MACROALGAS DA PLATAFORMA CONTINENTAL DA ILHA DA TRINDADE E DO ARQUIPÉLAGO DE MARTIN VAZ (ESPÍRITO SANTO BRASIL) 1

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1 MACROALGA DA LATAFORMA CONTINENTAL DA ILHA DA TRINDADE E DO ARQUIÉLAGO DE MARTIN VAZ (EÍRITO ANTO BRAIL) 1 (Com 1 figura) YOCIE YONEHIGUE-VALENTIN, DANIELA R. EÇANHA FERNANDE, CAMILA BARCELO EREIRA & UANA MOCARDINI RIBEIRO REUMO: As algas bênticas da plataforma continental da Ilha da Trindade ( ; W) e do Arquipélago de Martin Vaz (20 15 ; W), cuja investigação é realizada pela primeira vez, foram estudados em amostras provenientes de três estações com profundidades de 50 m (estação1), 60 m (estação 3) e 180 m (estação 2). Elas foram coletadas pelo Navio Astrogaroupa (ETROBRÁ) em julho de 2001, através do rograma REVIZEE (Recursos Vivos da Zona Econômica Exclusiva). Trinta e um táxons foram identificados sendo 24 Ulvophyceae, 4 haeophyceae e 3 Rhodophyceae. A maioria dos táxons estudados são comuns em águas mais rasas das regiões Nordeste e udeste. No entanto, possuem capacidade de migração para habitats mais profundos. As espécies típicas da plataforma continental são: Anadyomene lacerata, Caulerpa murrayii e Rhipiliopsis peltata, sendo essa última encontrada pela primeira vez em águas do Atlântico ul. Dentre as Ulvophyceae houve o predomínio das espécies representadas pelas Ordens Bryopsidales e Cladophorales. Dictyotales, a única Ordem de haeophyceae encontrada, é caracterizada por espécies tropicais. Com base nos dados obtidos, podese caracterizar a área estudada como pertencendo a um sistema único, incorporado ao ecossistema marinho de larga escala, influenciada pela águas oligotróficas da Corrente do Brasil. ALAVRA-CHAVE: Macroalgas, lataforma continental, Ilha da Trindade, Arquipélago de Martin Vaz, Brasil. ABTRACT: Macroalgae from continental shelf of Trindade Island and Martin Vaz Archipelago (Espírito anto - Brasil). The benthic algae from continental shelf of Trindade Island ( ; W) and Martin Vaz Archipelago (20 15 ; W), this one investigated for the first time, were studied through material collected at three sites with dephts of 50 m (ite 1), 60 m (ite 3) and 180 m (ite 2). They were collected by Astrogaroupa upply boat (ETROBRÁ) on july 2001 during the REVIZEE rogram (Evaluation of the ustainable otencial of the Living Resources from the Exclusive Economical Zone). They were identified 31 taxa (24 Ulvophyceae, 4 haeophyceae and 3 Rhodophyceae). Most of them are common in shallow waters of Northeastern and outheastern regions with capacity to migrate deeper. Anadyomene lacerata, Caulerpa murrayii and Rhipiliopsis

2 2 Y.YONEHIGUE-VALENTIN, D.R..FERNANDE, C.B.EREIRA &.M.RIBEIRO peltata are tropical species from the continental shelf. Rhipiliopsis peltata is mentioned for the first time to the outh Atlantic waters. The Ulvophyceae taxa prevailed on Bryopsisdales and Cladophorales Orders. Dictyotales, characterized by tropical species, was the unique order of haeophyceae found. Based on the obtained data on the studied area, it was considered as an unique system in a large marine ecosystem, under the oligothrofic Brazilian Current. KEY WORD: Macroalgae, Continental shelf, Trindade Island, Martin Vaz Archipelago, Brazil. Introdução As ilhas oceânicas constituem ecossistemas interessantes por apresentarem diversidade nos processos geomorfológicos e oceanográficos. Esse interesse é calcado, principalmente, na biogeografia e também na manutenção da biodiversidade. Nesse contexto, inserem-se a Ilha da Trindade e o Arquipélago de Martin Vaz, ambos situados na Região udeste, aproximadamente na mesma latitude da cidade de Vitória, no estado do Espírito anto. Devido à distância do continente, raros são os estudos desses organismos fotossintetizantes na Ilha de Trindade e, até o presente momento, nenhuma investigação foi realizada no Arquipélago de Martin Vaz. Os primeiros trabalhos realizados sobre as macroalgas na plataforma continental da Ilha da Trindade datam de JOLY (1950) encontrou 5 espécies de Ulvophyceae e esse mesmo autor, em 1953, identificou 32 táxons distribuídos em 15 Ulvophyceae, 7 haeophyceae e 10 Rhodophyceae. Mais tarde, em coletas superficiais, nessa mesma ilha, EDRINI et al. (1989) identificaram 63 táxons (17 Ulvophyceae, 11 haeophyceae e 35 Rhodophyceae) e NAAR (1994) totalizou 47 espécies (20 Ulvophyceae, 7 haeophyceae e 20 Rhodophyceae). A relevância deste trabalho reside no fato de poder estudar as macroalgas da plataforma continental do complexo insular, através das amostras do rograma de Avaliação do otencial ustentável dos Recursos Vivos da Zona Econômica Exclusiva (rograma REVIZEE). Este projeto visa ampliar o conhecimento das macroalgas da plataforma continental da Ilha da Trindade, comparando com estudos já existentes na região e iniciar os estudos florísticos no Arquipélago de Martin Vaz. Material e Métodos A Ilha da Trindade ( , W) dista do continente cerca de km e o Arquipélago de Martin Vaz (20 15, W) situa-se a 48 km da Ilha da Trindade (Fig.1).

3 MACROALGA DA ILHA DA TRINDADE E DO ARQUIÉLAGO DE MARTIN VAZ (E - BRAIL) 3 Incluir legenda para a figura!

4 4 Y.YONEHIGUE-VALENTIN, D.R..FERNANDE, C.B.EREIRA &.M.RIBEIRO Trindade é o pedestal emerso de uma cordilheira vulcânica que se eleva do assoalho marinho a 5000 metros. Na extremidade dessa cadeia de montanhas surgem algumas elevações: o Arquipélago de Martin Vaz (OLIVEIRA et al., 2004; GAARINI & FLOETER, 2002). Essas ilhas são banhadas pelas águas da Corrente do Brasil, com temperatura aproximada de 27ºC e alta salinidade de 37 (GAARINI & FLOETER, 2002). Tanto Trindade como Martin Vaz ocupam uma posição estratégica para receber contribuições de organismos vivos de origem tropical, através da Corrente do Brasil, sendo considerados em estudos pelágicos como pertencendo a um ecossistema marinho de larga escala (EKAU & KNOER, 1999). Esse complexo insular integra os habitats das macroalgas bentônicas mais isolados e distantes do litoral brasileiro. O material foi coletado em julho de 2001 pelo navio de suprimento Astrogaroupa (ETROBRÁ) entre as profundidades de 50 a 180 metros. Foram realizadas três dragagens distribuídas em três estações de coleta, nas proximidades da Ilha da Trindade e do Arquipélago de Martin Vaz: Estação 1, Ilha de Trindade ( W), a 50 m, 10/07/2001; Estações 2 e 3, Ilha de Martin Vaz ( W), a 180 m; 10/07/2001 e W, a 60 m, 10/07/2001, respectivamente (Fig.1). Os espécimes foram acondicionados em solução de água do mar e fomaldeído a 4%, tamponado com bórax, e foram identificados de acordo com suas características morfológicas externas e internas. ara a observação da anatomia, efetuaram-se cortes transversais usando lâmina de aço. Os fragmentos dos talos impossíveis de determinação específica, são citados em nível genérico, sendo que os indivíduos do grupo das calcárias incrustantes não foram identificados a nível taxonômico. Os espécimes com deposição de CaCO 3 em suas paredes foram descalcificados usando-se uma solução de ácido nítrico diluído a 5 ou 10 %. Todas as estruturas notáveis foram mensuradas e observadas nos microscópios estereoscópico e óptico. A literatura usada para a identificação taxonômica foi baseada principalmente em WEBER VAN BOAE, 1898; BÖRGEEN, 1913, 1914; TAYLOR, 1960; JOLY, 1957, 1965; OLIVEIRA FILHO, 1977; EREIRA, 1983 E LITTLER & LITTLER, ara a classificação taxonômica de Hydropuntia cornea (J.Agardh) M.J.Wynne, consultou-se BIRD et. al. (1986) e para Rhipiliopsis peltata (J.Agardh) A. & E.Gepp, KRAFT (1986). ara a nomenclatura das demais espécies, seguiu-se a revisão taxonômica de WYNNE (1998). O material coletado no rograma REVIZEE está depositado no Herbário da Universidade Federal do Rio de Janeiro (RFA) BRAIL - EÍRITO ANTO, Ilha da Trindade ( W), REVIZEE, 10/VII/2001: 28695, 28802, 25059, 28431, 28457, 28129, 28144, 28391, 28416, BRAIL, EÍRITO ANTO, Arquipélago Martin Vaz ( W), REVIZEE, 10/VII/2001: 28864, 28128, 28891, BRAIL, EÍRITO ANTO, Arquipélago Martin Vaz ( W), REVIZEE, 10/VII/2001: 28554, 28562, 28702, 28874, 28875, 28876, 28896, 28437, 28438, 28462, 28130, 28132, 28139, 28550, 28389,

5 MACROALGA DA ILHA DA TRINDADE E DO ARQUIÉLAGO DE MARTIN VAZ (E - BRAIL) 5 Resultados Foi identificado um total de 31 táxons na área estudada (24 Ulvophyceae, 4 haeophyceae e 3 Rhodophyceae) no complexo insular de Trindade e Martin Vaz. A tabela 1 mostra a ocorrência de 13 Ulvophyceae, 4 haeophyceae e 2 Rhodophyceae (Estação 1 Trindade a 50 metros). omente 5 Ulvophyceae foram observadas na Estação 2 (180 metros) e na Estação 3 (60 metros): 17 Ulvophyceae, 3 haeophyceae e 2 Rhodophyceae. Essa última estação de coleta foi ressaltada pela presença de Rhipiliopsis peltata, uma Bryopsidales ainda não mencionada para o litoral brasileiro. No presente estudo, de uma maneira geral, constatou-se um predomínio das algas verdes sobre as demais, caracterizadas principalmente pelas Ordens Bryopsidales e Cladophorales. Foram identificadas 4 espécies de Dictyotales e 3 de Rhodophyceae (Corallinales, Gigartinales e Rhodymeniales). Discussão O predomínio das Ulvophyceae nas 3 estações de coleta, representada principalmente pelas espécies das Ordens Bryopsidales e Cladophorales, seguidas pelas espécies de Dictyotales (Tab.1), salienta o caráter tropical das macroalgas do complexo insular da Trindade e Martin Vaz (OLIVEIRA FILHO, 1977). Essas ordens são facilmente encontradas nas águas quentes das zonas costeiras das regiões Nordeste (UGADIM & EREIRA, 1978; EREIRA, 1983) e udeste, tanto na superfície (BEHAR, 1972) como em profundidade (GUIMARÃE, CORDEIRO-MARINO & YAMAGUIHI-TOMITA, 1981; TEIXEIRA et al., 1985). A ocorrência dessas espécies comuns nas duas regiões, na Ilha da Trindade e no Arquipélago de Martin Vaz, embora localizadas a cerca de km do continente, podem ser consideradas dentro do conceito de ecossistema marinho único de larga escala, controlado principalmente pelo impacto oligotrófico das águas quentes da Corrente do Brasil (EKAU & KNOER, 1999). upõe-se que estas águas dispersam seus veículos de reprodução para os habitats mais longínquos do continente. Contrastando com esse padrão de larga escala das águas oligotróficas superficiais, ressaltase a presença de espécies típicas de profundidade (Tab.1): Andyomene lacerata - Cladophorales, foi encontrada no litoral nordeste e sudeste do Brasil por Daniela R..Fernandes (dados não publicados) e por LITTLER & LITTLER (1991) para o Mar do Caribe e na revisão das coletas da expedição Albatross. Na Bahia, Caulerpa murrayii foi encontrada por usana Moscardini Ribeiro (dados não publicados) e Rhipilopsis peltata por Camila Barcelos ereira (dados não publicados). rimeiramente, R. peltata foi descrita em águas frias do ul da Austrália, Oceano acífico, a 31 m de profundidade (KRAFT, 1986). egundo a revisão nomenclatural de WYNNE (1998), não há registro da ocorrência dessa espécie da costa ocidental do Oceano Atlântico, embora NORRI & OLEN (1991) já tenham encontrado a espécie nas águas quentes do Atlântico Norte, confirmado a afinidade tropical a sub-tropical. O encontro de R. peltata no Arquipélago de Martin Vaz, a 60 m de profundidade, vem ampliar sua área de distribuição latitudinal.

6 6 Y.YONEHIGUE-VALENTIN, D.R..FERNANDE, C.B.EREIRA &.M.RIBEIRO Tabela 1. Inventário das espécies estudadas. INVENTÁRIO DE EÉCIE ETAÇÃO 1 ETAÇÃO 2 ETAÇÃO 3 ULVOHYCEAE Enteromorpha sp Chaetomorpha sp Anadyomene lacerata D.Littler & Littler Anadyomene saldanhae A.B.Joly & E.C.Oliveira Anadyomene stellata (Wulfen in Jacq) C.Agardh Ventricaria ventricosa (J.Agardh) J.L. Olsen & J.A.West Chamaedoris peniculum (ol.) Endl Avrainvillea nigricans Decne enicillus capitatus Lam Caulerpa kempfii A.B.Joly &.ereira Caulerpa murrayii Weber Bosse Caulerpa pusilla (Kützing) J.Agardh Caulerpa pusilla var. mucronata A.B.Joly & azima Caulerpa verticillata J.Agardh Caulerpa verticillata f. charoides Weber Bosse Caulerpa webbiana Mont Caulerpa sp Halimeda discoidea Decne Halimeda incrassata (J.Ellis) J.V.Lamour Halimeda sp Rhipiliopsis peltata (J.Agardh) A. & E.Gepp Udotea cyathiformis Decne. var. cyathiformis Udotea cyathiformis var. cyathiformis f. sublittoralis (W.R.Taylor) D.Littler & Littler Udotea sp HAEOHYCEAE Dictyota bartayresiana J.V.Lamour Dictyota sp Lobophora variegata (J.V.Lamour.) Womersley ex. E.C.Oliveira typopodium zonale (Lamour.) apenffus RHODOHYCEAE Chondracanthus sp Haliptilon cubense (Mont. ex. Kützing) Garbary & H.W.Johansen Leptofauchea rhodymenioides W.R.Taylor TOTAL (+) presença, (-) ausência

7 MACROALGA DA ILHA DA TRINDADE E DO ARQUIÉLAGO DE MARTIN VAZ (E - BRAIL) 7 Os dados mostram que nas profundidades de 50 a 60 metros ocorreu o maior número de representantes de macroalgas. or outro lado, a existência de somente cinco táxons de Ulvophyceae, crescendo sobre pequenos cascalhos na Estação 2, a 180 m (Tab. 1), sugere a deficiência de luz limitando o desenvolvimento de outras espécies de macroalgas, nesse local. No entanto, não se pode descartar a possibilidade de algumas espécies se encontrarem à deriva no assoalho marinho, provenientes de outros locais, no momento da coleta. Os poucos estudos referentes às macroalgas da plataforma continental da Ilha da Trindade foram publicados anteriormente por JOLY (1950 e 1953), enquanto que os de superfície foram descritos por EDRINI et al. (1989) e NAAR (1994) e as espécies encontradas estão mencionadas na tabela 2. Comparando os resultados das tabelas 1 e 2, verifica-se também a predominância dos táxons das Ordens Cladophorales, Bryopsidales e Dictyotales em águas profundas (JOLY, 1950, 1953) (Tab.2). Os dados obtidos por JOLY (1953) apresentam uma maior riqueza de táxons em relação ao presente trabalho, no entanto, não é possível fazer uma comparação efetiva desses dados devido ao desconhecimento do esforço de coleta empregado naquele trabalho. Entretanto, alguns desses táxons (Tab.2) ocorrem também nas águas superficiais (EDRINI et al., 1989; NAAR, 1994), demonstrando a capacidade de se dispersarem para locais mais profundos, ampliando sua distribuição vertical, como por exemplo: Anadyomene stellata, Dictyota bartayresiana, Lobophora variegata e typopodium zonale. O contraste entre o número de táxons que ocorrem em profundidade e os de superfície, na Ilha da Trindade é bastante evidente (Tabs.1-2). A maioria das espécies citadas na tabela 2 (EDRINI et al., 1989; NAAR, 1994) como representantes das águas mais rasas não foram encontradas nas poucas coletas de profundidade do presente estudo, possivelmente devido à escassez de amostragens realizadas. Conclusão ela primeira vez são estudadas as macroalgas de profundidade no Arquipélago de Martin Vaz, tendo sido encontradas espécies típicas da plataforma continental brasileira como Anadyomene lacerata, Caulerpa murrayii e Rhipiliopsis peltata. Além disso, R. peltata representa a primeira ocorrência nas águas do Oceano Atlântico ul. A presença de espécies de afinidades tropicais na plataforma continental da Ilha da Trindade e o Arquipélago de Martin Vaz as integram a um ecossistema marinho de larga escala com influências das águas oligotróficas da Corrente do Brasil. Agradecimentos À tripulação do navio de suprimento Astrogaroupa pelas campanhas ao longo das regiões Nordeste e udeste. Ao Ministério do Meio Ambiente e da Amazônia Legal e à ecretaria Interministerial dos Recursos do Mar pelo apoio ao rograma REVIZEE e ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico pelas bolsas concedidas aos autores.

8 8 Y.YONEHIGUE-VALENTIN, D.R..FERNANDE, C.B.EREIRA &.M.RIBEIRO Tabela 2. Lista das espécies de macroalgas citadas na Ilha da Trindade. EÉCIE / AUTORE ULVOHYCEAE Enteromorpha sp ringsheimiella scutata (Reinke) Höhn. ex Marchew Ulva lactuca L Ulvella lens.crouan & H.Crouan Anadyomene saldanhae A.B.Joly & E.C.Oliveira Anadyomene stellata (Wulfen in Jacq) C.Agardh Chaetomorpha aerea (Dillwyn) Kütz Chaetomorpha antennina (Bory) Kütz Chaetomorpha nodosa Kütz Chaetomorpha sp Chamaedoris peniculum (ol.) Endl Cladophora sp Cladophora sp Cladophoropsis membranacea (C.Agardh) Börgesen Dictyosphaeria cavernosa (Forrsk.) Börgesen Dictyosphaeria ocellata 1 (M. Howe) J.L.Olsen Dictyosphaeria versluysii Weber Bosse hyllodictyon anastomosans 2 (Harv.) Kraft & M.J.Wynne iphonocladus tropicus (.Crouan & H.Crouan in chramm & Mazé) J.Agardh Valonia aegagropila C.Agardh Valonia utricularis (Roth) C.Agardh Avrainvillea nigricans Decne Boodleopsis pusilla (Collins) W.R.Taylor, A.B.Joly & Bernat Bryopsis pennata J.V.Lamour Bryopsis plumosa (Huds.) C.Agardh Caulerpa ambigua (Okamura) rud`homme & Lokhorst Caulerpa fastigiata Mont Caulerpa mexicana 3 ond. ex Kütz Caulerpa prolifera (Forssk.) J.V.Lamour Caulerpa racemosa var. occidentalis (J.Agardh) Börgesen Caulerpa verticillata J.Agardh Caulerpa verticillata f. charoides Weber Bosse Caulerpa webbiana Mont Codium decorticatum (Woodw.) M.Howe Halimeda discoidea Decne Halimeda incrassata (J.Ellis) J.V.Lamour (A) (B) (C) (D) continua...

9 MACROALGA DA ILHA DA TRINDADE E DO ARQUIÉLAGO DE MARTIN VAZ (E - BRAIL) 9 EÉCIE / AUTORE (A)... continuação ULVOHYCEAE Halimeda tuna (J.Ellis & ol.) J.V.Lamour Halimeda sp enicillus capitatus Lam enicillus sp Rhipilia sp Udotea cyathiformis Decne Udotea flabellum (J.Ellis & ol.) J.V.Lamour Acetabularia sp Acetabularia sp Dasycladus vermicularis (cop.) Krasser Neomeris annulata Dickie HAEOHYCEAE Bachelotia antillarum (Grunov.) Gerloff Hincksia breviarticulata (J.Agardh).C.ilva Hincksia mitchelliae (Harv.).C.ilva Ralfsia expansa (J.Agardh) J.Agardh Chnoospora minima (K.Hering) apenffus Colpomenia sinuosa (Roth) Derbès & olier phacelaria rigidula Kütz phacelaria tribuloides Menegh Dictyopteris delicatula J.V.Lamour Dictyopteris plagiogramma (Mont.) Vickers Dictyota bartayresiana J.V.Lamour Dictyota cevicornis Kütz Dictyota mertensii 4 (Mart.) Kütz Dictyota menstrualis (Hoyt) chnetter, Höring, & Weber-eukert Dictyota sp Lobophora variegata(j.v.lamour.) Womersley ex. E.C.Oliveira adina gymnospora (Kütz.) ond adina sanctae-crucis Börgesen adina sp typopodium zonale (Lamour.) apenfus argassum vulgare var. nanum E. de aula RHODOHYCEAE Erythrotrichia carnea (Dillwyn) J.Agardh (B) (C) (D) continua...

10 10 Y.YONEHIGUE-VALENTIN, D.R..FERNANDE, C.B.EREIRA &.M.RIBEIRO EÉCIE / AUTORE (A)... continuação RHODOHYCEAE ahlingia subintegra 5 (Rosenv.) Kornmann Acrochaetium microscopicum 6 (Nägeli ex Kütz.) Nägeli Acrochaetium sp Liagora ceranoides J.V.Lamour Tricleocarpa fragilis 7 (L.) Huisman & R.A.Towns Gelidiella trinitatensis W.R.Taylor Gelidium floridanum W.R.Taylor Gelidium pusillum (tackh.) Le Jolis Asparagopsis taxiformis (Delile) Trevis Amphiroa fragilissima (L.) J.V.Lamour Arthrocardia flabellata 8 (Kütz.) Manza Fosliella sp Haliptilon cubense (Mont.ex Kütz.) Garbary & H.W.Johans Jania adhaerens J.V.Lamour Jania rubens (L.) J.V.Lamour Chondracanthus acicularis 9 (Roth) Fredericq Chondracanthus sp Hypnea spinella (C.Agardh) Kütz eyssonnelia sp Botryocladia pyriformis (Börgesen) Kylin Champia sp Champia sp Chrysymenia sp Gelidiopsis variabilis 10 (Grev. ex J.Agardh) F.chmitz Leptofauchea rhodymenioides W.R.Taylor Hydropuntia cornea 11 (J.Agardh) M.J.Wynne Grateloupia filicina (J.V.Lamour.) C.Agardh Aglaothamnion uruguayense 12 (W.R.Taylor) Aponte, D.L.Ballant. & J.N.Norris Bryocladia thyrsigera (J.Agardh) F.chmitz in Falkenb Callithamnion sp Centroceras clavulatum (C.Agardh in Kunth) Mont. in Durieu de Maisonneuve Ceramium brasiliense A.B.Joly Ceramium comptum Börgesen Ceramium dawsonii A.B.Joly Ceramium flaccidum (Kütz.) Ardiss (B) (C) (D) continua...

11 MACROALGA DA ILHA DA TRINDADE E DO ARQUIÉLAGO DE MARTIN VAZ (E - BRAIL) 11 EÉCIE / AUTORE (A) (B)... conclusão RHODOHYCEAE Ceramium sp Chondria polyrhiza Collins & Herv Chondria sp Dasya sp Digenia simplex (Wulfen) C.Agardh Griffithsia sp Gymnothamnion elegans (chousb. ex C.Agardh) J.Agardh Herposiphonia secunda(c.agardh) f. secunda Ambronn Herposiphonia secunda f. tenella (C.Agardh) M.J.Wynne Heterosiphonia crispella (C.Agardh) M.J.Wynne Laurencia flagellifera J.Agardh Laurencia papillosa (C.Agardh) Grev Laurencia sp Ophidocladus simpliciusculus (.Crouan & H.Crouan) Falkenb olysiphonia ferulacea uhr ex J.Agardh olysiphonia howei Hollenb. in W.R.Taylor olysiphonia subtilissima Mont Taenioma nanum (Kütz.) apenffus TOTAL (C) (D) Referências BEHAR, L., 1972 Clorofíceas do Litoral ul do Estado do Espírito anto: I. iphonocladales e iphonales. Brasil. ão aulo.159p. Dissertação (Mestrado em Botânica) Instituto de Biociências, Universidade de ão aulo, Brasil. BIRD, C.J.; MCLACHLAN, J. & OLIVEIRA, E.C., Gracilaria chilensis sp.nov. (Rhodophyta, Gigartinales), from acific outh America. Canadian Journal of Botany, cidade?, 64: BÖRGEEN, F., The Marine Algae of the Danish West Indies. art I: Chlorophyceae. Dansk. Botanisk. Arkv, por extenso, Danemarque, 1: BÖRGEEN, F., The Marine Algae of the Danish West Indies. art II: haeophyceae. Dansk. Botanisk. Arkv, por extenso, Danemarque, 2:1-68. E KAU, W. & KNOER, B., An Introduction to the elagic ystem of the North East Brazilian helf. Archive of Fishery and Marine Research, Hamburg, 47: GAARINI, J.L. & FLOETER,.R., Ilha da Trindade um pedaço do Brasil Cercado pelo Atlântico Disponível em: < rojectos/mubmersos/ / Trindade.htm>. Acesso em: 20 ago

12 12 Y.YONEHIGUE-VALENTIN, D.R..FERNANDE, C.B.EREIRA &.M.RIBEIRO GUIMARÃE,.M.; CORDEIRO-MARINO, M. & YAMAGUHI-TOMITA, N., Deep water haeophyceae and their Epiphytes from Northeastern and outheastern Brazil. Revista Brasileira de Botânica, ão aulo, 4: JOLY, A.B., Resultados Científicos do Cruzeiro do Baependi e do Vega à Ilha da Trindade. Boletim do Instituto aulista de Oceanografia, ão aulo, 2:1-73. JOLY, A.B., cientific Results of the Baependi and Vega Cruise to the Trindade Islands. Boletim do Instituto Oceanográfico, ão aulo, 4: JOLY, A.B., Contribuições ao Conhecimento da Flora Ficológica Marinha da Baía de antos e Arredores. Boletim da Faculdade de Filosofia Ciências e Letras da Universidade de ão aulo, ão aulo, 14: JOLY, A.B., Flora Marinha do Litoral do Estado de ão aulo e Regiões Circunvizinhas. Boletim da Faculdade de Filosofia Ciências e Letras da Universidade de ão aulo, érie Botânica, ão aulo, 21: KRAFT, G.T., The Green algal genera Rhipiliopsis A. & E.Gepp and Rhipiliella gen.nov. (Udoteaceae, Bryopsidales) in Australia and the hilippines. hycologia, Lawrence, 25: LITTLER, D.. & LITTLER, M.M., ystematics of Anadyomene species (Anadyomenaceae, Chlorophyta) in the Tropical Western Atlantic. Journal of hycology, Lawrence, 27: NAAR, C.A.G., An Assessment to the Bentic Marine Algae at Trindade Island, Espírito anto. Revista Brasileira de Biologia, ão aulo, 54: NORRI, J.L. & OLEN, J.L., Deep-water green algae from Bahamas; including Cladophora vandenhoekii sp. nov. (Cladophorales). hycologia, Lawrence, 30: OLIVEIRA, F..; CLEMENTE, E..; CHAEFER, C.E.; MOREIRA, G.F.; OLIVEIRA, A.C. & FARIA, A.L.L., 2004? Biogeografia Insular da Ilha de Trindade e sua Contribuição para o Levantamento edológico: Uma Experiência Disponível em: < eixo2/e2_092.htm#_edn1.>. Acesso em: 20 ago OLIVEIRA FILHO, E.C., Algas marinhas bentônicas do Brasil. ão aulo. 407p. Tese Livre Docência, Instituto de Biociências, Universidade de ão aulo, Brasil. EDRINI, A.; GONÇALVE, J.E.; FONECA, M.C..; ZAÚ, A.. & LACORTE, C.C.A., urvey of the Marine Algae of Trindade Island, Brazil. Botânica Marina, Berlin, 32: EREIRA,.M.B., Algas Marinhas Bentônicas do Infralitoral do Estado da araíba. 115p. Tese (Titular) Universidade Federal Rural de ernambuco. TAYLOR, R., Marine algae of the eastern tropical and subtropical coasts of the Americas. Michigan: University of Michigan ress, 820p. TEIXEIRA, V.L.; EREIRA, R.C.; MUNIZ, J.A. & ILVA, L.F.F., Contribuição ao estudo de algas de profundidade da costa sudeste do Brasil. Ciência e Cultura, ão aulo, 37: UGADIM, Y. & EREIRA,.M.B., Deep-water marine algae from Brazil collected by the Recife Commission. I Chlorophyta. Ciência e Cultura, ão aulo, 30: WEBER VAN BOAE, A., Monographie des Caulerpes. Annals Jard. Bot. Buitenzorg por extenso, cidade?, 15: WYNNE, J.M., A checklist of marine algae of tropical and subtropical western Atlantic: first revision. Nova Hedwigia, Berlim, 116:1-155.

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