REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

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1 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL GOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ PROJETO E EDITAL PARA CONCESSÃO DO TRANSPORTE PÚBLICO NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ Minuta do Edital de Concorrência Elaboração: SETEMBRO/2015

2 SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO MAPA DE SITUAÇÃO ANDAMENTO DAS ATIVIDADES Introdução Minuta do Edital de Concorrência Anexo I Minuta do Contrato de Concessão Anexo II Projeto Básico: Especificação dos Serviços Anexo II.1 Manual de Especificação da Frota Anexo II.2 Padronização Visual da Frota Anexo II.3 Especificação Básica do Sistema de Bilhetagem Eletrônica Anexo II.4 Diretrizes para Implantação e Operação do Sistema de Gravação Digital Embarcada Anexo II.5 Especificação Operacional dos Serviços de Transporte Coletivo Anexo II.6 Especificação Mínima para as Instalações de Garagem Anexo II.7 Legislação Aplicável Anexo III Manual de Referência para Elaboração da Proposta Técnica Anexo IV Manual de Cálculo Tarifário e Termo de Referência para Elaboração da Proposta Financeira Anexo IV.1 Modelo de Carta Proposta Anexo V Modelos de Declaração e Procuração de Credenciamento Anexo V.1 Modelo de Declaração de Observância às Restrições ao Trabalho de Menores Anexo V.2 Modelo de Declaração de Disponibilidade de Sistema de Bilhetagem Eletrônica Anexo V.3 Modelo de Declaração de Não Impedimento da Licitante Anexo V.4 Modelo de Procuração para Credenciamento Anexo V.5 Modelo de Declaração de Não Impedimento dos Dirigentes, Diretores ou Administradores Anexo V.6 Modelo de Declaração de Disponibilidade de Garagem(ns) Anexo V.7 Compromisso de Disponibilidade de Frota (Licitante) Anexo V.8 Modelo de Declaração de que Tomou Conhecimento de Todas as Informações e Condições para o Cumprimento das Obrigações Anexo V.9 Modelo de Declaração de Visita Técnica Anexo VI Sistema de Controle da Qualidade do Serviço de Transporte Público de Passageiros do Município de São José/SC Anexo VII Matriz de Riscos Anexo VIII Estudo de Viabilidade Econômica-Financeira Com cobrador Sem cobrador PMSão José - Transporte Coletivo Municipal - Projeto e Edital P:\cad\prefsjose\225_14\executivo\relator\entrega final - edital revisado\1 - apresentacao\sumario.odt Direitos Autorais Lei 9.610/98 art. 7 O, itens X e XI (art. 1), Único.

3 1 - APRESENTAÇÃO 1 APRESENTAÇÃO O presente volume corresponde a revisão da Minuta do Edital de Concorrência do Projeto e Edital para Concessão do Transporte Público no Município de São José. Os principais elementos de adjudicação dos serviços junto a Prefeitura Municipal de São José são: Empresa: Prosul Projetos, Supervisão e Planejamento Ltda Relatório: Minuta do Edital de Concorrência Edital: Concorrência nº 001/2014, Processo nº 010/2014 Número do Contrato: nº 168/2014/PMSJ Objeto: Contratação de empresa de consultoria especializada para prestação de serviços técnicos de arquitetura e engenharia para assessoramento, levantamentos, diagnóstico, estudos e projetos de vias urbanas e de intervenções arquitetônicas nas edificações institucionais existentes ou a serem executadas no município de São José Proposta: PR 0225/2014 de 10 de novembro de 2014 Ordem de Serviço: 11 de novembro de 2014 O presente relatório é composto de volume único, em formato A4. PMSão José - Transporte Coletivo Municipal - Projeto e Edital P:\cad\prefsjose\225_14\executivo\relator\entrega final - edital revisado\1 - apresentacao\cap-01.odt Cap.1 Pág.1 Direitos Autorais Lei 9.610/98 art. 7 O, itens X e XI (art. 1), Único.

4 2 - MAPA DE SITUAÇÃO 2 MAPA DE SITUAÇÃO PMSão José - Transporte Coletivo Municipal - Projeto e Edital P:\cad\prefsjose\225_14\executivo\relator\entrega final - edital revisado\2 - mapa localizacao\cap-02.odt Cap.2 Pág.1 Direitos Autorais Lei 9.610/98 art. 7 O, itens X e XI (art. 1), Único.

5 3 - ANDAMENTO DAS ATIVIDADES 3 ANDAMENTO DAS ATIVIDADES 3.1 Introdução Neste volume são apresentados as regras, as condições, os prazos, as quantidades mínimas, os requisitos, as informações e caracterizações constantes da Minuta do Edital de Concorrência para Concessão do Transporte Público no Município de São José/SC. Todos os dados apresentados são resultantes dos levantamentos, estudos, discussões e análises constantes no Projeto Básico do Sistema de Transporte Público do referido Município. PMSão José - Transporte Coletivo Municipal - Projeto e Edital P:\cad\prefsjose\225_14\executivo\relator\entrega final - edital revisado\3 - andamento servicos\cap-03.odt Direitos Autorais Lei 9.610/98 art. 7 O, itens X e XI (art. 1), Único. Cap.3 - Pág.1

6 3.2 Minuta do Edital de Concorrência Cap.3 - Pág.2

7 Estado de Santa Catarina Prefeitura Municipal de São José Secretaria Municipal de Administração Diretoria de Licitações e Contrato EDITAL DE CONCORRÊNCIA Nº XXXXX/2015 O Município de São José, por intermédio da Secretaria Municipal de Administração, Diretoria de Licitações e Contratos e Gerência de Licitações, no uso das atribuições que lhe são conferidas, torna público que fará realizar licitação, na modalidade de concorrência pública, do tipo técnica e preço dentro do critério de melhor proposta em razão da combinação dos critérios de menor valor da tarifa combinado com o de melhor técnica, tendo como finalidade a seleção de empresa para a prestação de Serviço Público de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros do Município de São José, nos termos da Lei nº 8666 de 21 de junho de 1993, Lei nº 8987 de 13 de fevereiro de 1995, Lei Municipal nº 4609/2008, e das disposições contidas neste Ato Convocatório e seus anexos, para selecionar, sob regime de concessão, empresa ou consórcio de empresas que demonstre capacidade para seu desempenho. Objeto: Esta Concorrência tem por objeto a outorga de Concessão para Prestação e Exploração dos Serviços Públicos de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros do Município de São José/SC, nas modalidades regular ou convencional e diferenciado, por veículos de transporte coletivo de passageiros, conforme descrito no presente edital e seus anexos. Entrega da Documentação: A entrega da documentação será até o dia xx de xxxx de 2015 às xxh00 (xxx horas), na Sala de Licitações da Secretaria Municipal de Administração, situada na Avenida Acioni de Souza Filho, nº 403, xº andar, sala xxx, Bairro Centro, na cidade de São José/SC. Os interessados em participar da Concorrência devem comparecer perante a COMISSÃO ESPECIAL DE LICITAÇÃO e entregar os envelopes contendo a documentação de habilitação e as propostas exigidas neste EDITAL, por intermédio de seu representante legal ou de procurador habilitado. Abertura da Licitação: A abertura da licitação será no dia xx de xxxx de 2015, às xxh00 (xxx horas), na Sala de Licitações da Secretaria Municipal de Administração, situada na Avenida Acioni de Souza Filho, nº 403, xº andar, sala xxx, Bairro Centro, na cidade de São José/SC, em Sessão Pública. 1 Avenida Acioni de Souza Filho, nº 403 (Beira Mar São José), Sala xxx Centro São José/SC CEP Fone (48) xxxxxxx Fax (48) xxxxxxx xxxxxxxxxxxxx Cap.3 - Pág.3

8 Estado de Santa Catarina Prefeitura Municipal de São José Secretaria Municipal de Administração Diretoria de Licitações e Contrato Abertura do Envelopes: A abertura dos envelopes de habilitação ocorrerá às xxhxxmin no dia xx de xxxxxxx de 2015, na Sala de Licitações da Secretaria Municipal de Administração, situada na Avenida Acioni de Souza Filho, nº 403, xº andar, sala xxx, Bairro Centro, na cidade de São José/SC, em Sessão Pública. Retirada do Edital: Os interessados em retirar o Edital de Licitação e seus anexos, deverão fazêlo no site da prefeitura de São José pelo link ou junto à Diretoria de Licitações e Contratos de segunda a sexta-feira das 13:00h às 18:00h, mediante o prévio recolhimento da quantia referente a impressão, no valor de R$ 0,20 (vinte centavos) por folha impressa. Obtenção de Informações sobre este EDITAL: Quaisquer esclarecimentos ou informações a respeito do presente edital e seus anexos, deverão ser solicitados por escrito ao Presidente da Comissão Especial de Licitação, por , no endereço eletrônico xxxxxxx.sc.gov.br, ou mediante protocolo a ser realizado no seguinte endereço: Secretaria Municipal de Administração Avenida Acioni de Souza Filho, n xº andar sala xxx CEP Centro - São José SC Fone.: (48) xxxxxxxx / Fax.: (48) xxxxxxxx 1 - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES O Município de São José, através da Secretaria Municipal de Segurança, Defesa Social e Trânsito doravante designada SECRETARIA, nos termos da Lei nº 4609/2008, de 07 de fevereiro de 2008, do Município de São José/SC e de conformidade com ato de justificativa publicado em xx de xxxxx de 2015, fará realizar licitação, na modalidade de CONCORRÊNCIA, para contratar, mediante concessão, os Serviços Públicos de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros do Município, nos termos definidos neste EDITAL A Concorrência reger-se-á pela Lei nº 4609/2008, de 02 de fevereiro de 2008 do Município de São José e, no que for aplicável, pelas Leis Federais nº 8.666, de 21 de junho de 1993, 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, e suas alterações, assim como pelas demais normas legais e regulamentares aplicáveis e pelas disposições deste EDITAL. 2 Avenida Acioni de Souza Filho, nº 403 (Beira Mar São José), Sala xxx Centro São José/SC CEP Fone (48) xxxxxxx Fax (48) xxxxxxx xxxxxxxxxxxxx Cap.3 - Pág.4

9 Estado de Santa Catarina Prefeitura Municipal de São José Secretaria Municipal de Administração Diretoria de Licitações e Contrato 2 - DEFINIÇÕES São adotadas as siglas, expressões e termos que terão o significado que a seguir lhes é apontado, sem prejuízo de outras inseridas neste EDITAL, em seus Anexos ou, ainda, na legislação aplicável: I.ADJUDICATÁRIA: a empresa à qual será adjudicado o objeto da concessão; II.COMISSÃO: a Comissão Especial de Licitação designada para o julgamento desta Concorrência; III.CONCESSIONÁRIA: a empresa ou o consórcio de empresas com quem se celebrará o contrato de concessão; IV.CONTRATADA: a empresa ou o consórcio de empresas que firmará o contrato de concessão; V.CONTRATANTE: o Município de São José/SC; VI.CONTRATO: o contrato de concessão a ser celebrado com a Licitante vencedora da Concorrência; VII.CONSÓRCIO: a união de empresas com o objetivo de participar desta Concorrência; VIII.DOCUMENTAÇÃO: o conjunto de documentos a serem apresentados pela Licitante, destinados a verificar a sua habilitação jurídica, técnica, qualificação econômico-financeira e regularidade fiscal para participar desta Licitação e, os documentos que compreendem as propostas técnica e financeira; IX.DOCUMENTAÇÃO DE HABILITAÇÃO: o conjunto de documentos a serem apresentados pela Licitante, destinados a verificar a sua habilitação jurídica, técnica, qualificação econômicofinanceira e regularidade fiscal para participar desta Licitação X.LICITANTE: a empresa ou consórcio de empresas que participe desta Licitação; XI.LINHA: serviço regular de transporte prestado segundo regras operacionais, equipamentos, itinerários, pontos de parada intermediários e horários prefixados e estabelecidos em função da demanda; XII.MUNICÍPIO: o Município de São José/SC; 3 Avenida Acioni de Souza Filho, nº 403 (Beira Mar São José), Sala xxx Centro São José/SC CEP Fone (48) xxxxxxx Fax (48) xxxxxxx xxxxxxxxxxxxx Cap.3 - Pág.5

10 Estado de Santa Catarina Prefeitura Municipal de São José Secretaria Municipal de Administração Diretoria de Licitações e Contrato XIII.NOTA FINAL: a combinação das notas aferidas pelas propostas técnica e financeira, calculadas e ponderadas pela fórmula descrita no EDITAL. XIV.PODER CONCEDENTE: o Município de São José/SC; XV.PROPOSTAS: o conjunto formado pelos documentos apresentados pela Licitante nas propostas técnica e financeira; XVI.SECRETARIA: a Secretaria Municipal de Segurança, Defesa do Cidadão e Trânsito, do Município de São José/SC; XVII.TARIFA BASE: O valor a ser ofertado pelos licitantes em sua proposta comercial, que se constituirá na base de cálculo das tarifas diferenciadas que serão decretadas pelo Chefe do Poder Executivo Municipal, ao longo da concessão, quando dos reajustes e revisões previstos no contrato de concessão; XVIII.TARIFA: é preço da passagem, por tipo de usuário, tipo de serviço ou forma de pagamento, decretado pelo Chefe do Poder Executivo Municipal. 3 - OBJETO DA CONCORRÊNCIA Esta Concorrência tem por objeto a outorga de Concessão para Prestação e Exploração de Serviços Públicos do Sistema de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros do Município de São José/SC, nas modalidades regular ou convencional e diferenciado, por veículos de transporte coletivo de passageiros, incluindo as linhas atuais e as futuramente criadas ou modificadas no território do Município, conforme descrição neste EDITAL MODALIDADE E TIPO DE LICITAÇÃO: A modalidade será a Concorrência Pública do tipo técnica e menor tarifa ESPECIFICAÇÕES: No Anexo II encontram-se especificados os detalhamentos para a perfeita execução do objeto (especificações técnicas e demais esclarecimentos) A Área de Operação compreende o Município de São José/SC e todas as LINHAS ATUAIS, descritas neste EDITAL, e as futuramente criadas ou modificadas no território do Município, durante o prazo da concessão. 4 Avenida Acioni de Souza Filho, nº 403 (Beira Mar São José), Sala xxx Centro São José/SC CEP Fone (48) xxxxxxx Fax (48) xxxxxxx xxxxxxxxxxxxx Cap.3 - Pág.6

11 Estado de Santa Catarina Prefeitura Municipal de São José Secretaria Municipal de Administração Diretoria de Licitações e Contrato As novas LINHAS que forem criadas em função do crescimento natural ou da dinâmica do uso e ocupação do solo do MUNICÍPIO, bem como, da divisão, prolongamento ou fusão de linhas fazem parte do objeto da concessão que é outorgada por sistema, de modo que tais serviços serão de responsabilidade da CONCESSIONÁRIA, resguardando-se a manutenção do equilíbrio econômico-financeiro inicial do CONTRATO Não faz parte do objeto desta concorrência à construção, conservação, administração, manutenção e exploração dos pontos de parada ao longo das vias e itinerários do serviço público de transporte coletivo urbano. 4 - REMUNERAÇÃO DA CONCESSÃO As receitas necessárias para remunerar os encargos da concessão e a CONCESSIONÁRIA advirão da cobrança de TARIFA O valor máximo de TARIFA BASE, admitido para fins de proposta comercial, é de R$ 3,89 (três reais e oitenta e nove centavos) A TARIFA BASE corresponde ao valor de tarifa aplicável ao usuário pagante de tarifa no cartão para uso de serviço regular convencional, o qual constitui a base de cálculo das tarifas diferenciadas por forma de pagamento, tipo de serviço e tipo de usuário, existentes no Município Os valores das tarifas aplicáveis às LINHAS dos serviços regular ou convencional e diferenciado, bem como suas variações em decorrência do meio de pagamento, decorrerão dos seguintes descontos e fatores de multiplicação a serem aplicados à TARIFA BASE vencedora da licitação: TRANSPORTE REGULAR OU CONVENCIONAL MODALIDADES DE TARIFAS E MEIOS DE PAGAMENTO DESCONTO 1. PAGAMENTO COM CARTÃO TARIFA TRANSPORTE CONVENCIONAL 0,00% 2. ESTUDANTE TARIFA TRANSPORTE CONVENCIONAL (PAGAMENTO COM CARTÃO) 50,00% FATOR MULTIPLICADO R 3. PAGAMENTO EM DINHEIRO TARIFA TRANSPORTE CONVENCIONAL 1,2 4. TRANSPORTE DIFERENCIADO - EXECUTIVO 2,0 5 Avenida Acioni de Souza Filho, nº 403 (Beira Mar São José), Sala xxx Centro São José/SC CEP Fone (48) xxxxxxx Fax (48) xxxxxxx xxxxxxxxxxxxx Cap.3 - Pág.7

12 Estado de Santa Catarina Prefeitura Municipal de São José Secretaria Municipal de Administração Diretoria de Licitações e Contrato As regras e condições para reajuste e revisão do valor da TARIFA estão estabelecidas no Anexo I Minuta do Contrato As isenções parciais e as gratuidades do pagamento dos Serviços Públicos de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros do Município de São José são aquelas previstas na legislação municipal vigente à época da publicação deste edital Novas gratuidades, abatimentos ou outros benefícios tarifários somente serão concedidos, ao longo da concessão, com a indicação da fonte dos recursos financeiros compensatórios, de forma a garantir o equilíbrio econômico-financeiro do contrato de concessão A CONCESSIONÁRIA poderá utilizar a frota como meio de publicidade, na forma da Lei, diretamente ou por terceiros, visando à obtenção de receita alternativa Os valores das receitas alternativas serão obrigatoriamente considerados para a aferição do inicial equilíbrio econômico-financeiro do contrato. 5 - VALOR ESTIMADO DA CONTRATAÇÃO O valor estimado do contrato corresponde a R$ XXXXXX (XXX milhões XXXXreais e X centavos) referidos à data-base de 01/08/2015, fixado com base nos investimentos iniciais. 6 - PRAZO DA CONCESSÃO O prazo da concessão será de 20 (vinte) anos, contados do início da operação dos serviços O prazo para início da operação dos serviços é de até 180 (cento e oitenta) dias, contados da data da assinatura do contrato de concessão. A partir da data proposta para início da operação, a CONCESSIONÁRIA deverá contar com frota, infra-estrutura de garagem e recursos humanos integralmente disponíveis, atendendo a todas as exigências estabelecidas neste EDITAL e seus anexos. 6 Avenida Acioni de Souza Filho, nº 403 (Beira Mar São José), Sala xxx Centro São José/SC CEP Fone (48) xxxxxxx Fax (48) xxxxxxx xxxxxxxxxxxxx Cap.3 - Pág.8

13 Estado de Santa Catarina Prefeitura Municipal de São José Secretaria Municipal de Administração Diretoria de Licitações e Contrato 7 - ANEXOS AO EDITAL Integram este EDITAL os seguintes Anexos: Anexo I - Minuta do Contrato de Concessão; Anexo II Projeto Básico: Especificação dos Serviços; Anexo II.1 Manual de Especificação da Frota; Anexo II.2 Padronização Visual da Frota; Anexo II.3 Especificação Básica do Sistema de Bilhetagem Eletrônica; Anexo II.4 Diretrizes para Implantação e Operação do Sistema de Gravação Digital Embarcada; Anexo II.5 Especificação Operacional dos Serviços de Transporte Coletivo; Anexo II.6 Especificação Mínima para as Instalações de Garagem; Anexo II.7 Legislação Aplicável; Anexo III - Manual de Referência para Elaboração da Proposta Técnica; Anexo IV Manual de Cálculo Tarifário e Termo de Referência para Elaboração da Proposta Financeira; Anexo IV.1 Modelo de Carta Proposta Anexo V Modelos de Declaração e Procuração de Credenciamento Anexo V.1 Modelo de Declaração de Observância às Restrições ao Trabalho de Menores; Anexo V.2 Modelo de Declaração de Disponibilidade de Sistema de Bilhetagem Eletrônica; Anexo V.3 Modelo de Declaração de Não Impedimento da Licitante; Anexo V.4 Modelo de Procuração para Credenciamento; 7 Avenida Acioni de Souza Filho, nº 403 (Beira Mar São José), Sala xxx Centro São José/SC CEP Fone (48) xxxxxxx Fax (48) xxxxxxx xxxxxxxxxxxxx Cap.3 - Pág.9

14 Estado de Santa Catarina Prefeitura Municipal de São José Secretaria Municipal de Administração Diretoria de Licitações e Contrato Anexo V.5 Modelo de Declaração de Não Impedimento dos Dirigentes, Diretores ou Administradores; Anexo V.6 Modelo de Declaração de Disponibilidade de Garagens; Anexo V.7 Compromisso de Disponibilidade de Frota; Anexo V.8 Modelo de Declaração de que Tomou Conhecimento de Todas as Informações e Condições para o Cumprimento das Obrigações; Anexo V.9 Modelo de Declaração de Visita Técnica (Expedido pela Comissão Especial de Licitação); Anexo VI Sistema de Controle da Qualidade do Serviço; Anexo VII Matriz de riscos. 8 - INFORMAÇÕES SOBRE A LICITAÇÃO As LICITANTES poderão requerer informações e esclarecimentos de dúvidas sobre a concorrência ou sobre o Edital de Licitação, mediante requerimento escrito, endereçado à COMISSÃO ESPECIAL DE LICITAÇÃO, na pessoa de seu Presidente, através do xxxxxx.pmsj.sc.gov.br ou mediante protocolo no endereço da SECRETARIA, a seguir transcrito: Secretaria Municipal de Administração Avenida Acioni de Souza Filho, n xº andar sala xxx CEP Centro - São José SC Fone.: (48) xxxxxxxx / Fax.: (48) xxxxxxxx O prazo limite para apresentação de pedido de esclarecimentos à COMISSÃO ESPECIAL DE LICITAÇÃO é de 8 (oito) dias úteis, contados retroativamente da data definida para entrega dos envelopes e abertura da presente licitação. As consultas serão respondidas por escrito, por intermédio de ou fax a todos os LICITANTES que se cadastrarem e retirarem o edital de licitação. 8 Avenida Acioni de Souza Filho, nº 403 (Beira Mar São José), Sala xxx Centro São José/SC CEP Fone (48) xxxxxxx Fax (48) xxxxxxx xxxxxxxxxxxxx Cap.3 - Pág.10

15 9 - IMPUGNAÇÃO AO EDITAL Estado de Santa Catarina Prefeitura Municipal de São José Secretaria Municipal de Administração Diretoria de Licitações e Contrato Decairá do direito de impugnar os termos deste EDITAL perante a COMISSÃO a LICITANTE que não o fizer até o segundo dia útil que anteceder a abertura dos envelopes contendo a DOCUMENTAÇÃO DE HABILITAÇÃO ou que, tendo-o aceito sem objeção, venha a apontar, depois da abertura dos envelopes de habilitação, falhas ou irregularidades que o viciou, hipótese em que tal comunicação não terá efeito de recurso A impugnação feita tempestivamente pela LICITANTE não a impedirá de continuar participando do processo licitatório, até o trânsito em julgado da decisão a ela pertinente ENTREGA DA DOCUMENTAÇÃO DA LICITAÇÃO Até a data e hora fixadas no preâmbulo deste edital, na Sala de Licitações da SECRETARIA, na Avenida Acioni de Souza Filho, n xº andar, no Centro de São José/SC, em Sessão Pública, os interessados em participar da licitação devem comparecer perante a COMISSÃO ESPECIAL DE LICITAÇÃO e entregar os envelopes contendo a DOCUMENTAÇÃO exigida neste EDITAL, por intermédio de seu representante legal ou procurador habilitado CONTEÚDO DA DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA NO EDITAL Para a apresentação da DOCUMENTAÇÃO exigida neste EDITAL, a LICITANTE deve examinar, cuidadosamente, todas as instruções, condições, exigências, leis, decretos, normas, especificações e outras referências citadas neste EDITAL Eventuais deficiências no atendimento aos requisitos e exigências para a apresentação da DOCUMENTAÇÃO serão consideradas de responsabilidade exclusiva da LICITANTE CUSTOS DE APRESENTAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO A LICITANTE arcará com todos os custos relacionados com a preparação e apresentação de sua DOCUMENTAÇÃO, não se responsabilizando a SECRETARIA ou o MUNICÍPIO, em nenhuma hipótese, por tais custos, quaisquer que sejam os procedimentos seguidos na licitação, ou os resultados desta. 9 Avenida Acioni de Souza Filho, nº 403 (Beira Mar São José), Sala xxx Centro São José/SC CEP Fone (48) xxxxxxx Fax (48) xxxxxxx xxxxxxxxxxxxx Cap.3 - Pág.11

16 Estado de Santa Catarina Prefeitura Municipal de São José Secretaria Municipal de Administração Diretoria de Licitações e Contrato 13 - REQUISITOS PARA PARTICIPAÇÃO NA LICITAÇÃO AQUISIÇÃO DO EDITAL O EDITAL e seus Anexos podem ser adquiridos na sede da SECRETARIA, mediante o pagamento da importância referente aos custos de reprodução gráfica ou retirados na internet através do site da Prefeitura Municipal de São José no link xxxxx.pmsj.sc.gov.br Por ocasião da aquisição do EDITAL, o interessado deve preencher o Formulário de Identificação, no qual serão prestadas as seguintes informações: a) Nome da pessoa jurídica; b) Sede; c) Número de inscrição no CNPJ; d) Telefone, fax, DEMAIS REQUISITOS PARA PARTICIPAÇÃO PARTICIPAÇÃO INDIVIDUAL E EM CONSÓRCIO Poderão participar da Licitação as empresas brasileiras que tenham no seu objetivo social previsão de atividade que inclua a operação de Serviços de Transporte Coletivo de Passageiros, isoladas ou reunidas em CONSÓRCIO, desde que comprovem o atendimento das condições e demais exigências deste EDITAL e a legislação em vigor Será vedada a participação de empresas, individualmente ou em consórcios, nas seguintes condições: a) Estrangeiras; b) Declaradas inidôneas por ato do Poder Público, ou suspensas do direito de licitar, ou contratar com a Administração Municipal; c) Em processo de falência ou recuperação judicial ou extrajudicial; 10 Avenida Acioni de Souza Filho, nº 403 (Beira Mar São José), Sala xxx Centro São José/SC CEP Fone (48) xxxxxxx Fax (48) xxxxxxx xxxxxxxxxxxxx Cap.3 - Pág.12

17 Estado de Santa Catarina Prefeitura Municipal de São José Secretaria Municipal de Administração Diretoria de Licitações e Contrato d) Impedidas de licitar, contratar, transacionar com a Administração Municipal e quaisquer de seus órgãos descentralizados; e) Em liquidação ou dissolução; f) Enquadradas nas disposições contidas no art. 9º da Lei nº 8.666/1993 e alterações posteriores; g) Que tenha sócios, acionistas, dirigentes, integrantes de sua diretoria ou administradores que se encontrem no exercício de cargo, emprego ou função pública do Município; h) Que tiverem controle societário ou sócio(s) comum(nos), independente da participação societária, com outro proponente ou com empresa integrante de outro CONSÓRCIO, que concorra nesta licitação; i) Participação de empresa consorciada através de mais de um CONSÓRCIO ou isoladamente; j) Não poderão participar do presente certame pessoas naturais, individualmente ou reunidas em cooperativa de trabalho, ou qualquer outra forma de associação Na licitação, será admitida a participação de empresas reunidas em CONSÓRCIO, atendidas as seguintes condições, sob pena de inabilitação: a) Apresentação pelo CONSÓRCIO, no envelope de HABILITAÇÃO, do compromisso público ou particular de constituição de consórcio, subscrito pelos consorciados, com indicação do nome do consórcio, da empresa líder responsável pelo consórcio, da proporção da participação de cada integrante e do prazo de duração do consórcio, o qual não poderá ser inferior ao prazo de duração do contrato de concessão; b) Caberá à empresa líder a representação do CONSÓRCIO durante toda a licitação e a execução do contrato de concessão; c) A empresa líder será a principal responsável, junto ao Poder Concedente, pelos compromissos assumidos no contrato de concessão, tanto na fase de licitação quanto na de execução do contrato, sem prejuízo da responsabilidade solidária dos demais consorciados pelos atos praticados em CONSÓRCIO; d) Fica vedada a substituição da empresa Líder ao longo do prazo de concessão, salvo quando houver prévia e expressa anuência do PODER CONCEDENTE; 11 Avenida Acioni de Souza Filho, nº 403 (Beira Mar São José), Sala xxx Centro São José/SC CEP Fone (48) xxxxxxx Fax (48) xxxxxxx xxxxxxxxxxxxx Cap.3 - Pág.13

18 Estado de Santa Catarina Prefeitura Municipal de São José Secretaria Municipal de Administração Diretoria de Licitações e Contrato e) O impedimento de participação, nesta Licitação, de empresa consorciada por intermédio de mais de um CONSÓRCIO ou isoladamente; O Consórcio constituído, nos termos do item anterior, deverá observar as proporções de participação de cada empresa no CONSÓRCIO licitante Durante a concessão, desde que não se comprometa a manutenção do cumprimento dos requisitos de habilitação pelo CONSÓRCIO, serão autorizadas alterações na participação das empresas dentro do CONSÓRCIO, nos termos do respectivo contrato de CONSÓRCIO, devendo tais modificações ser comunicadas previamente ao PODER CONCEDENTE, indicando todas e quaisquer alterações nas empresas consorciadas responsáveis pela operação das linhas do sistema licitado Toda e qualquer transferência de direitos de consorciada referentes à concessão para terceiros, ou ainda em qualquer caso de alienação de controle societário, fusão, cisão, incorporação de empresa consorciada, ou exclusão de empresa do CONSÓRCIO, será necessária a prévia anuência do PODER CONCEDENTE, na forma da Lei A empresa que optar por participar em CONSÓRCIO não poderá concorrer, nesta licitação, como integrante de outros consórcios ou isoladamente, seja diretamente, seja indiretamente por empresa pertencente ao mesmo Grupo Econômico (controle societário comum) O Consórcio vencedor deverá ser formalmente constituído e registrado antes da assinatura do Contrato de Concessão, sendo que o registro devera ser feito na respectiva Junta Comercial, nos termos da Lei de Registros Públicos de Empresas Mercantis (Lei nº 8.934, art. 32, II, b regulamentada pela Instrução Normativa nº 74/1998, do Departamento Nacional de Registro do Comércio DNRC) É obrigatória a apresentação e cumprimento, por todos os integrantes do CONSÓRCIO, dos documentos e requisitos de habilitação técnica, fiscal, financeira e jurídica, na forma prevista neste EDITAL, sob pena de inabilitação do CONSÓRCIO A comprovação de qualificação técnica, em caso de CONSÓRCIO, deverá ser realizada através do somatório dos atestados de titularidade de cada consorciada, na proporção de participação de cada empresa no CONSÓRCIO, sob pena de inabilitação do CONSÓRCIO A inabilitação de qualquer empresa integrante do CONSÓRCIO acarretará a automática inabilitação deste. 12 Avenida Acioni de Souza Filho, nº 403 (Beira Mar São José), Sala xxx Centro São José/SC CEP Fone (48) xxxxxxx Fax (48) xxxxxxx xxxxxxxxxxxxx Cap.3 - Pág.14

19 Estado de Santa Catarina Prefeitura Municipal de São José Secretaria Municipal de Administração Diretoria de Licitações e Contrato A participação nesta Licitação implica a integral e incondicional aceitação de todos os termos, cláusulas e condições do presente EDITAL, dos seus Anexos e das normas que o integram, sem prejuízo do exercício do direito de impugnação de que trata este EDITAL VISITA TÉCNICA As LICITANTES, mediante programação prévia junto à SECRETARIA, deverão realizar a visita técnica do Sistema de Transporte Coletivo de São José, percorrendo algumas das LINHAS mais significativas do objeto desta concessão, a fim de ter pleno conhecimento da natureza dos serviços. A programação da visita poderá ser feita diretamente na SECRETARIA através do endereço e telefone já mencionados A visita somente poderá ser feita por cada LICITANTE até 5 (cinco) dias úteis antes da data estabelecida para entrega da DOCUMENTAÇÃO Participará da visita técnica o representante legal da LICITANTE, com poderes indicados em procuração, contrato social ou estatuto social. Em caso de CONSÓRCIO, considerar-se-á realizada a visita técnica, para os efeitos desse edital, quando efetuada por todas as empresas integrantes, nas condições previstas nos itens anteriores Após a visita técnica, será expedido um Atestado de Visita Técnica, o qual constitui documento hábil para apresentação no envelope de HABILITAÇÃO do LICITANTE PROCESSAMENTO DA LICITAÇÃO FASES DA CONCORRÊNCIA Esta Concorrência será realizada em cinco fases, compreendendo: a) A primeira fase destina-se a verificar a regularidade da DOCUMENTAÇÃO DE HABILITAÇÃO apresentada pelas LICITANTES; b) A segunda fase, da qual só participarão as LICITANTES habilitadas, destina-se a avaliar a PROPOSTA TÉCNICA; c) A terceira fase, da qual participarão todas as empresas habilitadas, destina-se a avaliar a PROPOSTA FINANCEIRA; 13 Avenida Acioni de Souza Filho, nº 403 (Beira Mar São José), Sala xxx Centro São José/SC CEP Fone (48) xxxxxxx Fax (48) xxxxxxx xxxxxxxxxxxxx Cap.3 - Pág.15

20 Estado de Santa Catarina Prefeitura Municipal de São José Secretaria Municipal de Administração Diretoria de Licitações e Contrato d) A quarta fase destina-se a apurar a pontuação final de cada LICITANTE no certame, divulgar a classificação final das PROPOSTAS e o vencedor da licitação, de acordo com os critérios de julgamento e proporções definidas neste EDITAL; e) A quinta fase destina-se à homologação do resultado do julgamento e à adjudicação do objeto da Concorrência e à verificação do cumprimento, pela LICITANTE declarada vencedora, das exigências formuladas para a celebração do contrato de concessão ENTREGA E EXAME DA DOCUMENTAÇÃO DISPOSIÇÕES GERAIS Na data e hora fixada, na Sala de Licitações da SECRETARIA, no endereço antes indicado, em Sessão Pública, as LICITANTES entregarão sua DOCUMENTAÇÃO à COMISSÃO, por intermédio de seu(s) representante(s) legal(is) e/ou de procurador(es) habilitado(s), não se admitindo remessa por via postal ou por outro meio não previsto neste EDITAL A DOCUMENTAÇÃO deverá ser apresentada em língua portuguesa, de forma legível, em linguagem clara e objetiva, sem emendas ou rasuras Cada volume da DOCUMENTAÇÃO deverá ser precedido de um sumário, com a indicação das matérias e páginas correspondentes Todas as folhas deverão ser rubricadas pelo representante legal da LICITANTE e numeradas seqüencialmente, apresentando ao final de cada volume, um Termo de Encerramento Os documentos solicitados devem ser apresentados em original, por qualquer processo de cópia autenticada por cartório competente ou por servidor da Administração da SECRETARIA ou publicação em órgão da imprensa oficial A DOCUMENTAÇÃO deve ser apresentada em apenas uma via Os envelopes (invólucros) devem ser entregues lacrados e conter identificação, com os seguintes dizeres: 14 Avenida Acioni de Souza Filho, nº 403 (Beira Mar São José), Sala xxx Centro São José/SC CEP Fone (48) xxxxxxx Fax (48) xxxxxxx xxxxxxxxxxxxx Cap.3 - Pág.16

21 Estado de Santa Catarina Prefeitura Municipal de São José Secretaria Municipal de Administração Diretoria de Licitações e Contrato PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ ENVELOPE N 01 CONCORRÊNCIA PÚBLICA N xxxxxxxxxxx/2015 PARA CONCESSÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO DE PASSAGEIROS. DOCUMENTAÇÃO DE HABILITAÇÃO PROPONENTE:...(razão social ou nome do consórcio) PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ ENVELOPE N 02 CONCORRÊNCIA PÚBLICA N xxxxxxxxxx/2015 PARA CONCESSÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO DE PASSAGEIROS. PROPOSTA TÉCNICA PROPONENTE:...(razão social ou nome do consórcio) PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ ENVELOPE N 03 CONCORRÊNCIA PÚBLICA N xxxxxxxxxxx/2015 PARA CONCESSÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO DE PASSAGEIROS. PROPOSTA FINANCEIRA PROPONENTE:...(razão social ou nome do consórcio) 18 - SESSÃO PÚBLICA DE ENTREGA DA DOCUMENTAÇÃO 18.1 O Presidente da COMISSÃO solicitará aos representantes das LICITANTES a entrega dos envelopes Somente os representantes das LICITANTES ou seus procuradores, devidamente credenciados, presentes à Sessão, poderão manifestar-se sobre os trabalhos ou requererem registros em ata Iniciada a Sessão, o Presidente da COMISSÃO solicitará que os representantes das LICITANTES rubriquem os Envelopes números 2 e 3 seus e dos demais licitantes, devendo os mesmos permanecer fechados e lacrados sob depósito da COMISSÃO, até a realização da respectiva Sessão Pública convocada para a abertura dos mesmos Concluída a rubrica, a COMISSÃO procederá à abertura dos Envelopes nº 1, contendo a DOCUMENTAÇÃO DA HABILITAÇÃO. 15 Avenida Acioni de Souza Filho, nº 403 (Beira Mar São José), Sala xxx Centro São José/SC CEP Fone (48) xxxxxxx Fax (48) xxxxxxx xxxxxxxxxxxxx Cap.3 - Pág.17

22 Estado de Santa Catarina Prefeitura Municipal de São José Secretaria Municipal de Administração Diretoria de Licitações e Contrato 18.5 Abertos os Envelopes nº 1, os documentos ali contidos serão rubricados pelos membros da COMISSÃO e pelos representantes das LICITANTES presentes, após o que será dada a palavra a estes últimos e aos membros da COMISSÃO que dela quiserem fazer uso ou que desejarem fazer registros em ata; em seguida será lavrada e assinada ata pelos presentes, após o que será encerrada a Sessão EXAME DA DOCUMENTAÇÃO Encerrada a Sessão Pública para a entrega e recebimento da DOCUMENTAÇÃO, a COMISSÃO procederá ao exame e julgamento da DOCUMENTAÇÃO DE HABILITAÇÃO, divulgando, no ÓRGÃO DE IMPRENSA OFICIAL DO MUNICÍPIO, o resultado do julgamento Transcorrido o prazo legal para interposição de recurso, havendo desistência ou renúncia do direito de recorrer por todos os LICITANTES ou após o julgamento dos recursos interpostos, a COMISSÃO convocará os LICITANTES habilitados para comparecerem à Sessão Pública de abertura dos Envelopes número Abertos os Envelopes número 2, os documentos ali contidos serão rubricados pelos membros da COMISSÃO e pelos representantes dos LICITANTES, após o que será dada a palavra a estes últimos e aos membros da COMISSÃO que dela quiserem fazer uso ou que desejarem fazer registros em ata; em seguida será lavrada e assinada ata pelos presentes, após o que será encerrada a Sessão Nessa mesma Sessão, a COMISSÃO, logo da abertura dos trabalhos, promoverá a devolução dos Envelopes números 2 e 3 dos LICITANTES inabilitadas Encerrada a Sessão Pública para abertura e rubrica da documentação contida no Envelope nº 2, a COMISSÃO procederá ao exame e julgamento da PROPOSTA TÉCNICA, divulgando, no ÓRGÃO DE IMPRENSA OFICIAL DO MUNICÍPIO, o resultado do julgamento Transcorrido o prazo legal para interposição de recurso, havendo desistência ou renúncia do direito de recorrer por todos os LICITANTES ou após o julgamento dos recursos interpostos, a COMISSÃO convocará os LICITANTES remanescentes para comparecerem à Sessão Pública de abertura dos Envelopes número Abertos os Envelopes número 3, os documentos ali contidos serão rubricados pelos membros da COMISSÃO e pelos representantes das LICITANTES, após o que será dada a palavra a estes últimos e aos membros da COMISSÃO que dela quiserem fazer uso ou que 16 Avenida Acioni de Souza Filho, nº 403 (Beira Mar São José), Sala xxx Centro São José/SC CEP Fone (48) xxxxxxx Fax (48) xxxxxxx xxxxxxxxxxxxx Cap.3 - Pág.18

23 Estado de Santa Catarina Prefeitura Municipal de São José Secretaria Municipal de Administração Diretoria de Licitações e Contrato desejarem fazer registros em ata; em seguida será lavrada e assinada ata pelos presentes, após o que será encerrada a Sessão Encerrada a Sessão Pública para abertura e rubrica da documentação contida no Envelope nº 3, a COMISSÃO procederá ao exame e julgamento da PROPOSTA FINANCEIRA, divulgando, no ÓRGÃO DE IMPRENSA OFICIAL DO MUNICÍPIO, o resultado do julgamento Transcorrido o prazo legal para interposição de recurso, havendo desistência ou renúncia do direito de recorrer por todos os LICITANTES ou após o julgamento dos recursos interpostos, a COMISSÃO divulgará as Notas Finais e a classificação final das LICITANTES no ÓRGÃO DE IMPRENSA OFICIAL DO MUNICÍPIO Transcorrido o prazo legal para interposição de recurso ou após o julgamento dos recursos interpostos, a COMISSÃO declarará o LICITANTE vencedor do certame, encaminhando o processo ao Prefeito Municipal para homologação e adjudicação Homologado o resultado da licitação e adjudicado o seu objeto a LICITANTE vencedora, será convocada pela SECRETARIA para atender as exigências formuladas para a celebração do contrato de concessão e promover a assinatura deste, no prazo de 30 (trinta) dias a contar da convocação PROMOÇÃO DE DILIGÊNCIAS É facultada à COMISSÃO a promoção de diligência destinada a esclarecer ou a complementar a instrução do processo administrativo licitatório, vedada a inclusão posterior de documento ou informação que deveria constar originalmente da DOCUMENTAÇÃO DOCUMENTAÇÃO DE HABILITAÇÃO DISPOSIÇÃO GERAL Para a habilitação nesta Concorrência, os interessados devem apresentar, no Envelope nº1, a documentação exigida neste item Os documentos exigidos poderão ser apresentados em original, por qualquer processo de cópia autenticada por Cartório Competente ou publicação em órgão de Imprensa Oficial, quando for o caso. 17 Avenida Acioni de Souza Filho, nº 403 (Beira Mar São José), Sala xxx Centro São José/SC CEP Fone (48) xxxxxxx Fax (48) xxxxxxx xxxxxxxxxxxxx Cap.3 - Pág.19

24 Estado de Santa Catarina Prefeitura Municipal de São José Secretaria Municipal de Administração Diretoria de Licitações e Contrato Os documentos apresentados deverão estar dentro de seu prazo de validade quando da data marcada para a entrega das PROPOSTAS, os documentos que não possuírem validade não serão aceitos se possuírem data de emissão anterior a 60 (sessenta) dias contados da data marcada para a abertura da documentação, a exceção dos documentos que possuem validade indeterminada, como os atestados de capacidade técnica HABILITAÇÃO JURÍDICA A documentação relativa à habilitação jurídica consiste em: Ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor, com todas as suas alterações, ou contrato social consolidado, devidamente registrado no órgão competente, em se tratando de sociedade comercial, e, no caso de sociedade por ações, acompanhado de documentos de eleição de seus administradores, devidamente publicados; O objetivo social deve incluir a atividade de Transporte Coletivo de Passageiros; Inscrição do ato constitutivo, no caso de sociedades civis, acompanhada de prova da diretoria em exercício; Compromisso de constituição de consórcio, quando for o caso, nos termos estabelecidos neste EDITAL; Declaração da empresa LICITANTE ou consorciada de que observa a proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre aos menores de dezoito anos e de qualquer trabalho aos menores de dezesseis anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de catorze anos (Exegese do art. 7º, XXXIII da Constituição Federal e Lei 8666/93, art. 27, V), conforme modelo do Anexo V.1 do presente EDITAL; Declaração emitida pela empresa LICITANTE ou consorciada de que seus dirigentes, integrantes da sua diretoria ou administradores não se encontram no exercício de cargo, emprego ou função pública, na Administração Municipal ou na Câmara Municipal de São José, conforme modelo do Anexo V.5 do presente EDITAL; Declaração, emitida pela empresa LICITANTE ou consorciada, de inexistência de fatos impeditivos para sua habilitação na presente licitação e de que está ciente da obrigatoriedade de declarar ocorrências posteriores, conforme modelo do Anexo V.3 do presente EDITAL; 18 Avenida Acioni de Souza Filho, nº 403 (Beira Mar São José), Sala xxx Centro São José/SC CEP Fone (48) xxxxxxx Fax (48) xxxxxxx xxxxxxxxxxxxx Cap.3 - Pág.20

25 Estado de Santa Catarina Prefeitura Municipal de São José Secretaria Municipal de Administração Diretoria de Licitações e Contrato Declaração emitida pela empresa LICITANTE ou pelo CONSÓRCIO, de que tomou conhecimento de todas as informações e condições para o cumprimento das obrigações, objeto desta licitação, conforme modelo V.8 do presente EDITAL Atestado de visita REGULARIDADE FISCAL A documentação relativa à regularidade fiscal consiste em: Prova de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas CNPJ, pertinente ao seu ramo de atividade e compatível com o objeto licitado; Prova de inscrição no cadastro de contribuintes estadual ou municipal, se houver, relativo ao domicílio ou sede do licitante, pertinente ao seu ramo de atividade e compatível com o objeto licitado; Prova de regularidade com a Fazenda Federal, mediante Certidão Conjunta Negativa ou com efeitos de negativa referente a Tributos e Contribuições Federais Administrados pela Secretaria da Receita Federal, bem como em relação à Dívida Ativa da União, fornecida pela Procuradoria da Fazenda Nacional do Estado onde está sediada a empresa; Prova de regularidade com a Fazenda Estadual mediante certidão negativa ou com efeito negativo, emitida pela Fazenda do Estado onde está sediada a empresa; Prova de regularidade com a Fazenda Municipal mediante certidão negativa ou com efeito negativo emitida pela Fazenda do Município onde está sediada a empresa, englobando tributos mobiliários e imobiliários. Para o caso da Sede se situar no Município de São José, trata-se da Certidão Negativa de Débitos Relativos a Tributos Municipais e Dívida Ativa do Município de São José; Prova de regularidade relativa ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), através de certidão negativa ou com efeito de negativa; Prova de regularidade relativa à Seguridade Social, mediante certidão negativa ou com efeito de negativa emitida pela Secretaria da Receita Federal do Brasil; Certidão Negativa de Débito Trabalhista (CNDT) 19 Avenida Acioni de Souza Filho, nº 403 (Beira Mar São José), Sala xxx Centro São José/SC CEP Fone (48) xxxxxxx Fax (48) xxxxxxx xxxxxxxxxxxxx Cap.3 - Pág.21

26 Estado de Santa Catarina Prefeitura Municipal de São José Secretaria Municipal de Administração Diretoria de Licitações e Contrato Tratando-se de CONSÓRCIO, os documentos referidos nas alíneas anteriores deverão ser apresentados, individualmente, por cada uma de suas empresas integrantes, sob pena de inabilitação do CONSÓRCIO QUALIFICAÇÃO TÉCNICA A documentação relativa à qualificação técnica, no tocante à demonstração de experiência, consiste em: A LICITANTE deverá apresentar atestado(s) emitido(s) em seu nome ou das empresas componentes do consórcio licitante, fornecido(s) por pessoa(s) jurídica(s) de direito público ou privado prestadora de serviço público, apto a comprovar o desempenho da prestação de serviço público de transporte coletivo urbano ou interurbano com características de urbano de passageiros, em linhas urbanas ou interurbanas com características de urbanas, com veículos do tipo ônibus e/ou microônibus urbano, pertinente e compatível com o objeto da presente licitação, e com frota atualmente vinculada ao serviço (ou na data de assinatura do atestado, em caso de serviços já concluídos) de, no mínimo, de 20 (vinte) ônibus. a) O(s) atestado(s) deverá(ão) informar o local, a natureza e o quantitativo da frota operante na prestação do serviço; b) Caso a prestação de serviço tenha sido realizada por subcontratação, o atestado fornecido pela subcontratante deverá ser homologado pelo respectivo PODER CONCEDENTE; c) Em caso de CONSÓRCIO, a comprovação da experiência a que se refere o presente item deverá ser realizada pelo somatório das experiências de seus integrantes, na proporção da participação no CONSÓRCIO. Ou seja, uma empresa que, por exemplo, possua participação de 20% no CONSÓRCIO, deverá comprovar experiência na operação de serviço público de transporte coletivo urbano com frota vinculada ao serviço de pelo menos 4 veículos do tipo ônibus e/ou micro-ônibus; d) Não poderão integrar consórcios empresas que não possuam experiência técnica no mínimo proporcional à sua participação no CONSÓRCIO, levando em conta os quantitativos previstos no presente item, sob pena de inabilitação do CONSÓRCIO; e) O(s) atestado(s) deverá(ao) ser apresentado(s) em nome da empresa proponente ou da empresa integrante de CONSÓRCIO, por se tratar de comprovação de experiência técnicooperacional, sendo vedada a apresentação de atestados em nome de sócios ou responsáveis técnicos da proponente ou das empresas integrantes do CONSÓRCIO; 20 Avenida Acioni de Souza Filho, nº 403 (Beira Mar São José), Sala xxx Centro São José/SC CEP Fone (48) xxxxxxx Fax (48) xxxxxxx xxxxxxxxxxxxx Cap.3 - Pág.22

27 Estado de Santa Catarina Prefeitura Municipal de São José Secretaria Municipal de Administração Diretoria de Licitações e Contrato f) De forma anexa a cada atestado, deverá ser apresentada declaração do LICITANTE, informando o nome, cargo, endereço e telefone de funcionário do órgão emitente do atestado que possa prestar, caso necessário, esclarecimentos sobre o documento, em caso de diligência da COMISSÃO Para fins de qualificação técnica, o LICITANTE deverá apresentar Compromisso de disponibilidade de imóvel(is) destinado(s) à instalação de garagem(ns) para execução do serviço licitado, pelo período de vigência do contrato de concessão, conforme Modelo do Anexo V.6 do presente EDITAL, observados os requisitos mínimos das instalações de garagem, fixados no Anexo II do presente EDITAL. a) O LICITANTE vencedor deverá disponibilizar e adequar o(s) imóvel destinado à(s) garagem(ns) às condições técnicas mínimas exigidas no Anexo II do presente EDITAL, até a data compromissada para início da operação dos serviços, sob pena de rescisão do contrato ou perda do direito à contratação. b) Em caso de consórcio, a Declaração de Disponibilidade de Garagem deverá ser apresentada pelo CONSÓRCIO, devidamente representado por sua empresa líder Para fins de qualificação técnica, o LICITANTE deverá apresentar a relação de veículos que serão utilizados quando do início da execução do serviço licitado, atendendo às exigências e quantitativos mínimos definidos no Anexo II do presente EDITAL, contendo a descrição e o tipo específico de cada veículo, com detalhamento de itens como capacidade total de transporte de passageiros (sentados e em pé), ano de fabricação do chassi, ano modelo, e marca do chassi e da carroceria dos veículos. No caso de frota própria já existente, a relação deverá conter a identificação da placa de cada veículo Não é exigida propriedade prévia dos veículos, mas deverá o licitante comprovar a disponibilidade futura dos veículos, condicionada à participação vitoriosa no certame, da seguinte forma: a) Em caso de propriedade ou regime de arrendamento mercantil (leasing) sobre veículos já existentes, a comprovação de disponibilidade deverá ocorrer através de CRV Certificado de Registro de Veículo ou CRLV Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo, em nome da proponente ou da(s) empresa(s) integrante(s) do CONSÓRCIO; b) Em caso de veículos ainda não disponíveis, pertencentes a terceiros ou a serem fabricados, que serão adquiridos pela LICITANTE em caso de vitória na licitação, deverá ser apresentada declaração de disponibilidade dos bens firmada pela proponente (conforme modelo 1 do Anexo 21 Avenida Acioni de Souza Filho, nº 403 (Beira Mar São José), Sala xxx Centro São José/SC CEP Fone (48) xxxxxxx Fax (48) xxxxxxx xxxxxxxxxxxxx Cap.3 - Pág.23

28 Estado de Santa Catarina Prefeitura Municipal de São José Secretaria Municipal de Administração Diretoria de Licitações e Contrato V.7 do presente edital), acompanhada de declaração de disponibilidade dos fabricantes de chassis e carroceria (conforme modelos 3 e 4 do anexo V.7 do presente edital), em caso de veículos novos, e/ou declaração de disponibilidade de atual proprietário (conforme modelo 2 do Anexo V.7 do presente edital), em caso de veículos usados, assegurando a disponibilidade futura da frota exigida para início da operação, de acordo com as exigências definidas no Anexo II do presente EDITAL, nos prazos definidos na proposta técnica do LICITANTE; c) Sendo apresentada declaração de disponibilidade de veículos usados, atualmente pertencentes a terceiro, a que se refere à alínea anterior, a licitante deverá anexar à declaração os documentos de CRV Certificado de Registro de Veículo ou CRLV Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo da frota, emitidos em nome do terceiro O LICITANTE deverá apresentar declaração (Modelo do Anexo V.2 do presente edital) comprometendo-se, caso vencedor da licitação, a disponibilizar os bens, equipamentos, hardware, software, bem como a instalações e a infra-estrutura de central de vendas de créditos, necessários ao funcionamento de sistema de bilhetagem eletrônica, até data de início da operação, atendendo a todas as exigências definidas no Anexo II do presente EDITAL QUALIFICAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA A documentação relativa à qualificação econômico-financeira será constituída por: Balanço patrimonial e demonstrações contábeis do último exercício social, ou seja, do ano de 2014, que comprovem a boa situação financeira da LICITANTE, vedada a sua substituição por balancetes ou balanços provisórios, podendo ser atualizados pelo Índice Geral de Preços IGP-M, calculado pela Fundação Getúlio Vargas, quando encerrados há mais de 3 (três) meses da data estabelecida para a entrega da DOCUMENTAÇÃO; O Balanço Patrimonial e a Demonstração do Resultado do Exercício deverão ser acompanhados dos Termos de Abertura e Encerramento do Livro Diário, devidamente registrados na Junta Comercial competente, salvo no caso de empresas enquadradas no SPED CONTÁBIL (Sistema Público de Escrituração Digital Contábil), que poderão apresentar as demonstrações digitais e a comprovação da entrega dos arquivos magnéticos perante a Receita Federal, dispensada, neste caso, a apresentação do comprovante de registro, perante a Junta Comercial, dos Termos de Abertura e Encerramento do Livro Diário Certidão negativa de falência, concordata e recuperação judicial, emitida pelo(s) distribuidores(s) da sede da LICITANTE; 22 Avenida Acioni de Souza Filho, nº 403 (Beira Mar São José), Sala xxx Centro São José/SC CEP Fone (48) xxxxxxx Fax (48) xxxxxxx xxxxxxxxxxxxx Cap.3 - Pág.24

29 Estado de Santa Catarina Prefeitura Municipal de São José Secretaria Municipal de Administração Diretoria de Licitações e Contrato Comprovante de protocolo ou depósito de garantia de proposta, no valor de R$ ,00 (setecentos e cinquenta mil reais); Demonstrativo de Índice de Endividamento Geral (EG), inclusive Memória de Cálculo, assinado por contabilista comprovadamente habilitado, definido pela fórmula abaixo e relativo ao balanço do último exercício: a) Será considerada como portadora de boa situação financeira, a LICITANTE que obtiver Grau de endividamento (GE), inferior a 1,00 (um inteiro), observando no cálculo duas casas decimais desprezando-se as demais sem qualquer tipo de arredondamento. b) No caso de CONSÓRCIO, o referido índice deve ser atendido, individualmente, por todas integrantes Não será aceita certidão negativa de falência, concordata e recuperação judicial com prazo de validade vencido ou que, mesmo não tendo prazo de validade, tenha sido expedida há mais de 60 (sessenta) dias, contados retroativamente da data de entrega das propostas Quando se tratar de sociedade anônima de capital aberto, a documentação referente ao balanço patrimonial e demonstrações contábeis do último exercício social deve ser acompanhada das publicações exigidas por Lei DA GARANTIA DE PROPOSTA Será exigido, como condição de participação nesta licitação, o recolhimento de garantia de proposta. A garantia, cujo recolhimento é requisito de qualificação econômico-financeira a ser comprovado no envelope de habilitação, deverá ser prestada, através de qualquer das modalidades previstas no parágrafo 1 o do art. 56 da Lei n.º 8.666/93, pelo prazo de validade mínimo de 180 dias, contados da data de abertura da licitação, no valor de R$ ,00 (setecentos e cinquenta mil reais): A garantia em dinheiro deverá ser recolhida em conta poupança vinculada à licitação em curso, junto à Secretaria da Fazenda do Município de São José Quando se tratar de fiança bancária, o instrumento deverá constar a expressa renúncia da instituição bancária fiadora aos benefícios do artigo 827, do Código Civil Brasileiro, e prazo de 23 Avenida Acioni de Souza Filho, nº 403 (Beira Mar São José), Sala xxx Centro São José/SC CEP Fone (48) xxxxxxx Fax (48) xxxxxxx xxxxxxxxxxxxx Cap.3 - Pág.25

30 Estado de Santa Catarina Prefeitura Municipal de São José Secretaria Municipal de Administração Diretoria de Licitações e Contrato validade não inferior a 180 (cento e oitenta) dias consecutivos, contados a partir da data de entrega dos envelopes da licitação Tratando-se de seguro garantia, este deverá ser representado por apólice de seguro, tendo como importância segurada o valor nominal da garantia exigida e, como beneficiário, o Município de São José, com prazo de validade não inferior a 180 (cento e oitenta) dias, contados a partir da data de entrega dos envelopes da licitação No caso de CONSÓRCIO, não é necessária a apresentação de garantia por todos ou em favor de todos os seus integrantes, sendo bastante a apresentação de garantia de proposta por pelo menos um de seus integrantes A garantia de proposta será executada se o LICITANTE desistir de sua PROPOSTA, após o julgamento da fase de habilitação e dentro do período de validade da mesma ou deixar de cumprir, no prazo estabelecido, as exigências para assinatura do Contrato de Concessão, ou ainda, se a mesma se recusar a assinar este último instrumento A garantia de proposta será devolvida: a) À LICITANTE vencedora, após a assinatura do contrato de concessão; b) Às LICITANTES inabilitadas ou desclassificadas, em até 10 dias após o julgamento dos recursos interpostos ou o transcurso do prazo para sua interposição; c) Às demais LICITANTES classificadas, em até 10 (dez) dias após a assinatura do contrato de concessão; e d) A todas as LICITANTES se a concorrência for revogada ou anulada nos termos previstos neste EDITAL JULGAMENTO DA HABILITAÇÃO A COMISSÃO examinará a DOCUMENTAÇÃO DE HABILITAÇÃO, julgando inabilitadas as LICITANTES que não atenderem, integralmente, aos requisitos exigidos neste EDITAL Se todas as LICITANTES forem inabilitadas, a COMISSÃO poderá fixar o prazo de 8 (oito) dias úteis para a apresentação da DOCUMENTAÇÃO DE HABILITAÇÃO escoimada dos vícios e/ou irregularidades constatadas. 24 Avenida Acioni de Souza Filho, nº 403 (Beira Mar São José), Sala xxx Centro São José/SC CEP Fone (48) xxxxxxx Fax (48) xxxxxxx xxxxxxxxxxxxx Cap.3 - Pág.26

31 Estado de Santa Catarina Prefeitura Municipal de São José Secretaria Municipal de Administração Diretoria de Licitações e Contrato A inabilitação da LICITANTE implica preclusão do seu direito de participar das fases seguintes desta concorrência DA PROPOSTA TÉCNICA A PROPOSTA TÉCNICA deve ser elaborada de acordo com a orientação-padrão do Anexo III e apresentada no Envelope nº 2, conforme previsto neste EDITAL Os critérios de julgamento e pontuação da PROPOSTA TÉCNICA estão definidos no Anexo III do presente EDITAL Após o julgamento da PROPOSTA TÉCNICA será definida a nota técnica do LICITANTE, limitada ao máximo de 100 pontos As notas obtidas pelas PROPOSTAS TÉCNICAS serão ponderadas com as notas obtidas pelas PROPOSTAS FINANCEIRAS, de acordo com os pesos definidos no presente edital, para definição da nota final e da classificação do presente certame DA PROPOSTA FINANCEIRA A PROPOSTA FINANCEIRA deve ser elaborada de acordo com a orientação-padrão do Anexo IV e apresentada no Envelope nº 3, conforme previsto neste EDITAL Serão desclassificadas as PROPOSTAS FINANCEIRAS que não atenderem às exigências do Anexo IV do presente EDITAL, que extrapolarem o valor máximo definido no presente EDITAL ou cujo estudo de viabilidade econômico-financeira seja manifestamente inexeqüível, financeiramente incompatível, ou que possua informações incompatíveis com os dados, compromissos e documentos apresentados na DOCUMENTAÇÃO DE HABILITAÇÃO ou na PROPOSTA TÉCNICA do respectivo LICITANTE A pontuação das PROPOSTAS FINANCEIRAS será apurada de acordo com o preço de valor de TARIFA BASE proposto pelos LICITANTES, mediante a aplicação da seguinte fórmula: NF=PM/PL x Avenida Acioni de Souza Filho, nº 403 (Beira Mar São José), Sala xxx Centro São José/SC CEP Fone (48) xxxxxxx Fax (48) xxxxxxx xxxxxxxxxxxxx Cap.3 - Pág.27

32 Estado de Santa Catarina Prefeitura Municipal de São José Secretaria Municipal de Administração Diretoria de Licitações e Contrato Sendo, NF = Nota financeira do LICITANTE PM= Valor da menor proposta de tarifa entre todos os LICITANTES PL= Valor da proposta de tarifa do LICITANTE Se todas as LICITANTES forem desclassificadas, a COMISSÃO poderá fixar o prazo de 8 (oito) dias úteis para a apresentação da PROPOSTA FINANCEIRA escoimada dos vícios e/ou irregularidades constatadas As notas obtidas pelas PROPOSTAS FINANCEIRAS classificadas serão ponderadas com as notas obtidas pelas PROPOSTAS TÉCNICAS, de acordo com os pesos definidos no presente edital, para definição da nota final e da classificação do presente certame PRAZO DE VALIDADE DAS PROPOSTAS Decorridos 180 (cento e oitenta) dias da data da entrega dos envelopes, sem convocação para a contratação, ficam as LICITANTES liberadas dos compromissos assumidos, sendo facultado, todavia, à SECRETARIA, solicitar das mesmas a renovação do prazo de validade das respectivas PROPOSTAS até a data de celebração do contrato de concessão CRITÉRIO DE JULGAMENTO E CLASSIFICAÇÃO FINAL O critério de julgamento da concorrência será a maior nota final alcançada pela combinação de pontos das PROPOSTAS TÉCNICA E FINANCEIRA classificadas A pontuação final do presente certame, que definirá a classificação dos LICITANTES, será definida através da seguinte fórmula: N = (NT X 50 + NF X 50) / Avenida Acioni de Souza Filho, nº 403 (Beira Mar São José), Sala xxx Centro São José/SC CEP Fone (48) xxxxxxx Fax (48) xxxxxxx xxxxxxxxxxxxx Cap.3 - Pág.28

33 Estado de Santa Catarina Prefeitura Municipal de São José Secretaria Municipal de Administração Diretoria de Licitações e Contrato Onde: N = Nota Final NT = Nota Técnica obtida pelo LICITANTE NF = Nota Financeira obtida pelo LICITANTE A COMISSÃO classificará as PROPOSTAS por ordem decrescente, de acordo com as notas finais obtidas pelos LICITANTES Decorrido o prazo para interposição de recurso quanto ao julgamento final, havendo renúncia do direito de recorrer por parte de todos os licitantes ou após o julgamento dos recursos interpostos, a COMISSÃO declarará vencedor do certame o licitante classificado que atingir a maior nota final Em caso de empate entre duas ou mais PROPOSTAS, o vencedor da licitação será definido mediante sorteio, em ato público, para o qual todas as LICITANTES serão convocadas HOMOLOGAÇÃO E ADJUDICAÇÃO O processo de licitação, após o julgamento final e declaração do vencedor pela COMISSÃO, será submetido à deliberação do Prefeito Municipal para homologação e adjudicação do seu objeto ao LICITANTE vencedor A homologação produzirá os seguintes efeitos jurídicos: a) A aquisição do direito de a LICITANTE vencedora celebrar o contrato de concessão; b) A vinculação da LICITANTE vencedora ao cumprimento das condições estabelecidas neste EDITAL para assinatura do contrato de concessão REVOGAÇÃO E ANULAÇÃO DA LICITAÇÃO A autoridade competente, por razões de interesse público decorrente de fato superveniente devidamente comprovado, poderá revogar a presente licitação; ou ainda, poderá declarar sua nulidade quando verificar ilegalidade em qualquer de suas fases. 27 Avenida Acioni de Souza Filho, nº 403 (Beira Mar São José), Sala xxx Centro São José/SC CEP Fone (48) xxxxxxx Fax (48) xxxxxxx xxxxxxxxxxxxx Cap.3 - Pág.29

34 Estado de Santa Catarina Prefeitura Municipal de São José Secretaria Municipal de Administração Diretoria de Licitações e Contrato A anulação ou revogação do procedimento administrativo licitatório não gera qualquer direito à indenização dos LICITANTES Nos casos de anulação ou revogação do processo licitatório, devem ser observados os princípios do devido processo legal e do contraditório e ampla defesa RECURSOS Das decisões da COMISSÃO quanto à fase de habilitação e julgamento de PROPOSTAS as LICITANTES poderão interpor recurso, com efeito suspensivo, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, contado da data da publicação ou da comunicação da decisão ao LICITANTE Interposto o recurso, este será comunicado às demais LICITANTES que poderão impugná-lo no prazo de 5 (cinco) dias úteis O recurso será dirigido a SECRETARIA, por intermédio do Presidente da Comissão; a COMISSÃO poderá reconsiderar sua decisão, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, ou, nesse mesmo prazo, fazê-lo subir, devidamente informado, à autoridade superior Nenhum prazo de recurso se inicia, ou corre, sem que os autos do processo licitatório estejam com vista franqueada à LICITANTE interessada ASSINATURA DO CONTRATO DE CONCESSÃO CONVOCAÇÃO PARA A ASSINATURA DO CONTRATO Homologado o procedimento administrativo licitatório, a LICITANTE ADJUDICATÁRIA será convocada para cumprir, no prazo de até 30 (trinta) dias, contados do recebimento da convocação, com as condições para assinatura do contrato de concessão, assinar esse instrumento e definir os procedimentos necessários para o início da operação do serviço, nos termos da proposta vencedora e das regras do presente EDITAL No prazo referido no item acima, LICITANTE ADJUDICATÁRIA deverá, como condição para a assinatura do contrato: a) apresentar, apenas em caso de CONSÓRCIO, a comprovação do registro e da constituição do consórcio, através de cópia autenticada do respectivo contrato de constituição de consórcio firmado e registrado na Junta Comercial Competente, atendendo todas as condições previstas no 28 Avenida Acioni de Souza Filho, nº 403 (Beira Mar São José), Sala xxx Centro São José/SC CEP Fone (48) xxxxxxx Fax (48) xxxxxxx xxxxxxxxxxxxx Cap.3 - Pág.30

35 Estado de Santa Catarina Prefeitura Municipal de São José Secretaria Municipal de Administração Diretoria de Licitações e Contrato presente EDITAL e na promessa de constituição de consórcio apresentada no envelope de Habilitação; b) apresentar garantia de execução contratual, nos termos definidos neste EDITAL Em caso de descumprimento das exigências definidas nos subitens anteriores ou de recusa da LICITANTE ADJUDICATÁRIA em assinar o Contrato de Concessão, poderão ser convocados os LICITANTES remanescentes, em ordem sucessiva de classificação, na forma do art. 64, 2º, da mesma Lei Federal n.º 8.666/ A LICITANTE que descumprir qualquer das condições estabelecidas para assinatura do contrato de concessão ou deixar de firmar esse instrumento, dentro do prazo definido na respectiva convocação, estará sujeita a pena de execução da garantia de proposta, sem prejuízo das demais sanções legais cabíveis A LICITANTE ADJUDICATÁRIA que, após a assinatura do contrato de concessão, descumprir o prazo de início da operação, ou não apresentar frota e infraestrutura operacional em conformidade com as exigências deste edital e de seus anexos, se sujeitará à pena de extinção do contrato, por caducidade, à execução da garantia contratual e às demais sanções previstas em Lei e no Contrato de Concessão GARANTIA DE EXECUÇÃO DO CONTRATO Como condição para assinatura do contrato de concessão, a LICITANTE ADJUDICATÁRIA deverá apresentar garantia de execução das obrigações contratuais, no valor de R$ ,00 (setecentos e cinquenta mil reais), com validade de 12 (meses), devendo ser prorrogada, anualmente, antes de seu vencimento, até o final do prazo de concessão, podendo ser prestada em qualquer das seguintes modalidades: a) Dinheiro; b) Títulos da dívida pública; c) Seguro-garantia; ou d) Fiança-bancária. 29 Avenida Acioni de Souza Filho, nº 403 (Beira Mar São José), Sala xxx Centro São José/SC CEP Fone (48) xxxxxxx Fax (48) xxxxxxx xxxxxxxxxxxxx Cap.3 - Pág.31

36 Estado de Santa Catarina Prefeitura Municipal de São José Secretaria Municipal de Administração Diretoria de Licitações e Contrato O valor será reduzido, de forma proporcional e linear, até atingir 50% do montante estipulado no item anterior no 10º ano do prazo de concessão, permanecendo nesse patamar até o final do prazo de concessão DISPOSIÇÕES FINAIS CONDIÇÕES E PRAZO PARA INÍCIO DOS SERVIÇOS As condições para início dos serviços estão descritas nos Anexos deste EDITAL AUTORIZAÇÃO PARA INÍCIO DOS SERVIÇOS A autorização para início da operação requer a aprovação em vistoria das garagens, instalações, veículos, equipamentos, hardware e software de sistema de bilhetagem eletrônica, infra-estrutura de central de vendas e demais bens que serão utilizados na execução do serviço, atendendo todas as exigências do presente EDITAL e seus anexos e os compromissos da proposta vencedora, para aprovação em inspeção/vistoria a ser realizada pela SECRETARIA, conforme prazo previsto neste edital; DISPOSIÇÕES FINAIS A CONCESSIONÁRIA deverá dar prioridade, na contratação de sua mão de obra necessária, a manter nos seus quadros aos atuais funcionários vinculados ao sistema de transporte público de passageiros de São José A CONCESSIONÁRIA deverá anualmente, ao final do exercício fiscal, prestar contas ao poder concedente e publicar as demonstrações financeiras da concessão em órgão da imprensa oficial e em jornal de circulação estadual A CONCESSIONÀRIA deverá informar aos usuários do transporte público de passageiros, em linguagem acessível e de fácil compreensão sobre: I seus direitos e responsabilidades, II os direitos e obrigações dos operadores dos serviços; III os padrões preestabelecidos de qualidade e quantidade dos serviços ofertados, bem como os meios para reclamações e respectivos prazos de resposta Em caso de indenizações devidas a CONCESSIONÁRIA, as mesmas serão apuradas através de processo administrativo, com pleno conhecimento das partes e pagamento em espécie em até 60 (sessenta) dias após a definição do processo. 30 Avenida Acioni de Souza Filho, nº 403 (Beira Mar São José), Sala xxx Centro São José/SC CEP Fone (48) xxxxxxx Fax (48) xxxxxxx xxxxxxxxxxxxx Cap.3 - Pág.32

37 Estado de Santa Catarina Prefeitura Municipal de São José Secretaria Municipal de Administração Diretoria de Licitações e Contrato A CONCESSIONÁRIA assumirá a comercialização, na forma do presente edital, de todos os créditos eletrônicos de transporte para uso no serviço licitado a partir da data de início de sua operação, não tendo direito a participação em receitas dessa comercialização auferidas anteriormente a essa data. Será obrigada, entretanto, a transportar todos os usuários detentores de créditos eletrônicos existentes no sistema quando da data de início da operação dos serviços. Ao final da concessão não será obrigada a repassar aos futuros concessionários quaisquer receitas decorrentes de créditos eletrônicos comercializados até as 23h59min do dia de encerramento da concessão. São José, xxxxxxxxxxxxxxxxx de xxxxxxxxxxxx SECRETÁRIO MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO 31 Avenida Acioni de Souza Filho, nº 403 (Beira Mar São José), Sala xxx Centro São José/SC CEP Fone (48) xxxxxxx Fax (48) xxxxxxx xxxxxxxxxxxxx Cap.3 - Pág.33

38 3.3 Anexo I Minuta do Contrato de Concessão Cap.3 - Pág.34

39 Estado de Santa Catarina Prefeitura Municipal de São José Secretaria Municipal de Administração Diretoria de Licitações e Contratos CONCORRÊNCIA CONCESSÃO DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS DO MUNICÍPIO EDITAL DE CONCORRÊNCIA Nº XXXXXX/2015 ANEXO I MINUTA DO CONTRATO DE CONCESSÃO SÃO JOSÉ, XX DE XXXXXX DE Av. Acioni Souza Filho nº 403, 3 o andar Centro São José/SC CEP Fone (48) Cap.3 - Pág.35

40 CONTRATO DE CONCESSÃO DA PRESTAÇÃO E EXPLORAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO DE PASSAGEIROS DO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ/SC, NAS MODALIDADES REGULAR OU CONVENCIONAL E DIFERENCIADO. De um lado o MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ, Estado de Santa Catarina, pessoa jurídica de direito público interno, com sede na Avenida Acioni de Souza Filho, nº 403, centro, São José/SC, inscrita no CNPJ sob o nº / , doravante denominado CONCEDENTE, neste ato representado por sua Prefeita Municipal, Sra. Adeliana Dal Pont e a SECRETARIA MUNICIPAL DE SEGURANÇA, DEFESA SOCIAL E TRÂNSITO, com sede na Avenida Acioni de Souza Filho, nº 403, centro, na cidade de São José, neste ato representada pela Secretária Sra. Andréa Pacheco, doravante denominada SECRETARIA, e, de outro lado a (o) empresa (consórcio), inscrita no CNPJ sob o nº, neste ato representado por, doravante denominada CONCESSIONÁRIA. CONSIDERANDO QUE: a) O MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ decidiu, atendendo ao interesse público e mediante licitação, outorgar a Concessão da Prestação e Exploração de Serviços Públicos de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros do Município de São José/SC, nas modalidades regular ou convencional e diferenciado, por veículos de transporte coletivo de passageiros, pelo prazo de 20 (vinte) anos, mediante cobrança de TARIFA dos usuários; b) Em consequência dessa decisão foi realizada Concorrência para a outorga de concessão, regulada pelas Leis Federais nº 8.666, de 21 de junho de 1993, 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, e suas alterações, assim como pelas demais normas legais e regulamentares aplicáveis e pelas disposições do EDITAL nº xxx/2015 e seus Anexos; c) A CONCESSIONÁRIA é a LICITANTE vencedora da Concorrência, que atende as exigências para a formalização deste CONTRATO; FIRMAM O PRESENTE CONTRATO DE CONCESSÃO DE SERVIÇO PÚBLICO, QUE SE REGE PELAS DISPOSIÇÕES QUE SE SEGUEM: CLÁUSULA I Definições 1. Neste CONTRATO e nos seus Anexos, os termos abaixo indicados terão os seguintes significados: a) CONCESSÃO: a delegação contratual dos Serviços Públicos de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros do Município de São José/SC, nas modalidades regular ou convencional e Cap.3 - Pág.36

41 diferenciado, por veículos de transporte coletivo de passageiros, incluindo as linhas atuais e as futuramente criadas ou modificadas no território do Município, pelo prazo de 20 anos; b) CONCEDENTE: o Município de São José/SC; c) CONCESSIONÁRIA: a empresa ou consórcio de empresas com quem se celebrará o contrato de concessão; d) CONTRATO: o presente instrumento, cujo objeto é a Concessão da Prestação e Exploração de Serviços Públicos de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros do Município de São José/SC, nas modalidades regular ou convencional e diferenciado, por veículos de transporte coletivo de passageiros, incluindo linhas atuais e futuramente criadas ou modificadas no território do Município, pelo prazo de 20 anos; e) EDITAL DE LICITAÇÃO: o Edital de Licitação Concorrência N o xxxxx/2015, publicado pela Prefeitura Municipal de São José/SC com o objetivo de delegar, por concessão, a Prestação e Exploração de Serviços Públicos de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros do Município de São José/SC; f) LINHA: serviço regular de transporte prestado segundo regras operacionais, equipamentos, itinerários, terminais, pontos de parada intermediários e horários prefixados e estabelecidos em função da demanda; g) PLANOS DE TRABALHO: conjunto de desenhos, quadros analíticos, tabelas, especificações, instruções, especificações, metodologias e cronogramas que descrevem a linha de ação a ser adotada pela CONCESSIONÁRIA; h) PROJETO BÁSICO: plano no qual são estabelecidos os encargos da CONCESSIONÁRIA e as metas da concessão, abrangendo, inclusive, os dados relativos aos serviços a serem executados e prestados, com a plena caracterização dos mesmos, inclusive com a descrição do modo, da forma e das condições de prestação de serviços; i) SECRETARIA: a Secretaria Municipal de Segurança, Defesa Social e Trânsito do Município de São José/SC; j) TARIFA BASE: O valor a ser ofertado pelos licitantes em sua proposta financeira, que se constituirá na base de cálculo das tarifas diferenciadas que serão decretadas pelo Chefe do Poder Executivo Municipal, ao longo da concessão, quando dos reajustes e revisões previstos no contrato de concessão; k) TARIFA: é preço da passagem, por tipo de usuário, tipo de serviço ou forma de pagamento, decretado pelo Chefe do Poder Executivo Municipal. 2 Cap.3 - Pág.37

42 CLÁUSULA II Edital de Licitação e seus anexos 1. Incorporam o presente CONTRATO, como parte dele integrante, para todos os efeitos legais e contratuais, o Edital da Concorrência Pública n.º xxxxx/2015 e todos os seus anexos, bem como a proposta vencedora da licitação, apresentada pela CONCESSIONÁRIA. CLÁUSULA III Da Legislação Aplicável à Concessão 1. A concessão para o Sistema de Transporte Público reger-se-á pelas Leis Federais n.º8.666, de 21 de junho de 1993, 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, 9.074, de 7 de julho de 1995 e 9.648, de 25 de maio de 1998, e suas alterações, assim como pelas demais normas legais e regulamentares aplicáveis, pelas cláusulas do Edital da Concorrência Pública n.º xxxx/2015 e pelas cláusulas deste CONTRATO. CLÁUSULA IV Do Regime Jurídico do CONTRATO 1. Este CONTRATO regula-se pelas suas disposições e pelos preceitos de direito público, aplicando-se, subsidiariamente, os princípios da teoria geral dos contratos e as disposições de direito privado. 2. O regime jurídico deste CONTRATO confere à CONCEDENTE a prerrogativa de: a) alterar as cláusulas de serviço para melhor adequação às finalidades de interesse público; b) rescindi-lo, nos casos expressamente previstos em lei, observado o devido processo legal; c) fiscalizar-lhe a execução; d) aplicar sanções, motivadas pela sua inexecução parcial ou total. CLÁUSULA V Da Interpretação 1. As divergências acerca da aplicação de cláusulas contratuais serão resolvidas pelas regras gerais de interpretação, levando-se em conta todas as disposições do presente contrato analisadas, sistematicamente, à luz das regras estabelecidas no Edital de Licitação e todos os seus anexos, bem como em cotejo com a proposta vencedora da licitação. 3 Cap.3 - Pág.38

43 CLÁUSULA VI Do Objeto 1. O presente CONTRATO tem por objeto a delegação dos Serviços Públicos de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros do Município de São José/SC, nas modalidades regular ou convencional e diferenciado, por veículos de transporte coletivo de passageiros, incluindo as linhas atuais, conforme descrição detalhada no ANEXO II, parte integrante do presente CONTRATO, e linhas futuramente criadas ou modificadas no território do Município, pelo prazo de 20 anos. 2. Os serviços deverão ser prestados de modo adequado, conforme previsto no presente CONTRATO, na PROPOSTA vencedora da licitação, apresentada pela CONCESSIONÁRIA, nos Anexos do edital e no regulamento dos serviços. 3. As novas LINHAS que forem criadas em função do crescimento natural ou da dinâmica do uso e ocupação do solo do MUNICÍPIO, da divisão ou fusão de linhas fazem parte do objeto da concessão, que é outorgada por sistema, e serão de responsabilidade da CONCESSIONÁRIA, resguardando-se a manutenção do equilíbrio econômico-financeiro inicial do CONTRATO. 4. Não faz parte do objeto desta concorrência à construção, conservação, administração, manutenção e exploração de Terminais do Transporte Coletivo do Município e, também, a instalação, manutenção e exploração dos pontos de parada ao longo das vias. CLÁUSULA VII Do Tipo da Concessão 1. A concessão é de serviços públicos e será explorada mediante a cobrança direta de TARIFA dos usuários e arrecadação de receita alternativa da exploração da frota como meio de publicidade. CLÁUSULA VIII Dos Objetivos e Metas da Concessão 1. Os objetivos e metas da concessão são os previstos neste CONTRATO, no Edital de Licitação e seus anexos, e devem ser alcançados, sem prejuízo de disposições específicas, mediante o integral cumprimento do PROJETO BÁSICO. 2. No PROJETO BÁSICO também estão definidas as especificações de serviços a serem executados pela CONCESSIONÁRIA durante o prazo da concessão. 4 Cap.3 - Pág.39

44 CLÁUSULA IX Do Valor do Contrato 1. O valor contratual é de R$ XXXXXXXX (XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX). CLÁUSULA X Do Prazo da Concessão 1. O prazo da concessão será de 20 (vinte) anos, contados do início da operação dos serviços. 2. O prazo para início da operação dos serviços é de até 180 (cento e oitenta) dias, contados da data da assinatura do contrato de concessão. A partir da data proposta para início da operação, a concessionária deverá contar com frota, infra-estrutura de garagem e recursos humanos integralmente disponíveis, atendendo a todas as exigências estabelecidas neste EDITAL e seus anexos. CLÁUSULA XI Da Assunção de Riscos 1. A CONCESSIONÁRIA assumirá, em decorrência deste CONTRATO, integral responsabilidade pelos riscos inerentes à concessão, ressalvados os casos expressamente previstos no presente contrato e as situações previstas em Lei em especial a matriz de riscos constante no anexo VII. CLÁUSULA XII Do Risco Geral de Redução da Quantidade de Passageiros 1. O CONCEDENTE assumirá o risco de redução da quantidade de passageiros em relação aos números apresentados no PROJETO BÁSICO, que nortearam a elaboração dos PLANOS DE TRABALHO e da PROPOSTA FINANCEIRA, promovendo o ajuste do equilíbrio econômicofinanceiro nos termos deste CONTRATO. Não será considerada para efeito de ajuste do equilíbrio econômico-financeiro do contrato, variação de mais ou menos 3% (três) por cento na quantidade anual de passageiros prevista no projeto básico. 2. Não se constitui risco a ser assumido pela CONCESSIONÁRIA o desequilíbrio econômicofinanceiro do contrato causado por conduta omissiva ou comissiva do CONCEDENTE, por fato do príncipe, por caso fortuito ou força maior ou por qualquer evento em razão do qual a Lei ou o presente contrato assegure a recomposição do equilíbrio econômico-financeiro da concessão. 5 Cap.3 - Pág.40

45 CLÁUSULA XIII Do Equilíbrio Econômico e Financeiro do CONTRATO 1. O equilíbrio econômico e financeiro deste CONTRATO constitui princípio fundamental do regime jurídico da concessão. 2. É pressuposto básico da equação econômico-financeira que presidirá as relações entre as partes, a manutenção do equilíbrio entre os encargos da CONCESSIONÁRIA e as receitas da concessão, originalmente formado pelas regras do edital de licitação e do presente contrato e pelos compromissos assumidos na proposta vencedora da licitação. 3. ATARIFA BASE e as tarifas diferenciadas dela decorrentes serão preservadas pelas regras de reajuste e de revisão previstas neste CONTRATO, com a finalidade de que seja assegurada, em caráter permanente, a manutenção da equação econômico-financeira do contrato. 4. Sempre que forem atendidas as condições do CONTRATO de concessão, considera-se mantido seu equilíbrio econômico-financeiro. CLÁUSULA XIV Do Início dos Serviços 1. Para inicio da operação, a CONCESSIONÁRIA deverá encaminhar solicitação ao CONCEDENTE para vistoria de sua frota, de sua garagem, de seu sistema de bilhetagem eletrônica e demais elementos exigidos no presente contrato e no Edital de Licitação. 2. No caso de o resultado da vistoria ser favorável, o CONCEDENTE expedirá, no prazo de até 5 (cinco) dias úteis, contado da lavratura do mencionado Termo", a autorização para o início dos serviços e o respectivo decreto autorizando a cobrança das tarifas decorrentes da proposta financeira vencedora da licitação. 3. No início da operação dos serviços, a CONCESSIONÁRIA os prestará de acordo com as especificações operacionais deste contrato e seus anexos. a) Ao longo do prazo da CONCESSÃO as especificações operacionais do serviço de Transporte Público de Passageiros (itinerário, freqüência e frota das linhas) serão adequadas às necessidades de melhor atendimento da população, do desenvolvimento urbano, da racionalidade e economia dos serviços, sempre de acordo com a determinação do CONCEDENTE. b) A CONCESSIONÁRIA poderá, ao longo do prazo da CONCESSÃO, propor ao CONCEDENTE novos serviços, bem como novas alternativas operacionais e tecnológicas. 6 Cap.3 - Pág.41

46 CLÁUSULA XV Do Serviço Adequado 1. A concessão da exploração do Sistema de Transporte Público de Passageiros pressupõe a prestação de serviço adequado ao pleno atendimento dos usuários. 2. Serviço adequado é o que satisfaz as condições de regularidade, continuidade, eficiência, conforto, segurança, atualidade, generalidade, cortesia na sua prestação e modicidade da TARIFA. 3. Para os fins previstos neste CONTRATO, considera-se: a) REGULARIDADE: a prestação dos serviços nas condições estabelecidas no PROJETO BÁSICO, neste CONTRATO e nas normas técnicas aplicáveis; b) CONTINUIDADE: a manutenção, em caráter permanente, da oferta dos serviços previstos no PROJETO BASICO; c) EFICIÊNCIA: a execução dos serviços de acordo com as normas técnicas aplicáveis e em padrões satisfatórios, que busquem, em caráter permanente, a excelência, e que assegurem, qualitativa e quantitativamente, o cumprimento dos objetivos e das metas da concessão; d) CONFORTO: a manutenção dos serviços em níveis que assegurem a comodidade dos usuários conforme definido no PROJETO BASICO; e) SEGURANÇA: a operação, nos níveis exigidos no PROJETO BASICO, de modo a que sejam mantidos, em níveis satisfatórios, os riscos de acidentes; f) ATUALIDADE: modernidade das técnicas, dos equipamentos e das instalações e a sua conservação e manutenção, bem como a melhoria e a expansão do serviço, na medida das necessidades; g) GENERALIDADE: universalidade da prestação dos serviços conforme previsto no PROJETO BASICO, isto é, serviços iguais para todos os passageiros que utilizarem o sistema; h) CORTESIA NA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS: tratamento adequado aos usuários; i) MODICIDADE DA TARIFA: a justa correlação entre os encargos da CONCESSIONÁRIA e a retribuição paga pelos usuários, expressa no valor da TARIFA. 4. A CONCESSIONÁRIA deve assegurar, durante todo o prazo da concessão, a prestação de serviço adequado, atendidas, integralmente, as condições estabelecidas no item anterior, nos termos das determinações emanadas do CONCEDENTE. 7 Cap.3 - Pág.42

47 5. Não se caracteriza como descontinuidade do serviço a sua interrupção em situações de caso fortuito ou força maior e de greve dos trabalhadores do Sistema de Transporte Público de Passageiros. CLÁUSULA XVI Da Qualidade dos Serviços 1. Os critérios, indicadores, fórmulas e parâmetros definidores da qualidade constam do Anexo VI - Sistema de Controle da Qualidade do Serviço Público de Transporte Urbano de Passageiros do Município de São José/SC, integrante deste CONTRATO. CLÁUSULA XVII Do Sistema Tarifário 1. A TARIFA BASE apresentada pela CONCESSIONÁRIA na PROPOSTA FINANCEIRA vencedora da licitação, a balizar os valores de tarifas diferenciadas para início da concessão, é de R$. 2. O valor da TARIFA BASE corresponde ao valor de tarifa aplicável ao usuário pagante de tarifa no cartão para uso de serviço regular convencional. 3. Para fins de aplicação de reajustamentos e revisões, ao longo da concessão deve ser sempre considerado o valor de TARIFA BASE, as diferenciadas dela decorrentes e os elementos da PROPOSTA FINANCEIRA vencedora da licitação. 4. As tarifas diferenciadas aplicáveis às LINHAS do transporte regular e executivo, bem como suas variações em decorrência do meio de pagamento, considerarão a aplicação dos descontos e dos multiplicadores fixados no Quadro abaixo sobre o valor da TARIFA BASE. SERVIÇO REGULAR OU CONVENCIONAL MODALIDADES DE TARIFAS E MEIOS DE PAGAMENTO DESCONTO PAGAMENTO COM CARTÃO: 0% ESTUDANTES: 50% SERVIÇO REGULAR OU CONVENCIONAL MODALIDADES DE TARIFAS E MEIOS DE PAGAMENTO FATOR MULTIPLICADOR PAGAMENTO EM DINHEIRO 1,20 SERVIÇO DIFERENCIADO OU EXECUTIVO PAGAMENTO EM DINHEIRO OU COM CARTÃO 2,00 8 Cap.3 - Pág.43

48 5. A TARIFA a ser efetivamente cobrada dos usuários corresponderá ao produto do valor da TARIFA e o multiplicador de cada uma das modalidades e formas de pagamento previstas no quadro acima. CLÁUSULA XVIII Do Reajuste da TARIFA 1. O valor da TARIFA BASE e das tarifas diferenciadas dela decorrentes será reajustado a cada 12 (doze) meses contados da data-base inicial utilizada como referência para a PROPOSTA FINANCEIRA vencedora da licitação, ou seja, o dia 01 de agosto de 2015 conforme disposto no EDITAL. 2. O reajuste anual da TARIFA BASE e das tarifas diferenciadas dela decorrentes será realizado mediante a aplicação da seguinte fórmula: onde: TR - é o valor reajustado da TARIFABASE; TP - é o valor da TARIFA BASE apresentado na PROPOSTA FINANCEIRA, considerando a data-base inicial de 01 de maio de 2015; PRDo - é o preço do litro de óleo do diesel, relativo ao segundo mês anterior ao da data-base da PROPOSTA FINANCEIRA (maio de 2015), extraído do Levantamento dos Preços Praticados em Santa Catarina, base mensal, do Sistema de Levantamento de Preços SLP, da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis ANP, com referência ao preço médio da Distribuidora (para o mês de março de 2015 referente à São José/SC); PRDi - é o preço do litro de óleo do diesel, relativo ao segundo mês anterior ao da data de reajuste, extraído do Levantamento dos Preços Praticados em Santa Catarina, base mensal, do Sistema de Levantamento de Preços SLP, da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis ANP, com referência ao preço médio da Distribuidora; VMO - variações acumuladas da mão de obra da categoria profissional dos integrantes do transporte coletivo, com correção do valor absoluto da despesa referente à pessoal e vinculações (em percentual), ocorridas entre à data base da PROPOSTA FINANCEIRA (maio de 2015) e a data de reajuste; IVRCAo - é o Índice de Veículos Automotores, Reboques, Carrocerias e Autopeças, relativo ao 9 Cap.3 - Pág.44

49 segundo mês anterior ao da data-base da PROPOSTA FINANCEIRA(maio de 2015), calculado pela Fundação Getúlio Vargas - FGV (coluna 36) do Índice de Preços ao Produtor Amplo Origem (IPA-OG) - Brasil; IVRCAi - é o Índice de Veículos Automotores, Reboques, Carrocerias e Autopeças, relativo ao segundo mês anterior ao da data de reajuste, calculado pela Fundação Getúlio Vargas - FGV (coluna 36) do Índice de Preços ao Produtor Amplo Origem (IPA-OG) - Brasil; IGP-DIo - é o Índice Geral de Preços disponibilidade interna, relativo ao segundo mês anterior ao da data-base da PROPOSTA FINANCEIRA (maio de 2015), calculado pela Fundação Getúlio Vargas - FGV (coluna 7); IGP-DIi - é o Índice Geral de Preços - disponibilidade interna, relativo ao segundo mês anterior ao da data de reajuste, calculado pela Fundação Getúlio Vargas - FGV (coluna 7); 1. O procedimento de reajuste será o seguinte: a) Inicialmente, será aplicada a fórmula descrita no item anterior sobre o valor da TARIFA BASE vigente; b) Uma vez apurado o valor atualizado da TARIFA BASE, serão calculadas as tarifas diferenciadas, de acordo com o quadro de fatores de desconto e de multiplicação estabelecido na cláusula anterior. 2. Na hipótese de a aplicação da fórmula de reajuste da TARIFA BASE e/ou o cálculo de atualização da tarifa para pagamento em dinheiro resultar em valor que não seja múltiplo de R$ 0,05 (cinco centavos de real), será aplicado arredondamento matemático da tarifa, pelo critério científico, para o múltiplo de R$ 0,05 (cinco centavos de real) mais próximo. O valor arredondado será compensado no próximo reajuste ou revisão da tarifa, considerando a respectiva demanda equivalente transportada no período. 3. As tarifas de estudante e tarifa no cartão não serão arredondadas em nenhuma hipótese, não se lhes aplicando o disposto no item anterior. 4. O cálculo do reajuste do valor da TARIFA BASE e das tarifas diferenciadas dela decorrentes será feito pela CONCESSIONÁRIA e previamente submetido ao CONCEDENTE para verificação da sua correção; o CONCEDENTE terá o prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis para verificar e, se correto, homologar o reajuste de TARIFA. 5. Homologado o reajuste da TARIFA pelo CONCEDENTE, caberá ao Chefe do Poder Executivo Municipal decretar os novos valores de tarifa a serem cobrados pela CONCESSIONÁRIA na prestação dos serviços. 6. Em caso de suspensão ou extinção de qualquer dos índices de reajuste definidos na presente 10 Cap.3 - Pág.45

50 cláusula, deverão ser, temporária ou definitivamente, conforme o caso, substituídos por outros que representem a mesma categoria de custo e apresentem variação histórica semelhante ao do índice extinto. CLÁUSULA XIX Da Revisão da TARIFA 1. A TARIFA BASE e as tarifas diferenciadas dela decorrentes serão revisadas para restabelecer a equação originária entre os encargos da CONCESSIONÁRIA e as receitas da concessão, formada pelas regras do presente contrato e do Edital de Licitação, bem como pelas PROPOSTAS TÉCNICA e FINANCEIRA vencedoras da licitação, sempre que ocorrerem quaisquer situações que afetem o equilíbrio econômico-financeiro da concessão. 2. Qualquer alteração nos encargos da CONCESSIONÁRIA, sem o proporcional ajuste de sua remuneração, importará na obrigação do CONCEDENTE de recompor o equilíbrio econômicofinanceiro deste CONTRATO. 3. Para os efeitos previstos nos itens anteriores, a revisão dar-se-á, dentre outros, nos seguintes casos, que poderão ocorrer simultaneamente ou não: a) Sempre que ocorrerem variações nas quantidades de passageiros em percentual superior ou inferior a 3% (três) por cento em relação aos montantes previstos no PROJETO BÁSICO. Quando ocorrerem variações na quilometragem rodada do sistema em relação aos montantes previstos no PROJETO BÁSICO. Sempre se considerando todas as repercussões sobre os investimentos, custos e a receita; b) Sempre que houver alteração na política de diferenciação da tarifária, com modificação de qualquer dos fatores de multiplicação ou descontos aplicáveis sobre a TARIFA BASE; c) Sempre que ocorrer variação da composição de investimentos em frota, decorrente de determinação do CONCEDENTE, em razão de acréscimo ou diminuição de veículos, mudança de modal ou tipo de veículo, ou modificação de vida útil ou idade média máxima; d) ressalvados os impostos sobre a renda, sempre que forem criados, alterados ou extintos tributos que incidem sobre o serviço ou a receita da CONCESSIONÁRIA ou sobrevierem disposições legais, após a data de apresentação da PROPOSTA FINANCEIRA, de comprovada repercussão nos custos da CONCESSIONÁRIA, para mais ou para menos, conforme o caso; e) sempre que houver acréscimo ou supressão dos encargos previstos no PROJETO BÁSICO, para mais ou para menos, conforme o caso; f) sempre que ocorrências supervenientes, decorrentes de força maior, caso fortuito, fato do 11 Cap.3 - Pág.46

51 príncipe, fato da Administração ou de interferências imprevistas resultem, comprovadamente, em acréscimo ou redução dos custos da CONCESSIONÁRIA; g) sempre que houver alteração unilateral deste CONTRATO, que comprovadamente altere os encargos da CONCESSIONÁRIA, para mais ou para menos, conforme o caso; h) sempre que a CONCESSIONÁRIA auferir receita complementar, observado o disposto no item 4 desta Cláusula; 4. Para os fins desta Cláusula considera-se como parâmetro verificador do equilíbrio econômicofinanceiro do contrato o Valor Presente Líquido resultante do fluxo de caixa da PROPOSTA FINANCEIRA da CONCESSIONÁRIA, devidamente atualizado até a data da respectiva revisão da tarifa. 5. Sempre que haja lugar para a revisão do valor da TARIFA, o CONCEDENTE poderá, alternativamente ou complementarmente ao aumento do valor da TARIFA, promover, dentre outras, as seguintes medidas, em proporção suficiente para assegurar a manutenção do equilíbrio econômico-financeiro do contrato: a) atribuição de compensação financeira direta à CONCESSIONÁRIA; b) adequação da oferta de serviço e/ou dos investimentos exigidos da CONCESSIONÁRIA. 6. O processo de revisão da tarifa será realizado sempre que ocorrer qualquer das situações, previstas no presente contrato, que imponha a sua ocorrência e terá início, de ofício, pelo CONCEDENTE, ou mediante requerimento formulado pela CONCESSIONÁRIA, acompanhado de "Relatório Técnico" ou Laudo Pericial que demonstre, cabalmente, o impacto ou a repercussão de qualquer das ocorrências referidas nesta Cláusula sobre os principais componentes de custos considerados na formação da PROPOSTA FINANCEIRA e/ou sobre as receitas da CONCESSIONÁRIA. 7. O CONCEDENTE terá o prazo de até 30 (trinta) dias para decidir o processo a que alude o item anterior, contado da data de sua instauração de ofício ou mediante requerimento da CONCESSIONÁRIA, assegurando, previamente, no período, as garantias do contraditório, dos esclarecimentos e das justificativas que se façam necessários por parte da CONCESSIONÁRIA. 8. Uma vez confirmada a necessidade de revisão da tarifa, para restabelecer o equilíbrio econômico-financeiro do contrato o CONCEDENTE decretará o valor da nova TARIFA BASE e das tarifas diferenciadas dela decorrentes e/ou adotará as medidas previstas no item 5 da presente cláusula. 9. Na hipótese de a aplicação do processo de revisão da TARIFA para pagamento em dinheiro e da tarifa diferenciada resultar em valor(es) de tarifa(s) que não seja(m) múltiplo(s) de R$ 0,05 (cinco centavos de real), será aplicado arredondamento matemático das tarifas, pelo critério 12 Cap.3 - Pág.47

52 científico, para o múltiplo de R$ 0,05 (cinco centavos de real) mais próximo. Os valores arredondados serão compensados no próximo reajuste ou revisão da tarifa, considerando a respectiva demanda equivalente transportada no período As tarifas de estudante e a paga em cartão não serão arredondadas em nenhuma hipótese, não se lhes aplicando o disposto neste item. CLÁUSULA XX Das Fontes de Receitas 1. A principal fonte de receita da CONCESSIONÁRIA advirá da arrecadação das TARIFAS. 2. A receita complementar da concessão advirá da exploração, pela CONCESSIONÁRIA, da frota como meio de publicidade, na forma autorizada no PROJETO BÁSICO. CLÁUSULA XXI Dos Direitos e Obrigações dos Usuários 1. São direitos e obrigações dos usuários do transporte coletivo: Receber serviço adequado; Ser conduzido com segurança e urbanidade; Ser tratado com respeito pela CONCESSIONÁRIA, através de seus prepostos e funcionários, bem como pelos funcionários da CONCEDENTE; Ter o preço das tarifas compatíveis com a qualidade de serviço; Ser transportado em ônibus em boas condições de manutenção e limpeza; Utilizar o transporte coletivo dentro dos horários fixados pela CONCEDENTE; Ter prioridade, por ocasião do planejamento do sistema de tráfego nas vias públicas, sobre o transporte individual por meio de canaletas ou faixas exclusivas aos ônibus; Receber do CONCEDENTE e da CONCESSIONÁRIA informações para a defesa de interesses individuais ou coletivos; Levar ao conhecimento do CONCEDENTE e da CONCESSIONÁRIA as irregularidades de que tenham conhecimento, referentes à execução da concessão; Comunicar à CONCEDENTE os atos ilícitos praticados pela CONCESSIONÁRIA; Contribuir para a permanência das boas condições dos veículos; Colaborar com a organização de filas de passageiros, e atender a orientação para a entrada e a partida dos ônibus; 13 Cap.3 - Pág.48

53 obter e utilizar os serviços, observadas as normas da SECRETARIA; receber do CONCEDENTE e da CONCESSIONÁRIA informações necessárias ao uso correto dos serviços concedidos; Portar-se de modo adequado, respeitando os demais usuários, fiscais e operadores, mantendo a ordem e bons costumes nos veículos, pontos de parada e terminais; Pagar a tarifa devida corretamente; Identificar-se quando usuário isento, conforme legislação vigente; Apresentar o cartão do sistema de transporte ou outro comprovante de passagem à fiscalização do CONCEDENTE, quando solicitado; Não comercializar, panfletar ou pedir esmolas no interior dos veículos, pontos de ônibus e terminais de integração; Não utilizar o sistema de modo que venha comprometer a higiene dos veículos, terminais ou seus ocupantes; Não transportar produtos que comprometam a segurança e conforto dos demais usuários. CLÁUSULA XXII Dos Direitos e das Obrigações do CONCEDENTE 1. Sem prejuízo das disposições contidas na legislação, incumbe ao CONCEDENTE: Fiscalizar, permanentemente, a exploração do Sistema de Transporte Público de Passageiros; Fixar itinerários e pontos de parada; Fixar horários, freqüência e frota de cada linha; Organizar, programar e controlar o sistema; Implantar e extinguir linhas e extensões; Aplicar as penalidades contratuais; Intervir na concessão, nos casos e nas condições previstos neste CONTRATO; Alterar o CONTRATO e extinguir a concessão, nos casos nele previstos; Homologar o reajuste da TARIFA e proceder a revisão da mesma, nas condições estabelecidas neste CONTRATO, visando manter o seu equilíbrio econômico-financeiro; Cumprir e fazer cumprir as disposições regulamentares da concessão e as cláusulas 14 Cap.3 - Pág.49

54 deste CONTRATO; Implantar em conjunto com a CONCESSIONÁRIA, mecanismos permanentes de informação sobre os serviços prestados para facilitar o seu acesso aos usuários; Estimular o uso do Sistema de Transporte Público de Passageiros; Receber, apurar e promover a solução das reclamações dos usuários, quando julgadas procedentes; Declarar bens imóveis de utilidade pública, com caráter de urgência, para fins de desapropriação ou instituição de servidão administrativa, estabelecer limitações administrativas e autorizar ocupações temporárias de bens imóveis, para assegurar a realização de serviços vinculados à concessão; Estimular o aumento da qualidade dos serviços prestados aos usuários e o incremento da produtividade dos serviços prestados pela CONCESSIONÁRIA; Promover medidas que assegurem a adequada preservação e conservação do meio ambiente; Assumir as responsabilidades decorrentes de quaisquer atos ou fatos anteriores à data da transferência dos serviços que constituem o objeto deste CONTRATO; Zelar pela prestação de serviço em nível adequado, respeitados os critérios, diretrizes e parâmetros estabelecidos neste CONTRATO; Assegurar a expansão de capacidade dos terminais, assim como da modernização, aperfeiçoamento e ampliação dos equipamentos e das instalações vinculadas aos mesmos, de modo a manter a continuidade da prestação dos serviços em nível adequado; Implantar, manter e conservar os pontos de parada ao longo dos itinerários; Estabelecer as normas de operação e padronização das características dos veículos, fornecendo-as à CONCESSIONÁRIA. CLÁUSULA XXIII Dos Direitos e das Obrigações da CONCESSIONÁRIA 1. Sem prejuízo do cumprimento dos encargos previstos no PROJETO BÁSICO e das disposições contidas na legislação e suas alterações, incumbe à CONCESSIONÁRIA: Manter a continuidade do serviço; Receber justa remuneração pelos serviços prestados, mantida a equação econômicofinanceira do CONTRATO, na forma da lei; 15 Cap.3 - Pág.50

55 1.3 - Prestar o serviço delegado de forma adequada à plena satisfação dos usuários, conforme disposições estabelecidas em lei, nos regulamentos, editais, contratos e determinações Dar condições de pleno funcionamento aos serviços sob sua responsabilidade; Manter atualizada sua escrituração contábil, de modo a possibilitar a fiscalização pública; Cumprir as normas e determinações de operação e arrecadação, inclusive as atinentes à cobrança de TARIFA; Operar somente com pessoal devidamente capacitado e habilitado, mediante contratações regidas pelo direito privado e legislação trabalhista, assumindo todas as obrigações delas decorrentes, obrigando-se a saldá-los na época própria, não se estabelecendo qualquer relação jurídica entre os terceiros e a CONCEDENTE; Assumir todos os encargos de possível demanda trabalhista, civil ou penal, relacionadas à execução do objeto, originariamente ou vinculada por prevenção, conexão ou contingência; Assumir, ainda, a responsabilidade pelos encargos fiscais e comerciais resultantes da execução deste CONTRATO; Utilizar somente veículos que preencham os requisitos de operação, conforme previsto nas normas regulamentares; Promover a atualização e o desenvolvimento tecnológico das instalações, equipamentos e sistemas, com vistas a assegurar a melhoria da qualidade do serviço e a preservação do meio ambiente, nos termos da legislação pertinente; Executar os serviços com rigoroso cumprimento de viagens e horários programados, características da frota, tarifa, itinerário, pontos de paradas, iniciais, intermediários e finais, definidos pela CONCEDENTE; Submeter-se à fiscalização da CONCEDENTE, facilitando-lhe a ação e cumprindo as suas determinações; Apresentar os seus veículos para inspeção técnica programada, em local determinado ou na garagem, com infra-estrutura adequada para realização dos serviços, limpos e com seus sistemas funcionais, elétricos, pneumáticos, mecânicos e outros equipamentos ou acessórios, em perfeitas condições de uso, sanando imediatamente as irregularidades que possam comprometer o conforto e a segurança do transporte de passageiros, para a obtenção do certificado de vistoria e ou cadastro; 16 Cap.3 - Pág.51

56 Apresentar, sempre que solicitado, os seus veículos para inspeções técnicas eventuais, sanando as irregularidades que possam comprometer o conforto e a segurança do transporte de passageiros, sujeitando-se ao afastamento de tráfego dos veículos que se apresentem sem condição de operação, os quais deverão ser substituídos por outros, com as mesmas características, de forma que o atendimento dos serviços de nenhum modo possa ser prejudicado; Apresentar, sempre que solicitado, os veículos para inspeções veiculares, testes de fumaça e outros testes mecânicos, ambientais e operacionais necessários para manutenção da qualidade do sistema; Preservar o funcionamento e a inviolabilidade dos equipamentos e/ou instrumentos obrigatórios, tais como: contador de passageiros, validador de cartão, tacógrafo, sistema de segurança de porta e outros; Tomar imediatas providências no caso de interrupção de viagem, para não prejudicar o usuário; Afixar cartazes de utilidade pública na frota de veículos, conforme solicitado pela CONCEDENTE; Disponibilizar nos veículos, os adesivos, legendas, placas ou dispositivos informativos, internos, determinados pela CONCEDENTE, em adequado estado de conservação e funcionamento; Desenvolver ações que visem ao bem estar de seus funcionários durante o período de trabalho; Desenvolver, executar e participar em conjunto com a CONCEDENTE, de campanhas educativas aos usuários do transporte coletivo; Manter garagem fechada com área de estacionamento, abastecimento, manutenção, inspeção e administração suficiente para toda sua frota e equipamentos, observando todas as normas técnicas da CONCEDENTE, bem como às legislações pertinentes, inclusive de uso do solo e meio ambiente; Garantir ao CONCEDENTE o livre acesso às suas instalações operacionais e veículos, para o exercício de suas atividades de gerenciamento do serviço de transporte coletivo; Orientar adequadamente os operadores sobre determinações operacionais definidas pela CONCEDENTE; 17 Cap.3 - Pág.52

57 Responsabilizar-se pela obtenção das licenças e autorizações necessárias para desenvolvimento de suas atividades; Providenciar, durante a operação, a limpeza de matérias estranhas que comprometam a higiene nos veículos; A CONCESSIONÁRIA será responsável pelos danos causados direta ou indiretamente à CONCEDENTE, aos usuários ou a terceiros na execução do objeto do CONTRATO, sem que a fiscalização exercida pela CONCEDENTE exclua ou atenue essa responsabilidade; Transportar os clientes portadores de cartões com créditos vendidos antecipadamente, observando os critérios de uso de cada tipo de cartão; Encaminhar, quando solicitado, a documentação de prova de regularidade para com as Fazendas Federal, Estadual e Municipal do domicílio da sede do licitante, ou outra equivalente, na forma da Lei; e a de regularidade relativa para com a Seguridade Social e ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FGTS; A inadimplência da CONCESSIONÁRIA com referência aos encargos estabelecidos nesta cláusula, não transfere à CONCEDENTE a responsabilidade pelo seu pagamento, não gerando qualquer vínculo de solidariedade, ativa ou passiva, com a CONCEDENTE. 2. Incumbe, também, à CONCESSIONÁRIA: 2.1 Adotar todas as providências para garantir o adequado fluxo de ônibus, incluindo a organização da operação dos ônibus ou dos passageiros; 2.2 Divulgar, adequadamente, ao público em geral e ao usuário em particular, a ocorrência de situações excepcionais e, a adoção de esquemas especiais de operação devido a realização de obras nas vias; 2.3 Apoiar a ação das autoridades e representantes do Poder Público, em especial da polícia, dos bombeiros, da defesa civil, da saúde e das Forças Armadas; 2.4 Acatar todas as medidas tomadas pelos responsáveis investidos de autoridade de gestores do transporte urbano que se fizerem necessárias à garantia da fluidez da operação e da segurança dos usuários, em caso de acidentes ou situações anormais à rotina; CLÁUSULA XXIV Do Sistema da Bilhetagem Eletrônica e da Comercialização de Créditos Eletrônicos 1. Para o início de sua operação, a CONCESSIONÁRIA deverá dispor de todos os bens, 18 Cap.3 - Pág.53

58 equipamentos, hardware e software de Sistema de Bilhetagem Eletrônica, devidamente instalados em seus ônibus e garagem, atendendo a todas as exigências do PROJETO BÁSICO, bem como deverá contar com a infra-estrutura completa e postos de venda de créditos eletrônicos em perfeitas condições de funcionamento. 2. A CONCESSIONÁRIA assumirá a comercialização, na forma do presente edital, de todos os créditos eletrônicos de transporte para uso no serviço licitado a partir da data de início de sua operação, não tendo direito a participação em receitas dessa comercialização auferidas anteriormente a essa data. Será obrigada, entretanto, a transportar todos os usuários detentores de créditos eletrônicos existentes no sistema quando da data de início da operação dos serviços. Ao final da concessão não será obrigada a repassar aos futuros concessionários quaisquer receitas decorrentes de créditos eletrônicos comercializados até as 23h59min do dia de encerramento da concessão. CLÁUSULA XXV Da Garantia de Cumprimento das Obrigações Contratuais 1. Em garantia do bom cumprimento das obrigações assumidas na execução deste CONTRATO (Garantia de Execução), a CONCESSIONÁRIA presta, na data de assinatura do presente instrumento, em favor do CONCEDENTE, garantia no montante de R$ ,00 (setecentos e cinquenta mil reais), numa das modalidades previstas no art. 56 da Lei Federal 8.666/93, a qual deverá ser mantida durante toda a vigência da CONCESSÃO, devendo ser renovada anualmente pela CONCESSIONÁRIA, com as atualizações previstas nesta cláusula. 2. O valor será reduzido, de forma proporcional e linear, até atingir 50% do montante estipulado no item anterior no 10º ano do prazo de concessão, permanecendo nesse patamar até o final do prazo de concessão. 3. Por ocasião da renovação anual da garantia, exceto quando prestada em dinheiro, o seu valor deverá ser atualizado pelo mesmo índice de reajuste da TARIFA BASE no mesmo período. 4. O CONCEDENTE executará a garantia nos seguintes casos de inadimplemento contratual da CONCESSIONÁRIA, sem prejuízo da aplicação das demais penalidades previstas neste instrumento: a) Descumprimento, pela CONCESSIONÁRIA, das condições e/ou do prazo para início da operação previsto em sua PROPOSTA TÉCNICA vencedora; b) Cometimento de infração, por parte da CONCESSIONÁRIA, que resulte na extinção do contrato de concessão, por caducidade; c) Para o ressarcimento de qualquer obrigação financeira, de responsabilidade da 19 Cap.3 - Pág.54

59 CONCESSIONÁRIA, que o CONCEDENTE, subsidiaria ou solidariamente, seja compelido a assumir em razão de inadimplemento da CONCESSIONÁRIA; 5. Sempre que o CONCEDENTE executar a garantia, desde que não seja extinta a concessão, por caducidade, a CONCESSIONÁRIA deverá proceder à reposição do seu montante integral, no prazo de 10 (dez) dias úteis a contar daquela execução. 6. A execução da garantia, por parte do CONCEDENTE, somente ocorrerá após o devido processo legal e o exercício das garantias do contraditório e da ampla defesa por parte da CONCESSIONÁRIA. 7. Quando da extinção da CONCESSÃO, a garantia será restituída, mediante requerimento da CONCESSIONÁRIA, obedecidas às normas aplicáveis à espécie. CLÁUSULA XXVI Da Intervenção 1. Para assegurar a adequada prestação do serviço ou para sanar deficiência grave na respectiva prestação, bem como, o fiel cumprimento das normas contratuais, regulamentares e legais pertinentes, o CONCEDENTE poderá intervir na operação do serviço. 2. Considera-se deficiência grave na prestação do serviço, para efeito do item anterior, ressalvadas situações de caso fortuito ou força maior: a) a reiterada inobservância das normas regulamentares do serviço, tais como as concernentes ao itinerário ou horário determinado; b) o não atendimento de notificação expedida pelo CONCEDENTE para retirar de circulação veículo considerado em condições inadequadas para o serviço; c) o descumprimento pela CONCESSIONÁRIA de suas obrigações tributárias, previdenciárias e trabalhistas; d) a realização de "lock out", ainda que parcial; e) a transferência, pela CONCESSIONÁRIA da operação dos serviços sem prévio e expresso consentimento do CONCEDENTE. 3. A intervenção far-se-á por decreto do Prefeito, que conterá a designação do interventor, o prazo da intervenção, bem como as causas, os objetivos e os limites da medida. 4. No período de intervenção, o CONCEDENTE assumirá, total ou parcialmente, o serviço, passando a controlar os meios materiais e humanos que a CONCESSIONÁRIA utiliza, assim entendidos o pessoal, os veículos, as garagens, as oficinas, e todos os demais meios empregados, necessários à operação. 5. O procedimento administrativo de intervenção deverá ser concluído no prazo de até 180 (cento 20 Cap.3 - Pág.55

60 e oitenta) dias corridos, sob pena de considerar-se inválida a intervenção, aplicando-se o previsto no item anterior. 6. Cessada a intervenção, se não for extinto o contrato, por caducidade, a administração do serviço será devolvida à CONCESSIONÁRIA, precedida de prestação de contas pelo interventor, que responderá pelos atos praticados durante a sua gestão. 7. O interventor deverá cumprir, durante o período que durar a intervenção, todos os compromissos da CONCESSIONÁRIA, inclusive aqueles relacionados aos financiamentos contratados. CLÁUSULA XXVII Da Extinção da Concessão 1. Extingue-se a concessão por: a) advento do termo contratual; b) encampação; c) caducidade; d) rescisão; e) anulação; f) falência ou extinção da empresa CONCESSIONÁRIA. 2. Extinta a concessão, reverterão ao PODER CONCEDENTE todos os bens transferidos para a CONCESSIONÁRIA durante a concessão, os bens reversíveis e os direitos e privilégios decorrentes da concessão, livres e desembaraçados de quaisquer ônus ou encargos, inclusive sociais e trabalhistas e cessarão, para a CONCESSIONÁRIA, todos os direitos emergentes do CONTRATO. 3. Para fins do item anterior, durante o prazo da concessão, o CONCEDENTE poderá transferir bens à responsabilidade da CONCESSIONÁRIA, dentro do escopo de atividades deste CONTRATO, bem como definir investimentos nos mesmos, desde que justificado e respeitadas as regras de manutenção do equilíbrio econômico-financeiro. Os demais bens vinculados à concessão, mas de propriedade da CONCESSIONÁRIA, não serão objeto de reversão. 4. Na extinção da concessão haverá a imediata assunção do serviço pelo CONCEDENTE, procedendo-se aos levantamentos, avaliações e liquidações necessários. 5. A assunção do serviço autoriza a ocupação das instalações e a utilização, pelo CONCEDENTE, de todos os bens transferidos para a CONCESSIONÁRIA, assim como de todos os bens reversíveis. 21 Cap.3 - Pág.56

61 6. Nos casos de advento do termo contratual e encampação, o CONCEDENTE, antecipando-se à extinção da concessão, procederá os levantamentos e avaliações necessários à determinação do montante da indenização que será devida à CONCESSIONÁRIA, na forma prevista neste CONTRATO. 7. A extinção da concessão, por advento do termo contratual, far-se-á com a prévia indenização das parcelas dos investimentos ainda não amortizados ou depreciados, que tenham sido realizados com o objetivo de garantir a continuidade e atualidade dos serviços pertinentes à concessão. 8. Considera-se encampação a retomada do serviço pelo PODER CONCEDENTE, durante o prazo da concessão, por motivo de interesse público, mediante lei autorizativa especifica. 9. No caso de encampação, a retomada do serviço far-se-á: I. com a prévia indenização das parcelas dos investimentos realizados, ainda não amortizados ou depreciados, que tenham sido realizados para o cumprimento deste CONTRATO, deduzidos os ônus financeiros remanescentes; II. com a prévia desoneração da CONCESSIONÁRIA em relação às obrigações decorrentes de contratos de financiamentos por esta contraídos com vistas ao cumprimento do CONTRATO, mediante, conforme o caso: a. prévia assunção, perante as instituições financeiras credoras, das obrigações contratuais da CONCESSIONÁRIA, em especial quando a receita tarifária figurar como garantia do financiamento; ou, b. prévia indenização à CONCESSIONÁRIA da totalidade dos débitos remanescentes desta perante as instituições financeiras credoras. III. com a prévia indenização de todos os encargos e ônus decorrentes de multas, rescisões e indenizações que se fizerem devidas a fornecedores, contratados e terceiros em geral, inclusive honorários advocatícios, em decorrência do conseqüente rompimento dos respectivos vínculos contratuais; IV. com a prévia indenização, a título de lucros cessantes, da remuneração do capital pelo rompimento antecipado do CONTRATO, calculada com base na proposta da CONCESSIONÁRIA, através da margem de receita líquida prevista para o prazo restante da concessão. 10. A inexecução total ou parcial do CONTRATO acarretará, a critério do CONCEDENTE, a declaração da caducidade da concessão, ou a aplicação de sanções contratuais. 11. A caducidade poderá ser declarada pelo CONCEDENTE quando o serviço estiver sendo 22 Cap.3 - Pág.57

62 prestado de forma inadequada ou deficiente, tendo por base as normas, critérios, indicadores e parâmetros definidores da qualidade do serviço, assim como quando a CONCESSIONÁRIA: a) descumprir cláusulas contratuais ou disposições legais e regulamentares concernentes à concessão; b) paralisar o serviço ou concorrer para tanto, ressalvadas as hipóteses decorrentes de caso fortuito ou força maior; c) perder as condições econômicas, técnicas ou operacionais para manter a adequada prestação do serviço concedido,ou as condições mínimas de habilitação definidas no edital de licitação que antecedeu a contratação; d) não cumprir as penalidades impostas por infrações, nos devidos prazos; e) não atender a intimação de CONCEDENTE no sentido de regularizar a prestação do serviço; f) for condenada em sentença transitada em julgado por sonegação de tributos, inclusive contribuições sociais; A declaração de caducidade da concessão deverá ser precedida da verificação da inadimplência da CONCESSIONÁRIA em processo administrativo, assegurado o direito de ampla defesa. 12. Não será instaurado processo administrativo de inadimplência antes de comunicada à CONCESSIONÁRIA, detalhadamente, os descumprimentos contratuais abrangidos pelos casos relacionados neste CONTRATO, com a abertura, em cada caso, de um prazo para corrigir as falhas e transgressões apontadas e para o enquadramento nos termos contratuais, ressalvado o caso de inadimplemento decorrente de descumprimento do prazo proposto para início da operação dos serviços, hipótese em que a caducidade do contrato será declarada sem prévia concessão de prazo à CONCESSIONÁRIA para corrigir a falha. 13. Instaurado o processo administrativo e comprovada a inadimplência, a caducidade será declarada por decreto do Chefe do Poder Executivo Municipal, independentemente de indenização prévia, calculada no decurso do processo. 14. A indenização de que trata o item acima, será devida na forma estabelecida em Lei, descontado o valor das multas contratuais e dos danos causados pela CONCESSIONÁRIA. 15. A declaração de caducidade acarretará, ainda: a) a execução das garantias contratuais, para ressarcimento de eventuais prejuízos do CONCEDENTE; b) retenção de eventuais créditos decorrentes deste CONTRATO, até o limite dos prejuízos, causados ao MUNICÍPIO. 23 Cap.3 - Pág.58

63 16. Declarada a caducidade, não resultará para o CONCEDENTE qualquer espécie de responsabilidade em relação aos encargos, ônus, obrigações ou compromissos com terceiros ou com empregados da CONCESSIONÁRIA. CLÁUSULA XXIII Da Transferência da Concessão 1. É vedada a sub-concessão dos serviços. 2. A CONCESSIONÁRIA não poderá, no todo ou em parte, transferir a concessão ou o seu controle acionário, salvo quando houver expressa e prévia anuência do CONCEDENTE, sob pena de caducidade da concessão, nos termos do artigo 27 da Lei Federal nº 8.987/ Para fins de obtenção da anuência a que se refere a presente cláusula deverá ser comprovado pela CONCESSIONÁRIA que a pessoa para a qual se transfere, no todo ou em parte, a concessão ou o controle societário da concessionária: a) atende integralmente às exigências estabelecidas no procedimento licitatório que precedeu a contratação, em especial às exigências de capacidade técnica, idoneidade financeira e regularidade jurídica, fiscal e previdenciária necessárias à assunção do serviço; b) compromete-se formalmente a cumprir todas as cláusulas do contrato em vigor, subrogando-se em todos os direitos e obrigações do cedente e prestando todas as garantias exigidas. CLÁUSULA XXIX Dos Contratos da CONCESSIONÁRIA com Terceiros 1. A CONCESSIONÁRIA poderá contratar com terceiros o desenvolvimento e a execução de atividades inerentes, acessórias ou complementares à concessão. 2. Os contratos celebrados entre a CONCESSIONÁRIA e os terceiros a que se refere o item anterior reger-se-ão pelo direito privado, não se estabelecendo qualquer relação jurídica entre os terceiros e o CONCEDENTE. 3. A execução das atividades contratadas com terceiros pressupõe o cumprimento das normas regulamentares da concessão. CLÁUSULA XXX Do Regime Fiscal 1. A CONCESSIONÁRIA ficará sujeita, nos termos e nas condições da legislação brasileira aplicável, ao regime fiscal que vigorar no prazo da concessão. 24 Cap.3 - Pág.59

64 CLÁUSULA XXXI Dos Financiamentos para Investimentos 1. A CONCESSIONÁRIA é a única responsável pela obtenção dos financiamentos necessários à execução dos serviços vinculados à concessão. 2. Nos contratos de financiamento, a CONCESSIONÁRIA poderá oferecer em garantia os direitos emergentes da concessão, até o limite em que não comprometa a execução dos serviços concedidos. 3. A CONCESSIONÁRIA não poderá opor ao CONCEDENTE quaisquer exceções ou meios de defesa como causa justificadora do descumprimento de qualquer condição estabelecida neste CONTRATO, especialmente do descumprimento dos cronogramas de implantação dos serviços concedidos, em decorrência da inviabilização parcial ou total ou do atraso na contratação dos financiamentos aludidos no item anterior. CLÁUSULA XXXII Dos Deveres Gerais das Partes 1. As partes comprometer-se-ão a cooperar e a prestar auxílio mútuo na consecução dos objetivos e das metas da concessão. 2. Constitui especial obrigação da CONCESSIONÁRIA, zelar para que nos seus contratos com terceiros, com objeto integrado às atividades da concessão, sejam rigorosamente observadas as regras deste CONTRATO e demais normas legais, regulamentares e técnicas aplicáveis, sobretudo no que diz respeito às medidas de salvaguarda dos usuários, do pessoal afeto à concessão e do meio ambiente. 3. Para os fins previstos no item anterior, a CONCESSIONÁRIA compromete-se e responsabilizase perante o CONCEDENTE a contratar apenas entidades que detenham capacidade técnica e profissional adequada. CLÁUSULA XXXIII Do Exercício de Direitos 1. O não exercício, ou o exercício intempestivo ou parcial, de qualquer direito que assista a qualquer das partes ao abrigo deste CONTRATO não importa a renúncia desse direito, nem impede seu exercício posterior, nem constitui moratória ou novação da respectiva obrigação. 25 Cap.3 - Pág.60

65 CLÁUSULA XXXIV Das Responsabilidades da CONCESSIONÁRIA perante o CONCEDENTE 1. A CONCESSIONÁRIA é responsável pelos danos causados aos bens utilizados nos serviços, não excluindo ou reduzindo essa responsabilidade a atuação da fiscalização do CONCEDENTE. 2. A CONCESSIONÁRIA é responsável pelos encargos trabalhistas, previdenciários, fiscais e comerciais resultantes da execução deste CONTRATO. 3. A CONCESSIONÁRIA responderá, nos termos da lei, por quaisquer prejuízos causados aos usuários ou terceiros no exercício da execução das atividades da concessão, não sendo imputável ao CONCEDENTE qualquer responsabilidade, direta ou indireta; a fiscalização exercida pelo CONCEDENTE não exclui ou atenua essa responsabilidade. 4. A CONCESSIONÁRIA responde, também, nos termos da relação comitente-comissário, pelos prejuízos causados a terceiros pelas entidades que contratar para a execução de atividades vinculadas à concessão. CLÁUSULA XXXV Da Alteração do CONTRATO 1. Este CONTRATO poderá ser alterado nos seguintes casos: I - unilateralmente, pelo CONCEDENTE; II - por acordo: a) quando conveniente a substituição de garantias contratuais; b) quando necessária a modificação para restabelecer a relação que as partes pactuaram inicialmente, entre os encargos da CONCESSIONÁRIA e as receitas da concessão, objetivando a manutenção do inicial equilíbrio econômico e financeiro deste CONTRATO. 2. No caso de supressão unilateral, pelo CONCEDENTE, de serviços, se a CONCESSIONÁRIA já houver adquirido os materiais ou contratado e recebido os serviços, os mesmos deverão ser indenizados pelo CONCEDENTE, pelos custos de aquisição, devidamente comprovados. 3. Em havendo alteração unilateral deste CONTRATO, que altere os encargos da CONCESSIONÁRIA, o CONCEDENTE deverá restabelecer, em caráter imediato, o seu inicial equilíbrio econômico e financeiro. 4. Os reajustes e revisões do valor da TARIFA, nos casos previstos neste contrato, não caracterizam alteração contratual. 5. A modificação, cisão fusão ou criação de novas linhas não caracteriza modificação do contrato, 26 Cap.3 - Pág.61

66 entretanto, caso modifique o equilíbrio econômico-financeiro, implicará a necessidade de revisão da tarifa CLÁUSULA XXXVI Da Inexecução e da Rescisão do CONTRATO 1. Este CONTRATO poderá ser rescindido por iniciativa da CONCESSIONÁRIA, no caso de descumprimento das normas contratuais pelo CONCEDENTE, mediante ação judicial especialmente intentada para esse fim. 2. Na hipótese prevista no item anterior, os serviços prestados pela CONCESSIONÁRIA não poderão ser interrompidos ou paralisados até o trânsito em julgado da decisão judicial ou da celebração do acordo. CLÁUSULA XXXVII Das Causas Justificadoras da Inexecução 1. A inexecução deste CONTRATO, resultante de força maior, de caso fortuito, de fato do príncipe, de fato da Administração e de interferência imprevista que, embora retarde ou impeça a execução parcial ou total do ajuste, exonera a CONCESSIONÁRIA de qualquer responsabilidade pelo atraso no cumprimento dos cronogramas físicos implantação dos serviços, bem como pelo descumprimento das obrigações dele emergentes. 2. Perante a ocorrência de qualquer das superveniências aqui previstas, as partes acordarão se haverá lugar à reposição do equilíbrio econômico e financeiro deste CONTRATO, nos termos nele previstos, ou à sua extinção, caso a impossibilidade de cumprimento do mesmo se torne definitiva. CLÁUSULA XXXIII Das Sanções Administrativas 1. A CONCESSIONÁRIA concorda expressamente em se submeter às sanções fixadas unilateralmente pela SECRETARIA, estabelecidas em regulamentos vigentes ou em futuras alterações destes regulamentos, bem como, em se submeter às sanções que venham a ser estabelecidas no REGULAMENTO DOS SERVIÇOS, em especial: (I) as sanções relativas às infrações de índole operacional; (II) as sanções decorrentes do descumprimento das normas e parâmetros da Secretaria Municipal de Segurança, Defesa Social e Trânsito; 27 Cap.3 - Pág.62

67 (III) as sanções decorrentes da obtenção de resultados insatisfatórios em índice de avaliação de desempenho operacional estabelecido pela Secretaria Municipal de Segurança, Defesa Social e Trânsito; 2. Sem prejuízo das penalidades estabelecidas e eventualmente aplicadas com base no REGULAMENTO DOS SERVIÇOS, a SECRETARIA, garantida a ampla defesa, poderá aplicar à CONCESSIONÁRIA as seguintes sanções pela inexecução parcial ou total das obrigações estabelecidas neste CONTRATO, observadas a natureza e a gravidade da falta: (I) advertência; (II) multa; (III) suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a Administração; (IV) declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública; (V) declaração de caducidade da Concessão; (VI) apreensão de veículo A advertência será aplicada nos casos de infração leve A multa será aplicada nos casos de reincidência e de infrações de gravidade média e grave O valor das multas variará de 0,001% (um milésimo por cento) a 4,5% (quatro e meio por cento) do VALOR DO CONTRATO No caso de infrações continuadas será fixada multa diária enquanto perdurar o descumprimento Para efeito de determinação do valor das multas o VALOR DO CONTRATO será corrigido anualmente, a partir da celebração do presente CONTRATO, mediante a aplicação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor - INPC As multas poderão ser executadas por meio do seguro garantia A partir do ato que a aplicou, o valor da multa será corrigido pela incidência do percentual de variação mensal da taxa referencial SELIC para títulos federais As multas não terão caráter compensatório ou indenizatório e serão aplicadas sem prejuízo da responsabilidade administrativa, civil ou criminal da CONCESSIONÁRIA A suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a Administração e a declaração de inidoneidade serão aplicadas nas hipóteses de infração grave e, conforme o caso, nas hipóteses de: 28 Cap.3 - Pág.63

68 (I) condenação definitiva pela prática, por meios dolosos, de fraude fiscal no recolhimento de quaisquer tributos; (II) prática de atos ilícitos visando a frustrar os objetivos da licitação e do CONTRATO; (III) carência de idoneidade para contratar com a Administração, em virtude de atos ilícitos praticados A suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a Administração serão aplicados por prazo não superior a 2 (dois) anos A declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública será mantida enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a SECRETARIA, que será concedida sempre que a CONCESSIONÁRIA ressarcir o PODER CONCEDENTE pelos prejuízos resultantes e após decorrido o prazo da sanção aplicada com base na subcláusula anterior Independente dos critérios específicos de graduação previstos na subcláusula XXXIII 2 e de outros previstos no REGULAMENTO DOS SERVIÇOS a gradação das penas observará a seguinte escala: (I) a infração será considerada leve quando decorrer de condutas involuntárias ou escusáveis da CONCESSIONÁRIA, da qual ela não se beneficie e que não cause prejuízo ao USUÁRIO, ao PODER CONCEDENTE ou a terceiros; (II) a infração será considerada de gravidade média quando decorrer de conduta inescusável, mas que não traga para a CONCESSIONÁRIA qualquer benefício ou proveito, nem afete número significativo de USUÁRIOS; e (III) a infração será considerada grave quando a SECRETARIA constatar presente um dos seguintes fatores: a) ter a CONCESSIONÁRIA, agido com má-fé; b) da infração, decorrer benefício direto ou indireto para a CONCESSIONÁRIA; c) o número de USUÁRIOS atingido for significativo Na definição da gravidade da inadimplência, na fixação da penalidade, na quantificação do seu valor e na eventual cumulação das sanções correspondentes, a SECRETARIA observará as seguintes circunstâncias,dentre outras que entender pertinentes: (I) a proporcionalidade entre a intensidade da sanção e a gravidade da inadimplência, inclusive quanto ao número dos USUÁRIOS atingidos; (II) os danos resultantes da inadimplência para os SERVIÇOS e para os USUÁRIOS; 29 Cap.3 - Pág.64

69 (III) a vantagem auferida pela CONCESSIONÁRIA em virtude da inadimplência verificada; (IV) a receita da CONCESSIONÁRIA no mercado dentro de sua RTS; (V) a situação econômica e financeira da CONCESSIONÁRIA, em especial a sua capacidade de geração de receitas e o seu patrimônio; (VI) os antecedentes da CONCESSIONÁRIA; (VII) a reincidência específica, assim entendida a repetição de falta de igual natureza após o recebimento de notificação anterior, no prazo de 1(um) ano, contado da notificação do ato de instauração do processo; e (VIII) as circunstâncias gerais agravantes ou atenuantes da situação, conforme entender a SECRETARIA As sanções descritas nas subcláusulas 11 e 12 não serão necessariamente aplicadas em seqüência gradativa (da mais leve para amais gravosa), podendo ser impostas cumulativamente, a depender da gravidade da inadimplência verificada A autuação, aplicação ou cumprimento de sanção não desobrigam a CONCESSIONÁRIA de corrigir a falta correspondente O não cumprimento dos prazos de implantação do sistema de transporte coletivo sujeitará a CONCESSIONÁRIA à multa de 0,4% (quatro décimos por cento) sobre o VALOR DO CONTRATO e multa moratória de 0,05% (cinco centésimos por cento) do VALOR DO CONTRATO por dia de atraso até o efetivo inicio da operação do sistema de transporte coletivo A Concedente, em face da falta de pagamento da multa, no prazo previsto no parágrafo anterior, poderá adotar isolada ou cumulativamente: I. Inscrição da Concessionária no Cadastro da Dívida Ativa do Município; II. Execução da Garantia de Obrigações Contratuais; III. Declaração de caducidade da Concessão O pagamento de multa não exime o infrator do cumprimento das exigências legais ou regulamentares que a tiverem determinado A multa será calculada pelo valor em reais, de acordo com a Lei Municipal em vigor A autuação repetida por mesmo infrator e com base no descumprimento da mesma obrigação caracteriza a reincidência da infração A cada reincidência ocorrida no prazo de 90 (noventa) dias, aplicar-se-à multa equivalente ao dobro da anteriormente aplicada. 30 Cap.3 - Pág.65

70 CLÁUSULA XXXIX Dos Recursos 1. Dos atos da SECRETARIA, decorrentes da execução deste CONTRATO, a CONCESSIONÁRIA poderá interpor recurso. 2. O recurso será dirigido à autoridade superior, por intermédio da que praticou o ato recorrido, a qual poderá reconsiderar sua decisão, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, ou, neste mesmo prazo, fazê-lo subir, devidamente informado; neste caso, a decisão deverá ser proferida dentro do prazo de 5 (cinco) dias úteis, contado do recebimento do recurso. 3. Em qualquer caso, será garantida nova instância recursal até manifestação do Prefeito Municipal, aplicando-se o disposto no item anterior. 4. A intimação dos atos e decisões a que se referem os itens acima será feita mediante comunicação escrita à CONCESSIONÁRIA. CLÁUSULA XL Da Invalidade Parcial do CONTRATO 1. Se alguma disposição deste CONTRATO vier a ser considerada nula ou inválida, tal não afetará as demais disposições, as quais se manterão plenamente em vigor. CLÁUSULA XLI Da Fiscalização da Concessão 1. Os poderes de fiscalização do cumprimento das obrigações da CONCESSIONÁRIA emergentes deste CONTRATO serão exercidos pela SECRETARIA. 2. As determinações que vierem a ser emitidas no âmbito dos poderes de fiscalização são imediatamente aplicáveis e vincularão a CONCESSIONÁRIA. 3. No exercício das suas atribuições os encarregados da fiscalização da concessão terão livre acesso, em qualquer época, aos dados relativos à administração, à contabilidade e aos recursos técnicos e econômico-financeiros da CONCESSIONÁRIA, assim como aos equipamentos e às instalações integrantes ou vinculadas à concessão. 4. A fiscalização da concessão será exercida pelo CONCEDENTE com o objetivo de assegurar o cumprimento dos encargos previstos neste contrato e em seus anexos, bem como na legislação vigente. 5. Constitui, também, objetivo da fiscalização, assegurar aos usuários a prestação, pela CONCESSIONÁRIA, de serviço adequado, nas condições definidas neste CONTRATO. 31 Cap.3 - Pág.66

71 6. A SECRETARIA terá sob sua responsabilidade, a supervisão, inspeção e auditoria deste CONTRATO. 7. O CONCEDENTE rejeitará, no todo ou em parte, instalações, veículos e serviços executados em desconformidade com as cláusulas deste CONTRATO com as especificações e com as normas técnicas. 8. Os prazos para a conclusão dos reparos, substituições e correções serão estabelecidos pela fiscalização, no mesmo documento no qual foi procedida à intimação da CONCESSIONÁRIA. CLÁUSULA XLII 1. A CONCESSIONÁRIA deverá dar prioridade, na contratação de sua mão de obra necessária, a manter nos seus quadros aos atuais funcionários vinculados ao sistema de transporte público de passageiros de São José. CLÁUSULA XLIII Da Prestação de Contas 1. A CONCESSIONÁRIA deverá anualmente, ao final do exercício fiscal, prestar contas ao poder concedente e publicar as demonstrações financeiras da concessão em órgão da imprensa oficial e em jornal de circulação estadual. CLÁUSULA XLIV Das Informações aos Usuários 1. A CONCESSIONÀRIA deverá informar aos usuários do transporte público de passageiros, em linguagem acessível e de fácil compreensão sobre: I seus direitos e responsabilidades, II os direitos e obrigações dos operadores dos serviços; III os padrões preestabelecidos de qualidade e quantidade dos serviços ofertados, bem como os meios para reclamações e respectivos prazos de resposta. CLÁUSULA XLV Das Indenizações devidas a CONCESSIONÁRIA 1. Em caso de indenizações devidas a CONCESSIONÁRIA, as mesmas serão apuradas através de processo administrativo, com pleno conhecimento das partes e pagamento em espécie em até 60 (sessenta) dias após a definição do processo. CLÁUSULA XLVI Do Foro do CONTRATO de Concessão 1. Fica eleito o foro da Comarca de São José, Estado de Santa Catarina, para dirimir possíveis dúvidas e ou litígios que possam surgir em virtude da execução do presente contrato. E, por assim estarem de mútuo acordo, os representantes do Município de São José e da CONCESSIONÁRIA firmam este CONTRATO, lavrado em vias de igual teor e forma, na 32 Cap.3 - Pág.67

72 presença de duas testemunhas abaixo nominadas e assinadas. São José (SC), de de. Município de São José Prefeita Municipal Secretária Municipal de Segurança, Defesa Social e Trânsito CONCESSIONÁRIA Testemunhas: Cap.3 - Pág.68

73 3.4 Anexo II Projeto Básico: Especificação dos Serviços Cap.3 - Pág.69

74 Estado de Santa Catarina Prefeitura Municipal de São José Secretaria Municipal de Administração Diretoria de Licitações e Contrato CONCORRÊNCIA CONCESSÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO DE PASSAGEIROS DO MUNICÍPIO EDITAL DE CONCORRÊNCIA Nº XXXXXXXX/2015 ANEXO II PROJETO BÁSICO: ESPECIFCAÇÃO DOS SERVIÇOS SÃO JOSÉ XX DE XXXX DE Cap.3 - Pág.70

75 - Anexo II - PROJETO BÁSICO: ESPECIFICAÇÕES DOS SERVIÇOS O Projeto Básico consiste na descrição detalhada do objeto a ser contratado, dos serviços a executar, suas especificações, frequências e periodicidades, características do pessoal, insumos, materiais e equipamentos a serem fornecidos e utilizados, procedimentos a serem seguidos, cuidados, deveres, disciplina, informações a serem prestadas e controles a serem adotados. Integram o Anexo II Projeto Básico: Especificações dos Serviços, os seguintes anexos complementares: Anexo II.1 Manual de Especificação da Frota; Anexo II.2 Padronização Visual da Frota; Anexo II.3 Especificação Básica do Sistema de Bilhetagem Eletrônica; Anexo II.4 Diretrizes para Implantação e Operação do Sistema de Gravação Digital Embarcada; Anexo II.5 Especificação Operacional dos Serviços de Transporte Coletivo; Anexo II.6 Especificação Mínima para as Instalações de Garagem; Anexo II.7 Legislação Aplicável 1. LEGISLAÇÃO E NORMAS APLICÁVEIS Ao CONTRATO é aplicável a legislação em vigor pertinente a matéria, em especial a regulamentação imposta pelo PODER CONCEDENTE, dispostas no Anexo II.7 Legislação Aplicável. Também devem ser obedecidas as normas pertinentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, naquilo que não conflitar o que for expressamente determinado na legislação indicada e nas especificações do EDITAL ou seus anexos. A CONCESSIONÁRIA deve atender ainda às novas determinações legais que forem impostas após a publicação deste EDITAL, durante todo o prazo contratual, garantida a manutenção do equilíbrio econômico financeiro da proposta vencedora do presente certame. 2 Cap.3 - Pág.71

76 2. DEFINIÇÕES DE CARÁTER OPERACIONAL 2.1 Sistema de Transporte Público de Passageiros - STPP: conjunto de linhas, equipamentos urbanos e infraestrutura de transporte coletivo do MUNICÍPIO, que funcionam como uma estrutura organizada. 2.2 Transporte Público de Passageiros, Transporte Coletivo Urbano ou Transporte Coletivo Regular: serviço de utilidade pública, prestado por uma empresa ou consórcio de empresas, que atendam ao deslocamento de pessoas usuárias no MUNICÍPIO, a partir de características operacionais preestabelecidas no presente EDITAL e no CONTRATO, tais como horário, itinerário, frequência e tipo de veículo. 2.3 Usuário ou Passageiro: pessoa que utiliza o STPP seja pagante de passagem, ou esteja enquadrado na gratuidade. 2.4 Serviço: formas operacionais de atendimento às diferentes necessidades de deslocamento da população, como por exemplo, o transporte regular, diferenciado, experimental, etc. 2.5 Veículo, ônibus: unidade ou composição automotora, destinada ao transporte de passageiros. 2.6 Itinerário: refere-se ao trajeto predeterminado a ser percorrido pelos veículos de uma linha para se deslocarem entre os seus dois pontos extremos, trajeto este definido pelas vias e localidades atendidas. 2.7 Pontos de Parada: locais fixos e devidamente sinalizados ao longo do itinerário do veículo de transporte coletivo, destinado à parada para embarque e/ou desembarque de passageiros. 2.8 Pontos Terminais: são os pontos extremos do itinerário de uma linha onde se dará o início ou o término das viagens. 2.9 Pontos de Origem e Destino: pontos onde se inicia ou termina o deslocamento de uma pessoa ou veículo, por motivo específico Abrigo: estrutura de pequeno porte, instalada nos pontos de parada do transporte público, para proteção aos passageiros Baia de ônibus: parte ou faixa da via pública, ou fora dela, reservada para paradas de ônibus, destinada ao embarque e desembarque de passageiros Plataforma: ponto de parada acessível construído sobre as calçadas, como ajuda técnica para reduzir ou eliminar o desnível de acesso ao veículo Linha: Serviço original regular de transporte prestado segundo regras operacionais, equipamentos, itinerário, pontos de parada intermediários e horários prefixados e estabelecidos em função da demanda Quanto à função as linhas classificam-se em: Linha Interbairro: linha que liga um ou mais bairros sem passagem pelo centro da cidade, com dois pontos terminais distintos para controle da oferta e da demanda; 3 Cap.3 - Pág.72

77 Linha Circular: linha que circula por várias regiões, inicia e termina no mesmo ponto. Linha Executiva: linha do serviço regular diferenciado que presta um serviço complementar, seguindo regras operacionais, equipamentos, itinerário e veículos estabelecidos para proporcionar uma alternativa de maior conforto. Sem pontos de parada Quanto à operação as linhas classificam-se em: Circular: Linha com itinerário perimetral, operada em um único sentido, com um único ponto terminal para controle da oferta e da demanda; Radial: Linha que liga um ou mais bairros ao centro da cidade, com dois pontos terminais para controle da oferta e demanda; Circular/Radial: Linha que liga um ou mais bairros ao centro da cidade, com dois pontos terminais para controle da oferta e demanda, mas apenas um deles com horário de viagem definido Com respeito às linhas define-se; Partição de Linhas: Transformação de uma linha em duas ou mais linhas, cujos itinerários, somados, constituem o da linha original, para atender necessidades de integração operacional; Prolongamento de Linha: Aumento de itinerário da linha, em até 30% (trinta por cento) de sua extensão, para atender novas demandas de transporte; Ramal: Derivação do itinerário principal da linha, para atender núcleo populacional fora de seu eixo; Encurtamento de Linha: Redução de itinerário da linha, quando ficar comprovada a desnecessidade do atendimento estimado; Fusão de Linhas: Estabelecimento de um itinerário único para duas ou mais linhas. 4 Cap.3 - Pág.73

78 2.14 Tarifa: é a tarifa ou preço da passagem, a ser fixada por ato do PODER CONCEDENTE, pelo preço da proposta vencedora desta concorrência Custo do Passageiro Transportado: Considera-se custo do passageiro transportado do STPP, o valor monetário obtido pelo rateio do custo total da prestação do serviço entre o total de passageiros pagantes equivalentes do sistema, tendo sempre em conta o equilíbrio econômico e financeiro do serviço Total de passageiros pagantes: o total de passageiros pagantes do STPP, independente de ter, ou não, desconto no preço da passagem Pontos de origem e destino: pontos onde se inicia ou termina o deslocamento de um usuário dentro do STPP Retorno operacional: retorno do veículo ao ponto de origem, a partir de um ponto intermediário do itinerário, para ajustamento da oferta à demanda Viagem: é o deslocamento do veículo entre o ponto inicial e final da linha, com horário de início prefixado Viagem em linha: deslocamento do veículo, ao longo do itinerário, com obrigatoriedade de paradas para embarque e desembarque em todos os pontos Viagem fora de linha: deslocamento do veículo realizado entre pontos terminais sem transportar passageiros, ainda que fora do itinerário Ciclo: seqüência completa de itinerário de uma linha para que o veículo retorne ao seu ponto de origem Jornada de operação: intervalo de tempo entre o início e o fim de operação de uma determinada linha em um dia, podendo estender-se para o dia seguinte quando o fim de operação for posterior à meia noite Início de operação: horário de partida da primeira viagem da linha a partir de um dos pontos terminais em uma jornada de operação Fim de operação: horário de chegada da última viagem da linha a um dos pontos terminais, em uma jornada de operação Integração: forma organizada de interligação entre linhas através de pagamento de uma única passagem com ou sem complemento de valor de tarifa Integração física: operação em que a integração das linhas e/ou modos de transporte é facilitada pela sua ligação fronteiriça Integração tarifária: integração onde o usuário paga uma única passagem ou complemento pela utilização de mais de uma linha Integração no tempo ou integração sincronizada no tempo: dão-se quando veículos de linhas diferentes cumprem uma programação operacional (plano de horários) planejada para que cheguem juntos ao local de integração físico, permitindo aos usuários fazerem a transferência entre veículos com um tempo de espera adequado. 5 Cap.3 - Pág.74

79 2.30 Tempo de viagem do usuário: tempo necessário para o usuário se deslocar de seu ponto de origem ao ponto de destino Tempo de viagem do veículo: tempo necessário para o veículo se deslocar entre seus pontos terminais, incluindo o tempo de parada no ponto terminal de origem Tempo de terminal: tempo de permanência do veículo no ponto terminal, entre duas viagens sucessivas de sentidos opostos, realizadas pelo mesmo Tempo de operação em pontos de parada: composto pelo tempo medido desde a parada total do veículo no ponto até o início de sua movimentação Tempo de embarque e desembarque: tempo decorrido desde o instante de abertura até o instante de fechamento das portas do veículo Tempo ocioso em pontos: tempo de operação menos o tempo de embarque e desembarque Tempo de percurso: tempo de viagem do veículo, não incluindo o tempo de parada no ponto terminal Tempo em movimento: tempo necessário para a realização de um ciclo, incluídos os tempos nos pontos terminais Intervalo: tempo decorrido entre a passagem de dois veículos sucessivos de uma mesma linha, em um sentido, por um ponto de referência. Também é conhecido como headway e representa o inverso da frequência Intervalo entre viagens: tempo decorrido entre partidas ou passagens sucessivas de veículos, que se deslocam no mesmo sentido, em determinados pontos de uma linha Atraso: diferença positiva entre o tempo real de uma viagem do veículo e o tempo padrão estabelecido para ela Velocidade comercial: resultado da divisão da extensão entre dois pontos de um determinado itinerário pelo respectivo tempo de percurso Velocidade de movimento: resultado da divisão da extensão entre dois pontos de um determinado itinerário pelo respectivo tempo de movimento Velocidade livre: velocidade obtida em uma viagem do veículo sob condições atmosféricas e de visibilidade ideais e sem restrição de tráfego Frequência: número estipulado de viagens unidirecionais por unidade de tempo ou período fixado Número de saídas semanais: quantidade total de viagens de veículos em uma linha, considerando os cinco dias úteis, um sábado e um domingo Número de saídas mensais: quantidade total de viagens de veículos em uma linha, considerando um mês típico Mês típico: Consiste no mês de 30 dias, com 04 (quatro) domingos, 04 (quatro) sábados, 01 (um) feriado e 21 (vinte e um) dias úteis. 6 Cap.3 - Pág.75

80 2.48 Extensão da linha: distância percorrida ao longo do itinerário para realização de uma viagem do veículo Corredor de Transporte Coletivo: via, trecho de via ou conjunto de vias pelo qual trafega um conjunto de linhas de transporte coletivo Quilometragem morta: somatória da quilometragem ociosa com a quilometragem percorrida nas viagens fora de linha Quilometragem ociosa: extensão que os veículos percorrem da garagem até um dos pontos onde se inicia ou termina a viagem em linha, ou vice-versa Demanda: número de passageiros que aflui ao STPP em um determinado período de tempo Demanda potencial: número de passageiros passível de ser atraído para um determinado serviço de transporte Capacidade nominal do veículo: número máximo de passageiros que pode ser transportado ao mesmo tempo pelo veículo. Inclui passageiros sentados mais os passageiros em pé, obedecendo a quantidade máxima definida no EDITAL e/ou contrato de concessão Frota: conjunto de veículos de um mesmo tipo à disposição dos serviços de transporte público da região e/ou da linha 2.56 Frota em operação: frota efetivamente utilizada em um determinado período de tempo, em determinada linha Frota operacional total: frota total para atender o STPP, sem considerar a frota reserva Frota reserva: número de veículos disponível para substituir os veículos da frota operacional total, quando necessário Frota vinculada: soma da frota operacional total com a frota reserva, em uma determinada linha ou sistema Fluxo de passageiros: número de passageiros transportados por unidade de tempo Fluxo de veículos: número de viagens de veículos por unidade de tempo Passageiros da viagem: número total de passageiros transportados em uma viagem do veículo Lugares máximos oferecidos: resultado da multiplicação do número de viagens realizadas, por sentido de operação, pela capacidade nominal dos veículos utilizados em dada linha Lugares máximos admitidos: resulta da soma do número de assentos com o número de passageiros em pé Regularidade: cumprimento dos horários estabelecidos e manutenção da frequência predeterminada para funcionamento de uma linha Índice de passageiros por quilômetro (IPK): relação entre o número total de passageiros transportados e a quilometragem total percorrida por uma ou mais linhas. 7 Cap.3 - Pág.76

81 2.67 Percurso Médio Anual (PMA): relação entre a quilometragem anual total percorrida e a frota utilizada em uma ou mais linhas de um mesmo modo de transporte Idade do veículo: quantidade de anos, ou meses, entre a data da fabricação da carroceria até a data de verificação da idade Veículo novo ou veículo zero quilômetro: veículo sem uso anterior, com idade menor que seis meses Idade média inicial da frota: média das idades dos veículos que iniciarão a operação, considerando a data de início Idade média de manutenção da frota: média das idades dos veículos colocados à disposição do contrato, calculada em qualquer data ao longo de todo o contrato de concessão Período de ociosidade do veículo: intervalo de tempo entre o fim e o início de uma jornada de operação mais os tempos ociosos Período típico: período durante o qual o fluxo mantem-se relativamente uniforme Pessoal de operação ou Operador: as pessoas a serviço da CONCESSIONÁRIA que operam o STPP, compreendendo, em princípio, motoristas, quando houver, despachantes, fiscais e pessoal de apoio operacional Ocupação do veículo: número de passageiros que ocupam o veículo em determinado instante da viagem Ocupação crítica: ocupação acima da máxima verificada ao longo de uma viagem do veículo Índice de ocupação: número total de passageiros pela capacidade do veículo em um determinado momento Oferta de lugares sentados: número de assentos disponibilizados no veículo para uso do passageiro Programa operacional: Programação dos horários de um veículo ou conjunto de veículos com seus respectivos operadores Tabela de Serviço: Relatório impresso contendo no mínimo a escala operacional da tripulação do veículo Tripulação: Pessoal a bordo do veículo encarregado da operação, controle de acesso, cobrança de tarifa e apoio ao passageiro, no transporte urbano normalmente composto por um motorista Matriz de integração: é o conjunto de regras sobre o correto uso do direito de integração dos usuários do STPP. 8 Cap.3 - Pág.77

82 3. DESCRIÇÃO GERAL DO SISTEMA DE TRANSPORTE O gerenciamento, planejamento, controle, fiscalização e delegação do STPP são realizados pela SECRETARIA. O modelo adotado orienta-se pela exploração e prestação do serviço de transporte coletivo urbano de passageiros das modalidades regular e diferenciado, colocado à disposição do cidadão, contra a exigência de pagamento de tarifa, observado, quando for o caso, o direito a reduções ou isenções e a administração financeira por meio de caixa privado. I O serviço regular ou convencional é o executado de forma contínua e permanente, obedecendo a horários, itinerários e frota preestabelecidos e remunerados mediante o pagamento de uma tarifa; II O serviço diferenciado é o serviço complementar ao convencional, com veículo dotado de maior conforto, lotação limitada pela SECRETARIA e tarifa especial. O sistema utiliza a Bilhetagem Eletrônica em todos os aspectos operacionais e em suas relações com os usuários, inclusive permitindo a integração tarifária no serviço convencional, conforme regras definidas neste edital. Especificamente, o objeto da concessão compreende: A outorga de concessão para prestação e exploração dos Serviços Públicos de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros do MUNICÍPIO, nas modalidades regular e diferenciado, conforme descrição neste EDITAL. Além deste objeto, compreende ainda os seguintes itens: a) Cobrança dos usuários do serviço de transporte coletivo urbano de passageiros, das tarifas oficiais fixadas pelo PODER CONCEDENTE, de modo automático, mediante uso de Sistema de Bilhetagem Eletrônica (SBE) que utiliza equipamentos instalados no interior dos veículos destinados à leitura de meios físicos, nos quais estejam armazenados créditos eletrônicos, em observância das determinações do MUNICÍPIO. b) Comercialização com pagamento em espécie das passagens no interior dos veículos e a venda de crédito antecipado através de postos de venda integrados e adequados ao SBE. c) Execução do serviço de transporte de usuários, portadores de deficiências de locomoção severa, conforme regulamento atualmente em vigor. d) Manutenção, limpeza, remoção, guarda e conservação, de acordo com os melhores procedimentos técnicos, dos veículos que integram a frota necessária à realização dos serviços objeto da CONCESSÃO, bem como dos demais equipamentos embarcados que neles estejam implantados. e) Utilização de instalações próprias e adequadas (garagens) para a execução das atividades operacionais, administrativas e de manutenção, bem como para estacionamento prolongado e guarda dos veículos, nas condições estabelecidas no presente EDITAL e dotadas de equipamentos, infraestrutura e ferramental necessário. 9 Cap.3 - Pág.78

83 f) Divulgação de informações sobre o funcionamento do serviço e de orientação ao usuário para a sua adequada utilização, bem como recepção de reclamações, sugestões e elogios dos usuários mediante a disponibilização de interfaces na forma de um Sistema de Atendimento ao Passageiro/Cliente, que compreenderá serviço telefônico, website e outros meios. g) Execução e manutenção de programas de treinamento e capacitação dos funcionários no exercício das atividades direta ou indiretamente relacionadas à prestação do serviço de transporte. h) Execução e manutenção de programas de aprimoramento dos processos de trabalho, visando a qualidade do serviço de transporte prestado, mediante a implantação de Sistema de Gestão da Qualidade. As principais atividades a serem executadas pela CONCESSIONÁRIA consistem em: i. Prestar os serviços de transporte coletivo com operação adequada à satisfação dos usuários conforme disposições no presente EDITAL e seus anexos, com rigoroso cumprimento dos itinerários, viagens e horários programados das linhas de transporte coletivo, características da frota, tarifas e pontos de parada definidos pela SECRETARIA ii. iii. iv. Cumprir as normas de operação e arrecadação, inclusive no que diz respeito à cobrança de tarifa nos ônibus responsabilizando-se pela receita. Promover a limpeza dos ônibus. Manter a frota conforme requisitos de operação e manutenção estabelecidos pela SECRETARIA. v. Promover, periodicamente, treinamentos adequados a seus funcionários, com orientações específicas de acordo com cada função, para manutenção do bom atendimento aos usuários do transporte coletivo. vi. vii. viii. ix. Acompanhar e executar as ações necessárias, interagindo de imediato com o PODER CONCEDENTE e com a SECRETARIA, para manter a regularidade do transporte coletivo. Executar com equipe própria as operações de campo relativas a eventos especiais, desvios, atendimentos a eventos culturais, religiosos, esportivos e outros requisitados pela SECRETARIA, respeitando a justa remuneração do serviço. Recuperar imediatamente danos que estejam prejudicando a operacionalidade do sistema, causados nos equipamentos urbanos de sua responsabilidade por negligencia de seus pressupostos. Apresentar os seus ônibus para a inspeção técnica programada ou para inspeções técnicas eventuais definidas pela SECRETARIA. 10 Cap.3 - Pág.79

84 3.1 ESTRUTURA BÁSICA DO SISTEMA INTEGRADO DE TRANSPORTE (SIT) A lógica operacional, muito embora seja evidente que a filosofia de prestação de serviços centraliza-se no binômio aumentar a eficiência dos veículos e reduzir os custos do transporte, está condicionada à topologia e ao relevo da área urbanizada, que define as principais vias de circulação que são utilizadas pelo transporte coletivo. O itinerário, a freqüência e as características de cada linha estão detalhados no anexo II ABRANGÊNCIA DOS SERVIÇOS DE TRANSPORTE COLETIVO a) Área de Abrangência: Urbana e Rural. b) População de São José: a população atual, segundo dados estimados do IBGE para o ano de 2014 (mês de agosto) é de (duzentos e vinte e oito mil quinhentos e sessenta e um) habitantes. 3.3 COMPOSIÇÃO DA FROTA PARA DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA DE TRANSPORTE COLETIVO Nos horários de pico utiliza-se para dimensionamento uma ocupação máxima de passageiros sentados, mais 6 (seis) passageiros por m 2 em pé. COMPOSIÇÃO DA FROTA Composição da Frota Tipo de Veículo Midiônibus Leve Pesado O Anexo II.1 apresenta as exigências para a composição e especificações da frota. 3.4 CARACTERIZAÇÃO DAS LINHAS DO SISTEMA O detalhamento das linhas, contendo classificações e descrições de itinerários, horários, quilometragens e tempos de viagem está disposto no Anexo II.5 - Especificação Operacional dos Serviços de Transporte Coletivo. Não dependerá de nova licitação as modificações das linhas originais e a inclusão de novas linhas, bem como as transformações ou expansões, com finalidade de atendimento à demanda, ajuste ou ampliação da oferta, ao crescimento urbano e à busca de novas alternativas de transporte na área de influência da concessão. 11 Cap.3 - Pág.80

85 A CONCESSIONÁRIA deverá ajustar o seu serviço às condições das novas linhas, garantida a manutenção do equilíbrio econômico e financeiro da proposta com a qual for vencedora do presente certame. 4. DADOS OPERACIONAIS Para conhecimento da situação atual do transporte coletivo de passageiros, consideram-se os seguintes dados operacionais, bem como os dados dispostos no Anexo II.5, complemento deste anexo: 4.1 POLÍTICA TARIFÁRIA Política Tarifária consiste nos critérios a serem seguidos pelo PODER CONCEDENTE no estabelecimento de tarifas, objetivando assegurar um serviço adequado. Pelos critérios econômicos, deve-se garantir a justa remuneração do capital investido e manter o equilíbrio econômico e financeiro do contrato; pelos critérios sociais, deve-se incentivar o melhoramento dos serviços existentes e garantir a expansão, atenuando as disparidades na distribuição da renda e na parcela do custo total do usuário. Para o Sistema de Transporte Público de Passageiros estão definidos os níveis tarifários. O Anexo II.5 classifica as linhas segundo esse critério. O Sistema baseia-se na integração tarifária para os usuários do Sistema de Bilhetagem Eletrônica, ou seja, aqueles que utilizam o cartão, permitindo utilizar mais de uma linha com o pagamento de apenas uma tarifa. Para os usuários do Sistema de Bilhetagem Eletrônica SBE foram instituídos descontos nos valores das tarifas. A integração tarifária está descrita no Anexo II.3 Especificação do Sistema de Bilhetagem Eletrônica - SBE. Para os fins desse EDITAL, a política tarifária estabelecida apresenta o seguinte quadro de descontos e acréscimos sobre a tarifa base: 12 Cap.3 - Pág.81

86 SERVIÇO REGULAR OU CONVENCIONAL MODALIDADES DE TARIFAS E MEIOS DE PAGAMENTO DESCONTO PAGAMENTO COM CARTÃO: 0% ESTUDANTES: 50% SERVIÇO REGULAR OU CONVENCIONAL MODALIDADES DE TARIFAS E MEIOS DE PAGAMENTO FATOR MULTIPLICADOR PAGAMENTO EM DINHEIRO 1,20 SERVIÇO DIFERENCIADO OU EXECUTIVO PAGAMENTO EM DINHEIRO OU COM CARTÃO 2,00 Cabe observar que os percentuais e valores acima representam a política tarifária e são utilizados para cálculo de demandas equivalentes. No decorrer do prazo da concessão, o MUNICÍPIO poderá alterar os percentuais de desconto acima definidos de acordo com as suas necessidades, porém sempre mantendo a condição fundamental de equilíbrio econômico-financeiro da concessão. Sobre os Descontos e Gratuidades do Sistema, as isenções parciais e as gratuidades são aquelas previstas na Legislação Municipal, bem como a prevista na Constituição Federal, art. 230, 2. Novas gratuidades, descontos e outros benefícios tarifários somente serão concedidos mediante Lei que garanta a liberação dos recursos financeiros necessários ao respectivo custeio. A CONCESSIONÁRIA manterá banco de dados com informações sobre o movimento mensal de passageiros por linha com beneficio tarifário, inclusive vale transporte, garantindo acesso a essas informações a SECRETARIA. GRATUIDADES: No uso do serviço regular convencional do transporte público de passageiros estão isentos do pagamento da passagem: Crianças com idade inferior a 5 (cinco) anos de idade; Idosos com idade igual ou superior a 65 (sessenta e cinco) anos nos termos da Constituição Federal; Agentes fiscais da SECRETARIA, devidamente credenciados, quando em operação. A CONCESSIONÁRIA deverá implantar sistemas de controle das gratuidades. DESCONTOS No uso do serviço regular, experimental e extraordinário, os Estudantes têm direito a desconto de 50% no preço da passagem. 13 Cap.3 - Pág.82

87 A seguir se apresentam os dados de passageiros transportados: 4.2 DEMANDA O quadro abaixo apresenta as quantidades de passageiros transportados, conforme registros do Município. ALOCAÇÃO DA DEMANDA EM PASSAGEIROS POR MÊS A PARTIR DAS MÉDIAS DE 12 MESES TRANSPORTE REGULAR OU CONVENCIONAL PAGAMENTO EM DINHEIRO: pass./mês PAGAMENTO COM CARTÃO: pass./mês ESTUDANTES: pass./mês TRANSPORTE DIFERENCIADO OU EXECUTIVO: PAGAMENTO EM DINHEIRO OU CARTÃO: pass./mês Qualquer alteração significativa no número de passageiros transportados, para mais ou para menos, ensejara revisão do equilíbrio financeiro do contrato. 4.3 DEMANDA EQUIVALENTE A demanda equivalente se refere à quantidade de passageiros equivalente, a partir dos dados tratados como médias de 12 (doze) meses e as definições da política tarifária obteve-se as seguintes equivalências: DEMANDA EQUIVALENTE = PASSAGEIROS EQUIVALENTES DO SISTEMA REGULAR MAIS DO SERVIÇO DIFENCIADO: passageiros/mês TAXA DE CRESCIMENTO E PROJEÇÕES DA DEMANDA EQUIVALENTE Esse projeto considera a expectativa de crescimento da demanda equivalente de 1,50% ao ano, a partir do 2º ano da concessão, e significa previsão de aumento de produtividade. Cabe esclarecer que conforme critérios de revisão previstos no Anexo I, no caso desse acréscimo resultar em aumento de percurso e frota, implicará em procedimento para manutenção do equilíbrio econômico-financeiro e; caso contrário, em se tratando da maior utilização da oferta de serviços esse fato não implica em revisão até o limite da taxa de crescimento considerada no projeto, estabelecendo que acima do mesmo também caberá o processo para revisão do equilíbrio econômico-financeiro, nesse caso favorável a redução da tarifa consideradas as demais variáveis da equação. A consideração de crescimento da demanda baseia-se na baixa utilização dos serviços ofertados nesse projeto. Com este projeto, espera-se melhora significativa nos serviços ofertados e conseqüente aumento no número de passageiros transportados. 14 Cap.3 - Pág.83

88 4.4 PERCURSO O percurso em quilômetros fixado neste projeto baseia-se no somatório dos produtos resultantes da distância de percurso de cada linha pela respectiva quantidade de vezes a ser executada, considerando-se os quadros de horários e um mês típico. O valor obtido corresponde a ,70Km/mês (quilômetros/mês). Para fins de mensuração da quilometragem morta, esse projeto foi adotado o percentual de 15%. 4.5 FROTA A frota operacional mínima para o serviço regular convencional, bem como a frota de reserva técnica para o mesmo, corresponde ao número mínimo de veículos exigidos pelo EDITAL no Anexo II.1a Manual de Especificação da Frota, ou seja, 37 (trinta e sete) veículos alocados para a operação e mais 4 (quatro) veículos para reserva técnica. A frota operacional mínima para o serviço regular diferenciado, bem como a frota de reserva técnica para o mesmo, corresponde ao número mínimo de veículos exigidos pelo EDITAL no Anexo II.1a Manual de Especificação da Frota, ou seja, 3 (três) veículos alocados para a operação. COMPOSIÇÃO DA FROTA PARA INÍCIO DA OPERAÇÃO Tipo de Veículo Categoria Veículo Serviço Regular Convencional: 37 Ônibus Leve III 10 Ônibus Pesado IV 27 Serviço Diferenciado 03 Midiônibus II 03 Frota Vinculada Total 40 Idade Máxima Permitida dos Veículos é de 10 anos IDADE MÉDIA A idade média da frota para o Sistema de Transporte Público de Passageiros não pode superar 05 (cinco) anos, considerando-se todo o prazo contratual, e é calculada como a resultante da divisão da soma das idades de todos os veículos pela respectiva quantidade dos mesmos. 15 Cap.3 - Pág.84

89 5. INDICADORES Os principais indicadores operacionais do Serviço de Transporte Coletivo são: Frota - Frota operacional (expressa em unidades de veículos); - Frota reserva (expressa em unidades de veículos); - Frota vinculada (expressa em unidades de veículos); - Idade média da frota (em anos) Percurso Médio - Quilometragem média mensal (média de 12 meses), expressa em Km/mês; - Percurso médio mensal (PMM), expresso em Km/(veículo x mês); - Quilometragem improdutiva (morta/ociosa), calculada a partir de um percentual da quilometragem média mensal, expressa em Km/mês Demanda/Passageiros Transportados - Demanda equivalente mensal (média de 12 meses), expressa em passageiros/mês; - Índice de passageiros por quilômetro equivalente (IPKeq), expresso em passageiros/km. O índice de ocupação máximo permitido para o Serviço Regular Convencional será de 06 (seis) passageiros em pé por metro quadrado. 6. SERVIÇOS A SEREM PRESTADOS 6.1 Execução dos Serviços Em conformidade com a legislação em vigor, os serviços de transporte serão operados em rigorosa obediência às disposições legais, às normas e resoluções estabelecidas pelo MUNICÍPIO e cabe a ele determinar, mediante expedição de norma complementar, as características operacionais de cada linha dos serviços regular e diferenciado, especialmente: O itinerário; O(s) terminal(is) de ponta e os pontos de parada intermediários; O nível de serviço; O veículo padrão; O quadro de horários e a frota, programados para: a) Dias úteis, sábados e domingos ou feriados; b) Meses letivos, férias de verão e férias de inverno; 16 Cap.3 - Pág.85

90 c) Situações extraordinárias. A CONCESSIONÁRIA poderá recusar o transporte ao usuário no caso de sua conduta comprometer de qualquer forma a segurança, o conforto e a tranquilidade dos demais passageiros. A CONCESSIONÁRIA deverá, durante toda a jornada de operação, garantir a adequada prestação do serviço, em especial no que diz respeito à regularidade. 6.2 Planejamento e da Operação dos Serviços Planejamento da Operação O planejamento dos serviços será adequado às alternativas tecnológicas disponíveis e atenderá ao interesse público, obedecendo as diretrizes gerais do planejamento global da cidade, notadamente no que diz respeito ao uso e ocupação do solo e ao sistema viário básico. O planejamento dos serviços terá como princípio básico proporcionar aos usuários a mais ampla mobilidade e acesso a toda a cidade, no menor tempo e custo possível, com segurança e nível de serviço adequado Operação dos Serviços A operação do serviço de transporte coletivo compreende a realização de viagens com uso de veículos para transporte coletivo, com o pessoal necessário para operá-los e mantê-los, em serviços organizados em linhas, tudo de acordo com especificações e padrões de conformidade fixados pelo MUNICÍPIO através da SECRETARIA. I. Ao longo do prazo da concessão, as especificações operacionais do serviço de transporte (itinerário, frequência, horários e frota das linhas) serão adequadas às necessidades de melhor atendimento da população, do desenvolvimento urbano, da racionalidade e economia dos serviços; II. A CONCESSIONÁRIA poderá, ao longo do prazo da concessão, propor novos serviços, bem como novas alternativas operacionais e tecnológicas. 6.3 Serviço de Bilhetagem Eletrônica As especificações para a execução e gerenciamento do Serviço de Bilhetagem Eletrônica estão dispostas no Anexo II.3 - Especificação Básica do Sistema de Bilhetagem. No momento da vistoria técnica para início da operação, os veículos deverão estar equipados com o dispositivo adequado ao débito dos créditos eletrônicos. 6.4 Fiscalização dos Serviços A fiscalização dos serviços será exercida por agentes fiscais da SECRETARIA, devidamente credenciados, tendo as seguintes competências: Orientar o pessoal da operadora quanto ao procedimento adequado nos serviços de que trata esta lei; 17 Cap.3 - Pág.86

91 Advertir; Autuar; Determinar reparo, limpeza e substituição de veículos; Efetuar a retenção e apreensão do veículo, sendo esta última procedida com o auxilio da autoridade de trânsito, quando necessário; Determinar a substituição de preposto ou membro da tripulação que se apresentar para a prestação dos serviços nas seguintes situações: a) Em visível estado de embriaguez; b) Em visível desequilíbrio emocional; c) Sob efeito de qualquer substância tóxica; d) Portando arma de qualquer espécie; e) Com enfermidade que possa colocar em risco a segurança do transporte; Solicitar o auxílio policial, quando necessário; Outras atividades relacionadas com o andamento dos serviços. 7. MELHORIAS PRECONIZADAS Consistem em melhorias preconizadas com a concessão dos Serviços Públicos de Transporte Coletivo os seguintes objetivos: a. Modernização da infraestrutura, recursos e meios empregados na execução do Serviço de Transporte Público de Passageiros; b. Modernização e adequação da frota de ônibus, por meio da especificação de veículos próprios para o transporte coletivo urbano, com condições de segurança, conforto, facilidade de embarque, desembarque e acessibilidade; c. Conforme disponibilização de soluções adequadas ao MUNICÍPIO, realizar atualização tecnológica da frota, com a introdução na operação de veículos de baixa emissão de poluentes, segundo normas de fabricação de fornecedores de veículos nacionais; d. Implantação de um Sistema de Controle da Qualidade dos Serviços, visando a padronização da execução dos serviços e sua melhoria contínua, que permita avaliar a qualidade e os custos dos serviços prestados; e. Implantação de um conjunto de melhorias obrigatórias de modo a atender as exigências estabelecidas neste EDITAL e da legislação em vigor. 18 Cap.3 - Pág.87

92 3.4.1 Anexo II.1 Manual de Especificação da Frota Cap.3 - Pág.88

93 Estado de Santa Catarina Prefeitura Municipal de São José Secretaria Municipal de Administração Diretoria de Licitações e Contrato CONCORRÊNCIA CONCESSÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO DE PASSAGEIROS DO MUNICÍPIO EDITAL DE CONCORRÊNCIA Nº XXXXXX/2015 ANEXO II.1 MANUAL DE ESPECIFICAÇÃO DA FROTA SÃO JOSÉ XX DE XXXXXX 2015 Cap.3 - Pág.89

94 - ANEXO II.1 - PROJETO BÁSICO: MANUAL DE ESPECIFICAÇÃO DA FROTA 1. GERAL Os veículos para compor a frota e entrar em operação no serviço de transporte coletivo de São José, somente serão aceitos se apropriados e que satisfaçam às especificações, normas e padrões técnicos estabelecidos pela Legislação Nacional de Trânsito e pelo PODER CONCEDENTE. Os veículos utilizados na execução do serviço de transporte coletivo de passageiros podem ser Midiônibus, Leves e Pesados. Os veículos deverão ser adequados, conforme previsto neste EDITAL, em termos de potência, disposição interna (layout) dos assentos e definição de portas, de conformidade ao uso que se destina nas linhas que compõem o sistema de transporte público de passageiros. A Frota Total da LICITANTE deverá ser composta, no mínimo, dos seguintes veículos: COMPOSIÇÃO DA FROTA PARA INÍCIO DA OPERAÇÃO Tipo de Veículo Categoria Veículo Serviço Convencional: 37 Ônibus Leve III 10 Ônibus Pesado IV 27 Serviço Executivo 03 Midiônibus II 03 Frota Vinculada Total 40 A idade máxima permitida dos veículos é de 10 anos A composição da frota pode se alterar no decorrer do prazo de contrato, a critério e de acordo com as necessidades dos serviços prestados. Em todos os casos, essas alterações sempre observarão as condições contratuais e a respectiva manutenção do equilíbrio econômicofinanceiro. Este anexo busca explicitar da maneira mais específica possível as características necessárias para os veículos habilitados a operar no Sistema de Transporte Público de Passageiros de São José, tendo assim se baseado primeiramente em normas técnicas atualmente em vigor e, posteriormente, no desejo de melhoria contínua do serviço prestado à população. Os dados aqui demonstrados poderão sofrer alterações em forma de lei, sendo o PODER CONCEDENTE responsável por emitir adendos aos anexos, se assim julgar necessário. 2 Cap.3 - Pág.90

95 IDADE DA FROTA A idade média da frota para início de operação deverá ser de 05 (cinco) anos Para efeito do cálculo da idade máxima permitida para o veículo em operação, o início será contado da data de fabricação da carroceria. Tal informação será verificada na vistoria técnica do órgão gestor, podendo nesta solicitar documentos adicionais se aplicável para comprovação. Para fins de obrigação de idade média da frota, o cálculo deverá ser em anos e meses, indicando o número de anos e a fração em meses, ou se for o caso, calcular em número de meses e converter para anos e a fração em meses. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS GERAIS Especificações Gerais e Acessibilidade Para os fins deste Edital, adota-se a seguinte classificação para os veículos: Classificação Potência (CV) Comprimento (mm) Midiônibus* 150 a a Leve 150 a a Pesado Acima de a * Uso exclusivo no serviço executivo Deverá ser observado o disposto neste anexo, referente a demais conformidades necessárias e aplicáveis a veículos novos e usados. Não serão aceitos veículos que por ventura não estejam conformes a legislação, não sendo aplicáveis prazos de adaptação para a frota. Observa-se que na data da inspeção técnica a frota deverá estar rigorosamente de acordo com o descrito no presente anexo. CONVENCIONAL Deve ser observada para os veículos novos, a compatibilidade com o exposto nas seguintes normas regulamentadoras: ABNT NBR /2011: Transporte Especificações técnicas para fabricação de veículos de características urbanas para transporte coletivo de passageiros. ABNT NBR /2011: Acessibilidade em veículos de características urbanas para o transporte coletivo de passageiros. 3 Cap.3 - Pág.91

96 Portaria INMETRO 260/2007: Regulamento Técnico da Qualidade para Inspeção da Adequação de Acessibilidade em Veículos de Características Urbanas para o Transporte Coletivo de Passageiros; Veículos fabricados a partir de 2009 devem observar a norma de acessibilidade vigente na data de sua produção. EXECUTIVO Os veículos novos do serviço executivo deverão estar em compatibilidade com as normas, no que for cabível devido a seu projeto técnico diferenciado: ABNT NBR /2011: Transporte Especificações técnicas para fabricação de veículos de características urbanas para transporte coletivo de passageiros. ABNT NBR /2005: Acessibilidade à pessoa com deficiência no transporte rodoviário. Os veículos usados a serem aplicados no serviço diferenciado deverão observar o cumprimento da seguinte portaria: Portaria INMETRO 364/2010: Veículos de características rodoviárias que trafegam em vias urbanas, utilizados no serviço seletivo para transporte coletivo de passageiros, deverão atender aos requisitos estabelecidos no Regulamento Técnico da Qualidade para Inspeção da Adaptação de Acessibilidade em Veículos de Características Rodoviárias para Transporte Coletivo de Passageiros. Veículos fabricados a partir de 2011 devem observar a norma de acessibilidade vigente na data de sua produção. ACESSÓRIOS E DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA DO VEÍCULO Órgão Gestor poderá aprovar outros equipamentos e/ou inovações tecnológicas destinadas ao uso como acessório ou dispositivo de segurança, conforto dos passageiros, motorista, sistemas alternativos de controle de cobrança e antipoluentes, desde que observadas as regras do presente edital. Padrão de Pintura Externa para os Veículos: Caberá a LICITANTE, no prazo máximo de até 180 dias da assinatura do contrato de concessão, adequar o layout da pintura dos veículos da frota, observadas as especificações. Registros dos veículos no órgão gestor Todos os veículos da frota deverão estar devidamente registrados órgão gestor, com cadastro estabelecido em norma específica. 4 Cap.3 - Pág.92

97 Assentos no veículo: Convencional MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ O número máximo de lugares de cada veículo resulta da soma do número de assentos com o número de passageiros em pé. O número máximo de passageiros em pé num veículo está limitado à razão de 6 (seis) passageiros por m² de área útil, considerando um peso médio de 65 kg por passageiro. Fica a operadora obrigada a atender o art.96 da Lei Federal Nº , de 1º de Outubro de 2003 (Estatuto do Idoso). Serviço EXECUTIVO O serviço diferenciado não permite passageiros em pé, sendo considerada sua disponibilidade exatamente igual à quantidade de assentos disponíveis no veículo. Da publicidade interna e externa em veículos: A exploração de publicidade nos veículos do transporte coletivo urbano de passageiros de São Jose será permitida: Na parte traseira do veículo, não podendo exceder a 2/3 (dois terços) de sua área, ocupando o espaço superior de modo que permaneça sem publicidade 1/3 (um terço) do espaço inferior; Internamente, em painéis fixos ou telas digitais, sob o teto e acima dos passageiros, de maneira que não venha a atuar como barreira física na movimentação destes; Internamente, em peças tipo pega-mão, fixadas no corrimão junto aos balaústres, de forma que não venham a atuar como barreira física na movimentação dos passageiros; A veiculação de outros modais de publicidade, ou a exibição em qualquer outra parte do veículo será permitida desde que obtida anuência do PODER CONCEDENTE. Os valores resultantes da publicidade serão lançados como receita operacional e assim considerados na elaboração do cálculo tarifário. A LICITANTE deverá fornecer ao PODER CONCEDENTE, mensalmente, os correspondentes comprobatórios da receita publicitária. Fica assegurado ao PODER CONCEDENTE a utilização de espaço equivalente a 15% (quinze por cento) do total da frota para divulgação de publicidade institucional, de cunho educativo ou de caráter social, sem ônus dessa ocupação para o erário público no que se refere a custos de veiculação do material. Vistoria nos veículos pelo poder concedente Os veículos que estiverem em operação serão inspecionados periodicamente pelo órgão gestor ou através de terceiros por ele credenciados, as inspeções serão realizadas com uma 5 Cap.3 - Pág.93

98 periodicidade máxima de 1 (um) ano para todos os veículos, podendo órgão gestor, a qualquer tempo, requisitar o agendamento para uma nova inspeção técnica ESPECIFICAÇÃO DA FROTA PARA VEÍCULOS NOVOS - SERVIÇO CONVENCIONAL A LICITANTE deverá fornecer ao PODER CONCEDENTE, para análise e efeito de aprovação, o projeto de veículo a ser adquirido em 2 (duas) vias, contendo: Plantas, detalhes, vistas e especificações técnicas para prévia apreciação. O veículo novo para ser admitido deverá previamente ser inspecionado, e em seguida registrado no PODER CONCEDENTE. Os veículos serão inspecionados após sua produção e quaisquer não conformidades deverão ser corrigidas antes da incorporação de frota. Os veículos novos a serem apresentados pela LICITANTE e/ou incorporados na operação pela LICITANTE durante a prestação dos serviços deverão possuir os seguintes requisitos: Chassi com menos de km (cinco mil quilômetros); Idade de fabricação da carroceria inferior a 6 (seis) meses; Estar em conformidade com as normas técnicas de acessibilidade em vigor para veículos de transporte coletivo de passageiros. Os veículos deverão atender aos níveis limites de emissão de ruídos estabelecidos nas normas regulamentadoras trabalhistas vigentes, bem como compatibilidade com a resolução CONAMA P7/Euro V ou posterior. Classificação e Descrição dos Veículos A tabela abaixo apresenta as classes e o resumo das descrições dos veículos do Transporte Coletivo de São José: Classe Midiônibus Leve Pesado Descrição Veículo Midiônibus para operação nas linhas do transporte executivo. Veículo Leve para operação em linhas preferencialmente alimentadoras ou compatíveis. Veículo Pesado para operação em linhas alimentadoras e compatíveis, bem como troncais. CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS Os veículos deverão possuir características compatíveis com as normas de fabricação vigentes na data de sua produção. 6 Cap.3 - Pág.94

99 Todos os motores deverão atender os limites de emissões estipulados pela Legislação Vigente, na data de fabricação do chassi. Freios Os freios de serviço e de estacionamento deverão ser pneumáticos. Escapamentos A tubulação do sistema de exaustão do motor deve ser em posição horizontal, sendo a última parte (ponteira/bocal) fixada na tubulação através de braçadeira e inclinada para baixo com ângulo de 25 em relação a o plano horizontal. As saídas dos gases de escapamento devem atender a seguinte tabela: Classificação Midiônibus Leve Pesado Saída Traseira, lado esquerdo ou direito. Traseira, lado esquerdo ou direito. Traseira, lado esquerdo ou direito. Pneus e Aros Todos os veículos deverão estar equipados com pneus radiais sem câmara. Os aros de roda podem ser em aço ou alumínio forjado, desde que mantenham suas propriedades mecânicas quando submetidas a elevadas temperaturas, geradas principalmente pelo sistema de freios. Os aros de roda em aço devem ser pintados em esmalte sintético na cor padronizada, com resistência a temperaturas superiores a 100 C. Classificação Dimensões Midiônibus 215/80 R17,5 ou 215/75 R17,5 Leve 275/80 R22,5 Pesado 275/80 R22,5 ou 295/80 R22,5 Comprimento, Largura e Peso Bruto Total dos Veículos (PBT) O comprimento, a largura externa e o PBT dos veículos deverão estar em conformidade com a legislação vigente. 7 Cap.3 - Pág.95

100 Admitem-se veículos com dimensões e PBT excedentes aos valores estabelecidos na legislação, desde que regulamentados pelo CONTRAN. Admite-se o comprimento de ônibus Padron/Pesado de até 14 m, desde que o veículo seja dotado de terceiro eixo de apoio. Admite-se o comprimento do ônibus Padron/Pesado de até 15 m, desde que o veículo seja dotado de terceiro eixo de apoio direcional. Admissão Os filtros de ar dos motores deverão ser do tipo seco, equipados com elemento de segurança e preferencialmente com tomada de ar no teto ou na lateral superior. Capacidade de Passageiros Para definição do layout interno dos veículos, deve-se considerar 06 (seis) passageiros em pé por m², e atender a capacidade mínima de passageiros, conforme o quadro seguinte: Classificação Sentados Midiônibus 18 Leve 29 Pesado 28 Balaústres/ Pega-mãos/Alças/Tapassaias Todos os balaústres que são pontos de apoio deverão ser em tubo encapsulado em termoplástico, na cor padronizada pelas normas de acessibilidade e quando não for possível o encapsulamento, devem ser pintados em epóxi na cor do material encapsulado. No teto do veículo deverão ser instaladas linhas de balaústres horizontais, atentando para a altura dos balaústres acima das caixas de rodas e patamares, salientando que não será admitida a aplicação de "emendas" expostas nos balaústres/corrimãos. Deverão ser instalados balaústres verticais alternados fixados nos corrimãos e nos pega-mãos dos bancos, de tal forma que dois bancos seguidos não fiquem desprovidos de tais balaústres. Atentar para a seqüência de bancos reservados, onde todos deverão conter balaústres verticais táteis. As colunas, balaústres, corrimãos e apoios deverão ser construídos com seção transversal circular com diâmetro externo compreendido entre 30 mm e 40 mm, resistindo a uma solicitação de N aplicada no ponto eqüidistante das extremidades de fixação e, no caso de corrimão superior, a uma solicitação de 400 N a cada 200 mm de comprimento. No caso de aplicação de alças, estas deverão estar posicionadas a cada 500 mm em média e na altura de 1650 ± 20 mm em relação ao piso do veículo. Apenas na região de contato com o balaústre, a alça deverá ser confeccionada com material que dificulte o deslizamento, para evitar acidentes em situações de frenagens bruscas. 8 Cap.3 - Pág.96

101 Nos veículos com portas de serviço medindo 1100 mm deverão ser instalados balaústres verticais tipo divisor de fluxo (não aplicar na porta prevista para plataforma elevatória) e deverão ser instalados pega-mãos diagonais às folhas internas das portas. Nas folhas internas da porta com elevador deverá ser instalado dois pega-mãos verticais (um em cada porta), com comprimento mínimo de 1250 mm, altura em relação ao solo de no máximo de 700 mm e profundidade entre 500 mm e 600 mm em relação ao espelho do segundo degrau. A altura padrão dos tapassaias para todos os veículos deverá ser 800 ±50 mm com folga de 70 ± 10 mm em relação ao piso. Tacógrafo Todos os veículos deverão ser equipados com tacógrafo eletrônico, com utilização de disco diagrama 24 horas. Bancos A poltrona do motorista deverá ter amortecimento e possuir cinto de segurança de três pontos (retrátil) e abdominal respectivamente, sendo que a poltrona do cobrador deverá ter apoio para os braços, do tipo basculante. Os bancos dos passageiros deverão ser montados no sentido de marcha do veículo. No sentido longitudinal, os bancos dos passageiros deverão estar alinhados em relação à altura. Excepcionalmente, nos casos em que não for possível tal alinhamento, podem ser utilizados patamares/levantes. Deverá ser instalado o apoio de braço nos seguintes bancos: Bancos reservados ou preferenciais às pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida (duplo ou individual); Bancos situados sobre as caixas de rodas (duplo ou individual); Bancos posicionados defronte a qualquer porta (duplo ou individual); Banco individual em qualquer localização do veículo. Nos bancos reservados ou preferenciais, o apoio de braço deverá ser do tipo basculante. As estruturas de fixação/apoio dos bancos, inclusive para o banco basculante do box do cadeirante, deverão ser na cor cinza grafite ou preto fosco. Esta mesma cor deverá ser aplicada na estrutura da base do posto do cobrador. O layout interno dos bancos deverá obedecer à distribuição 2x2, sendo duplos nos dois lados do salão, podendo haver exceções próximo ao posto do cobrador ou porta dianteira de entrada do veículo. 9 Cap.3 - Pág.97

102 Altura Internados Veículos (Centro do Corredor) A altura interna deverá atender as especificações, conforme norma de fabricação vigente na data de sua produção aplicável a categoria do veículo. PISO Altura A altura do piso deverá atender as especificações de altura dos degraus e interna dos veículos. Base A base do piso deverá: Revestimento Ser em alumínio (chapa lavrada ou plano liso) ou em madeira leve; Quando em madeira, possuir tratamento em autoclave, colados com adesivos estruturais à prova d água; Tratado contra ação deterioradora de agentes biológicos (fungos e insetos xilófagos). O piso deverá ser revestido, em toda a sua extensão, com manta de borracha ou lençol em PVC antiderrapante aderido de partículas de silício (taraflex), espessura mínima de 2,00 mm. Na região do motor, o piso deverá ser revestido com material isolante térmico, acústico e à prova de fogo. Degraus A tabela abaixo apresenta a altura máxima dos degraus dos veículos, admitindo-se a tolerância somente em último caso: Classificação Altura do solo Altura do solo Altura do solo Tolerância 1º degrau 1º a 2º degrau 2º a 3º degrau mm mm mm Midiônibus % Leve % Pesado % 10 Cap.3 - Pág.98

103 Revestimento dos Degraus Os degraus deverão receber revestimento antiderrapante, com acabamentos/perfis em plástico amarelo. Não será admitida inclinação nos degraus, tanto no sentido longitudinal, quanto no sentido transversal. Forrações Internas / Frisos As forrações laterais e do teto do veículo deverão possuir características de retardamento à propagação de fogo, de isolantes térmicos e acústicos, não produzirem farpas em caso de rupturas, bem como não absorverem umidade (baixa propriedade higroscópica). Todos os frisos / perfis de acabamento, deverão ser em plástico, na cor amarela, incluindo: Caixa de rodas Patamares Perfis de acabamento dos degraus das portas. As tampas de inspeção deverão ter isolantes térmicos e acústicos para proporcionar baixos níveis de ruído interno (máx. 85 db), com perfis de acabamento na cor preta, cinza ou azul, não sendo aceitos perfis em alumínio.caixas de Rodas / Patamares / Corredor O material das caixas de roda deverá receber tratamento antirruído e anticorrosivo e ser de alta resistência e durabilidade, resistindo a impactos e eventuais explosões de pneus, evitando danos à estrutura e superfície. Todas as caixas de roda deverão ter comprimento máximo adequado à norma de fabricação vigente, observando exceção das caixas de roda do Microônibus que deverão atender o limite diferenciado estipulado pela mesma norma. Para evitar acidentes, todos os patamares deverão ter suas laterais fechadas de uma forma que não permitam cantos vivos, podendo ter sua altura inferior às caixas de rodas, desde que possibilitem o alinhamento dos bancos. O vão livre do corredor entre os apoios de braço dos bancos deverão ter no mínimo 500mm Janelas / Vidros As janelas deverão possuir duas bandeiras de 50% (cinquenta por cento) cada uma, sendo que apenas a parte superior deverá apresentar vidros móveis. O vidro localizado atrás do posto do motorista deverá ter dimensão mínima de 470 mm de largura por 500mm de altura. Com exceção das áreas envidraçadas, indispensáveis à dirigibilidade do veículo, os demais vidros poderão ser escurecidos originalmente, sem a utilização de películas específicas.os vidros frontais, da porta dianteira, dos vidros laterais e atrás do motorista, deverão ser transparentes/incolores. 11 Cap.3 - Pág.99

104 Nos veículos equipados com sistema de ar-condicionado, os vidros das janelas poderão ser fixos ou inteiriços. Sanfonas A sanfona para veículos articulados deverá ser do tipo baixa, sem a base e/ou mesa de apoio (balcão de fórmica) e deverá ser apresentada na cor cinza. A região da rótula deverá ser em material de alta resistência de EPDM (borracha de propilenoetileno-dieno), dureza 75 ± 5 shore, na cor preta. Lixeiras O número de lixeiras deverá ser o mesmo ao número de portas de serviço.em caso de dificuldade de layout, é admitida a remoção da lixeira da porta frontal. Procurar colocar as lixeiras próximas às portas de embarque/desembarque e fixá-las nos tapassaias. Cortinas Deverão ser instaladas cortinas em vinil nos vidros localizados ao lado do motorista e atrás do cobrador, quando este presente. Itinerários Os ônibus poderão apresentar itinerário de pano com inscrições na cor amarelo-limão, verdelimão ou branco, com fundo preto, composto por duas máquinas, sendo: uma para o nome e outra para o código de linha. A iluminação deverá ser através de lâmpadas fluorescentes ou led. Para os veículos que possuem itinerário eletrônico, deverá ser observado: Pintura O itinerário deverá possuir ledperceptor de luz, que permita a regulagem automática de níveis diferentes de intensidade dos leds, em função de maior ou menor luminosidade do ambiente, para que haja uma perfeita visibilidade e legibilidade das mensagens, mesmo com luz solar incidente diretamente nos painéis, permitindo a leitura da mensagem. Em casos de falta de energia, o equipamento não deverá perder os textos armazenados na memória, a qual deverá ter no mínimo banco de 1 Mb com rotativos em cada destino. A unidade de controle do equipamento deverá apresentar visor com iluminação própria e controlar ambos os painéis, além de possibilitar codificação alfanumérica. Os veículos devem ser pintados de acordo com o padrão de cores definido pelo PODER CONCEDENTE, conforme especificado neste edital. 12 Cap.3 - Pág.100

105 Identificação Visual MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ Conforme determinação da Resolução CONTRAN n.º 16/2009, aplicar adesivos refletivos nas laterais e na traseira dos veículos. A grade frontal deverá permitir a colocação de prefixo, no lado direito. Não será permitida a colocação de prefixos no pára-brisa e no pára-choque. CAMPAINHA Parada solicitada Deverão ser instalados interruptores de acionamento de campainha no pega-mão central das portas de desembarque (se aplicável) e, após a catraca, em balaústres verticais alternados. É exigido que no mínimo cada porta de desembarque possua interruptor de acionamento da campainha. Os interruptores de campainha deverão ser distribuídos simetricamente após a catraca. Luminárias parada solicitada A área da luminária deverá ser de aproximadamente 200 cm², em acrílico com fundo preto e texto parado solicitada em amarelo, localizada ao longo do salão do veículo. As luminárias deverão estar conjugadas ao sinal sonoro, sendo o seu acionamento autoblocante com as portas fechadas, assim, somente será possível acioná-las 01 (uma) vez. Para reiniciá-las, é preciso a abertura/fechamento das portas ou acionamento por parte do motorista. Iluminação A iluminação interna deverá ser fluorescente ou leds, e oferecer um índice de luminosidade não inferior a 100 Lux para os veículos Microônibus e Midiônibus, e 140 Lux para os demais. A comprovação da luminosidade deve ser feita segundo a ABNT NBR 15570/2011, ou seja, medida a 500 mm acima do nível de qualquer assento localizado a partir da segunda fileira dos bancos para passageiros. Para os veículos com cobrador, instalar acima do posto (uma) luminária incandescente de 10W, envolta em proteção acrílica transparente, possuindo sistema de acionamento pelo cobrador através de tecla/botão (apenas quando a meia-luz do veículo estiver ligada). Os faróis dianteiros dos veículos deverão acender na luz baixa, simultaneamente ao funcionamento do motor, para todos os veículos, estando este comutado a chave de ignição. Os veículos deverão receber iluminação no espelho dos degraus ou apresentar 01 (uma) lâmpada em cada caixa de mecanismo de portas, com acionamento conjugado à abertura das portas, quando a iluminação interna estiver acionada. O índice mínimo de luminosidade na superfície dos degraus deve ser de 30 Lux. 13 Cap.3 - Pág.101

106 Campainha do cadeirante MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ Deverá ser instalado no pegamão interno da área do cadeirante, 01 (um) interruptor de acionamento de campainha para alertar o motorista que o cadeirante/pessoa com deficiência irá desembarcar. Este acionamento deverá apresentar um sinal sonoro e visual diferenciado no painel do motorista. Elevador Para sinalizar o funcionamento do equipamento de elevação, deverá ser instalado sinal sonoro de 85dB, entre 500 e 3000 Hz, medidos a 1000 mm da fonte em qualquer direção e acionado em conjunto com a plataforma. O sinalizador sonoro deverá estar localizado na coluna do elevador, sendo intermitente com intervalos de 3 segundos e acionar simultaneamente as luzes de emergência do pisca alerta. Campainha do cobrador Deverá ser instalado ao lado direito do cobrador, 01(um) interruptor de acionamento de campainha. Este acionamento deverá ter sinal sonoro diferenciado. Não deverá ter acionamento autoblocante. Válvula de Alívio das Portas Em todos os veículos deverá existir uma (01) válvula de alívio para cada porta, posicionada na lateral direita da caixa de pistão e localizada externamente. As válvulas deverão possuir lacres de proteção, devendo funcionar conjugada ao movimento do veículo, não permitindo que as portas se abram com o mesmo em movimento. O dispositivo do sistema de emergência deverá ser instalado de forma que permitao alívio das portas mesmo em casos de pane elétrica. Para todos os veículos, deverá haver adesivos nas portas informando a localização do dispositivo do sistema de emergência, bem como o seu método de operação no local do botão de alívio. Saídas de Emergência As saídas de emergência deverão estar identificadas por adesivos próprios, e quantificadas da seguinte maneira: Classificação Lado esquerdo Lado direito Teto Midiônibus Leve Pesado Cap.3 - Pág.102

107 As portas equipadas com válvula de alívio não são consideradas saídas de emergência. Nota: Quando o requisito de saída de emergência do teto não puder ser atendido, deverá ser apresentada outra solução mediante comprovação técnica junto ao PODER CONCEDENTE. Extintor de Incêndio Todos os veículos deverão possuir extintor de incêndio em conformidade aos termos da resolução Nº 157/04 do CONTRAN. Catracas Todos os veículos deverão possuir catraca, com especificações mínimas: A catraca registradora de passageiros deverá ser posicionada no corredor de circulação próxima a porta dianteira. Deverá ter pintura eletrostática com poliéster ou epoxi em pó na cor grafite. Deverá estar capacitada para receber módulo de cobrança automática por SmartCard Contactless, com disposição elétrica para instalação do validador de bilhetagem eletrônica, e de maneira alguma deverão existir orifícios ou buracos que possibilitem o acesso aos mecanismos internos da catraca. A catraca poderá ser de três ou quatro braços. Gaveta Nos veículos com posto de cobrador, deverá ser instalado um balaústre anti-pulo abaixo da gaveta, fixado nos balaústres verticais de sustentação. Este balaústre tem a finalidade de coibir a passagem de usuários, sem que seja devidamente registrado pela catraca. Cúpula, Escotilha e Ventilação No teto do veículo devem ser instaladas cúpulas/escotilhas de ventilação nas seguintes quantidades mínimas: Classificação Cúpula Escotilhas Tomada de ar forçado* Midiônibus Leve Pesado *Desde que não atendido o volume de renovação mínimo estabelecido pela norma. 15 Cap.3 - Pág.103

108 Os dispositivos de tomada de ar natural e forçada não podem ser contíguos e deverão ter sua localização distribuída ao longo do teto da maneira mais uniforme possível. As tomadas de ar forçado deverão estar localizadas o mais próximo possível do eixo longitudinal do veículo. Portas A tabela a seguir apresenta as características das portas dos veículos (mínimas): Classificação Portas de serviço Quantidade Mínima Vão livre mínimo (largura) Vão livre (altura) Midiônibus 02 portas do lado direito. 650 mm mm Leve 02 portas do lado direito. 1ª com 800 mm 2ª com 800 mm mm Pesado 03 portas do lado direito. 950 mm mm Todas as portas deverão possuir acionamento pneumático ou eletropneumático, sem chapas de proteção que causem restrições à passagem dos usuários. Para veículos em que a folha de porta seja maior que a profundidade do poço serão admitidas as seguintes projeções das portas em relação à lateral do veículo e com a mesma totalmente aberta: Veículos com escada: máximo 200 mm; As folhas das portas, quando realizado o movimento de abertura e fechamento, não deverão prender/oferecer riscos às mãos ou pés de usuários na coluna do vão de porta ou no tapassaias. Elevador (Plataforma Elevatória) Todos os veículos deverão possuir na primeira porta de desembarque, plataforma elevatória com acionamento eletro hidráulico ou compatível. Tal plataforma elevatória deve atender os seguintes requisitos: Capacidade de elevação maior ou igual a 250 Kg; Vãos livres mínimos de 800 mm entre as torres, e 1000 mm para o comprimento em operação para a cadeira de rodas; Comando de operação próximo ao equipamento com fácil acesso ao operador; Revestimento com material antiderrapante na cor cinza, com perfis de acabamento em plástico amarelo (atentar para a padronização de cor). No caso de falha no sistema elétrico, o equipamento deverá permitir acionamento manual. 16 Cap.3 - Pág.104

109 Espaço para cadeirante MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ Deverá ser previsto para os veículos novos 01 (um) espaço para cadeirantes, posicionado em sentido de marcha, com área para manobra e acomodação. Tal espaço deverá conter: 01 (um) cinto de segurança retrátil de três pontos e 01 (um) cinto de segurança de dois pontos para a pessoa em cadeira de rodas; 02 (dois) cintos pequenos para travar as rodas da cadeira; Guarda-corpo para apoio do cadeirante; Pegamão fixado na lateral do veículo; Banco basculante fixado na lateral do veículo; Pegamão vertical fixado na lateral do veículo, próximo à mão do usuário. O guarda-corpo, o pegamão e o banco basculante deverão possuir acabamento em material resiliente, revestido em tecido plastificado antichama de alta resistência, substrato 100% poliéster, em cores azul e amarelo. Aplicar no piso do espaço reservado, placa antiderrapante. Aplicar ainda, conforme determinação da norma ABNT NBR 14022, adesivo de área reservada para o deficiente visual acompanhado de cão-guia e outro com as instruções de uso dos dispositivos de segurança para o cadeirante. Deverá haver dispositivo de sinalização tátil no balaústre vertical de cada assento preferencial e também próximo à área reservada para pessoa acompanhada de cão-guia, para possibilitar a identificação dos assentos e do espaço reservado Observações Gerais Em qualquer tempo, é reservado ao PODER CONCEDENTE o direito de revogar ou alterar qualquer item do presente anexo. Em caso de eventual alteração, o mesmo encaminhará a substituição do item alterado. Os casos omissos serão analisados pelo PODER CONCEDENTE. ESPECIFICAÇÃO DA FROTA PARA ÔNIBUS USADOS - SERVIÇO CONVENCIONAL Classificação e Descrição dos Veículos A tabela abaixo apresenta as classes e o resumo das descrições dos veículos do Transporte Coletivo Urbano de São José. 17 Cap.3 - Pág.105

110 Classe Midiônibus Leve Pesado Descrição Veículo Midiônibus para operação nas linhas do transporte executivo. Veículo Leve para operação em linhas preferencialmente alimentadoras ou compatíveis. Veículo Pesado para operação em linhas alimentadoras e compatíveis, bem como troncais. CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS Os veículos deverão possuir características compatíveis com as normas de fabricação vigentes na data de sua produção. Serão admitidos veículos com caixa de câmbio manual, automatizada ou automática, bem como suspensão mecânica, mista ou pneumática. Todos os motores deverão atender os limites de emissões estipulados pela Legislação Vigente, na data de fabricação do chassi, com localização dianteira, central ou traseira. Comprimento, Largura e Peso Bruto Total dos Veículos (PBT) O comprimento, a largura externa e o PBT dos veículos deverão estar em conformidade com a legislação vigente na data de sua fabricação. Admitem-se veículos com dimensões e PBT excedentes aos valores estabelecidos na legislação, desde que regulamentados pelo CONTRAN. Admite-se o comprimento de ônibus Padron/Pesado de até 14 m, desde que o veículo seja dotado de terceiro eixo de apoio. Admite-se o comprimento do ônibus Padron/Pesado de até 15 m, desde que o veículo seja dotado de terceiro eixo de apoio direcional. Escapamentos A tubulação do sistema de exaustão do motor deverá ser em posição horizontal, sendo a última parte (ponteira/bocal) fixada na tubulação através de abraçadeira e inclinada para baixo. As saídas dos gases de escapamento devem atender a seguinte tabela: Classificação Midiônibus Leve Pesado Saída Traseira, lado esquerdo ou direito. Traseira, lado esquerdo ou direito. Traseira, lado esquerdo ou direito. 18 Cap.3 - Pág.106

111 Pneus e Aros MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ Todos os veículos deverão estar equipados com pneus radiais, que poderão ser com ou sem câmara. Os aros de roda poderão ser em aço ou alumínio forjado, desde que mantenham suas propriedades mecânicas quando submetidas às elevadas temperaturas, geradas principalmente pelo sistema de freios. Os aros de roda em aço deverão ser pintados em esmalte sintético na cor padronizada com resistência a temperaturas superiores a 100 C. A tabela a seguir resume as dimensões dos pneus, conforme especificações dos fabricantes: Classificação Dimensões Midiônibus 215/80 R17,5 ou 215/75 R17,5 Leve 275/80 R22,5 Pesado 275/80 R22,5 ou 295/80 R22,5 Tacógrafo Todos os veículos deverão ser equipados com tacógrafo, com utilização de disco diagrama 24 horas. Freios Os freios de serviço e estacionamento deverão ser pneumáticos. Capacidade de Passageiros Para definição do layout interno dos veículos, deverá ser considerar 06 (seis) passageiros em pé por m², e atender a capacidade mínima de passageiros, conforme o quadro abaixo: Classificação Sentados Midiônibus 18 Leve 29 Pesado Cap.3 - Pág.107

112 Piso Base A base do piso deve: Revestimento Ser em alumínio (chapa lavrada ou plano liso) ou em madeira leve; Quando em madeira, possuir tratamento em autoclave, colados com adesivos estruturais à prova d água; Deverá ser revestida, em toda a sua extensão, com material antiderrapante. Na região do motor, o piso deverá ser revestido com material isolante térmico, acústico e à prova de fogo. Degraus A altura máxima dos degraus dos veículos deverá atender as especificações, conforme norma de fabricação vigente na data de sua produção aplicável a categoria do veículo, aceitando-se uma variação de 10%. Revestimento dos Degraus Os degraus deverão receber revestimento antiderrapante, preferencialmente na cor cinza ou amarelo, com as mesmas características do revestimento da base do piso. Não será admitida inclinação nos degraus, tanto no sentido longitudinal, quanto no sentido transversal. Forrações Internas/Frisos As forrações laterais e do teto do veículo deverão possuir características de retardamento à propagação de fogo e de isolantes térmicos e acústicos, bem como não absorverem umidade (baixa propriedade higroscópica). Janelas/Vidros As janelas deverão possuir duas bandeiras de 50% (cinquenta por cento) cada uma, sendo que apenas a parte superior deverá apresentar vidros móveis, podendo ser invertida, naquelas onde há aplicação do itinerário lateral. Com exceção para com os veículos microônibusnos quais as janelas podem ter duas folhas corrediças. Para os veículos equipados com aparelho de ar condicionado admite-se a utilização de janelas com vidros fixos (com trava ou mesmo inteiriços). 20 Cap.3 - Pág.108

113 Sanfonas A sanfona para veículos articulados deverá ser do tipo baixa e na cor cinza. A borracha da região da rótula deverá ser em material de alta resistência. Bancos A poltrona do motorista deverá ter amortecimento e possuir cinto de segurança de três pontos (retrátil) e abdominal respectivamente, sendo que a poltrona do cobrador deverá ter apoio para os braços, do tipo basculante. O layout interno dos bancos deverá obedecer às distribuições 2x2 ou 2x1. Lixeiras Os veículos devem dispor de ao menos uma lixeira, preferencialmente instalada próxima a uma das portas de desembarque. Iluminação A iluminação interna deverá ser fluorescente ou emled. Os faróis dianteiros dos veículosdeverão acender na luz baixa, simultaneamente ao funcionamento do motor, para todos os veículos, estando este comutado a chave de ignição. Os veículos deverão receber iluminação no espelho dos degraus ou apresentar 01(uma) lâmpada em cada caixa de mecanismo de portas, com acionamento conjugado à abertura das portas, quando a iluminação interna estiver acionada. Pintura Os veículos deverão ser pintados de acordo com o padrão de cores defino pelo PODER CONCEDENTE, conforme especificado neste edital. Campainha Parada solicitada Deverão ser instalados preferencialmente, interruptores de acionamento de campainha no pegamão central das portas de desembarquee, após a catraca, em balaústres verticais alternados. É exigido que no mínimo cada porta de desembarque possua um interruptor de acionamento da campainha. Os interruptores de campainha deverão ser distribuídos simetricamente após a catraca. 21 Cap.3 - Pág.109

114 O veículo deverá ter instalado campainha com a finalidade de confirmar ao passageiro que o seu desembarque foi solicitado. No painel do veículo deverá ser instalado um sinalizador visual para informar o motorista da solicitação de desembarque. Luminárias PARADA SOLICITADA As luminárias deverão estar conjugadas ao sinal sonoro de alerta ao passageiro e motorista. Excepcionalmente para veículos classificados como microônibus não é obrigatória presença da Luminária Parada Solicitada. Itinerários Os ônibus poderão apresentar itinerário eletrônico (dot) ou de pano com inscrições na cor amarelo-limão, verde-limão ou branco, com fundo preto. A iluminação deverá ser através de lâmpadas fluorescentes ou de led. Para os veículos que possuírem painel eletrônico com led deverá ser observado: O itinerário deverá possuir ledperceptor de luz, que permita a regulagem automática de níveis diferentes de intensidade dos leds, em função de maior ou menor luminosidade do ambiente, para que haja uma perfeita visibilidade e legibilidade das mensagens, mesmo com luz solar incidente diretamente nos painéis, permitindo a leitura da mensagem. Em casos de falta de energia, o equipamento não deverá perder os textos armazenados na memória. A unidade de controle do equipamento deverá apresentar visor com iluminação própria e controlar ambos os painéis, além de possibilitar codificação alfanumérica Campainha do cadeirante (quando disponível plataforma elevatória) Deverá ser instalado no pega-mão interno da área do cadeirante, 01 (um)interruptor de acionamento de campainha para alertar o motorista que ocadeirante/pessoa com deficiência irá desembarcar. Deverá ter acionamento autoblocante, ou seja, é possível acioná-lo somente 01(uma) vez. Para reiniciá-lo, é preciso a abertura/fechamento das portas. Campainha do cobrador O acionamento deverá ter sinal sonoro. Não deverá ter acionamento autoblocante. 22 Cap.3 - Pág.110

115 Elevador Para sinalizar o funcionamento do equipamento de elevação, deverá ser instalado sinal sonoro de notificação, que deve ser acionado em conjunto a plataforma. O sinalizador sonoro deverá estar localizado próximo do elevador, sendo intermitente, acionando simultaneamente sinal ótico de alerta que poderá estar integrado ao projeto da plataforma. Saídas de Emergência As saídas de emergência deverão estar identificadas por adesivos próprios, e quantificadas em conformidade com a legislação vigente na data de fabricação do veículo. Nota: Quando o requisito de saída de emergência do teto não puder ser atendido, deverá ser apresentada outra solução mediante comprovação técnica junto ao PODER CONCEDENTE. Catracas Todos os veículos deverão possuir catraca, com especificações mínimas: A catraca registradora de passageiros deverá ser posicionada no corredor de circulação próxima a porta dianteira. Deverá estar capacitada para receber módulo de cobrança automática por SmartCard Contactless, com disposição elétrica para instalação do validador de bilhetagem eletrônica, e de maneira alguma deverão existir orifícios ou buracos que possibilitem o acesso aos mecanismos internos da catraca. A catraca poderá ser de três ou quatro braços, desde que atenda demais disposições citadas. Gaveta Todos os veículos com catracas deverão apresentar gaveta. Deverá ser instalado um balaústre antipulo abaixo da gaveta, fixado nos balaústres verticais de sustentação. Este balaústre tem a finalidade de coibir a passagem de usuários sem que seja devidamente registrado pela catraca. Escotilha, Ventilação No teto do veículo deverão ser instaladas escotilhas de ventilação nas seguintes quantidades: 23 Cap.3 - Pág.111

116 Classificação Escotilhas Midiônibus 1 Leve 2 Pesado 2 Sistemas de ventilação forçada e ar condicionado não são obrigatórios, desde que não exigidos na norma de fabricação vigente na data de sua produção. Portas A tabela a seguir apresenta a quantidade mínima de portas dos veículos: Classificação Quantidade Vão livre mínimo (largura) Midiônibus 01 porta do lado direito. 650 mm Leve Pesado 02 portas do lado direito. 02 portas do lado direito. 700 mm 700 mm Todas as portas deverão ter acionamento pneumático ou eletropneumático, sem chapas de proteção que causem restrições à passagem dos usuários. As folhas de portas, quando realizado o movimento de abertura e fechamento, não deverão prender/oferecer riscos às mãos ou pés de usuários na coluna do vão de porta ou no tapassaias. Observações Gerais Em qualquer tempo é reservado ao PODER CONCEDENTE o direito de revogar ou alterar qualquer item deste manual. Em caso de eventual alteração, o mesmo encaminhará a substituição do item alterado. Os casos omissos serão analisados pelo PODER CONCEDENTE. ESPECIFICAÇÃO DA FROTA PARA NOVOS VEÍCULOS- SERVIÇO EXECUTIVO A LICITANTE deverá fornecer ao PODER CONCEDENTE, para análise e efeito de aprovação, o projeto de veículo a ser adquirido em 2 (duas) vias, contendo: Plantas, detalhes, vista e especificações técnicas para prévia apreciação. 24 Cap.3 - Pág.112

117 O veículo novo para ser admitido, deverá previamente ser inspecionado, e em seguida registrado no PODER CONCEDENTE. Os veículos serão inspecionados após sua produção e quaisquer não conformidades deverão ser corrigidas antes da incorporação de frota. Os veículos novos a serem apresentados pela LICITANTE e/ou incorporados na operação pela LICITANTE durante a prestação dos serviços deverão possuir os seguintes requisitos: Chassi com menos de km (cinco mil quilômetros); Idade de fabricação da carroceria inferior a 6 (seis) meses; Estar em conformidade com as normas técnicas de acessibilidade em vigor para veículos de transporte coletivo de passageiros. Os veículos deverão atender aos níveis limites de emissão de ruídos estabelecidos nas normas regulamentadoras trabalhistas vigentes, bem como compatibilidade com a resolução CONAMA P7/Euro V ou posterior. Os veículos para o serviço diferenciado deverão observar as especificações definidas pelo PODER CONCEDENTE quanto à qualidade pretendida do serviço, a destacar: Ar condicionado; Porta pacotes tipo rodoviário; Poltronas de padrão serviço fretamento/rodoviário com três estágios de regulagem (2+1 ou 2x2); Bagageiro lateral e/ou traseiro com total acesso externo; Classificação e Descrição dos Veículos A tabela abaixo apresenta as classes e o resumo das descrições dos veículos: Classe Midiônibus Descrição Veículo midiônibus para operação em linhas com maior demanda. Características Mecânicas Os veículos deverão possuir características compatíveis com as normas de fabricação vigentes na data de sua produção. Todos os motores deverão atender os limites de emissões estipulados pela Legislação Vigente, na data de fabricação do chassi. 25 Cap.3 - Pág.113

118 Comprimento, Largura e Peso Bruto Total dos Veículos (PBT) O comprimento, a largura externa e o PBT dos veículos devem estar em conformidade com a legislação vigente. Admitem-se veículos com dimensões e PBT excedentes aos valores estabelecidos na Legislação, desde que regulamentados pelo CONTRAN. Freios Os freios de serviço e de estacionamento deverão ser pneumáticos. Escapamentos A tubulação do sistema de exaustão do motor deverá ser em posição horizontal, sendo a última parte (ponteira/bocal) fixada na tubulação através de braçadeira e inclinada para baixo com ângulo de 25 em relação ao plano horizontal. As saídas dos gases de escapamento deverão atender a seguinte tabela: Classificação Midiônibus Saída Traseira, lado esquerdo ou direito. Pneus e Aros Todos os veículos deverão estar equipados com pneus radiais sem câmara. Os aros de roda poderão ser em aço ou alumínio forjado, desde que mantenham suas propriedades mecânicas quando submetidas às elevadas temperaturas, geradas principalmente pelo sistema de freios. Os aros de roda em aço deverão ser pintados em esmalte sintético na cor padronizada com resistência a temperaturas superiores a 100 C. Classificação Dimensões Midiônibus 285/70 R19,5 ou 275/80 R22,5 Admissão Os filtros de ar dos motores deverão ser do tipo seco, equipados com elemento de segurança e preferencialmente com tomada de ar no teto ou na lateral superior. 26 Cap.3 - Pág.114

119 Tacógrafo Todos os veículos deverão ser equipados com tacógrafo eletrônico, com utilização de disco diagrama 24 horas. Capacidade de Passageiros Para definição do layout interno dos veículos, deve-se atender a capacidade mínima de passageiros sentados, conforme o quadro seguinte: Classificação Posição do motor Sentados Total (sentados/em pé) Midiônibus Dianteiro ou Traseiro 38 Não aplicável Altura Interna dos Veículos (Centro do Corredor) A altura interna deverá atender as especificações, conforme norma de fabricação vigente na data de sua produção aplicável a categoria do veículo. Balaústres/ Pega-mãos/Alças/Tapassaias Todos os balaústres que são pontos de apoio deverão ser em tubo encapsulado em termoplástico, na cor padronizada pelas normas de acessibilidade e quando não for possível o encapsulamento, deverão ser pintados em epóxi na cor do material encapsulado. Na lateral dos porta pacotes deverá constar guia para a segurança de locomoção dos passageiros. Bancos A poltrona do motorista deverá ter amortecimento e possuir cinto de segurança de três pontos (retrátil) e abdominal respectivamente. Os bancos dos passageiros deverão ser montados no sentido de marcha do veículo. No sentido longitudinal, os bancos dos passageiros deverão estar alinhados em relação à altura. Excepcionalmente, nos casos em que não for possível tal alinhamento, poderão ser utilizados patamares/levantes. As poltronas dos passageiros deverão ser compatíveis com características de serviço fretamento/rodoviário com 3 estágios de regulagem (2+1). Todos os bancos do veículo deverão possuir apoio de braço instalado do tipo basculante. O layout interno dos bancos deverá obedecer à distribuição 2x1 ou 2x2, sendo duplos nos dois lados do salão, ou duplos no lado esquerdo e únicos no lado direito. 27 Cap.3 - Pág.115

120 PISO Base A base do piso deverá: Ser em alumínio (chapa lavrada ou plano liso) ou em madeira leve; Quando em madeira, possuir tratamento em autoclave, colados com adesivos estruturais à prova d água; Tratado contra ação deterioradora de agentes biológicos (fungos e insetos xilófagos). Revestimento Deve ser revestido, em toda a sua extensão, com manta de borracha ou lençol em PVC antiderrapante aderido de partículas de silício (taraflex). Na região do motor, o piso deverá ser revestido com material isolante térmico, acústico e à prova de fogo. Caixas de Rodas / Patamares / Corredor O material das caixas de roda deverá receber tratamento antirruído e anticorrosivo e ser de alta resistência e durabilidade, resistindo a impactos e eventuais explosões de pneus, evitando danos à estrutura e superfície. Para evitar acidentes, todos os patamares devem ter suas laterais fechadas de uma forma que não permitam cantos vivos, podendo ter sua altura inferior às caixas de rodas, desde que possibilitem o alinhamento dos bancos. Degraus A tabela abaixo apresenta a altura máxima dos degraus dos veículos, admitindo-se a tolerância somente em último caso: Classificação Altura do solo Altura do solo Altura do solo Tolerância 1º degrau 1º a 2º degrau 2º a 3º degrau mm mm mm Midiônibus % Revestimento dos Degraus Os degraus deverão receber revestimento antiderrapante, com acabamentos/perfis em plástico amarelo. 28 Cap.3 - Pág.116

121 Não será admitida inclinação nos degraus, tanto no sentido longitudinal, quanto no sentido transversal. Forrações Internas / Frisos As forrações laterais e do teto do veículo deverão possuir características de retardamento à propagação de fogo e de isolantes térmicos e acústicos, bem como não absorverem umidade (baixa propriedade higroscópica). Janelas / Vidros As janelas deverão ser de modelo rodoviário tipo standard, ou seja, com duas folhas corrediças que devem ser travadas para melhor funcionamento do sistema de ar condicionado. O vidro localizado atrás do posto do motorista deverá ter dimensão mínima de 470 mm de largura por 770 mm de altura. Com exceção das áreas envidraçadas indispensáveis à dirigibilidade do veículo, os demais vidros poderão ser escurecidos originalmente, sem a utilização de películas específicas.os vidros frontais, da porta dianteira, dos vidros laterais e atrás do motorista, que deverão ser transparentes/incolores. Os vidros das janelas poderão ser fixos ou inteiriços. Cortinas Deverá ser instalada cortina no vidro ao lado do motorista. Deverá o veículo dispor de cortinas do tipo rodoviário para todos os passageiros, em conformidade com o padrão de estampa dos bancos, preferencialmente. Lixeiras O número de lixeiras deverá ser o mesmo que o número de portas de serviço. Itinerários Os ônibus poderão apresentar itinerário de pano com inscrições na cor amarelo-limão, verdelimão ou branco, com fundo preto, composto por duas máquinas, sendo: uma para o nome e outra para o código de linha. A iluminação deverá ser através de lâmpadas fluorescentes ou led. Para os veículos que possuem itinerário eletrônico, deverá ser observado: O itinerário deverá possuir ledperceptor de luz, que permita a regulagem automática de níveis diferentes de intensidade dos leds, em função de maior ou menor 29 Cap.3 - Pág.117

122 luminosidade do ambiente, para que haja uma perfeita visibilidade e legibilidade das mensagens, mesmo com luz solar incidente diretamente nos painéis, permitindo a leitura da mensagem. Em casos de falta de energia, o equipamento não deverá perder os textos armazenados na memória. A unidade de controle do equipamento deverá apresentar visor com iluminação própria e controlar ambos os painéis, além de possibilitar codificação alfanumérica. Iluminação A iluminação interna deverá ser fluorescente ou leds, e oferecer um índice de luminosidade não inferior a 100 Lux para os veículos Microônibus e Midiônibus, e 140 Lux para os demais. A comprovação da luminosidade deve ser feita segundo a ABNT NBR 15570/2011, ou seja, medida a 500 mm acima do nível de qualquer assento localizado a partir da segunda fileira dos bancos para passageiros. Os faróis dianteiros dos veículos deverão acender na luz baixa, simultaneamente ao funcionamento do motor, para todos os veículos, estando este comutado a chave de ignição. Os veículos deverão receber iluminação no espelho dos degraus ou apresentar 01 (uma) lâmpada em cada caixa de mecanismo de portas, com acionamento conjugado à abertura das portas, quando a iluminação interna estiver acionada. Pintura Os veículos deverão ser pintados de acordo com o padrão de cores definido neste edital. Identificação Visual Conforme determinação da Resolução Contran n.º 16/2009, aplicar adesivos refletivos nas laterais e na traseira dos veículos. A grade frontal deverá permitir a colocação de prefixo, no lado direito. Não será permitida a colocação de prefixos no para-brisa e no para-choque. Campainha Parada solicitada O veículo deverá ter instalado campainha com a finalidade de confirmar ao passageiro que o seu desembarque foi solicitado. No painel do veículo deverá ser instalado um sinalizador visual para informar o motorista da solicitação de desembarque. 30 Cap.3 - Pág.118

123 Luminárias PARADA SOLICITADA As luminárias deverão estar conjugadas ao sinal sonoro, sendo o seu acionamento autoblocante com as portas fechadas, assim, somente será possível acioná-las 01 (uma) vez. Para reiniciá-las, é preciso a abertura/fechamento das portas ou acionamento por parte do motorista. Válvula de Alívio das Portas Para todos os veículos deverá existir uma (01) válvula de alívio para cada porta, posicionada na lateral esquerda da porta de embarque. As válvulas deverão possuir lacres de proteção, devendo funcionar conjugada ao movimento do veículo, não permitindo que as portas se abram com o mesmo em movimento. O dispositivo do sistema de emergência deverá ser instalado de forma que permita o alívio das portas mesmo em casos de pane elétrica. Para todos os veículos, deverá haver adesivos nas portas informando a localização do dispositivo do sistema de emergência, bem como o seu método de operação no local do botão de alívio. Saídas de Emergência As saídas de emergência devem estar identificadas por adesivos próprios, conforme norma ABNT NBR e quantificadas da seguinte maneira: Classificação Lado esquerdo Lado direito Teto Midiônibus As portas equipadas com válvula de alívio não são consideradas saídas de emergência. Catracas Todos os veículos deverão possuir catraca, com especificações mínimas: A catraca registradora de passageirosdeverá ser posicionada próximo ao posto de comando do motorista, sobre pedestal com pintura eletrostática com poliéster ou epoxi em pó na cor grafite. Deverá estar capacitada para receber módulo de cobrança automática por SmartCard Contactless, com disposição elétrica para instalação do validador de bilhetagem eletrônica, e de maneira alguma deverão existir orifícios ou buracos que possibilitem o acesso aos mecanismos internos da catraca. 31 Cap.3 - Pág.119

124 A catraca poderá ser de três ou quatro braços, desde que atenda demais disposições citadas. Gaveta Todos os veículos com catracas deverão apresentar gaveta para o motorista. Cúpula, Escotilha e Ventilação No teto do veículo devem ser instaladas cúpulas/escotilhas de ventilação nas seguintes quantidades mínimas: Classificação Cúpula Escotilhas Tomada de ar forçado* Midiônibus *Desde que não atendido o volume de renovação mínimo estabelecido pela norma. Os dispositivos de tomada de ar natural e forçada não podem ser contíguos e deverão ter sua localização distribuída ao longo do teto da maneira mais uniforme possível. As tomadas de ar forçado deverão estar localizadas o mais próximo possível do eixo longitudinal do veículo. Portas A tabela a seguir apresenta as características das portas dos veículos: Classificação Quantidade Portas de serviço Vão livre mínimo (largura) Midiônibus 01 porta do lado direito. 700 mm Todas as portas deverão possuir acionamento pneumático ou eletro pneumático, sem chapas de proteção que causem restrições à passagem dos usuários. As portas dos veículos do serviço diferenciado deverão ser do tipo pantográficas. Ar condicionado Os veículos do serviço diferenciado deverão, obrigatoriamente, possuir dispositivo de ar condicionado, devendo-se observar as seguintes características técnicas: Caso o sistema de ar esteja inoperante, a renovação de ar deve atender os requisitos do item SISTEMA DE AR FORÇADO deste anexo. 32 Cap.3 - Pág.120

125 Os veículos destinados ao serviço diferenciado deverão ter laudo de análise microbiológica da qualidade do ar, bem como a LICITANTE deverá possuir processos de higienização, limpeza, desinfecção e controle da qualidade do ar. Observações Gerais Em qualquer tempo, é reservado ao PODER CONCEDENTE o direito de revogar ou alterar qualquer item do presente anexo. Em caso de eventual alteração, o mesmo encaminhará a substituição do item alterado. Os casos omissos serão analisados pelo PODER CONCEDENTE. 33 Cap.3 - Pág.121

126 3.4.2 Anexo II.2 Padronização Visual da Frota Cap.3 - Pág.122

127 Estado de Santa Catarina Prefeitura Municipal de São José Secretaria Municipal de Administração Diretoria de Licitações e Contrato CONCORRÊNCIA CONCESSÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO DE PASSAGEIROS DO MUNICÍPIO EDITAL DE CONCORRÊNCIA Nº XXXXXXXX/2015 ANEXO II.2 PADRONIZAÇÃO VISUAL DA FROTA SÃO JOSÉ XX DE XXXXXX 2015 Cap.3 - Pág.123

128 - Anexo II.2 - PROJETO BÁSICO: PADRONIZAÇÃO VISUAL DA FROTA 1. IDENTIFICAÇÃO VISUAL EXTERNA 1.1. Padrão de Pintura Externa para os Veículos: Caberá a CONCESSIONÁRIA, no prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias, adequar o layout da pintura dos veículos da frota, vinculadas ao serviço público de transporte coletivo do Município de São José, a partir assinatura do contrato de concessão. Veículos considerados novos, conforme definido pelo anexo II.1, deverão ser apresentados em compatibilidade com este presente anexo na data da inspeção técnica do Poder Concedente. Cabe ressaltar, que a padronização de pintura externa é aplicável a veículos novos e usados, sem exceção de quaisquer categorias. Conforme determinação da Resolução do Contran n.º 316/2009, aplicar adesivos refletivos nas laterais e na traseira dos veículos. A grade frontal deverá permitir a colocação de prefixo no lado direito. Não será permitida a colocação de prefixos no pára-brisa e no pára-choque Serviço CONVENCIONAL Padrão externo de pintura: Cap.3 - Pág.124 2

129 Logo-Marca e numeração: Os tamanhos e dimensões citadas dos adesivos da PREFEITURA serão revisados no momento da elaboração do projeto final, conforme disponibilidade dos projetos de carroceria dos veículos aplicados. A SECRETARIA estará definindo as dimensões em prazo hábil para cumprimento do item 1.1. Cap.3 - Pág.125 3

130 Serviço DIFERENCIADO Padrão externo de pintura: Logo-Marca e numeração: Cap.3 - Pág.126 4

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