A ORIGEM DA FEMINIZAÇÃO NAS FORÇAS ARMADAS BRASILEIRA

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1 A ORIGEM DA FEMINIZAÇÃO NAS FORÇAS ARMADAS BRASILEIRA Nasciara Nascimento Souza 1 Resumo Este estudo busca compreender a gênese do ingresso feminino, no contexto militar brasileiro, tomando como parâmetro a experiência de admissão das mulheres na Marinha, haja vista que esta Força Armada foi a pioneira ao realizar o primeiro concurso público para duzentas candidatas, no ano de O presente estudo parte das razões que motivaram a Marinha a admissão por mulheres militares, realizando o contraponto entre os sentidos da admissão masculina, vinculada à força e ao preparo para a guerra e as circunstâncias do ingresso da mulher militar na Marinha, sob a ótica do cuidado. Palavras-chave: Feminino, Mulher, Forças Armadas, Marinha do Brasil. Abstract The purpose of this study is to understand the genesis of female entry, in the Brazilian military context, considering the women admission performance in the Navy, because this Armed Force, in 1980, was the pioneer when conducting the first public contest, for two hundred contestants. This study starts from the reasons that motivated the women admission by the military, making a counterpoint between the reasons of the masculine admission, it linked to the force and the preparation for the war, and the circumstances of the military women admission in the Navy, under the optical of the care. Keywords: Female, Woman, Armed Forces, Brazilian Navy. 1 Estudante de Pós. Marinha do Brasil. nasciara@hotmail.com

2 1. INTRODUÇÃO A análise da demanda por mulheres militares na década de 80 destoa da missão primordial das Forças Armadas que é a defesa da pátria, a garantia dos poderes constituídos, a lei e a ordem. Na constituição do poder executivo, as Forças Armadas são essenciais para a execução da política de segurança nacional e, sobretudo, atuam tendo como eixo norteador a definição de uma política pública para a defesa territorial do país. Assim, a alusão ao perfil profissional para ingresso no ambiente militar corresponde historicamente ao estigma do super-homem. O militar, culturalmente, para a garantia da sobrevivência em tempo de guerra é treinado para incutir à sua personalidade, a superação das suas limitações pessoais e as adversidades do ambiente, o que teoricamente seria missão para os fortes. Cada militar que ingressa em uma das três Forças Armadas presta um compromisso de honra, no qual afirmará a aceitação consciente das obrigações e dos deveres militares e manifestará a disposição em cumpri-los. O Estatuto dos Militares e as demais normativas da Marinha atualmente não fazem diferenciações entre homens e mulheres, para todos são exigidas a dedicação e fidelidade à pátria defendida com o sacrifício da própria vida. Porém, o contexto do ingresso da mulher militar na Marinha ocorreu em 1980 sob outra perspectiva, à convocação de mulheres foi respaldada na falta de pessoal, visto que no inicio dos anos 80 houve um processo de ampliação e de renovação da Marinha e ocorreu também à inauguração do Hospital Naval Marcílio Dias. A reestruturação demandou uma estratégia de presença dos militares homens nos meios operativos navais, abrindo a possibilidade de admissão de militares mulheres para as funções técnicas e administrativas, principalmente na área da saúde e da assistência social. As mulheres foram admitidas principalmente para desenvolver ações de cuidado e no início, conforme regulamento da época, não atuavam na segurança e não portavam armas. Assim, o ingresso das mulheres ocorreu em condições regulamentares e perspectivas diferenciadas dos homens que serão detalhadas ao longo do artigo científico. A metodologia utilizada pautou-se na pesquisa bibliográfica e na análise documental. A análise documental foi utilizada como fonte primária de dados de

3 pesquisa, complementando as informações obtidas na pesquisa bibliográfica. O resgate histórico da inserção das mulheres militares na Marinha ocorreu por meio da análise de regulamentos, manuais, normas e outros documentos institucionais considerados importantes para a realização do trabalho investigativo. 2. A TRAJETÓRIA POLÍTICO-ORGANIZACIONAL PARA A FEMINIZAÇÃO NA MARINHA DO BRASIL O Almirante Maximiano da Fonseca, em seu relatório publicado em 1985, intitulado Cinco Anos na Pasta da Marinha, atribuiu a primeira demanda do ingresso das mulheres na Marinha a uma iniciativa antiga da gestão do Vice-Almirante Renato Guilobel à frente do Ministério da Marinha, no período de 1951 a Almeida (2008, p. 52) descreve que a temática da mulher foi retomada na Agenda da Marinha, em 1979, a partir da assessoria do Estado Maior da Armada (EMA), pelo então Chefe do Estado - Maior da Armada Carlos Auto de Andrade. A justificativa ora apresentada destacava que o ingresso das mulheres na Marinha seria uma solução para o problema da falta de pessoal nas áreas administrativas e de saúde. No mesmo ano, o então Senador Orestes Quércia apresentou o Projeto de Lei nº 323, de 24/10/1979, de sua autoria, prevendo o ingresso voluntário das mulheres nas escolas militares de nível superior. Este Projeto de Lei do voluntariado feminino foi rejeitado pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado, por meio do parecer nº 20, de 28/11/1979, também rejeitado na plenária do Senado Federal em 26/05/1980, a justificativa foi de inconstitucionalidade por se tratar de competência privativa do Presidente da República. O referido desfecho do Projeto de Lei decorreu em manifestação do Ministro da Marinha solicitando ao Diretor Geral do Pessoal da Marinha, um dia após a divulgação do parecer do Senado Federal, através de mensagem emitida em 29/11/1979, um parecer sobre o assunto. Conforme menciona Almeida (2008, p 52), em 31/12/1979, foi expedido o parecer solicitado pelo Ministro da Marinha, no Ofício nº 0760, considerando o projeto de inclusão das mulheres como militares inconveniente, inoportuno e inaceitável. Os argumentos apontavam para a disponibilidade contínua e inteiramente devotada às finalidades precípuas das Forças Armadas, as condições árduas e adversas da vida

4 no mar, as exigências de esforços físicos incompatíveis com a constituição da mulher. Por outro lado, o documento cita a existência de estudos para a criação do Corpo Auxiliar Feminino (...) como de maior valia do que o projeto em pauta pois visa a colocação das mulheres em serviços auxiliares, compatíveis com a constituição biotípica do sexo feminino. (ALMEIDA, 2008,p 53) A Marinha continuou avaliando a possibilidade de criação de um quadro auxiliar exclusivamente feminino, até que: Em 28/04/1980, a proposta do EMA tornar-se a Exposição de motivos nº. 037/80 do Ministro da Marinha ao Presidente Figueiredo, tratando da apreciação de minuta do Anteprojeto de Lei de Criação do Quadro Auxiliar Feminino, o qual transformou-se no projeto de Lei nº. 010/80. Os motivos alegados para tal criação foram: substituição dos especialistas, homens oficiais e praças, os quais vinham exercendo funções em terra, deslocando-os para o setor operativo, navios, e grande conveniência do ato devido a sua abrangência social, contribuindo para a tão invocada igualdade assegurada pela Constituição Federal, art. da CF/67, como já havia sido mencionada no projeto do Senador Orestes Quércia. (SANTOS, 2014, p 84) A imediaticidade da demanda pautou-se principalmente na necessidade de provimento de pessoal da área da saúde para a inauguração do complexo do Centro Médico Naval do Rio de Janeiro, incluindo a maior unidade de saúde da Marinha do Brasil, o Hospital Naval Marcílio Dias, com previsão de funcionamento em Ademais no início da década de 80, a Marinha passava por um processo de reestruturação descrito por Andrada (2012, p 52) com a ampliação dos meios flutuantes, aéreos e anfíbios, a necessidade de construção de novos equipamentos no país, com a criação e expansão de novas Organizações Militares,

5 tais quais: o Centro de Mísseis, Fábrica de Munição, o Comando da Força de Fuzileiros da Esquadra, Batalhão de Operações Especiais e a Companhia de Ligações e Comunicações. Para o funcionamento dessas novas Organizações no âmbito Operativo e na área de saúde não havia pessoal suficiente e por estes motivos o Ministro da Marinha solicita urgência no ingresso de militares do sexo feminino. A criação do Corpo Auxiliar Feminino da Reserva da Marinha CAFRM foi proposta no Projeto de Lei do Congresso Nacional (PLN), nº 010/80, oriundo da Presidência da República, sob a relatoria da Senadora Eunice Micheles. O projeto ingressou no Congresso Nacional em 02/06/1980, foi discutido em 23, 24 e 26 de junho. A Lei nº 6807, de 07/07/1980, cria o Corpo Auxiliar Feminino da Reserva da Marinha CAFRM para atender encargos de interesse da Marinha, relacionados com diversas atividades técnicas e administrativas. Assim, a participação feminina ocorreria de maneira específica, com um espaço de atuação previamente delimitado. A Marinha não tinha, de início, a intenção de que mulheres atuassem na segurança, e isso ficou claramente espelhado no Regulamento do CAFRM - Corpo Auxiliar Feminino da Reserva da Marinha que evitava que realizassem serviço afeto a segurança, ou seja, portando armas, embarcando em navios, de forma permanente, ou fossem movimentadas para missões fora do Rio de Janeiro. Com isso, não se previa sua atuação em áreas operativas, isto é, em atividades ligadas ao combate. A atuação tanto de praças como de oficiais mulheres resumiase à execução de tarefas na área técnica e administrativa. (ANDRADA, 2012, p 52) Para confirmação desse entendimento, basta verificar que no primeiro processo seletivo para o Quadro Auxiliar Feminino de Oficiais (QAFO) foram oferecidas vagas para as seguintes formações acadêmicas: comunicação social, educação física, enfermagem, estatística, engenharias eletrônica e cartográfica, farmácia, medicina, meteorologia, nutrição, odontologia, processamento de dados, pedagogia, psicologia e serviço social. Em 1981, foram selecionadas 201 candidatas com nível superior

6 Para o Quadro Auxiliar de Praças (QAFP), as áreas de nível técnico disponibilizadas foram de administração hospitalar, artes gráficas, análises clínicas, cartografia, contabilidade, desportos, documentação médica, eletrônica, enfermagem, estatística, fisioterapia, geodésica, laboratório médico, mecânica de precisão, meteorologia, prótese dentária, radiologia médica, reabilitação e secretariado. Foram aprovadas 311 candidatas com nível técnico. A Lei nº 6807/ 80 estabeleceu que as candidatas aprovadas nos Cursos e Estágios de Adaptação aos Quadros, seriam nomeadas Segundo-Tenentes da Reserva da Marinha e Cabos da Reserva da Marinha e imediatamente convocadas para o Serviço Ativo da Marinha por um período de três anos, não implicando em compromisso de tempo mínimo de prestação de serviço, podendo a qualquer tempo solicitar o licenciamento ex-officio, o serem desligada a bem da disciplina. Tal flexibilidade pode se configurar numa estratégia organizacional que permite o desligamento da mulher por seu interesse ou por decisão administrativa a qualquer tempo, sem requisito mínimo de permanência, tendo uma inserção temporária no Serviço Ativo da Marinha. Os três anos iniciais poderiam ser prorrogados por mais três anos pelo Ministro de Estado da Marinha. Por necessidade do serviço, a oficial ou a praça que alcançasse nove anos no Serviço Ativo, poderia ter assegurada a sua permanência definitiva na Marinha. Em relação à estrutura hierárquica militar, a Lei asseverou que as mulheres poderiam galgar promoções por antiguidade até o posto de Capitão de Fragata, não alcançando o posto de Capitão de Mar e Guerra, último do ciclo hierárquico de oficial superior, estando excluídas do ciclo de Oficial General. O CAFRM possuía interstícios (tempo de permanência em cada posto/graduação) maiores que os demais Quadros. Por exemplo, nos Quadros de Saúde e de Engenheiros Navais, os homens já iniciavam a carreira como Primeiro-Tenente, ao passo que as mulheres, além de ingressar como Segundo- Tenente, tendo a mesma formação universitária, ficavam mais tempo no mesmo posto, retardando seu progresso na carreira. (ANDRADA, 2012, p 54)

7 3. CONJUNTURA SOCIAL DA INSERÇÃO FEMININA NAS FORÇAS ARMADAS BRASILEIRAS O cenário histórico que respalda a feminização das forças armadas brasileiras na década de 80, remete a um momento histórico singular, caracterizado pelo período de reabertura política, após o longo período de autocracia burguesa. Quando os militares voltam-se para reequipar e reorganizar a instituição armada, a necessidade de pessoal militar para reestruturação interna é evidente, ao passo que a imagem das Forças Armadas frente à sociedade encontrava-se desgastada, tornando-se pouco atrativa aos jovens do sexo masculino. Conforme aponta Stepan (1986, p 83), ao citar a fala do Almirante Maximiniano, os militares brasileiros deixaram o poder [...] com menos prestígio e legitimidade que em qualquer outro momento histórico. Assim, associando-se à necessidade imediata de aumento do efetivo militar, a menor atratividade da carreira para os homens se comparado às oportunidades no meio civil, juntamente com a busca por uma projeção positiva da imagem das forças armadas, pode-se conceber que a admissão da mulher naquele momento histórico seria bastante oportuna. A admissão da mulher na Marinha em 1980 implicaria em uma nova imagem modernizadora e humanizada a Força Armada, capaz de flexibilizar os padrões de rigidez historicamente associados às organizações das armas. Esta admissão também representou a possibilidade de ampliação da abrangência social, haja vista que a política da defesa nacional, deixaria de ser intrínseca aos homens e passaria a ser papel de homens e mulheres, dedicados ao serviço da pátria. Para Almeida (2008, p 55) se não fosse à presença feminina a emprestar suavidade e distinção à imagem da instituição corroborando para a reprodução de signos socialmente construídos e naturalizados, tradicionalmente atribuídos ao papel feminino em nossa sociedade, tamanho acolhimento às mulheres não se configuraria naquela época. Outro aspecto conjuntural de grande relevância para a admissão das mulheres nas Forças Armadas que não poderia deixar de ser mencionado extrapola o movimento interno das Organizações militares e as medidas políticas que respaldaram tal decisão.

8 A trajetória histórica do movimento feminista configurava-se naquele período no Brasil, pela aproximação recente, nos anos de 1977 e 1978, do movimento feminista e de mulheres com o movimento operário e com a realização dos primeiros encontros de mulheres trabalhadoras. Vale ressaltar, no que tange aos movimentos sociais, o movimento feminista no Brasil destacava-se por ter passado na década de 60, pelas lutas em defesa das reformas de base e no final da década de 70, mulheres participaram ativamente do ressurgimento das lutas e dos movimentos sociais pela redemocratização no país, segundo Montaño (2011, p 286), este período foi de crescimento dos movimentos feministas no Brasil. O movimento feminista confrontou com o papel ideológico-normativo de instituições como Estado, família e igreja na elaboração e reprodução dos valores, preconceitos e comportamentos baseados na diferença biológica entre os sexos" (Cisne e Gurgel, 2008, p. 70). A militância das mulheres no século XX permitiu a mudança de paradigmas na condição de sexos, questionando os argumentos que apontavam as condições específicas das mulheres decorrentes de fatores biológicos e psicológicos como obstáculo para o desempenho profissional satisfatório, em postos de trabalho historicamente masculinos, dentre eles, o serviço militar. 4. MULHERES NAS FORÇAS ARMADAS: CONQUISTAS DA ATUALIDADE Embora nas Forças Armadas brasileiras seja massiva a presença masculina nos efetivos da Marinha, Exército e Aeronáutica, há de se analisar historicamente como ocorreu o ingresso feminino, no contexto militar brasileiro, tomando como parâmetro a experiência de admissão de mulheres na Marinha, haja vista que esta Força Armada foi pioneira com a realização do primeiro concurso público para 200 candidatas, no ano de Em 08 de março de 2016, em sítio oficial do governo, houve a divulgação de um efetivo total de 26 mil mulheres nas Forças Armadas brasileiras, o que representa 7% do total de militares. Na Marinha do Brasil, em 2010, compunham o serviço ativo mulheres. Em 2016, foram contabilizadas mulheres entre praças e oficiais, um percentual estimado em 9,78% do efetivo total de militares.

9 Embora seja quantitativamente minoria em organizações construídas a partir das referências masculinas, as mulheres têm aumentado sua participação e conquistado espaços importantes nas Forças Armadas brasileiras, neste sentido destaca-se que na Força Aérea Brasileira (FAB), em 2006, formou-se a primeira turma composta por 11 mulheres aviadoras. Em 2007, a Aspirante Márcia Regina Laffratta Cardoso, de 23 anos, realizou o primeiro vôo histórico de uma mulher em helicóptero militar UH-50, por obter a nota máxima na turma, o voo aconteceu no Dia Internacional da Mulher. No mesmo ano, a aspirante Carla Borges foi à primeira brasileira a pilotar uma aeronave caça da FAB. Em 2016, a Capitão Aviadora Carla Borges, piloto de caça da FAB, é a primeira mulher a comandar o avião presidencial. No mesmo ano, a Capitão Aviadora Joyce de Souza Conceição é a primeira piloto brasileira a pousar no continente Antártico. Hoje, a Capitão Adriana Gonçalves é a piloto da maior aeronave em operação na FAB, o Boeing Atualmente, a FAB conta com 40 Oficiais e Aspirantes a Oficiais aviadoras. O Exército Brasileiro (EB), em 1992, realizou o primeiro concurso público para 49 mulheres na Escola de Administração do Exército, em Salvador. Em 1996, incorporou a primeira turma de 290 mulheres para o Serviço Militar Feminino Voluntário para Médicas, Dentistas, Farmacêuticas, Veterinárias e Enfermeiras de nível superior (MFDV). Em 1997, O Instituto Militar de Engenharia - IME (Rio de Janeiro - RJ) matriculou a primeira turma de 10 mulheres alunas, a serem incluídas no Quadro de Engenheiros Militares (QEM). A Escola de Saúde do Exército - EsSEx (Rio de Janeiro -RJ) formou, no mesmo ano, a primeira turma de oficiais médicas, dentistas, farmacêuticas, veterinárias e enfermeiras de nível superior, no Quadro de Saúde do Exército. Em 1998, O Exército admitiu 519 mulheres, como Oficial Técnico Temporário (OTT) em diversas áreas profissionais. Em 2001, a Escola de Saúde do Exército instituiu vagas em concurso público para o Curso de Sargento de Saúde. Em 2016, o Exército divulgou edital de concurso público prevendo o ingresso das mulheres na área bélica. A formação da mulher como oficial combatente será iniciada na Escola Preparatória de Cadetes do Exército (EsPCEx), em Campinas (SP), e será concluída na Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), em Resende (RJ). O preparo da mulher como sargento combatente ocorrerá na Organização Militar Corpo de Tropa, em Juiz de Fora (MG), e concluído na Escola de Sargentos de Logística (EsSLog), no Rio de Janeiro. A previsão é que as oficiais formem-se na área de logística em 2021 e as Sargentos concluam a formação em 2018.

10 Na Marinha do Brasil (MB) ressalta-se o pioneirismo do ingresso das mulheres em 1981, como será visto neste trabalho. O fato é que em pouco tempo foram legitimados os primeiros marcos da feminização na Marinha. Em 1985, com o ingresso da Capitão de Mar e Guerra, à época Tenente meteorologista, Marize Montani Martins, na Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia, a Comandante Marize foi a primeira militar a realizar missão aérea na Marinha e foi instrutora de várias turmas do Curso de Aperfeiçoamento de Aviação para Oficiais (CAAVO). No mesmo ano, a Marinha formou as três primeiras mulheres no Curso Expedito de Medicina Submarina. No ano de 1999, a Capitão de Fragata, médica, Denise Fernanda Correia Vieira, à época, Capitão-Tenente foi à primeira mulher a filiar-se à Aerospace Medical Association, após aprofundar seus estudos em medicina da aviação, no Naval Operational Medicine Institute, nos Estados Unidos. No ano de 2006 pela primeira vez, mulheres assumem cargos de direção em Organizações Militares da Marinha, como a posse da Capitão de Fragata Claudia Regina Yago Rodrigues a direção do Hospital Naval de Salvador (BA), da Capitão de Fragata Cláudia Maria Quintela Porto Rocha como diretora do Hospital Naval de Ladário, da Capitão de Fragata Odete Maria Braga do Amaral a diretoria da Policlínica Naval de São Pedro da Aldeia, a Capitão de Mar e Guerra Vera Lúcia de Gaia Campos a direção do Serviço de Seleção de Pessoal da Marinha. Em 2012, a então Capitão de Mar e Guerra Dalva Maria Carvalho Mendes chega ao Almirantado, configurando-se na primeira mulher a galgar um posto de Oficial General nas Forças Armadas brasileira. Em 2014, a Escola Naval, considerada uma tradicional escola militar do Brasil, formou as 12 primeiras aspirantes na área de intendência. Em 2016, a Segundo-Tenente Auxiliar Fuzileiro Naval Débora Ferreira de Freitas concluiu o Curso de Especialização em Guerra Anfíbia e tornou-se a primeira mulher habilitada a comandar um pelotão de infantaria no Brasil. A Tenente Débora faz parte do Grupamento Operativo de Fuzileiros Navais e em 2017 é a primeira mulher a integrar uma Tropa da Organização das Nações Unidas (ONU), no 25º Contingente do Batalhão de Infantaria de Força de Brasileiros (BRABAT 25), no Haiti. 5. CONCLUSÃO A partir da inserção das mulheres na Marinha, o presente estudo apontou a gênese da feminização das Forças Armadas, os fatores motivacionais para o

11 ingresso das mulheres na Marinha, sob as perspectivas históricas, políticas e sociais do início da década de 80. A história do ingresso das mulheres militares nas Forças Armadas brasileira é bastante recente, remonta cerca de 37 anos e tem sido permeada por lutas diárias que resultam em conquistas como as descritas anteriormente. De fato, com base na análise bibliográfica e documental sobre o tema é evidente que a trajetória das mulheres nas Forças Armadas tem alcançados êxitos quantitativos e avanços normativos, políticos, culturais e sociais que têm projetado o tema da feminização das Forcas Armadas. O estudo em tela apontou para um momento histórico de transformação da política pública da defesa nacional no Brasil. O ingresso das mulheres nas Forças Armadas ocorreu em 1980, por meio de uma admissão circunstanciada na necessidade de pessoal da Marinha do Brasil. Entretanto, esta admissão foi respaldada na condição biológica e social que atribuiu às mulheres um espaço específico de atuação militar. À elas foi concedida às funções relacionadas a saúde e ao cuidado e as atividades direcionadas ao perfil profissional compatível com a administração em terra. As condições legais e normativas, à època foram tratadas com diferenciações consideradas aceitáveis a partir da concepção e da legalidade masculina. Todavia como foi apontado neste artigo, ao longo desses 37 anos contados a partir da data do ingresso, as mulheres estão quebrando paradigmas, conquistando mais igualdade no acesso e no desenvolvimento das carreiras, atuando das tarefas operacionais atinentes a defesa nacional que jamais seriam cogitadas no momento histórico do ingresso, na década de REFERÊNCIAS ALMEIDA, M. R. D. BATALHAS CULTURAIS DE GÊNERO: a dinâmica das relações de poder no espaço militar naval. Dissertação de mestrado em Políticas Sociais. Universidade Federal Fluminense, Niterói, Rio de Janeiro, Disponível em: acesso em 11 mar ANDRADA, S. A.; PERES, H. M. Mulheres a Bordo: 30 anos da mulher militar na Marinha

12 do Brasil. Rio de Janeiro: Hmperes& Associados, BRASIL. Decreto n , de 07 de outubro de Regulamenta a Lei n 6807 de 07 de julho de 1980, que cria o Corpo Auxiliar Feminino da Reserva da Marinha (CAFRM). In: Atos do Poder Executivo, Exposição de Motivos n 0037 de 28 de abril de Apreciação da minuta Anteprojeto de Lei de criação do Corpo Auxiliar Feminino da Reserva da Marinha. Brasil, DF. Ministério da Marinha.. Lei n 6.807, de 07/07/80 cria o Corpo Auxiliar Feminino da Reserva da Marinha (CAFRM) e dá outras providências Lei n 6.880, de 09/12/80 Dispõe sobre o Estatuto dos Militares.. Legislação do Corpo Auxiliar Feminino da Reserva Remunerada. Boletins do Ministério da Marinha, BRASIL..Mulheres vencem resistências históricas e conquistam espaço nas forças armadas, Disponível em: < Acesso em: 05 mar Capitã da FAB é a primeira mulher a pilotar avião presidencial, Disponível em: < Acesso em: 05 mar A história da mulher no exercito, Disponível em: < Acesso em: 05 mar 2017

13 .Primeira turma de aspirantes mulheres ingressa na mais tradicional escola militar do país. Disponível em: < Acesso em: 05 mar História de mulheres nas forças é repleta de lutas e conquistas, Disponível em: < >. Acesso em: 06 mar 2017.Ofício nº 0760, de 31 de dezembro de 1979, do Diretor-Geral do Pessoal da Marinha. Parecer sobre o Projeto de Lei nº 323/79. Rio de Janeiro. Ministério da Marinha. CISNE, Mirla e GURGEL, Telma. Feminismo, Estado, Políticas Públicas: desafios em tempos neoliberais para a autonomia das mulheres. In: Revista Ser Social, Brasília, UnB, n. 21, FONSECA, M. Cinco anos na pasta da Marinha. Brasília, DF, MARINHA, GptOpFuzNav tem primeira mulher combatente a integrar uma tropa da ONU, 2017, Disponível em < Acesso em 05 mar MONTAÑO, Carlos e DURIGUETTO, Maria Lúcia. ESTADO, CLASSE E MOVIMENTO SOCIAL. Editora Cortez, São Paulo, SANTOS, L. R. dos. DA ROSETA ÀS ESTRELAS: um Debate sobre a Representação Feminina na Marinha Brasileira. Dissertação de Mestrado. Universidade Estadual Paulista Faculdade de Filosofia e Ciências Campus de Marília, Marília, Disponível em: repositorio.unesp.br/handle/11449/110788, acesso em: 10 mar STEPAN, Alfred.Os militares: da abertura à Nova República. Editora Paz e Terra, Rio de Janeiro, 1986.

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