MOVIMENTO DE CURSILHOS DE CRISTANDADE GRUPO EXECUTIVO DIOCESANO ARQUIDIOCESE DE NITERÓI REGIMENTO DO GED NITERÓI CAPÍTULO I

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1 MOVIMENTO DE CURSILHOS DE CRISTANDADE GRUPO EXECUTIVO DIOCESANO ARQUIDIOCESE DE NITERÓI REGIMENTO DO GED NITERÓI CAPÍTULO I Art. 1º Art. 2º O Grupo Executivo Diocesano (GED) de Niterói é um organismo do Movimento de Cursilhos de Cristandade (MCC), associação religiosa, privada, constituída por tempo indeterminado, sem fins lucrativos, de fiéis católicos, abrangendo o território da Arquidiocese de Niterói, sujeito à vigilância do Ordinário Local e vinculado ao Grupo Executivo Regional Leste I e ao GEN (Grupo Executivo Nacional). O GED Niterói tem como finalidade coordenar as atividades e zelar pelo cumprimento dos objetivos do Movimento de Cursilhos de Cristandade no âmbito territorial da Arquidiocese de Niterói, subordinando-se ao estatuto do Movimento de Cursilhos de Cristandade do Brasil, ao qual deve completa e rigorosa observância. 1 CAPÍTULO II Dos Membros do MCC Art. 3º Art. 4º. Podem ser membros do MCC todos os fiéis católicos que, tendo participado de um cursilho, façam sua inscrição nos termos das normas em vigor, paguem regularmente sua contribuição e, principalmente, permaneçam fiéis à Igreja Católica Apostólica Romana. 1º. A inscrição poderá ser feita através dos Setores, consoante instruções emanadas pelo GED. 2º. O valor da contribuição de cada membro ficará a critério da coordenação dos Setores. São direitos e deveres dos membros do MCC no âmbito deste GED: a) dar testemunho cristão nos ambientes em que atuam;

2 b) organizar-se em Pequenas Comunidades de Fé PCFpara maior eficácia do PÓS e sendo igualmente meio de ação do Pré; c) realizar sua vocação apostólica na Igreja e no mundo, inserindo-se na Pastoral Orgânica da Diocese; d) participar das atividades e reuniões do GED, de acordo com este Regimento e com ele colaborar; e) contribuir para a manutenção do GED e participar de suas atividades, eventos especiais, promoções ou quaisquer atos patrocinados por este Grupo; f) não utilizar nem permitir a utilização do MCC para fins político-partidários; g) não ceder nem permitir que arquivos de dados dos membros do GED Niterói sejam cedidos para fins distintos das finalidades do Movimento; h) desligar-se voluntariamente do MCC a qualquer tempo. Art. 5º. O desligamento de um membro do MCC, no âmbito deste GED se dará: a) A pedido do próprio; b) Por deliberação da Assembleia Diocesana, no caso de membro eleito; c) Tratando-se de membro do Grupo Executivo Diocesano, a exclusão só poderá ser efetuada por decisão a ser tomada por maioria absoluta na Assembleia Diocesana, ad referendum pela Assembleia Regional. 2 d) Por deliberação do GED, por maioria simples dos seus membros, no caso de membros não eleitos. 1º. Nos casos previstos nas alíneas b, c e d deste artigo, o membro terá o mais amplo direito de defesa. 2º. O desligamento do GED se dará por conduta desabonadora ou por não estar conforme o caput do artigo 3º deste regimento. CAPÍTULO III Seção I Da Estrutura Art.6º. O MCC na Arquidiocese de Niterói, terá a seguinte estrutura: a) Assembleia Diocesana; b) Grupo Executivo Diocesano;

3 c) Setores; d) Pequenas Comunidades de Fé PCF (Núcleos de Comunidades Ambientais - NCA). 1º. As PCFs deverão ser formadas por cristãos comprometidos pelo batismo que assumem sua vocação no ambiente emque vivem; 2º. As PCFs poderão ser formadas por cursilhistas e não cursilhistas, preferencialmente por categorias profissionais quando o ambiente for específico, garantindo-lhes uma estrutura que permita perseverarem na fé cristã; 3º. As PCFs deverão pautar seus trabalhos pelos ensinamentos bíblicos, não tendo qualquer vínculo na política partidária ou uso para promoção pessoal; 4º. O GED, coadjuvado pelos Setores, empenhar-se-á na criação, acompanhamento e manutenção das PCFs, bem como baixará normas reguladoras para seu funcionamento; 5º. As PCFs deverão participar dos eventos e Escola Vivencial, e serem o foco dasultréias; 6º. As PCFs deverão realizar cadastro junto aos Setores para encaminhar ao GED; 7º. As PCFs deverão ter como objetivos a evangelização do entorno em que vivem e a transformação ambiental através do estudo da Palavra, visando a ação pastoral de transformação ambiental cumprindo o Carisma do MCC. 3 Seção II Da Assembleia Art.7º. A Assembleia Diocesana é o órgão máximo de deliberação do MCC naarquidiocese de Niterói, competindo-lhe entre outros assuntos: a) Eleger o Coordenador e o Vice-Coordenador do GED, para um período de (3) três anos; b) Eleger os membros do Conselho Fiscal do GEDpara um período de (3) trêsanos; c) Indicar ao Arcebispo, em lista tríplice, os nomes para a escolha do Assessor Eclesiástico e Adjuntos do GED; d) Homologar os Coordenadores e Vice-Coordenadores eleitos nos Setores de acordo com as normas estabelecidas no Art. 36 deste Regimento;

4 e) Estabelecer diretrizes para o MCC em nível Arquidiocesano, respeitadas as normas do GEN, do GER e da Pastoral Orgânica da Arquidiocese. f) Avaliar a caminhada do Movimento no âmbito da Arquidiocese, zelando pela fidelidade ao seu carisma e métodos próprios, sempre em harmonia com a Pastoral Orgânica da Arquidiocese; g) Aprovar o Regimento do GED de Niterói e possíveis modificações a serem posteriormente submetidos ao Ordinário Local; h) Aprovar o orçamento anual e as contas do exercício do GED e dos Setoresbem como deliberar sobre assuntos patrimoniais, de acordo com este regimento, respeitado o Estatuto do MCC e o regimento do GER Leste I; i) Destituir, quando julgar conveniente à aprovação dos princípios do MCC, nos termos das normas deste Regimento, os eleitos para o exercício de cargos no GED e no Conselho Fiscal, em conformidade com o Art.5º deste Regimento. 1º. A Assembleia Diocesana reunir-se-á ordinariamente uma vez por ano, convocada pelo Coordenador Diocesano, feita por meio de edital afixado na sede do Grupo Executivo correspondente, e por circulares ou outros meios idôneos de notificação aos membros associados, constando a data, o local, o tema e a agenda de discussões com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias. 4 2º. A Assembleia Diocesana Extraordinária reunir-se-á para fim deliberativo urgente por convocação do Coordenador do GED, por iniciativa do GED ou da maioria absoluta dos Setores. Art.8º. A Assembleia Diocesana será constituída pelos seguintes membros com direito a voto: a) membros do GED eleitos e nomeados constantes do Art.19 deste Regimento; b)coordenadores e Vice-Coordenadores dos Setores; c) 05 (cinco) associados de cada Setor indicados pelos respectivos coordenadores; d) Coordenadores do GEN e GER ou delegados que os representem; e) Assessores Eclesiásticos do GEN, GER e Setores;

5 Parágrafo único. No caso dos representantes do GEN e do GER citados no Art.8º, alínea d e dos Assessores Eclesiásticos citados na alínea e, a ausência dos mesmos não será contada para efeito de quórum nas Assembleias. Art.9º. A eleição do GED, deverá ser feita em Assembleia Ordinária. Parágrafo único. A homologação da eleição dos Setores deverá ser realizada em Assembleia Ordinária imediatamente posterior a que eleger o GED. Art.10Os candidatos serão inscritos por chapas, as quais serão constituídas pelos candidatos a Coordenador e Vice-Coordenador do GED. Parágrafo único. Só poderão votar e serem votados, os membros inscritos no GED há pelo menos 06 (seis) meses e em dia com suas contribuições. Art.11As Assembleias serão convocadas por edital em um órgão de imprensa oficial da Arquidiocese. No edital de convocação deverá constar de forma sucinta as matérias que serão submetidas à deliberação da Assembleia e somente sobre elas a Assembleia deliberará. 1º. Os assuntos gerais, não expressamente relacionados no edital de convocação, nos termos do caput deste artigo e os que forem suscitados no decorrer da Assembleia, não poderão ser objeto de deliberação, exceto para serem incluídos na pauta de outra Assembleia, que poderá ser extraordinária, para o exame e deliberação das matérias propostas. 5 2º. O GED divulgará, com antecedência, os prazos para apresentação de proposições a fim de serem incluídas na pauta da Assembleia. 3º. Qualquer cursilhista devidamente cadastrado e em dia com suas contribuições poderá apresentar ao GED proposições para serem incluídas na pauta de assuntos a serem deliberados pela Assembleia. 4º. Nenhuma proposição, protocolada na Secretaria do GED, dentro doprazo estipulado, poderá ser rejeitada. Art.12As Assembleias realizar-se-ão com qualquer número de membros, entretanto, só poderá deliberar estando presentes, no mínimo, metade dos seus membros com direito a voto e for presidida pelo Coordenador do GED ou seu substituto legal. Art.13Para as eleições, em todos os níveis, adotar-se-ão as seguintes regras: a) só poderá ser candidato a cargo eletivo, exceto para Assessor Eclesiástico, quem for membro efetivo do MCC, católico praticante sobre quem não pese sanção canônica; b) O candidato deverá ter vivência cristã profunda e conhecimento prático do MCC e de sua metodologia.

6 c) Para as eleições, deverão ser tomadas medidas que garantam a seriedade e lisura da eleição, quanto ao local, urna, cédulas e escrutínio; d)o Coordenador indicará uma mesa apuradora de 03 (três) membros; e)o voto é pessoal, vedada a votação por procuração; f)para ser válida a votação, deve o voto ser livre, secreto, certo, absoluto e determinado; g) Considerar-se-á eleita a chapa que, no primeiro escrutínio, obtiver maioria absoluta de votos; h)far-se-á uma segunda eleição com as duas chapas mais votadas, caso nenhuma tenha obtido maioria absoluta no primeiro escrutínio; 1º. Considerar-se-á maioria absoluta cinquenta por cento dos votos válidos mais um, respeitando o disposto no art.12º. 2º. Considerar-se-á eleito quem no 1º ou 2º escrutínio tiver obtido a maioria absoluta dos votos; depois de dois escrutínios ineficazes, far-se-á a votação entre os dois candidatos que no 2º obtiveram mais votos; se forem mais de dois candidatos, tem preferência, em igualdade de votos, os mais idosos; se no 3º escrutínio houver empate, considerar-se-á eleito o mais idoso. (alínea i do art. 54 do Estatuto do MCC) Art.14É facultada a reeleição dos membros do GED e dos setores apenas para mais um mandato consecutivo. 6 Art.15Os membros eleitos do GED e dos Setores não poderão acumular cargos funções executivas nos outros níveis do Movimento. ou Art.16O Grupo Executivo Diocesano (GED) é constituído por membros eleitos e nomeados, de conformidade com o art.19. Art.17O Assessor Eclesiástico Diocesano terá seu nome homologado pelo Ordinário local a partir de uma lista tríplice indicada pela Assembleia e os demais integrantes da lista tríplice serão considerados Assessores Eclesiásticos Adjuntos. Parágrafo único. No caso de não anuência ou não homologação, o Ordinário Local nomeará um Assessor Eclesiástico Diocesano pro- tempore até a realização de nova Assembleia Diocesana quando se fará outra indicação, vetada a votação em nomes já recusados. Art.18Em caso de vacância do cargo de Coordenador do GED, após eleição legitimamente realizada, assumirá em seu lugar o Vice-Coordenador, mesmo se a vacância ocorrer antes da tomada da posse, que cumprirá o restante do mandato.

7 1º. No caso, também, de vacância do cargo de Vice-Coordenador, o Assessor Eclesiástico assumirá a Coordenação do GED e convocará Assembleia Extraordinária no prazo de 30 (trinta) dias para eleição de um Coordenador e um Vice, que cumprirão o restante do mandato. 2º Em caso de vacância do Vice-Coordenador do GED, o cargopermanecerá vago até a próxima assembleia para que seja eleito um novo Vice- Coordenador. 3º. Em caso de vacância do cargo de Assessor Eclesiástico, os demais nomes da lista tríplice serão submetidos ao Ordinário Local para homologação. Seção III Do GED Art.19O GED é constituído dos seguintes membros, consoante o art.16 deste Regimento: a) Coordenador; b) Vice-Coordenador; c) Assessor Eclesiástico e Adjuntos; 7 d) Primeiro Secretário; e) Segundo Secretário; f) Primeiro Tesoureiro; g) Segundo Tesoureiro; h) Coordenador da Escola; i) Coordenador de Comunicação; j) Representante Jovem; k) Coordenador de PCFs; l) Conselheiros Parágrafo único. Os Setores terão sua estrutura administrativa semelhante ao GED. Art.20 Ao GED compete: a) executar as deliberações das Assembleias Nacionais, Regionais do Leste I e as Diocesanas, observando o art.2º;

8 b) promover, acompanhar e coordenar, em nível Diocesano, as atividades do Movimento, com fidelidade a seu carisma e método; c) promover o relacionamento com os organismos e Movimentos Pastorais, em âmbito Diocesano, particularmente com o Conselho Diocesano de Leigos ou o Conselho de Pastoral da Arquidiocese; d) aprovar a programação dos cursilhos anuais e seusrespectivos Coordenadores apresentados pelos Setores; e) elaborar e executar o plano de atuação do Movimento dentro das diretrizes da Assembleia e da Pastoral Arquidiocesana; f) elaborar o Regimento Interno, que regulará a criação de Órgãos Consultivos destinados a auxiliar na reflexão sobre o GED; g) Contribuir para a manutenção do GER, conforme aprovado em Assembleia Regional; h) honrar as obrigações econômicas assumidas junto ao GEN e ao GER; i) manter e incentivar a constituição de Pequenas Comunidades de Fé PCF s; j) apresentar à Assembleia Diocesana o relatório de atuação do Movimento, o orçamento anual e a prestação de contas do exercício; k) apresentar à Assembleia Regional os pleitos e sugestões do GED; 8 l) promover cursos e outros eventos destinados à formação e evangelização das pessoas, sob a Direção ou Coordenação da Escola, no âmbito do Movimento, tornando obrigatório o comparecimento ao Curso de Formação de responsáveis, para atuar nos RETIROS; m) deliberar sobre quaisquer assuntos que lhe sejam pertinentes, desde que tenham relação com MCC, ad referendum da Assembleia Diocesana; n) submeter ao Ordinário Local o programa de atividades do GED para o ano subsequente; o) zelar pelos bens patrimoniais do GED; 1º. O GED se reunirá, no mínimo, uma vez por mês, na forma, hora e local que deliberará. 2º. O GED deliberará por maioria simples, presentes no mínimo 1/3 (um terço) dos seus membros, sobre matérias das letras a e b do caput deste artigo e sobre outros assuntos que forem propostos. 3º. O GED nomeará os Coordenadores e Vice-Coordenadores dos Setores que não obtiveram quórum mínimo para elegerem os seus representantes internamente ad referendum da Assembleia Diocesana Ordinária.

9 4º. O GED supervisionará as atividades dos Setores, podendo neles intervir ou dissolvê-los, sempre que julgar necessário para a manutenção dos princípios e normas deste GED, do GER Leste I e do GEN, ad referendum da Assembleia Diocesana. Art.21 Ao Coordenador do GED incumbe: a) convocar e presidir a Assembleia Diocesana; b) presidir as reuniões do GED; c) representar, em nível Diocesano, o MCC do Brasil; d) movimentar, com o Primeiro-Tesoureiro, contas bancárias e similares em nome do GED; e) assinar a documentação e correspondência do GED; f) exercer a supervisão e coordenação sobre as atividades do GED, inclusive representando-o em juízo e fora dele. g) cumprir e fazer cumprir o Estatuto do MCC e o presente Regimento. Art.22Ao Assessores Eclesiásticos incumbe: a) assessorar o GED nos estudos e programas do Movimento; b) auxiliar a adaptação do Movimento de Cursilhos à Pastoral da Arquidiocese de Niterói; 9 c) facilitar ao GED o acesso às orientações da Arquidiocese para a atuação do Movimento em nível Diocesano; d) dar ao GED orientação religiosa, visando o aprofundamento espiritual dos seus membros. Art.23 Ao Vice-Coordenador incumbe: a) auxiliar o Coordenador; b) substituí-lo em suas ausências e impedimentos; c) assumir a Coordenação do GED, em casos de vacância. Art.24 Ao Primeiro Secretário e ao Segundo Secretário como coadjuvante do Primeiro e substituto em suas ausências, incumbe: a) redigir as atas das reuniões administrativas do GED; b) zelar pela conservação e atualização do arquivo administrativo do GED; c) zelar pela correspondência do GED;

10 Art.25Ao Primeiro e ao Segundo Tesoureiro como coadjuvante do Primeiro e substituto em suas ausências, incumbe, de acordo com as decisões das Assembleias e sob a supervisão do GED: a) cuidar da boa administração econômico-financeira do GED; b) providenciar a tempo as prestações de contas dentro das exigências legais e contábeis; c) movimentar, com o Coordenador do GED, contas bancárias e similares em nome do GED. Art.26 Ao Representante jovem compete: a) zelar pela caminhada dos jovens em sua região; b) representar os jovens nas Assembleias, Encontros e reuniões do GED, e em nível Regional. Art.27 Aos Conselheiros, em conformidade ao Art.34 4º do Estatuto, compete: Art.28 Art.29 a) auxiliar o Coordenador e sua Executiva na condução das atribuições do GED; b) atuar como instância consultiva, para orientar, ajudar e apoiar a coordenação do GED. Ao Coordenador de Comunicação, compete: a) assessorar o Coordenador e sua Executiva na divulgação das notícias e eventos nos diversos meios de comunicação; b) submeter a aprovação previa da coordenação os trabalhos a serem divulgados. Ao Coordenador de Pequenas Comunidades de Fé, compete: a) motivar, promover, acompanhar e coordenar as atividades das PCFs inscritas no GED; b) manter cadastro de inscrição das PCFs com dados atualizados; c) observar o cumprimento das regras estabelecidasnos parágrafos 1º a 7º do art.6º deste Regimento. 10 Seção IV Do Conselho Fiscal

11 Art.30 O Conselho Fiscal é formado por 3 (três) membros efetivos e 3 (três) membros suplentes, integrantes do MCC e, preferencialmente, com conhecimento em Economia, em Direito ou em Administração, os quais serão eleitos pela Assembleia Diocesana por indicação do GED, e por maioria simples. Parágrafo único. O Mandato deste Conselho será de um triênio, sem impedimento para reeleições. Art.31Ao Conselho Fiscal cabe: a) sugerir ao GED diretrizes para uma política econômica e financeira condizentes com os objetivos do MCC; b) examinar a qualquer tempo os livros de escrituração e exigir apresentação dos documentos necessários e que digam respeito à sua função; c) emitir parecer sobre os balanços e balancetes do GED que serão submetidos à Assembleia Diocesana. Parágrafo único. O Conselho elegerá um Presidente e deverá se reunir de acordocom a necessidade, para deliberar por maioria de seus membros. Seção V Da Escola Vivencial de Fé Art.32O GED, considerando ser uma de suas atividades principais cooperar com a Arquidiocese na formação e evangelização dos ambientes, terá uma escola destinada a este fim, que deverá ser aberta a todos os cursilhistas. 11 Art.33 Ao Coordenador da Escola Vivencial da Fé compete: a) cuidar da formação dos integrantes do GED, assessorando a Escola Vivencial da Fé de cada Setor; b) promover o repasse aos membros dos Setores do conteúdo apresentado em Assembleia Regional; c) promover cursos de formação para os responsáveis atuarem nos RETIROS (Cur); Art.34 As escolas dos Setores serão subordinadas à Coordenação da Escola do GED, devendo cumprir as diretrizes estabelecidas pelo GED, e aberta a toda comunidade. Seção VI Dos Setores

12 Art.35Os Setores executarão fielmente as diretrizes da Assembleia Diocesana e do GED e empregarão todo o esforço no sentido de manter o carisma e propósitos do MCC, cuidando com esmero da formação e consequente perseverança dos cursilhistas. Art.36Os Coordenadores e Vice Coordenadores dos Setores serão eleitos para um mandato de 3 (três) anos, renovável por mais um período, homologados pelo GED em Assembleia, em conformidade com o art.9º, Parágrafo único deste Regimento. 1º. Os candidatos serão inscritos por chapas e os participantes do setor votarão em eleição a ser realizada em âmbito interno, sob a supervisão do GED, de acordo com o que estabelece o Art.10 deste Regimento. 2º. As chapas compostas de Coordenador e Vice Coordenador deverão ser apresentadas ao GED, para avaliação, com prazo mínimo de dez(10) dias antes da eleição no Setor; 3º. Para que o Setor constitua chapa eletiva deverá ter, no mínimo, 30 (trinta) cursilhistas cadastrados no GED, há pelo menos 6 (seis) meses e em dia com suas obrigações. 4º. A eleição se dará somente com o quórum de no mínimo 30 cursilhistas nos moldes do anterior, devendo ser eleita por maioria absoluta, respeitada as regras do Art. 13 deste Regimento. 12 Capítulo IV Do Patrimônio e do Regime Financeiro Art.37O Patrimônio do GED é constituído de bens móveis e imóveis, adquiridos ou recebidos em doação, de acordo com a legislação em vigor e fundos disponíveis. 1º. A aquisição, alienação e oneração de bens móveis e imóveis dependerão de prévia autorização da Assembleia Diocesana precedida de parecer do Conselho Fiscal. 2º. Em casos excepcionais, decididos pela maioria absoluta dos membros do GED, poderão ser feitas aquisições de bens móveis e imóveis ad referendum da Assembleia Diocesana, ouvido o Conselho Fiscal. 3º. O GED e os Setores deverão apresentar inventário do Patrimônio adquirido bem como zelar e prestar contas por ocasião de mudança de coordenação aos demais membros do MCC nas Assembleias Diocesana. Art.38 As receitas do GED serão provenientes de:

13 a) contribuições dos Setores de 20% do salário mínimo, mensalmente, na forma estabelecida em Assembleia Diocesana; b) contribuições e doações espontâneas, outros legados e subvenções; c) rendas que produzir, pelo resultado de suas atividades e promoções. Art.39 No caso de dissolução do GED ou suspensão de algumas de suas atividades em algum nível, a Assembleia Diocesana disporá sobre o destino de seus bens, salvo os direitos adquiridos e a vontade dos doadores. Art.40 As despesas do GED obedecerão aos orçamentos aprovados pelaassembleia Diocesana, às normas legais e a este Regimento. Art.41Os membros de Coordenação do GED e dos Setores, não são remuneradospelo exercício de suas funções. Parágrafo Único. As despesas dos membros referidos no caput deste artigo, provenientes de deslocamentos no exercício de suas funções, poderão correr por conta da respectiva coordenação. Capítulo V Art.42 Das Modificações do Regimento O presente Regimento só poderá ser modificado por proposta de, no mínimo, 1/3 (um terço) de todos os membros do GED, ou 1/3 (um terço) dos membros da Assembleia Diocesana com direito a voto. Parágrafo único.caberá à Assembleia Diocesana aprovar ou não as modificações propostas por, no mínimo, 2/3 (dois terços) dos membros com direito a voto e homologado pelo Ordinário Local. 13 Capítulo VI Das Disposições Gerais Art.43 Art.44 Os casos omissos serão resolvidos pelo GED, na esfera de sua competência ou ad referendum da Assembleia Diocesana nos assuntos que pela sua natureza de urgência careçam de pronta solução. Este Regimento, após aprovado pela Assembleia Diocesana, será submetido à aprovação do GER Leste I e, em seguida, ao Ordinário Local para fins do disposto no cânon 322, Parágrafo 2º do Código de Direito Canônico.

14 Art.45 O presente regimento revoga o anterior e eventuais disposições contrárias, após homologado em Assembleia entrará em vigor na data em que for aprovado pelo Ordinário Local. Niterói, 19 de outubro de

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