GRUPO DE TRABALHO CREA JÚNIOR CREA-MT. CREA JÚNIOR MATO GROSSO CREA Jr MT
|
|
- Vinícius Farinha Ribas
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 CREA JÚNIOR MATO GROSSO CREA Jr MT REGIMENTO INTERNO Cuiabá/MT 2012
2 2 CAPITULO I DA CARACTERIZAÇÃO, ABRANGÊNCIA, NATUREZA E OBJETIVOS Art. 1 O CREA JÚNIOR MT é um Grupo de Trabalho (GT) cujo propósito é promover a inter-relação participativa entre o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado do Mato Grosso (CREA-MT) e os estudantes de Cursos de nível técnico e tecnológico e acadêmicos de Cursos de Graduação abrangidos pelo Sistema CONFEA/CREA do Estado do Mato Grosso, destacando a importância dessas profissões nas ações que objetivam a efetiva participação e a inserção profissional na defesa e no desenvolvimento da Sociedade. Art. 2 O CREA JÚNIOR Mato Grosso, é representado pela sigla CREA Jr - MT, possui abrangência estadual e é regido pelo disposto neste Regulamento. Art. 3 As ações e/ou atividades do CREA Jr - MT estão diretamente subordinadas ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado do Mato Grosso (CREA-MT) e, obrigatoriamente, em conformidade com as posições, decisões, orientações e estratégias de atuação emanadas do Plenário, Diretoria e Presidência do CREA-MT. PARÁGRAFO ÚNICO. A infra-estrutura para funcionamento do CREA Jr - MT está condicionada à do CREA-MT. Art. 4 As ações do CREA Jr - MT deverá prioritariamente: I. Colaborar com a formação do profissional, conscientizando o estudante quanto ao papel das profissões junto à Sociedade, orientando-o para a conduta ética e responsável na futura profissão e facilitando-lhe o entendimento da dinâmica do exercício profissional; II. Promover a inter-relação participativa dos estudantes com o CREA-MT, constituindo uma estrutura descentralizada, destacando sua filosofia de ação e de interação com a Sociedade, e a importância do Conselho na vida profissional; III. Propiciar ao estudante o entendimento da realidade dos profissionais mato-grossenses no desenvolvimento do exercício das profissões, através de parcerias com os profissionais ligados às inspetorias do CREA-MT; IV. Fortalecer junto ao estudante o espírito de defesa da Sociedade, da ética e da proteção ao meio ambiente, de maneira sustentável; V. Promover a sistematização e gestão dos dados dos estudantes, dos centros acadêmicos, das empresas juniores, dos grupos de estudos específicos e demais grupos dos Cursos abrangidos pelo sistema CONFEA/CREA e que se caracterizem como uma união e organização dos estudantes, devidamente regulares, dentro de suas Instituições de Educação; VI. Promover a inserção de atividades correlatas às profissões nos eventos promovidos pelo CREA-MT e pelas Instituições de Educação do Estado de Mato Grosso, com a devida autorização destes; VII. Discutir assuntos de cidadania, que visem desenvolver a criação de uma consciência crítica sobre o comportamento profissional; VIII. Apoiar e incentivar a participação dos estudantes em eventos e/ou atividades que valorizem o desenvolvimento de práticas voltadas ao potencial empreendedor, com foco no aperfeiçoamento da formação profissional e com resultados voltados ao interesse social.
3 3 CAPITULO II DA COMPOSIÇÃO, ORGANIZAÇÃO, COMPETÊNCIA, DO INGRESSO E DO MANDATO. Art. 5 O CREA Jr - MT é organizado administrativamente por meio de duas Comissões de atuação, a saber: COMISSÃO ORGANIZADORA ESTADUAL (COE): composta por Conselheiros do CREA-MT, eleitos em Sessão Plenária do CREA-MT para compor o Grupo de Trabalho (GT) CREAjr do CREA-MT e COMISSÃO ESTUDANTIL ESTADUAL (CE): composta por todos os Membros Dirigentes e Membros Coorporativos das categorias/modalidade acadêmicas das Instituições de Educação presentes na Jurisdição do CREA-MT. 1º Comissão Estudantil Estadual (CE) será organizada em Diretoria composta pelos cargos de: a. Coordenador Geral; b. Coordenador Geral Adjunto; c. Secretário(a); d. Coordenador) de Relações Externas e Comunicação; e. Coordenador de Eventos 2º A Comissão Estudantil Estadual (CE) e a Comissão Organizadora Estadual (COE) do CREA Jr - MT está diretamente subordinada à Diretoria do CREA-MT. 3º As Instituições de Educação, cadastradas no Sistema, são representadas na Comissão Estudantil Estadual (CE) por estudantes regularmente matriculados ou recém formados nos cursos que oferecem, indicados ou eleitos, denominados Representantes Estudantis, sendo 01(um) Representante e seu respectivo Suplente para cada curso referente ao Sistema, presente na Instituição de Educação. 4º Caso a Instituição de Educação possua outro Campus no Estado de Mato Grosso, terá direito a indicar ou eleger os Membros Dirigentes deste Campus. COORDENAÇÃO ESTUDANTIL REGIONAL (CER): composta por Membros Dirigentes e Membros Coorporativos das categorias/modalidade acadêmicas das Instituições de Educação presentes na Jurisdição das inspetorias do CREA-MT. 1º Coordenação Estudantil Regional (CER) será organizada em representação composta pelos cargos de: a. Coordenador Regional; b. Coordenador Regional Adjunto; 2º A CER está diretamente subordinada a Coordenação Estudantil Estadual. 3º A CER possui função restrita de organização dentro da área de atuação da inspetoria a qual está ligada. Art. 5 São competências da Comissão Organizadora Estadual (COE) do CREA Jr - MT: I. Fiscalizar e orientar as ações da Comissão Estudantil Estadual (CE); II. Conduzir e organizar os trabalhos do Grupo de Trabalho (GT) CREA Jr - MT; III. Propor o plano de trabalho juntamente com a Comissão Estudantil Estadual (CE) a ser submetido à apreciação da Diretoria do CREA-MT, incluindo metas, ações, calendários, cronograma de execução e previsão de recursos financeiros e administrativos necessários. IV. Convocar, se necessário e extraordinariamente, a qualquer tempo os Membros do CREA Jr - MT.
4 4 Art. 6 São deveres da Comissão Organizadora Estadual (COE) do CREA Jr - MT: I. Apresentar, semestral e anualmente, à Diretoria e ao Plenário do CREA-MT os Relatórios de Atividades e Financeiro, conforme modelos próprios; II. Cumprir e fazer cumprir os dispositivos deste Regulamento; III. Propugnar pelo alcance dos objetivos do CREA Jr - MT. Art. 7 São competências da Comissão Estudantil Estadual (CE) do CREA Jr - MT: I. Estabelecer diretrizes da atuação para o CREA Jr - MT; II. Criação e divulgação de banco de dados de estudantes, recém formados, empresa juniores, instituições e empresas; III. Realizar e participar de eventos que promovam o conhecimento acadêmico; IV. Promover a integração entre os CREAs Juniores a nível nacional; V. Analisar e aprovar os relatórios de atividades do CREA Jr - MT; VI. Representar o CREA Jr - MT em eventos com aprovação prévia da Diretoria ou Presidente do CREA-MT; VII. Analisar e emitir decisão, dentro da esfera de atuação do CREA Jr - MT, sobre outros assuntos e solicitações que lhe forem enviados; VIII. Aprovar e remeter à Diretoria do CREA-MT as solicitações de apoio financeiro para realização de ações, eventos e atividades referentes ao Plano Anual de Trabalho do CREA Jr - MT; IX. Escolher dentre de seus Membros Dirigentes, sua diretoria, através de eleição direta estabelecida neste Regulamento no Capítulo IV. X. Criar as Coordenações Estudantis Regionais. XI. Delinear diretrizes, auxiliar e orientar as Coordenações Estudantis Regionais. Art. 8 São Deveres da Comissão Estudantil Estadual (CE) do CREA Jr - MT: I. Apresentar, semestral e anualmente, à Diretoria e aos membros da Comissão Organizadora Estadual (COE) do CREA-MT os Relatórios de Atividades, conforme modelos próprios; II. Cumprir e fazer cumprir os dispositivos deste Regulamento; III. Propugnar pelo alcance dos objetivos do CREA Jr - MT. Art. 9 São direitos dos Membros Corporativos do CREA Jr - MT: I. Solicitar, através de requerimento á Comissão Organizadora Estadual (COE) do CREA Jr - MT, a qualquer tempo, informações relativas ao CREA Jr - MT; II. Participar como observador na Comissão Estudantil Estadual (CE) do CREA Jr - MT; III. Apresentar, através de requerimento á Comissão Organizadora Estadual (COE) do CREA Jr - MT, sugestões e contribuições correspondentes aos objetivos do CREA Jr - MT. Art. 10 São deveres dos Membros Corporativos do CREA Jr - MT: I. Respeitar o presente Regulamento, bem como as decisões da Comissão Estudantil Estadual (CE) do CREA Jr - MT; II. Comparecer às reuniões previamente requeridas junto á Comissão Organizadora Estadual (COE) do CREA Jr - MT e agendadas pelo CREA Jr - MT; III. Propugnar pelo alcance dos objetivos do CREA Jr - MT. IV. Quando o Membro Corporativo for de uma instituição sem cadastro e registro no Sistema, que deve fazer gestão junto a mesma para que se regularize. Art. 11 A Comissão Estudantil Estadual (CE) do CREA Jr - MT é composto por alunos matriculados e em situação regular nos cursos de nível médio e superior das profissões abrangidas pelo Sistema
5 5 CONFEA/CREAs ou recém formados com registro no CREA-MT, organizados de maneira a atender aos objetivos do programa e obedecendo os critérios definidos neste regulamento. 1º Na condição de membro, o interessado poderá participar como: Membro Corporativo do CREA Jr - MT, que diz respeito ao estudante regularmente matriculado nas Instituições de Educação ou recém formados com registro no CREA-MT, cujos Cursos estejam devidamente registrados no Conselho; e Membro Dirigente do CREA Jr - MT, que diz respeito ao estudante que for indicado ou eleito pela Instituição de Educação para ocupar mandato junto à Comissão Estudantil Estadual (CE) do CREA Jr - MT. 2º A adesão e permanência como membro do CREA Jr - MT não importa em cobrança de taxas ou qualquer outro tipo de ônus e/ou emolumentos; 3º Os alunos após a conclusão do curso poderá permanecer como Membro Dirigente/Coorporativo do CREA Jr - MT pelo período de 02 (dois) anos a contar da data de sua colação de grau, desde que apresente o registro no CREA-MT; 4º Para ser considerado Membro Corporativo do CREA Jr - MT, o interessado deverá solicitar sua adesão junto a assessoria do CREA Jr - MT, através de ficha de cadastro; Art. 12 O mandato dos Membros Dirigentes do CREA Jr - MT será de 01 (um) ano, com direito a recondução. 1º O estudante que concluir o Curso, terá direito a permanecer na condição de Membro Dirigente do CREA Jr - MT, por mais dois anos a contar da data de sua colação de grau, desde que apresente registro no CREA-MT; 2º O Membro Dirigente poderá renunciar ao seu mandato, formalizando tal renúncia por escrito junto à Comissão Estudantil Estadual (CE) e o seu mandato será assumido pelo seu Suplente. 3º Ficará inelegível para quaisquer cargo de dirigente do CREA Jr - MT o membro dirigente que renunciar ao seu mandato. 4º Os mandatos iniciar-se-ão sempre no primeiro dia do mês de janeiro e findar-se-ão sempre no dia 31 do mês de dezembro do mesmo ano, perfazendo um total de 01 (um) ano de exercício junto ao CREA Jr - MT. 5º Poderá concorrer a novo mandato o Membro dirigente que tenha exercido menos que 50% do mandato anterior e que não tenha anteriormente renunciado o seu mandato. Art. 13 A participação como Membro Coorporativo do CREA Jr - MT será efetuada e contabilizada após Preenchimento da ficha de cadastro (anexo 1), disponibilizada na assessoria do CREA Jr - MT, com término sempre no dia 31 do mês de dezembro do ano corrente. 1º Todo estudante regularmente matriculado nos cursos de ligados ao sistema CREA/CONFEA; 2º O estudante que concluir o Curso, terá direito a permanecer na condição de Membro Coorporativo do CREA Jr - MT, por mais dois anos a contar da data de sua colação de grau, desde que apresente registro no CREA-MT; Art. 14 A Comissão Estudantil Estadual (CE) e a Comissão Organizadora Estadual (COE) reunir-se-ão ordinariamente a cada 30 (trinta) dias, juntamente e na mesma data e local das reuniões do Grupo de Trabalho (GT) CREA Jr - MT, conforme calendário previamente aprovado pelo Plenário do CREA-MT, ou ainda, extraordinariamente, a qualquer tempo, desde que convocada por 2/3 (dois terços) de seus Membros ou por convocação expressa do Presidente do CREA-MT ou Coordenador do Grupo de Trabalho (GT) CREA Jr - MT. Art. 15 As reuniões do CREA Jr - MT obedecerá a uma pauta pré-estabelecida e elaborada com 05 (cinco) dias de antecedência.
6 6 1º Caso surjam assuntos emergenciais, estes serão objetos de uma pauta extra, aprovada no início da reunião por maioria simples de seus Membros. 2º Todas as discussões e decisões serão registradas em ata da respectiva reunião. Art. 16 O acesso às reuniões do CREA Jr - MT é livre a todos Membros Coorporativos porém, somente os seus Membros Dirigentes terão direito a voto. Art. 17 As reuniões do CREA Jr - MT iniciar-se-á em horário previamente agendado, com 2/3 (dois terços) dos seus Membros ou 30 (trinta) minutos após com maioria simples dos seus Membros. Art. 18 Perderá o mandato na Comissão Estudantil Estadual (CE) e da Comissão Organizadora Estadual (COE) o Membro que faltar sem justificativa aprovada, a 02 (duas) reuniões consecutivas ou 03 (três) alternadas durante o seu mandato. 1º A justificativa de ausência da reunião deverá ser enviada a assessoria do CREA Jr - MT, com antecedência de 48 (quarenta e oito) horas da data da reunião; 2º Na impossibilidade da participação do membro titular, o membro suplente deverá ser convocado pela assessoria do CREA Jr - MT, com antecedência de 24 (vinte e quatro) horas da data da reunião; 3º O Membro que por qualquer motivo se achar impedido de participar da reunião da Comissão Estudantil (CE) será substituído pelo seu Suplente, o qual terá todos os direitos do representado; 4º No caso do membro dirigente da Comissão Estudantil Estadual (CE) perder seu mandato, o suplente assumirá a vaga e a instituição será imediatamente comunicada para que no prazo de 30 (trinta) dias possa indicar seu novo representante. Art. 19 Além do disposto no Artigo 18º perderá o mandato na Comissão Estudantil Estadual (CE) o membro que: I. solicitar afastamento junto à Comissão Estudantil Estadual (CE); II. descumprir o disposto neste Regulamento; III. apresentar conduta pública considerada desabonadora, dentro dos princípios morais da ética; IV. praticar ato que direta ou indiretamente afete a imagem do CREA Jr - MT ou do CREA-MT ou, ainda, causar- lhes prejuízos morais ou materiais; V. abandonar o curso, mudar de curso ou transferir-se de Instituição. Art. 20 A Comissão Estudantil (CE) do CREA Jr - MT, bem como qualquer de seus Membros, poderão ser destituídos por decisão da Comissão Organizadora Estadual (COE) e/ou pela Diretoria do CREA-MT por descumprimento aos dispostos neste Regulamento, aos preceitos que regem o CREA- MT e às normas conseqüentes dos mesmos. CAPITULO III DA DIRETORIA DA COMISSÃO ESTUDANTIL (CE) DO CREA Jr - MT. Art. 21 A diretoria da Comissão Estudantil Estadual (CE) do CREA Jr - MT é a instância responsável pelo encaminhamento e execução das atividades da entidade. Art. 22 Compete a Diretoria da Comissão Estudantil Estadual (CE) do CREA Jr - MT: a. Representar os estudantes e profissionais juniores do sistema CONFEA/CREA;
7 7 b. Cumprir e fazer cumprir o presente Estatuto, bem como divulgá-lo entre os demais membro; c. Respeitar e encaminhar as decisões do CREA Jr - MT; d. Planejar e viabilizar a captação de recursos financeiros, bem como solicitar junto Comissão Organizadora Estadual (COE) e a diretoria do CREA/MT a autorização das despesas e pagamentos necessários, de acordo com o Plano Anual de trabalho do CREA Jr - MT; e. Solicitar a Comissão Organizadora Estadual (COE) a realização do processo eleitoral para a constituição da Diretoria da Comissão Estudantil Estadual (CE) do CREA Jr - MT; f. Apresentar relatório de suas atividades em balanços semestrais; g. Deliberar sobre o encaminhamento das atividades do CREA Jr - MT; h. Todas as propostas deliberadas pela diretoria deverão ser encaminhadas para aprovação do GT CREA Jr - MT. i. Auxiliar e coordenar as ações das Coordenações Estudantis Regionais. 1º Todas as decisões da diretoria serão tomadas por maioria simples de votos. 2º Poderão ser realizadas reuniões extraordinárias. 3º As reuniões extraordinárias devem contar para deliberação de no mínimo 1/2 da diretoria. 4º Poderão ser convocadas reuniões extraordinárias da diretoria, através de convocação, com antecedência mínima de 24 (vinte e quatro) horas. Art. 23 A Diretoria deverá ser composta pelos seguintes cargos: a. Coordenador Geral; b. Coordenador Geral Adjunto; c. Secretário(a); d. Coordenador de Relações Externas e Comunicação; e. Coordenador de Eventos Único - Os membros da diretoria deverão ser estudantes na condição de membro dirigente, devidamente matriculados em instituições de ensino reconhecida pelo Conselho Federal de Engenharia e Agronomia e cadastrada no CREA/MT e/ou profissionais recém formado com até dois anos de formado, a contar da data de colação de grau, e registrado no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA-MT), oriundos de no mínimo 4 (quatro) cursos distintos. Art. 24 Ao Coordenador Geral compete: a. Representar oficialmente o CREA Jr - MT, ou indicar outro/outra para que o faça; b. Presidir reuniões da Diretoria, ou indicar alguém para que o faça; c. No caso de vacância de algum cargo, indicar, submetendo aprovação da diretoria, outro membro, para uma substituição eventual, até que Comissão Organizadora Estadual (COE) do CREA/MT providencie os meios para o preenchimento da vaga; d. Supervisionar todas as atividades do CREA Jr - MT; e. Acompanhar junto a diretoria financeira do CREA-MT, a captação e destinação de recursos para atividades do CREA Jr - MT; f. Viabilizar a articulação política junto a outras entidades/movimentos sociais, mantendo a sua autonomia. Art. 25 Ao Coordenador Geral Adjunto compete: a. Substituir, com as mesmas atribuições, o Coordenador Geral em caso de ausência ou impedimento; b. Auxiliar o Coordenador Geral na coordenação das reuniões e eventos.
8 8 Art. 26 Ao Secretário(a) compete: a. Secretariar as reuniões da diretoria; b. Manter organizado todos os documentos que compete a Diretoria da Comissão Estudantil Estadual (CE) do CREA Jr - MT e da Comissão Estudantil Estadual (CE) do CREA Jr - MT. Art. 27 Ao Coordenador(a) de Relações Externas e Comunicação compete: a. Relacionar-se com instituições, empresas, ONGs e outros; b. Promover aproximação com o meio externo; c. Dirigir, coordenar e até mesmo criar as formas de divulgação das atividades do CREA Jr - MT; d. Ser o porta-voz do CREA Jr - MT com a imprensa, quando solicitado. Art. 28 Ao Coordenador(a) de Eventos compete: a. Propor e elaborar eventos culturais ou congêneres; b. Propor, elaborar e organizar programas de aperfeiçoamento técnico-científico periódicos. Art. 29 Perde-se a condição de membro da diretoria da Comissão Estudantil Estadual (CE) do CREA Jr-MT: I Por solicitação pessoal junto a diretoria da Comissão Estudantil Estadual (CE) do CREA Jr - MT; II Desenvolver conduta pública considerada desabonadora; III Da prática de ato que direta ou indiretamente possa afetar a imagem do CREA Jr - MT e/ou do CREA/MT ou ainda causar-lhes prejuízos morais e materiais; IV Ausentar-se sem justificativa aprovada, a duas reuniões consecutivas ou a três alternadas durante o seu mandato. V. que abandonar o curso, mudar de curso ou transferir-se de Instituição. CAPITULO IV DAS ELEIÇÕES DA DIRETORIA DA COMISSÃO ESTUDANTIL (CE) DO CREA Jr-MT. Art. 31 A Diretoria do CREA Jr - MT será eleita por maioria simples de votos, onde as chapas inscritas deverão conter 5 membros, sendo que o mandato vigorará por período máximo de 1 (um) ano. 1º As eleições ficarão sobre responsabilidade da Comissão Organizadora Estadual (COE) do CREA/MT; 2º - As inscrições das chapas concorrentes aos cargos da Diretoria CREA Jr - MT deverão ser encaminhadas a Comissão Organizadora Estadual (COE), após a 1º reunião do GT CREA JR-MT, com os nomes dos membros que irão concorrer à eleição dos cargos; 3º - A eleição e posse ocorrerá na 2º reunião do GT CREA JR-MT 4º - No caso de uma chapa a decisão será por aclamação; 5º -No caso de duas ou mais chapas concorrentes a Comissão Organizadora Estadual (COE) do CREA/MT promoverá a realização da votação utilizando cédula; 6º - Poderá fazer parte da Diretoria somente estudante na condição de membro dirigente, exceto profissionais recém-formados, com até 2 (dois) anos de colação de grau, dos cursos vinculados ao Sistema CONFEA/CREA, com registro no CREA/MT; 7º - Tem o direito de voto todos os membros dirigentes. Art. 32 Em caso de vacância de um dos membros da Diretoria, o GT CREA JR-MT indicará um novo membro na reunião seguinte. Art. 33 Em cada eleição da Diretoria deverá ocorrer a renovação de no mínimo 40 (cinqüenta) % dos membros, definido aqui por 2 membros da composição em vigência, a cada eleição.
9 9 CAPITULO V DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 34 O CREA Jr - MT poderá, através da Comissão Estudantil Estadual (CE), com ciência da Comissão Organizadora Estadual (COE) e sob autorização da Diretoria do CREA-MT, firmar parcerias com pessoas físicas ou jurídicas, interessadas no desenvolvimento de atividades do CREA Jr - MT que visem contribuir com a formação, promover o aperfeiçoamento de conhecimentos práticos e teóricos dos acadêmicas no que tangem à realidade do exercício profissional. Art. 35 O CREA Jr - MT contará com o apoio administrativo e operacional das Inspetorias e Departamentos do CREA-MT, podendo utilizar-se de suas instalações, equipamentos e material de expediente, mediante autorização da Presidência e comunicação formal aos seus respectivos Inspetores. Art. 36 Os Membros Corporativos e Dirigentes do CREA Jr - MT realizarão suas atividades de forma voluntária sendo vedado qualquer tipo de remuneração. Art. 37 As eventuais despesas com alimentação e hospedagem com Membros do CREA Jr - MT, por ocasião da participação em viagem oficial de representação ou eventos, são de responsabilidade do CREA-MT desde que devidamente autorizadas pela Diretoria ou Presidência do Conselho, e desde que haja dotação orçamentária (orçamento). Art. 38 Receberá um Certificado de Relevantes Serviços Prestados à Formação dos Profissionais do Sistema CONFEA/CREA, os Membros Dirigentes Titulares que tenham exercido no mínimo 1/2 (metade) do mandato. Art. 39 É vedado à Comissão Estudantil Estadual (CE) do CREA Jr - MT assumirem compromisso financeiro ou material relativos ao CREA Jr - MT, sem a prévia autorização da Diretoria ou Presidência do Conselho. Art. 40 Os Diretores da Comissão Estudantil Estadual (CE) do CREA Jr - MT poderão ser substituídos por desídia no cumprimento deste Regulamento, sendo que o processo de substituição é de competência da Comissão Organizadora Estadual (COE), respeitando o direito à ampla defesa. Art. 41 É vedado à quaisquer das Comissões do CREA Jr-MT ou a quaisquer de seus membros, assumirem compromisso financeiro ou material relativos ao CREA Jr-MT, sem a prévia autorização expressa da Diretoria ou da Presidência do CREA-MT. CAPITULO VI DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS Art. 42 Fica estabelecido, excepcionalmente, que os membros do CREA Jr - MT constantes do artigo 12., deste Regulamento, que tomaram posse em 29 de junho de 2012, terão seus mandatos vigentes de acordo com as normativas deste estatuto.
10 10 Art. 43 Fica definido que passados 12 meses de funcionamento efetivo e concomitante de todas as instâncias do CREA Jr - MT, promover-se-á uma revisão obrigatória deste regulamento, sem prejuízo de adequações que se façam necessárias anteriormente a este período. Art. 44 Nos casos omissos e no que for cabível aplicar-se-à o Regimento Interno do CREA-MT. Art. 45 Revogam-se às disposições em contrário. Cuiabá/MT, 29 de junho de 2012.
REGULAMENTO CREA JUNIOR MATO GROSSO DO SUL CREA JUNIOR-MS
REGULAMENTO CREA JUNIOR MATO GROSSO DO SUL CREA JUNIOR-MS Campo Grande/MS 2015 1 CAPITULO I DA CARACTERIZAÇÃO, ABRANGÊNCIA, NATUREZA E OBJETIVOS. Art. 1 O CREA JÚNIOR MS é um Grupo de Trabalho (GT) cujo
Leia maisCREA JÚNIOR BAHIA. CREAJr BA
CREA JÚNIOR BAHIA CREAJr BA REGULAMENTO Dezembro 2009 CAPÍTULO I Art. 1º O CREA Júnior Bahia é um programa cujo propósito é promover a inter-relação participativa entre o Conselho Regional de Engenharia,
Leia maisCREA JÚNIOR PARANÁ CREAjr-PR REGULAMENTO CAPITULO I DA CARACTERIZAÇÃO, ABRANGÊNCIA, NATUREZA E OBJETIVOS
CREA JÚNIOR PARANÁ CREAjr-PR REGULAMENTO CAPITULO I DA CARACTERIZAÇÃO, ABRANGÊNCIA, NATUREZA E OBJETIVOS Art. 1.. O CREA Júnior Paraná é um programa cujo propósito é promover a inter-relação participativa
Leia maisCREA JÚNIOR PARANÁ CREAjr-PR REGULAMENTO CAPITULO I DA CARACTERIZAÇÃO, ABRANGÊNCIA, NATUREZA E OBJETIVOS
CREA JÚNIOR PARANÁ CREAjr-PR REGULAMENTO CAPITULO I DA CARACTERIZAÇÃO, ABRANGÊNCIA, NATUREZA E OBJETIVOS Art. 1º O CREA Júnior Paraná é um programa cujo propósito é promover a interrelação participativa
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SERGIPE - CREA/SE REGIMENTO CAPÍTULO I
REGIMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, ABRANGÊNCIA E OBJETIVOS Art. 1º O Crea Júnior Sergipe é um programa com intuito de promover a inter-relação entre o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia
Leia maisFACULDADE MACHADO DE ASSIS PORTARIA N 1.190, DE 16 DE OUTUBRO DE 1998
FACULDADE MACHADO DE ASSIS PORTARIA N 1.190, DE 16 DE OUTUBRO DE 1998 REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE MACHADO DE ASSIS SEÇÃO I Do Conceito do Colegiado de Curso Art. 1º
Leia maisRegimento do Colegiado do Curso de Bacharelado em Zootecnia
Regimento do Colegiado do Curso de Bacharelado em Zootecnia MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS REGIMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA CAPÍTULO I Das Atribuições
Leia maisUniversidade Federal de São Paulo Campus São José dos Campos
Universidade Federal de São Paulo Campus São José dos Campos CAPÍTULO 1 DO DEPARTAMENTO ACADÊMICO Artigo 1º O presente Regimento Interno regulamenta a organização e o funcionamento do Departamento de Ciência
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM PERMANENTE DOS CURSOS TÉCNICOS DO IFPE RECIFE, 2014 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA
Leia maisUniversidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGIMENTO INTERNO
Universidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGIMENTO INTERNO 2012 CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º - A Comissão de Capacitação dos Servidores
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 147-CONSELHO SUPERIOR, de 18 de fevereiro de 2014.
RESOLUÇÃO Nº 147-CONSELHO SUPERIOR, de 18 de fevereiro de 2014. APROVA O REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DOS CURSOS SUPERIORES DO IFRR. O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA
Leia maisCOLÉGIO ESTADUAL DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO DO SISTEMA CONFEA/CREA - CIE-MG ESTATUTO CAPÍTULO I. Natureza, Finalidade e Composição
COLÉGIO ESTADUAL DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO DO SISTEMA CONFEA/CREA - CIE-MG ESTATUTO CAPÍTULO I Natureza, Finalidade e Composição Art. 1º - O Colégio Estadual de Instituições de Ensino do CREA-MG (CIE-MG)
Leia maisREGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO
REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO E S C O L A D E E N G E N H A R I A K E N N E D Y, F A C U L D A D E S K E N N E D Y E F A C U L D A D E S D E C I Ê N C I A S J U R Í D I C A S P R O F E S S
Leia maisMIINIISTÉRIIO DA EDUCAÇÃO UNIIVERSIIDADE FEDERAL DE IITAJUBÁ. Criada pela Lei nº , de 24 de abril de 2002
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ Criada pela Lei nº 10.435, de 24 de abril de 2002 MIINIISTÉRIIO DA EDUCAÇÃO UNIIVERSIIDADE FEDERAL DE IITAJUBÁ REGIMENTO DO CONSELHO CURADOR PREÂMBULO
Leia maisREGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES
REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES Art. 1º O Colegiado de Curso é órgão consultivo, normativo, de planejamento acadêmico e executivo, para os assuntos de política de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
RESOLUÇÃO N o 14/2013, DE 02 DE JULHO DE 2013 Reedita, com alterações, a Resolução n o 03/2006, de 29 de junho de 2006, que aprovou o Regimento do Centro de Microscopia da UFMG. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO
Leia maisESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE DA UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL - CAMPUS CANOAS TÍTULO I
ESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE DA UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL - CAMPUS CANOAS TÍTULO I DO CENTRO ACADÊMICO DO SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE Art. 1 O Centro
Leia maisATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS DOS CONSELHEIROS DO CAU/PR
ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS DOS CONSELHEIROS DO CAU/PR O Regimento Interno do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Paraná, em seu Capítulo III, nas Seções I, II e III, estabelece as atribuições e competências
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO DE BANCAS DA ESCOLA PAULISTA DE POLÍTICA, ECONOMIA E NEGÓCIOS (EPPEN)/UNIFESP
REGULAMENTO DA COMISSÃO DE BANCAS DA ESCOLA PAULISTA DE POLÍTICA, ECONOMIA E NEGÓCIOS (EPPEN)/UNIFESP Dispõe sobre as atribuições Comissão de Bancas Examinadoras da EPPEN/UNIFESP, sua composição e condução
Leia maisPROJETO DE LEI N 022/2017.
PROJETO DE LEI N 022/2017. Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Turismo COMTUR e do Fundo Municipal de Turismo - FUMTUR, e dá outras providências. Art. 1º. Fica criado o Conselho Municipal de
Leia maisREGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO DO IFRS CAMPUS ERECHIM
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Erechim REGULAMENTO DOS
Leia maisREGULAMENTO GERAL DO COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA QUÍMICA CAPÍTULO I DA NATUREZA E COMPOSIÇÃO
REGULAMENTO GERAL DO COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA QUÍMICA CAPÍTULO I DA NATUREZA E COMPOSIÇÃO Art. 1 o O Colegiado do Curso de Engenharia Química, doravante denominado Colegiado, é um
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FACULDADE VENDA NOVA DO IMIGRANTE COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL CPA REGULAMENTO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FACULDADE VENDA NOVA DO IMIGRANTE COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL CPA REGULAMENTO A Comissão Própria de avaliação da Faculdade Venda Nova do Imigrante CPA/FAVENI, constituída
Leia maisPROPOSTA DE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO SUPERIOR
2010 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ PROPOSTA DE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO SUPERIOR SUMÁRIO SEÇÃO I DA COMPOSIÇÃO Página 03 SEÇÃO II DA COMPETÊNCIA Página 04 SEÇÃO III
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL CONSELHO UNIVERSITÁRIO
RESOLUÇÃO Nº 006/2012 CONSUNI Homologa o Regimento Interno da Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Universidade Federal da Fronteira Sul. O Conselho Universitário CONSUNI, da Universidade Federal da
Leia maisI - DA DEFINIÇÃO E OBJETIVOS II - DA COMPOSIÇÃO, DIREITOS E DEVERES DOS MEMBROS
REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PERMANENTE DE ACOMPANHAMENTO DE AÇÕES JUDICIAIS RELEVANTES - COPAJURE DO CONSELHO NACIONAL DOS DIRIGENTES DE REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL - CONAPREV I - DA DEFINIÇÃO
Leia maisMinistério da Educação MEC Universidade Federal de São Paulo Unifesp Escola Paulista de Política, Economia e Negócios EPPEN Campus Osasco
REGIMENTO DA COMISSÃO DE CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DA ESCOLA PAULISTA DE POLÍTICA, ECONOMIA E NEGÓCIOS - CAMPUS DE OSASCO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO CAPITULO I DA COMISSÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE PESQUISA
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE PESQUISA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1. Este Regimento dispõe sobre a composição, competências e funcionamento do Conselho de Pesquisa (CoPq), órgão colegiado
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (COREME-FMUSP)
REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (COREME-FMUSP) TÍTULO I - DA CATEGORIA, FINALIDADE E COMPETÊNCIA DA COMISSÃO E RESIDÊNCIA MÉDICA
Leia maisCAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO II DAS ATRIBUIÇÕES DO COLEGIADO
REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO DO IF BAIANO CAMPUS SENHOR DO BONFIM (Aprovado pela reunião de Colegiado do curso de Licenciatura em Ciências da Computação em
Leia maisUNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE COLEGIADO DE CURSO
UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE COLEGIADO DE CURSO São Paulo 2011 TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES CAPÍTULO I Da Natureza e das Finalidades
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 085/2010-COU, DE 9 DE JULHO DE 2010.
RESOLUÇÃO Nº 085/2010-COU, DE 9 DE JULHO DE 2010. Aprova a criação e o Regulamento do Núcleo de Formação Docente e Prática de Ensino (Nufope), da Universidade Estadual do Oeste do Paraná. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO
Leia maisREGULAMENTO DE COLEGIADO DE CURSO FACULDADE CNEC ILHA DO GOVERNADOR. Página 1 de 8
REGULAMENTO DE COLEGIADO DE CURSO FACULDADE CNEC ILHA DO GOVERNADOR Página 1 de 8 2016 Sumário CAPÍTULO I... 3 DA NATUREZA E DAS FINALIDADES... 3 CAPÍTULO II... 3 DA CONSTITUIÇÃO E DAS ATRIBUIÇÕES... 3
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM JUIZ DE FORA, JULHO DE 2014 REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
Leia maisInstituto Federal do Paraná
Reitoria Comissão Própria de Avaliação (CPA) Regulamento Outubro 2009 TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente Regulamento disciplina as competências, a composição, a organização e o funcionamento
Leia maisREGIMENTO INTERNO. Casa dos Conselhos Rua Três de Maio, nº 1060 Pelotas,RS Telefone (53) E- mail -
REGIMENTO INTERNO REGIMENTO INTERNO Capitulo I - DA CONSTITUIÇÃO E SEDE: Art.1- O Fórum dos Conselhos Municipais de Pelotas, adiante designado apenas Fórum, foi criado em 1995 a partir de um trabalho de
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE CESUMAR DE PONTA GROSSA. CAPÍTULO I DA NATUREZA, OBJETIVOS E FINALIDADES. Art. 1º O
Leia maisREGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO
REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 - O presente regimento disciplina a organização, o funcionamento e as atribuições da Comissão Própria de Avaliação
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO DE FARMÁCIA. Seção I Do Colegiado e seus fins
REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO DE FARMÁCIA Seção I Do Colegiado e seus fins Art. 01. O Colegiado do Curso de Graduação em Farmácia do IMS/UFBA é regido por este Regimento, observadas as disposições
Leia maisREGIMENTO INTERNO DOCONSELHO CONSULTIVO DO OBSERVATÓRIO DE ANÁLISE POLÍTICA EM SAÚDE
REGIMENTO INTERNO DOCONSELHO CONSULTIVO DO OBSERVATÓRIO DE ANÁLISE POLÍTICA EM SAÚDE TÍTULO I Disposições Gerais Da Composição e da Finalidade Art.1º O Conselho Consultivo é um órgão colegiado de assessoramento
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO FPES
REGIMENTO INTERNO DO FPES CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º O Fórum Paulista de Economia Solidária, doravante denominada FPES, é um espaço de articulação, mobilização, debate, desenvolvimento
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 123/ CONSU/UEAP
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 123/2016 - CONSU/UEAP Dispõe sobre o Regimento do Comitê das Atividades de Extensão da Universidade do Estado do Amapá O Presidente
Leia maisCapítulo I - Denominação, Sede, Objeto e Duração
REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE JOVENS ADVOGADOS DA ASSOCIAÇÃO DOS ADVOGADOS DE SÃO PAULO -- AASP Capítulo I - Denominação, Sede, Objeto e Duração Artigo 1º - A Comissão de Jovens Advogados da Associação
Leia maisCÂMARA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DA EPPEN UNIFESP/CAMPUS OSASCO
CÂMARA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DA EPPEN UNIFESP/CAMPUS OSASCO REGIMENTO INTERNO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º A Câmara de Pós-Graduação e Pesquisa (CmPOS) da Escola Paulista de Política, Economia
Leia maisESTATUTO CDL JOVEM SALVADOR. Capítulo I Da Constituição e Finalidade
ESTATUTO CDL JOVEM SALVADOR Capítulo I Da Constituição e Finalidade Art. 1º- A Câmara de Dirigentes Lojistas Jovem de Salvador é um departamento oriundo e órgão estrutural da Câmara de Dirigentes Lojistas
Leia maisPR Ministério da Educação
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PR Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Reitoria Diretoria de Gestão da Comunicação REGULAMENTO DA EDITORA DA UTFPR TÍTULO I DA NATUREZA
Leia maisUNEMAT - UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAEPA - CENTRO ACADÊMICO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL
UNEMAT - UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAEPA - CENTRO ACADÊMICO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL ESTATUTO CAPÍTULO I DA ENTIDADE ART. 1º. O Centro Acadêmico de Engenharia de Produção Agroindustrial,
Leia maisREGULAMENTO COLEGIADO DE CURSO
REGULAMENTO COLEGIADO DE CURSO MANTIDA PELA INSTITUIÇÃO PAULISTA DE ENSINO E CULTURA - IPEC TUPÃ SP 2016 LICENCIATURA EM PEDAGOGIA CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E ELEIÇÃO SEÇÃO I DA NATUREZA E COMPOSIÇÃO
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA JOVEM DE MATO GROSSO DO SUL CAPITULO I - INSTITUIÇÃO
REGIMENTO DO CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA JOVEM DE MATO GROSSO DO SUL CAPITULO I - INSTITUIÇÃO Art. 1 Conforme resolução N 304/2014 CORECON/MS, Art. 1, o Presidente do Conselho Regional de Economia criou
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DOS CURSOS OFERECIDOS PELA FATESP
REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DOS CURSOS OFERECIDOS PELA FATESP Teresina PI /2014. REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º O presente Regulamento
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DIRETOR DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE
DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Artigo 1 - O Conselho Diretor é Órgão de Orientação Superior da Fundação Santo André e tem as seguintes atribuições: I - definir a política de
Leia maisTÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO
Estatuto DO ESTATUTO O Estatuto vigente do Fórum de Assessorias das Universidades Brasileiras para Assuntos Internacionais FAUBAI foi descrito e aprovado por ocasião da V Reunião Anual, ocorrida no Auditório
Leia maisREGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO DA FACULDADE FAMETRO. TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES CAPÍTULO I - Da Natureza e das Finalidades
REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO DA FACULDADE FAMETRO TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES CAPÍTULO I - Da Natureza e das Finalidades Art. 1º - O Colegiado de Curso é órgão normativo, deliberativo,
Leia maisRESOLUÇÃO CONSU Nº. 41/2013 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013
RESOLUÇÃO CONSU Nº. 41/2013 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013 A Presidente do Conselho Superior Universitário da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas, no uso de suas atribuições regimentais, considerando
Leia maisRegimento Interno Conselho de Consumidores Bandeirante Energia S.A.
Regimento Interno Conselho de Consumidores Bandeirante Energia S.A. 1. Da Natureza e Objetivo 1.1. O Conselho de Consumidores da área de concessão da Bandeirante Energia S.A. é um órgão sem personalidade
Leia maisPrefeitura da Estância de Atibaia
Prefeitura da Estância de Atibaia 2 REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO - CMI, de Atibaia/SP Capítulo I DA NATUREZA Art. 1 - O presente Regimento define, explicita e regulamenta as atividades,
Leia maisSOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIANIA LTDA FACULDADE PADRÃO SUMÁRIO REGULAMENTO INSTITUCIONAL DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DOS CURSOS 2 CAPÍTULO I 2
SUMÁRIO REGULAMENTO INSTITUCIONAL DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DOS CURSOS 2 CAPÍTULO I 2 DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS 2 CAPITULO II 2 DO COLEGIADO DOS CURSOS 2 CAPITULO III 3 MANDATOS DO COLEGIADO DO CURSO 3 CAPÍTULO
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO DE REPRESENTANTES DA ADCFET-RJ
REGULAMENTO DO CONSELHO DE REPRESENTANTES DA ADCFET-RJ TÍTULO I Do Conselho de Representantes Art. 1º O Conselho de Representantes é um órgão consultivo, deliberativo e fiscalizador da Associação de Docentes
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE DOADORES DO FUNDO KAYAPÓ CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE DOADORES DO FUNDO KAYAPÓ CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 - O presente Regimento estabelece as normas de funcionamento da Comissão de Doadores do Fundo Kayapó,
Leia maisDo Conceito. Da Criação
REGIMENTO DAS FAZENDAS DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (FEPE) DA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS DA UNESP, CAMPUS DE BOTUCATU, ELABORADO DE ACORDO COM A RESOLUÇÃO UNESP-59, DE 14-11-2008 Do Conceito Artigo
Leia maisREGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS DE BOVINOS (GEBOV) DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP-FMVA DOS OBJETIVOS
REGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS DE BOVINOS (GEBOV) DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP-FMVA DOS OBJETIVOS Art. 1. Grupo de Estudo de Bovinos, da Faculdade de Medicina Veterinária
Leia maisCAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
EI Nº 1421/2011 DATA: 15 de fevereiro de 2011 SÚMULA: Cria o Conselho Gestor do Telecentro Comunitário do Município de Sinop/MT e dá outras providências. JUAREZ COSTA, PREFEITO MUNICIPAL DE SINOP, ESTADO
Leia maisCONSELHO DE ÓRGÃOS MUNICIPAIS INTEGRADOS AO SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO (COMITRA) REGIMENTO INTERNO
CONSELHO DE ÓRGÃOS MUNICIPAIS INTEGRADOS AO SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO (COMITRA) REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º. O Conselho de Órgãos Municipais Integrados
Leia maisESTATUTO DO CONSELHO NACIONAL DOS CORREGEDORES- GERAIS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DOS ESTADOS E DA UNIÃO CNCGMP
ESTATUTO DO CONSELHO NACIONAL DOS CORREGEDORES- GERAIS DO CNCGMP Conforme 103ª Reunião Ordinária do dia 05 de agosto de 2016, à unanimidade, o CONSELHO NACIONAL DOS CORREGEDORES-GERAIS DO aprovou a redação
Leia maisI DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
FEFISO Faculdade de Educação Física da ACM de Sorocaba - Comissão Própria de Avaliação CPA REGULAMENTO INTERNO Capítulo I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O presente Regulamento contém as disposições
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO DE PSICOLOGIA. Seção I Do Colegiado e seus fins
REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO DE PSICOLOGIA Seção I Do Colegiado e seus fins Art. 01. O Colegiado do Curso de Graduação em Psicologia do IMS/UFBA é regido por este Regimento, observadas as
Leia maisProjeto de Lei n j b 3/05
PREFEITURA MUNICIPAL DE OURO PRETO._... _._.. _._----_. Projeto de Lei n j b 3/05 Cria o Conselho Municipal de Educação de Ouro Preto - CME e dá outras providências. o povo do Município de Ouro Preto,
Leia maisASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DE ENSINO SUPERIOR UNIÃO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS - UNILAGO REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO
ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DE ENSINO SUPERIOR UNIÃO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS - UNILAGO REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO São José do Rio Preto 2015 REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO
Leia maisRegimento Interno do Conselho Consultivo
Regimento Interno do Conselho Consultivo 2 3 Regimento Interno do Conselho Consultivo REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO CONSULTIVO CAPÍTULO I DO OBJETIVO Art. 1º - Este Regimento Interno tem por objetivo estabelecer
Leia maisSECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS RESOLUÇÃO Nº 08/2015
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS Campus Universitário Viçosa, MG 36570-000 Telefone: (31) 3899-2127 - Fax: (31) 3899-1229 - E-mail: soc@ufv.br RESOLUÇÃO
Leia maisAssociação Educativa Evangélica FACULDADE RAÍZES Plantando Conhecimento para a Vida
REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE CAPÍTULO I DAS CONSIDRAÇÕES PRELIMINARES Art.1º O presente Regulamento disciplina as atribuições e o funcionamento do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso
Leia maisREGIMENTO INTERNO Comitê Estadual de Educação em Direitos Humanos do Rio Grande do Norte NATUREZA E FINALIDADE
REGIMENTO INTERNO Comitê Estadual de Educação em Direitos Humanos do Rio Grande do Norte NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º O Comitê Estadual de Educação em Direitos Humanos do Rio Grande do Norte, instância
Leia maisArt. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Vitória da Conquista, Sala de Reuniões do CONSU, 14 de agosto de 2013.
Salvador, Bahia Quarta-feira 4 de Setembro de 2013 Ano XCVII N o 21.227 RES. RESOLUÇÃO CONSU N.º 07/2013 O Conselho Universitário - CONSU da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB, no uso de
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA INSTITUTO LATINO-AMERICANO DE ARTE, CULTURA E HISTÓRIA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA INSTITUTO LATINO-AMERICANO DE ARTE, CULTURA E HISTÓRIA REGIMENTO INTERNO DO CONSUNI ILAACH TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA-UNILA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO REGIMENTO INTERNO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA-UNILA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO REGIMENTO INTERNO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regimento disciplina
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO-CPA
REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO-CPA Versão 1 BARRETOS-SP 1 ÍNDICE REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA/FACISB 3 TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 3 TÍTULO II DA NATUREZA E
Leia maisArtigo 5º - A COORDENADORIA EXECUTIVA será composta pelos Vice-Presidentes e Coordenadores Regionais, sob a Coordenação do Presidente.
REGULAMENTO DO FÓRUM PAULISTA DE SECRETÁRIOS E DIRIGENTES PÚBLICOS DE MOBILIDADE URBANA Artigo 1º - O FÓRUM ESTADUAL PAULISTA DE SECRETÁRIOS E DIRIGENTES PÚBLICOS DE TRANSPORTE URBANO E TRÂNSITO passa
Leia maisFACULDADE SÃO PAULO MANTIDA PELA SOCIEDADE SÃO PAULO DE ENSINO SUPERIOR SSPES REGULAMENTO DO NDE
FACULDADE SÃO PAULO MANTIDA PELA SOCIEDADE SÃO PAULO DE ENSINO SUPERIOR SSPES REGULAMENTO DO NDE 1 REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) Artigo 1º - O Núcleo Docente Estruturante é órgão de
Leia maisSUGESTÃO DE REGIMENTO DA CADEC AVES E SUÍNOS
SUGESTÃO DE REGIMENTO DA CADEC AVES E SUÍNOS DA CONSTITUIÇÃO Art. 1º. A Comissão para Acompanhamento, Desenvolvimento e Conciliação da Integração CADEC, prevista no contrato de Integração, de composição
Leia maisEstatuto do Capítulo estudantil Sociedade de Engenheiros de Petróleo (SPE) SEÇÃO I NOME
Estatuto do Capítulo estudantil Sociedade de Engenheiros de Petróleo (SPE) Este Estatuto traz disposições gerais sobre o Capítulo Estudantil da Sociedade de Engenheiros de Petróleo da Universidade Federal
Leia maisFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE REGIMENTO DO CONSELHO CURADOR APROVADO PELA RESOLUÇÃO Nº 1/2009-CC, DE 06/11/2009
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE REGIMENTO DO CONSELHO CURADOR APROVADO PELA RESOLUÇÃO Nº 1/2009-CC, DE 06/11/2009 CAPÍTULO I DA FINALIDADE, CONSTITUIÇÃO E COMPETÊNCIA Art. 1º O Conselho
Leia maisNESC/UFG NÚCLEO DE ESTUDOS EM SAÚDE COLETIVA
REGIMENTO CAPÍTULO I DA PERSONALIDADE, AUTONOMIA E SEDE Art. 1º O Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva é uma entidade de trabalho interdisciplinar, sem fins lucrativos, com finalidades científicas na área
Leia maisEstado de Alagoas Prefeitura Municipal de São Miguel dos Campos Gabinete do Prefeito
Projeto de Lei nº, de de de 2016. Institui o Fórum Municipal de Educação de São Miguel dos Campos e adota outras providências. O Prefeito do Município de São Miguel dos Campos, Estado de Alagoas, no uso
Leia maisCPA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO REGULAMENTO INTERNO. Regulamento Interno CPA Comissão Própria de Avaliação
CPA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO REGULAMENTO INTERNO MANTENEDORA ACRTS Associação Cultural de Renovação Tecnológica Sorocabana CNPJ: 45.718.988/0001-67 MANTIDA Faculdade de Engenharia de Sorocaba FACENS
Leia maisDEPARTAMENTO DE MOCIDADE UNIÃO DAS SOCIEDADES ESPÍRITAS DO ESTADO DE SÃO PAULO REGIMENTO INTERNO
DEPARTAMENTO DE MOCIDADE UNIÃO DAS SOCIEDADES ESPÍRITAS DO ESTADO DE SÃO PAULO REGIMENTO INTERNO I Da Criação e Denominação Artigo 1º - O Departamento de Mocidade da União das Sociedades Espíritas do Estado
Leia maisCENTRO ACADÊMICO DE PEDAGOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CAMPUS BACANGA CAPED/UFMA
CENTRO ACADÊMICO DE PEDAGOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CAMPUS BACANGA CAPED/UFMA ESTATUTO CAPÍTULO I DA ENTIDADE Art. 1º. O Centro Acadêmico de Pedagogia é a entidade máxima de representação
Leia maisArt. 1º - O Conselho Técnico de Vela é de caráter consultivo, normativo e fiscalizador.
Regimento Interno do Conselho Técnico de Vela CAPÍTULO I DO CONSELHO E SUAS ATRIBUIÇÕES Art. 1º - O Conselho Técnico de Vela é de caráter consultivo, normativo e fiscalizador. Art. 2º - O Conselho Técnico
Leia maisREGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO E CONSELHO DEPARTAMENTAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO PARANÁ REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO E CONSELHO DEPARTAMENTAL PPROPOSTA COMPILADA POR: PROF. CARLOS EDUARDO CANTARELLI PROF. PAULO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 98/2009
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 98/2009 EMENTA: Solicitação de aprovação do Regimento Interno do Conselho Deliberativo do HUAP. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da UNIVERSIDADE
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 1.295/2017 Publicada no D.O.E , p. 24
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB) CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSU) RESOLUÇÃO Nº 1.295/2017 Publicada no D.O.E. 16-08-2017, p. 24 Aprova a criação do Comitê Institucional de Pós-Graduação (CIPÓS) da
Leia maisPartido Socialista Brasileiro
Partido Socialista Brasileiro REGULAMENTO INTERNO Secretaria de Mulheres Art. 1º - A Secretaria de Mulheres é um órgão de apoio do PSB em seu respectivo âmbito, conforme art. 12, parágrafo IV, do Estatuto
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO INTERNA DE SUPERVISÃO DO PLANO DE CARREIRA DOS CARGOS TÉCNICO-ADMINITRATIVOS EM EDUCAÇÃO DA UTFPR
REGULAMENTO DA COMISSÃO INTERNA DE SUPERVISÃO DO PLANO DE CARREIRA DOS CARGOS TÉCNICO-ADMINITRATIVOS EM EDUCAÇÃO DA UTFPR 2006 1 CAPITULO I DA FINALIDADE Art. 1º - O presente Regulamento visa disciplinar
Leia maisProf. José Darcísio Pinheiro Presidente
Resolução n 002/2010-CD Aprova o Regimento Interno do Conselho Diretor da Universidade Federal de Roraima. O PRESIDENTE DO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e estatutárias
Leia maisCOMITÊ DE RECURSOS HUMANOS REGIMENTO INTERNO
COMITÊ DE RECURSOS HUMANOS REGIMENTO INTERNO Aprovado na Reunião do Conselho de Administração realizada em 8 de maio de 2015 COMITÊ DE RECURSOS HUMANOS REGIMENTO INTERNO 1. Regimento. O presente Regimento
Leia maisEstado de Mato Grosso Prefeitura Municipal de Nobres CNPJ: / LEI MUNICIPAL Nº 1.282/2013 DE 21 DE OUTUBRO DE 2013.
LEI MUNICIPAL Nº 1.282/2013 DE 21 DE OUTUBRO DE 2013. DISPÕE SOBRE A ATUALIZAÇÃO ESTRUTURAL E ADMINISTRATIVA DO CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE NOBRES CMAS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Sr. SEBASTIÃO
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO NUTRIÇÃO. Seção I Do Colegiado e seus fins
Colegiado de Nutrição REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO NUTRIÇÃO Seção I Do Colegiado e seus fins Art. 01. O Colegiado do Curso de Graduação em Nutrição do IMS/UFBA é regido por este Regimento,
Leia maisREGIMENTO INTERNO Conselho Municipal dos Direitos Da Mulher CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO, ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS.
REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal dos Direitos Da Mulher CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO, ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS. Art. 1 - O Conselho Municipal dos Direitos da Mulher CMDM de Rio do Sul, criado através
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PERMANENTE DE AVALIAÇÃO DO INSTITUTO SALESIANO DE FILOSOFIA
REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PERMANENTE DE AVALIAÇÃO DO INSTITUTO SALESIANO DE FILOSOFIA CAPÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES Art 1 - Este Regimento Interno disciplina as normas relativas ao funcionamento
Leia maisREGULAMENTAÇÃO DO GRUPO DE ESTUDOS EM FISIOPATOLOGIA ANIMAL DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DE ARAÇATUBA/UNESP DOS OBJETIVOS
REGULAMENTAÇÃO DO GRUPO DE ESTUDOS EM FISIOPATOLOGIA ANIMAL DA DE ARAÇATUBA/UNESP DOS OBJETIVOS Art. 1 o. O Grupo de Estudos em Fisiopatologia Animal (GEFIPA) da Faculdade de Medicina Veterinária do Campus
Leia mais