Autárquicas, o segredo está na proximidade!
|
|
- Juan Araújo Oliveira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROPOSTA POLÍTICA SECTORIAL AO XXIV CONGRESSO NACIONAL DA JSD 29, 30 DE ABRIL E 1 DE MAIO DE ª Subscritora: Andreia Filipa Neves Bernardo, nº (Concelhia da JSD Sintra) Autárquicas, o segredo está na proximidade! Nota Introdutória Com uma periocidade de 4 em 4 anos, ocorrem em Portugal as eleições Autárquicas está mais próximo do que parece, e vai ser o ano onde vamos todos poder decidir e analisar sob de que alçada queremos estar a nível local. Vão estar em análise e votação os órgãos executivos, Câmara Municipais e Juntas de Freguesia, a quem compete propor e executar as decisões e indicações dos órgãos deliberativos, e os órgãos deliberativos, como a Assembleia Municipal e a Assembleia de Freguesia, a quem cabe aprovar, ou não, as propostas dos respetivos órgãos executivos, entre outras competências de iniciativa própria. Mas temos visto que ao longo dos últimos anos a abstenção tem sido a grande vitória em todas as eleições, sendo necessário parar para pensar, e perceber como a JSD pode combater este perigo de fuga da democracia. É com esta drástica realidade, que a JSD Sintra observa e constata que o combate político e de proximidade com a população local têm de começar agora. Este é o segredo para vencer daqui a 1 ano vai ser um ano decisivo para o PSD, e a JSD irá deter um papel fundamental nesta etapa. Abstenção em Sintra É essencial percebermos o porquê do crescimento exponencial da abstenção, problema este que já existente desde 1976, bem como tentarmos combater este crescimento, altura esta em que estamos a pouco mais de um ano das Eleições Autárquicas.
2 Votar é um dever cívico, é uma obrigação da cidadania enquanto envolvimento e participação dos cidadãos nos processos eleitorais, e a consequente luta contra a abstenção é um dos grandes desafios que as democracias enfrentam. Esta é uma luta de todos nós. Esta é uma luta da JSD. Devemos então tomar uma atitude para mudar esta realidade. Vejamos os números da abstenção nas eleições ocorridas no presente século, em Sintra e em Portugal: Abstenção (em %) Sintra Portugal Autárquicas ,2 39,9 Autárquicas ,7 39 Autárquicas ,1 41 Autárquicas ,6 47,4 Presidenciais ,3 50 Presidenciais ,7 38,5 Presidenciais ,2 53,5 Presidenciais ,9 51,3 Parlamento Europeu ,2 60 Parlamento Europeu ,3 61,3 Parlamento Europeu ,2 63,2 Parlamento Europeu ,2 Legislativas ,1 35,6 Legislativas ,3 40,3 Legislativas ,4 41,9 Legislativas ,4 44,1
3 1 Nas eleições Presidenciais, a taxa de abstenção manteve-se relativamente constante, exceto em 2006, onde esta foi significativamente menor. Já nas eleições ao Parlamento Europeu, a taxa de abstenção apresenta valores abismais. Nas eleições de 2014, esta foi de 67% em Sintra, e nunca tinha atingido valores tão elevados, mas sem uma grande disparidade de números comparativamente à média do Concelho de Sintra e à média de Portugal. Nas eleições Legislativas conclui-se que a partir de 2009 a taxa de abstenção iniciou um período de crescimento significativo, tendo atingido o auge em Por último, mas sendo o índice mais indicativo para esta análise, pela observação da tabela conclui-se que nas eleições Autárquicas 2013, a abstenção aumentou cerca de 10% face às eleições anteriores, e cerca de 7% em Portugal. A diferença de médias do Concelho de Sintra com todo o Portugal é muito considerável, sendo de grande importância repensar se existe uma grande vontade de todos os Sintrenses votarem nas próximas Autárquicas? O porquê destes valores abismais na abstenção Este crescimento abismal da abstenção que temos todos vindo a sentir, tem por base a falta de confiança dos portugueses no sistema político existente. A população no geral não se identifica com os partidos, candidatos e programas eleitorais, desconhecendo a atividade dos agentes políticos. Podemos na maior parte das vezes pensar que a quebra de compromissos eleitorais é o principal motivo para o alheamento do eleitorado face à atividade política, pois existe falta de confiança nos políticos no geral. Mas esta é sempre uma questão muito dúbia nas Autárquicas, sendo que os eleitos não têm um mandato para cumprir programas. Supõe-se autonomia de decisão. Esta é uma base do poder local. Mas sendo esta uma questão política delicada, a accountability" existe como uma avaliação do mandato e não do cumprimento do programa. São os atos eleitorais que declaram que se os antigos governantes do Poder Local passaram no teste ou não. E isso faz, ou não, vender as próximas Eleições Autárquicas. Há também falta de soluções tecnológicas que permitam os eleitores deslocados exercer o seu direito de voto. 1 Fontes de dados: SGMAI - Base de Dados do Recenseamento Eleitoral (eleitores) Escrutínio Provisório (votantes) Fonte: PORDATA, obtida a
4 Reconhecemos que a abstenção é um alheamento preocupante por parte dos cidadãos e não pode ser encarada como uma verdade inconveniente para os agentes políticos. Sendo a abstenção uma opção dos eleitores, a sua expressão em Sintra é preocupante e por isso deve ser combatida. A conclusão só pode ser uma: O PSD não pode cometer o erro dos outros partidos. Não nos podemos preocupar com a abstenção apenas nas noites eleitorais e na semana seguinte às eleições. O nosso partido deve assumir a liderança de iniciativas políticas que possam combater o fenómeno da abstenção. Quem se auto exclui de participar politicamente condena-se a ser governado por aqueles que se interessam pela política e participam nas eleições. Não podemos aceitar que os jovens se excluam do processo político quando o que está em causa é sobretudo o seu próprio futuro. A indiferença e o alheamento em relação às questões políticas e eleitorais pode permitir que maus políticos sejam eleitos por boas pessoas que optam por não votar. Porém, atualmente, não chega apenas alertar, criticar e censurar para mudar esta realidade. Precisamos de tomar medidas concretas, práticas e inovadoras que permitam combater o fenómeno da abstenção em Sintra, e em todo o país. A JSD Sintra não pode conformar-se com a tendência de crescimento consistente da abstenção, não pode contemporizar com uma realidade em que o destino de todos é determinado por um número cada vez menor de eleitores. Somos uma grande força de mudança que afronta as dificuldades e as transforma em desafios a vencer, portanto temos de refletir e apresentar medidas para esta abstenção não se abater sobre nós nas próximas eleições, que são tão importantes no nosso concelho. Os militantes da JSD Sintra têm de contribuir para reforçar a imagem do PSD de Sintra como uma plataforma política de liberdade e de participação que mantém a capacidade de inovar e liderar a mudança. Mesmo sendo uma realidade que todos conhecemos, existiu uma franca percentagem de votantes no PSD nas últimas Eleições Autárquicas em Sintra, havendo ainda uma grande maioria de votos para um candidato independente que anteriormente dava a cara pelo PSD. Daqui a 2 anos isto não pode acontecer. O candidato que for apoiado pelo PSD de Sintra terá de ter uma vitória em Sintra, e com o grande apoio da JSD.
5 A proximidade faz a escolha! Todo o valor do Poder Local consagra-se nas Eleições Autárquicas, sendo os partidos vencedores donos das suas terras nos próximos 4 anos e tendo toda a legitimidade para colocar em prática todo o seu programa eleitoral e o seu poder de decisão sobre as mais variadas temáticas. Mas aqui já se questiona: Será que os vencedores são vencedores pelo seu programa eleitoral? Ou pelo a prezo ou desprezo que os eleitores estão a ter naquele momento decisivo com o poder que está instalado a nível Nacional? Podemos assim dizer que existe uma noção da diferença entre o Estado da Nação e a Autarquia Local. Os problemas do Parlamento são os de todos os portugueses, mas os da Autarquia são os da comunidade local, dos nossos vizinhos, da nossa população mais próxima. A natureza dos problemas é distinta, e assim têm de ser analisados de maneira diferente. Nas Autarquias a proximidade é fundamental. É assim fundamental para os mandatos autárquicos. Um poder próximo de nós, faz com que ele seja mais credível, sendo que podemos diariamente ver como ele é gerido e estabelecido, e não podendo deixar que exista uma contaminação da política nacional com a local. Se queremos que não haja contaminação, temos de trata-las de formas distintas. Há ainda uma ideia que é preciso refletir, e reter a grande importância da mesma: a política discursiva. A proximidade permite que expliquemos, diretamente, aos nossos eleitores as nossas escolhas políticas e permite-nos ouvir e compreender melhor as suas expetativas sobre a nossa atuação. Ou seja, a proximidade Autárquica ajuda à deliberação política dos representantes e dos representados. O papel da JSD nas Eleições Autárquicas Como analisado anteriormente, não podemos deixar que exista uma contaminação das Políticas Nacionais para as Políticas Locais, e a JSD tem atualmente esta tarefa: explicar as diferenças entre votar no PSD nas Autárquicas, mesmo existindo uma governação Nacional do Partido Socialista. A JSD como órgão vivo e ativo do PSD teve, e terá, sempre um papel dinâmico nos processos de Eleições, quaisquer que elas sejam.
6 Neste momento, a preparação do futuro do PSD está em grande foco nas Eleições Autárquicas de Este vai ser o momento para ganhar novamente Portugal, depois do PS ter vencido ilegitimamente uma luta que à partida nunca venceu. É necessário fazer um trabalho no terreno, ir para a rua! Ir para junto das Associações e Instituições Juvenis, Grupos Culturais, Associações Cívicas, Associações de Estudantes, amigos, colegas toda a população do nosso Concelho tem de ser alertada e informada sobre a importância do seu voto nas Eleições Autárquicas de 2017! Esta é uma forma de ganhar notoriedade e impacto na população em geral, conseguindo uma maior aceitação dos jovens, para que possamos conquistar a confiança da nossa população local. Frequência da Comunicação da JSD com os Eleitores No âmbito da comunicação, a JSD tem sempre uma grande preocupação de comunicar com os seus militantes de forma informativa sobre as politicas que estão a ser debatidas na atualidade de forma a ajudar a compreender as medidas que estão a ser tomadas a nível macro. Mas existe o nível micro. Têm de haver uma comunicação que tem de ser direcionada para os militantes sobre a nossa micro envolvência (Concelho e Freguesia), e depois de alerta-los, (pessoas que estão sempre mais dispostas a receber a informação sobre o nosso partido, sobre os nossos candidatos), é necessário alargar o nosso público-alvo. Mas este nosso público-alvo não pode ser só descoberto nos últimos meses antes das Autárquicas, em plena campanha eleitoral. É necessário começar desde já a preparar a população para o futuro do nosso Concelho. Medidas de criação de uma maior proximidade 1. Proximidade entre os Autarcas em atual exercício - Incentivar o contato entre os jovens autarcas e os restantes simpatizantes e militantes, quer através das suas estruturas locais, quer através da estrutura regional, de forma a promover a participação de todos na construção de um poder local mais competente e
7 de fortalecer a ligação à realidade local, aumentando a capacidade de resposta aos problemas existentes. 2. Novas Metodologias - Melhores mecanismos de esclarecimento eleitoral, quanto a programas de partidos, regras eleitorais, e legislação inerente. 3. Política e Cidadania nas Escolas - Inclusão de disciplina obrigatória "Política e Cidadania" no Ensino Secundário, de forma a introduzir conceitos sociais, económicos e políticos, pois os jovens precisam de ter uma base sólida e compreender como funciona o sistema político em Portugal. Atualmente, toda a informação é pouca, e esta disciplina iria ser fulcral para os jovens conhecerem as instituições políticas existentes e o seu funcionamento, conceitos económicos e jurídicos básicos que lhes serão uteis na vida futura assim como conceitos financeiros de forma a que cada cidadão possa gerir autonomamente o seu rendimento e o seu património quando for adulto. Mas terá de haver sempre uma grande atenção para o Docente desta cadeira. Não queremos dizer que o professor poderá tirar partido de uma ideia ou de outra e mostrar as mais-valias aos seus alunos dela mesma, mas sabemos que esta é a natureza do Ser Humano e temos sempre de ter esta realidade em conta. 4. Voto eletrónico Este é um mecanismo que facilita o acesso ao voto, existindo assim uma maior facilidade para cada cidadão exercer o seu direito e dever ao voto. 5. Benefícios à Câmara Municipal - Atribuição de benefícios aos Concelhos onde a taxa de abstenção diminui, de modo a criar uma motivação à Camara Municipal do Concelho em questão, e assim esta criar medidas e estratégias para a abstenção ser cada vez menor. 6. Benefícios à população - Atribuição de benefícios à população residente num dado concelho, quando a taxa de abstenção desce. Um exemplo seria reduzir a taxa de IMI, fomentando uma motivação para a população local ir votar. 7. Campanha: Vota por ti, muda por ti! Campanhas de sensibilização para a participação nos atos eleitorais, apelando ao sentimento da população, mostrando como as políticas locais têm uma relação muito mais direta com as pessoas. 8. Ações de formação nas Escolas Estas ações de Formação nas Escolas estão direcionadas para os alunos do 11º e 12º anos, assim como nas faculdades, se existirem no Concelho em questão, salientado a grande importância das Autárquicas na vida de cada um.
8 Conclusão A Política Local vive da Proximidade. É para isso que ela existe. Para contrapor e resolver problemas de natureza distinta dos que trata a Política Nacional. É assim possível analisar que a JSD tem neste momento a faca e o queijo na mão, podendo fazer todo o trabalho necessário para ganhar um grande número de Câmaras Municipais e Juntas de Freguesia. Como Stuart Mill escreveu, na obra On Liberty, "aquele que sabe apenas um lado de um argumento sabe muito pouco sobre ele". É por isso que, como o mesmo referiu, temos de ouvir os argumentos de quem realmente acredita neles e conhecê-los na sua forma mais plausível. Em política, isto apenas é possível se estivermos próximos das pessoas que representamos. Necessitamos de ouvir as suas expectativas e os seus dilemas. Necessitamos de explicar-lhes as nossas decisões. Só assim se faz a política autárquica: estando próximo e ouvindo.
MOÇÃO SETORIAL AO XVI CONGRESSO REGIONAL DO PS-AÇORES MAIS PARTICIPAÇÃO MELHOR DEMOCRACIA SUBSCRITORES
MOÇÃO SETORIAL AO XVI CONGRESSO REGIONAL DO PS-AÇORES MAIS PARTICIPAÇÃO MELHOR DEMOCRACIA SUBSCRITORES 1. José San-Bento 2. Francisco Coelho 3. Berto Messias 4. Francisco César 5. Nuno Miranda 6. Nuno
Leia maisDISCURSO CUBA. 12 de Setembro Apresentação dos candidatos PPD/PSD às. eleições autárquicas
DISCURSO CUBA 12 de Setembro 2009 Apresentação dos candidatos PPD/PSD às eleições autárquicas 1 Exmo. Senhor Presidente da Comissão Politica Distrital do PSD José Raul dos Santos Exmo. Senhor Engenheiro
Leia maisRegulamento do Conselho Municipal de Juventude da Praia da Vitória. Preâmbulo
Regulamento do Conselho Municipal de Juventude da Praia da Vitória Preâmbulo A Câmara Municipal da Praia da Vitória e a Assembleia Municipal da Praia da Vitória, atenta à sua relação de proximidade com
Leia maisSONDAGEM PRÉ ELEITORAL BRAGA 2017 JN
SONDAGEM PRÉ ELEITORAL BRAGA 2017 JN Resultados sob embargo até divulgação pelo JN no dia 15 de setembro 1. Ficha técnica Esta sondagem foi realizada pelo CESOP Universidade Católica Portuguesa para o
Leia maisDISCURSO ALMODÔVAR. 17 de Julho Apresentação candidatura autárquica
DISCURSO ALMODÔVAR 17 de Julho 2009 Apresentação candidatura autárquica 1 Exmo. Senhor José Raul dos Santos Presidente da Comissão Politica Distrital do PSD Exmo. Senhor António Sebastião Presidente da
Leia maisRegulamento. Conselho Municipal de Juventude de Castelo Branco
Regulamento Conselho Municipal de Juventude de Castelo Branco De acordo com a Lei n. 8/2009, de 18/02, que cria o regime jurídico dos conselhos municipais de juventude, a seguir se apresenta uma proposta
Leia maisRegulamento do Conselho Municipal da Juventude do Concelho de Lagoa - Açores
Regulamento do Conselho Municipal da Juventude do Concelho de Lagoa - Açores PREÂMBULO As políticas públicas dirigidas à juventude assumem nos dias de hoje uma transversalidade indiscutível. O estabelecimento
Leia maisREGULAMENTO AUTARQUIA JOVEM
REGULAMENTO AUTARQUIA JOVEM REGULAMENTO AUTARQUIA JOVEM NOTA JUSTIFICATIVA Considerando que o programa Autarquia Jovem pretende promover junto dos jovens o exercício do direito de cidadania, os valores
Leia maisMUNICÍPIO DE RIBEIRA GRANDE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DA RIBEIRA GRANDE
MUNICÍPIO DE RIBEIRA GRANDE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DA RIBEIRA GRANDE É hoje inquestionável a transversalidade das políticas públicas dirigidas à Juventude. São, igualmente, inegáveis
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE
MUNICÍPIO DE GUIMARÃES CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objecto O presente regulamento estabelece o regime jurídico do Conselho Municipal de Juventude
Leia maisSONDAGEM PRÉ ELEITORAL LISBOA 2017 JN
SONDAGEM PRÉ ELEITORAL LISBOA 2017 JN Resultados sob embargo até divulgação pelo JN no dia 18 de setembro 1. Ficha técnica Esta sondagem foi realizada pelo CESOP Universidade Católica Portuguesa para o
Leia maisSONDAGEM PRÉ ELEITORAL MAIA 2017 JN
SONDAGEM PRÉ ELEITORAL MAIA 2017 JN Resultados sob embargo até divulgação pelo JN no dia 12 de setembro 1. Ficha técnica Esta sondagem foi realizada pelo CESOP Universidade Católica Portuguesa para o Jornal
Leia maisManual do jovem deputado
Manual do jovem deputado (Este manual procura expor, de forma simples, as regras do Parlamento dos Jovens que estão detalhadas no Regimento. Se quiseres fazer outras perguntas escreve para parlamento.jovens@ar.parlamento.pt)
Leia maisMUNICÍPIO DE SÃO PEDRO DO SUL. Projeto de Alteração ao Regulamento do Orçamento Participativo do Município de S. Pedro do Sul
MUNICÍPIO DE SÃO PEDRO DO SUL Projeto de Alteração ao Regulamento do Orçamento Participativo do Município de S. Pedro do Sul Capítulo I- Disposições Gerais Artigo 1º Objeto 1. O Orçamento Participativo
Leia maisO programa Parlamento dos Jovens é uma iniciativa da Assembleia da República (AR) dirigida aos jovens do 2.º e do 3.ºciclos do ensino básico e do
O programa Parlamento dos Jovens é uma iniciativa da Assembleia da República (AR) dirigida aos jovens do 2.º e do 3.ºciclos do ensino básico e do ensino secundário Quem orienta este programa na Escola?
Leia maisTítulo IV- Organização Redação Atual Capítulo II- Estrutura Política Territorial Sub-Capítulo I- Definição da Estrutura Territorial Artigo 24) (Estrut
Sub-Capítulo I- Definição da Estrutura Territorial Artigo 24) (Estrutura Territorial) 1. A Estrutura Politica Territorial tem os seguintes níveis: a) Nacional b) Distrital c) Concelhio d) Núcleo 2. A Organização
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA. O Presidente INTERVENÇÃO DE EDUARDO FERRO RODRIGUES, PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
INTERVENÇÃO DE EDUARDO FERRO RODRIGUES, PRESIDENTE DA ENCONTRO NACIONAL DAS ASSEMBLEIAS MUNICIPAIS FORÚM LISBOA 3 MARÇO DE 2018 É com enorme satisfação que represento a Assembleia da República neste segundo
Leia maisLIBERDADE E RESPONSABILIDADE DEMOCRÁTICAS
1 de 6 Estado Liberdade e Democráticas OBJECTIVO: Reconhecer as s inerentes à Liberdade pessoal em democracia LIBERDADE E RESPONSABILIDADE DEMOCRÁTICAS Reconhece as s inerentes à liberdade pessoal em democracia.
Leia maisRELATÓRIO DE OBSERVÂNCIA DO DIREITO DE OPOSIÇÃO
RELATÓRIO DE OBSERVÂNCIA DO DIREITO DE OPOSIÇÃO 2016 INTRODUÇÃO A Lei n.º 24/98, de 26 de maio aprovou o Estatuto do Direito de Oposição, assegurando às minorias o direito de constituir e exercer uma oposição
Leia maisPSD PONTE DA BARCA UNIDO E DETERMINADO EM VENCER 2017!
PSD PONTE DA BARCA UNIDO E DETERMINADO EM VENCER 2017! Foi perante uma forte mobilização dos sociais democratas barquenses que se inaugurou a nova sede concelhia do PSD Ponte da Barca no passado dia 2
Leia maisEXMO SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE BARCELOS EXMOS SENHORES DEPUTADOS AGORA ELEITOS E EMPOSSADOS
EXMO SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE BARCELOS EXMOS SENHORES VEREADORES EXMOS SENHORES DEPUTADOS AGORA ELEITOS E EMPOSSADOS EXMOS SENHORES PRESIDENTES DE JUNTA DE FREGUESIA E UF EXMAS AUTORIDADES
Leia maisREGULAMENTO GERAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL E DEPARTAMENTOS FEDERATIVOS DAS MULHERES SOCIALISTAS CAPÍTULO I. Disposições gerais. Artigo 1.º.
REGULAMENTO GERAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL E DEPARTAMENTOS FEDERATIVOS DAS MULHERES SOCIALISTAS CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º (Âmbito) O presente Regulamento estabelece as regras aplicáveis
Leia maisSONDAGEM PRÉ ELEITORAL PORTO 2017 JN
SONDAGEM PRÉ ELEITORAL PORTO 2017 JN Resultados sob embargo até divulgação pelo JN no dia 22 de setembro 1. Ficha técnica Esta sondagem foi realizada pelo CESOP Universidade Católica Portuguesa para o
Leia maisREGULAMENTO AUTARQUIA JOVEM
REGULAMENTO AUTARQUIA JOVEM REGULAMENTO AUTARQUIA JOVEM NOTA JUSTIFICATIVA Considerando que o programa Autarquia Jovem pretende promover junto dos jovens o exercício do direito de cidadania, os valores
Leia maisConselho Municipal da Juventude de Paredes REGULAMENTO. A presente proposta de alteração do regulamento da criação do Conselho Municipal da
Conselho Municipal da Juventude de Paredes REGULAMENTO A presente proposta de alteração do regulamento da criação do Conselho Municipal da Juventude de Paredes, visa a promoção de condições que favoreçam
Leia maisManual do jovem deputado
Manual do jovem deputado (Este manual procura expor, de forma simples, as regras do Parlamento dos Jovens que estão detalhadas no Regimento. Se quiseres fazer outras perguntas escreve para parlamento.jovens@ar.parlamento.pt)
Leia maisAlteração do Regulamento do Conselho Municipal de Juventude de Évora
Alteração do Regulamento do Conselho Municipal de Juventude de Évora Preâmbulo O Conselho Municipal de Juventude de Évora, surge por iniciativa da Câmara Municipal de Évora, visando proporcionar aos jovens
Leia mais20, 21 e 22 de Março de 2015 Teatro Ribeiragrandense. Ribeira Grande. do XXI Congresso Regional
20, 21 e 22 de Março de 2015 Teatro Ribeiragrandense Ribeira Grande Regulamento do XXI Congresso Regional do PSD-Açores 1 Regulamento do XXI Congresso Regional do PSD-Açores Artigo 1º (Local e data) O
Leia maisManual do jovem deputado
2009-2010 Manual do jovem deputado (Este manual procura expor, de forma simples, as regras do Parlamento dos Jovens que estão detalhadas no Regimento. Se quiseres fazer outras perguntas escreve para parlamento.jovens@ar.parlamento.pt)
Leia maisESTATUTOS DA JUVENTUDE SOCIALISTA. «Do lado certo da História Por um Futuro com Direitos»
ESTATUTOS DA JUVENTUDE SOCIALISTA Proposta de alteração apresentada pela candidatura «Do lado certo da História Por um Futuro com Direitos» Artigo 21.º Núcleos 1. Os Núcleos são as estruturas locais da
Leia maisCONFERÊNCIA A ÉTICA NA POLÍTICA. Senhores Representantes dos Grupos Municipais do PS, CDU, PSD
CONFERÊNCIA A ÉTICA NA POLÍTICA Senhores Representantes dos Grupos Municipais do PS, CDU, PSD e BE, na presente conferência, Senhoras e Senhores convidados Minhas senhoras e meus senhores Em nome da Assembleia
Leia maisESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO. 1. Introdução RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO REFERENTE AO ANO DE 201 3
ESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO REFERENTE AO ANO DE 201 3 1. Introdução Nos termos da alínea yy) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, compete
Leia maisDDESTAQUE. 29
DDESTAQUE www.revistaport.com 29 DESTAQUE ENTREVISTA JOSÉ MARIA COSTA PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE VIANA DO CASTELO. TEMOS UMA DÍVIDA DE GRATIDÃO PARA COM OS NOSSOS EMIGRANTES José Maria Costa sublinhou,
Leia maisO Sistema Eleitoral Português leva os eleitores portugueses, dos círculos mais pequenos, a contrariar o grau de importância das eleições
O Sistema Eleitoral Português leva os eleitores portugueses, dos círculos mais pequenos, a contrariar o grau de importância das eleições Segundo Lijphart (1997), a abstenção é um fenómeno muito importante
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE. Regulamento CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Preâmbulo
MUNICÍPIO DA NAZARÉ CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE Regulamento CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Preâmbulo O Conselho Municipal de Juventude é o órgão consultivo do Município sobre matérias relacionadas com
Leia maisELEIÇÕES EUROPEIAS Eurobarómetro do Parlamento Europeu (EB Standard 69.2) Primavera Síntese analítica
Direcção-Geral da Comunicação Direcção C Relações com os Cidadãos UNIDADE DE ACOMPANHAMENTO DA OPINIÃO PÚBLICA 15/09/2008 ELEIÇÕES EUROPEIAS 2009 Eurobarómetro do Parlamento Europeu (EB Standard 69.2)
Leia maisMunicípio de Fornos de Algodres Câmara Municipal
ESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO ANO DE 2014 I. INTRODUÇÃO Nos termos da Constituição da República Portuguesa é reconhecido às minorias o direito de oposição democrática. Os partidos
Leia maisDemocracia e Sistema Eleitoral Brasileiro
Democracia e Sistema Eleitoral Brasileiro A democracia que conhecemos atualmente é um sistema político e governamental em que os cargos políticos são definidos através do voto. O seu oposto é a ditadura,
Leia maisREGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO MUNICIPAL. Regulamento n.º 01/2014. Aprovado em Reunião de Câmara a 13/02/2014
REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO MUNICIPAL Regulamento n.º 01/2014 Aprovado em Reunião de Câmara a 13/02/2014 Aprovado em Assembleia Municipal a 14/03/2014 ENQUADRAMENTO E JUSTIFICAÇÃO O Orçamento
Leia maisNORMAS DE FUNCIONAMENTO ASSEMBLEIA MUNICIPAL JOVEM
NORMAS DE FUNCIONAMENTO ASSEMBLEIA MUNICIPAL JOVEM Preâmbulo Sendo a participação um direito inegável de todos os cidadãos, mas ainda não suficientemente praticado em Portugal, o Município de Águeda tem
Leia maisCAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
Proposta de Regulamento Eleitoral das eleições primárias abertas a militantes e simpatizantes do PS para a designação do candidato do PS ao cargo do Primeiro-Ministro CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL
MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DA JUVENTUDE DE AZAMBUJA Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 28 de Junho de 2011. Publicado pelo Edital n.º 118/2011. Em vigor desde
Leia mais2015 Câmara Municipal de Nordeste. Relatório do Direito de Oposição
Relatório do Direito de Oposição ESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO RELATÓRIO AVALIAÇÃO DE 2015 Aprovado pela Lei n.º 24/98, de 26 de maio, o Estatuto do Direito de Oposição assegura às minorias, o direito
Leia maisPaulo Trigo Pereira, ISEG ULisboa e IPP TJ-CS. 7 de Maio, Assembleia da República: um sistema eleitoral proporcional e personalizado?
Paulo Trigo Pereira, ISEG ULisboa e IPP TJ-CS 7 de Maio, 2019 - Assembleia da República: um sistema eleitoral proporcional e personalizado? 2 Índice Resumo 1. Onde estávamos e onde estamos? 2. Reformar
Leia maisAssembleia Municipal Jovem de Sintra Normas de Funcionamento
Assembleia Municipal Jovem de Sintra Normas de Funcionamento A Assembleia Municipal Jovem é uma iniciativa da Câmara Municipal e da Assembleia Municipal de Sintra, dinamizada pelo Departamento de Educação
Leia maisEscola: Nome: Nº: Turma:
Escola: Nome: Nº: Turma: Skimming e scanning Skimming e scanning são duas técnicas de leitura de textos. Utilizamos frequentemente estas duas técnicas em conjunto para poupar tempo na identificação, localização
Leia maisO JOGO DAS ELEIÇÕES A C T I V I D A D E S M A T E M Á T I C A S
O JOGO DAS ELEIÇÕES A C T I V I D A D E S M A T E M Á T I C A S ÍNDICE Tabelas de Preferência Transitividade e Eliminação de Candidatos Movimentação das preferências individuais Transitividade Eliminação
Leia maisREGULAMENTO ELEITORAL
ÍNDICE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS 3 Artigo 1.º (Objeto) 3 Artigo 2.º (Princípios gerais) 3 Artigo 3.º (Capacidade eleitoral ativa) 3 Artigo 4.º (Recenseamento dos simpatizantes) 3 Artigo 5.º (Reclamações
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE PENICHE. Preâmbulo
REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE PENICHE Preâmbulo Os jovens possuem um grande potencial de mudança de mentalidades e de modernização da sociedade, devendo o Município desenvolver a sua
Leia maisCONSELHO NACIONAL DO CDS Lisboa, 30 de Maio de Intervenção de Mário Cunha Reis Conselheiro Nacional Membro da Comissão Executiva da TEM/CDS
CONSELHO NACIONAL DO CDS Lisboa, 30 de Maio de 2019 Intervenção de Mário Cunha Reis Conselheiro Nacional Membro da Comissão Executiva da Senhor Presidente do Conselho Nacional Senhora Presidente do CDS
Leia maisResultados sob embargo até divulgação no dia 25 de setembro às 20h00
SONDAGEM COM SIMULAÇÃO DE VOTO EM URNA SINTRA 2013 CESOP/UCP, PARA RTP, ANTENA 1 E DIÁRIO DE NOTÍCIAS Resultados sob embargo até divulgação no dia 25 de setembro às 20h00 1. Ficha técnica Ficha técnica
Leia maisEstatutos do PDR. Artigo 1º (Missão e objetivos)
Estatutos do PDR Artigo 1º (Missão e objetivos) 1. O PDR tem por objetivos e rege-se pelos princípios constantes da sua declaração de princípios anexa aos presentes estatutos. 2. O PDR tem por missão intervir
Leia maisCAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO DO CMJ O Conselho Municipal de Juventude de Loures, criado em fevereiro de 2004, surge por iniciativa própria do Executivo Municipal, para que através da dinâmica e ação competente deste Órgão,
Leia maisNORMAS DE PARTICIPAÇÃO III Edição do Orçamento Participativo de Guimarães - Ano de 2015
NORMAS DE PARTICIPAÇÃO III Edição do Orçamento Participativo de Guimarães - Ano de 2015 1 O presente documento enuncia as Normas de Participação do Orçamento Participativo de Guimarães para 2015, a seguir
Leia maisATUALIDADES POLÍTICA : PROCESSO ELEITORAL NORTE-AMERICANO
ATUALIDADES POLÍTICA : PROCESSO ELEITORAL NORTE-AMERICANO As eleições presidenciais nos Estados Unidos são realizadas de modo indireto por meio de delegados escolhidos via convenções partidárias. Sistema
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE REGULAMENTO CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Preâmbulo
CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE REGULAMENTO CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Preâmbulo O Conselho Municipal de Juventude é o órgão consultivo do município sobre matérias relacionadas com a política de juventude.
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO E.A.B. - ESCOLA DE ARTES DA BARRADA - ASSOCIAÇÃO DE ENSINO ARTÍSTICO : PARTE I. Artigo 1.º. Denominação. Artigo 2.º.
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO E.A.B. - ESCOLA DE ARTES DA BARRADA - ASSOCIAÇÃO DE ENSINO ARTÍSTICO : PARTE I Denominação, Sede, Natureza Jurídica Objetivos e Órgãos Artigo 1.º Denominação A Associação EAB -
Leia maisParlamento dos Jovens 2017
Parlamento dos Jovens 2017 A Constituição que temos, a Constituição que queremos: desafios ao poder local. Neste ano letivo concretizou-se a 22ªedição do Parlamento dos Jovens do Secundário. O tema para
Leia maisPARLAMENTO DOS JOVENS E N S I N O B Á S I C O E S E C U N D Á R I O
PARLAMENTO DOS JOVENS E N S I N O B Á S I C O E S E C U N D Á R I O O QUE É? O programa Parlamento dos Jovens é uma iniciativa da Assembleia da República (AR) dirigida aos jovens do 2.º e do 3.º ciclos
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE LAGOA
REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE LAGOA Preâmbulo Considerando que os órgãos de poder local constituem a fonte mais próxima da soberania estatal junto dos cidadãos, reconhecidos como os
Leia maisREGIME JURÍDICO DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE JUVENTUDE
Lei n.º 8/2009, de 18 de (versão actualizada) [ Nº de artigos:28 ] REGIME JURÍDICO DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE JUVENTUDE Contém as seguintes alterações: SUMÁRIO Cria o regime jurídico dos conselhos municipais
Leia maisESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO
ESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO RELATÓRIO 2015 A Lei n.º 24/98 de 26 de maio criou o Estatuto do Direito de Oposição o qual pretende assegurar o funcionamento dos órgãos eleitos, garantindo às minorias
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE VILA NOVA DE GAIA
REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE VILA NOVA DE GAIA 2 3 Nota Justificativa Os Conselhos Municipais assumem um importante papel, enquanto estruturas consultivas do Município, integrando
Leia maisTÍTULO VIII Poder Local
CAPÍTULO I Princípios gerais TÍTULO VIII Poder Local Artigo 235º (Autarquias locais) Artigo 236º (Categorias de autarquias locais e divisão administrativa) Artigo 237º (Descentralização administrativa)
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO REGIONAL I Conselho Regional 5 de Julho de 2014 Santo da Serra
REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO REGIONAL I Conselho Regional 5 de Julho de 2014 Santo da Serra Artigo 1.º (Natureza) O Conselho Regional é o órgão responsável pelo desenvolvimento e execução da linha política
Leia maisCAPÍTULO I Princípios Gerais. ARTIGO 1.º Denominação, âmbito e sede
ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR FRANCISCO FERNANDES LOPES ESTATUTOS CAPÍTULO I Princípios Gerais ARTIGO 1.º Denominação, âmbito e sede 1 - A Associação de Estudantes do Agrupamento
Leia maisAVISO N.º 34/DA/2015
AVISO N.º 34/DA/2015 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO GRAU DE OBSERVÂNCIA DO ESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO José Eduardo Lopes Ferreira, Presidente da Câmara Municipal de Moimenta da Beira, no uso da competência
Leia maisNormas de Funcionamento do Orçamento Participativo da Freguesia de Sabóia. Odemira OP 100% Entidade Parceira:
Normas de Funcionamento do Orçamento Participativo da Freguesia de Sabóia Odemira OP 100% Preâmbulo O Orçamento Participativo faz parte da estratégia central de atuação de qualquer autarquia que pretenda
Leia maisCURSO: Controle Social e Gestão Participativa 06/3/13. O papel da legislação para o Controle Social e a Gestão Participativa.
MODALIDADES DE GESTÃO NO SUS MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Carlos Neder XXVII CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE CURSO: Controle Social e Gestão Participativa 06/3/13 O papel da legislação para o Controle
Leia maisESTATUTOS DO PARTIDO SOCIALISTA
ESTATUTOS DO PARTIDO SOCIALISTA Artigo 6º (Dos membros do Partido) 1. É membro do Partido Socialista quem, aceitando a Declaração de Princípios, o Programa, os Estatutos, a ética e a disciplina do Partido,
Leia maisORÇAMENTO PARTICIPATIVO CARTA DE PRINCÍPIOS
ORÇAMENTO PARTICIPATIVO CARTA DE PRINCÍPIOS Preâmbulo Inspirando-se nos princípios consagrados no artigo 2º da Constituição da República Portuguesa, a Câmara Municipal de Peniche considera de elevada importância
Leia maisRegulamento da Eleição da Comissão Política, do Secretariado e do XVI Congresso Regional do PSD/Madeira
Regulamento da Eleição da Comissão Política, do Secretariado e do XVI Congresso Regional do PSD/Madeira -aprovado em Conselho Regional de 5 de novembro de 2016- Capitulo I Eleição da Comissão Política
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO ESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO ANO 2013 (19 de outubro a 31 de dezembro)
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO ESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO ANO 2013 (19 de outubro a 31 de dezembro) 1- INTRODUÇÃO Fomentando o preceito constitucional do reconhecimento às minorias do direto de oposição democrática,
Leia maisRelatório De Avaliação. Estatuto do Direito de Oposição. De 01 janeiro a 31 de dezembro
Relatório De Avaliação Estatuto do Direito de Oposição De 01 janeiro a 31 de dezembro - 2016 - 1 Enquadramento legal O Estatuto do Direito de Oposição, aprovado pela Lei n.º 24/98, de 26 de maio, no artigo
Leia maisRegulamento do. Conselho Municipal de Juventude de Portimão. Preâmbulo
Regulamento do Conselho Municipal de Juventude de Portimão Preâmbulo É inegável que os jovens estão hoje na base das preocupações sociais. A Juventude, constituindo-se como um tema transversal e no contexto
Leia maisPROTOCOLO DE GOVERNAÇÃO DA PLATAFORMA DE APOIO AOS REFUGIADOS
PROTOCOLO DE GOVERNAÇÃO DA PLATAFORMA DE APOIO AOS REFUGIADOS Considerando que: - Está em curso a maior crise de refugiados desde a 2ª Guerra Mundial, situação de uma enorme complexidade, para qual não
Leia maisRegimento do Conselho de Ilha da Terceira
Regimento do Conselho de Ilha da Terceira ARTIGO 1º COMPOSIÇÃO O conselho de Ilha da Terceira é composto por: a) Os Presidentes das Assembleias Municipais de Angra do Heroísmo e Praia da Vitória: b) Os
Leia maisResultados sob embargo até divulgação pela Antena 1 (e RTP, JN e DN online) no dia 17 de outubro às 18h00
BARÓMETRO DE OUTUBRO 2014 CESOP/UCP PARA ANTENA 1, RTP, JN E DN Resultados sob embargo até divulgação pela Antena 1 (e RTP, JN e DN online) no dia 17 de outubro às 18h00 0. Ficha técnica Ficha técnica
Leia maisTema da semana. Pedro Passos Coelho vence Eleições Legislativas. Vitória laranja e o fim de um ciclo rosa marcam noite eleitoral
Universidade do Algarve Curso Ciências da Comunicação Projeto Multimédia 2ºano 2ºsemestre Ano Letivo 2010-2011 Tema da semana Pedro Passos Coelho vence Eleições Legislativas Vitória laranja e o fim de
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO ESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO ANO 2015
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO ESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO ANO 2015 1- INTRODUÇÃO O Estatuto do Direito de Oposição, aprovado pela lei n.º 24/98, de 26 de maio, pretende assegurar o funcionamento democrático
Leia maisMOÇÃO SECTORIAL DISTRITO DE SANTARÉM
MOÇÃO SECTORIAL DISTRITO DE SANTARÉM I UM CDS MAIS PERTO DOS MILITANTES E DAS ESTRUTURAS II CONSIDERAÇÕES SOBRE O PARTIDO I - UM CDS MAIS PERTO DOS MILITANTES E DAS ESTRUTURAS 1 Comunicação interna - Concertação
Leia maisREGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO JOVEM PÓVOA DE VARZIM
REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO JOVEM PÓVOA DE VARZIM PREÂMBULO O afastamento dos cidadãos, em particular dos mais jovens, da participação ativa na vida dos órgãos da democracia local e nos respetivos
Leia maisCONSTITUIÇÃO DE UMA ASSOCIAÇÃO
CONSTITUIÇÃO DE UMA ASSOCIAÇÃO MODELO DE ESTATUTOS CAPÍTULO I Princípios Gerais Artigo 1º (Natureza e Sede) 1 - A Associação X, adiante designada por Associação, é constituída por jovens 18 aos 30 anos
Leia maisRecomendação para as eleições de autodefensores
Recomendação para as eleições de autodefensores 1. Perfil dos Autodefensores das Apaes O programa de Autodefensoria é aberto a todas as pessoas com deficiência, tendo uma aplicabilidade não só no movimento
Leia maisPartido Popular. CDS-PP Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI Nº 906/X
Partido Popular CDS-PP Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI Nº 906/X EXERCÍCIO DO DIREITO DE SUFRÁGIO PARA A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES POR CIDADÃOS COM INCAPACIDADES Exposição de motivos
Leia maisMOÇÃO DE ESTRATÉGIA SECTORIAL. P - Por um Caminho de Futuro. Subscritores: Alexandre Gencer André Macedo Tomás Pereira
MOÇÃO DE ESTRATÉGIA SECTORIAL P - Por um Caminho de Futuro Subscritores: Alexandre Gencer André Macedo Tomás Pereira XXIII Congresso da Juventude Popular Moção de Estratégia Setorial POR UM CAMINHO DE
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ESCOLA DIDÁXIS RIBA DE AVE ESTATUTOS CAPÍTULO I Princípios Gerais ARTIGO 1.º Denominação, âmbito e sede 1 - A Associação de Estudantes
Leia maisCâmara Municipal de Mealhada
ESTATUTO DO DIREITO ESTATUTO DE OPOSIÇÃO DO DIREITO (Lei DE OPOSIÇÃO n.º 24/98, de 26 de maio) RELATÓRIO LEI n.º DE 24/98, AVALIAÇÃO de 26 de maio DE 2015 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DO ESTATUTO/2015
Leia maisTÍTULO VIII PODER LOCAL
TÍTULO VIII PODER LOCAL CAPÍTULO I Princípios gerais Artigo 235.º Autarquias locais 1. A organização democrática do Estado compreende a existência de autarquias locais. 2. As autarquias locais são pessoas
Leia maisPROGRAMA PARLAMENTO DOS JOVENS
PROGRAMA PARLAMENTO DOS JOVENS PROJETO DE PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA, O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA, A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA, A ASSEMBLEIA
Leia maisACTA Nº 1/2013 de
ACTA Nº 1/2013 de 19-10-2013 Primeira Reunião após instalação dos respetivos Órgãos 2 de 5 ATA NÚMERO UM ----------- Aos dezanove dias do mês de outubro do ano de dois mil e treze realizou-se, no Salão
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DA JUVENTUDE DE SANTO TIRSO. Preâmbulo
REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DA JUVENTUDE DE SANTO TIRSO Preâmbulo No âmbito da aplicação da sua política de juventude, a Câmara Municipal de Santo Tirso reconhece a importância do papel dos jovens
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO DE ILHA DA TERCEIRA
REGIMENTO DO CONSELHO DE ILHA DA TERCEIRA ARTIGO 1º COMPOSIÇÃO 1 - O Conselho de Ilha da Terceira é composto por: a) Os Presidentes das Assembleias Municipais de Angra do Heroísmo e Praia da Vitória: b)
Leia maisJUNTA DE FREGUESIA DA MATRIZ. Regulamento de Funcionamento do Orçamento Participativo Sociocultural da Junta de Freguesia da Matriz
Regulamento de Funcionamento do Orçamento Participativo Sociocultural da Junta de Freguesia da Matriz - 2018 Preâmbulo A implementação do Orçamento Participativo Sociocultural da Freguesia da Matriz pretende
Leia maisÓRGÃOS DE PODER NOÇÕES, COMPETÊNCIAS E FUNCIONAMENTO
ÓRGÃOS DE PODER NOÇÕES, COMPETÊNCIAS E FUNCIONAMENTO ÓRGÃOS DE SOBERANIA É através dos órgãos de soberania que se exerce o Poder. Presidente da República > Representa a República Portuguesa e garante o
Leia maisEstatutos da Associação de Estudantes
Estatutos da Associação de Estudantes Escola Básica e Secundária de Melgaço A.E.E.B.S.M. CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º Designação 1 A associação denomina-se A.E.E.B.S.M. e é uma coletividade
Leia maisRede Nacional das Rádios Comunitárias da Guiné Bissau ESTATUTOS
Rede Nacional das Rádios Comunitárias da Guiné Bissau ESTATUTOS Maio de 2004 CAPÍTULO I Artigo 1º NATUREZA E SEDE 1. A Rede Nacional das Rádios Comunitárias da Guiné-Bissau-RENARC procura contribuir para
Leia maisMUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA páginas 1 11
MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA páginas 1 11 NOTA JUSTIFICATIVA A participação dos cidadãos na construção de uma sociedade mais ativa faz-se pelo envolvimento no processo de governação local, nomeadamente
Leia mais