Autárquicas, o segredo está na proximidade!

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1 PROPOSTA POLÍTICA SECTORIAL AO XXIV CONGRESSO NACIONAL DA JSD 29, 30 DE ABRIL E 1 DE MAIO DE ª Subscritora: Andreia Filipa Neves Bernardo, nº (Concelhia da JSD Sintra) Autárquicas, o segredo está na proximidade! Nota Introdutória Com uma periocidade de 4 em 4 anos, ocorrem em Portugal as eleições Autárquicas está mais próximo do que parece, e vai ser o ano onde vamos todos poder decidir e analisar sob de que alçada queremos estar a nível local. Vão estar em análise e votação os órgãos executivos, Câmara Municipais e Juntas de Freguesia, a quem compete propor e executar as decisões e indicações dos órgãos deliberativos, e os órgãos deliberativos, como a Assembleia Municipal e a Assembleia de Freguesia, a quem cabe aprovar, ou não, as propostas dos respetivos órgãos executivos, entre outras competências de iniciativa própria. Mas temos visto que ao longo dos últimos anos a abstenção tem sido a grande vitória em todas as eleições, sendo necessário parar para pensar, e perceber como a JSD pode combater este perigo de fuga da democracia. É com esta drástica realidade, que a JSD Sintra observa e constata que o combate político e de proximidade com a população local têm de começar agora. Este é o segredo para vencer daqui a 1 ano vai ser um ano decisivo para o PSD, e a JSD irá deter um papel fundamental nesta etapa. Abstenção em Sintra É essencial percebermos o porquê do crescimento exponencial da abstenção, problema este que já existente desde 1976, bem como tentarmos combater este crescimento, altura esta em que estamos a pouco mais de um ano das Eleições Autárquicas.

2 Votar é um dever cívico, é uma obrigação da cidadania enquanto envolvimento e participação dos cidadãos nos processos eleitorais, e a consequente luta contra a abstenção é um dos grandes desafios que as democracias enfrentam. Esta é uma luta de todos nós. Esta é uma luta da JSD. Devemos então tomar uma atitude para mudar esta realidade. Vejamos os números da abstenção nas eleições ocorridas no presente século, em Sintra e em Portugal: Abstenção (em %) Sintra Portugal Autárquicas ,2 39,9 Autárquicas ,7 39 Autárquicas ,1 41 Autárquicas ,6 47,4 Presidenciais ,3 50 Presidenciais ,7 38,5 Presidenciais ,2 53,5 Presidenciais ,9 51,3 Parlamento Europeu ,2 60 Parlamento Europeu ,3 61,3 Parlamento Europeu ,2 63,2 Parlamento Europeu ,2 Legislativas ,1 35,6 Legislativas ,3 40,3 Legislativas ,4 41,9 Legislativas ,4 44,1

3 1 Nas eleições Presidenciais, a taxa de abstenção manteve-se relativamente constante, exceto em 2006, onde esta foi significativamente menor. Já nas eleições ao Parlamento Europeu, a taxa de abstenção apresenta valores abismais. Nas eleições de 2014, esta foi de 67% em Sintra, e nunca tinha atingido valores tão elevados, mas sem uma grande disparidade de números comparativamente à média do Concelho de Sintra e à média de Portugal. Nas eleições Legislativas conclui-se que a partir de 2009 a taxa de abstenção iniciou um período de crescimento significativo, tendo atingido o auge em Por último, mas sendo o índice mais indicativo para esta análise, pela observação da tabela conclui-se que nas eleições Autárquicas 2013, a abstenção aumentou cerca de 10% face às eleições anteriores, e cerca de 7% em Portugal. A diferença de médias do Concelho de Sintra com todo o Portugal é muito considerável, sendo de grande importância repensar se existe uma grande vontade de todos os Sintrenses votarem nas próximas Autárquicas? O porquê destes valores abismais na abstenção Este crescimento abismal da abstenção que temos todos vindo a sentir, tem por base a falta de confiança dos portugueses no sistema político existente. A população no geral não se identifica com os partidos, candidatos e programas eleitorais, desconhecendo a atividade dos agentes políticos. Podemos na maior parte das vezes pensar que a quebra de compromissos eleitorais é o principal motivo para o alheamento do eleitorado face à atividade política, pois existe falta de confiança nos políticos no geral. Mas esta é sempre uma questão muito dúbia nas Autárquicas, sendo que os eleitos não têm um mandato para cumprir programas. Supõe-se autonomia de decisão. Esta é uma base do poder local. Mas sendo esta uma questão política delicada, a accountability" existe como uma avaliação do mandato e não do cumprimento do programa. São os atos eleitorais que declaram que se os antigos governantes do Poder Local passaram no teste ou não. E isso faz, ou não, vender as próximas Eleições Autárquicas. Há também falta de soluções tecnológicas que permitam os eleitores deslocados exercer o seu direito de voto. 1 Fontes de dados: SGMAI - Base de Dados do Recenseamento Eleitoral (eleitores) Escrutínio Provisório (votantes) Fonte: PORDATA, obtida a

4 Reconhecemos que a abstenção é um alheamento preocupante por parte dos cidadãos e não pode ser encarada como uma verdade inconveniente para os agentes políticos. Sendo a abstenção uma opção dos eleitores, a sua expressão em Sintra é preocupante e por isso deve ser combatida. A conclusão só pode ser uma: O PSD não pode cometer o erro dos outros partidos. Não nos podemos preocupar com a abstenção apenas nas noites eleitorais e na semana seguinte às eleições. O nosso partido deve assumir a liderança de iniciativas políticas que possam combater o fenómeno da abstenção. Quem se auto exclui de participar politicamente condena-se a ser governado por aqueles que se interessam pela política e participam nas eleições. Não podemos aceitar que os jovens se excluam do processo político quando o que está em causa é sobretudo o seu próprio futuro. A indiferença e o alheamento em relação às questões políticas e eleitorais pode permitir que maus políticos sejam eleitos por boas pessoas que optam por não votar. Porém, atualmente, não chega apenas alertar, criticar e censurar para mudar esta realidade. Precisamos de tomar medidas concretas, práticas e inovadoras que permitam combater o fenómeno da abstenção em Sintra, e em todo o país. A JSD Sintra não pode conformar-se com a tendência de crescimento consistente da abstenção, não pode contemporizar com uma realidade em que o destino de todos é determinado por um número cada vez menor de eleitores. Somos uma grande força de mudança que afronta as dificuldades e as transforma em desafios a vencer, portanto temos de refletir e apresentar medidas para esta abstenção não se abater sobre nós nas próximas eleições, que são tão importantes no nosso concelho. Os militantes da JSD Sintra têm de contribuir para reforçar a imagem do PSD de Sintra como uma plataforma política de liberdade e de participação que mantém a capacidade de inovar e liderar a mudança. Mesmo sendo uma realidade que todos conhecemos, existiu uma franca percentagem de votantes no PSD nas últimas Eleições Autárquicas em Sintra, havendo ainda uma grande maioria de votos para um candidato independente que anteriormente dava a cara pelo PSD. Daqui a 2 anos isto não pode acontecer. O candidato que for apoiado pelo PSD de Sintra terá de ter uma vitória em Sintra, e com o grande apoio da JSD.

5 A proximidade faz a escolha! Todo o valor do Poder Local consagra-se nas Eleições Autárquicas, sendo os partidos vencedores donos das suas terras nos próximos 4 anos e tendo toda a legitimidade para colocar em prática todo o seu programa eleitoral e o seu poder de decisão sobre as mais variadas temáticas. Mas aqui já se questiona: Será que os vencedores são vencedores pelo seu programa eleitoral? Ou pelo a prezo ou desprezo que os eleitores estão a ter naquele momento decisivo com o poder que está instalado a nível Nacional? Podemos assim dizer que existe uma noção da diferença entre o Estado da Nação e a Autarquia Local. Os problemas do Parlamento são os de todos os portugueses, mas os da Autarquia são os da comunidade local, dos nossos vizinhos, da nossa população mais próxima. A natureza dos problemas é distinta, e assim têm de ser analisados de maneira diferente. Nas Autarquias a proximidade é fundamental. É assim fundamental para os mandatos autárquicos. Um poder próximo de nós, faz com que ele seja mais credível, sendo que podemos diariamente ver como ele é gerido e estabelecido, e não podendo deixar que exista uma contaminação da política nacional com a local. Se queremos que não haja contaminação, temos de trata-las de formas distintas. Há ainda uma ideia que é preciso refletir, e reter a grande importância da mesma: a política discursiva. A proximidade permite que expliquemos, diretamente, aos nossos eleitores as nossas escolhas políticas e permite-nos ouvir e compreender melhor as suas expetativas sobre a nossa atuação. Ou seja, a proximidade Autárquica ajuda à deliberação política dos representantes e dos representados. O papel da JSD nas Eleições Autárquicas Como analisado anteriormente, não podemos deixar que exista uma contaminação das Políticas Nacionais para as Políticas Locais, e a JSD tem atualmente esta tarefa: explicar as diferenças entre votar no PSD nas Autárquicas, mesmo existindo uma governação Nacional do Partido Socialista. A JSD como órgão vivo e ativo do PSD teve, e terá, sempre um papel dinâmico nos processos de Eleições, quaisquer que elas sejam.

6 Neste momento, a preparação do futuro do PSD está em grande foco nas Eleições Autárquicas de Este vai ser o momento para ganhar novamente Portugal, depois do PS ter vencido ilegitimamente uma luta que à partida nunca venceu. É necessário fazer um trabalho no terreno, ir para a rua! Ir para junto das Associações e Instituições Juvenis, Grupos Culturais, Associações Cívicas, Associações de Estudantes, amigos, colegas toda a população do nosso Concelho tem de ser alertada e informada sobre a importância do seu voto nas Eleições Autárquicas de 2017! Esta é uma forma de ganhar notoriedade e impacto na população em geral, conseguindo uma maior aceitação dos jovens, para que possamos conquistar a confiança da nossa população local. Frequência da Comunicação da JSD com os Eleitores No âmbito da comunicação, a JSD tem sempre uma grande preocupação de comunicar com os seus militantes de forma informativa sobre as politicas que estão a ser debatidas na atualidade de forma a ajudar a compreender as medidas que estão a ser tomadas a nível macro. Mas existe o nível micro. Têm de haver uma comunicação que tem de ser direcionada para os militantes sobre a nossa micro envolvência (Concelho e Freguesia), e depois de alerta-los, (pessoas que estão sempre mais dispostas a receber a informação sobre o nosso partido, sobre os nossos candidatos), é necessário alargar o nosso público-alvo. Mas este nosso público-alvo não pode ser só descoberto nos últimos meses antes das Autárquicas, em plena campanha eleitoral. É necessário começar desde já a preparar a população para o futuro do nosso Concelho. Medidas de criação de uma maior proximidade 1. Proximidade entre os Autarcas em atual exercício - Incentivar o contato entre os jovens autarcas e os restantes simpatizantes e militantes, quer através das suas estruturas locais, quer através da estrutura regional, de forma a promover a participação de todos na construção de um poder local mais competente e

7 de fortalecer a ligação à realidade local, aumentando a capacidade de resposta aos problemas existentes. 2. Novas Metodologias - Melhores mecanismos de esclarecimento eleitoral, quanto a programas de partidos, regras eleitorais, e legislação inerente. 3. Política e Cidadania nas Escolas - Inclusão de disciplina obrigatória "Política e Cidadania" no Ensino Secundário, de forma a introduzir conceitos sociais, económicos e políticos, pois os jovens precisam de ter uma base sólida e compreender como funciona o sistema político em Portugal. Atualmente, toda a informação é pouca, e esta disciplina iria ser fulcral para os jovens conhecerem as instituições políticas existentes e o seu funcionamento, conceitos económicos e jurídicos básicos que lhes serão uteis na vida futura assim como conceitos financeiros de forma a que cada cidadão possa gerir autonomamente o seu rendimento e o seu património quando for adulto. Mas terá de haver sempre uma grande atenção para o Docente desta cadeira. Não queremos dizer que o professor poderá tirar partido de uma ideia ou de outra e mostrar as mais-valias aos seus alunos dela mesma, mas sabemos que esta é a natureza do Ser Humano e temos sempre de ter esta realidade em conta. 4. Voto eletrónico Este é um mecanismo que facilita o acesso ao voto, existindo assim uma maior facilidade para cada cidadão exercer o seu direito e dever ao voto. 5. Benefícios à Câmara Municipal - Atribuição de benefícios aos Concelhos onde a taxa de abstenção diminui, de modo a criar uma motivação à Camara Municipal do Concelho em questão, e assim esta criar medidas e estratégias para a abstenção ser cada vez menor. 6. Benefícios à população - Atribuição de benefícios à população residente num dado concelho, quando a taxa de abstenção desce. Um exemplo seria reduzir a taxa de IMI, fomentando uma motivação para a população local ir votar. 7. Campanha: Vota por ti, muda por ti! Campanhas de sensibilização para a participação nos atos eleitorais, apelando ao sentimento da população, mostrando como as políticas locais têm uma relação muito mais direta com as pessoas. 8. Ações de formação nas Escolas Estas ações de Formação nas Escolas estão direcionadas para os alunos do 11º e 12º anos, assim como nas faculdades, se existirem no Concelho em questão, salientado a grande importância das Autárquicas na vida de cada um.

8 Conclusão A Política Local vive da Proximidade. É para isso que ela existe. Para contrapor e resolver problemas de natureza distinta dos que trata a Política Nacional. É assim possível analisar que a JSD tem neste momento a faca e o queijo na mão, podendo fazer todo o trabalho necessário para ganhar um grande número de Câmaras Municipais e Juntas de Freguesia. Como Stuart Mill escreveu, na obra On Liberty, "aquele que sabe apenas um lado de um argumento sabe muito pouco sobre ele". É por isso que, como o mesmo referiu, temos de ouvir os argumentos de quem realmente acredita neles e conhecê-los na sua forma mais plausível. Em política, isto apenas é possível se estivermos próximos das pessoas que representamos. Necessitamos de ouvir as suas expectativas e os seus dilemas. Necessitamos de explicar-lhes as nossas decisões. Só assim se faz a política autárquica: estando próximo e ouvindo.

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