMCBA na forma do inciso I deste artigo se perfazem através do contrato de prestação de serviços ou instrumentos de filiação e são obrigatórias para os associados.
10 Art. 28 Constituem patrimônio da ADIMCBA: I. os bens, direitos e valores que possa ou venha a possuir; II. o que vier a ser constituído na forma legal. Art. 29 O patrimônio da ADIMCBA, na ocorrência da dissolução da entidade, será destinado, conforme deliberação da Assembléia Geral, para outra associação, com objetivos e fins idênticos que tenha registro legal e seja reconhecida como utilidade pública em todas as órbitas do Governo. CAPÍTULO VIII Das Eleições Art. 30 As eleições realizadas bienalmente para renovação dos mandatos serão reguladas por determinações baixadas pelo Conselho Territorial. Art. 31 Somente poderão votar e ser votados os associados que estejam com suas responsabilidades regulares perante a ADIMCBA. 1º - As inscrições dos candidatos às eleições serão feitas sob forma de chapa, preenchendo a mesma, todos os cargos sujeitos a renovação. 2º - Cada candidato somente poderá participar de uma única chapa. 3º - O dirigente cultural que se afastar do cargo que ocupa no Governo do seu Município e que estiver integrando a Diretoria Executiva, Conselho Territorial ou Conselho Fiscal da ADIMCBA, será substituído por suplente do mesmo Território ou através à adoção do mesmo critério com o qual foi eleito. Art. 32 As votações serão realizadas primeiro em reunião entre os membros do Território que escolherão 3 (três) representantes. O representante que ficar em primeiro lugar será encaminhado para uma segunda reunião com os 26 titulares eleitos para indicar a Diretoria Executiva. Em seguida os indicados serão encaminhados para apreciação da Assembléia Geral para a eleição. CAPÍTULO IX Das Disposições Gerais Art. 33 O presente Estatuto depois de aprovado pela Assembléia Geral será inscrito no registro civil de pessoas jurídicas.
11 Art O Regimento Interno da ADIMCBA, aprovado pela Diretoria Executiva, fixará os procedimentos para o funcionamento dos órgãos integrantes da entidade e as atribuições dos titulares dos cargos e funções, respeitadas as normas previstas neste Estatuto. Art. 35 Os membros da Diretoria Executiva, Conselho Territorial e Conselho Fiscal não recebem remuneração pelo trabalho realizado. Art. 36 O quorum para modificação deste Estatuto será de maioria absoluta, em primeira convocação, e pela maioria simples dos presentes, em segunda convocação. Art. 37 Os casos omissos deste estatuto serão resolvidos por decisão do Conselho Territorial cabendo recursos em primeira Assembléia Geral mediante requerimento de 1/3 dos associados. Art. 38 Fica eleito o município de Ipirá como foro para dirimir dúvidas ou demais casos não previstos neste Estatuto. Ipirá-BA, 01 de junho de 2010.
REGULAMENTO DO FÓRUM DE DIRIGENTES MUNICIPAIS DE CULTURA DA BAHIA
REGULAMENTO DO FÓRUM DE DIRIGENTES MUNICIPAIS DE CULTURA DA BAHIA Art. 1º O FÓRUM DE DIRIGENTES MUNICIPAIS DE CULTURA DA BAHIA, criado em 08 de maio de 2007, também designado como FÓRUM DE CULTURA DA BAHIA,
Leia maisESTATUTO DO GRUPO DO LEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS
ESTATUTO DO GRUPO DO LEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS Art.1 - O GRUPO DO LEITE, da Universidade Federal de Lavras (UFLA), entidade civil, apartidária, sem fins lucrativos,
Leia maisRegimento do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica - CONIF
Regimento do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica - CONIF TÍTULO I NATUREZA E OBJETIVOS Art. 1º. O Conselho das Instituições da Rede Federal
Leia maisNESC/UFG NÚCLEO DE ESTUDOS EM SAÚDE COLETIVA
REGIMENTO CAPÍTULO I DA PERSONALIDADE, AUTONOMIA E SEDE Art. 1º O Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva é uma entidade de trabalho interdisciplinar, sem fins lucrativos, com finalidades científicas na área
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE AUXILIARES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM CONATENF CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, FUNCIONALIDADE E FORO.
REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE AUXILIARES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM CONATENF CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, FUNCIONALIDADE E FORO. Art. 1º A Comissão Nacional de Auxiliares e Técnicos de
Leia maisCAPÍTULO IX DA CONSTITUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DA DIRETORIA E DOS CONSELHOS
CAPÍTULO IX DA CONSTITUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DA DIRETORIA E DOS CONSELHOS Art. 28 - A Diretoria Executiva será constituída por: 1. Presidente 2. Vice-Presidente 3. 1º Secretário 4. 2º Secretário 5. 1º Tesoureiro
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DIRETOR DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE
DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Artigo 1 - O Conselho Diretor é Órgão de Orientação Superior da Fundação Santo André e tem as seguintes atribuições: I - definir a política de
Leia maisParágrafo Único. A Frente, que tem sede e foro no Distrito Federal é instituída
ESTATUTO DA FRENTE PARLAMENTAR MISTA DE COMBATE ÀS DROGAS CAPÍTULO I Da Frente Art. 1º A Frente Parlamentar Mista de Combate às Drogas, constituída no âmbito do Congresso Nacional, é integrada por Senadores
Leia maisFRENTE PARLAMENTAR MISTA EM DEFESA E DESENVOLVIMENTO DA PROFISSÃO DE BOMBEIRO CIVIL
C â m a r a d o s D e p u t a d o s FRENTE PARLAMENTAR MISTA EM DEFESA E DESENVOLVIMENTO DA PROFISSÃO DE BOMBEIRO CIVIL ESTATUTO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º A FRENTE PARLAMENTAR MISTA EM DEFESA E DESENVOLVIMENTO
Leia maisFACULDADE MACHADO DE ASSIS PORTARIA N 1.190, DE 16 DE OUTUBRO DE 1998
FACULDADE MACHADO DE ASSIS PORTARIA N 1.190, DE 16 DE OUTUBRO DE 1998 REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE MACHADO DE ASSIS SEÇÃO I Do Conceito do Colegiado de Curso Art. 1º
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 09/2009
RESOLUÇÃO Nº 09/2009 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 3.267/2009-16 NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS
Leia maisESTATUTO DA AAPCEU. ART. 2º - A ASSOCIAÇÃO tem sede e foro na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais.
ESTATUTO DA AAPCEU TÍTULO I - DA ENTIDADE Capítulo Único - Da Denominação, Sede e Objeto ART. 1º - A Associação dos Aposentados e Pensionistas da Caixa dos Empregados da Usiminas, doravante denominada
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL No , DE 11 DE NOVEMBRO DE 2010
PORTARIA INTERMINISTERIAL No- 1.320, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2010 Dispõe sobre a estrutura, organização e funcionamento da Comissão Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde - CNRMS. O MINISTRO DE
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO MEDICINA. Seção I Do Colegiado e seus fins
REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO MEDICINA Seção I Do Colegiado e seus fins Art. 01. O Colegiado do Curso de Graduação em Medicina do IMS/UFBA é regido por este Regimento, observadas as disposições
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO FPES
REGIMENTO INTERNO DO FPES CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º O Fórum Paulista de Economia Solidária, doravante denominada FPES, é um espaço de articulação, mobilização, debate, desenvolvimento
Leia maisESTATUTO CONSELHO REGIONAL DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DA AMSOP MICROREGIÃO DE FRANCISCO BELTRÃO CAPITULO I
1 ESTATUTO CONSELHO REGIONAL DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DA AMSOP MICROREGIÃO DE FRANCISCO BELTRÃO CAPITULO I Da Denominação, Sede, Duração e Área de atuação Artigo 1º. A organização denominada
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE MEDICINA REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE SAÚDE PÚBLICA (NUSP) CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE MEDICINA REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE SAÚDE PÚBLICA (NUSP) CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º. O presente Regimento tem por finalidade disciplinar
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE TAQUARA
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE TAQUARA TÍTULO I DA NATUREZA CAPÍTULO I DO CONSELHO E SUAS ATRIBUIÇÕES Art. 1 O Conselho Municipal dos Direitos da Criança
Leia maisUniversidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGIMENTO INTERNO
Universidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGIMENTO INTERNO 2012 CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º - A Comissão de Capacitação dos Servidores
Leia maisREGIMENTO GERAL DO COMITÊ ESTADUAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS - GOIÁS
REGIMENTO GERAL DO COMITÊ ESTADUAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS - GOIÁS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E OBJETIVOS DO COMITÊ ESTADUAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS DO ESTADO DE GOIÁS Art. 1º
Leia maisSociedade Brasileira de História da Ciência. Estatuto
Sociedade Brasileira de História da Ciência Estatuto Art. 1 A SOCIEDADE BRASILEIRA DE HISTÓRIA DA CIÊNCIA (SBHC), fundada na cidade de São Paulo, estado de São Paulo, em 16 de dezembro de 1983, é uma associação
Leia maisREGIMENTO DE CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CAPÍTULO I DA INTRODUÇÃO
REGIMENTO DE CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CAPÍTULO I DA INTRODUÇÃO Art. 1 O presente regimento disciplina a organização e o funcionamento do Curso de Licenciatura em Matemática Campus Arraias da
Leia maisConselho Municipal de Proteção ao Idoso de Imperatriz
Conselho Municipal de Proteção ao Idoso de Imperatriz REGIMENTO INTERNO Art. Io - O Conselho Municipal de Proteção ao Idoso de Imperatriz, criado pela Lei Municipal 846/97 é um organismo colegiaçlo, de
Leia maisREGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO E CONSELHO DEPARTAMENTAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO PARANÁ REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO E CONSELHO DEPARTAMENTAL PPROPOSTA COMPILADA POR: PROF. CARLOS EDUARDO CANTARELLI PROF. PAULO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONGREGAÇÃO DO INSTITUTO DE HUMANIDADES, ARTES E CIÊNCIAS PROFESSOR MILTON SANTOS RESOLUÇÃO N.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONGREGAÇÃO DO INSTITUTO DE HUMANIDADES, ARTES E CIÊNCIAS PROFESSOR MILTON SANTOS RESOLUÇÃO N.º 03/2018 Institui o Núcleo de Pesquisa e Extensão em Culturas, Gêneros e Sexualidades
Leia maisTÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO
Estatuto DO ESTATUTO O Estatuto vigente do Fórum de Assessorias das Universidades Brasileiras para Assuntos Internacionais FAUBAI foi descrito e aprovado por ocasião da V Reunião Anual, ocorrida no Auditório
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM PERMANENTE DOS CURSOS TÉCNICOS DO IFPE RECIFE, 2014 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA
Leia maisASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISADORES EM ARTES PLÁSTICAS ESTATUTO SOCIAL DA ANPAP
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISADORES EM ARTES PLÁSTICAS ESTATUTO SOCIAL DA ANPAP Aprovado na Assembleia Geral Ordinária realizada no dia 25 de setembro de 2015, durante o 24º Encontro Nacional da ANPAP,
Leia maisArt. 2º O Conselho Estadual de Cultura tem por competências: II - acompanhar e fiscalizar a execução do Plano Estadual de Cultura;
DECRETO Nº 24.720 DE 3 DE NOVEMBRO DE 2008 Dispõe sobre a composição e o funcionamento do Conselho Estadual de Cultura - CONSEC, de que trata a Lei nº 8.319, de 12 de dezembro de 2005, e dá outras providências.
Leia maisRegimento Interno do Comitê de Gestão de Riscos COMITÊ DE GESTÃO DE RISCOS DO IRB BRASIL RESSEGUROS S.A.
Versão 4.0 Página 1 de 6 COMITÊ DE GESTÃO DE RISCOS DO IRB BRASIL RESSEGUROS S.A. CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1 o O Comitê Executivo de Gestão de Riscos, doravante denominado Comitê, de caráter
Leia maisREGIMENTO INTERNO DAS CÂMARAS TÉCNICAS SETORIAIS CAPÍTULO I DO OBJETO
REGIMENTO INTERNO DAS CÂMARAS TÉCNICAS SETORIAIS CAPÍTULO I DO OBJETO Art. 1º - Este Regimento tem por objeto a regulamentação do funcionamento das Câmaras Técnicas Setoriais de apoio ao Conselho de Desenvolvimento
Leia maisESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE DA UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL - CAMPUS CANOAS TÍTULO I
ESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE DA UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL - CAMPUS CANOAS TÍTULO I DO CENTRO ACADÊMICO DO SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE Art. 1 O Centro
Leia maisESTATUTO FENEC CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E DURAÇÃO
ESTATUTO FENEC CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E DURAÇÃO Artigo 1º - A Federação Nacional dos Estudantes de Engenharia Civil, doravante denominada FENEC, fundada em 10 de Abril de 2015, na cidade de Gramado,
Leia maisEstatuto Hemodinâmica
Estatuto Hemodinâmica CAPÍTULO I Do Departamento, sua organização e finalidade Art. 1º - O Departamento de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista da Sociedade de Cardiologia do Rio Grande do Sul (SBC/RS),
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
RESOLUÇÃO N o 14/2013, DE 02 DE JULHO DE 2013 Reedita, com alterações, a Resolução n o 03/2006, de 29 de junho de 2006, que aprovou o Regimento do Centro de Microscopia da UFMG. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS ECONÔMICAS IEPE REGIMENTO INTERNO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS ECONÔMICAS IEPE REGIMENTO INTERNO Porto Alegre, julho de 2001 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE
Leia maisFRENTE PARLAMENTAR MISTA EM DEFESA DO COMÉRCIO, SERVIÇO E EMPREENDEDORISMO
ESTATUTO DA FRENTE PARLAMENTAR MISTA EM DEFESA DO COMÉRCIO,. I. DA CARACTERIZAÇÃO, DA DURAÇÃO E DA SEDE Art. 1º. A Frente Parlamentar Mista em Defesa do Comércio, Serviço e Empreendedorismo, constituída
Leia maisO Colegiado Pleno do Conselho Universitário, usando das atribuições que lhe são conferidas estatutária e regimentalmente,
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE COLEGIADOO PLENO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO 08/2016 Estabelece o Regulamento da Comissão Permanente de Pessoal Docente da UFCG e
Leia maisFaculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf REGIMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO. São Paulo 2014
Faculdade de Tecnologia REGIMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO São Paulo 2014 Escola Faculdade de Tecnologia Faculdade de Tecnologia CONSELHO CONSULTIVO REGIMENTO CAPÍTULO I DOS FINS Art. 1º O Conselho Consultivo
Leia maisArt. 1º - O Conselho Técnico de Vela é de caráter consultivo, normativo e fiscalizador.
Regimento Interno do Conselho Técnico de Vela CAPÍTULO I DO CONSELHO E SUAS ATRIBUIÇÕES Art. 1º - O Conselho Técnico de Vela é de caráter consultivo, normativo e fiscalizador. Art. 2º - O Conselho Técnico
Leia maisEstatuto da Frente Parlamentar do Cooperativismo
Estatuto da Frente Parlamentar do Cooperativismo CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, DURAÇÃO, SEDE E FINALIDADE Art. 1º. A Frente Parlamentar do Cooperativismo, Frencoop, é uma entidade civil, de interesse
Leia maisRegimento Interno Conselho de Consumidores Bandeirante Energia S.A.
Regimento Interno Conselho de Consumidores Bandeirante Energia S.A. 1. Da Natureza e Objetivo 1.1. O Conselho de Consumidores da área de concessão da Bandeirante Energia S.A. é um órgão sem personalidade
Leia maisEstatuto do Diretório Acadêmico do Instituto de Ciência, Engenharia e Tecnologia da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri DA
Estatuto do Diretório Acadêmico do Instituto de Ciência, Engenharia e Tecnologia da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri DA CAPÍTULO I DA ENTIDADE Art. 1º. O Diretório Acadêmico do
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 085/2010-COU, DE 9 DE JULHO DE 2010.
RESOLUÇÃO Nº 085/2010-COU, DE 9 DE JULHO DE 2010. Aprova a criação e o Regulamento do Núcleo de Formação Docente e Prática de Ensino (Nufope), da Universidade Estadual do Oeste do Paraná. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO
Leia maisESTATUTO DO SINAGÊNCIAS Sindicato Nacional dos Servidores e Demais Agentes Públicos das Agências Nacionais de Regulação
ESTATUTO DO SINAGÊNCIAS Sindicato Nacional dos Servidores e Demais Agentes Públicos das Agências Nacionais de Regulação (Aprovado em 22 de dezembro de 2004, em Brasília-DF) Capítulo I Do Sindicato e seus
Leia maisCAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO - SEDE - FINS E DURAÇÃO
- ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DA JUVENTUDE RURAL DE ARROIO DO TIGRE - Arroio do Tigre/RS. CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO - SEDE - FINS E DURAÇÃO Artigo 1 - A ASSOCIAÇÃO DA JUVENTUDE RURAL DE ARROIO DO TIGRE, fundada
Leia maisESTATUTO CDL JOVEM SALVADOR. Capítulo I Da Constituição e Finalidade
ESTATUTO CDL JOVEM SALVADOR Capítulo I Da Constituição e Finalidade Art. 1º- A Câmara de Dirigentes Lojistas Jovem de Salvador é um departamento oriundo e órgão estrutural da Câmara de Dirigentes Lojistas
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Page 1 of 5 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 4.773, DE 7 DE JULHO DE 2003. Revogado pelo Decreto nº 6.412, de 2008. Texto para impressão Dispõe sobre a composição,
Leia maisESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE POJUCA
Lei n 006 de 09 de junho de 2010. Dá nova regulação ao CMS de Pojuca e outras providências. A Prefeita Municipal de Pojuca, Estado da Bahia, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal
Leia maisCAPTLLO 1 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. CAPiTULO II DAS FINALIDADES
PREFEITURA MUNICIPAl. DE MAR VERMELHO Rua São Sebastião, S/N, Centro, CEP 57730-000, Mar Vermelho/AL. Site: www.marvermelho.al.gov.br E-mail: m CN::: 1: Te!.: (82) 3204-5188 LEI N 550, de 29 de Setembro
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS CENTRO DE ESTUDOS AFRO-ORIENTAIS - CEAO MINUTA DO REGIMENTO INTERNO
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS CENTRO DE ESTUDOS AFRO-ORIENTAIS - CEAO MINUTA DO REGIMENTO INTERNO TÍTULO I DA INSTITUIÇÃO Art. 1º O Centro de Estudos Afro-Orientais
Leia maisCENTRO DE ARTICULAÇÃO DAS LICENCIATURAS SETOR DE EDUCAÇÃO. Proposta de regimento
CENTRO DE ARTICULAÇÃO DAS LICENCIATURAS SETOR DE EDUCAÇÃO Proposta de regimento TÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º O Centro de Articulação das Licenciaturas do Setor de Educação é um órgão consultivo
Leia maisESTATUTO FUNDAÇÃO EDUARDO CARLOS PEREIRA
ESTATUTO FUNDAÇÃO EDUARDO CARLOS PEREIRA CAPITULO I Da Natureza, Denominação, Sede, Finalidade Artigo 1º A Fundação Eduardo Carlos Pereira, dotada e organizada pela Igreja Presbiteriana Independente do
Leia maisFÓRUM DAS INSTITUIÇÕES DE ATENDIMENTO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE EM REGIME DE ABRIGO NO MUNICIPIO DE BELO HORIZONTE FÓRUM DE ABRIGOS REGIMENTO INTERNO
FÓRUM DAS INSTITUIÇÕES DE ATENDIMENTO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE EM REGIME DE ABRIGO NO MUNICIPIO DE BELO HORIZONTE FÓRUM DE ABRIGOS REGIMENTO INTERNO TITULO I Da natureza e das diretrizes Art.1º O Fórum
Leia maisASSOCIAÇÃO NACIONAL DE ENSINO E PESQUISA DO CAMPO DE PÚBLICAS ESTATUTO
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE ENSINO E PESQUISA DO CAMPO DE PÚBLICAS ESTATUTO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FORO, DURAÇÃO E FINALIDADES Art. 1º. A Associação Nacional de Ensino e Pesquisa do Campo de Públicas
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS FÓRUM PERMANENTE DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL REGIMENTO INTERNO DO FORPAE DEZEMBRO/2014 MACEIÓ/AL
INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS FÓRUM PERMANENTE DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL REGIMENTO INTERNO DO FORPAE DEZEMBRO/2014 MACEIÓ/AL ÍNDICE TÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E FINS TÍTULO II DOS MEMBROS TÍTULO III DO FUNCIONAMENTO
Leia maisEstatuto do C.A. Oceanografia UFES
Estatuto do C.A. Oceanografia UFES Capítulo I - Da Entidade Art. 1º O Centro Acadêmico de Oceanografia, sociedade civil, sem fins lucrativos, apartidária, com sede e foro na cidade de Vitória ES, é o órgão
Leia maisESTATUTO DO GRÊMIO ESTUDANTIL DO IFSC CÂMPUS ARARANGUÁ (Aprovado em Assembleia Geral realizada no dia 25 de setembro de 2013)
ESTATUTO DO GRÊMIO ESTUDANTIL DO IFSC CÂMPUS ARARANGUÁ (Aprovado em Assembleia Geral realizada no dia 25 de setembro de 2013) CAPÍTULO I Da denominação, sede, fins e duração Art.1 - O Grêmio Estudantil
Leia maisPROPOSTA DE ESTATUTO DA NAPA CPII
PROPOSTA DE ESTATUTO DA NAPA CPII ESTATTUTO DA NOVA ASSOCIAÇÃO DE PAIS, MÃES E RESPONSÁVEIS DE ALUNOS E ALUNAS DO COLÉGIO PEDRO II -CAMPI SÃO CRISTÓVÃO - NAPA CPII CAPÍTULOI Da Denominação, da Natureza,da
Leia maisREGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIA
REGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIA Art. 1º - A Secretaria de Relações Institucionais SERIN, criada pela Lei nº 10.549, de 28 de dezembro de 2006, tem
Leia maisEstatuto PMDB Mulher ESTATUTO DO PMDB MULHER DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Composição e Diretrizes Art.
Estatuto PMDB Mulher ESTATUTO DO PMDB MULHER DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Composição e Diretrizes Art. 1º - O PMDB Mulher é órgão de ação partidária, sem fins lucrativos,
Leia maisREGIMENTO INTERNO Conselho Municipal dos Direitos Da Mulher CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO, ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS.
REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal dos Direitos Da Mulher CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO, ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS. Art. 1 - O Conselho Municipal dos Direitos da Mulher CMDM de Rio do Sul, criado através
Leia maisESTATUTO DA FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DO SISTEMA NACIONAL DE AUDITORIA DO SUS- SNA
ESTATUTO DA FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DO SISTEMA NACIONAL DE AUDITORIA DO SUS- SNA Art.1 - A FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DO SISTEMA NACIONAL DE AUDITORIA DO SUS- SNA, constituída de acordo com o Ato
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE Criado pela Lei Municipal nº 277/92 Lei Federal 8.142/90
REGIMENTO PADRÃO PARA OS CONSELHOS DISTRITAIS DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE PORTO ALEGRE (CMS/POA) CAPÍTULO I DO CONSELHO DISTRITAL DE SAÚDE, SUAS FINALIDADES E COMPETÊNCIAS Art. 1º O Conselho Distrital
Leia maisRESOLUÇÃO CONSU Nº. 41/2013 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013
RESOLUÇÃO CONSU Nº. 41/2013 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013 A Presidente do Conselho Superior Universitário da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas, no uso de suas atribuições regimentais, considerando
Leia maisPORTARIA GR Nº 628/2010, de 26 de julho de 2010.
PORTARIA GR Nº 628/2010, de 26 de julho de 2010. Dispõe sobre o Regimento para a Comissão Interna de Biossegurança da UFSCar O Reitor da Universidade Federal de São Carlos, no uso das atribuições que lhe
Leia maisUniversidade Federal de São Paulo Campus São José dos Campos
Universidade Federal de São Paulo Campus São José dos Campos CAPÍTULO 1 DO DEPARTAMENTO ACADÊMICO Artigo 1º O presente Regimento Interno regulamenta a organização e o funcionamento do Departamento de Ciência
Leia maisREGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS TELÊMACO BORBA REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Telêmaco
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA NÚCLEO DE APOIO AO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA DA UNIVERSIDADE
Leia maisUNIÃO NACIONAL DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO
1 E S T A T U T O TÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, ABRANGÊNCIA E FINALIDADE CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E DA SEDE Art. 1º- A União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação, doravante denominada UNCME, entidade
Leia maisREGIMENTO INTERNO DOCONSELHO CONSULTIVO DO OBSERVATÓRIO DE ANÁLISE POLÍTICA EM SAÚDE
REGIMENTO INTERNO DOCONSELHO CONSULTIVO DO OBSERVATÓRIO DE ANÁLISE POLÍTICA EM SAÚDE TÍTULO I Disposições Gerais Da Composição e da Finalidade Art.1º O Conselho Consultivo é um órgão colegiado de assessoramento
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO REGIMENTO DO NÚCLEO DE ARTE E CULTURA DO CAMPUS VILA VELHA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CAMPUS VILA VELHA Avenida Ministro Salgado Filho, 1000 Soteco 29106-010 Vila Velha ES 27 3149-0700 REGIMENTO DO NÚCLEO DE ARTE E CULTURA DO CAMPUS
Leia maisEstado de Mato Grosso Prefeitura Municipal de Nobres CNPJ: / LEI MUNICIPAL Nº 1.282/2013 DE 21 DE OUTUBRO DE 2013.
LEI MUNICIPAL Nº 1.282/2013 DE 21 DE OUTUBRO DE 2013. DISPÕE SOBRE A ATUALIZAÇÃO ESTRUTURAL E ADMINISTRATIVA DO CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE NOBRES CMAS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Sr. SEBASTIÃO
Leia maisEstabelece o Regimento Interno e as normas de funcionamento para o Conselho Científico da Rede de Laboratórios de Resíduos e Contaminantes.
RESOLUÇÃO N 1, DE 2 DE OUTUBRO DE 2009 Estabelece o Regimento Interno e as normas de funcionamento para o Conselho Científico da Rede de Laboratórios de Resíduos e Contaminantes. O Presidente do Conselho
Leia maisFÓRUM NACIONAL DE PRÓ-REITORES DE GESTÃO DE PESSOAS DAS IFES REGIMENTO INTERNO
FÓRUM NACIONAL DE PRÓ-REITORES DE GESTÃO DE PESSOAS DAS IFES REGIMENTO INTERNO Agosto, 2018 ÍNDICE Título I Do Fórum e seus Objetivos Seção I Da Natureza Seção II Dos Objetivos Título II Da Estrutura do
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG COLEGIADO DA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 38, DE 16 DE MAIO DE 2017
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL-MG Pró-Reitoria de Graduação Rua Gabriel Monteiro da Silva, 700 - Alfenas/MG - CEP 37130-000 Fone: (35) 3299-1329 Fax: (35) 3299-1078 grad@unifal-mg.edu.br
Leia maisESTATUTO FUNDAÇÃO CULTURA ARTÍSTICA DE LONDRINA
ESTATUTO FUNDAÇÃO CULTURA ARTÍSTICA DE LONDRINA CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, PRAZO DE DURAÇÃO E FINALIDADES Art. 1º - Fundação Cultura Artística de Londrina, Funcart, com sede e foro na cidade de Londrina,
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CONSELHO SUPERIOR
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 38/2015 Aprova o Regimento Interno do Fórum de Pedagogia
Leia maisCentro da Memória da Eletricidade no Brasil MEMÓRIA DA ELETRICIDADE ESTATUTO. CAPÍTULO I. Da Denominação, Objeto, Sede e Duração.
Centro da Memória da Eletricidade no Brasil MEMÓRIA DA ELETRICIDADE ESTATUTO CAPÍTULO I. Da Denominação, Objeto, Sede e Duração. Art. 1º - O Centro da Memória da Eletricidade no Brasil - MEMÓRIA DA ELETRICIDADE
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 147-CONSELHO SUPERIOR, de 18 de fevereiro de 2014.
RESOLUÇÃO Nº 147-CONSELHO SUPERIOR, de 18 de fevereiro de 2014. APROVA O REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DOS CURSOS SUPERIORES DO IFRR. O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 55/CS, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2012.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 55/CS, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2012. APROVAR a criação do Comitê de Pesquisa e Pósgraduação e estabelece
Leia maisPROPOSTA DE REGIMENTO DA COMISSÃO DE BIOSSEGURANÇA DAS FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU UNIGUAÇU CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES
PROPOSTA DE REGIMENTO DA COMISSÃO DE BIOSSEGURANÇA DAS FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU UNIGUAÇU CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES Art. 1º. Por este Regimento regulamenta-se a composição, as
Leia maisDiário Oficial Poder Executivo - Seção I sexta-feira, 1º de abril de 2016 pág.81 e 82. Resolução Unesp-25, de
Diário Oficial Poder Executivo - Seção I sexta-feira, 1º de abril de 2016 pág.81 e 82 Resolução Unesp-25, de 31-3-2016 Altera a redação e revoga artigos da Resolução Unesp-154, de 29-11-2012, que dispõe
Leia maisESTATUTO DO CENTRO DE ESTUDOS DA IMAGINÁRIA BRASILEIRA CEIB
ESTATUTO DO CENTRO DE ESTUDOS DA IMAGINÁRIA BRASILEIRA CEIB CAPÍTULO I Da Sociedade e suas Finalidades Art. 1 o. O Centro de estudos da Imaginária Brasileira - CEIB, fundado em 29 de outubro de 1996, é
Leia maisVirgínia Cardia Cardoso Coordenadora do COMFOR - UFABC
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Fundação Universidade Federal do ABC Comitê Gestor Institucional de Formação Inicial e Continuada de Profissionais do Magistério de Educação Básica Av. dos Estados, 5001 Bairro Bangu
Leia maisTÍTULO I DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA
Resolução n 016/2009-CUni Aprova a reformulação do Regimento Interno do Instituto de Geociências IGeo/ UFRR. A VICE-REITORA DA NO EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA DO CUNi, no uso de suas atribuições legais e estatutárias,
Leia maisREGIMENTO DO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
REGIMENTO DO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO COM ALTERAÇÕES APROVADAS NA SESSÃO DO CONSELHO DE COORDENAÇÃO DE 12 DE NOVEMBRO DE 2018 TÍTULO I DO CENTRO
Leia maisANEXO I REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSOS DE GRADUAÇÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS RESOLUÇÃO CEPE 21/09, de 9 de julho de 2009. Aprova o Regulamento dos Colegiados de Cursos de Graduação.
Leia maisInstituto de Pesquisa e Apoio ao Desenvolvimento Social ESTATUTO
ESTATUTO CAPÍTULO I NOME, SEDE, DURAÇÃO E FINS Artigo 1º O INSTITUTO DE PESQUISA E APOIO AO DESENVOLVIMENTO SOCIAL, também conhecido pela sigla IPADS, constituído em 17 de junho de 2000, é uma entidade
Leia maisTÍTULO I DO CENTRO ACADÊMICO DE ENGENHARIA MECÂNICA SESSÃO 1 DOS SEUS ASSOCIADOS
ESTATUTO DO TÍTULO I DO CENTRO ACADÊMICO DE ENGENHARIA MECÂNICA Art. 1. O Centro Acadêmico de Engenharia Mecânica, doravante denominado CAEM, fundado no dia 11 do março de 2015, é uma organização estudantil
Leia maisESTATUTO DO FÓRUM NACIONAL DE SECRETÁRIOS E GESTORES MUNICIPAIS DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS. Capítulo 1 Da natureza e sede do Fórum
ESTATUTO DO FÓRUM NACIONAL DE SECRETÁRIOS E GESTORES MUNICIPAIS DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS Capítulo 1 Da natureza e sede do Fórum Artigo 1 - O Fórum Nacional de Secretários e Gestores Municipais de Relações
Leia maisRIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 574, DE 21 DE JULHO DE 2016.
RIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 574, DE 21 DE JULHO DE 2016. Cria o Conselho Estadual de Juventude do Rio Grande do Norte (CEJUV/RN) e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE
Leia maisREGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES
REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES Art. 1º O Colegiado de Curso é órgão consultivo, normativo, de planejamento acadêmico e executivo, para os assuntos de política de
Leia maisPROINFÂNCIA Fórum Nacional dos Membros do Ministério Público da Infância e Adolescência REGIMENTO INTERNO
REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I Da natureza, da finalidade e da sede Art. 1º - O PROINFÂNCIA Fórum Nacional dos Membros do Ministério Público da Infância e Adolescência - é uma instância de integração, discussão
Leia maisPartido Socialista Brasileiro
Partido Socialista Brasileiro REGULAMENTO INTERNO Secretaria de Mulheres Art. 1º - A Secretaria de Mulheres é um órgão de apoio do PSB em seu respectivo âmbito, conforme art. 12, parágrafo IV, do Estatuto
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 118, DE 22 DE OUTUBRO DE 2015
RESOLUÇÃO Nº 118, DE 22 DE OUTUBRO DE 2015 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Pampa, em sua 68ª Reunião Ordinária, realizada no dia 22 de outubro de 2015, no uso das atribuições que lhe
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO. RESOLUÇÃO nº 02/2011
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO nº 02/2011 Recria o Centro de Pesquisa em Geofísica e Geologia e aprova o seu Regimento Interno. O Conselho Universitário
Leia maisestabelecimento; e) viabilizar assistência ao reeducando e à sua família, com ou sem participação de outras pessoas ou instituições; f) estimular a
ESTADO DE SERGIPE ESTATUTO DO CONSELHO DA COMUNIDADE NA EXECUÇÃO PENAL COM ATUAÇÃO PERANTE A VARA DE EXECUÇÕES CRIMINAIS E CORREGEDORIA DOS PRESÍDIOS DO ESTADO DE SERGIPE Capítulo I - Da Composição e Finalidades
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 99/CUn/2017, DE 30 DE MAIO DE 2017
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA ÓRGÃOS DELIBERATIVOS CENTRAIS Campus Universitário Reitor João David Ferreira Lima - Trindade CEP: 88040-900 - Florianópolis - SC Telefone:
Leia mais