MARFRIG GLOBAL FOODS S.A. CNPJ/MF / NIRE Companhia Aberta

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MARFRIG GLOBAL FOODS S.A. CNPJ/MF / NIRE Companhia Aberta"

Transcrição

1 CNPJ/MF / NIRE Companhia Aberta ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 19 DE DEZEMBRO DE 2016 Data, Hora e Local: Reunião do Conselho de Administração da Marfrig Global Foods S.A. ( Companhia ), localizada na Avenida Queiroz Filho, nº 1.560, Bloco 5, Torre Sabiá, 3º andar, Sala 301, Vila Hamburguesa, CEP , na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, realizada em 19 de dezembro de 2016, às 14h. Convocação e Presença: Convocação regularmente enviada aos Conselheiros da Companhia. Presentes os Srs. Marcos Antonio Molina dos Santos Presidente do Conselho de Administração, Marcia Aparecida Pascoal Marçal dos Santos, Rodrigo Marçal Filho, Alain Emilie Henry Martinet, Antonio dos Santos Maciel Neto, Marcelo Maia de Azevedo Correa, Carlos Geraldo Langoni e Roberto Faldini. Mesa: Presidente: Sr. Marcos Antonio Molina dos Santos; Secretário: Sr. Heraldo Geres. Ordem do Dia: Deliberações sobre: 1) a alteração da Política de Divulgação de Ato ou Fato Relevante; 2) restruturação dos Comitês de Assessoramento ao Conselho de Administração; 3) o estabelecimento de novas alçadas para a atuação dos órgãos da Administração conforme permissivo do Parágrafo Único, Artigo 19 do Estatuto Social da Companhia. Deliberações: Após exame e debates sobre os itens da ordem do dia, os membros do Conselho de Administração da Companhia, por unanimidade de votos dos presentes: 1) deliberaram por aprovar a alteração da Política de Divulgação de Ato ou Fato Relevante da Marfrig Global Foods S.A. (Anexo I) a fim de prever que os fatos relevantes passem a ser veiculados por intermédio do portal de notícias do Valor Econômico ( na página na rede mundial de computadores e não mais obrigatoriamente publicados em jornais de grande circulação, conforme faculdade conferida pela Instrução Normativa da Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ) nº 547, de 5 de fevereiro de Os citados fatos relevantes seguem sendo divulgados na página de relações com investidores na rede mundial de computadores da Companhia (ri.marfrig.com.br), além do sistema de envio de Informações Periódicas e Eventuais da CVM (Sistema IPE). Os membros do Conselho de Administração deliberaram 2) por aprovar a 1/18

2 restruturação dos Comitês de Assessoramento ao Conselho de Administração para: a) alterar o Regimento Interno dos Comitês de Assessoramento (Anexo II) com a extinção do Comitê de Gestão, sendo mantidos três Comitês de Assessoramento, quais sejam: (i) o Comitê de Auditoria, (ii) o Comitê de Remuneração, Governança Corporativa e Recursos Humanos, além do (iii) Comitê Financeiro e de Gestão de Riscos e; b) os Comitês de Assessoramento ao Conselho de Administração passam, a partir da presente data, a ser compostos pelos seguintes conselheiros de administração e diretor estatuário da Companhia: (i) Comitê de Auditoria: Srs. Marcelo Maia de Azevedo Correa (Coordenador), Antonio dos Santos Maciel Neto e Marcia Aparecida Pascoal Marçal dos Santos; (ii) Comitê de Remuneração, Governança Corporativa e Recursos Humanos: Srs. Antonio dos Santos Maciel Neto (Coordenador), Carlos Geraldo Langoni e Roberto Faldini; (iii) Comitê Financeiro e de Gestão de Riscos: Srs. Carlos Geraldo Langoni (Coordenador), Antonio dos Santos Maciel Neto, Marcelo Maia de Azevedo Correa e José Eduardo de Oliveira Miron. Os prazos de mandato coincidirão com os mandatos dos membros do Conselho de Administração da Companhia, com término previsto para a Assembleia Geral Ordinária a ser realizada em 2017, sendo certo que os membros permanecerão no exercício de seus cargos até a investidura de novos membros eleitos. O Conselho de Administração resolveu ainda, conforme permissivo do Parágrafo Único, Artigo 19 do Estatuto Social da Companhia, 3) por estabelecer as novas alçadas para a atuação dos órgãos da Administração da Companhia, conforme tabela que segue abaixo: ATOS Alienar, onerar e adquirir bens ou conjunto de bens de qualquer natureza relativos ao ativo imobilizado. Constituir garantia real de qualquer natureza e alienação fiduciária em garantia. ALÇADAS A Companhia será representada exclusivamente por seus Diretores e Procuradores (art. 26 do Estatuto Social) para atos e operações com valores de até R$ 500 milhões de reais ou de até US$ 200 milhões de dólares norte-americanos, a depender da moeda em que a operação for realizada*. Aprovação do Conselho de Administração para atos e operações com valores superiores a R$ 500 milhões ou à US$ 200 milhões de dólares norte-americanos. *Para operações realizadas em outras moedas considerarse-á a conversão para reais pela Ptax-800 divulgada pelo Banco Central do dia imediatamente anterior à data da contratação do ato ou operação. A Companhia será representada exclusivamente por seus Diretores e Procuradores (art. 26 do Estatuto Social) para atos e operações com valores de até R$ 500 milhões de reais ou de até US$ 200 milhões de 2/18

3 Adiantamento sobre contrato de câmbio, pré-pagamento de exportação, nota de crédito de exportação; e risco sacado. Outras operações financeiras passivas, inclusive as intituladas vendor, nas quais a Companhia figure como fiadora de seus clientes. Operações financeiras ativas. Celebrar contratos de venda, para o mercado doméstico e para o mercado internacional, sem exclusividade. dólares norte-americanos, a depender da moeda em que a operação for realizada*. Aprovação do Conselho de Administração para atos e operações com valores superiores a R$ 500 milhões ou à US$ 200 milhões de dólares norte-americanos. *Para operações realizadas em outras moedas considerarse-á a conversão para reais pela Ptax-800 divulgada pelo Banco Central do dia imediatamente anterior à data da contratação do ato ou operação. A Companhia será representada exclusivamente por seus Diretores e Procuradores (art. 26 do Estatuto Social) para atos e operações com valores de até R$ 500 milhões de reais ou de até US$ 200 milhões de dólares norte-americanos, a depender da moeda em que a operação for realizada*. Aprovação do Conselho de Administração para atos e operações com valores superiores a R$ 500 milhões ou à US$ 200 milhões de dólares norte-americanos. *Para operações realizadas em outras moedas considerarse-á a conversão para reais pela Ptax-800 divulgada pelo Banco Central do dia imediatamente anterior à data da contratação do ato ou operação. A Companhia será representada exclusivamente por seus Diretores e Procuradores (art. 26 do Estatuto Social) para atos e operações com valores de até R$ 500 milhões de reais ou de até US$ 200 milhões de dólares norte-americanos, a depender da moeda em que a operação for realizada*. Aprovação do Conselho de Administração para atos e operações com valores superiores a R$ 500 milhões ou à US$ 200 milhões de dólares norte-americanos. *Para operações realizadas em outras moedas considerarse-á a conversão para reais pela Ptax-800 divulgada pelo Banco Central do dia imediatamente anterior à data da contratação do ato ou operação. Não há limitação desde que observada a política interna adotada pela Companhia para aplicação de recursos no mercado financeiro. A Companhia será representada exclusivamente por seus Diretores e Procuradores (art. 26 do Estatuto Social) para atos e operações com valores de até R$ 500 milhões de reais ou de até US$ 200 milhões de 3/18

4 Celebrar quaisquer outros contratos. Garantir operações de controladas, inclusive através da concessão de garantias reais. Ingressar, transigir, fazer acordos ou desistir de processos, procedimentos, medidas ou quaisquer demandas judiciais, administrativas ou arbitrais, bem como efetuar a compensação fiscal voluntária, que resultem ou possam resultar em obrigações ou direitos da dólares norte-americanos, a depender da moeda em que a operação for realizada*. Aprovação do Conselho de Administração para atos e operações com valores superiores a R$ 500 milhões ou à US$ 200 milhões de dólares norte-americanos. *Para operações realizadas em outras moedas considerarse-á a conversão para reais pela Ptax-800 divulgada pelo Banco Central do dia imediatamente anterior à data da contratação do ato ou operação. A Companhia será representada exclusivamente por seus Diretores e Procuradores (art. 26 do Estatuto Social) para atos e operações com valores de até R$ 500 milhões de reais ou de até US$ 200 milhões de dólares norte-americanos, a depender da moeda em que a operação for realizada*. Aprovação do Conselho de Administração para atos e operações com valores superiores a R$ 500 milhões ou à US$ 200 milhões de dólares norte-americanos. *Para operações realizadas em outras moedas considerarse-á a conversão para reais pela Ptax-800 divulgada pelo Banco Central do dia imediatamente anterior à data da contratação do ato ou operação. A Companhia será representada exclusivamente por seus Diretores e Procuradores (art. 26 do Estatuto Social) para atos e operações com valores de até R$ 500 milhões de reais ou de até US$ 200 milhões de dólares norte-americanos, a depender da moeda em que a operação for realizada*. Aprovação do Conselho de Administração para atos e operações com valores superiores a R$ 500 milhões ou à US$ 200 milhões de dólares norte-americanos. *Para operações realizadas em outras moedas considerarse-á a conversão para reais pela Ptax-800 divulgada pelo Banco Central do dia imediatamente anterior à data da contratação do ato ou operação. A Companhia será representada exclusivamente por seus Diretores e Procuradores (art. 26 do Estatuto Social) para atos e operações com valores de até R$ 500 milhões de reais ou de até US$ 200 milhões de dólares norte-americanos, a depender da moeda em que a operação for realizada*. Aprovação do Conselho de Administração para atos e operações com valores 4/18

5 Companhia, ou que afetem ou possam afetar a reputação da Companhia. superiores a R$ 500 milhões ou à US$ 200 milhões de dólares norte-americanos. *Para operações realizadas em outras moedas considerarse-á a conversão para reais pela Ptax-800 divulgada pelo Banco Central do dia imediatamente anterior à data da contratação do ato ou operação. Os membros do Conselho de Administração esclareceram, conforme artigo 26 do Estatuto Social, que a Companhia será sempre representada por seus diretores e procuradores, sendo que, conforme tabela de alçadas estabelecida no presente instrumento, os atos e operações com valores superiores a R$ 500 milhões de reais ou à US$ 200 milhões de dólares norte-americanos, conforme o caso, devem ser aprovados, em ata, pelo Conselho de Administração da Companhia. Os Conselheiros esclarecem, ainda, que não se fará necessária a elaboração de ata de reunião da Diretoria para que se confirme a representação da Companhia por parte de seus diretores e/ou procuradores, vez que a representação se dará por intermédio da aposição de assinaturas dos representantes legais diretamente nos instrumentos cabíveis. As alçadas estabelecidas pelo Conselho de Administração, em reunião de 24 de junho de 2015, encontram-se revogadas a partir da presente data. Fica a Diretoria autorizada a praticar todos os atos necessários para a efetividade das deliberações ora tomadas. Encerramento: Nada mais havendo a ser tratado, lavrou-se a presente ata que, após lida e aprovada, foi assinada por todos os Conselheiros presentes. Assinaturas: Mesa: Presidente: Sr. Marcos Antonio Molina dos Santos; Secretário: Sr. Heraldo Geres. Conselheiros Presentes: Srs. Marcos Antonio Molina dos Santos Presidente do Conselho de Administração, Marcia Aparecida Pascoal Marçal dos Santos, Rodrigo Marçal Filho, Alain Emile Henri Martinet, Antonio dos Santos Maciel Neto, Marcelo Maia de Azevedo Correa, Carlos Geraldo Langoni e Roberto Faldini. São Paulo, 19 de dezembro de Mesa: Marcos Antonio Molina dos Santos Presidente Heraldo Geres Secretário 5/18

6 Membros do Conselho de Administração: Marcos Antonio Molina dos Santos Marcia A. Pascoal Marçal dos Santos Rodrigo Marçal Filho Alain Emilie Henry Martinet Antonio dos Santos Maciel Neto Roberto Faldini Marcelo Maia de Azevedo Correa Carlos Geraldo Langoni 6/18

7 ANEXO I à Ata de Reunião de Conselho de Administração da Marfrig Global Foods S.A., realizada em 19 de dezembro de POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE 1. PROPÓSITO Este Manual visa a estabelecer as práticas de divulgação e uso de informações a serem observadas pelo Acionista Controlador, pelos Administradores e pelos Conselheiros Fiscais, se e quando o Conselho Fiscal estiver instalado, bem como por quem quer que, em virtude de seu cargo, função ou posição na Companhia, possa vir a ter conhecimento de informação relativa a Ato ou Fato Relevante da Companhia, nos termos da Instrução CVM nº 358, de 3 de janeiro de 2002, e da Instrução CVM nº 369, de 11 de junho de DEFINIÇÕES Neste documento, os termos seguintes, quando grafados com iniciais maiúsculas, na sua forma singular ou plural, terão por significado as respectivas definições abaixo: Acionista Controlador : o acionista ou grupo de acionistas vinculado por acordo de acionistas ou sob controle comum que exerça o poder de controle da Companhia, nos termos da Lei nº 6.404/76 e suas alterações posteriores. Administradores : os Diretores e membros titulares e suplentes do Conselho de Administração da Companhia. Ato ou Fato Relevante : qualquer decisão do Acionista Controlador, deliberação da assembleia geral ou dos órgãos de administração da Companhia, ou qualquer outro ato ou fato de caráter políticoadministrativo, técnico, negocial ou econômico-financeiro, ocorrido ou relacionado aos seus negócios que possa influir de modo ponderável (a) na cotação dos valores mobiliários de emissão da Companhia ou a eles referenciados, (b) na decisão dos investidores de comprar, vender ou manter aqueles valores mobiliários e (c) na decisão dos investidores de exercer quaisquer direitos inerentes à condição de titular de valores mobiliários emitidos pela Companhia ou a eles referenciados, considerando-se em especial, mas sem limitação, os atos ou fatos listados na Instrução CVM nº 358/02, conforme alterada. Companhia : Marfrig Global Foods S.A. Conselheiros Fiscais : os membros titulares e suplentes do Conselho Fiscal da Companhia, quando instalado, eleitos por deliberação da Assembleia Geral Ordinária. CVM : Comissão de Valores Mobiliários. Diretor Responsável : Diretor de Relações com Investidores, responsável na Companhia pela relação com os investidores e pela execução e acompanhamento da Política de Divulgação de Ato ou Fato Relevante da Companhia. 7/18

8 Entidades do Mercado : conjunto das bolsas de valores ou das entidades do mercado de balcão organizado nas quais os valores mobiliários de emissão da Companhia sejam ou venham a ser admitidos à negociação, assim como entidades equivalentes em outros países. Pessoas Ligadas : as pessoas que mantenham com Administradores e Conselheiros Fiscais da Companhia os seguintes vínculos: (i) o cônjuge, de quem não esteja separado judicialmente, (ii) o(a) companheiro(a); (iii) qualquer dependente incluído na declaração anual do imposto de renda da pessoa física; e (iv) as sociedades direta ou indiretamente controladas pelos Administradores, pelos Conselheiros Fiscais ou pelas Pessoas Ligadas. 3. PRINCÍPIOS E OBJETIVOS A Política de Divulgação de Ato ou Fato Relevante da Companhia está baseada nos seguintes princípios e objetivos: i) prestar informação completa aos acionistas e investidores; ii) garantir ampla e imediata divulgação de Ato ou Fato Relevante; iii) possibilitar acesso equânime às informações públicas sobre a Companhia a todo acionista e investidor; iv) zelar pelo sigilo de Ato ou Fato Relevante não divulgado; v) colaborar para a estabilidade e o desenvolvimento do mercado de capitais brasileiro; vi) consolidar as práticas de boa governança corporativa na Companhia. 4. PROCEDIMENTOS DE DIVULGAÇÃO 4.1 A divulgação e comunicação à CVM e às Entidades do Mercado de Ato ou Fato Relevante, pelos canais institucionais de comunicação, assim como a adoção dos demais procedimentos aqui previstos, é obrigação do Diretor Responsável. 4.2 A divulgação de Ato ou Fato Relevante será feita (i) por meio eletrônico às autoridades reguladoras competentes e às Bolsas de Valores e/ou Mercado de Balcão, (ii) por meio (ii.a) da página na rede mundial de computadores do portal de notícias do Valor Econômico ( (ii.b) da página na rede mundial de computadores da Companhia (ri.marfrig.com.br), e (ii.c) do sistema de envio de informações periódicas e eventuais da Comissão de Valores Mobiliários (Sistema Empresas.Net). As informações fornecidas aos órgãos reguladores e divulgadas por meio da Internet deverão ser constantemente atualizadas e incluirão as informações em teor idêntico àquele remetido à CVM e às Bolsas de Valores e/ou Mercado de Balcão A publicação referida em 4.2(i) poderá, a critério do Diretor Responsável, ser feita de forma resumida, com a indicação de que a informação completa poderá ser acessada no endereço eletrônico A informação deverá ser apresentada de forma clara e precisa, em linguagem objetiva e acessível ao público investidor. Sempre que for utilizado algum conceito técnico que, a critério do Diretor Responsável, seja considerado como de maior complexidade, uma explicação sobre o seu significado deverá constar da informação divulgada. 4.3 Na hipótese de veiculação de Ato ou Fato Relevante por qualquer meio de comunicação, inclusive informação à imprensa, ou em reuniões de entidades de classe, investidores, analistas ou com público 8/18

9 selecionado, no País ou no exterior, deverá o Diretor Responsável divulgar simultaneamente a respectiva informação ao mercado, na forma estabelecida neste documento. 4.4 O Acionista Controlador, os Administradores e os Conselheiros Fiscais, se e quando tal órgão estiver instalado, bem como qualquer funcionário que venha a ter acesso a informações sobre Ato ou Fato Relevante, que tenham firmado o termo constante do Anexo I, conforme o item 6.3, serão responsáveis por comunicar ao Diretor Responsável todo e qualquer Ato ou Fato Relevante de que tenham conhecimento e que saibam não ter ainda chegado ao conhecimento do Diretor Responsável, assim como deverão verificar se o Diretor Responsável tomou as providências prescritas neste documento em relação à divulgação da respectiva informação Caso as pessoas mencionadas neste item 4.4 verificarem a omissão do Diretor Responsável no cumprimento de seu dever de comunicação e divulgação, e não tenha sido deliberada a manutenção do sigilo sobre o Ato ou Fato Relevante, nos termos da Seção 5 deste Manual, tais pessoas deverão comunicar imediatamente o Ato ou Fato Relevante diretamente à CVM para se eximirem de responsabilidade imposta pela regulamentação aplicável em caso de sua não divulgação. 4.5 Sempre que a CVM ou as Entidades do Mercado exigirem do Diretor Responsável esclarecimentos adicionais à comunicação e à divulgação de Ato ou Fato Relevante, ou caso ocorra oscilação atípica na cotação, preço ou quantidade negociada dos valores mobiliários de emissão da Companhia ou a eles referenciados, deverá o Diretor Responsável inquirir as pessoas com acesso a Atos ou Fatos Relevantes, com o objetivo de averiguar se estas têm conhecimento de informações que devam ser divulgadas ao mercado Os integrantes dos órgãos de administração da Companhia e os demais funcionários inquiridos na forma deste item 4.5, deverão responder à solicitação do Diretor Responsável imediatamente. 4.6 A divulgação de Ato ou Fato Relevante deverá ser feita, como regra, simultaneamente à CVM e às Entidades de Mercado, antes do início ou após o encerramento dos negócios nas Entidades do Mercado. Quando os valores mobiliários de emissão da Companhia estiverem sendo negociados simultaneamente em Entidades do Mercado brasileiras e estrangeiras, a divulgação deverá ser feita, como regra, antes do início ou após o encerramento dos negócios em todos os países, prevalecendo, no caso de incompatibilidade, o horário de funcionamento do mercado brasileiro Caso excepcionalmente seja imperativo que a divulgação de Ato ou Fato Relevante ocorra durante o horário de negociação, o Diretor Responsável poderá, ao comunicar o Ato ou Fato Relevante, solicitar, sempre simultaneamente às Entidades do Mercado brasileiras e estrangeiras, a suspensão da negociação dos valores mobiliários de emissão da Companhia ou a eles referenciados, pelo tempo necessário à adequada disseminação da respectiva informação. O Diretor Responsável deverá comprovar perante as Entidades do Mercado brasileiras que a suspensão de negociação solicitada também ocorreu nas Entidades do Mercado estrangeiras. 5. EXCEÇÃO À DIVULGAÇÃO 5.1 Os Atos ou Fatos Relevantes podem, de forma excepcional, deixar de ser divulgados se o Acionista Controlador ou o Conselho de Administração entender que sua revelação colocará em risco interesse legítimo da Companhia, devendo obrigatoriamente serem adotados os procedimentos estabelecidos neste documento com o propósito de garantir o sigilo de tais informações. 5.2 Caso o Ato ou Fato Relevante esteja relacionado a operações que envolvam diretamente o acionista controlador, este poderá instruir o Diretor Responsável a não divulgar o Ato ou Fato Relevante, expondo os motivos de sua decisão. 9/18

10 5.3 O Acionista Controlador ou o Conselho de Administração, por intermédio de seu Presidente, deverá solicitar ao Diretor Responsável que divulgue imediatamente Ato ou Fato Relevante mantido em sigilo, em qualquer das seguintes hipóteses: i) a informação ter se tornado de conhecimento de terceiros estranhos à Companhia e ao eventual negócio que caracteriza o Ato ou Fato Relevante; ii) haver indícios subsistentes e fundado receio de que tenha havido violação do sigilo do Ato ou Fato Relevante; ou iii) ocorrer oscilação atípica na cotação, preço ou quantidade negociada dos valores mobiliários de emissão da Companhia ou a eles referenciados Caso o Diretor Responsável não tome as providências necessárias para a imediata divulgação referida neste item 5.3, caberá, conforme o caso, ao próprio Acionista Controlador ou ao Conselho de Administração, por intermédio de seu Presidente, a adoção das referidas providências. 5.4 O Diretor Responsável deverá sempre ser informado de Ato ou Fato Relevante mantido sob sigilo, sendo de sua responsabilidade, em conjunto com as demais pessoas que tiverem conhecimento de tal informação, zelar pela adoção dos procedimentos adequados para a manutenção do sigilo. 5.5 Sempre que houver, por parte daqueles que tenham conhecimento de Ato ou Fato Relevante mantido em sigilo, dúvida quanto à legitimidade da não divulgação da informação, deverá a questão ser submetida à CVM, na forma prevista nas normas aplicáveis. 6. PROCEDIMENTOS PARA PRESERVAÇÃO DE SIGILO 6.1 O Acionista Controlador, os Administradores e os Conselheiros Fiscais, se e quando tal órgão estiver instalado, além dos demais empregados e agentes da Companhia, deverão preservar o sigilo das informações pertinentes a Atos ou Fatos Relevantes às quais tenham acesso privilegiado em razão do cargo ou posição que ocupem, sempre respeitando os procedimentos estabelecidos nesta Seção 6, até sua efetiva divulgação ao mercado, assim como zelar para que subordinados e terceiros de sua confiança também o façam, responsabilizando-se solidariamente com estes na hipótese de descumprimento. 6.2 Para o propósito de preservação do sigilo a que se refere o item 6.1, as pessoas ali mencionadas deverão observar e zelar pela observância dos seguintes procedimentos, sem prejuízo da adoção de outras medidas que se mostrem apropriadas diante de cada situação concreta: i) divulgar a informação confidencial estritamente àquelas pessoas que dela imprescindivelmente precisem tomar conhecimento; ii) não discutir a informação confidencial na presença de terceiros que dela não tenham conhecimento, ainda que se possa esperar que referido terceiro não possa intuir o significado da conversa; iii) não discutir a informação confidencial em conferências telefônicas nas quais não se possa ter certeza de quem efetivamente são as pessoas que podem dela participar; iv) manter documentos de qualquer espécie referentes à informação confidencial, inclusive anotações pessoais manuscritas, em cofre, armário ou arquivo fechado, ao qual tenha acesso apenas pessoas autorizadas a conhecer a informação; 10/18

11 v) gerar documentos e arquivos eletrônicos referentes à informação confidencial sempre com proteção de sistemas de senha; vi) circular internamente os documentos que contenham informação confidencial em envelopes lacrados, os quais deverão ser sempre entregues diretamente à pessoa do destinatário; vii) não enviar documentos com informação confidencial por fac-símile, a não ser quando haja certeza de que apenas pessoa autorizada a tomar conhecimento da informação terá acesso ao aparelho receptor; viii) sem prejuízo da responsabilidade daquele que estiver transmitindo a informação confidencial, exigir de terceiro externo à Companhia que precise ter acesso à informação a assinatura de um termo de confidencialidade, no qual deve ser especificada a natureza da informação e constar a declaração de que o terceiro reconhece o seu caráter confidencial, comprometendo-se a não divulgá-la a qualquer outra pessoa e a não negociar com valores mobiliários de emissão da Companhia antes da divulgação da informação ao mercado. 6.3 Quando a informação confidencial precisar ser divulgada a empregado da Companhia ou a outra pessoa que ocupe cargo, função ou posição na Companhia, sua controladora, controladas ou coligadas, que não Administrador ou Conselheiro Fiscal da Companhia, a pessoa responsável pela transmissão da informação deverá se certificar de que a pessoa que a está recebendo tem conhecimento da Política de Divulgação de Ato ou Fato Relevante da Companhia, exigindo ainda que assine o termo constante do Anexo I antes de lhe facultar acesso à informação. 7. ACOMPANHAMENTO DA POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO 7.1 Cabe ao Diretor Responsável verificar, diante da ocorrência de Ato ou Fato Relevante, o adequado cumprimento da Política de Divulgação de Ato ou Fato Relevante da Companhia, informando imediatamente qualquer irregularidade ao Conselho de Administração. 7.2 A precisão e a adequação na forma de redação da informação divulgada ao mercado, conforme exigido pelo item acima, será apurada pelo Diretor Responsável a partir da verificação das razões subjacentes aos pedidos de esclarecimentos adicionais por parte da CVM e das Entidades do Mercado. 7.3 Na ocorrência de qualquer das hipóteses previstas no item 5.3 acima, que impliquem a necessidade de divulgação de Ato ou Fato Relevante mantido sob sigilo, ou da violação do sigilo de Ato ou Fato Relevante previamente a sua divulgação ao mercado, deverá o Diretor Responsável realizar investigações e diligências internas na Companhia, inquirindo as pessoas envolvidas, que deverão sempre responder a suas solicitações de informações, com o propósito de verificar o motivo que provocou a eventual violação do sigilo da informação As conclusões do Diretor Responsável deverão ser encaminhadas ao Conselho de Administração, para as providências cabíveis, acompanhadas de eventuais recomendações e sugestões de alteração na Política de Divulgação de Ato ou Fato Relevante da Companhia, que possam futuramente evitar a quebra do sigilo de informações confidenciais. 7.4 Deverá o Diretor Responsável monitorar a negociação de valores mobiliários de emissão da Companhia ou a eles referenciados, adotando procedimentos para que lhe sejam informadas as negociações que ocorrerem em períodos que antecedem à divulgação ao mercado de Ato ou Fato Relevante, com o propósito de identificar eventuais negociações vedadas pela legislação vigente por pessoas que tinham conhecimento de tal Ato ou Fato Relevante, comunicando eventuais irregularidades ao Conselho de Administração e à CVM. 11/18

12 8. ALTERAÇÃO NA POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO 8.1 Por meio de deliberação do Conselho de Administração, a Política de Divulgação de Ato ou Fato Relevante da Companhia poderá ser alterada nas seguintes situações: i) quando houver determinação expressa nesse sentido por parte da CVM; ii) diante de modificação nas normas legais e regulamentares aplicáveis, de forma a implementar as adaptações que forem necessárias; iii) quando o Conselho de Administração, no processo de avaliação da eficácia dos procedimentos adotados, constatar a necessidade de alterações. 8.2 A alteração da Política de Divulgação de Ato ou Fato Relevante da Companhia deverá ser comunicada à CVM e às Entidades do Mercado pelo Diretor Responsável, na forma exigida pelas normas aplicáveis. 9. PROCEDIMENTOS DE COMUNICAÇÃO DE INFORMAÇÕES SOBRE NEGOCIAÇÕES DE ADMINISTRADORES E PESSOAS LIGADAS 9.1. Os procedimentos de comunicação de informações sobre negociação de valores mobiliários de emissão da Companhia, previstos nesta Seção 9, baseiam-se no Artigo 11 da Instrução CVM n 358, de 3 de janeiro de Os Administradores e os Conselheiros Fiscais, bem como os membros de órgãos com funções técnicas ou consultivas da Companhia, deverão informar a titularidade dos valores mobiliários de emissão da Companhia, seja em nome próprio, sem em nome de Pessoas Ligadas, bem como as alterações nessas posições A comunicação deverá ser encaminhada ao Diretor Responsável da Companhia e, por este, à CVM e às Entidades do Mercado, conforme modelo de formulário que constitui o Anexo II a este Manual A comunicação à CVM deverá ser efetuada (i) imediatamente após a investidura no cargo e (ii) no prazo máximo de 10 (dez) dias após o término do mês em que se verificar alteração nas posições detidas, indicando o saldo da posição no período. 10. PROCEDIMENTOS DE COMUNICAÇÃO E DIVULGAÇÃO SOBRE AQUISIÇÃO OU ALIENAÇÃO DE PARTICIPAÇÃO ACIONÁRIA RELEVANTE 10.1 Os procedimentos de comunicação e divulgação de informações sobre negociação de valores mobiliários de emissão da Companhia, que envolvam participação acionária relevante, previstos nesta Seção 10, baseiam-se no Artigo 12 da Instrução CVM n 358, de 3 de janeiro de Entende-se por participação acionária relevante aquela que corresponda, direta ou indiretamente, a 5% (cinco) por cento ou mais de espécie ou classe de ações representativas do capital social da Companhia O Acionista Controlador, direta ou indireta, e os acionistas que elegerem membros do Conselho de Administração da Companhia, deverão comunicar a Companhia sobre aquisição ou alienação de participação acionária relevante. 12/18

13 A comunicação à Companhia deverá ser encaminhada imediatamente após ser alcançada a participação mencionada nesta Seção. 11. INFRAÇÕES E SANÇÕES 11.1 Sem prejuízo das sanções cabíveis nos termos da legislação vigente, a serem aplicadas pelas autoridades competentes, em caso de violação dos termos e procedimentos estabelecidos na Política de Divulgação de Ato ou Fato Relevante da Companhia, caberá ao Conselho de Administração tomar as medidas disciplinares que forem cabíveis no âmbito interno da Companhia, inclusive a destituição do cargo ou demissão do infrator nas hipóteses de violação grave Caso a medida cabível seja de competência legal ou estatutária da assembleia geral, deverá o Conselho de Administração convocá-la para deliberar sobre o tema. 12. DISPOSIÇÕES FINAIS 12.1 A Companhia deverá enviar por correspondência registrada ao Acionista Controlador, aos Administradores e aos Conselheiros Fiscais, se e quando tal órgão estiver instalado, bem como a quem quer que, em virtude de seu cargo, função ou posição na Companhia, suas Controladas ou Coligadas, possa vir a ter conhecimento de informação relativa a Ata ou Fato Relevante, cópia desta Política de Divulgação de Ato ou Fato Relevante da Companhia, solicitando o retorno à Companhia de termo de adesão devidamente assinado conforme o Anexo I do presente documento, o qual ficará arquivado na sede da Companhia Na assinatura do termo de posse dos novos administradores deverá ser exigida a assinatura do termo constante do Anexo I, sendo-lhes dado conhecimento desta Política de Divulgação de Ato ou Fato Relevante da Companhia A comunicação da Política de Divulgação de Ato ou Fato Relevante da Companhia, assim como a exigência de assinatura do termo constante do Anexo I, a pessoas não referidas em 12.1, acima, será feita antes desta pessoa tomar conhecimento de Ato ou Fato Relevante, na forma do item 6.3, acima A Companhia manterá em sua sede, à disposição da CVM, a relação de pessoas contempladas neste item 12.1 e respectivas qualificações, indicando cargo ou função, endereço e número de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas ou no Cadastro Nacional de Pessoas Físicas, atualizando-a imediatamente sempre que houver modificação Esta Política de Divulgação de Ato ou Fato Relevante da Companhia deverá ser observada a partir da data de sua aprovação. 13/18

14 ANEXO À POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE TERMO DE ADESÃO À POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DA Pelo presente instrumento, [INSERIR NOME OU RAZÃO SOCIAL], [INSERIR QUALIFICAÇÃO NACIONALIDADE, ESTADO CIVIL, PROFISSÃO, RG/RNE, SE FOR PESSOA FÍSICA; IDENTIFICAR TIPO SOCIETÁRIO, SE FOR PESSOA JURÍDICA], com endereço em [INSERIR ENDEREÇO], inscrito no [CPF/MF CNPJ/MF] sob o n [INSERIR NÚMERO], na qualidade de [INDICAR CARGO OCUPADO] da Marfrig Global Foods S.A., sociedade anônima com sede na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, na Avenida Queiroz Filho, nº 1.560, Bloco 5, Torre Sabiá, 3º andar, Sala 301, Vila Hamburguesa, CEP , inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda (CNPJ) sob nº / , doravante denominada simplesmente Companhia, vem, por meio deste Termo de Adesão, declarar ter tomado conhecimento da Política de Divulgação de Ato ou Fato Relevante da Companhia, aprovada pelo Conselho de Administração em 19 de dezembro de 2016, nos termos da Instrução CVM n 358, de 3 de janeiro de 2002, conforme modificada pela Instrução CVM nº 547, de 05 de fevereiro de 2014, e assumir o compromisso de observar as normas e procedimentos previstos em tal documento e pautar suas ações em relação à Companhia sempre em conformidade com tais disposições. [INSERIR LOCAL E DATA DE ASSINATURA] 14/18

15 ANEXO II à Ata de Reunião de Conselho de Administração da Marfrig Global Foods S.A., realizada em 19 de dezembro de NIRE CNPJ/MF nº / Regimentos Internos dos Comitês de Assessoramento ao Conselho de Administração CAPÍTULO I FINALIDADE Artigo 1º - A função básica dos Comitês de Assessoramento ( Comitês ) é assessorar o Conselho de Administração ( Conselho ) para assegurar que as atividades da Companhia sejam conduzidas de forma a proteger e valorizar o seu patrimônio e otimizar o retorno sobre o investimento no longo prazo. Os Comitês apoiarão e assessorarão o Conselho no estabelecimento da orientação geral das atividades e nas decisões sobre questões estratégicas, em conformidade com as leis, ética e controles internos da Companhia. CAPÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS Artigo 2º - Os Comitês deverão estudar os assuntos de sua competência e preparar as propostas ao Conselho de Administração da Companhia. O material necessário ao exame pelo Conselho deverá ser disponibilizado juntamente com a recomendação dos membros dos Comitês. Há matérias cuja competência é delegada pelo Conselho de Administração aos Comitês. Artigo 3º - A Companhia conta com os seguintes comitês de assessoramento ao Conselho de Administração: 1) Comitê de Auditoria; 2) Comitê de Remuneração; Recursos Humanos e Governança Corporativa; e 3) Comitê Financeiro e de Gestão de Riscos, cujas atribuições específicas encontramse descritas abaixo. Artigo 4º - Compete ao Comitê de Auditoria: Assessorar o Conselho de Administração no cumprimento de suas responsabilidades relativas à análise e divulgação das demonstrações financeiras, ao desenvolvimento de controles internos e à fiscalização e coordenação dos trabalhos das auditorias interna e externa da Companhia, especialmente nas questões relativas a contabilidade, controles financeiros internos e demais controles de observância legal; Fiscalizar e zelar pelo cumprimento do Código de Ética da Companhia, podendo indicar membros para o acompanhamento dos trabalhos Artigo 5º - Compete ao Comitê de Remuneração, Governança Corporativa e Recursos Humanos: 15/18

16 Subsidiar o Conselho de Administração na tomada das decisões relativas às estratégias, políticas e normas internas relacionadas a recursos humanos; Subsidiar o Conselho de Administração na fixação de remuneração e benefícios oferecidos aos administradores e empregados da Companhia; Auxiliar no controle e desenvolvimento das práticas e operacionalização de processos relacionados a Governança Corporativa; Assessorar o Conselho de Administração no cumprimento de suas responsabilidades relativas à gestão de talentos; Assessorar o Conselho de Administração no cumprimento de suas responsabilidades acompanhando os resultados da Companhia e o desempenho de executivos; Avaliar e ratificar a recomendação de contratação ou demissão ao Conselho de Administração de membros do Comitê Executivo, Diretoria e alta gerência, bem como de validar a contratação de empresas de Head Hunter para a escolha de altos executivos; Assessorar e validar a estratégia de Comunicação Interna Corporativa. Artigo 6º - Compete ao Comitê Financeiro e de Gestão de Riscos: Examinar periodicamente os planos de investimento e financiamento da Companhia; Examinar o impacto das operações contratadas que afetem a estrutura de capital da Companhia; Determinar parâmetros para monitorar a manutenção das estruturas de liquidez e capital predeterminadas; Implementar metodologia para a gestão de riscos da atividade empresarial, bem como proceder ao seu acompanhamento; Zelar pela elaboração do Relatório Anual de Sustentabilidade. CAPÍTULO III DA COMPOSIÇÃO Artigo 7º - Os Comitês de Assessoramento serão compostos por no mínimo 3 (três) e no máximo 6 (seis) membros, acionistas ou não, todos eleitos pelo Conselho de Administração, pelo prazo de mandato que coincidirá com o prazo de mandato dos membros do Conselho de Administração, sendo permitida a reeleição. Os membros dos Comitês permanecerão nos seus cargos até a posse dos novos 16/18

17 membros eleitos. Ao Presidente do Conselho de Administração se resguarda o direito de participar das reuniões e deliberações dos Comitês de Assessoramento ao Conselho de Administração. Artigo 8º - Os Comitês serão coordenados por membro pertencente ao Conselho de Administração da Companhia. Os coordenadores terão o voto de minerva em caso de empate nas deliberações dos Comitês de Assessoramento ao Conselho de Administração. Todos os membros dos Comitês devem ter o conhecimento, as habilidades e a experiência necessários para o exercício do cargo, conforme avaliação discricionária do Conselho de Administração. Artigo 9º - Os membros dos Comitês serão investidos nos seus cargos mediante assinatura dos respectivos Termos de Posse que serão arquivados na sede da Companhia. Artigo 10º - Em caso de vacância de qualquer membro, o Conselho de Administração deverá nomear o respectivo substituto, no prazo de 30 (trinta) dias. CAPÍTULO IV DAS REUNIÕES Artigo 11º - Os Comitês reunir-se-ão ordinariamente a cada trimestre e extraordinariamente sempre que convocado por qualquer um de seus membros, ou por solicitação do Conselho de Administração. Artigo 12º - As convocações para as reuniões serão feitas por escrito com antecedência mínima de 05 (cinco) dias, por ou qualquer forma que permita a comprovação do recebimento da convocação pelo destinatário, devendo conter a ordem do dia e ser acompanhada de documentação relativa à ordem do dia. Artigo 13º - As reuniões serão instaladas com a presença da maioria dos membros, sendo as deliberações tomadas pela maioria dos membros presentes. Artigo 14º - Das reuniões será lavrada ata que, assinada pelos membros presentes, será arquivada na sede da Companhia. A ata exarada na forma de certidão (cópia fiel) e assinada por um dos membros do Comitê terá iguais efeitos jurídicos àquela assinada por todos os membros daquele Comitê. CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 15º - Os membros dos Comitês de Assessoramento terão acesso aos livros e outros documentos sociais, podendo examiná-los na sede social da Companhia, desde que as matérias tratadas estejam dentro do escopo de atuação do referido Comitê e mediante prévia e expressa autorização do Conselho de Administração. Artigo 16º - Os membros dos Comitês de Assessoramento poderão solicitar esclarecimentos e/ou informações aos empregados, diretores e prestadores de serviço da Companhia, mediante prévia e expressa autorização do Conselho de Administração. Artigo 17º - O Conselho de Administração poderá solicitar a presença de representantes dos Comitês de Assessoramento nas suas reuniões e nas Assembléias Gerais da Companhia, mediante comunicação por escrito, enviada com 02 (dois) dias de antecedência. 17/18

18 Artigo 18º - O Conselho definirá periodicamente as atividades específicas a serem realizadas por cada Comitê. Artigo 19º - A Diretoria Executiva deverá submeter-se aos ditames do presente Regimento. Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho de Administração. 18/18

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE Anexo I à Ata de Reunião de Conselho de Administração da Marfrig Frigoríficos e Comércio de Alimentos S.A., realizada em 26 de março de 2007 POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE 1. PROPÓSITO

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇAO, GOVERNANÇA CORPORATIVA E RECURSOS HUMANOS DE ASSESSORAMENTO AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇAO, GOVERNANÇA CORPORATIVA E RECURSOS HUMANOS DE ASSESSORAMENTO AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇAO, GOVERNANÇA CORPORATIVA E RECURSOS HUMANOS DE ASSESSORAMENTO AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO I DO COMITÊ DE REMUNERAÇAO, GOVERNANÇA CORPORATIVA E RECURSOS HUMANOS

Leia mais

MRS LOGÍSTICA S/A. CNPJ/MF nº / NIRE nº Sociedade Anônima de Capital Aberto Registro CVM nº

MRS LOGÍSTICA S/A. CNPJ/MF nº / NIRE nº Sociedade Anônima de Capital Aberto Registro CVM nº MRS LOGÍSTICA S/A CNPJ/MF nº 01.417.222/0001-77 NIRE nº 33.300.163.565 Sociedade Anônima de Capital Aberto Registro CVM nº 01794-9 POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE 1. Objetivo A presente

Leia mais

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE E PRESERVAÇÃO DE SIGILO DA SATIPEL INDUSTRIAL S.A.

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE E PRESERVAÇÃO DE SIGILO DA SATIPEL INDUSTRIAL S.A. POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE E PRESERVAÇÃO DE SIGILO DA SATIPEL INDUSTRIAL S.A. 1. PROPÓSITO Esta Política de Divulgação de Ato ou Fato Relevante e Preservação de Sigilo tem por objetivo

Leia mais

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DA T4F ENTRETENIMENTO S.A.

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DA T4F ENTRETENIMENTO S.A. POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DA T4F ENTRETENIMENTO S.A. A presente Política de Divulgação tem como princípio geral estabelecer o dever da T4F Entretenimento S.A. ( Companhia ) de divulgar,

Leia mais

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DA ESTÁCIO PARTICIPAÇÕES S.A.

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DA ESTÁCIO PARTICIPAÇÕES S.A. DA ESTÁCIO PARTICIPAÇÕES S.A. 1. Propósito Este Manual visa a estabelecer as práticas de divulgação e uso de informações a serem observadas pelos Administradores e pelos Conselheiros Fiscais, se e quando

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA DE ASSESSORAMENTO AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA DE ASSESSORAMENTO AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA DE ASSESSORAMENTO AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO I DO COMITÊ DE AUDITORIA 1. O Comitê de Auditoria ( Comitê ) é órgão estatutário de assessoramento vinculado diretamente

Leia mais

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE TECNISA S.A.

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE TECNISA S.A. POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE I. PROPÓSITO TECNISA S.A. A presente Política de Divulgação de Ato ou Fato Relevante da Tecnisa S.A. ( Companhia ), originalmente aprovada na Reunião do

Leia mais

MARFRIG ALIMENTOS S.A. CNPJ/MF / NIRE Companhia Aberta

MARFRIG ALIMENTOS S.A. CNPJ/MF / NIRE Companhia Aberta CNPJ/MF 03.853.896/0001-40 NIRE 35.300.341.031 Companhia Aberta ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 07 DE JANEIRO DE 2014 Data, Hora e Local: Reunião do Conselho de Administração da

Leia mais

NORMAS SOBRE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES DA COMPANHIA DISTRIBUIDORA DE GÁS DO RIO DE JANEIRO - CEG

NORMAS SOBRE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES DA COMPANHIA DISTRIBUIDORA DE GÁS DO RIO DE JANEIRO - CEG NORMAS SOBRE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES DA COMPANHIA DISTRIBUIDORA DE GÁS DO RIO DE JANEIRO - CEG I. DO OBJETIVO 1.1. O objetivo destas normas é estabelecer uma política de divulgação de ato ou fato relevante

Leia mais

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA MULTIPLAN EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A.

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA MULTIPLAN EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A. Anexo II à Ata de Reunião do Conselho de Administração da Multiplan Empreendimentos Imobiliários S.A., realizada em 12 de agosto de 2008 POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA MULTIPLAN

Leia mais

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE E PRESERVAÇÃO DE SIGILO DA UNIDAS S.A.

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE E PRESERVAÇÃO DE SIGILO DA UNIDAS S.A. POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE E PRESERVAÇÃO DE SIGILO DA UNIDAS S.A. 1. PROPÓSITO Esta Política de Divulgação de Ato ou Fato Relevante e Preservação de Sigilo visa estabelecer as práticas

Leia mais

ANEXO I À ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA REALIZADA EM 15 DE MAIO DE 2014 POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE JSL S.A.

ANEXO I À ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA REALIZADA EM 15 DE MAIO DE 2014 POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE JSL S.A. ANEXO I À ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA JSL S.A. REALIZADA EM 15 DE MAIO DE 2014 POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE JSL S.A. I. PROPÓSITO A presente Política de Divulgação

Leia mais

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DA BR TOWERS SPE1 S.A.

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DA BR TOWERS SPE1 S.A. POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DA BR TOWERS SPE1 S.A. A presente Política de Divulgação tem como princípio geral estabelecer o dever da BR TOWERS SPE1 S.A ( Companhia ) de divulgar, de

Leia mais

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS Índice: 1. Definições Aplicáveis a esta Política 2. Abrangência e Finalidade 3. Contratações de Possíveis Pessoas Vinculadas 4. Informações Indiretas 5. Período

Leia mais

BANCO BTG PACTUAL S.A. CNPJ: / POLITICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES RELEVANTES E PRESERVAÇÃO DE SIGILO

BANCO BTG PACTUAL S.A. CNPJ: / POLITICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES RELEVANTES E PRESERVAÇÃO DE SIGILO BANCO BTG PACTUAL S.A. CNPJ: 30.306.294/0001-45 POLITICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES RELEVANTES E PRESERVAÇÃO DE SIGILO (Aprovada em Assembleia Geral Extraordinária realizada em 16 de Agosto de 2011 e

Leia mais

MONTEIRO ARANHA S.A. Política de Divulgação e Uso de Informações de Ato ou Fato Relevante e Negociação de Valores Mobiliários

MONTEIRO ARANHA S.A. Política de Divulgação e Uso de Informações de Ato ou Fato Relevante e Negociação de Valores Mobiliários (Aprovada na RCA realizada em 31.07.2002) MONTEIRO ARANHA S.A Política de Divulgação e Uso de Informações de Ato ou Fato Relevante e Negociação de Valores Mobiliários 1. Ato ou Fato Relevante, nos termos

Leia mais

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE. 1. O presente instrumento deverá ser interpretado considerando as seguintes definições:

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE. 1. O presente instrumento deverá ser interpretado considerando as seguintes definições: POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE A presente Política de Divulgação de informações relevantes tem como princípio geral estabelecer o dever da JHSF Participações S.A. (a "Companhia") de divulgar,

Leia mais

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO E USO DE INFORMAÇÕES RELEVANTES E PRESERVAÇÃO DE SIGILO

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO E USO DE INFORMAÇÕES RELEVANTES E PRESERVAÇÃO DE SIGILO POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO E USO DE INFORMAÇÕES RELEVANTES E PRESERVAÇÃO DE SIGILO I - DEFINIÇÕES E ADESÃO 1.1 - As definições utilizadas na presente Política de Divulgação têm os significados que lhes são

Leia mais

BANCO BTG PACTUAL S.A. CNPJ: / POLITICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES RELEVANTES E PRESERVAÇÃO DE SIGILO

BANCO BTG PACTUAL S.A. CNPJ: / POLITICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES RELEVANTES E PRESERVAÇÃO DE SIGILO BANCO BTG PACTUAL S.A. CNPJ: 30.306.294/0001-45 POLITICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES RELEVANTES E PRESERVAÇÃO DE SIGILO (Aprovada em Reunião de Assembléia Geral Extraordinária realizada em 16 de Agosto

Leia mais

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES DA OGX PETRÓLEO E GÁS S.A.

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES DA OGX PETRÓLEO E GÁS S.A. POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES DA OGX PETRÓLEO E GÁS S.A. A presente Política de Divulgação de Informações tem como princípio geral estabelecer o dever da OGX Petróleo e Gás S.A. de divulgar, de

Leia mais

MARISA LOJAS S.A. CNPJ/MF n / NIRE Companhia Aberta

MARISA LOJAS S.A. CNPJ/MF n / NIRE Companhia Aberta MARISA LOJAS S.A. CNPJ/MF n 61.189.288/0001-89 NIRE 35.300.374.801 Companhia Aberta ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 27 DE MAIO DE 2014 Data, Hora e Local: Em 27 de maio de 2014,

Leia mais

ENCALSO PARTICIPAÇÕES EM CONCESSÕES S.A. CNPJ/MF n.º / NIRE:

ENCALSO PARTICIPAÇÕES EM CONCESSÕES S.A. CNPJ/MF n.º / NIRE: ENCALSO PARTICIPAÇÕES EM CONCESSÕES S.A. CNPJ/MF n.º 21.262.638/0001-70 NIRE: 35.300.471.776 ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 25 DE MAIO DE 2015 DATA, HORA E LOCAL DA ASSEMBLEIA:

Leia mais

ANEXO A POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE E PRESERVAÇÃO DE SIGILO DA INTERNATIONAL MEAL COMPANY ALIMENTAÇÃO S.A.

ANEXO A POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE E PRESERVAÇÃO DE SIGILO DA INTERNATIONAL MEAL COMPANY ALIMENTAÇÃO S.A. ANEXO A POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE E PRESERVAÇÃO DE SIGILO DA INTERNATIONAL MEAL COMPANY ALIMENTAÇÃO S.A. 1. PROPÓSITO 1.1 A presente Política de Divulgação de Ato ou Fato Relevante

Leia mais

POLPAR S.A. Av. Brigadeiro Faria Lima, o. andar (parte) São Paulo - SP

POLPAR S.A. Av. Brigadeiro Faria Lima, o. andar (parte) São Paulo - SP POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE Esta Política estabelece os critérios e procedimento relativos à divulgação de Ato ou Fato Relevante da Companhia, na conformidade da legislação aplicável.

Leia mais

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA NOTRE DAME INTERMÉDICA PARTICIPAÇÕES S.A.

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA NOTRE DAME INTERMÉDICA PARTICIPAÇÕES S.A. POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA NOTRE DAME INTERMÉDICA PARTICIPAÇÕES S.A. 1 PROPÓSITO A presente Política de Negociação de Valores Mobiliários tem como propósito estabelecer

Leia mais

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÃO RELEVANGTE E PRESERVAÇÃO DE SIGILO

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÃO RELEVANGTE E PRESERVAÇÃO DE SIGILO POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÃO RELEVANGTE E PRESERVAÇÃO DE SIGILO I DEFINIÇÕES E ADESÃO As definições utilizadas na presente Política de Divulgação têm os significados que lhes são atribuídos nas

Leia mais

Norma Operativa COELCE, S.A. N.001 ANEXO I. Norma de Divulgação. de Ato e Fato Relevante. Empresa. Código de identificação

Norma Operativa COELCE, S.A. N.001 ANEXO I. Norma de Divulgação. de Ato e Fato Relevante. Empresa. Código de identificação Norma Operativa ANEXO I Empresa COELCE, S.A. Código de identificação N.001 Versão 1 Área Financeira e Jurídica Região Ceará 19-Julho -2002 Norma de Divulgação de Ato e Fato Relevante Promotor: Aprovado

Leia mais

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES RELEVANTES E PRESERVAÇÃO DE SIGILO 23 de abril de 2019

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES RELEVANTES E PRESERVAÇÃO DE SIGILO 23 de abril de 2019 POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES RELEVANTES E PRESERVAÇÃO DE SIGILO 23 de abril de 2019 1. OBJETIVO A presente Política de Divulgação da NEOENERGIA S.A. ( NEOENERGIA, Companhia ) tem como objetivo

Leia mais

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO Política de Negociação de Valores Mobiliários de Emissão da Estácio Participações S.A. 1. Propósito Esta Política visa a consolidar as regras e procedimentos que devem ser observados pelos (i) Administradores

Leia mais

MARFRIG GLOBAL FOODS S.A. CNPJ/MF / NIRE Companhia Aberta

MARFRIG GLOBAL FOODS S.A. CNPJ/MF / NIRE Companhia Aberta CNPJ/MF 03.853.896/0001-40 NIRE 35.300.341.031 Companhia Aberta ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 09 DE JANEIRO DE 2017 Data, Hora e Local: Reunião do Conselho de Administração da

Leia mais

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA INTERNATIONAL MEAL COMPANY ALIMENTAÇÃO S.A.

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA INTERNATIONAL MEAL COMPANY ALIMENTAÇÃO S.A. POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA INTERNATIONAL MEAL COMPANY ALIMENTAÇÃO S.A. I. OBJETIVO 1.1 Esta Política de Negociação de Valores Mobiliários de Emissão da International Meal

Leia mais

Política de Divulgação e Negociação

Política de Divulgação e Negociação A Renar possui uma Política de Divulgação de Ato ou Fato Relevantes e Negociação de Valores Mobiliários que, além dos requisitos da Instrução CVM 358, adota procedimentos adicionais, como, por exemplo:

Leia mais

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA CENTRO DE IMAGEM DIAGNÓSTICOS S.A.

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA CENTRO DE IMAGEM DIAGNÓSTICOS S.A. Versão 1.0 Página 1 de 10 POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA CENTRO DE IMAGEM DIAGNÓSTICOS S.A. 1. OBJETIVO 1.1. A presente Política de Negociação de Valores Mobiliários tem como

Leia mais

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA LINX S.A. I. PROPÓSITO

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA LINX S.A. I. PROPÓSITO POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA LINX S.A. I. PROPÓSITO Esta Política de Negociação de Valores Mobiliários de Emissão da LINX S.A. ( Companhia ), nos termos da Instrução CVM

Leia mais

Aplica-se a todas as áreas da Paranapanema e de suas empresas controladas e coligadas.

Aplica-se a todas as áreas da Paranapanema e de suas empresas controladas e coligadas. 1. OBJETIVO Estabelecer diretrizes, critérios, limites, atribuições no uso, manutenção e divulgação dos atos ou atos relevantes da Paranapanema S.A., com o objetivo de assegurar aos investidores e demais

Leia mais

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DA TARPON INVESTIMENTOS S.A.

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DA TARPON INVESTIMENTOS S.A. POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DA TARPON INVESTIMENTOS S.A. I - DEFINIÇÕES E ADESÃO 1. As definições utilizadas na presente Política de Divulgação têm os significados que lhes são atribuídos

Leia mais

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES DA ÓLEO E GÁS PARTICIPAÇÕES S.A.

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES DA ÓLEO E GÁS PARTICIPAÇÕES S.A. POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES DA ÓLEO E GÁS PARTICIPAÇÕES S.A. A presente Política de Divulgação de Informações tem como princípio geral estabelecer o dever da ÓLEO E GÁS PARTICIPAÇÕES S.A. de

Leia mais

MARFRIG GLOBAL FOODS S.A. CNPJ/MF / NIRE Companhia Aberta

MARFRIG GLOBAL FOODS S.A. CNPJ/MF / NIRE Companhia Aberta CNPJ/MF 03.853.896/0001-40 NIRE 35.300.341.031 Companhia Aberta ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 14 DE SETEMBRO DE 2018 Data, Hora e Local: Reunião do Conselho de Administração

Leia mais

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE E PRESERVAÇÃO DE SIGILO DA GAEC EDUCAÇÃO S.A. CAPÍTULO I PROPÓSITO E ABRANGÊNCIA

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE E PRESERVAÇÃO DE SIGILO DA GAEC EDUCAÇÃO S.A. CAPÍTULO I PROPÓSITO E ABRANGÊNCIA POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE E PRESERVAÇÃO DE SIGILO DA GAEC EDUCAÇÃO S.A. CAPÍTULO I PROPÓSITO E ABRANGÊNCIA Artigo 1º A presente Política de Divulgação tem como princípio geral estabelecer

Leia mais

Comissão de Valores Mobiliários

Comissão de Valores Mobiliários Comissão de Valores Mobiliários A informação nas Companhias Abertas Sigilo e Divulgação Maio/2015 Ressalto que as opiniões que expressarei aqui hoje refletem exclusivamente a minha visão e não necessariamente

Leia mais

Política de Divulgação de Ato ou Fato Relevante da BrasilAgro - Companhia Brasileira de Propriedades Agrícolas

Política de Divulgação de Ato ou Fato Relevante da BrasilAgro - Companhia Brasileira de Propriedades Agrícolas Política de Divulgação de Ato ou Fato Relevante da BrasilAgro - Companhia Brasileira de Propriedades Agrícolas I. Introdução 1. A presente Política de Divulgação foi elaborada nos termos da Instrução CVM

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ELEGIBILIDADE CEB DISTRIBUIÇÃO S/A CEB-DIS CAPÍTULO I COMITÊ DE ELEGIBILIDADE

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ELEGIBILIDADE CEB DISTRIBUIÇÃO S/A CEB-DIS CAPÍTULO I COMITÊ DE ELEGIBILIDADE REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ELEGIBILIDADE CEB DISTRIBUIÇÃO S/A CEB-DIS CAPÍTULO I COMITÊ DE ELEGIBILIDADE Art. 1 o - O Comitê de Elegibilidade da CEB Distribuição S/A CEB-DIS, (doravante, CEB-DIS ),

Leia mais

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE E PRESERVAÇÃO DE SIGILO DA COMPANHIA DE SANEAMENTO DO TOCANTINS - SANEATINS

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE E PRESERVAÇÃO DE SIGILO DA COMPANHIA DE SANEAMENTO DO TOCANTINS - SANEATINS POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE E PRESERVAÇÃO DE SIGILO DA COMPANHIA DE SANEAMENTO DO TOCANTINS - SANEATINS CAPÍTULO I PROPÓSITO E ABRANGÊNCIA Artigo 1º. A presente Política de Divulgação

Leia mais

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA MOVIDA PARTICIPAÇÕES S.A.

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA MOVIDA PARTICIPAÇÕES S.A. ANEXO I À ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA MOVIDA PARTICIPAÇÕES S.A., REALIZADA EM 10 DE JULHO DE 2015. POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA MOVIDA PARTICIPAÇÕES S.A.

Leia mais

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DO INSTITUTO HERMES PARDINI S.A.

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DO INSTITUTO HERMES PARDINI S.A. POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DO INSTITUTO HERMES PARDINI S.A. 1 PROPÓSITO A presente Política de Divulgação de Ato ou Fato Relevante visa a estabelecer as práticas de uso e divulgação

Leia mais

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA BRQ Soluções em Informática S.A.

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA BRQ Soluções em Informática S.A. POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA BRQ Soluções em Informática S.A. I. PROPÓSITO Esta Política de Negociação de Valores Mobiliários de Emissão da BRQ Soluções em Informática S.A.

Leia mais

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DA ALGAR TELECOM S.A.

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DA ALGAR TELECOM S.A. Página: 1/10 1. OBJETIVO DA ALGAR TELECOM S.A. 1.1. A presente Política de Divulgação de Ato ou Fato Relevante, aprovada na reunião do Conselho de Administração da ALGAR TELECOM S.A. ( Companhia ), realizada

Leia mais

MOVIDA PARTICIPAÇÕES S.A. Companhia Aberta de Capital Autorizado CNPJ/MF 21.314.559/0001-66 NIRE 3530047210-1

MOVIDA PARTICIPAÇÕES S.A. Companhia Aberta de Capital Autorizado CNPJ/MF 21.314.559/0001-66 NIRE 3530047210-1 MOVIDA PARTICIPAÇÕES S.A. Companhia Aberta de Capital Autorizado CNPJ/MF 21.314.559/0001-66 NIRE 3530047210-1 ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 10 DE JULHO DE 2015 Data, hora e Local:

Leia mais

SUL AMÉRICA S.A. REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE CAPITAL HUMANO

SUL AMÉRICA S.A. REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE CAPITAL HUMANO SUL AMÉRICA S.A. COMPANHIA ABERTA DE CAPITAL AUTORIZADO CVM Nº 21121 CNPJ/MF 29.978.814/0001-87 NIRE 3330003299-1 REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE CAPITAL HUMANO ÍNDICE: CAPÍTULO I - INTRODUÇÃO CAPÍTULO

Leia mais

COMPANHIA ABERTA DE CAPITAL AUTORIZADO CVM Nº CNPJ/MF / NIRE

COMPANHIA ABERTA DE CAPITAL AUTORIZADO CVM Nº CNPJ/MF / NIRE SUL AMÉRICA S.A. COMPANHIA ABERTA DE CAPITAL AUTORIZADO CVM Nº 21121 CNPJ/MF 29.978.814/0001-87 NIRE 3330003299-1 REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE SUSTENTABILIDADE Sumário: CAPÍTULO I DO COMITÊ...2 CAPÍTULO

Leia mais

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DA TECHNOS S.A.

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DA TECHNOS S.A. POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DA TECHNOS S.A. I - DEFINIÇÕES E ADESÃO 1. As definições utilizadas na presente Política de Divulgação têm os significados que lhes são atribuídos nas definições

Leia mais

Política de Divulgação de Atos ou Fatos Relevantes da Empresa Prática Participações S.A. ( Política de Divulgação ) 03/06/2015

Política de Divulgação de Atos ou Fatos Relevantes da Empresa Prática Participações S.A. ( Política de Divulgação ) 03/06/2015 Política de Divulgação de Atos ou Fatos Relevantes da Empresa Prática Participações S.A. ( Política de Divulgação ) 03/06/2015 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO... 17 2. PESSOAS SUJEITAS À POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO...

Leia mais

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA OURO FINO SAÚDE ANIMAL PARTICIPAÇÕES S.A.

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA OURO FINO SAÚDE ANIMAL PARTICIPAÇÕES S.A. POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA OURO FINO SAÚDE ANIMAL PARTICIPAÇÕES S.A. 1 PROPÓSITO A presente Política de Negociação de Valores Mobiliários tem como propósito estabelecer

Leia mais

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE BRQ Soluções e Informática S.A.

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE BRQ Soluções e Informática S.A. I. PROPÓSITO POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE BRQ Soluções e Informática S.A. A presente Política de Divulgação de Ato ou Fato Relevante da BRQ SOLUÇÕES INFORMÁTICA S.A. tem como propósito

Leia mais

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO E INFORMAÇÕES AREZZO INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A.

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO E INFORMAÇÕES AREZZO INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A. POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO E INFORMAÇÕES AREZZO INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A. POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DA AREZZO INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A. I - DEFINIÇÕES E ADESÃO 1. As definições utilizadas

Leia mais

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE MINAS GERAIS CODEMIG

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE MINAS GERAIS CODEMIG POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE MINAS GERAIS CODEMIG 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO 1.1 Elaborada nos termos da legislação aplicável, em

Leia mais

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES E PRESERVAÇÃO DE SIGILO 1/7

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES E PRESERVAÇÃO DE SIGILO 1/7 1/7 1. FINALIDADE Estabelecer as diretrizes a serem observadas e seguidas por todas as pessoas vinculadas no que tange à divulgação de informações relevantes e à manutenção de sigilo de informações que

Leia mais

A. DEFINIÇÕES E ADESÃO

A. DEFINIÇÕES E ADESÃO POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA CYRELA BRAZIL REALTY S.A. EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES APROVADA PELO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EM REUNIÃO NO DIA 10 DE MAIO DE 2012 A. DEFINIÇÕES

Leia mais

ANEXO II. Política de Divulgação de Negociação com Valores Mobiliários da Investimentos e Participações em Infra-Estrutura S.A.

ANEXO II. Política de Divulgação de Negociação com Valores Mobiliários da Investimentos e Participações em Infra-Estrutura S.A. ANEXO II Política de Divulgação de Negociação com Valores Mobiliários da Investimentos e Participações em Infra-Estrutura S.A. INVEPAR I. DO OBJETO 1.1. Em atendimento à Instrução da Comissão de Valores

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ELEGIBILIDADE

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ELEGIBILIDADE REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ELEGIBILIDADE VERSÃO 2018 Texto em vigor aprovado pela 11ª Reunião Extraordinária do Conselho de Administração da Companhia Energética de Brasília, de 04.10.2018. 1 REGIMENTO

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE FINANÇAS DE FIBRIA CELULOSE S.A. CAPÍTULO I DO COMITÊ DE FINANÇAS

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE FINANÇAS DE FIBRIA CELULOSE S.A. CAPÍTULO I DO COMITÊ DE FINANÇAS REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE FINANÇAS DE FIBRIA CELULOSE S.A. CAPÍTULO I DO COMITÊ DE FINANÇAS 1. O Comitê de Finanças (o "Comitê") é um órgão colegiado de assessoramento e instrução, instituído pelo

Leia mais

MARFRIG GLOBAL FOODS S.A. CNPJ/MF / NIRE Companhia Aberta

MARFRIG GLOBAL FOODS S.A. CNPJ/MF / NIRE Companhia Aberta CNPJ/MF 03.853.896/0001-40 NIRE 35.300.341.031 Companhia Aberta ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 07 DE NOVEMBRO DE 2016 Data, Hora e Local: Reunião do Conselho de Administração

Leia mais

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO 01/06/2018 INFORMAÇÃO PÚBLICA SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 REFERÊNCIAS... 3 4 CONCEITO... 4 5 DIRETRIZES... 4 6 REGRAS PARA DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES RELEVANTES... 4 7 VAZAMENTO DE INFORMAÇÕES...

Leia mais

Política de Divulgação e Uso de Informações de Ato ou Fato Relevante

Política de Divulgação e Uso de Informações de Ato ou Fato Relevante Manual de Divulgação e Uso de informações sobre Ato ou Fato e Política de Negociação de Valores Mobiliários de emissão da Cemig Geração e Transmissão S.A. Objeto Este manual disciplina as políticas e práticas

Leia mais

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DA ESTÁCIO PARTICIPAÇÕES S.A. 1. Propósito Esta Política visa a estabelecer as práticas de divulgação e uso de informações a serem observadas pelos Administradores e pelos Conselheiros

Leia mais

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE. Seção I

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE. Seção I POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE Propósito e Abrangência Seção I O presente Manual cujos termos definidos constam do Anexo I - tem por objeto o estabelecimento de elevados padrões de conduta

Leia mais

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO E USO DE INFORMAÇÕES RELEVANTES E PRESERVAÇÃO DE SIGILO DA VIA VAREJO S.A.

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO E USO DE INFORMAÇÕES RELEVANTES E PRESERVAÇÃO DE SIGILO DA VIA VAREJO S.A. POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO E USO DE INFORMAÇÕES RELEVANTES E PRESERVAÇÃO DE SIGILO DA VIA VAREJO S.A. Aprovada em Reunião do Conselho de Administração da Companhia realizada em 14 de dezembro de 2016 POLÍTICA

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE FINANÇAS DE FIBRIA CELULOSE S.A. CAPÍTULO I DO COMITÊ DE FINANÇAS

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE FINANÇAS DE FIBRIA CELULOSE S.A. CAPÍTULO I DO COMITÊ DE FINANÇAS REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE FINANÇAS DE FIBRIA CELULOSE S.A. CAPÍTULO I DO COMITÊ DE FINANÇAS 1. O Comitê de Finanças (o "Comitê") é um órgão colegiado de assessoramento e instrução, instituído pelo

Leia mais

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE E DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE E DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE E DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS Esta Política estabelece os critérios e procedimentos relativos (i) à divulgação de Ato ou Fato Relevante da Suzano

Leia mais

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA BRASILAGRO COMPANHIA BRASILEIRA DE PROPRIEDADES AGRÍCOLAS

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA BRASILAGRO COMPANHIA BRASILEIRA DE PROPRIEDADES AGRÍCOLAS POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA BRASILAGRO COMPANHIA BRASILEIRA DE PROPRIEDADES AGRÍCOLAS 1. NORMAS GERAIS 1.1. Definições Na aplicação e interpretação da Política de Negociação

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA CAPÍTULO I OBJETO

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA CAPÍTULO I OBJETO REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA CAPÍTULO I OBJETO 1. O presente Regimento Interno ( Regimento ), aprovada pelo conselho de administração da CONSTRUTORA TENDA S.A. ( Companhia ), em 13 de agosto

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos Gerais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos Gerais REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos Gerais Artigo 1º - O Comitê de Remuneração (o Comitê ) de Lojas Renner S.A. (a Companhia ), órgão estatutário, de

Leia mais

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DO BANCO ABC BRASIL S.A.

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DO BANCO ABC BRASIL S.A. POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DO BANCO ABC BRASIL S.A. APROVADA NA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 12 DE SETEMBRO DE 2008 E ALTERADA NAS REUNIÕES DO CONSELHO

Leia mais

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATOS OU FATOS RELEVANTES DA SENIOR SOLUTION S.A.

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATOS OU FATOS RELEVANTES DA SENIOR SOLUTION S.A. POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATOS OU FATOS RELEVANTES DA SENIOR SOLUTION S.A. ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO 2. PESSOAS SUJEITAS À POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO E FORMA DE ADESÃO 3. DEVERES E RESPONSABILIDADES

Leia mais

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES DA PBH ATIVOS INSTRUÇÃO NORMATIVA N 002/2017

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES DA PBH ATIVOS INSTRUÇÃO NORMATIVA N 002/2017 POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES DA PBH ATIVOS INSTRUÇÃO NORMATIVA N 002/2017 1 POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES DA PBH ATIVOS INSTRUÇÃO NORMATIVA N 002/2017 O Diretor Presidente da PBH Ativos

Leia mais

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÃO RELEVANTE DA COMPANHIA

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÃO RELEVANTE DA COMPANHIA MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ/MF nº 19.296.342/0001-29 NIRE 31300039927 ANEXO I À ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 07 DE MARÇO DE 2014 POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÃO

Leia mais

Política de Negociação de Valores Mobiliários da Multiner S.A.

Política de Negociação de Valores Mobiliários da Multiner S.A. MULTINER S.A. CNPJ/MF: 08.935.054/0001-50 Companhia Aberta Política de Negociação de Valores Mobiliários da Multiner S.A. A presente Política foi elaborada nos termos da Instrução da CVM n.º 358, de 3

Leia mais

MARFRIG GLOBAL FOODS S.A. CNPJ/MF / NIRE COMPANHIA ABERTA

MARFRIG GLOBAL FOODS S.A. CNPJ/MF / NIRE COMPANHIA ABERTA CNPJ/MF 03.853.896/0001-40 NIRE 35.300.341.031 COMPANHIA ABERTA ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 26 DE JANEIRO DE 2017 Data, Hora e Local: Reunião do Conselho de Administração da

Leia mais

POLÍTICA DE TRANSAÇÃO COM PARTES RELACIONADAS DA COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE MINAS GERAIS CODEMIG

POLÍTICA DE TRANSAÇÃO COM PARTES RELACIONADAS DA COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE MINAS GERAIS CODEMIG MINUTA POLÍTICA DE TRANSAÇÃO COM PARTES RELACIONADAS DA COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE MINAS GERAIS CODEMIG 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO 1.1 A presente Política foi elaborada nos termos da Lei 13.303,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CTEEP COMPANHIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PAULISTA

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CTEEP COMPANHIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PAULISTA REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CTEEP COMPANHIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PAULISTA O Conselho de Administração da CTEEP Companhia de Transmissão de Energia Elétrica ( ISA CTEEP

Leia mais

Política de Negociação com Valores Mobiliários de emissão própria. (conforme Instrução CVM 358/02 e regulamentação correlata do mercado de capitais)

Política de Negociação com Valores Mobiliários de emissão própria. (conforme Instrução CVM 358/02 e regulamentação correlata do mercado de capitais) Política de Negociação com Valores Mobiliários de emissão própria (conforme Instrução CVM 358/02 e regulamentação correlata do mercado de capitais) Adotada pelo Conselho de Administração na reunião ocorrida

Leia mais

HELBOR EMPREENDIMENTOS S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF n.º / NIRE Código CVM n.º SUMÁRIO

HELBOR EMPREENDIMENTOS S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF n.º / NIRE Código CVM n.º SUMÁRIO HELBOR EMPREENDIMENTOS S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF n.º 49.263.189/0001-02 NIRE 35.300.340.337 Código CVM n.º 20877 POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATOS OU FATOS RELEVANTES DA HELBOR EMPREENDIMENTOS S.A. SUMÁRIO

Leia mais

SUL AMÉRICA S.A. REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS

SUL AMÉRICA S.A. REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS SUL AMÉRICA S.A. COMPANHIA ABERTA DE CAPITAL AUTORIZADO CVM Nº 21121 CNPJ/MF 29.978.814/0001-87 NIRE 3330003299-1 REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS ÍNDICE: CAPÍTULO I - INTRODUÇÃO CAPÍTULO II

Leia mais

SMILES S.A. CNPJ nº / NIRE ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 26 DE FEVEREIRO DE 2013

SMILES S.A. CNPJ nº / NIRE ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 26 DE FEVEREIRO DE 2013 SMILES S.A. CNPJ nº 15.912.764/0001-20 NIRE 35.300.439.490 ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 26 DE FEVEREIRO DE 2013 Data, Hora e Local: Aos 26 dias do mês de fevereiro de 2013,

Leia mais

ANEXO A POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATOS OU FATOS RELEVANTES DA VIX LOGÍSTICA S.A. ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO

ANEXO A POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATOS OU FATOS RELEVANTES DA VIX LOGÍSTICA S.A. ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO ANEXO A POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATOS OU FATOS RELEVANTES DA VIX LOGÍSTICA S.A. ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO 2. PESSOAS SUJEITAS À POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO E FORMA DE ADESÃO 3. DEVERES E RESPONSABILIDADES

Leia mais

Litel Participações S.A. Manual de Política de Divulgação e Uso de Informações sobre Ato ou Fato Relevante

Litel Participações S.A. Manual de Política de Divulgação e Uso de Informações sobre Ato ou Fato Relevante Anexo I da ata de Reunião do Conselho de Administração da Litel Participações S.A. Litel Participações S.A. Manual de Política de Divulgação e Uso de Informações sobre Ato ou Fato Relevante Seção 1 Base

Leia mais

Política de Divulgação de Atos ou Fatos Relevantes da Kepler Weber S.A.

Política de Divulgação de Atos ou Fatos Relevantes da Kepler Weber S.A. Política de Divulgação de Atos ou Fatos Relevantes da Kepler Weber S.A. 1. Introdução e Objetivo Este manual ( Manual ) contém a Política de Divulgação de Ato ou Fato Relevante da Kepler Weber S.A. ( Companhia

Leia mais

21.1. NORMAS, REGIMENTOS OU PROCEDIMENTOS POLÍTICAS DE NEGOCIAÇÃO E DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES DA COMPANHIA ENERGÉTICA DE BRASÍLIA CEB.

21.1. NORMAS, REGIMENTOS OU PROCEDIMENTOS POLÍTICAS DE NEGOCIAÇÃO E DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES DA COMPANHIA ENERGÉTICA DE BRASÍLIA CEB. 21.1. NORMAS, REGIMENTOS OU PROCEDIMENTOS I Introdução POLÍTICAS DE NEGOCIAÇÃO E DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES DA COMPANHIA ENERGÉTICA DE BRASÍLIA CEB Coerente com as tradições e valores do mercado de capitais,

Leia mais

ITAÚSA - INVESTIMENTOS ITAÚ S.A. CNPJ / Companhia Aberta NIRE

ITAÚSA - INVESTIMENTOS ITAÚ S.A. CNPJ / Companhia Aberta NIRE ITAÚSA - INVESTIMENTOS ITAÚ S.A. CNPJ 61.532.644/0001-15 Companhia Aberta NIRE 35300022220 1. OBJETIVO POLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS (aprovada na RCA de 19.02.2018) A presente Política

Leia mais

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO. JHSF Participações S.A. CNPJ /

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO. JHSF Participações S.A. CNPJ / 1 POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO JHSF Participações S.A. CNPJ 08.294.224/0001-65 A presente política de negociação visa estabelecer os parâmetros de negociação de valores mobiliários de emissão da JHSF Participações

Leia mais