05 FEV 2011 OJM & JOÃO PAULO ESTEVES DA SILVA
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- Nathalie Amarante Oliveira
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1 05 FEV 2011 OJM & JOÃO PAULO ESTEVES DA SILVA CICLO JAZZ GALP
2 ORQUESTRA DE JAZZ DE MATOSINHOS 22:00 SALA SUGGIA Pedro Guedes direcção musical Pedro Guedes, Carlos Azevedo e João Paulo Esteves da Silva arranjos João Paulo Esteves da Silva piano e composições A CASA DA MÚSICA É MEMBRO DE APOIO AO SERVIÇO DE ACOLHIMENTO
3 1 Nicholson, Stuart (2005), Is Jazz Dead? (Or Has It Moved to a New Address), New York: Routledge. 2 Williams, K. Leander, Homes Away From Home Jazz and The World, in Taylor, Yuval (ed.) (2005), The Future of Jazz, Chicago: A Capella Books. 3 Atkins, E. Taylor, Toward a Global History of Jazz, in Atkins, E. Taylor (2003), Jazz Planet, Jackson: University Press of Mississippi, vi xxvii. Num artigo publicado no jornal Público em Outubro de 2009, a propósito do lançamento do então recente registo discográfico de João Paulo Esteves da Silva (White Works, Clean Feed), o jornalista Nuno Catarino afirmava o seguinte a respeito do pianista lisboeta: [É] dono de uma fascinante musicalidade que cruza a linguagem do jazz com uma forte sensibilidade portuguesa. É, invariavelmente, um dos primeiros nomes a surgir quando se fala de um jazz português. De facto, já não é nova a discussão em torno da ideia de uma «portugalidade» identificável no jazz feito em Portugal, e o nome de João Paulo tem aparecido com destaque nesse contexto. De resto, muito foi já dito a respeito de idiomas musicais nacionais e, mais especificamente, de linguagens nacionais de jazz. Quanto ao primeiro, são sobejamente conhecidos os exemplos de movimentos musicais nacionalistas na Europa dos sécs. xix e xx (em particular na Rússia e outros países do Leste), bem como na América do Sul. A respeito do segundo, a discussão é mais recente, conquistando expressividade gradual ao longo do séc. xx e da primeira década deste século. Stuart Nicholson, autor e crítico de jazz britânico, classifica o percurso do jazz ao longo do séc. xx como um fenómeno de glocalização 1 : depois de exportado à escala mundial, o jazz foi assimilado de formas diferentes em diversos locais pelo mundo, gerando formas glocalizadas de jazz. K. Leander Williams chamou a estes locais [jazz s] homes away from home 2. Segundo esta lógica, é razoavelmente possível distinguir o jazz feito na Europa do seu congénere asiático, ou até ir mais longe e encontrar características musicais que permitam distinguir claramente o jazz francês do italiano, por exemplo. Como é óbvio, muitos são os factores que influem neste processo de transculturação (referimo nos a transculturação e não aculturação porque acreditamos que este trajecto cultural é sempre realizado em ambos os sentidos). As condições culturais, sociais e políticas nos locais de acolhimento são sem dúvida condicionantes centrais neste processo, mas o factor que parece surgir em primeiro plano é o que poderíamos chamar de cultura musical local. Por outras palavras, as tradições e práticas musicais, os públicos, as figuras e instituições de prática e ensino da música, etc. Na verdade, o escritor japonês Yui Shôichi combate os receios de um imperialismo cultural americano operado através do jazz e refere aquilo que ele denomina jazz nationalism : «o jazz, em vez de aniquilar a diversidade das culturas globais, fornece um mecanismo de redescoberta das tradições indígenas» 3. Voltando ao caso português, o crítico e divulgador José Duarte afirma que existe um jazz português a partir do momento em que é editado o álbum Sempre (Valentim de Carvalho, 1999), do saxofonista Carlos Martins, registo discográfico dedicado exclusivamente ao cancioneiro popular português (por oposição ao chamado Great American Songbook ou a composições originais). É possível que a centralidade deste factor lhe seja atribuída pela nossa visão romântica de nacionalidade e pelo apego generalizado a noções como tradição e autenticidade. Em abono da verdade, diga se que o recurso a uma composição tradicional portuguesa dificilmente garante que o resultado seja necessariamente jazz português. Ao mesmo tempo, é possível que um álbum que compreenda apenas standards norte americanos soe profundamente português aos ouvidos do público nacional (ou até, por vezes, ao público estrangeiro em particular). Contudo, e apesar desta necessária ressalva, é incontornável uma análise que se debruce sobre o valor das tais tradições indígenas, ainda que não seja para mais do que avaliar o peso que ele exerce sobre os principais agentes deste processo. Mais importante ainda é o facto de ser provavelmente nestes termos que o grande público (e, de resto, a indústria) percepciona esta questão: a música é associada a determinado território (geográfico, étnico, ou outro) quando estabelece conexões sonoras àquilo que é reconhecido como o património musical desse território. Deste princípio surgem categorizações como flamenco jazz (Espanha), jazz manouche (associado à comunidade cigana em França e, em particular, ao guitarrista Django Reinhardt) ou ainda falafel jazz (Israel). O caso de João Paulo é, neste contexto, flagrante, no sentido em que a sua música remete repetidamente para um universo musical que não se limita ao território geográfico nacional, mas antes define aquilo que podemos denominar um património musical português. Nele podemos incluir referências centrais como o fado ou a chula, mas também outras menos óbvias, como o cancioneiro galaico português ou a tradição musical sefardita na Península Ibérica. Este universo musical alargado está subjacente a registos como Mi Alma, Fado, Samba Sem Fim, Fátima, Durme, entre tantos outros. Mas se a referência a um património musical local não garante a nacionalidade da música, qual então poderá ser o critério? Quando é que o jazz feito em Portugal se torna jazz português? O próprio João Paulo oferece uma via de entendimento para esta questão, ao sublinhar a sua ligação à língua portuguesa. Na verdade, muito embora o grosso da sua produção consista em música instrumental, é a sua relação com a língua portuguesa que, segundo ele, faz da sua música algo de português: «A minha atenção à língua portuguesa de certeza que influenciou o tipo de melodias que me ocorrem». «Quando me obrigam a pensar no assunto, reparo que, em grande parte, as minhas músicas são, por assim dizer, canções sem palavras, em que o ritmo dos acontecimentos segue o da língua portuguesa». «Sim, a música que eu faço tem uma ligação à língua. E, quem sabe, ao sítio. As músicas são feitas com determinado ambiente acústico e o feed back desse ambiente acústico não pode deixar de influenciar, nomeadamente quando se improvisa (...) Se estamos em Portugal, e falamos português, e deixamos vir o que vem, algo de português virá». A par de um conhecimento acerca da recepção deste tipo de música, e das catalogações que suscita na indústria, é também interessante observar a forma como o próprio músico perspectiva esta catalogação. A respeito da etiqueta de jazz português que lhe é constantemente colada, o pianista afirma: «Aceito a etiqueta um pouco como aceito a forma das minhas orelhas; não me veio, até agora, a necessidade de correcção cirúrgica, nesse aspecto». Este concerto com a Orquestra Jazz de Matosinhos apresenta nos João Paulo Esteves da Silva numa fase de maturidade da sua carreira, tendo atravessado já diversas fases e integrado inúmeros projectos. Começando com Serra Sem Fim (Farol, 1995), o seu primeiro disco em nome próprio, e passando pelos seus singulares concertos a solo, plenos de lirismo e intensidade, João Paulo deixa já uma forte marca na música improvisada em Portugal. Recentemente, tem feito parte da Matéria Prima do contrabaixista Carlos Bica, onde toca piano, acordeão e res 2 3
4 tantes teclados (Carlos Bica + Matéria Prima, Clean Feed, 2010), e tem também integrado o grupo de outro contrabaixista, Nelson Cascais, no seu projecto Guruka (toap, 2009). Acrescem a estas outras colaborações, como por exemplo com o trompetista Dennis González (Scapegrace, Clean Feed, 2009) e vários projectos a solo. Este momento coincide também com um período de intensa produção discográfica: seja como líder ou enquanto sideman, o pianista está presente em pelo menos uma mão cheia de registos discográficos em apenas dois anos. Ao longo deste percurso, a ligação de João Paulo ao universo da big band consiste, segundo o próprio, num conjunto de «relações amigáveis mas esparsas e distantes, e que assim continuariam não fosse a ojm. A ojm é um caso especial, exemplar, diria, tanto pela qualidade do trabalho como pela coragem e abertura de espírito». A primeira colaboração entre João Paulo e a Orquestra Jazz de Matosinhos aconteceu quando o pianista escreveu uma peça para uma formação que juntava oito sopros da ojm e o grupo de percussão Drumming. Este programa teve duas apresentações, em Vigo e no Porto. Mais tarde, na qualidade de acordeonista, participou num concerto da orquestra dedicado à música da compositora americana Maria Schneider e dirigido pela própria. Ao longo destes eventos, a possibilidade de uma colaboração mais estreita entre a orquestra e o pianista já pairava nas intenções de Carlos Azevedo e Pedro Guedes, directores da ojm: «Nestas ocasiões o Carlos e o Pedro, em conversa, confirmavam a vontade que tinham de fazer um concerto à volta da minha música, em que eu tocasse piano, eventualmente acordeão». Essa vontade afirma se agora, neste concerto único na Casa da Música. Quanto ao repertório escolhido, João Paulo afirma: «Tentámos escolher composições que se pudessem adaptar à formação big band, sabendo que nos íamos, forçosamente, afastar um tanto do som habitual. Há pois um risco a ser corrido, neste preciso momento». O grosso do repertório consiste em composições da autoria do pianista: Certeza, Bela Senão Sem (arranjos de Carlos Azevedo), Tristo, Canção Açoriana e Fado N (arranjos de Pedro Guedes) são algumas delas. João Paulo assina o arranjo de A Candeia e a harmonização do tradicional sefardita Moché salyó de Misraim (que terá arranjo de Carlos Azevedo). Podemos encontrar algumas destas composições em edições discográficas anteriores do pianista, como O Exílio (ma Recordings, 1999) ou Esquina (ma Recordings, 2000). Bela Senão Sem encontra se registada no já referido Carlos Bica + Matéria Prima (Clean Feed, 2010). Particularmente interessante é o facto de algumas das composições escolhidas serem, na sua origem, improvisações do pianista que de alguma forma se cristalizaram em gravação discográfica. É o caso de Memórias de Quem e Através, ambas retiradas do disco Memórias de Quem (Clean Feed, 2007). Segundo João Paulo, este material «servirá de base a novas improvisações, agora dialogadas». Esta escolha reflecte bem a postura do pianista perante a (sua) música, bem como a sua condição de improvisador primeiro que tudo. A sua produção musical ilude as definições convencionais e torna difícil a catalogação. O próprio afirma mesmo que, se tivesse de se chamar alguma coisa, seria «improvisador. Sem dúvida». A respeito deste concerto, João Paulo prevê algo de realmente novo em relação a tudo o que já fez até agora. É certamente um privilégio assistir a este momento. luís figueiredo NOTA: As citações de João Paulo Esteves da Silva aqui apresentadas são retiradas de duas entrevistas realizadas ao pianista pelo autor deste texto, em Janeiro de 2008 e Janeiro de João Paulo piano e composições João Paulo nasceu em Lisboa em 1961 de mãe pianista. Começou muito cedo os seus estudos musicais, na Academia de Santa Cecília, iniciando se rapidamente no piano. Posteriormente, ingressou no Conservatório Nacional, onde em 1984 obteve o diploma do Curso Superior de Piano com a classificação máxima. Com uma bolsa de estudo da Secretaria de Estado da Cultura, muda se imediatamente para Paris. Aí, durante três anos, aprofunda os seus estudos no Conservatório de Rueil Malmaison e obtém sucessivamente as mais altas distinções Médaille d Or, Prix Jacques Dupont, Prix d Excellence e Prix de Perfectionement. Terminados os estudos, permanece em Paris durante mais quatro anos, dando vários recitais em França e Estados Unidos, dos quais se destacam os de Nova Iorque (Carni Hall em 1986 e Carnegie Hall em 1989). Mas quando abandona Portugal, em 1984, interrompe uma já extensa actividade na área do jazz e da música popular. O primeiro reflexo público dessa sua actividade musical surge em 1979, com a participação do grupo Quinto Crescente no Festival de Jazz de Cascais 79. Entre 1979 e 1981 tocou em trio com o contrabaixista José Eduardo e o baterista José Martins. É também desse período o seu trabalho como professor da Escola de Jazz do Hot Clube de Portugal. Na área da música popular, e igualmente nessa altura, participa como pianista acompanhante em numerosos discos de artistas nacionais, entre os quais Fausto, José Mário Branco e Sérgio Godinho. Em 1983 foi arranjador e director musical do álbum Coincidências deste último. Em 1992, depois de oito anos em França, regressa a Portugal. Colabora, como arranjador e director musical, no álbum de Vitorino Eu que me comovo por tudo e por nada (1992), recebendo o Prémio José Afonso galardão atribuído pela Câmara Municipal da Amadora, pela primeira vez entregue a um arranjador. Com Sérgio Godinho grava Tinta permanente (1993), em que se encarrega dos arranjos e direcção musical. Ainda em 1993, funda com o pianista Mário Laginha a orquestra de câmara Almas e Danças. Em 1994, trabalha em L Amar, o disco de estreia de Filipa Pais, para quem compõe três temas, faz os arranjos e a direcção musical. Simultaneamente, realiza uma série de improvisações na Cinemateca Nacional como acompanhante de filmes mudos e actua como solista com a Orquestra do Norte. Colabora regularmente com músicos como Tomás Pimentel, Carlos Martins, Pedro Caldeira Cabral, Mário Laginha, Pedro Burmester e Maria João, entre outros. Dessas colaborações resultam numerosos concertos e a participação em mais um disco, Descolagem (1994), o álbum de estreia do septeto do trompetista Tomás Pimentel. Juntamente com Jorge Reis, Mário Franco e José Salgueiro, forma o Quarteto de João Paulo. É com esses músicos que grava Serra sem fim, o primeiro disco em seu nome. Forma ainda os grupos Nascer (dedicado à música tradicional portuguesa e sefardita), As Sete Ilhas de Lisboa (trio de música improvisada com Paulo Curado e Bruno Pedroso) e o trio Cor (com Cláudio Puntin e Samuel Rohrer). Tocou também em duo com o contrabaixista Carlos Bica e realizou vários projectos em França com o oboísta Jean Luc Fillon. Continua a fazer recitais a solo e os seus discos mais recentes são Memórias de Quem e White works. 4 5
5 Pedro Guedes direcção musical e arranjos Carlos Azevedo arranjos Orquestra Jazz de Matosinhos Iniciou os estudos de piano aos 5 anos de idade com uma professora particular. Ingressou mais tarde no Conservatório de Música do Porto e frequentou a Escola de Jazz do Porto, onde foi aluno de Mário Laginha. Em 1992 foi admitido na New School for Jazz and Contemporary Music, em Nova Iorque, tendo concluído o curso em Durante este período estudou com alguns dos mais reputados músicos de jazz (Richie Beirach, Fred Hersh, Brad Meldhau, Jim Hall e Joe Chambers, entre outros), tendo realizado vários concertos em clubes de jazz e auditórios durante a sua estada nos eua. De regresso a Portugal, em Agosto de 1994, desenvolve a sua actividade como músico e professor. Em Fevereiro de 1995 é convidado para exercer as funções de Director Musical da Walt Disney em Portugal. Em 1997 funda e dirige a Héritage Big Band, orquestra que interpreta composições e arranjos originais de standards e que mais tarde daria origem à Orquestra Jazz de Matosinhos. Em 1997 é admitido na University of Southern California em Los Angeles, onde frequenta o curso de pós graduação em Scoring for Motion Picture and Television. É bolseiro da Comissão Cultural Luso Americana (comissão Fulbright) e da Fundação Luso Americana para o Desenvolvimento. Concluiu a pós graduação em Maio de 1998 com dois prémios: um prémio concedido pela usc International Student Award e um prémio de Composição Harry Warren. Leccionou na Universidade Católica Portuguesa (Escola das Artes no Porto). Actualmente é professor da área de Jazz na Escola Superior de Música e das Artes do Espectáculo no Porto e director da Orquestra Jazz de Matosinhos. Integra desde 2004 o Sexteto de Mário Barreiros. Nasceu em Vila Real, em Iniciou os estudos musicais no Conservatório de Música do Porto em 1982, concluindo o Curso Superior de Piano na classe de Arminda Odete. Em 1991 diplomou se em Composição pela Escola Superior de Música do Porto. Fez o Mestrado em Composição na Universidade de Sheffield (Inglaterra). Participou nos Cursos Internacionais Projazz em 1990 (Sir Roland Hanna) e 1991 (Hal Galper). Tocou em vários Festivais de Jazz, destacando se: I e II Festival de Jazz Europeu do Porto (1991 e 92), Guimarães Jazz em 94 e 95, Festival Internacional de Jazz de Loulé em 97 e Matosinhos em Jazz 97. A encomenda de uma obra para estrear durante o 9º Festival de Jazz do Porto (1999) deu origem ao Carlos Azevedo Ensemble. Com este grupo representou Portugal no Festival de Jazz de Nantes Les Rendez Vous de L Erdre (2000), gravou um cd intitulado Lenda e tocou no festival Guimarães Jazz em Toca com regularidade em locais como o Hot Clube de Portugal e o b Flat Jazz Club, integrando diferentes formações. Como compositor teve obras suas tocadas no Festival de Música de Espinho, Centro Cultural de Belém, V Jornadas Internacionais de Música da Oficina Musical e Universidade de Sheffield. Foram estreadas em 1998 a peça para orquestra de cordas Nem sempre o mar é azul, encomenda do Festival de Música da Costa Verde, e o Lied Eu cantei já e agora vou chorando, sobre um soneto de Camões. No âmbito da Porto 2001 foram tocadas obras suas pela Orquestra Nacional do Porto, Coro da Sé Catedral do Porto e Duo Contracello. Ganhou uma Menção Honrosa no British & International Bass Forum Composition Contest de Participou juntamente com os compositores Fernando Lapa e Carlos Guedes na composição da ópera A Demolição, que estreou na Casa da Música (2002), e escreveu Plugged Inês, encomenda do Teatro Nacional S. João (2003). Compôs Drumming the Hard Way por encomenda do Grupo Drumming, obra que estreou em 2003 e foi tocada também em Espanha e no Brasil. O seu Quinteto para Metais Jazzi Metal foi editado em cd pelo Royal Scottish Academy Brass, liderado por John Wallace. Em 2003 foi membro do Júri dos Concursos de Composição Cláudio Carneyro e Lopes Graça. Foi um dos cinco finalistas do Brussels Jazz Orchestra International Composition Contest Award (2003), tendo no ano seguinte alcançado o primeiro prémio no mesmo concurso. Foi lhe encomendada uma obra para a digressão de 2004 da European Youth Jazz Orchestra. Actualmente lidera o seu Trio e dirige a Orquestra Jazz de Matosinhos. É professor de Análise na Escola Superior de Música e das Artes do Espectáculo. Criada em 1999 com o apoio da Câmara Municipal de Matosinhos, a Orquestra Jazz de Matosinhos (ojm) promove hoje, sob a direcção de Carlos Azevedo e Pedro Guedes, a criação de um repertório próprio que vem divulgando a par de outros projectos específicos para os quais tem contado com solistas e maestros de relevo internacional. Entre esses projectos, destacam se o concerto de encerramento da Porto 2001, com obras de autores portugueses, a recriação em conjunto com o Remix Ensemble (2002) de Sketches of Spain, de Miles Davis/Gil Evans, e os sucessivos convites a solistas, compositores ou maestros de prestígio, como Ingrid Jensen, Bob Berg, Conrad Herwig, Mark Turner, Rich Perry, Steve Swallow, Gary Valente, Dieter Glawischnig, Carla Bley ou Stephan Ashbury. Em 2006 e 2007 surgem as suas primeiras edições em disco Orquestra Jazz de Matosinhos Invites: Chris Cheek (Fresh Sound New Talent) e Portology (Omnitone) contando este álbum com a participação de Lee Konitz como solista principal. A convite do próprio Konitz, a ojm participa num concerto integrado no jvc Jazz Festival (Carnegie Hall, Julho de 2007) e comemorativo do 80º aniversário do grande saxofonista, seguindo se uma actuação no clube Jazz Gallery. Confirmando o êxito desta primeira apresentação de sempre de uma formação de jazz portuguesa num festival norte americano, a ojm actuou de novo nos eua em Janeiro de 2009, durante quatro noites, no conhecido clube Jazz Standard de Nova Iorque, regressando em Setembro de 2010 ao clube Iridium para uma semana de actuações com o guitarrista Kurt Rosenwinkel. Um outro conjunto de projectos dedicados ao repertório de compositores e arranjadores de referência começou a desenvolver se em 2007, com 6 7
6 Amigos da Fundação Casa da Música prolongamento para 2008 e Iniciou se com o repertório de Thad Jones e Bob Brookmeyer, e passou pelo jazz espanhol para grande orquestra, concertos com música de John Hollenbeck, Jim McNeely e Kurt Rosenwinkel (com os próprios como solistas), um concerto com a cantora Dee Dee Bridgewater e outro com obras para big band de autores portugueses; em salas e eventos como a Casa da Música, Teatro Municipal de Almada, Jazz em Serralves, Matosinhos em Jazz 2008, ccb de Lisboa, Encontros de Jazz de Oeiras. Da colaboração com o guitarrista Kurt Rosenwinkel resultou a gravação do novo disco Our Secret World (WomMusic), lançado em 2010 nos eua e em Portugal. Ainda na Casa da Música, a ojm associou se pela primeira vez à Orquestra Nacional do Porto para a realização de duas obras para orquestra sinfónica e orquestra de jazz, tendo 2008 culminado com o concerto comemorativo da reabertura do Cine Teatro Constantino Nery (Matosinhos), no qual a orquestra estreou repertório novo tendo como solistas principais três saxofonistas tenores de primeiro plano: os seus conhecidos Chris Cheek e Ohad Talmor e ainda o consagrado Joshua Redman. Já em Maio de 2009, a ojm concretizou uma das suas maiores aspirações: interpretar a música fabulosa da compositora norte americana Maria Schneider num concerto que, sob a direcção desta, foi integrado no Matosinhos em Jazz No mesmo ano apresentou se ainda com os saxofonistas Chris Cheek, Andy Sheppard e Mark Turner, e com as cantoras Maria Rita e Maria João. Finalmente, a temporada de 2010 começou da melhor maneira, com os concertos especiais em cooperação com a Orquestra Nacional do Porto, subordinados à temática Jazz Transatlântico, realizados em Fevereiro no ccb e na Casa da Música; e com um novo convite em Abril à grande compositora Carla Bley para dirigir obras suas no grande auditório desta última sala. Bizdirect CIN Deloitte Douro Azul, s.a. Grupo EFACEC EUREST I2S Informática Sistemas e Serviços, s.a. Jofebar s.a. Manvia, s.a Nautilus, s.a. Safira Facility Services Sika Portugal, s.a Strong Segurança, s.a. THYSSENKRUPP Elevadores Vicaima saxofones José Luís Rego Mário Santos João Pedro Brandão José Pedro Coelho Rui Teixeira trompetes Rogério Ribeiro Gileno Santana Susana Silva José Silva piano João Paulo Esteves da Silva guitarra André Fernandes contrabaixo Demian Cabaud bateria Marcos Cavaleiro trombones Paulo Perfeito Daniel Dias Álvaro Pinto Gonçalo Dias 8 9
7 MECENAS CICLO JAZZ MECENAS CASA DA MÚSICA APOIO INSTITUCIONAL MECENAS PRINCIPAL CASA DA MÚSICA
Concertos: Olga Neves Carneiro ONC Produções. Telm. 91.950.6422 Telf. 22.618.8503. oncproducoes@netcabo.pt www.oncproducoes.com
Um dos mais originais saxofonistas alto (e um dos poucos que nunca soou como um primo de Charlie Parker), Lee Konitz sempre teve uma enorme curiosidade musical que o levou a aproveitar todas as oportunidades
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