Política de Investimentos Plano Previdenciário Suplementar à Previdência Social. CNPB N o Vigência:

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1 Sumário Página Plano Previdenciário Suplementar à Previdência Social Capítulo 1 Da Política de Investimentos Capítulo 2 Do Contexto Operacional da SIASDOS PLANOS Capítulo 3 Da Fundamentação da Política de Investimentos Capítulo 4 Do Plano de Benefícios e CNPB NVERSÂO CONTRATO COM O IBG Capítulo 5 Da Taxa Mínima Atuarial Capítulo 6 Dos Recursos Garantidores dos Planos RESERVAS TÉCNICAS (RGRT) Capítulo 7 Do Processo Decisório Capítulo 8 Do Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado Capítulo 9 Do Comitê de Investimentos (CI) Capítulo 10 Dos Tipos de administração e gestão e dos recursos TIPOE ADMINISTRAO Capítulo 11 Da Gestão Interna Capítulo 12 Da Gestão Externa Capítulo 13 Do Agente custodiante Capítulo 14 Da Alocação de recursos e limites por segmento de aplicação Capítulo 15 Da Meta de rentabilidade para cada segmento de aplicação Capítulo 16 Dos Ativos elegíveis e dos limites da Resolução CMN Nº Capítulo 17 Do Empréstimo de títulos e valores mobiliários Capítulo 18 Da Utilização de instrumentos derivativos Capítulo 19 Das Vedações Capítulo 20 Dos Critérios de precificação de ativos Capítulo 21 Da Metodologia e os critérios para avaliação dos riscos Capítulo 22 Das Disponibilidades e registro dos títulos e valores mobiliários Capítulo 23 Da Seleção de corretoras ADMIITRADOR RESPONSÁVEL Capítulo 24 Do Código de Ética da ANBIMA Capítulo 25 Dos Princípios de responsabilidade socioambiental Capítulo 26 Da Manifestação do Conselho Fiscal Capítulo 27 Da Divulgação de informações aos participantes e assistidos Capítulo 28 Da Auditoria externa independente Capítulo 29 Das Disposições Finais Vigência: Esta Política de Investimentos tem por finalidade estabelecer os parâmetros básicos a serem adotados na aplicação dos recursos do Plano Previdenciário Suplementar à Previdência Social () e irá vigorar de 12/03/2012 até 31/12/2016, de acordo com a legislação vigente aplicável às Entidades Fechadas de Previdência Complementar. Foi alterada e revalidada pelo Conselho Deliberativo em reunião ordinária realizada em 12 e 13 de março de 2012 (RECOD nº 001/2012). Página 1

2 Capítulo 1 Da Política de Investimentos Esta política de investimentos estabelece os princípios e diretrizes pertinentes aos investimentos dos recursos administrados pela SIAS, com vistas a promover a segurança, liquidez e rentabilidade dos recursos garantidores das reservas técnicas do Plano Previdenciário Suplementar à Previdência Social (). Os limites e critérios aqui estabelecidos estão em conformidade com o disposto na Resolução CMN nº 3.792, de 24 de setembro de 2009, e em suas alterações subseqüentes, à qual estipula as diretrizes de aplicação dos recursos garantidores das Entidades Fechadas de Previdência Complementar. Entende-se, assim, que as diretrizes aqui estabelecidas são subordinadas àquelas definidas pela Resolução CMN nº 3.792, não estando os administradores ou gestores, em nenhuma hipótese, dispensados de observar as regras de elegibilidade, restrições, limites e demais condições estabelecidas pela legislação aplicável, ainda que estas não estejam transcritas neste documento. Caso haja mudanças na legislação, os investimentos devem ser adequados à nova regulamentação. Se houver necessidade de negociação de ativos, a entidade estabelecerá um plano com critérios e prazos para a realização dessas operações, de forma a garantir a preservação dos recursos, sem prejuízos à rentabilidade dos investimentos. A SIAS poderá deixar de monitorar, da mesma forma, limites e restrições obrigatórios que eventualmente venham a ser revogados pela legislação aplicável. A elaboração desta política de investimento foi de responsabilidade da Diretoria Executiva e aprovada pelo Conselho Deliberativo, na forma prevista na legislação. As diretrizes definidas irão vigorar de 01/01/2012 a 31/12/2016, e contemplam, dentre outros, os itens mínimos previstos no Capitulo V, Da Política de Investimentos, da mencionada e vigente Resolução CMN nº Capítulo 2 Do Contexto Operacional da SIAS A SOCIEDADE IBGEANA DE ASSISTÊNCIA E SEGURIDADE SIAS é uma Entidade Fechada de Previdência Complementar, sem fins lucrativos, constituída sob a forma de sociedade civil pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE. A própria SIAS patrocina, por sua vez, a participação de seus empregados que aderiram aos Planos de Benefícios CLT e RJU. Conforme definido em seu Estatuto, os objetivos da SIAS são direcionados à concessão de suplementação das prestações asseguradas pela Previdência Social, inclusive pelo Plano de Seguridade Social do Regime Jurídico Único, e à promoção do bem-estar social aos empregados e servidores das Patrocinadoras, assim como a seus grupos familiares. A SIAS foi instituída sob a égide da Lei n.º 6.435/77, sendo atualmente regida pelas Leis Complementares números 108 e 109, ambas de 29/05/2001, e obedecendo às normas do Ministério da Previdência Social, baixadas pelo Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC) e Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC), bem como às resoluções do Conselho Monetário Nacional (CMN). DOS PLANOS Capítulo 3 Da Fundamentação da Política de Investimentos A Política de Investimentos leva em consideração o grau de maturidade do Plano de Benefícios, o montante e o modelo de gestão dos recursos garantidores de suas reservas técnicas. Capítulo 4 Do Plano de Benefícios e CNPB Esta Política de Investimentos refere-se aos recursos garantidores das reservas, fundos e provisões do Plano Previdenciário Suplementar à Previdência Social, doravante denominado Plano CLT, registrado no Cadastro Nacional de Planos de Benefícios sob o número e da modalidade Benefício Definido. Em 16 de fevereiro de 2005, foi publicada no Diário Oficial da União a Portaria Nº 177, de 15 de fevereiro de 2005, da então Secretaria de Previdência Complementar, dispondo sobre o Cadastro Nacional de Planos de Benefícios das entidades fechadas de previdência complementar CNPB, em razão da Resolução CGPC nº 14, de 1º de outubro de 2004 e da Lei Complementar nº 109, de 29 de maio de Pela Portaria, o Secretário da Previdência Complementar outorgou a cada plano de benefícios de caráter previdenciário, operado por entidade fechada de previdência complementar EFPC, o número de inscrição no Cadastro Nacional de Plano de Benefícios das EFPC para que o mesmo possa Página 2 Página 3

3 produzir todos os efeitos legais e regulamentares no âmbito de cada EFPC e perante terceiros. NTRATO COM O IBGE Capítulo 5 Da Taxa Mínima Atuarial Na avaliação atuarial do Plano CLT utilizou-se como meta de rentabilidade real mínima para o patrimônio do plano juro anual equivalente a 6,0% (seis por cento). Também se pressupôs a atualização sobre os bens do Ativo com patamar não inferior ao estipulado para reajustar os benefícios do plano que considera como parâmetro o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Capítulo 8 Do Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado Conforme definido no estatuto da SIAS, o Diretor Administrativo e Financeiro da entidade, na condição de Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado (AETQ), devidamente certificado por entidade de reconhecido mérito pelo mercado financeiro nacional, é o responsável pela gestão, alocação, supervisão, controle do risco e acompanhamento dos recursos garantidores do plano de benefícios administrado pela SIAS, bem como pela prestação de informações relativas à aplicação dos mesmos, sem prejuízo da responsabilidade solidária dos demais administradores. Para o desempenho de tais atividades, além de assessoria financeira externa, o AETQ conta com um Comitê de Investimentos e estrutura funcional interna de duas gerências, a saber: Gerência Administrativa e Financeira e Gerência de Investimentos. Capítulo 6 Dos Recursos Garantidores dos Planos DOS RECURSOS GARANTIDORES DAS RESERVAS TÉCNICAS (RGRT) Consideram-se recursos garantidores dos planos de benefícios administrados pelas entidades fechadas de previdência complementar (RGRT) os ativos disponíveis e de investimentos, deduzidos de suas correspondentes exigibilidades, não computados os valores referentes a dívidas contratadas com os patrocinadores. Na forma da legislação vigente, os recursos dos planos de benefícios administrados pela SIAS são discriminados, controlados e contabilizados de forma individualizada para cada plano. Capítulo 7 Do Processo Decisório O processo decisório para a aplicação dos recursos que integram o patrimônio do Plano de Benefícios levará em conta, dentre outras, medidas de segurança, rentabilidade, solvência, liquidez e transparência. Deverão ser respeitadas as diretrizes fixadas pela legislação, pela política de investimentos e pelas normas internas da entidade relativas à gestão de investimentos. Capítulo 9 Do Comitê de Investimentos (CI) O Comitê de Investimentos da SIAS, com regimento próprio e de caráter consultivo e não estatutário, tem como objetivo recomendar diretrizes a serem observadas na política de investimentos e na gestão, bem como fazer o acompanhamento dos investimentos administrados pela entidade. É composto pelos seguintes membros da SIAS: Diretores, Gerente de Investimentos, Gerente Administrativo e Financeiro e Gerente de Benefícios. Capítulo 10 Dos Tipos de administração e gestão e dos recursos DO TIPO DE ADMINISTRAÇÃO DOS RECURSOSMENTOS, Para a gestão dos investimentos, a SIAS pode se utilizar dos seguintes meios: gestão interna (carteira própria) e/ou gestão externa (fundos de investimento exclusivos ou não e carteira administrada). Para ambos os meios devem ser observados os critérios e as diretrizes específicos definidos pela entidade, pela política de investimentos e pela legislação. Capítulo 11 Da Gestão Interna No caso de aplicação via carteira própria, a SIAS deverá utilizar os seguintes procedimentos: Página 4 Página 5

4 a. uso, sempre que possível, de plataformas eletrônicas de negociação (CETIP, SELIC, etc.), administrados por instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou pela Comissão de Valores Mobiliários, de forma a obter o máximo de transparência nas negociações de seus ativos financeiros; b. na impossibilidade de se cotar e/ou adquirir títulos e valores mobiliários através de plataformas eletrônicas de negociação, a SIAS deverá fazê-lo através de cotação de preços via em formulário específico a ser enviado para as instituições/empresas. Após o recebimento das cotações, deverá ser feita a análise devida para fins de aplicação, observando-se os limites fixados nas Políticas de Investimentos dos Planos de Benefícios administrados pela SIAS; c. a aquisição de títulos públicos e privados deve ocorrer, preferencialmente, através do mercado primário ou mercado secundário eletrônico; d. todos os títulos e valores mobiliários devem estar devidamente registrados em instituições depositárias autorizadas a funcionar pelo BACEN ou CVM, como é o caso da CETIP Câmara de Custódia e Liquidação (Títulos Privados), SELIC - Sistema de Liquidação e Custódia (Títulos Públicos) e CBLC Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia (Ações); e. os investimentos e desinvestimentos relativos ao segmento de imóveis deverão ser aprovados pelo Conselho Deliberativo, na forma do disposto no Estatuto da SIAS, e em conformidade com demais regras internas; f. investimentos que importem em valores iguais ou superiores a 5% (cinco por cento) dos recursos garantidores do Plano de Benefícios deverá ser aprovado pelo Conselho Deliberativo, conforme previsão legal e estatutária; Além das disposições legais, para a gestão interna deverão ser observados os demais critérios e as diretrizes definidos pela SIAS, em conformidade com o Manual de Procedimentos Gestão de Recursos. Capítulo 12 Da Gestão Externa Para a gestão externa, os fundos de investimento onde a SIAS alocará recursos devem ser registrados na CVM, devendo as políticas de investimento dos mesmos observar as modalidades de investimento, os requisitos e as condições estabelecidos na legislação para as entidades fechadas de previdência complementar, observadas as exceções. Os investimentos realizados por meio de fundos de investimentos e de fundos de investimentos em cotas de fundos de investimentos devem ser consolidados com as posições das carteiras próprias e carteiras administradas para fins de verificação dos limites estabelecidos na legislação e nesta política de investimentos, observadas as exceções da lei. A SIAS pode integralizar ou resgatar cotas de fundos de investimento com ativos, desde que observada regulamentação estabelecida pela CVM. Além das disposições legais, deverão ser observados os demais critérios e as diretrizes definidos pela SIAS para o acompanhamento, a alocação e o resgate de recursos em fundos de investimento e carteira administrada, em conformidade com o Manual de Procedimentos Gestão de Recursos. Capítulo 13 Do Agente custodiante O Banco Itaú, instituição financeira devidamente habilitada e autorizada pelo Banco Central do Brasil e pela Comissão de Valores Mobiliários, é o atual agente custodiante das Carteiras de Títulos e Valores Mobiliários da SIAS, sendo responsável pelos fluxos de pagamentos e recebimentos relativos às operações, bem como pela guarda e verificação da existência dos títulos e valores mobiliários. A SIAS possui conta individualizada no Banco Itaú visando o registro e a liquidação financeira de ativos. Deverão ser observados os critérios e as diretrizes definidos pela SIAS para a seleção e avaliação do agente de custódia e/ou controladoria, em conformidade com o Manual de Procedimentos Gestão de Recursos. Capítulo 14 Da Alocação de recursos e limites por segmento de aplicação A tabela a seguir apresenta a alocação-objetivo da SIAS e limites mínimos e máximos por segmento de aplicação. A alocação-objetivo foi definida considerando o cenário macroeconômico e as expectativas de mercado vigentes quando da elaboração desta política de investimento. Os números refletem, assim, a alocação estratégica dos recursos, sujeita a movimentos de acordo com as condições de mercado. É importante frisar que mudanças no cenário macroeconômico inevitavelmente alteram as expectativas de retorno dos ativos, bem como suas volatilidades, o que pode obrigar os administradores de plano a buscar um novo ponto de equilíbrio dentro dos limites de alocação de cada segmento. Página 6 Página 7

5 Segmento de aplicação Alocação Objetivo Limite inferior SIAS RESOLUÇÃO CMN Limite superior Limite inferior Limite superior Renda Fixa 60,00% 50,00% 100,00% 0,00% 100,00% Renda Variável 19,00% 0,00% 30,00% 0,00% 70,00% Investimentos estruturados 3,00% 0,00% 10,00% 0,00% 20,00% Investimentos no Exterior 0,00% 0,00% 5,00% 0,00% 10,00% Investimentos Imobiliários 3,00% 0,00% 5,00% 0,00% 8,00% Operações com participantes 15,00% 0,00% 15,00% 0,00% 15,00% Capítulo 15 Da Meta de rentabilidade para cada segmento de aplicação A Resolução CMN nº exige que as entidades fechadas de previdência complementar definam metas de rentabilidade para cada segmento de aplicação. A meta de rentabilidade reflete a expectativa de rentabilidade dos investimentos realizados em cada um dos segmentos, rentabilidade esta que apresenta menor volatilidade e maior aderência aos objetivos do plano. O quadro abaixo apresenta as metas de rentabilidade por segmento de aplicação, a serem alcançados nos investimentos do plano de benefícios, considerando as características do passivo atuarial. Segmento Renda Fixa Renda Variável Investimentos estruturados Investimentos no exterior Imóveis Operações com participantes Meta de rentabilidade 50% IMA-B + 50% SELIC Ibovespa INPC + 6,5% a.a INPC + 6,5% a.a INPC + 6,5% a.a INPC + 6,5% a.a Capítulo 16 Dos Ativos elegíveis e dos limites da Resolução CMN Nº São considerados elegíveis para compor a carteira de investimentos do plano de benefícios todos os ativos classificados nos segmentos de aplicação, conforme previsto na Resolução CMN nº e constantes do quadro abaixo. Os limites e vedações para investimentos em títulos e valores mobiliários de emissão e/ou coobrigação de uma mesma pessoa jurídica devem respeitar os limites legais estabelecidos pela Resolução CMN nº e demais normas aplicáveis e supervenientes, conforme as tabelas abaixo: Limites legais de Alocação dos Recursos por Segmento/Ativo (s/ RGRT do plano) Limites Segmento de Renda Fixa 100% Títulos da dívida mobiliária federal 100% Ativos de renda fixa, exceto títulos da dívida mobiliária federal 80% Cédulas de crédito bancário (CCB), certificados de cédulas de crédito bancário (CCCB) e notas promissórias (NP) 20% Notas de crédito à exportação (NCE) e cédulas de crédito à exportação (CCE) 20% Cotas de fundos de investimento em direitos creditórios (FIDC) e de fundo de cotas de FIDCs 20% Certificados de recebíveis imobiliários (CRI) 20% Cédulas de crédito imobiliário (CCI) 20% Títulos do agronegócio (CPR; CDCA; CRA e Warrant Agropecuário) 20% Demais títulos e valores mobiliários (exceto debêntures) de companhias abertas, exceto de securitizadoras 20% Segmento de Renda Variável 70% Ações de companhias abertas admitidas à negociação no segmento Novo Mercado da BM&FBovespa 70% Ações de companhias abertas admitidas à negociação no segmento Nível 2 da BM&FBovespa 60% Ações de companhias abertas admitidas à negociação no segmento Bovespa Mais da BM&FBovespa 50% Ações de companhias abertas admitidas à negociação no segmento Nível 1 da BM&FBovespa 45% Ações sem classificação de governança corporativa + cotas de fundos de índices de ações 35% Títulos e valores mobiliários de emissão de Sociedades de Propósito Específico (SPEs) 20% Debêntures com part. nos lucros + Cert. Potencial Adicional de Construção + Crédito de Carbono + Ouro 3% Segmento de Investimentos Estruturados 20% Fundos de Participações 20% Fundos Imobiliários 10% Fundos multimercado cujos regulamentos observem exclusivamente a legislação estabelecida pela CVM 10% Segmento de Investimentos no Exterior 10% Segmento de Imóveis 8% Segmento de Operações com Participantes 15% Página 8 Página 9

6 Alocação por Emissor* (s/ RGRT do plano) Limites Instituição financeira autorizada a funcionar pelo Bacen 20% Tesouro estadual ou municipal 10% Companhia aberta com registro na CVM ou assemelhada 10% Organismo multilateral 10% Companhia securitizadora 10% Patrocinador do plano de benefícios 10% Demais emissores 5% * Integrantes de um mesmo conglomerado econômico ou financeiro, bem como as suas controladas pelos tesouros estaduais ou municipais. Concentração por Emissor (s/ capital ou PL do fundo) Limites Participação no capital total de uma mesma companhia aberta ou de uma mesma SPE 25% Participação no capital votante de uma mesma companhia aberta 25% Participação no patrimônio líquido de uma mesma instituição financeira autorizada a funcionar pelo Bacen 25% Participação em fundo de índice referenciado em cesta de ações de companhias abertas 25% Participação em fundo de investimento classificado no segmento de investimentos estruturados 25% Participação em fundo que tenha em sua carteira ativos classificados no segmento de investimentos no exterior 25% Participação em fundo de índice do exterior admitido à negociação em bolsa de valores do Brasil 25% 25% Participação no patrimônio constituído nas emissões de certificado de recebíveis com a adoção de regime fiduciário 25% Concentração por Investimento (s/ classe, série ou empreendimento) Limites Mesma série de título ou valores mobiliários 25% Mesma classe ou série de cotas de FIDC 25% Mesmo empreendimento imobiliário 25% Vedações Aplicar em veículos de investimento que alavancam mais de uma vez o patrimônio líquido Aplicar em companhias sem registro na CVM² Aplicar em cias que não estejam admitidas nos segmentos NM, N2 ou Bovespa Mais da BM&Fbovespa³ Operar derivativos a descoberto Operar derivativos sem garantia Aplicar recursos no exterior por meio da carteira própria ou administrada Realizar short de ações Adquirir ativos sem ISIN Alocar recursos em terrenos ² Salvo os títulos que tenham coobrigação de instituição financeira autorizada a funcionar pelo Bacen, que tenham cobertura de seguro, garantia real ou de emissão de armazém certificado, no caso de warrant agropecuário (Art. 18, 1º). ³ Salvo se estas tiverem realizado sua primeira distribuição pública em data anterior a 29 de maio de Em conformidade com determinação legal, os títulos e valores mobiliários adquiridos pela SIAS, via gestão interna ou externa, devem deter código ISIN (International Securities I dentification Number). A Norma ISO 6166 ou ISIN foi criada visando a estabelecer uma padronização internacional na codificação de títulos financeiros, atribuindo a cada ativo um código único de identificação. A BOVESPA é a agência numeradora brasileira, única instituição autorizada a atribuir ISINs a títulos financeiros no Brasil. O código ISIN fornece uma estrutura uniforme para a identificação de títulos, contribuindo para a automatização das atividades dos investidores e agilizando as rotinas de back office. Capítulo 17 Do Empréstimo de títulos e valores mobiliários Na forma da Resolução CMN nº 3.792, a SIAS poderá emprestar títulos e valores mobiliários de sua carteira observadas regras estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) e pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Os títulos e valores mobiliários emprestados devem, mesmo nessa condição, ser considerados para verificação dos limites estabelecidos na legislação e nesta política de investimentos. Capítulo 18 Da Utilização de instrumentos derivativos A SIAS não poderá realizar operações de derivativos via carteira própria (gestão interna). Caso tais operações venham a ser realizadas por gestores externos, as mesmas devem respeitar os limites legais estabelecidos pela Resolução CMN nº e demais normas aplicáveis. Capítulo 19 Das Vedações Para a gestão dos recursos, a SIAS deve observar as vedações abaixo listadas, bem como aquelas que venham a ser fixadas pela legislação: I - realizar operações entre planos por ela administrados, exceto nos casos de transferência de recursos, desde que observadas as condições estabelecidas pelo CGPC ou pela SPC; II - atuar como instituição financeira, salvo nos casos expressamente previstos na legislação; III - realizar operações de crédito com suas patrocinadoras; Página 10 Página 11

7 IV - prestar fiança, aval, aceite ou coobrigar-se de qualquer forma; V - aplicar em ativos ou modalidades não previstas na legislação; VI - aplicar recursos em títulos ou valores mobiliários de companhias sem registro na CVM, ressalvados os casos expressamente previstos na legislação; VII - aplicar recursos em companhias que não estejam admitidas à negociação nos segmentos Novo Mercado, Nível 2 ou Bovespa Mais da BMªFBovespa, salvo se estas tiverem realizado sua primeira distribuição pública em data anterior a 29 de maio de 2001; VIII - realizar operações com ações fora de bolsa de valores ou mercado de balcão organizado por entidade autorizada a funcionar pela CVM, exceto nas seguintes hipóteses: a) distribuição pública de ações; b) exercício do direito de preferência; c) conversão de debêntures em ações; d) exercício de bônus ou de recibos de subscrição; e) casos previstos em regulamentação estabelecida pela PREVIC; e f) demais casos expressamente previstos na legislação. IX - manter posições em mercados derivativos, diretamente ou por meio de fundo de investimento: a) a descoberto; ou b) que gerem possibilidade de perda superior ao valor do patrimônio da carteira ou do fundo de investimento; X - realizar operações de compra e venda de um mesmo título, valor mobiliário ou contrato derivativo em um mesmo dia (operações day trade), excetuadas as realizadas em plataforma eletrônica ou em bolsa de valores ou de mercadorias e futuros, desde que devidamente justificadas em relatório atestado pelo AETQ ou pelo administrador do fundo de investimento; XI - aplicar no exterior por meio da carteira própria ou administrada, ressalvados os casos expressamente previstos na legislação; XII - locar, emprestar, tomar emprestado, empenhar ou caucionar títulos e valores mobiliários, exceto nas seguintes hipóteses: a) depósito de garantias em operações com derivativos no âmbito de cada plano de benefícios; b) operações de empréstimos de títulos e valores mobiliários, nos termos da legislação; e c) depósito de garantias de ações judiciais no âmbito de cada plano administrado pela SIAS; XIII - atuar como incorporadora, de forma direta, indireta ou por meio de fundo de investimento imobiliário; e XIV - adquirir ou manter terrenos, exceto aqueles destinados à realização de empreendimentos imobiliários ou construção de imóveis para aluguel, renda ou uso próprio, e desde que haja previsão na política de investimentos do plano de benefícios. Parágrafo 1º - As vedações deste item se aplicam à carteira própria, carteira administrada, fundos de investimento e fundos de investimento em cotas de fundo de investimento, incluindo aqueles que têm as suas cotas tratadas como ativos finais, exceto: I - aos fundos de investimento e fundos de investimento em cotas de fundos de investimento classificados como dívida externa; II - aos fundos de investimento em direitos creditórios e fundos de investimento em cotas de fundos de investimento em direitos creditórios; III - aos fundos de investimento e fundos de investimentos em cotas de fundos de investimento em participações; e IV - aos fundos de investimento em empresas emergentes. Parágrafo 2º - Para os fundos de investimento imobiliário não se aplicam as vedações estabelecidas nos incisos V, VI e VII deste tópico. Parágrafo 3º - Para os fundos de investimento e fundos de investimento em cotas de fundos de investimento classificados como multimercado, incluídos no segmento de investimentos estruturados, não se aplicam as vedações estabelecidas nos incisos VII, IX, X e XI. Capítulo 20 Dos Critérios de precificação de ativos A SIAS utiliza os seguintes critérios para a precificação dos ativos integrantes das carteiras de investimentos dos planos de benefícios que administra: 1. Títulos e valores mobiliários (Mercado Financeiro e de Capitais) Os ativos componentes das carteiras próprias de investimentos (gestão interna) serão avaliados de acordo com a metodologia de apreçamento do Manual de Precificação de Ativos do Agente Custodiante (Banco Itaú S.A.), disponível em responsável pela custódia e controladoria das carteiras de investimentos da SIAS. Isso não exclui a possibilidade, porém, de o plano contabilizar os títulos que pretende carregar até o vencimento pela taxa do papel, método chamado de marcação na curva. Os ativos componentes das carteiras dos fundos de investimento, exclusivos ou não (gestão externa), nos quais o plano aplica recursos, devem ser marcados a valor de mercado, de acordo com os critérios definidos pela CVM e pela ANBIMA. 2. Investimentos imobiliários Os imóveis serão avaliados no mínimo a cada 3 (três) anos e de acordo com o estabelecido na legislação vigente. Os laudos de avaliação devem apresentar o nível e precisão e rigor compatível com a representatividade do investimento, no patrimônio do Plano. 3. Empréstimos e Financiamentos aos Participantes Os empréstimos e financiamentos aos participantes serão precificados conforme previsto na legislação vigente, em função das taxas pactuadas nos contratos de mútuo, considerando ainda as provisões por inadimplência. Página 12 Página 13

8 Capítulo 21 Da Metodologia e os critérios para avaliação dos riscos Todos os riscos que possam comprometer a realização dos objetivos da SIAS devem ser continuamente identificados, avaliados, controlados e monitorados. Os riscos identificados devem ser avaliados com observância dos princípios de conservadorismo e prudência, sendo recomendável que as possíveis perdas sejam provisionadas antes de efetivamente configuradas, observando-se os critérios legais. Os riscos inerentes às aplicações financeiras, considerando o conjunto de fatores internos e externos à SIAS, capazes de produzir perda financeira sob determinadas condições, deverá ser mensurado/controlado da seguinte forma: a. Risco de Mercado O Risco de Mercado é o risco que está diretamente relacionado às flutuações de preços e taxas, ou seja, às oscilações de bolsas de valores, mercados de taxas de juros e mercado de câmbio dentro e fora do país, que trazem reflexos nos preços dos ativos. O processo de gerenciamento e de controle do risco de mercado para o segmento de Renda Fixa será feito pelo cálculo mensal do Value-at-Risk (VaR), que representa a estimativa máxima de perda, durante um intervalo de tempo, sob condições normais de mercado com um grau de confiança considerado adequado. O processo de gerenciamento e de controle do risco de mercado para o segmento de Renda Variável será feito, além do cálculo do VaR, pelo Benchmarck Value-at-Risk (B- VaR). Modelo que aponta, com um grau de confiança e para um horizonte de tempo prédefinido, qual a perda esperada em relação à carteira teórica do índice de referência. A SIAS adotará os seguintes parâmetros para o cálculo do VaR e do B-VaR: Modelo não Paramétrico Intervalo de Confiança de 95% Horizonte Temporal de 21 dias úteis Os limites para o conjunto de ativos de renda fixa e renda variável, serão conforme tabela abaixo: Segmento VaR B-VaR Renda Fixa 3,00% - Renda Variável Carteira Própria Indefinido* - Fundos de Investimentos Ativos - 5,00% Fundos de Investimentos Passivos - 0,50% *O VaR da carteira própria de Renda Variável será calculado regularmente, entretanto, não será estabelecido limite para esse indicador. b. Risco de Crédito O risco de crédito caracteriza-se pela possibilidade de inadimplência das contrapartes em operações realizadas com o veículo de investimento considerado (fundos de investimentos, carteira administrada, carteira própria etc) ou dos emissores de títulos e valores mobiliários integrantes do veículo de investimento, podendo ocorrer, conforme o caso, perdas financeiras até o montante das operações contratadas e não liquidadas, assim como dos rendimentos e/ou do valor do principal dos títulos e valores mobiliários. Para a tomada de decisão quanto ao risco de crédito bancário e não bancário, no âmbito da gestão interna, a SIAS utilizará os ratings emitidos por agências classificadoras de risco em funcionamento no país. A classificação de risco efetuada pelas agências se dá em função dos seguintes indicadores: solidez financeira, rentabilidade, fluxo de caixa, concentração de ativos, estrutura de capital e inadimplência. Além disso, para a carteira própria, o risco de crédito bancário, especificamente, levará em consideração, ainda, o Índice de Basiléia apresentado nas demonstrações contábeis das instituições financeiras. A SIAS somente adquirirá, através de sua carteira própria ou através de fundos de investimento exclusivos, títulos de crédito bancário cujo Índice de Basiléia da instituição emissora for superior a 11% (onze por cento). Segue tabela com a classificação de risco das agências de rating que a SIAS utilizará para tomar a decisão sobre o risco de crédito: AGÊNCIA Prazo INSTITUIÇÃO FINANCEIRA INSTITUIÇÃO NÃO FINANCEIRA DPGEs Longo prazo Curto prazo Longo prazo Curto prazo Longo prazo Curto prazo Standard & Poors bra- bra-3 bra- bra-3 brbbb- bra-3 Moody s A3.br BR-3 A3.br BR-3 Baa3.br BR-3 Fitch Ratings A-(bra) F3(bra) A-(bra) F3(bra) BBB-(bra) F3(bra) Austin A- A-3 A- A-3 BBB- A-3 Sr Rating bra- bra bra- bra brbbb- bra Página 14 Página 15

9 Observações: Os investimentos que possuírem rating igual ou superior às notas indicadas na tabela serão enquadrados na categoria equivalente a baixo risco de investimento, desde que observadas seguintes condições: No caso de emissões de instituições financeiras, para fins de enquadramento a avaliação deve considerar o rating do emissor; nos demais casos consideram-se o rating da emissão; No caso específico de DPGEs (Depósitos a Prazo com Garantia Especial), esses títulos serão considerados na categoria baixo risco de investimento, desde que o investimento observe o limite da garantia do FGC; Os títulos que não possuem rating pelas agências elegíveis (ou que tenham classificação inferior às que constam na tabela) devem ser enquadrados na categoria médio/alto risco de investimento; Caso duas agências elegíveis classifiquem o mesmo papel, será considerado, para fins de enquadramento, o pior rating; O enquadramento dos títulos será feito com base no rating vigente na data da verificação da aderência das aplicações à política de investimento. c. Risco de Liquidez O risco de liquidez caracteriza-se pela possibilidade de redução ou mesmo inexistência de demanda pelos títulos e valores mobiliários integrantes do veículo de investimento considerado (fundos de investimentos, carteira administrada, carteira própria, etc.) nos respectivos mercados em que são negociados. Nesse caso, podem ser encontradas dificuldades para negociar os referidos títulos e valores mobiliários pelo preço e no tempo desejados, bem como na sua liquidação física e financeira. A SIAS procederá continuamente ao gerenciamento do risco de liquidez. Com a adoção dessa política, a entidade visa a eliminar a possibilidade de que haja qualquer dificuldade em honrar seus compromissos previdenciários no curto prazo. d. Risco Legal O risco legal deriva do potencial questionamento jurídico na execução dos contratos. Para mitigação desse risco a SIAS utiliza-se de pareceres jurídicos especializados para assuntos de caráter específico aos investimentos realizados. e. Risco Operacional A SIAS monitora e avalia periodicamente os riscos operacionais existentes no processo de investimentos, assim como os controles para mitigar esses riscos. Esta avaliação é suportada em sistema de empresa de consultoria externa, e serve de apoio aos trabalhos do Conselho Fiscal na elaboração de seu relatório semestral de controles internos. f. Risco Sistêmico Refere-se à possibilidade de que a insolvência de uma ou mais instituições provoque a insolvência do sistema financeiro como um todo, o que poderá afetar negativamente a rentabilidade dos investimentos da entidade. A SIAS busca minimizar esse risco mediante constante monitoramento do mercado, o que possibilita a adoção imediata das medidas necessárias caso se pronuncie a incidência do citado risco. Capítulo 22 Das disponibilidades e registro dos títulos e valores mobiliários Os recursos da SIAS em espécie são depositados em instituições financeiras bancárias através de contas correntes de titularidade exclusiva da SIAS e consideram o atendimento a compromissos da SIAS de curto prazo. Os demais recursos necessários para fazer frente aos pagamentos mensais da SIAS devem ser alocados em fundos de investimentos financeiros (Fundos-Caixa). Os títulos e valores mobiliários da SIAS integrantes do segmento de renda fixa estão registrados em conta individualizada no CETIP Câmara de Custódia e Liquidação (sistema de registro e de liquidação financeira de ativos de renda fixa privados autorizado pelo Banco Central do Brasil). Os títulos e valores mobiliários da SIAS integrantes do segmento de renda variável estão registrados em conta individualizada na CBLC Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia (sistema de registro e de liquidação financeira de ativos de renda variável autorizado pela Comissão de Valores Mobiliários). Capítulo 23 Da Seleção de corretoras Para o segmento de Renda Variável, caso a SIAS opere através de carteira própria (gestão interna), serão utilizados os serviços de instituições financeiras (Sociedades Corretoras) selecionadas principalmente em função: a) do percentual de repasse para a SIAS da taxa de corretagem; b) da qualidade da assessoria técnica; c) da segurança no sistema de comunicações; d) da experiência, tradição e solidez da Sociedade Corretora; Página 16 Página 17

10 e) de análise cadastral e documental. Dentre outros, será exigido das Sociedades Corretoras: a) manutenção de elevados padrões éticos de negociação e de comportamento perante clientes, entidades governamentais e similares; b) possuir Normas e Métodos de controle interno garantindo o melhor interesse de seus clientes; c) enviar em tempo hábil relatórios, documentos, notas de compra/venda, avisos etc; d) manter sigilo sobre as operações realizadas; e) cumprir fielmente a legislação pertinente às operações em bolsa de valores. No mínimo uma vez a cada ano será realizada a substituição da(s) corretora(s) que estejam operando para a SIAS. Deverão ser observados os critérios e diretrizes definidos pela SIAS para a seleção e avaliação de corretoras, em conformidade com o Manual de Procedimentos Gestão de Recursos. Capítulo 24 Do Código de Ética da ANBIMA Em julho de 2004, a SIAS aderiu aos Códigos de Ética e Operacional de Mercado da ANBIMA (Associação Nacional das Instituições do Mercado Aberto), a saber: O CE - Código de Ética estabelece padrões éticos de conduta nas negociações, subordinando-se às instituições associadas à ANBIMA; O COM - Código Operacional do Mercado disciplina a conduta dos profissionais do setor financeiro, estabelecendo práticas e procedimentos a serem observados na realização de operações entre instituições financeiras. Assim, preferencialmente, a SIAS alocará recursos em instituições financeiras que tenham aderido, também, aos referidos Códigos da ANBIMA. Capítulo 25 Dos Princípios de responsabilidade socioambiental A SIAS não possui uma política definida de princípios de responsabilidade socioambiental, mas, sempre que possível, dará preferência em aplicar os recursos sob sua administração em empresas que contemplem em suas políticas de administração os referidos princípios. Capítulo 26 Da Manifestação do Conselho Fiscal Conforme legislação, o Conselho Fiscal deverá se manifestar, semestralmente, sobre a aderência da gestão dos recursos garantidores dos planos de benefícios da SIAS às normas em vigor e à política de investimentos, bem como sobre a rentabilidade, a administração de recursos, tais como gestão, consultoria, auditoria e corretagens pagas e outras despesas relevantes, observando os prazos e formalidades constantes da legislação vigente. O Conselho Fiscal também deverá emitir relatórios semestrais a respeito dos controles internos da SIAS. Cabe ainda ao Conselho Fiscal o acompanhamento e controle da execução orçamentária e dos indicadores de gestão das despesas administrativas, inclusive quanto aos limites e critérios quantitativos e qualitativos, bom como a avaliação das metas estabelecidas para os indicadores de gestão. Capítulo 27 Da Divulgação de informações aos participantes e assistidos As informações aos participantes e assistidos referentes ao demonstrativo dos investimentos, aderência a esta Política de Investimentos, custos incorridos, relatório anual de informações (RAI) e outras serão disponibilizadas, no mínimo, dentro dos prazos legais no site da SIAS ( e/ou por meio dos informes institucionais da entidade (SIAS Comunica e SIAS Notícias) ou na forma determinada pela legislação em vigor. Capítulo 28 Da Auditoria externa independente De acordo com a aprovação do Conselho Deliberativo, em conformidade com o Estatuto da entidade, a SIAS contratou a empresa Auditasse Auditores Independentes S/S para a execução dos serviços de auditoria externa independente, bem como da avaliação da pertinência dos procedimentos técnicos, operacionais e de controle de seus investimentos. DO Capítulo 29 Das Disposições Finais Os casos omissos, não contemplados nesta Política de Investimentos, somente poderão ser efetivados por proposta da Diretoria Executiva e aprovação do Conselho Deliberativo. Página 18 Página 19

11 SIAS SOCIEDADE IBGEANA DE ASSISTÊNCIA E SEGURIDADE CNPJ Nº / PATROCINADORA-INSTITUIDORA IBGE - Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Wasmália Bivar - Presidente CONSELHO DELIBERATIVO Francisco Garrido Barcia Presidente Idília Marques Pereira Jorge Pinto Gomes Maria do Socorro Pacheco Pinho Paula Dias Azevedo Paulo Bahia de Araújo CONSELHO FISCAL Renato Bordignon - Presidente Celia Maria Felisberto Francisco Soares Ferreira DIRETORIA EXECUTIVA Carlos Alberto Pereira Diretor Presidente Luiz Augusto Britto de Macedo Diretor Administrativo e Financeiro Página 20

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